Notícias do Movimento Espírita

Araçatuba, SP, quinta-feira, 13 de junho de 2013

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

                                            http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/             www.abrade.com.br

 

 

 

Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

 

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas. (Ismael Gobbo)

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/JUNHO/13-06-2013.htm

 

 

 

Luz nas trevas

 

Se você, meu irmão,

Se sente infeliz nas trevas

E quer livrar o coração

Das amarras de outras eras.

 

Se está cansado de sofrer,

Perdido na própria lembrança,

Com seu passado a remoer,

Triste e sem uma esperança.

 

Ouça o conselho de alguém

Que se encontrava em igual ninho,

Mas já consegue, porém,

Enxergar o bom caminho.

 

Volte-se a Deus, o Criador,

Que a todos nós dá guarida,

E peça uma réstia de amor

Numa prece profunda e sentida.

 

Eis aí a luz que acende,

Na penumbra a claridade,

Iluminando a alma que ascende

Do sofrimento à felicidade.

 

Donizete Pinheiro, Juiz de Direito em Marilia, SP, do livro de sua autoria “Suave Inspiração”, pág. 15.

Neve caindo nas proximidades da estação ferroviária de  Royston, Hertfordshire, Reino Unido.

Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Registro. Divaldo Pereira Franco encerra o roteiro Europa 2013

Dublin, República da Irlanda

 

 

 

11-06-2013

O Semeador de Estrelas, Divaldo Franco, após profícua semeadura no Continente Europeu, encerrou no dia 11 de junho de 2013 o extenso e extenuante programa doutrinário, iniciado em 08 de maio, totalizando mais de quarenta dias fora do Brasil, incluindo as viagens de ida e volta. O Arauto do Evangelho e da Paz, nesse período, percorreu dezesseis países, desenvolvendo sua incansável atividade em vinte e seis diferentes cidades. Realizou cinco seminários com a duração de seis horas cada um e vinte e uma conferências, cada uma com a duração média de duas horas. Para tal mister, se utilizou de intérpretes para traduzi-lo para doze idiomas, a saber: alemão, francês, inglês, italiano, tcheco, finlandês, polonês, sueco, esloveno, croata, eslovaco e holandês.

Em Dublin, capital da República da Irlanda, Divaldo proferiu uma conferência sobre a mediunidade para mais de duzentas pessoas, a maioria formada por jovens que estavam em busca de esclarecimentos sobre o tema e a vida. O magnífico trabalho foi realizado no salão de conferências do Bewley’s Hotel.

A Humanidade vive a época da comunicação virtual preparando-se para a era da comunicação mental, iniciando, desse modo, a despertar as consciências para os novos patamares a serem atingidos. Fazendo uma retrospectiva, desde a época das cavernas, os rituais da morte e através dos séculos com o descobrimento da ciência e os avanços da tecnologia, ficou demonstrado que a vida não se extingue com a morte do corpo físico.

A partir do ano de 1880, graças à hipnose, os investigadores descobriram o subconsciente humano. A seguir, Sigmund Freud, médico neurologista austríaco, descobriu o inconsciente. Em 1895 Carl Gustav Jung, neuropsiquiatria suíço, percebeu que o inconsciente se apresentava sob dois aspectos, o inconsciente individual e o coletivo. São esses os dois arquétipos de todos os tempos. Nesta época os médiuns eram considerados histéricos, esquizofrênicos ou portadores de distúrbios do comportamento.

Em 1975, continua o altivo peregrino do Cristo, surgiu nos Estados Unidos da América a psicologia transpessoal, constatando que o ser humano não é apenas o corpo de que se utiliza. É uma psique de natureza transcendental. Surge, então, o entendimento da existência do superconsciente, a área dos acontecimentos futuros.

Todos os avanços sobre a mediunidade devem ser creditados a Allan Kardec que tirou todas as superstições que a envolvia quando de o lançamento de O Livro dos Médiuns. A mediunidade é uma faculdade que todos os indivíduos possuem. A mediunidade quanto aos efeitos pode se apresentar como físicos e intelectuais. Através de exercícios, meditações, de análises profundas do ser, todos podem estabelecer, manter, estas comunicações com o mundo espiritual.

Os médiuns devem enfrentar os desafios através dos recursos exarados por Allan Kardec em O Livro dos Médiuns. Deve, também, pautar-se por uma conduta saudável, em razão da sintonia através das afinidades. A mediunidade solicita que o médium tenha uma vida de disciplinas morais elevadas para ser um instrumento dos Espíritos bons.

Exemplificando o que estava asseverando, citou Daniel Dunglas Home, como o maior médium de efeitos físicos, e Francisco Cândido Xavier, como a maior antena psíquica do Século XX. Encerrando a conferência, sugeriu que se medite sobre a realidade imortal do ser humano, que a vida tem um sentido psicológico e a mediunidade dá ao indivíduo os elementos para comungar com o mundo espiritual.

Relembremos a gentileza, disse o Embaixador da Paz, e não aceite o mal dos maus, não permita que ninguém te perturbe. Os presentes que te oferecerem, somente aceites se quiser. Opte por ser feliz. Após responder a diversas perguntas foi efusivamente aplaudido por longos minutos. Recolhendo-se para um breve repouso, o Arauto do Evangelho de Jesus iniciou os preparativos para retornar, no dia seguinte, à Londres e dali embarcar para o Brasil.

Nestes mais de 40 dias ininterruptos de labores diários, jamais observamos um esmorecimento sequer, uma queixa, nada disto, ao contrário, era sempre alegria renovada, ânimo novo, sorriso, jovialidade, levando um conforto, uma palavra amiga, um abraço, um incentivo. Jamais houve um único atraso, sempre antecedendo aos horários ele ali esteve pronto para o trabalho e o realizou com total dedicação, servindo incondicionalmente a Jesus. Nós, os jovens, que o acompanhamos retornaremos para o nosso quotidiano. Porém, Divaldo não, este peregrino forjado a aço não para. Tão logo chegue à Mansão do Caminho outros compromissos o aguardam, outra viagem, mais uma conferência, milhares de corações aflitos aguardam ansiosos pela sua palavra consoladora, ele é, afinal, o Paulo de Tarso da Atualidade.

Fotos: Ênio Medeiros

Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno 

   Abraços,

 Jorge Moehlecke

 

 

 

 

 

Registros do roteiro Europa 2013 com Divaldo Pereira Franco podem ser acessados no blog

 

Clicar aqui:

http://divaldofrancoembaixadordapaz.blogspot.com.br/

 

 

 

 

 

 

 

Roteiro de palestras com Richard Simonetti em Minas Gerais

Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, Curvelo, Sete Lagoas e Vespasiano

 

 

(Informações recebidas em email de Richard Simonetti)

 

 

 

 

Conferência com Divaldo Pereira Franco será no

 dia 24 de julho de 2013. Araçatuba, SP

 

COMO TEMOS DIVULGADO OBSERVAR QUE HOUVE ALTERAÇAO NA DATA DA CONFERENCIA COM DIVALDO PEREIRA FRANCO EM ARAÇATUBA. O EVENTO OCORRERÁ NO DIA 24 DE JULHO DE 2013.

 

 

 

 

 

Programação com o orador espírita Alberto Almeida

Manaus, AM

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

 

 

 

 

FEC. Formação de Pesquisadores Espíritas

Florianópolis, SC

 

 

(Informações recebidas em email de [email protected]; em nome de; Leopoldo Dare [[email protected]])

 

 

 

Divaldo Pereira Franco é  convidado especial na comemoração dos 19 anos da CEEJA.  Cartagena, Colômbia

 

 

 

(Informação recebida em email de C E E J A [[email protected]])

 

 

 

 

Palestra no Núcleo Espírita Amor e Paz com Edson T. Silvério

Marília, SP

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Olá, amigos.

Segue cartaz divulgando palestra no Núcleo Espírita Amor e Paz.

Abraços.

Donizete

 

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(Informações recebidas em email de Donizete Pinheiro)

 

 

 

 

Programação das atividades do

Centro Espírita Claudionor de Carvalho. Itabuna, BA

 

tarde, queridos Irmãos!
Segue o telefone, endereço e as atividades  do Centro Espírita Claudionor de Carvalho

Av. José Montans - Nº858 - Bairro Santo Antonio - Itabuna/BA
Telefone: (73)3617-3001

Atividades no Centro Espírita Claudionor de Carvalho

 

2ª feira:

Doutrinária às 18:00H

Passe da TDM – Tratamento de Depressão pelo Magnetismo: 17:30H

Mediúnica: 20:00h (Trabalho Fechado)

 

3ª feira:

Doutrinária ás 16:00

Doutrinária às 19:00H

Atendimento Espiritual: 14:00H

Atendimento Fraterno: 18:00H

Passe de Fluidoterapia

Mediúnica: 20:00h (Trabalho Fechado)

 

4ª feira:

Doutrinária às 17:00H

Passe da TCM – Tratamento de Circulação pelo Magnetismo: 16:30H

Estudo do Evangelho – 18:00H

Estudo do Magnetismo – 18:30H

Estudo do Manual Prático do Espírita– 19:00H

Estudo ESDE – 20:00H

 

5ª feira:

Estudo do Livro dos Espíritos

Mediúnica: 20:00h (Trabalho Fechado)

 

Sábado

Evangelização Infantil Irmã Scheila: 14:00H

Juventude Espírita Dr. Alenon - JEDA : 14:00HBoa

 

 (Informações recebidas em email de Centro Espírita Claudionor de Carvalho - Itabuna – Bahia)

 

 

 

 

Coral Cândido Passarinho no G.F.E. João Ramalho

São Bernardo do Campo, SP

 

Adriana Fernandes

Atividades:

Oradora Espírita

Secretária do Conselho Espírita de São Bernardo do Campo

www.conesbc.org.br ; www.facebook.com/conselhoespiritasbc

integrante do Coral Candido Passarinho – Grupo de Fraternidade Espírita João Ramalho

www.joaoramalho.org.br ; www.facebook.com/Candido.Passarinho

Cel: 99270-8738

 

 

(Informações recebidas em email de Regina Bachega)

 

 

 

 

Palestra pública no C.E. Humberto de Campos

São Luís, MA

 

 

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO
Centro Espírita Humberto de Campos-CEHC
Av. Projetada, s/n - São Cristóvão II - São Luís-MA - 65.099-110
Tels.: 98.3236.6468 / 9157.4899 (falar c/Lourdes)

[email protected]

 

 

(Informação recebida em email de CEHC.Centro Espírita Humberto de Campos [[email protected]])

 

 

 

Palestra com Sebastião Camargo na S.E. Nova Era

Andradina, SP

 

 

(Informações recebidas em email de Elisabete Henrique henrique [[email protected]])

 

 

 

Leia o INFOSEF da Sociedade Espírita Fraternidade

Niterói, RJ

 

Acesse aqui:

http://imgs.sef.org.br/infosef14.html

 

 

 

 

 

Visite o site do Abrigo Doce Morada

Rio de Janeiro, RJ

 

Acesse:

http://www.abrigodocemorada.org.br/site/

 

 

 

 

 

Urgente

 

Sociedade Espírita Redenção sofre incêndio e está necessitando de ajuda para retomar atividades. Buritama, SP

 

 

 

(Informações recebidas em email de Marlene Rosa [[email protected]])

 

 

 

Perdão e Auto-perdão

Perdón y auto perdón

 

Texto em português

Perdão e Auto-perdão

Livro: Iluminação Interior
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco

 

Toda vez que a culpa não emerge de maneira consciente, são liberados conflitos que a mascaram, levando a inquietações e sofrimentos sem aparente causa.

Todas as criaturas cometem erros de maior ou menor gravidade, alguns dos quais são arquivados no inconsciente, antes mesmo de passarem por uma análise de profundidade em torno dos males produzidos, seja de referência à própria pessoa ou a outrem.

Cedo ou tarde, ressumam de maneira inquietadora, produzindo mal-estar, inquietação, insatisfação pessoal, em caminho de transtorno de conduta.

A culpa é sempre responsável por vários processos neuróticos, que deve ser enfrentada com serenidade e altivez.

Ninguém se pode considerar irretocável enquanto no processo de evolução.

Mesmo aquele que segue retamente o caminho do bem está sujeito a alternância de conduta, tendo em vista os desafios que se apresentam e o estado emocional do momento.

Há períodos em que o bem-estar a tudo enfrenta com alegria e naturalidade, enquanto que, noutras ocasiões, os mesmos incidentes produzem distúrbios e reações imprevisíveis.

Todos podem errar, e isso acontece amiúde, tendo o dever de perdoar-se, não permanecendo no equívoco, ao tempo em que se esforcem para reparar o mal que fizeram.

Muitos males são ao próprio indivíduo feitos, produzindo remorso, vergonha, ressentimento, sem que haja coragem para revivê-los e liberar-se dos seus efeitos danosos.

Uma reflexão em torno da humanidade de que cada qual é possuidor, permitir-lhe-á entender que existem razões que o levam a reagir, quando deveria agir, a revidar quando seria melhor desculpar, a fazer o mal, quando lhe cumpriria fazer o bem...

A terapia moral pelo autoperdão impõe-se como indispensável para a recuperação do equilíbrio emocional e o respeito por si mesmo.

Torna-se essencial, portanto, uma reavaliação da ocorrência, num exame sincero e honesto em torno do acontecimento, diluindo-o racionalmente e predispondo-se a dar-se uma nova oportunidade, de forma que supere a culpa e mantenha-se em estado de paz interior.

O autoperdão é essencial para uma existência emocional tranqüila.

Todos têm o dever de perdoar-se, buscando não reincidir no mesmo compromisso negativo, desamarrando-se dos cipós constringentes do remorso.

Seja qual for a gravidade do ato infeliz, é possível repará-lo quando se está disposto a fazê-lo, recobrando o bom humor e a alegria de viver.

Em face do autoperdão, da necessidade de paz interior inadiável, surge o desafio do perdão ao próximo, àquele que se tem transformado em algoz, em adversário contínuo da paz.

Uma postura psicológica ajuda de maneira eficaz e rápida o processo do perdão, que consiste na análise do ato, tendo em vista que o outro, o perseguidor, está enfermo, que ele é infeliz, que a sua peçonha caracteriza-lhe o estado de inferioridade.

Mediante este enfoque surge um sentimento de compaixão que se desenvolve, diminuindo a reação emocional da revolta ou do ódio, ou da necessidade de revide, descendo ao mesmo nível em que ele se encontra.

O célebre cientista norte-americano Booker T. Washington, que sofreu perseguições inomináveis pelo fato de ser negro, e que muito ofereceu à cultura e à agricultura do seu país, asseverou com nobreza: Não permita que alguém o rebaixe tanto a ponto de você vir a odiá-lo.

Desejava dizer que ninguém deve aceitar a ojeriza de outrem, o seu ódio e o seu desdém a ponto de sintonizar na mesma faixa de inferioridade.

Permanecer acima da ofensa, não se deixar atingir pela agressão moral, constituem o antídoto para o ódio de fácil irrupção.

Sem dúvida, existem os invejosos, que se comprazem em denegrir aquele a quem consideram rival, por não poderem ultrapassá-lo; também enxameiam os odientos, que não se permitem acompanhar a ascensão do próximo, optando por criar-lhe todos os embaraços possíveis; são numerosos os poltrões que detestam os lidadores, porque pensam que os colocam em postura inferior e se movimentam para dificultar-lhes a marcha ascensional; são incontáveis aqueles que perderam o respeito por si mesmos e auto-realizam-se agredindo os lidadores do dever e da ordem, a fim de nivelá-los em sua faixa moral inferior...

Deixa que a compaixão tome os teus sentimentos e envolve-os na lã da misericórdia, quanto gostarias que assim fizessem contigo, caso ainda te detivesses na situação em que eles estagiam.

Perceberás que um sentimento de compreensão, embora não de conivência com o seu erro, tomará conta de ti, impulsionando-te a seguir adiante, sem que te perturbes.

Sob o acicate desses infelizes, aos quais tens o dever de compreender e de perdoar, porque não sabem o que fazem, ignorando que a si mesmos se prejudicam, seguirás confiante e invencível no rumo da montanha do progresso.

Ninguém escapa, na Terra, aos processos de sofrimentos infligido por outrem, em face do estágio espiritual que se vive no planeta e da população que o habita ainda ser constituída por Espíritos em fases iniciais de crescimento intelecto-moral.

Não te detenhas, porque não encontres compreensão, nem porque os teus passos tenham que enfrentar armadilhas e abismos que saberás vencer, caso não te permitas compartilhar das mesmas atitudes dos maus.

Chegarás ao termo da jornada vitoriosamente, e isso é o que importa.

O eminente sábio da Grécia, Sólon, costumava dizer que nada pior do que o castigo do tempo, referindo-se às ocorrências inesperadas e inevitáveis da sucessão dos dias. Nunca se sabe o que irá acontecer logo mais e como se agirá.

Dessa forma, faze sempre todo o bem, ajuda-te com compaixão e o amor, alçando-te a paisagens mais nobres do que aquelas por onde deambulas por enquanto.

 

* * *

 

Perdoa-te, portanto, perdoando, também, ao teu próximo, seja qual for o crime que haja cometido contra ti.

O problema será sempre de quem erra, jamais da vítima, que se depura e se enobrece.

Pilatos e Jesus defrontaram-se em níveis morais diferentes.

A astúcia e a soberba num, a sua glória mentirosa e a sua fatuidade desmedida.

A humildade real, a grandeza mora e a sabedoria profunda no outro, que era superior ao biltre representante do poder terreno de César.

Covarde e pusilânime, Pilatos não Lhe viu culpa, mas não O liberou, porque estava embriagado de ilusão sensorial, lavando as mãos, em torno da Sua vida, porém, não se liberando da responsabilidade na consciência.

Estóico e consciente, Jesus aceitou a imposição arbitrária e infame, deixando-se erguer numa cruz de madeira tosca, a fim de perdoar a todos e amá-los uma vez mais, convidando-os à felicidade.

Perdoa, pois e autoperdoa-te!.

**************

Texto em espanhol

Perdón y auto perdón

Livro: Iluminação Interior
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco

 

Toda vez en la que la culpa no emerge de manera consciente, son liberados conflictos que la enmascaran, llevando   a inquietudes y sufrimientos  sin aparente causa.

Todas las criaturas cometen errores de mayor o menor gravedad, algunos de los cuales  son archivados en el inconsciente, antes aun mismo de pasar por un análisis de profundidad en torno a los males producidos, sea referente a la propia persona o a otro.

Más tarde o más temprano, resuenan de manera inquietante, produciendo malestar, inquietud, insatisfacción, personal, ocasionando trastorno de conducta.

La culpa es siempre responsable por varios procesos neuróticos, que debe ser enfrentada con serenidad y altivez.

Nadie se puede considerar intocable en cuanto al proceso de evolución.

Ni aun mismo aquel que sigue rectamente el camino  del bien está sujeto a la alternativa de su conducta, teniendo en vista los desafíos que se presentan  y el estado emocional del momento.

Hay periodos en que el bienestar  enfrenta todo con alegría y naturalidad,  mientras que, en otras ocasiones, los mismos incidentes producen disturbios y reacciones imprevisibles.

Todos podemos errar, y eso acontece a menudo, teniendo el deber de perdonarse, no permaneciendo en el equívoco, al tiempo en el que nos esforzamos para reparar el mal que hicimos.

Muchos males producen  al propio individuo que los hace, remordimiento, vergüenza, resentimiento, sin que haya coraje para revivirlos y liberarse de sus efectos dañinos.

Una reflexión en torno de la humanidad de que cada cual es poseedor, nos permitiría entender  que existen razones  que  lo llevan a reaccionar, cuando debería actuar, tomar represalias, cuando sería mejor pedir disculpas,  a hacer el mal, cuando nos cumpliría hacer el bien…

La terapia moral por el auto perdón  se impone como indispensable para la recuperación del equilibrio emocional y respeto por sí mismo.

Se torna esencial, por tanto, una reevaluación de lo ocurrido, en un examen sincero y honesto en  torno al acontecimiento, diluyéndolo racionalmente y predisponiéndose a darse una nueva oportunidad, de forma que supere la culpa y se mantenga en estado de paz interior.

El auto perdón es esencial para una existencia emocional tranquila.

Todos tienen el deber de perdonarse, buscando no reincidir en el mismo compromiso negativo, desvinculándose de los  cepos constringentes del remordimiento.

Sea cual fuera la gravedad del acto infeliz, es posible repararlo cuando se está dispuesto a hacerlo, recobrando el buen humor y la alegría de vivir.

Cara al auto perdón,  de la necesidad urgente de la paz interior, surge el desafío del perdón al prójimo, aquel que se ha transformado en  torturador, en adversario continuo de la paz.

Una postura psicológica ayuda de manera eficaz  y rápida el proceso del perdón, que consiste en  el análisis del acto, teniendo en vista que el otro, el perseguidor, está enfermo,  que el es infeliz, que su veneno le caracteriza el estado  de inferioridad.

Mediante este enfoque surge un sentimiento de compasión que se desenvuelve, disminuyendo la reacción emocional de rebeldía  o de odio, o de la necesidad de retribución, descendiendo al mismo nivel  en el que el se encuentra.

El célebre científico norteamericano Booker T. Washington, que sufrió persecuciones innominables  por el hecho de ser negro, y que ofreció mucho a la cultura y a la agricultura de su país, aseveró con nobleza: No permita que nadie lo rebaje  hasta el punto de usted odiarlo.

Deseaba decir que nadie debe aceptar la ojeriza de otro, su odio o su desdén hasta el punto de sintonizar  en la misma faja de inferioridad.

Mantenerse por encima de la ofensa, no dejarse  incomodar por la agresión moral, constituyen el antídoto para el odio de fácil irrupción.

Sin duda, existen los envidiosos, que se complacen en denegrir a aquel a quien consideran rival, por no poder ultrapasar lo; también  el enjambre de los que odian, que no se permiten acompañar la ascensión del prójimo, optando por crearles  todos los embarazos posibles; son numerosos los cobardes que detestan los lidiadores, porque piensan que los colocan en postura inferior y se movilizan para dificultarles la marcha ascensional; son incontables aquellos que perdieron el respeto por si mismos y se auto realizan  agrediendo a los trabajadores del deber y del orden, a fin de nivelarlos  en su faja moral inferior…

Deja que la compasión tome tus sentimientos y envuélvelos en la lana de la misericordia, como te gustaría que hiciesen contigo, en el caso que te encontrases en la situación que ellos se encuentran.

Percibirás que un sentimiento de comprensión, aunque no de connivencia con su error, tomará cuenta de ti, impulsándote a seguir adelante, sin que te perturbes.

Bajo el acicate de esos infelices, a los cuales tienes el deber de comprender y de perdonar, porque no saben lo que hacen, ignorando que se perjudican a si mismos, seguirás confiado e invencible rumbo a la montaña del progreso.

Nadie escapa, en la Tierra, a los procesos de sufrimiento infligido por otro, cara al estado espiritual que se vive en el planeta y de la población que lo habita por estar constituida aun  por Espíritus en fases iniciales de crecimiento intelecto-moral.

No te detengas, porque no encuentres comprensión, ni porque tus pasos tengan que enfrentar trampas y abismos que sabrás vencer, en el caso que no te permitas compartir las mismas actitudes de los malos.

Llegarás al final de la jornada victoriosamente, y eso es lo que importa.

El eminente sabio de Grecia, Solón, acostumbraba a decir que nada es peor  que el castigo del tiempo, refiriéndose a las ocurrencias inesperadas e inevitables del paso de los días.  Nunca se sabe lo que irá a acontecer  y como se reaccionara.

De esa forma, has siempre todo el bien, ayúdate con la compasión y el amor, alzándote a  paisajes más nobles de los que caminas por un tiempo.

 

***

 

Perdónate, por tanto, perdonando, también a tu prójimo, sea cual sea el crimen que haya cometido contra ti.

El problema será siempre de quien erra, jamás de la víctima,  que se depura y ennoblece.

Pilatos y Jesús se enfrentaron en niveles morales diferentes.

La astucia y la soberbia  tienen  su gloria mentirosa y su fatuidad desmedida.

La humildad real, la grandeza moral y la sabiduría profunda en el otro, fue superior al bribón representante del poder terrenal del Cesar.

Cobarde y pusilánime, Pilatos  no vio la culpa, más no lo liberó, porque estaba embriagado de ilusión sensorial, lavando, las manos,  tomo Su vida, sin embargo, no se liberó de la responsabilidad en la conciencia.

Estoico y consciente Jesús aceptó la imposición arbitraria  e infame, dejándose erguir en una cruz de tosca madera, a fin de perdonar a todos  y amarlos una vez más, invitándolos a la felicidad

¡Perdona, pues, yo te perdone!

 

(Textos recebidos em email de Damas Heliosophicas Guatemala Rogelia de Bravo [[email protected]])

Ficheiro:Eccehomo1.jpg

Ecce Homo. Obra do pintor italiano Antonio Ciseri  (1821-1891)

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecce_homo

 

 

 

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Editoração e envio: Ismael Gobbo, Araçatuba, SP. Gislaine Pascoal Yokomizo e Leonardo Yokomizo, Jacareí, SP