Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 02 de janeiro de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

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Parcerias

 

 

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Nota 1

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Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

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01-01-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JANEIRO/01-01-2015.htm 

31-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/31-12-2014.htm

30-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/30-12-2014.htm

29-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/29-12-2014.htm

27-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/27-12-2014.htm

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XII,  9

Amai os vossos inimigos

 

 

A vingança

 

     9. A vingança é um dos últimos remanescentes dos costumes bárbaros que tendem a desaparecer dentre os homens. É, como o duelo, um dos derradeiros vestígios dos hábitos selvagens sob cujos guantes se debatia a Humanidade, no começo da Era Cristã, razão por que a vingança constitui indício certo do estado de atraso dos homens que a ela se dão e dos Espíritos que ainda as inspirem. Portanto, meus amigos, nunca esse sentimento deve fazer vibrar o coração de quem quer que se diga e proclame espírita. Vingar-se é, bem o sabeis, tão contrário àquela prescrição do Cristo: “Perdoai aos vossos inimigos”, que aquele que se nega a perdoar não somente não é espírita como também não é cristão. A vingança é uma inspiração tanto mais funesta, quanto tem por companheiras assíduas a falsidade e a baixeza. Com efeito, aquele que se entrega a essa fatal e cega paixão quase nunca se vinga a céu aberto. Quando é ele o mais forte, cai qual fera sobre o outro a quem chama seu inimigo, desde que a presença deste último lhe infame a paixão, a cólera, o ódio. Porém, as mais das vezes assume aparências hipócritas, ocultando nas profundezas do coração os maus sentimentos que o animam. Toma caminhos escusos, segue na sombra o inimigo, que de nada desconfia, e espera o momento azado para sem perigo feri-lo. Esconde-se do outro, espreitando-o de contínuo, prepara-lhe odiosas armadilhas e, sendo propícia a ocasião, derrama-lhe no copo o veneno. Quando seu ódio não chega a tais extremos, ataca-o então na honra e nas afeições; não recua diante da calúnia, e suas pérfidas insinuações, habilmente espalhadas a todos os ventos, se vão avolumando pelo caminho. Em consequência, quando o perseguido se apresenta nos lugares por onde passou o sopro do perseguidor, espanta-se de dar com semblantes frios, em vez de fisionomias amigas e benevolentes que outro- ra o acolhiam. Fica estupefato quando mãos que se lhe estendiam, agora se recusam a apertar as suas. Enfim, sente-se aniquilado, ao verificar que os seus mais caros amigos e parentes se afastam e o evitam. Ah! o covarde que se vinga assim é cem vezes mais culpado do que o que enfrenta o seu inimigo e o insulta em plena face.

     Fora, pois, com esses costumes selvagens! Fora com esses processos de outros tempos! Todo espírita que ainda hoje pretendesse ter o direito de vingar-se seria indigno de figurar por mais tempo na falange que tem como divisa: Sem caridade não há salvação! Mas não, não posso deter-me a pensar que um membro da grande família espírita ouse jamais, de futuro, ceder ao impulso da vingança, senão para perdoar. – Júlio Olivier. (Paris, 1862.)

 

 (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Canário da Terra. Areado, MG. Foto Ismael Gobbo  

 

 

 

 

Em louvor da bondade cada dia

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Fé, Paz, Amor. Lição nº 20. Página 103.

 

Se a Sabedoria Popular situou na Terra o Culto da Fraternidade no Primeiro Dia de cada Ano não nos esqueçamos de que a Lei do Senhor nos induz a procurar a Bondade para o Alicerce das nossas Horas de Cada Dia.

Quem se confia ao luxo de sustentar adversários, tece a rede em que se lhe paralisam as concepções e em que se lhe estagnam os sentimentos.

A natureza sempre sábia oferece-nos em seus mínimos departamentos a lição de interdependência e de tolerância para que a vida alcance os elevados fins a que se dirige.

Se a semente hostilizasse a cova que lhe subtrai a vida da claridade solar, a mesa não receberia a bênção do pão.

Se o solo recusasse o concurso da lâmina que o fere, a esterilidade converteria o campo num imenso deserto.

Se a madeira guerreasse o enxó que lhe aplaina as arestas, desapareceriam as comodidades da civilização.

Se a atmosfera duelasse com a tempestade, o ar não se purificaria.

É indispensável receber os atritos da existência e suportá-los com humildade heróica, se nos achamos realmente interessados na aquisição de progresso efetivo.

E semelhantes atritos, de mil modos diferentes, nos atingem as tarefas diárias, na interferência, na opinião, na visita ou no conceito daqueles que, de pronto, ainda não nos podem compreender.

Reconheçamos que nem todos conseguem observar o mundo e a vida pelos nossos olhos ou pelo nosso modo de ser.

Cada criatura se caracteriza pelo degrau evolutivo em que temporariamente estagia.

Assim sendo busquemos o Cristo para Confidente de nossas inclinações afetivas, Orientador de nossos trabalhos, Juiz de nossos sentimentos, Companheiro de nossa jornada e, nas expressões do amor, do serviço, do ideal e da luta a que somos chamados cada hora, tê-Lo-emos por Mestre Infalível e por Amigo Generoso a garantir a paz por luz sublime em nós mesmos.

Fazer inimigos é leviandade que devemos corrigir, cultivá-los é loucura capaz de arrojar-nos a sinistros despenhadeiros.

Começando cada Ano Novo sob o Signo da Fraternidade, atendamos com o Senhor à necessidade de sermos melhores, uns para com os outros, no transcurso de cada dia.

 

O amanhecer em  Guarujá, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Ano Novo

Divaldo Franco

Professor, médium e conferencista

Logo passem os festivos e as balbúrdias comemorativas do período natalino, que culminam com a entrada do Ano novo, a realidade, sempre à espreita, apresentar-se-á, propondo reflexões e, não poucas vezes, desgostos, em razão dos excessos praticados, das volumosas despesas para atender as fantasias mentais e emocionais de muitos indivíduos pouco amadurecidos psicologicamente.

Fim de ano é momento de balanço, de análise dos atos e realizações praticados, numa retrospectiva que deve proporcionar lições de equilíbrio e de renovação interior, em favor do crescimento moral.

Uma avaliação cuidadosa do comportamento tem lugar, por ensejar a reparação dos erros cometidos e aprimorar as atividades desenvolvidas.

Ano novo, por sua vez, é ensejo de programação de conduta, de cuidadosa avaliação dos recursos disponíveis para serem aplicados ao largo do exercício, sem aflições nem danos muito comuns às pessoas irrefletidas.

Quase sempre, fascinadas pela bem urdida propaganda, deixam-se arrastar pelas pseudo facilidades do crediário, do cartão mágico que possibilita a realização dos voos da imaginação, sem o cuidado de refletir que, após a aquisição do ilusório, o orçamento estará prejudicado pelo excesso de dívidas, e a revolta, o estresse tomam conta dessas vítimas das extravagâncias.

O sentido existencial, infelizmente, não objetiva o ter, o prazer, o parecer, mas sobretudo, o ser, o equilíbrio emocional, a autossegurança, encarregados de proporcionar saúde integral e elevação espiritual.

Passadas as fantasias que se diluíram ante o sol da responsabilidade, é necessário um reforço moral para a conquista da harmonia íntima, a fim de não se permitir devorar pela volúpia do momento tempestuoso...

É indispensável que antes de assumir-se compromissos que deverão ser resgatados no futuro, examine-se a consciência para verificar-se a legitimidade ou não desses divertimentos vazios de conteúdo.

Plenitude seja a meta.

Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em  1º-01-2015

     Divaldo Franco escreve na quinta-feira, quinzenalmente.

 

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                Redação:   (71) 3340 - 8800

                Email - [email protected]

 

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

CELV- Centro Espírita “Luz e Verdade” – ESDE -  Nova Turma

Marília, SP

 

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Esperança do Ano Novo que surge

 

Neio Lúcio e Chico Xavier
Do livro: Sementeira de Luz - Vinha de Luz Editora

     Antigamente, no curso dos anos que se sucederam, assinalando acontecimentos terrestres, muitas vezes agimos de modo menos desejável, eliminando as expressões de fraternidade na estrada do tempo. Agora, porém, devemos experimentar imenso júbilo, porque estamos recompondo os elos sagrados da corrente luminosa que nos unirá uns aos outros até Deus. Os períodos anuais são essas cadeias de interesse sagrado. Se a criatura abusa dos dons e oportunidades recebidos, destrói as possibilidades de equilíbrio e de união, mas toda vez em que regressamos ao bem recompomos o caminho, removendo obstáculos para que tudo se erga sobre a harmonia real. Os nossos esforços na atualidade obedecem a esses nobres fins. É possível que muitos sejam indiferentes, que alguns sejam rebeldes ou recalcitrantes, mas o que nos interessa é saber se estamos operando a regeneração dos laços quebrados indevidamente em outros tempos. Então, voltando-nos para nós mesmos, reconhecemos que tudo temos feito por reaver a bendita harmonização.
     Tudo vai bem.
     A luta construtiva prossegue. De vez em quando, surgem barreiras. É alguém que procura entravar a marcha, é a situação de uma força imprevista, é o ataque gratuito, a incompreensão dos mais queridos, mas o nosso propósito de construção com Jesus está de pé. Uma doce alegria deve encher os nossos corações no portal da estação nova do tempo, porque temos sido fiéis ao programa traçado. É verdade que ainda não temos a desejada fidelidade ao Cristo, mas já não é pouco examinarmos em consciência sadia os nossos desejos, marchando serenamente para a meta a atingir.
     Que Deus nos ajude muito e que possamos nos encontrar sempre nos caminhos de paz e luz.
     Meus votos de feliz Ano Novo!
    O "feliz Ano Novo" é uma expressão muito terrena, entretanto, repito-a com a novidade no conteúdo. Nas três palavras mencionadas, encerro todos os meus bons desejos a respeito da missão que Deus nos reservou na face da Terra.
     Que Jesus nos auxilie com os dons da saúde do corpo e paz de espírito para a caminhada nova que se inicia.

(Texto recebido em email de "Braz Marques" [[email protected]])

Linha do Monotrilho em testes. Estação Vila Prudente. São Paulo, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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