Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 10 de julho de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

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Os últimos 5 emails enviados:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

09-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/09-07-2015.htm

08-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/08-07-2015.htm

07-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/07-07-2015.htm

06-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/06-07-2015.htm

04-07-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JULHO/04-07-2015.htm

 

 

 

PUBLICAREMOS EM SEQUENCIA

O Livro dos Espíritos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Copiado do site Febnet)

 

Cães descansando. Santiago, Chile. Foto Ismael Gobbo

Mercado de flores. Santiago, Chile. Foto Ismael Gobbo

Cruzando a Cordilheira dos Andes nas proximidades de Santiago, Chile. Foto Ismael Gobbo

 

 

A cura própria

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Segue-me. Lição nº 09. Página 51.

 

"Pregando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades". Mateus, 9:35.

 

Cura a catarata e a conjuntivite, mas corrige a visão espiritual de teus olhos.

Defende-te contra a surdez, entretanto retifica o teu modo de registrar as vozes e solicitações variadas que te procuram.

Medica a arritmia e a dispneia, contudo não entregues o coração à impulsividade arrasadora.

Combate a neurastenia e o esgotamento, no entanto cuida de reajustar as emoções e tendências.

Persegue a gastralgia, mas educa teus apetites à mesa.

Melhora as condições do sangue, todavia não o sobrecarregues com os resíduos de prazeres inferiores.

Guerreia a hepatite, entretanto livra o fígado dos excessos em que te comprazes.

Remove os perigos da uremia, contudo não sufoques os rins com venenos de taças brilhantes.

Desloca o reumatismo dos membros, reparando, porém, o que fazes com teus pés, braços e mãos.

Sana os desacertos cerebrais que te ameaçam, todavia aprende a guardar a mente no idealismo superior e nos atos nobres.

Consagra-te à própria cura, mas não esqueças a pregação do Reino Divino aos teus órgãos.

Eles são vivos e educáveis.

Sem que teu pensamento se purifique e sem que a tua vontade comande o barco do organismo para o bem, a intervenção dos remédios humanos não passará de medida em trânsito para a inutilidade.

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

O Sermão da Montanha. Óleo sobre cobre por Carl Heinrich Bloch

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

 

 

SEEB – Tributo a Kardec

Salvador, BA

 

 

(Informação recebida em email de Edward Cobem 7 [[email protected]])

 

 

Curso de Atendimento Fraterno na Casa Espírita

Campo Limpo. São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de "Mauro Santos" [[email protected]])

 

 

Palestra no Centro Espírita “Antonio de Pádua”

Palmital, SP

 

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(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Caravana “Yvonne Pereira”

Rio de Janeiro, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Seminário musicado com Nahon Castro

Salvador, BA

 

 

(Informação recebida em emails de Edward Cobem 7 [mailto:[email protected]] e de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

                                      Informativo editado por Décio Bressanin

Acessar nos links

 

INFORMATIVO ELO FRATERNO PANORÂMICO 307

10 a 13/julho/2015 - Envie eventos: [email protected]

EVENTOS DA SEMANA E FUTUROS VEJA EM: 

http://www2.quatromaosdeluz.com.br/

ESTE INFORMATIVO ESTÁ NA ÍNTEGRA EM:

http://www.infopanespirita.wordpress.com

 

 

 

 

Boletim “Caminheiros da Luz”

Osvaldo Cruz, SP

 

Acesse:

http://www.4shared.com/office/rvVJ-et6ba/Caminheiros_da_Luz_-julho-2015.html

 

 

 

Música de CD de Hélio Menandro

 

 Acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=47-KUmzPgPk&hd=1

 

 

Helio Menandro

(11) 98692-2407 (tim)

(13)   9102-6224 (claro)

 

(Informação em email de hmenandro [[email protected]])

 

 

Jornal “O Farol”. Acesse os links

Getulina, SP

 

Sintam-se abraçados queridos irmãos, que as benesses desse facho de luz possam abrandar as dificuldades impostas em nossos caminhos, que possamos beber desses ensinamentos divinos, repassar aos nossos próximos e aliviar as tenções de nossa vida!

 

Repassem, divulguem!

 

Jornal do mês: https://dabunjr.files.wordpress.com/2011/03/jornal-espc3adrita85.pdf

 

Todos: https://dabunjr.wordpress.com/o-farol/

 

Arquivo anexo também

 

Paz no coração

 

Junior

 

 

 

 

Tarefas

 

 

As grandes almas, às vezes, renascem para desempenhar na Terra missões gloriosas.

Seus feitos encantam e servem de inspiração para todos.

Semeiam a paz e amparam os desgraçados, em larga escala.

Contudo, por imperfeito que ainda se apresente, todo homem tem uma função pessoal e intransferível nas engrenagens do mundo.

Assim, não se afirme à margem da vida e nem se considere inútil.

Também evite alegar impedimento para desertar da atividade que a vida lhe reservou.

Antes de protestar sua pouca importância, repare nas lições que vertem, silenciosas, do livro da natureza.

Imagine se os vermes parassem de trabalhar, por se reconhecerem insignificantes.

O solo ficaria ressecado e perderia a fecundidade, tornando-se incapaz de solucionar os problemas humanos.

Cogite se as sementes invejassem a posição das árvores maduras e generosas que lhes presidem a espécie.

Caso elas desistissem de seu esforço obscuro na germinação e no crescimento, em pouco tempo a esterilidade anularia os recursos da terra.

Suponha que as papoulas deixassem de produzir em atitude de revolta contra aqueles que lhes deturpam a essência nos mercados do ópio.

Deixaria de haver alívio para as dores de incontáveis enfermos desesperados.

Pense se as fontes singelas fugissem de sustentar os grandes rios e as formidáveis represas, a pretexto de serem humildes em excesso.

Haveria prejuízo geral, com falta de preciosa energia com que a Humanidade conta.

Com a mente nessas lúdicas imagens, reflita seriamente sobre a sua posição no mundo.

Honre o posto de ação em que foi localizado, por singelo que ele lhe pareça.

Diante da lei Divina, não há ocupação útil aviltante.

As mãos que assinam decretos não vivem sem aquelas outras que preparam a mesa.

Os braços que conduzem arados são apoios dos que movem máquinas poderosas.

O suor na indústria verte para sustento e conforto de todos.

O asseio na rua é proteção à comunidade.

Por gloriosa que pareça a posição de determinado homem, ele necessita do apoio de incontáveis outros, mais humildes.

O bem é sempre resultado do esforço geral.

O relevante é saber se tornar útil, com os recursos que se possui.

Não compensa invejar as facilidades alheias e com isso tombar na ociosidade.

Por pequenos que pareçam seus talentos, movimente-os no bem.

Se suas tarefas se afiguram singelas, honre-as ainda assim.

Não se ocupe em colecionar rótulos passageiros, sem utilização proveitosa e digna.

Também não se atrapalhe ao assumir muitos compromissos ao mesmo tempo.

Importa, acima de tudo, fazer bem o que se deve fazer.

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. LXXVIII
 do livro 
Justiça Divina, pelo Espírito Emmanuel, psicografia
 de  Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Em 9.7.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Estátua “O Pensador”, de Auguste Rodin. Praça do Congresso. Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo

 

 

Sócrates

 

Do livro “Crônicas de Além-Túmulo”

Autor espiritual Humberto de Campos

Psicografia de Francisco Cândido Xavier

FEB

 

 

7 de janeiro de 1937.  Foi no Instituto Celeste de Pitágoras (1) que vim encontrar, nestes últimos tempos, a figura veneranda de Sócrates, o ilustre filho de Sofronisco e Fenareta. A reunião, nesse castelo luminoso dos planos erráticos, era, nesse dia, dedicada a todos os estudiosos vindos da Terra longínqua. A paisagem exterior, formada na base de substâncias imponderáveis para as ciências terrestres da atualidade recordava a antiga Hélade, cheia de aromas, sonoridades e melodias. Um solo de neblinas evanescentes evocava as terras suaves e encantadoras, onde as tribos jônias e eólias localizaram a sua habitação, organizando a pátria de Orfeu, cheia de deuses e de harmonias. Árvores bizarras e floridas enfeitavam o ambiente de surpresas cariciosas, lembrando os antigos bosques da Tessália, onde Pan se fazia ouvir com as cantilenas de sua flauta, protegendo os rebanhos junto das frondes vetustas, que eram as liras dos ventos brandos, cantando as melodias da Natureza. O palácio consagrado a Pitágoras tinha aspecto de severa beleza, com suas colunas gregas à maneira das maravilhosas edificações da gloriosa Atenas do passado. Lá dentro, agasalhava-se toda uma multidão de Espíritos ávidos da palavra esclarecida do grande mestre, que os cidadãos atenienses haviam condenado à morte, 399 anos antes de Jesus-Cristo. Ali se reuniam vultos venerados pela filosofia e pela ciência de todas as épocas humanas, Terpandro, Tucídides, Lísis, Ésquines, Filolau, Timeu, Símias, Anaxágoras e muitas outras figuras respeitáveis da sabedoria dos homens. Admirei-me, porém, de não encontrar ali nem os discípulos do sublime filósofo ateniense, nem os juízes que o condenaram à morte. A ausência de Platão, a esse conclave do Infinito, impressionava-me o pensamento, quando, na tribuna de claridades divinas, se materializou aos nossos olhos o vulto venerando da filosofia de todos os séculos. Da sua figura irradiavase uma onda de luz levemente azulada, enchendo o recinto de vibração desconhecida, de paz suave e branda. Grandes madeixas de cabelos alvos de neve molduravam-lhe o semblante jovial e tranqüilo, onde os olhos brilhavam infinitamente cheios de serenidade, alegria e doçura. As palavras de Sócrates contornaram as teses mais sublimes, porém, inacessíveis ao entendimento das criaturas atuais, tal a transcendência dos seus profundos raciocínios. À maneira das suas lições nas praças públicas de Atenas, falou-nos da mais avançada sabedoria espiritual, através de inquirições que nos conduziam ao âmago dos assuntos; discorreu sobre a liberdade dos seres nos planos divinos que constituem a sua atual morada e sobre os grandes conhecimentos que esperam a Humanidade terrestre no seu futuro espiritual. É verdade que não posso transmitir aos meus companheiros terrenos a expressão exata dos seus ensinamentos, estribados na mais elevada das justiças, levando-se em conta a grandeza dos seus conceitos, incompreensíveis para as ideologias das pátrias no mundo atual, mas, ansioso de oferecer uma palavra do grande mestre do passado aos meus irmãos, não mais pelas vísceras do corpo e sim pelos laços afetivos da alma, atrevi-me a abordá-lo: - Mestre - disse eu -, venho recentemente da Terra distante, para onde encontro possibilidade de mandar o vosso pensamento. Desejaríeis enviar para o mundo as vossas mensagens benevolentes e sábias? - Seria inútil - respondeu-me bondosamente -, os homens da Terra ainda não se reconheceram a si mesmos. Ainda são cidadãos da pátria, sem serem irmãos entre si. Marcham uns contra os outros, ao som de músicas guerreiras e sob a proteção de estandartes que os desunem, aniquilando-lhes os mais nobres sentimentos de humanidade. - Mas. . . - retorqui - lá no mundo há uma elite de filósofos que se sentiriam orgulhosos de vos ouvir! ... - Mesmo entre eles as nossas verdades não seriam reconhecidas. Quase todos estão com o pensamento cristalizado no ataúde das escolas. Para todos os espíritos, o progresso reside na experiência. A História não vos fala do suicídio orgulhoso de Empédocles de Agrigento, nas lavas do Etna, para proporcionar aos seus contemporâneos a falsa impressão de sua ascensão para os céus? Quase todos os estudiosos da Terra são assim; o mal de todos é o enfatuado convencimento de sabedoria. Nossas lições valem somente como roteiro de coragem para cada um, nos grandes momentos da experiência individual, quase sempre difícil e dolorosa. Não crucificaram, por lá, o Filho de Deus, que lhes oferecia a própria vida para que conhecessem e praticassem a Verdade? O pórtico da pitonisa de Delfos está cheio de atualidade para o mundo. Nosso projeto de difundir a felicidade na Terra só terá realização quando os Espíritos aí encarnados deixarem de ser cidadãos para serem homens conscientes de si mesmos. Os Estados e as Leis são invenções puramente humanas, justificáveis, em virtude da heterogeneidade com respeito à posição evolutiva das criaturas; mas, enquanto existirem, sobrará a certeza de que o homem não se descobriu a si mesmo, para viver a existência espontânea e feliz, em comunhão com as disposições divinas da natureza espiritual. A Humanidade está muito longe de compreender essa fraternidade no campo sociológico. Impressionado com essas respostas, continuei a interrogá-lo: - Apesar dos milênios decorridos, tendes a exprimir alguma reflexão aos homens, quanto à reparação do erro que cometeram, condenando-vos à morte? - De modo algum. Méletos e outros acusadores estavam no papel que lhes competia, e a ação que provocaram contra mim nos tribunais atenienses só podia valorizar os princípios da filosofia do bem e da liberdade que as vozes do Alto me inspiravam, para que eu fosse um dos colaboradores na obra de quantos precederam, no Planeta, o pensamento e o exemplo vivo de Jesus-Cristo. Se me condenaram à morte, os meus juízes estavam igualmente condenados pela Natureza; e, até hoje, enquanto a criatura humana não se descobrir a si mesma, os seus destinos e obras serão patrimônios da dor e da morte. . - Poderíeis dizer algo sobre a obra dos vossos discípulos? . - .Perfeitamente - respondeu-me o sábio ilustre -, é de lamentar as observações malavisadas de Xenofonte, lamentando eu, igualmente, que Platão, não obstante a sua coragem e o seu heroísmo, não haja representado fielmente a minha palavra junto dos nossos contemporâneos e dos nossos pósteros. A História admirou na sua Apologia os discursos sábios e bem feitos, mas a minha palavra não entoaria ladainhas laudatórias aos políticos da época e nem se desviaria- para as afirmações dogmáticas no terreno metafísico. Vivi com a minha verdade para morrer com ela. Louvo, todavia, a Antístenes, que falou com mais imparcialidade a meu respeito, de minha personalidade que sempre se reconheceu insuficiente. Julgáveis então que me abalançasse, nos últimos instantes da vida, a recomendações no sentido de que se pagasse um galo a Esculápio? Semelhante expressão, a mim atribuída, constitui a mais incompreensível das ironias. - Mestre, e o mundo? - indaguei. - O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. Não tenhais pressa. Mergulhando-me no labirinto da História, parece-me que as lutas de Atenas e Esparta, as glórias do Pártenon, os esplendores do século de Péricles, são acontecimentos de há poucos dias; entretanto, soldados espartanos e atenienses, censores, juízes, tribunais, monumentos políticos da cidade que foi minha pátria, estão hoje reduzidos a um punhado de cinzas!. . . A nossa única realidade é a vida do Espírito. - Não vos tentaria alguma missão de amor na face do orbe terrestre, dentro dos grandes objetivos da regeneração humana?  Nossa tarefa, para que os homens se persuadam com respeito à verdade, deve ser toda indireta. O homem terá de realizar-se interiormente pelo trabalho perseverante, sem o que todo o esforço dos mestres não Passará do terreno do puro verbalismo. E, como se estivesse concentrado em si mesmo, o,grande filósofo sentenciou: - As criaturas humanas ainda não estão preparadas para o amor e para a liberdade... Durante muitos anos, ainda, todos os discípulos da Verdade terão de morrer muitas vezes!. . . E enquanto o ilustre sábio ateniense se retirava do recinto, junto de Anaxágoras, dei por terminada a preciosa e rara entrevista. (1) Nome convencional para figurar os centros de grandes reuniões espirituais no plano Invisível. - O Autor Espiritual.

 

 

(Texto copiado do site http://luzdoespiritismo.com/wp-content/uploads/2013/04/04-cronicas-de-alem-tumulo.pdf)

Busto de Sócrates. Museu Britânico, Londres. Foto Ismael Gobbo.

David - The Death of Socrates.jpg

A morte de Sócrates. Óleo sobre tela de Jacques-Louis David.

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:David_-_The_Death_of_Socrates.jpg

Sócrates foi condenado à morte, em Atenas,  acusado de corromper a juventude e promover a introdução de deuses estranhos.

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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