Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

Atenção

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Mensagem do dia

     

 

      

 

 

...Mantém os teus pensamentos em ritmo de saúde e otimismo.

A mente é dínamo poderoso.

Conforme pensares, atrairás respostas vibratórias equivalentes.

Quem cultiva doenças, sempre padece problemas dessa natureza.

Quem preserva a saúde, sempre supera as enfermidades.

Pensa corretamente e serás inspirado por Deus a encontrar as soluções melhores.

O pensamento edificante e bom é também uma oração sem palavras, que se faz sempre ouvida.

 

 

Joanna de Ângelis / Divaldo P. Franco
  Livro Vida feliz – Editora LEAL


Desenho: Fátima Oliveira
Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

 

 

 

 

...Conserva tus pensamientos en ritmo de salud y optimismo.

La mente es una dínamo poderosa.

Según sea tu pensamiento, atraerás respuestas vibratorias equivalentes. 

Quien cultiva enfermedades, padece invariablemente problemas de esa naturaleza.

Quien preserva la salud, siempre supera las enfermedades.

Piensa correctamente y Dios te inspirará para que encuentres las mejores soluciones.

El pensamiento edificante y bueno es también una oración sin palabras, que siempre es escuchada.

 

 

Joanna de Ângelis / Divaldo P. Franco
  Libro Vida feliz – Editora LEAL


Disenho: Fátima Oliveira
Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

(Recebido em email de tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Médiuns

 

 

 

 

 

 

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(Copiado de Febnet)

O médium Peixotinho em sessão de materialização.  O espírito se materializando graças ao ectoplasma liberado pelo médium.

Imagem/fonte: http://wwwespiritismoredivivo.blogspot.com.br/2007/10/fenmenos-de-materializaopeixotinho.html b

 

 

Francisco Peixoto Lins- Peixotinho

1905 - 1966

 

 

 

No dia 16 de Junho de 1966, na cidade de Campos, Estado do Rio de Janeiro, deixava o corpo físico, e desta vez definitivamente, o famoso e evangelizado médium espírita – Peixotinho. A Federação Espírita Brasileira, o Conselho Superior da FEB e o Conselho Federativo Nacional, se fizeram representar pelos confrades Paulo Affonso de Farias, José Salomão Misrahy e Abelardo Idalgo Magalhães, respectivamente. Ao sepultamento acorreram centenas e centenas de confrades dos mais diversos pontos do País. Francisco Peixoto Lins – o Peixotinho, teve ação destacada no movimento espírita brasileiro, já por suas excepcionais qualidades mediúnicas, principalmente no que tange às materializações, já pelo seu comportamento moral como homem de bem. Destarte, não poderíamos deixar de consignar alguns dados biográficos desse companheiro, dados que nos foram fornecidos pelo seu filho Dr. Guilbert Vieira Peixoto. Ei-los: Peixotinho, como todos o conheceram, nasceu em 1 de Fevereiro de 1905, na cidade de Pacatuba, no Estado do Ceará, filho de Miguel Peixoto Lins e Joana Alves Peixoto. Embora nascido em 1905, para efeito do registro civil e, destarte, para todos os efeitos da vida material, seu nascimento se deu em igual data do ano de 1907. Passou sua infância em Fortaleza cercado pelo afeto dos tios, eis que muito cedo sua mãe deixou o plano terrestre. Iniciou sua educação em um seminário. Nessa ocasião lhe vieram dúvidas sobre a existência de Deus, pois seu espírito não aceitava as explicações que recebia para justificar as diferenças sociais tão marcantes no nordeste, naquela época tão mais sofredor que hoje. Também não aceitava as justificações que lhe ofereciam para o nascimento dos anormais. Assim, vendo o quadro do sofrimento estampado aos seus olhos, começou a descrer da bondade de Deus e de sua existência, até que, pouco mais tarde, a Doutrina Espírita lhe explicasse as causas dos efeitos que conhecia. Aos catorze anos de idade, com o destemor próprio do cearense, talhado para uma vida de sacrifícios, deixou sua terra em busca do Amazonas, àquela época o Eldorado do nordestino. Durante dois anos trabalhou na extração de borracha nos seringais amazonenses, enfrentando, além da solidão, os perigos normais da região e a exigüidade de recursos da época. Retornou ao Ceará, e aí, na terra de Bezerra de Menezes, surgiu sua mediunidade em forma obsessiva, pois no início era envolvido pelos Espíritos sofredores que o faziam um valentão. Apesar do seu físico infantil, era dono de grande força de vontade e, sabendo o que lhe poderiam fazer os obsessores, procurou reagir, não saindo de casa, isso depois de um episódio em que, após travar luta com vários homens, foi transportado para uma praia deserta e distante, fisicamente ileso. Mas os Espíritos das trevas não desanimaram ante sua disposição de não sair de casa, vindo-lhe, então, um caso de desprendimento, sendo considerado morto, estado de que despertou após mais de 20 horas de amortalhado. A seguir lhe veio uma paralisia que o prostrou por seis meses, sem que a família procurasse os recursos do Espiritismo: era católica praticante e temia envolver-se com o Espiritismo. Contudo, um dia, a ativa e abnegada Federação Espírita Cearense enviou confrades a visitá-lo e esses companheiros, com passes e preces, o libertaram da falsa enfermidade. Foi então que começou seu aprendizado na Doutrina Espírita, sendo Viana de Carvalho um dos seus abnegados orientadores. Em 1926 veio para o Rio de Janeiro, então Capital da República, e se apresentou para servir no Exército, na Fortaleza de Santa Cruz. Posteriormente foi transferido para Macaé, no Estado do Rio de Janeiro. Foi em Macaé que propriamente iniciou sua prestação de serviços ao Espiritismo, tendo aí, com um grupo de irmãos, vários dos quais já no plano espiritual, fundado o Grupo Espírita Pedro. Também em Macaé, em 1933, constituiu família, contraindo matrimônio com Benedita (Baby) Vieira Peixoto. Sua vida militar foi intercalada de transferências, mas, para onde era transferido, fixava residência com a família e ali fundava um posto de receituário homeopata. Assim foi em Imbituba (Santa Catarina), Santos, Rio de Janeiro, Campos, etc. Em 1945 foi transferido de Imbituba para a Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro. Novamente no Rio, reencontrou-se com vários amigos, entre os quais Antônio Alves Ferreira, velho confrade do Grupo Espírita Pedro, em Macaé, nessa época já residindo no Rio. Das reuniões semanais na residência desse confrade nasceu um culto doméstico que, em poucos meses, se transformou no Grupo Espírita André Luiz, cuja sede provisória era, então, no escritório de representações do confrade Jaques Aboab, à Rua Moncorvo Filho, 27, sobrado. No Grupo Espírita André Luiz prestou seus serviços mediúnicos, no convívio amigo e fraterno dos irmãos que se uniram àquela casa. E, durante esse período, enquanto residiu no Rio de Janeiro, teve a felicidade de reuni-los em sua residência, todos os domingos. Do Rio de Janeiro foi para Santos. Isso em 1948. Em Santos freqüentou o Centro Espírita Ismênia de Jesus. Foi em 1948, antes de mudar-se para Santos, que se deu o seu sonhado encontro com Francisco Cândido Xavier, o Chico. Muitos outros se sucederam e, em Pedro Leopoldo, junto ao aconchego carinhoso do Chico, várias foram as reuniões de materialização e de tratamento realizadas. Grande número das sessões no Grupo André Luiz e em Pedro Leopoldo são narradas por Ranieri em Materializações Luminosas. Transferido para Campos em fins de 1949, iniciou seus serviços no Grupo Espírita Joana D’Arc. Pouco depois, com o crescimento da freqüência no culto doméstico que fazia para seus familiares, nasceu o Grupo Espírita Aracy, seu guia espiritual e que, na última encarnação, fora sua filha. Ao Grupo Aracy dedicou seus últimos anos de vida terrena. Apesar de sua eficiência no receituário, foi um sofredor, portador de asma, e que compreendia ser essa a sua provação. Apesar de todos os sofrimentos, era alegre e brincalhão, e por muitos considerado uma criança grande. Como médium soube viver, sem nunca comerciar seus dotes mediúnicos. Viveu pobre e exclusivamente dos seus vencimentos de oficial da reserva do Exército, reformado que foi no posto de capitão. Manteve sempre grande zelo pelos princípios esposados por Kardec, fazendo por onde, nos Grupos ou Centros por ele fundados, nunca existisse intromissão de rituais ou quaisquer influências alheias à doutrina do Codificador. Dedicou-se muito ao tratamento de casos de obsessão, chegando mesmo a, por várias vezes, levar doentes ao próprio lar, onde os hospedava junto de sua família. Passou por testemunhos sérios e sofreu ingratidões que soube perdoar, não desanimando nunca de servir. Desencarnou às seis horas da manhã do dia 16 de Junho de 1966, em Campos, cercado do carinho da família. Cumpriu sua missão e retornou ao plano espiritual, deixando viuva a Sra. Baby Vieira Peixoto e nove filhos. Este é o companheiro que partiu para a Grande Pátria, honrado pelo seu trabalho, deixando, é bem verdade, a saudade nos corações de quantos tiveram a felicidade de conhecê-lo pessoalmente, mas, bem maior é a alegria nos Planos Maiores da Espiritualidade, em recebê-lo na condição de Servo Fiel. Que os pensamentos de todos os espiritas-crístãos de nossa terra possam elevar-se a Deus e a Jesus em benefício do nosso querido irmão PEIXOTINHO. Fontes: Revista REFORMADOR - Agosto de 1966, pag. 18 e 19

 

 

(Texto copiado de http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Mediuns/Peixotinho/Biografia%20de%20Francisco%20Peixoto%20Lins%20(O%20Peixotinho)%20-%20Revista%20Reformador.pdf )

 

Peixotinho em 1952.

Imagem/fonte: http://www.ceakitajuba.org.br/informe-se/personalidades/peixotinho

Peixotinho e Chico Xavier no ano de 1953

Imagem/fonte: http://www.ceakitajuba.org.br/informe-se/personalidades/peixotinho

Materialização do espírito Ana, aos 14/12/1953, através de ectoplasma liberado pelo médium Peixotinho

Imagem/fonte: http://www.ceakitajuba.org.br/informe-se/personalidades/peixotinho

Oradora e escritora Alcione Peixoto, filha de Peixotinho. (2011).  Foto Ismael Gobbo

José Aparecido dos Santos e Ismael Gobbo com as irmãs Marisa e Alcione, filhas do médium

Peixotinho. Aliança Espírita Varas da Videira, Araçatuba, SP (2011). Foto do acervo de Ismael Gobbo.

Alcione Peixoto sendo entrevistada por Nelson Custódio (2011)

 

 

Indução e ação

 

 

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Amigo. Lição nº 07. Página 49.

 

Entendendo a nossa condição de espíritos imortais, é justo se te peça tolerância e paciência, diante dos companheiros que a vida te confiou à direção e à intimidade.

Não é unicamente a noção de culpa e a dor causada por certos prejuízos, que se fazem suscetíveis de conduzir uma criatura ao desequilíbrio ou a auto destruição...

A nossa possível atitude condenatória, em muitos casos, é o fator desencadeante que a impele para a loucura ou para o suicídio...

Em vista disso, se consegues discernir os riscos em que se encontram determinados irmãos, usa a caridade do entendimento para com eles, a fim de que não venhas a precipitá-los em riscos maiores...

Se pessoas estimáveis caíram em erro, não lhes aumentes o peso da culpa, destacando-lhes esse ou aquele gesto infeliz...

Aos enfermos não te dirijas, comentando-lhes os males, para que esses mesmos males não lhes cresçam na imaginação...

A frase de tristeza para os tristes é mais um toque de sombra, ampliando-lhes a angústia...

Perante os aflitos, não apresentes esse ou aquele quadro de inquietação, capaz de impulsioná-los ao desespero...

Recorda que toda conversação está carregada de poder criativo...

Usa o verbo para o bem e faze com ele a felicidade de quantos te compartilham a vida...

Não é apenas o mal que praticamos aquele que se nos debita nas contas cármicas a pagar, mas igualmente, aqueles outros males que sugerimos ao próximo, impelindo os semelhantes à faltas determinadas pela nossa capacidade de criar imagens nos cérebros alheios com o pincel de nossos apontamentos e com as nossas tintas de indução.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

O portador de más notícias. Quadro de  Pieter de Hooch

Museu Nacional de Artes da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo

 

 

Palestra com Divaldo Pereira Franco

Nova Iorque, EUA

 

Divaldo Franco in NY - Tickes on Sale! March 21 2016

 

Queridos Companheiros

Temos a alegria de convidar para a palestra de Divaldo Franco em Nova York, na segunda feira, dia 21/03/16, no 4 West 43rd Street (Manhattan).
Vejam detalhes no cartaz abaixo.
Favor, adquirir os seus ingressos com antescedencia, pois o espaço é limitado
Obrigada e votos de paz!
AKSCenter, 32-75 Steinway Street Astoria

 

 

 

Tickets On Sale!

 

Go to www.tssfederation.org to purchase your ticket today!

Doors open at 7:00 pm. Talk starts at 8:00 pm.
Limited seats.


For additional information contact [email protected]

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(Recebido de [email protected])

 

 

 

 

13º. Encontro de Espiritismo em

Jacareí, SP

 

 

(Informação recebida em email de Carlos Monteoliva)

 

 

Palestra no Instituto Espírita Bezerra de Menezes (IEBM)

Niterói, RJ

 

Caros amigos, boa noite!

 

Convidamos todos para uma especial palestra com ANDREI MOREIRA (AME-MG) no INSTITUTO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES (IEBM), na Rua Coronel Gomes Machado, 140 - Centro - Niterói, no domingo, dia 06 de março de 2016, as 10:00 horas, que nos falará sobre seu mais recente livro "RECONCILIAÇÃO - Consigo mesmo, com a família, com Deus", conforme cartaz em anexo.

 

Se possível, solicitamos divulgação.

 

Agradecido.

Alberto.

 

(Informações recebidas em email de Marcio Hungria [[email protected]])

 

 

Programação da Sociedade Espírita de Windsor e Maidenhead. Reino Unido

 

 


​Our study group will now be held in the Main Room of Friends Meeting house as of today (main entrance).

Please note that the third Tuesday of the month we will be in the Garden Room.

Please contact us if you wish to join our studies.

Spiritist Society of Windsor and Maidenhead
[email protected]
http://www.spiritism.org.uk

 

(Informação recebida de Elsa Rossi, Londres)

 

 

 

 

Seminário com Divaldo Pereira Franco. Maio/2016

Bad Honnef, Alemanha

 

 

 

 

(Informação em emails de Freundeskreis Allan Kardec - Düsseldorf [email protected] e de  nascimento zelina [[email protected]])

 

 

XVIII Cônferência Estadual Espírita em Pinhais, PR (região metropolitana de Curitiba)  e cidades do interior do Paraná

 

.Momento Espírita

 

 

 

Esta é a programação da Conferência, nos dias 4 a 6 em Pinhais.

Site com todas as informações – http://www.conferenciaespirita.com.br/



.

Momento Espírita

 

 

 

 .

Momento Espírita

 

 

(Informações recebidas em emails de

assinatura malena email.jpg

 

 

Grupo de Estudos Espíritas “George Vale Owen”

Birmingham, Reino Unido

 

George Vale Owen Spiritist Study Group 

George Vale Owen Spiritist Study Group - BIRMINGHAM - Reino Unido




​​
(Informação recebida de Elsa Rossi, Londres)

 

 

 

 

Palestras e Seminário com André Trigueiro

Catanduva, São José do Rio Preto,  Matão, SP 

 

 

(Informação recebida em email de Ricardo [Candeia | InterVidas] [[email protected]])

 

 

Seminário com Ivan R. Franzolin na Casa do Caminho Meimei

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

 

Publicação do jornal Correio Fraterno. Janeiro/fevereiro de 2016

 

Bezerra e a nova visão sobre a loucura

Dr. Bezerra de Menezes

 

 

 

loucura

 

Por Antonio Cesar Perri de Carvalho*

Adolfo Bezerra de Menezes teve intensa atuação em várias atividades espíritas, políticas, empresariais, e jamais deixou de atuar como médico.
Em pleno século 19 – contemporâneo de Charles Richet, William James, Jean-Martin Charcot e outros notáveis colegas de profissão, voltados à procura de respostas extraorgânicas nas chamadas 'pesquisas psíquicas' e em casos de perturbações psíquicas – Bezerra escreveu um trabalho inédito para os contextos médico mundial e espírita: A loucura sob novo prisma.


No final dos anos 1880, como médico e membro da Academia Nacional de Medicina, e consta que direcionado à instituição, Bezerra de Menezes escreveu o citado trabalho abordando um tema delicado e complexo. No estudo, dá ênfase à 'loucura por obsessão', isto é, por ação fluídica de agentes inteligentes e extraterrenos sobre a criatura encarnada. O histórico trabalho de Bezerra somente foi publicado em 1920, pela FEB.
Na obra, Bezerra comenta sobre a postura tradicional "de que toda perturbação do estado fisiológico do ser humano procede invariavelmente de uma lesão orgânica, os homens da ciência têm até hoje, como verdade incontroversa, que a alienação mental, conhecida pelo nome de loucura , é efeito de um estado patológico do cérebro, órgão do pensamento, para uns; glândula secretora do pensamento, para outros. Nem os primeiros, nem os segundos explicam sua maneira de compreender a ação do cérebro, quer em relação à função, em geral, quer em relação à sua perturbação, no caso da loucura."
Assim, Bezerra se propõe "a preencher essa lacuna, demonstrando, com fatos de rigorosa observação: que o pensamento é pura função da alma ou Espírito, e, portanto, que suas perturbações, em tese, não dependem de lesão do cérebro, embora possam elas concorrer para o caso, pela razão de ser o cérebro instrumento das manifestações, dos produtos da faculdade pensante."
Define claramente seu objetivo: "Meu estudo limitar-se-á à segunda espécie, ainda não reconhecida, nem estudada no mundo científico. Sobre este importante assunto, cuja simples enunciação já deve ter feito muita gente atirar longe o pobre livro, eu farei meditado estudo, no empenho de tornar patente a causa do mal – a sintomatologia necessária ao diagnóstico, quer do mal (obsessão), quer da diferenciação entre as duas espécies de loucura – e, finalmente, os meios curativos da nova espécie ou obsessão."
No desenvolvimento do livro há três partes bem delimitadas: 1) o pensamento em seu princípio causal e em suas manifestações; 2) relações do nosso Espírito com os Espíritos livres do espaço; donde a loucura por obsessão; 3) a loucura, como caso patológico, determinando-lhe a causa – apreciando-lhe os sintomas; colhendo os elementos para seu diagnóstico diferencial; e prescrevendo os meios com que se deve tentar a cura do terrível mal.
Importante é que Bezerra relaciona as suas observações pessoais, das reuniões que participava no Rio de Janeiro, com O céu e inferno, de Allan Kardec, referindo-se às manifestações de espíritos infelizes que permaneceram muitos anos sentindo-se ligados ao corpo. Também cita casos da Revue Spirite, criada por Allan Kardec.
Além de tratar o tema teoricamente, ele robustece com casos selecionados: "Para não alongarmos, porém, este trabalho, citaremos apenas três, que preferimos às demais, por estarem vivas e presentes as testemunhas, caso alguém se abalance a impugná-las."
Bezerra relata os estudos de casos que realizou, recorrendo a reuniões com participação de figuras notáveis como o médium Frederico Pereira da Silva Júnior, Pedro Richard, Antônio Luís Saião, Francisco Leite Bittencourt Sampaio, e outros companheiros da história do espiritismo. Fica claro e, como ele escreveu, com testemunhas vivas, que se curaram da chamada alienação mental, libertando-se dos então 'hospícios', com o tratamento espiritual que incluiu o atendimento e esclarecimento de entidades espirituais envolvidas pela ideia de perseguição e de vingança.
Fato marcante foi vivido no seio de seu próprio lar. Bezerra escreveu: "Um de nossos filhos, moço de grande inteligência e de coração bem formado, foi subitamente tomado de alienação mental. Os mais notáveis médicos do Rio de Janeiro fizeram o diagnóstico: loucura; e como loucura o trataram sem que obtivessem o mínimo resultado. Notávamos, nós um singular fenômeno: quando o doente, passado o acesso e entrado no período lúcido, ficava calmo, manifestava perfeita consciência, memória completa e razão clara, de conversar criteriosamente sobre qualquer assunto, mesmo literário ou científico, pois estudava medicina, quando foi assaltado. [...] Desanimados, por falharem todos os meios empregados, disseram-nos aqueles colegas que era inconveniente e perigoso conservar o doente em casa, e que urgia mandá-lo para o hospício. Foi ante esta dolorosa contingência de uma separação mais dolorosa que a da morte, que resolvemos atender a um amigo que havia muito nos instava para que recorrêssemos ao espiritismo."
Bezerra relata alguns trechos de diálogos ocorridos no atendimento do espírito que atuava como obsessor do filho. Foram muitas reuniões de tratamento espiritual: "O moço era vítima de seus abusos noutra existência, continuou a sofrer a perseguição, e por tanto tempo a sofreu, que seu cérebro se ressentiu, de forma que, quando o obsessor, afinal arrependido, o deixou, ele ficou calmo, sem mais ter acessos, porém não recuperou a vivacidade de sua inteligência. O instrumento ainda não se restabeleceu. [...] o nosso doente, desde que tivemos certeza de ser o mal obra de um Espírito, nunca mais tomou remédios, senão os morais, em trabalhos espíritas, de cerca de três anos. Vê-se, portanto, quanto importa, diante de um caso de loucura, fazer de pronto o diagnóstico diferencial, para que, se for obsessão, não chegue esta a desorganizar o cérebro, que é o órgão atacado pelo obsessor."
Esclarecemos que o filho a que o autor se refere é Antonio, segundo filho do primeiro casamento de Bezerra, nascido em 1862. Depois do tratamento e cura do filho, este veio a desencarnar aos 25 anos de idade, vitimado por febre tifoide, no ano de 1887. A vivência do caso do próprio filho foi um dos fatores que estimularam Bezerra a escrever o trabalho, posteriormente transformado em livro. Lembramos também que embora estudasse o espiritismo, desde a oferta de O livro dos espíritos por seu colega e tradutor, dr. Joaquim Carlos Travassos, em 1875, Bezerra somente se proclamou publicamente espírita no ano de 1886, época em que já se dedicava ao estudo dos casos relatados no livro.
Bezerra aborda o tema obsessão em um capítulo específico. Ao final da obra, conclui: "Temos, pois, em resumo, que tudo concorre para tornar evidente a dualidade causal da loucura. [...] Definida a questão, a loucura sob novo prisma, exposta a doutrina onde se encontram as leis que a explicam, vem de molde, e antes de mais, discriminá-la da outra espécie, única até hoje conhecida: fazer o diagnóstico diferencial."
Interessante é que Bezerra escreveu de uma maneira que o livro não está colidindo e nem ultrapassado com a diversidade das teorias do meio científico e nem com a extensa bibliografia espírita hoje disponível.
O livro A loucura sob novo prisma, deve merecer a atenção pela leitura, estudo e divulgação por parte dos espíritas. Quiçá, um dia também tenha o reconhecimento na área acadêmica pelo pioneirismo e ineditismo do tema central, abordado ainda no século 19!


Fontes:
Menezes, Adolfo Bezerra. A loucura sob novo prisma. Ed.FEB.
Wantuil, Zêus. Grandes espíritas do Brasil. Ed. FEB.

 

*Orador e escritor espírita, Antonio Cesar Perri presidiu a Federação Espírita Brasileira e o CFN até março de 2015. 

 

Publicado no jornal Correio Fraterno - Edição 467 janeiro/fevereiro 2016

 

Leia também "A loucura, segundo Kardec"

 

 

CORREIO FRATERNO

www.correiofraterno.com.br

 

(Texto de http://www.correiofraterno.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1797:bezerra-e-a-nova-visao-sobre-a-loucura&catid=103:especial&Itemid=2 )

 

 

 

A mulher que não devia viver

 

 

Com um tratamento adequado, no qual se incluíam vitaminas e injeções, ela chegaria, no máximo, aos vinte e cinco anos de idade. Talvez aos trinta.

Esta foi a previsão dos médicos na ocasião do seu nascimento, em 20 de fevereiro de 1942.

De qualquer forma, ela não merece viver, sentenciariam os nazistas que queriam livrar o povo alemão de pessoas como ela.

Quando Gisela Grober nasceu, em Riedlingen, na Alta Bavária, a eutanásia infantil havia sido implantada no Terceiro Reich.

E os seus diminutos olhos oblíquos, sua face arredondada, uma cardiopatia e um cromossomo a mais não deixavam dúvidas: seu diagnóstico era o seu atestado de morte.

Naquela época, todo médico, toda parteira, toda maternidade era obrigada a relatar o nascimento de crianças com deficiência.

Contudo, no caso desse bebê da Bavária, parece que todos os envolvidos em seu nascimento, milagrosamente, fecharam os olhos às suas particularidades: e esta foi a sua salvação.

Atualmente, a senhora de setenta e três anos faz parte de um limitado grupo de idosos alemães, com Síndrome de Down, que sobreviveram à Segunda Guerra Mundial.

*   *   *

A mulher que não deveria viver não sabe de nada disso.

Hoje, se interessa somente pelas figuras de seus livros de história. Ela desconhece as letras.

Não se aborrece com política, mas sim com os portões dos jardins que são esquecidos abertos, fechando-os, um a um, quando passa por eles.

Então comemora, como se tivesse feito uma travessura. E quando ri, o seu rosto se ilumina, parecendo um sol, com vários raios em torno dos enrugados olhos azuis.

Gisela é cidadã ilustre na pequena cidade alemã.

Na padaria, ganha guloseimas. Na paróquia, é tão conhecida quanto o padre. Todos se voltam para ela durante a missa quando, num dialeto somente seu, formula frases e orações quase incompreensíveis e, vez ou outra, gargalha de alegria.

Acompanhada de seu irmão e cuidador, quando passa próximo ao cemitério, diz: Oi, mamãe. Então, olhando em direção à sepultura, recita o bordão de sempre: Felicidades para o seu aniversário e que você esteja no céu, junto de Deus.

Desde a morte de sua mãe, Thilde, Gisela diariamente vai ao jazigo para essas conversas, expressando, dessa forma singela, sua tristeza, sua saudade.

Ninguém sabe ao certo como ela sobreviveu. Estima-se que em torno de cinco mil crianças não tenham tido a mesma ventura.

Mas o fato é que, no auge dos seus setenta e três anos, com alguns problemas de saúde, é verdade, decorrentes da idade, ela continua a ser uma mulher ativa, brincalhona e risonha.

Em casa, estou sempre feliz, afirma.

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A vida de cada um de nós é presente Divino.

Entretanto, usufruir desta dádiva com sabedoria, valorizá-la e fazer deste dom, pois que a vida é um dom, mão de progresso pelas vias da eternidade, é dever de cada ser em marcha de evolução.

Não espere o amanhã para ser feliz. Não espere o amanhã para viver. Não espere o momento perfeito para dizer aos seus amores o quanto você os ama, para realizar um sonho, para conquistar seus objetivos. Nada é impossível!

Seja. Ouse. Faça. Acredite. Viva.

E viva com abundância! 

Redação do Momento Espírita, com base em
dados biográficos de 
Gisela Grober, disponíveis no site
 
http://www.badische-zeitung.de/panorama/die-frau-die-es-nicht-geben-duerfte.
Em 18.2.2016.

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

VEJA FOTO DE GISELA GROBER ACESSANDO:

http://www.badische-zeitung.de/panorama/die-frau-die-es-nicht-geben-duerfte.

 

 

Canteiro de flores. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

 

 

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