Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 06 de abril de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO E  MAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

04-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/04-04-2015.htm

03-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/03-04-2015.htm

02-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/02-04-2015.htm

01-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/01-04-2015.htm

31-03-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MARCO/31-03-2015.htm

 

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XXIV,  1-7

Não ponhais a candeia debaixo do alqueire

 

 

Candeia sob o alqueire. Por que

fala Jesus por parábolas

 

     1. Ninguém acende uma candeia para pô-la debaixo do alqueire; põe-na, ao contrário, sobre o candeeiro, a fim de que ilumine a todos os que estão na casa. (Mateus, 5:15.)

     2. Ninguém há que, depois de ter acendido uma candeia, a cubra com um vaso, ou a ponha debaixo da cama; põe-na sobre o candeeiro, a fim de que os que entrem vejam a luz; pois nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não haja de ser conhecido e de aparecer publicamente. (Lucas, 8:16 e 17.)

     3. Aproximando-se, disseram-lhe os discípulos: “Por que lhes falas por parábolas?” — Respondendo-lhes, disse Ele: “É porque a vós outros foi dado conhecer os mistérios do Reino dos Céus; mas, a eles, isso não lhes foi dado. 23 Porque àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. Falo-lhes por parábolas, porque, vendo, não veem e, ouvindo, não escutam e não compreendem. E neles se cumprirá a profecia de Isaías, que diz: ‘Ouvireis com os vossos ouvidos, e não escutareis; olhareis com os vossos olhos, e não vereis. Porque, o coração deste povo se tornou pesado, e seus ouvidos se tornaram surdos e fecharam os olhos para que seus olhos não vejam e seus ouvidos não ouçam, para que seu coração não compreenda e para que, tendo-se convertido, Eu não os cure.’” (Mateus, 13:10 a 15.)

     4. É de causar admiração diga Jesus que a luz não deve ser colocada debaixo do alqueire, quando Ele próprio constantemente oculta o sentido de suas palavras sob o véu da alegoria, que nem todos podem compreender. Ele se explica, dizendo a seus apóstolos: “Falo-lhes por parábolas, porque não estão em condições de compreender certas coisas. Eles veem, olham, ouvem, mas não entendem. Fora, pois, inútil tudo dizer-lhes, por enquanto. Digo-o, porém, a vós, porque dado vos foi compreender estes mistérios.” Procedia, portanto, com o povo, como se faz com crianças cujas ideias ainda se não desenvolveram. Desse modo, indica o verdadeiro

sentido da sentença: “Não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, mas sobre o candeeiro, a fim de que todos os que entrem a possam ver.” Tal sentença não significa que se deva revelar inconsideradamente todas as coisas. Todo ensinamento deve ser proporcionado à inteligência daquele a quem se queira instruir, porquanto há pessoas a quem uma luz por demais viva deslumbraria, sem as esclarecer.

     Dá-se com os homens, em geral, o que se dá em particular com os indivíduos. As gerações têm sua infância, sua juventude e sua maturidade. Cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada à terra, fora da estação, não germina; mas o que a prudência manda calar, momentaneamente, cedo ou tarde será descoberto, porque, chegados a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; pesa-lhes a obscuridade. Tendo-lhes Deus outorgado a inteligência para compreenderem e se guiarem por entre as coisas da Terra e do céu, eles tratam de raciocinar sobre sua fé. É então que não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, visto que, sem a luz da razão, desfalece a fé. (Cap. XIX, item 7.)

     5. Se, pois, em sua previdente sabedoria, a Providência só gradualmente revela as verdades, é claro que as desvenda à proporção que a Humanidade se vai mostrando amadurecida para as receber. Ela [a Providência] as mantém de reserva, e não sob o alqueire. Os homens, porém,

que entram a possuí-las, quase sempre as ocultam do vulgo com o intento de o dominarem. São esses os que, verdadeiramente, colocam a luz debaixo do alqueire. É por isso que todas as religiões têm tido seus mistérios, cujo exame proíbem. Todavia, ao passo que essas religiões iam ficando para trás, a Ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso. Havendo-se tornado adulto, o vulgo entendeu de penetrar o fundo das coisas e eliminou de sua fé o que era contrário à observação.

     Não podem existir mistérios absolutos e Jesus está com a razão quando diz que nada há secreto que não venha a ser conhecido. Tudo o que se acha oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender lhe será sucessivamente desvendado, em mundos mais adiantados, quando se houver purificado. Aqui na Terra, ele ainda se encontra em pleno nevoeiro.

     6. Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável? É de notar-se que Jesus somente se exprimiu por parábolas sobre as partes de certo modo abstratas da sua doutrina. Tendo feito, porém, da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito e sem ambiguidade alguma. Assim devia ser, porque era a regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para poderem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual Ele se limitava a dizer: “Eis o que é preciso se faça para ganhar o Reino dos Céus.” Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento. Por serem eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas. Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará. (Cap. XVIII, item 15.)

     Entretanto, mesmo com os apóstolos, conservou-se impreciso acerca de muitos pontos, cuja completa inteligência ficava reservada a ulteriores tempos. Foram esses pontos que deram ensejo a tão diversas interpretações, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, revelassem as novas Leis da Natureza, que lhes tornaram perceptível o verdadeiro sentido.

     7. O Espiritismo, hoje, projeta luz sobre uma imensidade de pontos obscuros; não a lança, porém, inconsideradamente. Com admirável prudência se conduzem os Espíritos, ao darem suas instruções. Só gradual e sucessivamente consideraram as diversas partes já conhecidas da Doutrina, deixando as outras partes para serem reveladas à medida que se for tornando oportuno fazê-las sair da obscuridade. Se a houvessem apresentado completa desde o primeiro momento, somente a reduzido número de pessoas se teria ela mostrado acessível; houvera mesmo assustado as que não se achassem preparadas para recebê-la, do que resultaria ficar prejudicada a sua propagação. Se, pois, os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente, não é porque haja na Doutrina mistérios em que só alguns privilegiados possam penetrar, nem porque eles coloquem a lâmpada debaixo do alqueire; é porque cada coisa tem de vir no momento oportuno. Eles dão a cada ideia tempo para amadurecer e propagar-se, antes que apresentem outra, e aos acontecimentos o de preparar a aceitação dessa outra.

 

 (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Vários exemplares de “Lucerna”, antigas lamparinas elaboradas em barro, dotadas de pavio e alimentadas com azeite.

Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo

 

 

Temor perante a vida

 

 

Estamos envoltos em um mundo de notícias que nos chegam das mais diversas formas.

Seja pelas redes sociais, pelos sítios de internet, ou através dos mais variados aparelhos eletrônicos, estamos em constante contato com o que ocorre nesta nossa aldeia global.

Alguns estudiosos chegam a afirmar que a edição diária de um jornal, hoje, traz um volume de informações maior do que uma pessoa detinha, no século XIX, ao longo de toda sua vida.

Uma boa quantidade dessas notícias destaca crimes, acidentes, desastres e violência social.

Dessa forma, vamos nos alimentando de fatos que nos chocam, nos perturbam e nos atemorizam, em uma frequência sempre crescente.

Natural que alguns de nós comecemos a desenvolver temores de que essa ou aquela situação, lida e vista nos noticiários, nos alcance.

Tememos ser protagonistas em um acidente aéreo ou em um desastre de automóvel.

Desenvolvemos certo pânico social, medo de estranhos, imaginando que qualquer um que se aproxime possa nos fazer mal, nos agredir.

Tememos a violência física gratuita, o furto, o roubo, uma bala perdida.

Geramos estados de ansiedade, pela perspectiva de sermos vítima de algum cataclisma da natureza, desses que assistimos pela televisão.

Chuvas torrenciais, inundações, deslizamentos de terra, tsunamis, furacões.

Sentimos medo crescente de que nós ou um dos nossos possamos ser infectados por bactérias ou vírus ainda sem medicamento específico para seu tratamento.

Como resultado de nos deixarmos envolver pela grande quantidade de más notícias, divulgadas com tanta frequência, passamos a temer pelo nosso destino.

Imaginamo-nos sujeitos a tudo, como se a vida fosse um grande acaso, onde as coisas nos chegassem, sem a presciência e consentimento divinos.

Verdade que nos cabe usar do discernimento e do bom senso a fim de nos prevenirmos de certos perigos.

A razão é ferramenta a ser utilizada, para que não fiquemos expostos a situações plenamente evitáveis.

Porém, uma vez que façamos a nossa parte, desde que nos orientemos de forma coerente, somente nos sucederá o que esteja nas Leis Divinas.

Isso quer dizer que nenhum de nós sofrerá o que não lhe cabe.

Por isso, tomemos as precauções na medida do razoável e descartemos o temor das nossas vidas.

A partir disso, guardemos a certeza de que a Justiça e a Bondade Divinas nos assegurarão a jornada.

Afinal, nada acontece sem a permissão de Deus.

Mesmo as situações dolorosas e desafiadoras se encontram sob a tutela do Pai.

A certeza na Providência Divina, nossa fé em Deus, nos darão tranquilidade e paz para trilharmos nossos passos.

Não nos percamos em temores desnecessários.

Nem imprevidência inconsequente, nem pessimismo paralisante.

Caminhemos, fazendo o que esteja ao nosso alcance.

E Deus, Pai bom e justo, nos ofertará o melhor a cada um, a cada dia.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 4.4.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Página da Gazeta do Rio de Janeiro datada de 10 de setembro de 1808

Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gazeta_do_Rio_de_Janeiro#/media/File:Gazeta_do_Rio_de_Janeiro_1808.png

 

 

Conferências com Jorge Berrío Bustillo em

Lima, Perú

 

Conferencias del Hno. Jorge Berrío en Lima, Perú

 

La Unión espírita Kardecista desea comunicarles el programa de actividades que realizará el médium y conferencista colombiano, Hno. Jorge Berrío Bustillo, Presidente de CONFECOL, del 12 al 18 de abril en la ciudad de Lima, Perú:

Ofrecerá dos talleres de educación de la mediumnidad, así como las conferencias "Haga florecer la paz en su hogar", "La paja en el ojo ajeno", "El código penal de la vida futura", "Amar sólo se aprende amando" y "Espiritismo y Evangelio".

Asimismo, el Hno. Berrío participará de manera especial en el programa de radio Voces Espíritas con el tema "Allan Kardec - 150 Años del Libro El Cielo y El Infierno", el sábado 18 de abril a las 12m.

 

Esta jornada de divulgación del Espiritismo es organizada por la UEK con la certeza de fortalecer el mensaje de la Tercera Revelación en los corazones peruanos.

 

Con votos de paz,

Unión Espírita Kardecista

 


(Informação recebida em email de Union Espírita Kardecista [[email protected]])

 

 

Confecol- EEJA: Seminário

Cartagena, Colômbia

 

 

(Informação recebida em email de Presidente Confecol [[email protected]])

 

Programação da Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Paris, França

 

 

 

(Informações recebidas em email de [email protected]; em nome de; Association Parisienne d'Etudes Spirites [[email protected]])

Trocadero e Torre Eifell. Paris, França. Foto Ismael Gobbo

 

 

Palestra no Centro Espírita Fé e Caridade

São Manuel, SP

 

(Informação recebida em email de Jorge Teles de Ataide [[email protected]])

 

 

Palestra no C.E. Francisco de Assis

Avanhandava, SP

 

CONVITE de PALESTRA

Centro Espirita Francisco de Assis - Avanhandava

Rua Tibiriçá nº 522

convida a todos para assistirem a palestra que o

ANTONIO  CARLOS  RODRIGUES.

DA CIDADE DE

ARAÇATUBA

Fará  nesta quarta-feira dia 08-04-2015

Às  20,00  horas

Tema:

" SEGUINDO  JESUS "

         

(Informação recebida em emails de Luiz Antonio da Silva e de João Marchesi Neto)

 

 

Palestras no Seara Espírita Joanna de Angelis

Campinas, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de SEJA-Divulgação [[email protected]])

 

 

Cobem - Convite – Palestra e lançamento de livro com

Wesley Caldeira.  Salvador, BA.

 

 

CONVITE

 

O Departamento Doutrinário da COBEM convida a todos para a doutrinária do dia 18 de abril de 2015, às 19h30min, com o convidado Wesley Caldeira, palestrante mineiro que também fará o lançamento do seu livro “Da Manjedoura a Emaús” da editora FEB.

 

Wesley Caldeira

 


​COBEM - Casa de Oração Bezerra de Menezes

 Rua Bezerra de Menezes, nº 90, Brotas, Salvador-BA

 Informações: (71) 33560256

 Curtam a FanPage da Cobem com muito amor

 https://www.facebook.com/CasaDeOracaoBezerraDeMenezesCobem

 Visitem o site da Cobem com muito amor

 www.cobem.org.br

 

(Informações recebidas em email de Edward Cobem 7 [[email protected]])

 

 

Palestra no Grupo Espírita Legionários do Bem

Nova Friburgo, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

 

 

Palestra no Núcleo Espírita Seara de Luz

Cajamar, SP

 

 

(Informação recebida em email de Plínio Penteado Jr.)

 

 

XVII Caravana baiana da fraternidade- Seminário

Salvador, BA

 

 

(Informação recebida em email de Edward Cobem 7 [[email protected]])

 

 

Seminário e palestras com Wilson Garccia

Porto Alegre, RS

(Informações em email de CCepa [[email protected]])

 

 

SEMINÁRIO E PALESTRAS COM O JORNALISTA WILSON GARCIA
ASSISTA – DIVULGUE – ENTRADA FRANCA:



Em Porto Alegre

 

Dia 10 de abril, 6a. feira, às 15h

Local: Centro Cultural Espírita de Porto Alegre-CCEPA

Rua Botafogo, 678 – Menino Deus

Palestra: Chico, você é Kardec?
(Sessão de autógrafos no local)

 

Em Pelotas

 

Local: S.E. Casa da Prece

Rua Rua Benjamin Constant, 1251

 

Dia 11 de abril, sábado, das 17 às 20h

Seminário: Os Espíritos falam. Você Ouve?

(Com lançamento do livro de mesmo título)

 

Dia 12 de abril, domingo, às 09h

Palestra: Chico, você é Kardec?

 

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Respeitamos sua privacidade. Caso não deseje receber nossas mensagens, responda este e-mail para [email protected] com o assunto REMOVER.
 
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Cartaz
                          Wilson Garcia pequeno

 

 

Palestra/Seminário com Heloisa Pires

São Paulo, SP

 

 

(Informações recebidas em email de Regina Bachega)

 

 

Palestras programadas para o Centro Espírita Allan Kardec

Penápolis, SP

 

CEAK de 05 a 11 de Abril de 2015

 

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​Se não desejar receber este boletim semanal, por favor, envie a palavra "CANCELAR" para o e-mail: [email protected], fato que lhe somos gratos.​

 

Centro Espírita Allan Kardec

Avenida Luís Osório, 1262

Penápolis - SP

allankardecpenapol[email protected]

https://www.facebook.com/allankardecpenapolis

 2015, 150 anos do livro O Céu e o Inferno

 

 

(Informações recebidas em email de Centro Espírita Allan Kardec [[email protected]])

 

 

8º. Encontro Nacional dos amigos de Jesus Cristo com

Chico Xavier e sua obra Espírita Cristã. Santos, SP

 

 

(Informação em emails de Renê Magalhães e de Cesare, Fausto (GE Aviation) [[email protected]])

 

 

Palestra com Eugênio Eustáquio no SELUZ

Barbacena, MG

 

Eugênio Eustáquio na SELUZ dia 07/04

 

Olá a todos,

No dia 07/04/15, às 19:30 horas, teremos na SELUZ (Sociedade Espírita a Caminho da Luz) a presença de Eugênio Eustáquio, do Centro Espírita Meimei, de Pedro Leopoldo / MG. Ele falará sobre a obra "Registros imortais de Chico Xavier".

Veja mais informações sobre a obra e o autor no link:

http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=1628

A SELUZ se localiza na Rua Dário de Oliveira Lima, 99 - Bairro do Campo - Barbacena / MG.

DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS / CONTATOS.

Atenciosamente,

Adriano Barroso
Barbacena - MG

 

 

(Adriano Barroso [[email protected]])

 

 

Programação de palestras com Manolo Quesada

Abril/2015

 

Clique em mim!

 

 

     

Manolo Quesada

www.manoloquesada.blogspot.com

(11)   5611-4554

(11) 98284-3337

 

 

 

Programação do C.E. Seara do Mestre

São Paulo, SP

 

Informativo Semanal

 

Reuniões Públicas

 

DATA

 

PALESTRANTE

 

 

TEMA

 

 

 

 

 

 

 

04/04/15

Sab

9h

 

Marly

 

Reconciliar-se com os adversários

 

 

 

 

 

 

 

04/04/15

Sab

15h

 

William

 

O Sacrifício mais agradável a Deus

 

 

 

 

 

 

 

07/04/15

Ter

20h

 

Edilson Freitas

 

O instinto e a inteligência

 

 

 

 

 

 

 

10/04/15

Sex

20h

 

Valter

 

Tema Livre

 

 

 

 

 

 

 

11/04/15

Sab

9h

 

Arthur

 

Perdoai para que Deus vos perdoe

 

--

 Centro Espírita Seara do Mestre
R. Carlos Roberto Cavanhas, 392 - V. Rubi
São Paulo - SP
04823-120

 

(Informação recebida em email de Seara do Mestre [[email protected]])

 

 

 

Programação do C.E. Allan Kardec

Mauá, SP

 

 

(Informação recebida em emails de ADEMIR MENDES [[email protected]] e de Nelio Luzze)

 

 

Programação da Congregação Espírita Maria Benta

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Jorge Rezala [[email protected]])

 

 

Em espanhol

Vídeo:

Estudos Espíritas : Espiritismo e Páscoa

 

Acesse aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=WLU3fPsL58w&feature=youtu.be

 

 

(Recebido em email de Simoni Privato Goidanich)

 

 

Em espanhol

Vídeo: Estudos Espíritas

Mediunidade e Espiritismo- parte 3. Que é médium?

Acesse:

https://www.youtube.com/channel/UCPmZOPdN010ynZdeo7-rKEw?sub_confirmation=1

 

 

(Recebido em email de Simoni Privato Goidanich)

 

 

Vídeo: Seminário com Simão Pedro

Patrocínio, MG

 

Acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=Djep5CLPiVE

 

 

(Com colaboração de Valdir e Iara Monteiro [[email protected]])

 

 

Rádio Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, RJ

 

Acesse aqui:

http://tunein.com/radio/R%C3%A1dio-Rio-de-Janeiro-1400-s100068/

 

 

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acessar aqui:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

Site A Voz do Espiritismo

Araçatuba, SP

 

Acesse:

www.avozdoespiritismo.com.br

 

 

 

 

Texto em espanhol recebido de Marta Gazzaniga

Albricias de luz dentro de una noche oscura

 

 

 

...El recuerdo de la horrible noche de aquel día jueves, cuando Él había solicitado a Pedro, a Tiago y a Juan que orasen en el Huerto de los Olivos porque se aproximaba el momento de dolor, mientras que Él velaría, no se borraba de sus cerebros.

 

Aquellos amigos inconstantes habían sido vencidos por el sueño, y aunque los despertó volvieron a sumergirse en la inconsciencia, mientras que Él, previendo los próximos acontecimientos de angustias y aflicciones, transpiraba sudor y sangre.

Luego, ¿cómo olvidar la prisión vergonzosa en aquel lu­gar sombrío, porque Judas, su amigo, lo había entregado a los enemigos con un beso de perfidia; e inmediatamente después la actitud de Pedro, que extirpó la oreja de Malco y recibió una reprensión?...

Una extraña locura se había apoderado de todos, y los inducía a huir de allí sin que, al menos, tuvieran adonde ir.

Lo que ocurrió a continuación jamás podía haber sido ima­ginado. Vieron que era empujado por los legionarios y los desocu­pados de la rencorosa Jerusalén, aquella ralea perversa y detesta­da por todos, que lo condujo ante uno y otro juez inclemente y venal, hasta el instante en que fue condenado a muerte para júbilo de la turbamulta.

Había sido aterradora la disputa, cuando Pilatos pro­puso liberar a Barrabás, el malhechor, o a Él, el benefactor, y resultó elegido el perverso en detrimento de Aquel que era el Liberador.

...¡Y era la Pascua!

Su muerte infamante, caracterizada por las inenarrables humillaciones, así como su fortaleza y su fragilidad, les causaron pavor, una perturbación indescriptible.

Pensaban: -¿Cómo Él se había dejado matar? ¿Por qué no había fulminado a los infames jueces, o por qué -simplemente- no se había liberado de la cruz? ¿Dónde estaba Dios que no había salvado a su hijo, Aquel que únicamente lo había honrado?

Todo lo que Él había dicho, de una excelencia conmovedora, ahora parecía remoto en la memoria del corazón de quienes habían convivido al lado suyo.

 

 

 

En varias ocasiones Él anunció que había venido para el sacrificio, pero aquel era demasiado.

Llegaron a dudar de su misión y pensaron que habían sido escarnecidos.

El miedo, que los había unido, hizo que retornaran al lugar de la última cena.

Las sombras se hacían más densas; cada vez eran más atemorizantes.

–¿Y si los infames embestían, entonces, contra ellos, desprevenidos y acobardados?– temían en su ansiedad.

Aguardaban a que las tribulaciones y las amenazas disminuyesen, a fin de retornar a la Galilea donde estarían seguros; la cual, mientras tanto, nunca más volvería a ser la misma, después de Él...

José de Arimatea, que le tenía simpatía, solicitó a Pilatos el cadáver de Jesús.

No había tenido el coraje de concurrir a la reunión del Sanedrín por temor a autodelatarse.

Fue entonces, cuando ya todo había sido consumado, que quiso ofrecerle una sepultura digna, algo que es muy importante para un judío.

 

 

 

 

Nicodemo, que también había tenido contacto con Él y lo estimaba, evitó participar de su juicio para no tener un problema de conciencia; entre tanto, ya no corría riesgo alguno porque Él estaba muerto...

Las criaturas humanas siempre evaluarán, ante determinadas decisiones, en primer término los intereses y los riesgos, y si optaran por la actitud cobarde de la abstención, de la au­sencia, se convertirán -aun sin haberlo deseado- en cómplices del crimen que podían haber impedido. O, al menos, podían haber reducido la cantidad de sus adeptos en la odiosidad…

Se cernían en el aire aflicciones sin nombre.

La ciudad asesina –no eran pocas las víctimas de la ley romana mediante la crucifixión– estaba convulsionada, y sus gobernantes indignos e imprevisibles aplicaban la justicia rencorosa de Roma.

El Monte de la Calavera invariablemente exhibía cruces con cuerpos putrefactos, a los que devoraban los chacales y otras fieras du­rante la noche, y los buitres durante el día.

La ciudad polvorienta y con un terrible hedor recibía las emanaciones pútridas del Gólgota.

La sepultura nueva albergó su cuerpo envuelto en tejidos de li­no y de gasa, perfumados con áloe y mirra ofrecidos por Nicodemo.

Aunque era de día, una noche moral pavorosa se había apoderado de los dis­cípulos y dominaba sus mentes y sus corazones.

 

 

 

 

       Al tercer día, las cuatro mujeres: María de Mágdala, María de Betania, Salomé y Juana de Cusa, fueron hasta el sepulcro...

La nostalgia de Él les resultaba insoportable, mientras que el ímpetu de sus propios sentimientos las atemorizaba...

La madrugada aún no había triunfado sobre las tinieblas dominan­tes cuando se aproximaron a la sepultura, y vieron la inmensa pie­dra removida, de tal modo que había quedado abierta la entrada.

Temieron introducirse en ella. Y pensaron, angustiadas:

–¿Quién la había movido? ¿Con qué intención alguien habría hecho aquello?

Temblorosas, a medida que la claridad del día victorioso de luz les facilitaba la visión más se acercaron y, al entra­r, las sorprendió la presencia de un ser lumino­so con ropaje de inmaculada blancura ante el sepulcro vacío, quien les preguntó:

–¿Por qué buscais al Vivo entre los muertos? ¿No os dijo Él que volvería al tercer día? He aquí que ha cumplido su pro­mesa. Id y anunciadlo a vuestros compañeros.

Salieron ellas emocionadas, heladas de miedo y de ale­gría, y retornaron a la ciudad ansiosas, casi corriendo.

 

 

 

 

María de Mágdala, aturdida, se quedó en el último lugar, cuando vio a alguien y en la suposición de que era el jardinero le preguntó:

–¿A dónde han llevado a mi Señor?

Él se volvió y ella, deslumbrada, escuchó que la llamaba dulcemente, como siempre lo hacía:

–¡María!

–¡Rabí!

Corrió a abrazarlo, pero Él la detuvo:

–No me toques, pues aún no he subido al Padre.

      Había descendido al scheol -en griego hades-; según la tradición infierno o regiones de desventura-, para rescatar a Judas, quien con sentimientos tormen­tosos había apresurado los acontecimientos y huído, con posterioridad, mediante el suicidio horroroso...

El Amor había ido en busca del desdichado traidor, y lo guiaría a través de los siglos en expiaciones redentoras, hasta el momento de la sublimación con la vestimenta de Juana de Arco...

Las mujeres llegaron al reducto en que ellos se en­contraban y narraron lo que les había acontecido, pero no les creyeron.

Era demasiado bueno para ser verdad, en aquel momento de imposturas.

 

-Es producto de su imaginación, en la que las mujeres son muy fértiles- habían replicado los amigos.

Y cuando María de Mágdala manifestó haberlo visto, fue ridiculizada y la miraron con resentimiento. ¡¿Acaso no había sido ella la obsesa dominada por las fuerzas del mal?!

Pedro, junto con Juan, constató que la tumba se encontra­ba desierta, vacía; el paño que había sostenido su mandíbula estaba caído a un lado y el tejido de lino que lo había envuelto, arrugado, se hallaba sobre el piso de piedra, al fondo.

Todo continuaba en tinieblas, hasta que después de que hubieron comido, cuando quedaba solamente un pez asado, Él apareció, jubilo­so, causando sorpresa entre los que se hallaban presentes; y para de­mostrarles que no era un fantasma común, les preguntó:


 



 

–¿Qué tenéis aquí para comer?

Se sentó a la mesa y comió con ellos, anunciándoles el próximo encuentro en Galilea.

La noche horrenda comenzó a ser devorada por las albricias de la luz imperecedera de la inmortalidad triunfante.

Nunca más habría tinieblas similares... Solamente la perenne Luz de la Vida.

 

 

Salvador-BA, el 09.01.2008.

Amélia Rodrigues / Divaldo P. Franco

 

 

 

Diseño: Fátima Oliveira

Imágenes: Google

Libro: El mensaje del Amor inmortal – Editora LEAL

                                                                                                     Fragmento del capítulo 20.

 

 

 

Consciência Espírita

 

Do livro: Cartas e crônicas

Ditado pelo espírito Irmão X

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

 

 

07 - CONSCIÊNCIA ESPÍRITA Diz você que não compreende o motivo de tanta autocensura nas comunicações dos espíritas desencarnados. Fulano, que deixou a melhor ficha de serviço, volta a escrever, declarando que não agiu entre os homens como deveria; sicrano, conhecido por elevado padrão de virtudes, regressa, por vários médiuns, a lastimar o tempo perdido... E você acentua, depois de interessantes apontamentos: “Tem-se a impressão de que os nossos confrades tornam, do Além, atormentados por terríveis complexos de culpa. Como explicar o fenômeno?” Creia, meu caro, que nutro pessoalmente pelos espíritas a mais enternecida admiração. Infatigáveis construtores do progresso, obreiros do Cristianismo Redivivo. Tanta liberdade, porém, receberam para a interpretação dos ensinamentos de Jesus que, sinceramente, não conheço neste mundo pessoas de fé mais favorecidos de raciocínio, ante os problemas da vida e do Universo. Carregando largos cabedais de conhecimento, é justo guardem eles a preocupação de realizar muito e sempre mais, a favor de tantos irmãos da Terra, detidos por ilusões e inibições no capítulo da crença. Conta-se que Allan Kardec, quando reunia os textos de que nasceria “O Livro dos Espíritos”, recolheu-se ao leito, certa noite, impressionado com um sonho de Lutero, de que tomara notícias. O grande reformador, em seu tempo, acalentava a convicção de haver estado no paraíso, colhendo informes em torno da felicidade celestial. Comovido, o codificador da Doutrina Espírita, durante o repouso, viu-se também fora do corpo, em singular desdobramento... Junto dele, identificou um enviado de Planos Sublimes que o transportou, de chofre, a nevoenta região, onde gemiam milhares de entidades em sofrimento estarrecedor. Soluços de aflição casavam-se a gritos de cólera, blasfêmias seguiam-se a gargalhadas de loucura. Atônito, Kardec lembrou os tiranos da História e inquiriu, espantado: - Jazem aqui os crucificadores de Jesus? - Nenhum deles – informou o guia solícito. – Conquanto responsáveis, desconheciam, na essência, o mal que praticavam. O próprio Mestre auxiliou-os a se desembaraçarem do remorso, conseguindo-lhes abençoadas reencarnações, em que se resgataram perante a Lei. - E os imperadores romanos? Decerto, padecerão nestes sítios aqueles mesmos suplícios que impuseram à Humanidade... - Nada disso. Homens da categoria de Tibério ou Calígula não possuíam a mínima noção de espiritualidade. Alguns deles, depois de estágios regenerativos na Terra, já se elevaram a 17 esferas superiores, enquanto que outros se demoram, até hoje, internados no campo físico, à beira da remissão. - Acaso, andarão presos nestes vales sombrios – tornou o visitante – os algozes dos cristãos, nos séculos primitivos do Evangelho? - De nenhum modo – replicou o lúcido acompanhante -, os carrascos dos seguidores de Jesus, nos dias apostólicos, eram homens e mulheres quase selvagens, apesar das tintas de civilização que ostentavam... Todos foram encaminhados à reencarnação, para adquirirem instrução e entendimento O codificador do Espiritismo pensou nos conquistadores da Antiguidade, Átila, Aníbal, Alarico I, Gengis Khan... Antes, todavia, que enunciasse nova pergunta, o mensageiro acrescentou, respondendo-lhe à consulta mental: - Não vagueiam, por aqui, os guerreiros que recordas... Eles nada saiam das realidades do espírito e, por isso, recolheram piedoso amparo, dirigidos para o renascimento carnal, entrando em lides expiatórias, conforme os débitos contraídos... - Então, dize-me – rogou Kardec, emocionado -, que sofredores são estes, cujos gemidos e imprecações me cortam a alma? E o orientador esclareceu, imperturbável: - Temos junto de nós os que estavam no mundo plenamente educado quanto aos imperativos do Bem e da Verdade, e que fugiram deliberadamente da Verdade e do Bem, especialmente os cristãos infiéis de todas as épocas, perfeitos conhecedores da lição e do exemplo do Cristo e que se entregaram ao mal, por livre vontade... Para eles, um novo berço na Terra é sempre mais difícil... Chocado com a inesperada observação, Kardec regressou ao corpo e, de imediato, levantouse e escreveu a pergunta que apresentaria, na noite próxima, ao exame dos mentores da obra em andamento e que figura como sendo a Questão número 642, de “O Livro dos Espíritos”: “Para agradar a Deus e assegurar a sua posição futura, bastará que o homem não pratique o mal?”, indagação esta a que os instrutores retorquiram: “Não; cumpre-lhe fazer o bem, no limite de suas forças, porquanto responderá por todo o mal que haja resultado de não haver praticado o bem.” Segundo é fácil de perceber, meu amigo, com princípios tão claros e tão lógicos, é natural que a consciência espírita, situada em confronto com as idéias dominantes nas religiões da maioria, seja muito diferente.

 

 

(Texto copiado de http://bvespirita.com/Cartas%20e%20Cr%C3%B4nicas%20%28psicografia%20Chico%20Xavier%20-%20esp%C3%ADrito%20Humberto%20de%20Campos%29.pdf)

 

Busto de Calígula (12 – 41 d.C). Imperador romano de 37 a 41 d.C. Antecessor: Tibério, sucessor: Cláudio

. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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