Notícias do Movimento Espírita

Araçatuba, SP, quarta-feira, 15 de maio de 2013

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas. (Ismael Gobbo)

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/MAIO/15-05-2013.htm

A dureza dos corações

Richard Simonetti

[email protected]

Mateus, 19:1-9

Marcos, 10:1-12

Ao tempo de Jesus, desde longa data, vigorava entre os judeus a poligamia. Detalhe machista, típico a época: beneficiava os homens. As mulheres, nem pensar!

Os grandes líderes da raça, dentre eles David e Salomão, tiveram várias esposas e incontáveis concubinas.

Consta que Salomão montou um harém particular com perto de mil mulheres para servi-lo. Um prodígio de virilidade! Em rodízio diário, levaria perto de três anos para, segundo o eufemismo bíblico, “conhece-las”.

Eram tempos difíceis para a mulher. Não passava de escrava do homem, objeto de seus desejos... Seu amo e senhor podia livrar-se dela quando bem entendesse. Bastava entregar-lhe uma carta de divórcio e pronto – a união estava desfeita.

Lembrando uma regra do futebol, mostrava-lhe o cartão vermelho. Era como um patrão demitindo a empregada. E nada de indenização por direitos adquiridos, fundo de garantia, férias, dedicação em tempo integral…

Imaginamos a esposa, a indagar, aflita:

– O que fiz de errado? Onde falhei?

E o marido:

– Cansei de sua comida. Além do mais, com cinquenta anos você está ficando passada. Resolvi trocá-la por duas de vinte e cinco…

***

A questão do divórcio foi abordada por Jesus na Peréia, respondendo às indagações maliciosas dos fariseus.

Como sempre, procurando compromete-lo, abordando temas polêmicos, perguntaram-lhe, diante da multidão:

– É lícito a um homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?

A lei mosaica facultava o repudio.

Iria Jesus, condescendente com as mulheres, contrariar as escrituras?

Como sempre, o Mestre saiu-se com sabedoria, aproveitando o ensejo para oferecer uma nova visão sobre o casamento:

– Não tendes lido que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher e disse:

“Por esta razão o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne?”

Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.

Questionam os fariseus:

– Por que, então, mandou Moisés dar carta de divórcio e repudiar a mulher?

– Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres, mas não foi assim desde o princípio. Eu, porém, vos digo que aquele que repudiar sua mulher, a não ser por infidelidade, e casar com outra, comete adultério…

Jesus eleva o casamento ao status de compromisso perante Deus. Não pode, portanto, subordinar-se aos caprichos masculinos.

Os fariseus contestam, lembrando a autorização de Moisés, ao que Jesus enfatiza que foi por causa da dureza do coração humano.

Essa insensibilidade sustentava um costume tão arraigado, que Moisés não pôde ou não achou conveniente mudar. A carta de divórcio era o mal menor. Representava um avanço no relacionamento conjugal. Legalizava a situação da mulher repudiada, dando-lhe a chance de nova união.

Entretanto, diz Jesus que no princípio não era assim. Nas tradições mais antigas envolvendo o Velho Testamento, não se observa a utilização frequente da carta de divórcio.

***

Jesus deixa bem claro que o casamento é compromisso para a vida toda.

Admissível a separação apenas numa circunstância: o adultério, quando o respeito e a confiança, fatores indispensáveis à vida familiar, são gravemente comprometidos.

Não obstante, não o situa como regra inamovível.

É possível preservar o lar, se o cônjuge traído se dispõe a exercitar a tolerância e o perdão em favor dos filhos.

Fundamental, nessa situação, avaliar a relação custo e benefício.

Valerá a pena desfazer uma ligação, estabelecer uma modificação radical, por causa de uma defecção do cônjuge? E os filhos, como ficam? Quando Jesus diz que devemos perdoar sempre, não se refere, também, a essa situação?

Jovem senhora, de elevados dotes morais, experimentou imensa decepção quando o marido engraçou-se com outra mulher.

Não obstante, não pediu a separação. E explicava:

– Há ocasiões em que o esposo deve ser encarado como um filho rebelde. Assim estou fazendo, a fim de preservar a família e não causar um dano maior aos nossos filhos.

Para o homem comum, uma tola, sangue de barata.

Para Deus, uma heroína.

***

A Doutrina Espírita ratifica o pensamento de Jesus sobre o casamento e até nos oferece subsídios valiosos em favor da preservação do lar.

Mostra-nos que a união matrimonial não é obra do acaso e envolve compromissos assumidos na Espiritualidade, antes da reencarnação. No lar reúnem-se afeiçoados e desafetos do passado, a fim de consolidar afeições e desfazer aversões, ensaiando fraternidade.

Assim, reencontramos no reduto familiar:

O verdugo que devemos perdoar…

A vítima que deve nos perdoar…

O inimigo que vem para a reconciliação…

O ente querido que retorna ao nosso convívio…

O companheiro em quem nos apoiamos…

O irmão que devemos amparar…

O mentor que nos orienta…

Ressurgem na condição de filhos, cônjuge, pais, irmãos, personagens que participam de nossa história milenar, em reencontros marcados.

***

A família representa, acima de tudo, a oportunidade de melhorarmos a própria vida, refazendo-a em termos de resgate do passado e semeadura de bênçãos para o futuro.

Se fracassarmos, simplesmente repetiremos as experiências, alunos indisciplinados que retornam à escola para aprender lições não assimiladas, sujeitos aos corretivos drásticos da Dor, essa mestra inflexível dos aprendizes recalcitrantes.

Como princípio, portanto, com base no Evangelho e na Doutrina Espírita, podemos afirmar que o casamento deve ser indissolúvel. É compromisso perante a própria consciência, uma tomada de posição diante da vida.

***

Justamente porque a sustentação do casamento é um problema de consciência, será inútil instituir leis que o tornem indissolúvel, como acontecia no Brasil, antes do divórcio.

A ideia de que o divórcio age contra a família é absolutamente infundada.

Casar e descasar, unir e separar, nada têm a ver com as leis civis.

O homem e a mulher unem-se porque se amam, se desejam, se entendem…

Separam-se porque deixaram de se amar, de se desejar, de se entender…

Imperioso que sustentemos a estabilidade do lar.

A família é, talvez, o compromisso mais importante de nossa vida.

Mas, negar àqueles que chegaram a extremos de incompatibilidade o direito de se separarem é um anacronismo.

Ficaria bem no passado, mas não tem razão de ser no presente, quando o homem, ensaiando discernimento, não admite grilhões senão os impostos pela própria consciência.

Esta, sim, e não a lei civil deve nos dizer que a porta casamento está aberta, mas não é conveniente sair.

Para tanto nos compete envidar esforços por superar divergências e desentendimentos no lar.

Jesus nos dá a fórmula perfeita de como podemos fazê-lo:

Combater a dureza de nossos corações!

As bodas de  Cana em quadro de  Leandro dal Ponte dito Leandro Bassano

Museu do Louvre, Paris, França. Foto de Ismael Gobbo

Nota da desencarnação do companheiro de ideal espírita,  Agostinho Andreoletti. São Paulo, SP

A passamento ocorreu na 5a. feira, dia 9/5/2013, à noite, por problemas de saúde. O velório aconteceu no Cemitério de Vila Formosa e sepultamento foi somente no sábado pela manhã, dia 11. Sander

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Queridos Amigos e Amigas,

Desde a década de 50 quando integrou na ordem espiritista ele contribuiu de maneira intensa e ponderada em vários campos de ação no movimento espírita. Relacionou-se de maneira carinhosa com todos quantos dele se achegaram e sempre tinha uma palavra de estímulo e de apoio incondicional, a fim de que os objetivos pudessem ser atingidos em sua integralidade. Adotou, em especial, a Sociedade Espírita Beneficente Minimos como base, contudo seu trabalho não se limitou no acanhado recinto de quatro paredes, pois entendia-se como cidadão do mundo. Foi leal, espontâneo e digno,  características marcantes de sua personalidade ímpar. Abraçava as crianças, jovens e adultos num amplexo afetuoso e cheio de energias boas conquistando o respeito por ser simplesmente ele mesmo. E agora retorna a pátria espiritual, sob os auspícios do céu e debaixo de uma chuva generosa de bênçãos porque fez aquilo que estava a seu alcance, dentro de um clima de alegria e responsabilidade tão próprios. Que as nossas vibrações mais estimulantes de paz e de harmonia se integrem à psicosfera daquele amigo de hoje e de sempre. E só podemos te agradecer por seu legado e acolhimento.

Agostinho Andreoletti,

temos em você uma diretriz segura toda de dedicação e empenho incomuns. Fica o corpo, instrumento divino de progresso e, prossegue a jornada evolutiva o espírito imortal. Recebe nosso abraço e prepara-te para os reencontros que não tardarão.

Ismael

(Informações recebidas em emails de Sander Salles Leite [email protected] e de Ismael <[email protected]>)

Aos familiares e amigos  de Agostinho Andreoletti os nossos mais profundos sentimentos de solidariedade. Ao Agostinho a nossa prece e o nosso abraço desejando-lhe muita paz e prosperidade espiritual.  Ismael Gobbo

Seminário com Divaldo Pereira Franca

Praga, República Tcheca

27-05-2013

(Informação em email de Skupina Allan Kardec Praha [mailto:[email protected]] repassado por Nuno Emanuel)

Registro. Divaldo Pereira Franco – roteiro Europa 2013

Bremem, Alemanha

13-05-2013

Na tarde/noite de 12 de maio Divaldo Franco e comitiva deslocaram-se de Bonn para Bremen, a capital do Estado de mesmo nome, situado no noroeste da Alemanha. Esse é o menor estado do país. O evento programado foi realizado no Martin Club onde Divaldo falou sobre a reencarnação para um público de setenta pessoas.

Referindo-se aos que afirmam não acreditar em algo, sem nunca ter investigado, o dinâmico conferencista disse que essa pessoa não merece respeito intelectual. Referia-se especificamente àquelas pessoas, cuja religião abraçada nega a reencarnação, que afirmam que a vida é única e que depois da morte é submetida a um julgamento. Esclareceu que em verdade a vida é única, porém com múltiplas existências corporais. No corpo, ou fora dele, a vida é única.

Para explicar suas afirmativas, Divaldo se utilizou das mensagens sobre a ressurreição proferidas por Jesus – tendo isso acontecido com Ele –, e a ressurreição da carne, um retorno em outro corpo, tal como ocorreu com Elias que retornou como João Batista, salientando que somente a reencarnação explica as “injustiças” divinas.

Durante o Segundo Concílio de Constantinopla, realizado no ano 543 D.C. e sob o reinado do Imperador bizantino Justiniano, a reencarnação foi considerada uma doutrina herética. O que antes era totalmente aceita pela Igreja, passou a ser negada a sua existência. No entanto a reencarnação prossegue na doutrina de Platão e em várias outras, explicou Divaldo.

A reencarnação tem como sentido oferecer oportunidades para o ser humano crescer para Deus. Aqueles que creem devem primar por ter uma vida saudável, fazer o bem. O indivíduo é hoje o reflexo de suas existências passadas. Divaldo referiu-se às crianças que aí estão hoje, como por exemplo, uma criança com apenas nove anos de idade é regente de uma orquestra sinfônica. Mozart, disse, com apenas sete anos completados tocou para a Rainha Maria Tereza da Áustria uma música que ele mesmo compusera. O que explicaria esses talentos, essas aptidões, plenamente desenvolvidas em tenra idade?

Em uma série de indagações sobre a existência de tantos conflitos; as diferenças entre os indivíduos; a felicidade e a desventura; os gêmeos univitelinos, onde uma mesma célula se divide em duas dando origem a dois seres, apresentando um a genialidade, o outro propenso a criminalidade. Por quê? Por que existem pessoas cujas iniciativas dão excelentes resultados, ao passo que outras, por mais que se esforcem nada obtêm? O que explicaria por que pais odeiam filhos e filhos odeiam pais?

Divaldo Franco, com seu verbo inflamado, foi dedilhando as fibras íntimas das almas que o escutavam e a todos emocionou com essas interrogações profundas. Apresentou, uma vez mais, Jesus, o psicoterapeuta por excelência, que ensinou: Vós todos sois deuses. Podeis fazer tudo o que faço e muito mais, se o quiserdes! O objetivo da reencarnação, frisou, é desdobrar o Deus interno existente em cada ser humano.

Arrematando o tema noturno, disse: A lei da vida é de amor. Há uma razão para o sofrimento. Faça o bem! Perdoe aqueles que vos perseguem, como o fez Jesus.

Fotos: Ênio Medeiros

Texto: Ênio Medeiros e Paulo Salerno

 Abraços,

 Jorge Moehlecke

(Texto e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

Eventos com o Orador Dr. Alberto Almeida

Belém, PA

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União Espírita Paraense - UEP

Departamento de Comunicação Social Espírita - DECOM

(Informações recebidas em email de uep.decom [[email protected]])

Palestra com Dr. Andrei Moreira

Dublin, Irlanda

(Informação em emails de Spiritism Study Group of Ireland [[email protected]] e de Elsa Rossi)

Palestra com Carlos Rocha na Casa da Fraternidade

Aracajú, SE

Nesta quinta-feira, 16, o Centro Espírita Casa da Fraternidade recebe o teólogo Carlos Rocha, que vai proferir palestra sobre "Mãe e Mulher". A partir das 20 horas, Carlos Rocha destracará as ligações enre a família espiritual e a família corporal, mostrando a validade dos entrelaçamentos e, sobretudo,  o significado  sobre uma atenção maior quanto a necessidade da espiritualização, de forma racional, sem fanatismo, buscando uma interação maiormcom as leis morais legadas pelo Cristo como roteiro de vida. Nas suas conceituações, Carlos Rocha destacará também a simbiose entre mulher e mãe, sinalizando a transcendente importância desse binômio na formatação do mundo e na consolidação da família. A palestra é aberta a todos os públicos e a Casa da Fraternidade fica situada à Rua Porto da Folha, 1236, bairro Cirurgia,em Aracaju.

(Informação recebida em email de Luduvice José)

Filme: E A Vida Continua...

Glenside, PA. EUA

(Informação recebida em email de Marizademelo [[email protected]])

Palestra Mensal na Comunhão Espírita de Brasília

Brasília, DF

PALESTRA MENSAL

Integração prática de ciência, de filosofia e de religião

à luz da Doutrina Espírita

LIBERTANDO-SE DAS AMARRAS DO PASSADO:

A ALEGRIA DE VIVER

Problemas do foco no passado: consciência de culpa; experiências atávicas e “memórias” de feitos danosos codificadas no inconsciente e no corpo somático. Padrões de imputação de culpa por ocorrências desta existência. Sugestões para libertar-se das culpas e da raiva.

PALESTRANTE: JOSÉ CARLOS DE SOUSA

DOMINGO, 19 de maio  de 2013

10:00h às 12:00h

NO AUDITÓRIO BEZERRA DE MENEZES

COMUNHÃO ESPÍRITA DE BRASÍLIA

L2-SUL, QUADRA 604

ABERTA AO PÚBLICO

(Informações recebidas em email de [email protected]; em nome de; ABRADE [[email protected]])

Seminário sobre passe na A.B. Espírito Consolador

São José do Rio Preto, SP

Neste próximo sábado dia 18/05 às 14:30h teremos na Associação de Beneficência "Espírito Consolador", Rua Independência, 2617 (ao lado do Albergue Noturno) o seminário sobre o "passe espiritual" ministrado por Carmem Thomé.

Todos estão convidados e divulguem se puderem.

Obrigada

bjs

Vera (Consolador)

(Informação recebida em email de antônio carlos navarro [[email protected]])

Represa em São José do Rio Preto, SP. Foto Ismael Gobbo

3º. Encontro da Família Espírita da Zona Norte de

São Paulo, SP

(Informações recebidas em email de Regina Bachega)

Palestras na comemoração dos 25 anos do 

GELC – Grupo Espírita Lázara da Conceição. São Paulo, SP

Endereço:

Rua Ferreira de Araújo, 840, Pinheiros

São Paulo, SP

(Informação recebida em email de angela bianco [[email protected]])

Palestra com Renato Alexandre Zanoli e André Luiz Zanoli na C.E. Seara de Luz. Bilac, SP

(Informação recebida em email de CEAV - CENTRO ESPÍRITA AMOR E VERDADE [[email protected]])

Eventos programados para o Centro Espírita Seara do Amor

Santos, SP

(Informação recebida em email de Jaime Togores [[email protected]])

Palestra com Dr. Alexandre Damo no Allan Kardec

Penápolis, SP

PALESTRA.

CENTRO ESPÍRITA ALLAN KARDEC

Av. Luiz Osório, 1262, Penapolis – SP.

DIA 16/05/2013 – QUINTA-FEIRA ÀS 20:00 HORAS.

PALESTRANTE:- DR. ALEXANDRE DAMO.

TEMA:- “EU NÃO VIM TRAZER A PAZ... MAS A DIVISÃO”.

OBS.:- A TRANSMISSÃO DOS PASSES COMEÇA ÀS 19HS30MIN.

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

Informativo Semanal Seara do Mestre

São Paulo, SP

Reserve já seu convite para nossa deliciosa Feijoada em 26/05!!! Maiores informações na Secretaria do Seara.

PALESTRA MENSAL - 2013
Reuniões Públicas
DATA			PALESTRANTE	TEMA
14/05/13	3ª	20h	Jobert	Influencias Espirituais
17/5/13	6ª	20h	Valter Afonso	TEMA LIVRE
17/5/13	sáb	9h	Alexandre Aguiar	A fé que transporta montanhas

18/5/13           sáb      15h       Mariza Luz                                A fé humana e a fé divina supera  insegurança

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 Centro Espírita Seara do Mestre
R. Carlos Roberto Cavanhas, 392 - V. Rubi
São Paulo - SP
04823-120

(Informações recebidas em email de Seara do Mestre [[email protected]])

Palestra no Centro Espírita Capitão Vendramini

Três Corações, MG

(Informação recebida em email de Centro Espírita Capitão Vendramini [[email protected]])

Jornal Espírita de Uberaba e Reunião Lítero-Musical Doutrinária

Uberaba, MG

Estamos encaminhando anexo:

Edição nº 80 / Maio de 2013, do Jornal Espírita de Uberaba;

Cartaz da Reunião Lítero Musical Doutrinária da UMEU – União da Mocidade Espírita de Uberaba do mês de maio/2013.

Pedimos que repasse o jornal e o cartaz ao seus amigos e familiares.

Envie-nos e-mail’s para cadastrarmos em nosso banco de e-mail's.

Contamos com seu apoio.

Leia também o Jornal Espírita de Uberaba no Site: www.jornalespiritadeuberaba.com.br

Muito obrigado e que Deus lhe abençoe hoje e sempre.

Saudações fraternais.

Luiz Carlos de Souza

E-mail: [email protected]

Celular: (34) 9969-7191

Twitter: @jornalespirita

Facebook: Jornal Espírita de Uberaba I e II

Site: www.jornalespiritadeuberaba.com.br

(Informação em emails de Luiz Carlos de Souza e de João Marchesi Neto)

Tarde de Artes Maria do Sacramento

São Paulo, SP

(Informações recebidas em email de Aliança Espirita de Propaganda e Caridade AEPC [[email protected]])

Festa Junina 2013 do TCC

Diadema, SP

(Informações recebidas em email de Regina Bachega)

InfoFEP

Lisboa, Portugal

(Informação recebida em email de FEP [[email protected]])

As pontes que me levam ao outro

Carlos Abranches comunicador, orador, escritor e articulista espírita analisa a necessidade da ligação entre a juventude e os mais maduros no Movimento Espírita. Uma boa oportunidade para entendermos o relacionamento ideal em uma vivencia mais fraterna e mais proveitosa. CONFIRA!

AS PONTES QUE ME LEVAM AO OUTRO

(Carlos Abranches)

Uma das regras básicas da comunicação é a seguinte: para que haja um encontro eficaz com nosso interlocutor, é necessário desenvolver a arte de falar sem perder a possibilidade de manter novos contatos com ele.

Isso vale para as relações humanas, sobretudo para quem precisa estabelecer vínculos com outras gerações. Se os mais velhos cuidam de desenvolver ao longo da vida importantes habilidades relacionais, como capacidade de ouvir, respeito às opiniões alheias, paciência, generosidade e empatia, nada mais natural do que chegar à fase da maturidade sustentando valiosas possibilidades de fluir com elevação e harmonia sua convivência com as pessoas.

*

No movimento espírita, essa regra é fundamental para ressignificar uma convivência importantíssima entre os irmãos de ideal. Enquanto uma boa parcela de trabalhadores está em faixas etárias mais avançadas, outra começa a ocupar espaço dentro desse ambiente de trocas de experiências desde a infância e adolescência. E uma boa relação entre elas passa a ser essencial para que os serviços prestados pela casa ao bem de todos não sofram uma quebra na continuidade.

Quem quer se comunicar bem, inclusive com quem está mais novo na caminhada sobre a viagem do tempo, precisa aprender a sedimentar elos seguros de contato com o próximo. Na realidade, precisamos ser exímios "construtores" de pontes de acesso ao mundo do outro.

Comento isso aqui, aproveitando-me dos estímulos despertados pela Campanha da Fraternidade, movimento da Igreja Católica cujo tema é justamente a juventude, neste ano de 2013.

*

Como sou egresso da evangelização infantil e de várias mocidades, ao longo de mais de 40 anos de atividades espíritas, convivi com gestores arredios e inflexíveis a uma maior participação dos mais novos nas atividades do Centro. 

Sempre me questionei se isso era um problema dos jovens em si ou resultado da impetuosidade comum a essa etapa da vida. O fato é que a ousadia, destemor e audácia comuns a quem está em trânsito da infância à vida madura não deveriam assustar tanto aos administradores das instituições espíritas.

Se a criança é o futuro a ser trabalhado, conforme orientam os benfeitores espirituais, o jovem representa o futuro mais próximo, a ser treinado imediatamente para assumir tarefas importantes em breve tempo, na fronteira que separa o “agora” do “logo mais”.

Não se concebe, portanto, em plena era da tecnologia e das modernidades que facilitam a vida de todos, que os administradores amadurecidos pela idade façam resistência à presença e atuação da juventude, na administração dos trabalhos realizados pela casa espírita.

*

A dificuldade de renovação dos trabalhadores do bem é tão grande que, parece, alguns servidores da sociedade espírita ainda não atentaram para a necessidade de atrair com mais qualidade, determinação e competência os jovens que estão chegando à juventude com desejo de servir a Jesus e a Kardec.

Infelizmente, muitos deles encontram as portas do Centro fechadas por confrades que envelheceram e não querem abrir mão de pontos de vista arcaicos, enrijecidos pela falta de oxigenação dos próprios ideais. 

Já imaginaram um núcleo espírita fechando as portas, por falta de trabalhadores? Será que é tão difícil flexibilizarmos as opiniões, para perceber que o jovem precisa, evidentemente, de orientação e ajustes naturais em seu desejo de servir ao bem, e não que lhe amordacem a criatividade, permitindo, muitas vezes, que se deixe levar por outros convites da vida, cada vez mais sedutores e distantes do ideal do grande bem?

*

Pensemos a respeito da necessidade de construirmos pontes de acesso ao outro, para que a qualidade da comunicação com ele não se perca em nossa inflexibilidade e pretenciosa arrogância.

E se essa ponte nos levar a outra geração, diferente da nossa, mais imperioso se faz utilizarmo-nos da humildade para reavaliar atitudes, reconsiderar percepções de mundo e entender que tudo se renova, até mesmo nossa relação com a espiritualidade maior.

 (Texto recebido em email de USE Taubate [[email protected]])

Ponte de Rialto sobre o Grande Canal. Veneza, Itália

Foto Ismael Gobbo

Nota: Todas as notícias deste e de emails anteriores estão postadas no blog: http://ismaelgobbo.blogspot.com e no site www.noticiasespiritas.com.br. O trabalho é totalmente gratuito e desenvolvido com o concurso de colaboradores voluntários. 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]

Editoração e envio: Ismael Gobbo, Araçatuba, SP. Gislaine Pascoal Yokomizo e Leonardo Yokomizo, Jacareí, SP