Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 20 de maio de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

Atenção

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Os últimos 5 emails enviados:

 

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19-05-2016     http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/MAIO/19-05-2016.htm

18-05-2016     http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/MAIO/18-05-2016.htm

17-05-2016     http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/MAIO/17-05-2016.htm

16-05-2016     http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/MAIO/16-05-2016.htm

14-05-2016     http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/MAIO/14-05-2016.htm

 

 

 

 

Mensagem do dia

 

 

 

                                                                  

      

Deus Permanece

 

Jamais abandono, solidão, infortúnio.

Deus permanece contigo.

Ele é o fulcro gerador de poder, em torno do qual tudo e todos gravitam.

 

 

(Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – livro,  Filho de Deus, 10ª ed. p.   155  – editora LEAL)

 

Desenho: Fátima Oliveira

Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

 

 

 

                                                                  

      

Dios permanece

 

Jamás abandono, soledad, infortunio.

Dios permanece contigo.

Él es el foco generador de poder, en torno del cual todo y todos gravitan.

 

 

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

Libro Hijo de Dios – Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

 

 

(Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Médiuns

 

 

 

 

 

 

(Copiado de Febnet)

 

Licurgo consultando a Pítia*. Óleo sobre tela de Eugène Delacroix

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Pythia#/media/File:Eug%C3%A8ne_Delacroix_-_Lycurgus_Consulting_the_Pythia_-_Google_Art_Project.jpg 

 

* Pítia ou pitonisa era sacerdotisa do templo de Apolo em Delfos, Grécia.

 

 

Teu corpo

 

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Viajor. Lição nº 12. Página 65.

 

Não menosprezes teu corpo, a pretexto de ascensão à virtude.

Recorda que a semente responsável pelo pão que te supre a mesa, em muitas ocasiões, se valeu do adubo repelente a fim de poder servir-te e que a água a derramar-se do vaso para acalmar-te a sede, quase sempre, foi filtrada no charco, para que a secura não te arruinasse a existência.

O corpo físico é o santuário em que te exprimes no mundo.

Não olvides semelhante verdade para que não respondas com o desleixo à Previdência Divina que, com ele, te investiu na posse de valiosos recursos para o teu aperfeiçoamento de espírito na vida imperecível.

Realmente, as almas vacilantes na fé e ainda aprisionadas às teias da ignorância arrojam-no aos desvãos da aventura e da inutilidade, mas os caracteres valorosos e acordados para o bem, dele fazem o precioso veículo para o acesso às alturas.

Com o corpo terrestre, Maria de Nazaré honorificou a missão da Mulher, recebendo Jesus nos braços maternais e Paulo de Tarso exalçou o Cristianismo nascente, atingindo o heroísmo e a sublimação...

Com ele Francisco de Assis imortalizou a bondade humana; Giordano Bruno lobrigou a multiplicidade dos mundos habitados; Galileu observou o movimento da Terra em plena vida cósmica; Vicente de Paulo teceu o poema inesquecível da caridade e Beethoven trouxe ao ouvido humano as melodias celestiais...

Lembra-te de que teu corpo é harpa divina.

E ao invés de lhe condenares as cordas ao abandono e à destruição, tange nelas, com o próprio esforço, o hino do trabalho e da fraternidade, da compreensão e da luz, que te fará nota viva e harmoniosa na sintonia de amor universal com que a Beleza Eterna exalta incessantemente a Sabedoria Infinita de Deus.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Ludwig van Beethoven  (1770- 1827)

Óleo sobre tela de Beethoven  (1820)  por Joseph Karl Stieler (1781- 1858)

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6f/Beethoven.jpg

 

VIDEO NONA SINFONIA DE BEETHOVEN

Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=tpGSzH0Wlls

 

 

 

Registro. Divaldo Pereira Franco na Europa -2016

Zurique, Suiça

 

 

Zurique, 16 de maio de 2016

Na última segunda-feira, dia 16, o médium e orador espírita Divaldo Franco realizou uma conferência na cidade de Zurique, no auditório do G19 Stiftung, encerrando o ciclo de atividades doutrinárias na Suíça.

O evento contou com a participação de mais de 150 pessoas e teve como tema “É Possível ser Feliz!”.

A conferência foi iniciada com a consideração de que a felicidade possui nuances e matizes muito diferentes, de maneira que não pode ser entendida algo estático, linear e padrão para todas as pessoas; o que representa a felicidade para uns, não necessariamente tem o mesmo sentido para outros.

Isso já teria sido constatado e divulgado para o antigo povo de Israel, conforme a orientação contida no livro de Eclesiastes, no Antigo Testamento: “A Felicidade não é deste mundo”. Jesus também teria se referido a essa conclusão. Por “deste mundo”, deveríamos entender que a felicidade não está nas coisas materiais, mas sim dentro do indivíduo, o ser espiritual.

Tais colocações levar-nos-iam a pensar sobre onde ou como encontrar a felicidade, não em sua forma fugaz, passageira, mas a felicidade da alma, perene.

De forma a suscitar reflexões mais profundas a respeito do tema, Divaldo narrou um pouco da história de Zainab Salbi, autora iraquiana, humanista, defensora dos direitos das mulheres. Ela nasceu no Iraque, filha de um piloto de avião de confiança do ex-ditador Saddam Hussein. A jovem foi enviada para os EUA após a mãe perceber que o ditador houvera interessado-se sexualmente pela filha. Na América, a moça fora prometida em casamento para um rapaz, que não conhecia, conforme hábito da cultura de seu povo. Casou-se, mas seu marido revelou-se um psicopata, violentando-a de todas as formas. Finalmente conseguiu divorciar-se. Começou nova vida e casou-se por segunda vez. A partir daí, passou a interessar-se pela situação das mulheres nos Estados Unidos, mais tarde, também pelas mulheres na África e em outras partes do mundo. Em viagem ao Congo, conheceu uma mulher cuja vida mudou mais uma vez a sua. A congolesa fora vítima de estupro coletivo de um exército muçulmano radical e narrou seu drama à Zainab, que encheu-se, então, de coragem para também narrar a sua história à Humanidade, denunciando os crimes praticados contra as mulheres e contra os seres humanos. Depois de uma outra experiência relacionada a campos de estupro nos Balcãs, Zainab decidiu criar com seu marido uma Organização Internacional para atender às mulheres violentadas. E, segundo asseverara, foi apenas quando deu-se conta do que poderia fazer para socorrer às dores alheias e, efetivamente, passou a promover o bem aos outros, que encontrou a felicidade dentro de si. Sua organização atua hoje em diversos países.

A partir dessa narrativa, recorreu-se à Filosofia para ampliar a compreensão da realidade humana. Afinal, seria, realmente, possível, ser feliz? Desde o período pré-socrático, os pensadores depararam-se com um denominado obstáculo à felicidade: a morte. O que ela seria? O que existiria antes e depois dela? A morte anularia ou interromperia qualquer projeto ou experiência de felicidade? Quatro principais propostas filosóficas sobre a felicidade foram estudadas.

A primeira, fundada nos ensinos de Epicuro de Samos, que defendia que a felicidade estaria no "ter" (coisas, posição social, fama etc). Mas, essa hipótese seria desmentida pelos tormentos que carregam muitos daqueles que têm posses e também os consumistas. A segunda, criada por Diógenes de Sinope, que dizia que as pessoas tinham medo de perder as suas posses, o que lhes causava angústia e outros transtornos, de maneira que a felicidade consistiria em não ter nada. Considerando, no entanto, que muitos são verdadeiramente escravos até daquilo que não tem, criando ambições, expectativas, que lhes obstaculizam o fruir da felicidade, essa teoria, então, não poderia subsistir. A terceira, fundada nos ensinamentos do Estoicismo, criado por Zenão de Cítio, propunha que a felicidade estaria na coragem de enfrentar-se a dor moral e física sem queixas, sem esmorecimento, sem sofrer, abandonado ao destino, de maneira impassível. Essa teoria também não poderia corresponder à vivência da real felicidade, uma vez que os seres humanos ainda trazemos em nós diversos conflitos, passamos por desafios, temos limites que devem ser respeitados e, ademais, a dor ainda faz parte de nossas experiências evolutivas. Enfim, Divaldo analisou a proposta do filósofo grego Sócrates, que afirmou que a felicidade consiste em "ser". Sócrates, perfeitamente consciente de que o ser humano é o Espírito imortal, que está na Terra temporariamente, utilizando-se de um corpo físico para realizar o seu processo evolutivo, ensinava que os indivíduos deveriam buscar conhecerem-se a si mesmos, a sua realidade espiritual, a fim de encontrarem a real felicidade.

Nesse sentido - destacou o palestrante-, Allan Kardec, na obra O Livro dos Espíritos, apresentou a orientação segura dos Espíritos nobres para que os seres humanos buscassem o autoconhecimento e a autoiluminação, a fim de que pudessem eliminar de si mesmos as imperfeições morais e, assim, gozar de harmonia, paz e, portanto, de felicidade.

Foi afirmado que a felicidade é vítima de 3 “ladrões”, isto é, de 3 fatores que lhe são impeditiva: vergonha, que invariavelmente conduz à autopunição e ao masoquismo; a autocompaixão, que nos remete à vitimização; e, a culpa, que nos deprime.

Além disso, com base na obra do psicólogo americano Rollo May, o médium tratou a respeito do grande vazio existencial que tem levado incontáveis vidas à depressão e, após, ao suicídio. O individualismo, a sexolatria, o consumismo, o imediatismo, o materialismo, seriam grandes chagas a causarem terrível destruição na sociedade. As pessoas e os relacionamentos, de toda ordem, teriam tornado-se descartáveis em grande parte das vezes, o que denotaria um conduta mais animal e instintiva do que lógica, humana, afetiva. Diante desse panorama aterrador, seria urgente trabalharmos em favor de nossa Humanização e da espiritualização da matéria.

Divaldo encerrou a conferência afirmando que ser feliz é perfeitamente possível, desde o momento presente, desde que confiemos em Deus, amemos ao próximo e a nós mesmos, perdoemos as faltas alheias e as nossas próprias, sonhando sonhos possíveis, vislumbrando a vida futura, a espiritual, em plenitude, e realizando os esforços para liberarmo-nos de nossas imperfeições morais. Porque, afinal, “Deus nos criou para a felicidade”, disse o médium, e “somos a célula do Universo e a harmonia do Todo”.

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Lucas Milagre

 

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

 

Espanhol

 

DIVALDO FRANCO EN EUROPA – 2016.

Zurich, 16 de mayo de 2016.

 

 

El pasado día lunes 16, el médium y orador espírita Divaldo Franco pronunció una conferencia en la ciudad de Zurich, en el auditorio del G19 Stiftung, con lo que completó el ciclo de actividades doctrinarias en Suiza.

El acto contó con la participación de más de 150 personas, y el tema desarrollado fue: ¡Es posible ser feliz!

La conferencia dio comienzo con la reflexión acerca de que la felicidad posee matices, y matices muy diferentes, de manera que no puede ser entendida como algo estático, lineal, ni existe un modelo válido para todas las personas: lo que representa la felicidad para algunos, no necesariamente tiene el mismo sentido para otros.

Ese concepto ya habría sido constatado y divulgado al antiguo pueblo de Israel, de conformidad con la expresión contenida en el libro del Eclesiastés, en el Antiguo Testamento: La felicidad no es de este mundo. Jesús también habría hecho referencia a esa conclusión. Por de este mundo, deberíamos entender que la felicidad no está en las cosas materiales sino dentro del individuo, el ser espiritual.

Tales manifestaciones nos conducirían a pensar acerca de dónde o cómo encontrar la felicidad, no en su forma fugaz, transitoria, sino en la continua felicidad del alma.

De modo de suscitar reflexiones más profundas con respecto al tema, Divaldo narró un fragmento de la experiencia de Zainab Salbi, autora de origen irakí, humanista, defensora de los derechos femeninos. Ella nació en Irak; era hija de un piloto de aviación, hombre de confianza del ex-dictador Saddam Hussein. La joven fue enviada a USA después de que su madre percibiera que el dictador estaba interesado sexualmente en su hija. En América, la joven fue prometida en casamiento a un muchacho al que no conocía, según las costumbres culturales de su pueblo. Se casó, pero su marido resultó un psicópata, que ejercía violencia sobre ella en todas las formas. Finalmente, consiguió divorciarse. Comenzó una nueva vida y contrajo matrimonio por segunda vez. A partir de ahí, comenzó a interesarse por la situación de las mujeres en los Estados Unidos, y más tarde también por las mujeres en África, y en otras partes del mundo. En un viaje al Congo, conoció a una mujer cuya vida cambió una vez más la suya. La congolesa había sido víctima de estupro colectivo por parte de un ejército musulmán radical, y narró su drama a Zainab, quien entonces se llenó de coraje, para narrar también su historia a la humanidad, denunciando los crímenes practicados contra las mujeres y contra los seres humanos en general. Después de otra experiencia relacionada con campos de estupro en los Balcanes, Zainab decidió crear -junto con su marido- una Organización Internacional para atender a las mujeres violadas. Y, según su propio relato, fue cuando se dio cuenta de lo que podría hacer para aliviar los padecimientos ajenos y, efectivamente, comenzó a promover el bien de los otros, porque encontró la felicidad dentro de ella misma. Actualmente, su organización funciona en diversos países.

A partir de esa narración, Divaldo recurrió a la Filosofía, para ampliar la comprensión de la realidad humana. Finalmente, ¿sería posible, en realidad, ser feliz? Desde el período pre-socrático, los pensadores se encontraron con lo que denominaron un obstáculo para la felicidad: la muerte. ¿Qué sería esta? ¿Qué existiría antes y después de ella? ¿La muerte, anularía o interrumpiría los proyectos o la experiencia de la felicidad? Se estudiaron -seguidamente- cuatro principales propuestas filosóficas sobre la felicidad.

La primera, fundada en las enseñanzas de Epicuro de Samos, que sostenía que la felicidad residiría en el tener (cosas, posición social, fama etc.). Pero, esa hipótesis sería desmentida por los tormentos de que son portadores muchos de aquellos que tienen posesiones, y también por los consumistas. La segunda, creada por Diógenes de Sinope, que decía que las personas tenían temor de perder sus posesiones, lo que les causaba angustia y otros trastornos, de manera que la felicidad consistiría en no ter nada. Considerando, mientras tanto, que muchos son verdaderamente esclavos, incluso de aquello que no tienen, creando ambiciones, expectativas que significan obstáculos para que disfruten la felicidad, esa teoría, entonces, no podría prosperar. La tercera, fundada en las enseñanzas del Estoicismo, creado por Zenon de Citio, proponía que la felicidade residiría en el coraje de enfrentarse al dolor moral y físico sin quejas, sin desfallecer, sin sufrir, entregándose al destino de una manera imperturbable. Esa teoría tampoco podría corresponder a la vivencia real de la felicidad, dado que los seres humanos aún somos portadores de diversos conflictos, atravesamos desafíos, tenemos límites que deben ser respetados y, además, el sufrimiento aún forma parte de nuestras experiencias evolutivas. Por último, Divaldo analizó la propuesta del filósofo griego Sócrates, quien afirmó que la felicidad consiste en ser. Sócrates, perfectamente consciente de que el ser humano es un Espíritu inmortal, que está en la Tierra transitoriamente, y que se vale de un cuerpo físico para realizar su proceso evolutivo, enseñaba que los individuos deberían proponerse el conocimiento de ellos mismos, su realidad espiritual, a fin de encontrar la auténtica felicidad.

En ese sentido -destacó el orador-, Allan Kardec, en la obra El Libro de los Espíritus, presentó la orientación segura de los Espíritus ilustres para que los seres humanos buscasen el autoconocimiento y la autoiluminación, a fin de que pudiesen eliminar de ellos mismos las imperfecciones morales y, de ese modo, gozar de armonía, paz y, por lo tanto, de felicidad.

Manifestó el orador que la felicidad es víctima de tres ladrones, es decir, de tres factores que constituyen impedimentos para experimentarla: la vergüenza, que invariablemente conduce a la autopunición y al masoquismo; la autocompasión, que nos remite a la victimización; y la culpa, que nos deprime.

Además, basado en la obra del psicólogo americano Rollo May, el médium trató acerca del gran vacío existencial, que ha conducido a numerosas vidas a la depresión y, posteriormente, al suicidio. El individualismo, la sexolatría, el consumismo, el inmediatismo, el materialismo, serían grandes llagas que ocasionan una terrible destrucción en la sociedad. Las personas y las relaciones, de toda clase, se habrían convertido en descartables, en gran parte de las veces, lo que evidenciaría una conducta más animal e instintiva que lógica, humana, afectiva. Ante ese panorama aterrador, sería urgente que trabajáramos a favor de nuestra humanización y de la espiritualización de la materia.

Divaldo dio por concluida la conferencia afirmando que ser feliz es perfectamente posible, a partir del momento presente, a partir de que confiemos en Dios, que amemos al prójimo y a nosotros mismos, que perdonemos las faltas ajenas y las propias, soñando sueños posibles, vislumbrando la vida futura, la vida espiritual en plenitud, y realizando esfuerzos para liberarnos de nuestras imperfecciones morales porque, finalmente, Dios nos creó para la felicidad, manifestó el médium, y somos la célula del universo y la armonía del Todo.

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Lucas Milagre

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

Palestra e Seminário com Divaldo Pereira Franco

Viena, Áustria

 

 

(Informações recebidas em email de Rejane Planer [[email protected]])

 

 

 

 Palestra com Haroldo Dutra Dias no CEAK

Campinas, SP

 

 

(Informação recebida em email de Cristina Helena Neves Bertuzzi [[email protected]])

 

 

 1º. ano do Curso ESDE em

Campinas, SP

 

 

(Informação recebida em email de Cristina Helena Neves Bertuzzi [[email protected]])

 

 

 Informativo Semanal do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

AVISOS

·       Grupo da Melhor Idade está pedindo doações de fraldas geriátricas pra levar ao Asilo Casa Madre Teodora – objetivo 1000 pacotes.

·       Projeto Musicar Te – Está fazendo uma arrecadação de roupas (crianças, jovens e adultos, cobertores e/ou edredons) ou brinquedos para atuação junto a comunidade Olária, vizinha ao CE Zilda Gama – até 25/05.

·       Em breve realizaremos nossa Festa Julina – em breve maiores informações, cartaz e divulgação

 

PRÓXIMAS PALESTRAS

 

18/05/2016 – Quarta-feira (hoje)                   20h – Reunião Pública

Orador: Fábio Levi                                                GEBEM/USE Guarulhos

Tema: “Faça o que Pode....Enquanto Pode”

 

21/05/2016 – Próximo Sábado                        15h – Reunião Pública

Oradora: Mônica Alves                                          Bezerra de Menezes

Tema: Simplicidade e Pureza de Coração

 

24/05/2016 – Próxima Terça-feira                  9h – Reunião pública

Oradora: Maria Nanci                                           CE Maria de Nazaré

Tema: Livre

 

24/05/2016 – Próxima Terça-feira                  20h – Reunião Pública

Orador: Marcelo Barreiros                                     CE Zilda Gama

Tema: Fascinação (Livro dos Médiuns)

 

25/05/2016 – Próxima Quarta-feira               20h – Reunião Pública

Orador: Nelito Alves                                              CE Irmãos da Nova Era

Tema: Livre

 

--

CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

[email protected]

www.zildagama.org.br

 

 

(Informação recebida em email de Centro Espírita Zilda Gama [[email protected]])

 

 

 

26º. Concurso de Poesia com Temática Espírita da

Arte Poética Castro Alves. São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de alta_carneiro [[email protected]])

Entardecer em São Paulo. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 Informações do C.E. Seara do Mestre

São Paulo, SP

 

Informativo Semanal 20/05 a 24/05

 

Bom dia Amigos!

 

Segue o nosso informativo semanal com palestras, campanhas e eventos!!

 



--

 Centro Espírita Seara do Mestre
R. Carlos Roberto Cavanhas, 392 - V. Rubi
São Paulo - SP
04823-120

 

******************************

 

 

 

******************************

 

 

 

(Informações  recebidas em emails de Seara do Mestre [[email protected]])

 

 

 Palestra programada para a Comunidade Eurípedes Barsanulfo

Marília, SP

 

 

Olá, amigos,

 

Divulgamos a seguinte palestra:

 

Local: Comunidade Eurípedes Barsanulfo

Endereço: Avenida Sampaio Vidal- Via Expressa, 2110-A 

Telefone: (14) 3113-8090

Dia: 21 de maio de 2016, sábado, 20 horas

Expositor: LUIS CARLOS PFEIFER

Tema: "AMAR, NÃO SOFRER"

 

 

Abraços fraternais,

 

Donizete

 

-- 

www.mariliaespirita.jor.br

 

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

 Encontro Espírita de Inverno

Poços de Caldas, MG

 

 

 

(Informação recebida em email de Rede Amigo Espírita)

 

 

 Programação com Geraldo Lemos em

Portugal

 

 

 

(Informação recebida em email de Nuno Emanuel [[email protected]])

 

 

 Programação de viagem  de Franca a Sacramento

Franca, SP

 

] Viagem de Franca-SP a Sacramento-MG, Imperdível

 


DM Express - Turismo Doutrinário leva você à Sacramento-MG! 

A viagem será dia 22 de maio. E o roteiro está demais! 

 

- Traslado em ônibus ida e volta até Sacramento-MG.

- Visita à Fazenda Santa Maria em Conquista-MG, local onde está o primeiro centro espírita frequentado por Eurípedes Barsanulfo.

- Visita ao Colégio Allan Kardec.

- Almoço em restaurante self-service, refrigerante e sobremesa. - - Visita à gruta e ao clube (ingresso incluido).

- Piquinique para fechar o passeio! 

Valor: R$65,00 

 

Garanta sua vaga através do site: www.dmfranca.com.br 

ou entre em contato conosco 16 99251 0972 (Princya).

 

Desde já te agradeço e qualquer dúvida ou informação que o pessoal precisar, podem entrar em contato com a gente!

 

--

USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca

 

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; USE Intermunicipal de Franca [[email protected]])

 

 

 Programação na Casa da Cultura Espírita Deolindo Amorim

Teresópolis, RJ

 

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

 

 

Sanatório Espírita de Uberaba pede socorro

Informação repassada pelo SEI

 

Serviço Espírita de Informações:SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO

 

 

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Serviço Espírita de Informações <[email protected]>
Data: 17 de maio de 2016 17:07
Assunto: Serviço Espírita de Informações:SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO

Serviço Espírita de Informações enviou o link de um blog para você:

terça-feira, 17 de maio de 2016

SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO

Vista aérea do sanatório

“Sanatório Espírita implora por ajuda para manter atendimentos”. Com esta manchete, o “Jornal de Uberaba” divulgou há pouco em seu site o drama daquela conhecida instituição de Minas Gerais, nascida em 1918 por sugestão do vulto espírita Eurípedes Barsanulfo (1880-1918) a outro grande nome do Espiritismo, Maria Modesto Cravo (1899-1964). O sanatório atende diariamente a mais de 150 internos com transtornos mentais, além de dependentes químicos de drogas e álcool.
Ouvida pelo jornal, a nutricionista Laiene Cristine Alves Silva expôs a gravidade da situação, com um apelo emocionado a todos que puderem ajudar.
“Nós conclamamos a população para realizar doações, pois o sanatório, hoje, está com um déficit mensal de R$100 mil. Infelizmente, houve reajuste nos preços em todos os produtos, mas a nossa arrecadação está defasada há seis anos, pois o governo paga R$49,80 por paciente, valor inviável para os tratamentos” – disse.
O sanatório promove regularmente iniciativas para arrecadar fundos, mas, com a crise, a situação se agravou bastante. Entre elas está a reativação da doação através da conta da operadora local de água, a Codau, e o início de mais uma campanha para arrecadar mantimentos. “Nós estamos deixando de comprar alimentos para quitar dívidas” – arrematou Laiene.
O sanatório gasta, por dia, 35 quilos de arroz, 14 de feijão, 36 litros de leite, dez litros de óleo e 20 quilos de macarrão e carne. A última fatura de água foi superior a R$5 mil.

Número das contas bancárias, dentre outras informações sobre como ajudar, estão disponíveis na página www.sanatorioespiritauberaba.org, ou solicitadas pelo telefone (34) 3312-1869. A instituição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Endereço: rua José Clemente Pereira, 250, bairro Estados Unidos, Uberaba (MG). A situação é de extrema urgência!




Blog: Serviço Espírita de Informações
Postagem: SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO
Link: http://boletimsei.blogspot.com/2016/05/sanatorio-espirita-de-uberaba-pede.html

(Informação repassada em email por [email protected]; em nome de; [email protected])

 

 

 

 Newsletter do Dirigente Espírita

USE/SP

 

Acessar aqui:

http://us8.campaign-archive2.com/?u=f01a19e5a4be3a48fdac60efa&id=c2230b8194&e=bce6fbd28f

 

 

 

 

 

 Tarde festiva do Forrobem

Salvador, BA

 

Cobem - Participe! Venha você também! Venha comprar o ingresso do Forrobem!

 

 

Venha você também! Vamos comprar os convites do Forrobem! Convidem seus Pais, Familiares, Amigos, Vizinhos e vamos reunir no grande encontro de fraternidade na tarde festiva do Forrobem! O valor do ingresso custa R$20,00 - Crianças até 10 anos é gratuita a entrada.

 

Para vocês comprarem o ingresso, vocês podem comparecer à Livraria da Cobem.

Endereço da Cobem - Rua Bezerra de Menezes, nº 90, Brotas, Salvador-BA

Ponto de Referência:Ao você ver o Banco do Brasil da D. João VI, defronte tem uma entrada cuja loja é de nome Silmarts Embalagens. Então você entra, ao entrar você dobra à direita direitinho e A Cobem fica no meio da Ladeira.

 

Caso você passe a sinaleira em que a esquerda vai para o Acupe, então você não dobra a esquerda e vai direto, e vê logo a frente o Posto de Gasolina da Petrobrás. Você desce a ladeira depois sobe à esquerda. A Cobem fica no meio da Ladeira.

 

Aguardamos você. A sua presença é indispensável. Compartilhe essa ideia

Amorosamente

Cobem

 


(Informação recebida em email de Miranda 6 Edward [[email protected]])

 

 

 20 de maio de 1857.

Allan Kardec envia carta para George Sand

 

 

Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo aos 18 de abril de 1857

 

George Sand. (1804-1876). Escritora e memorialista francesa.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/George_Sand

 

VEJA TAMBÉM A MATÉRIA DO CORREIO FRATERNO ABAIXO

 

 

Matéria publicada no jornal Correio Fraterno

 

Encontro de Allan Kardec com George Sand

 

 

 

Escrito por Magali Oliveira Fernandes*   

george-sand2Antes de fazer qualquer comentário a respeito do encontro que teria havido na França entre essas duas personalidades: Allan Kardec (1804-1869) e George Sand (1804-1876), gostaria de falar a respeito de quem foi George Sand.
Na verdade, George Sand é pseudônimo de Aurore Dupin de Francueil (nome de nascimento, ou Aurore Dudevant, quando se casou com Casimir Dudevant). Esta escritora tornou-se uma personalidade e uma das autoras mais conhecidas de sua época (século 19), não apenas para o público francês, mas internacionalmente; tanto pelos textos , quanto por sua própria história.

Autora de mais de uma centena de romances, além de peças para o teatro, contos infantis, artigos para periódicos, teve publicada uma grande quantidade de biografias a seu respeito. Sem contar com a sua autobiografia retratando a intensa correspondência que mantinha com escritores, políticos, intelectuais, bem como sua vida familiar e sua relação com os amigos e os companheiros. Um dos principais: o músico polonês Frédéric Chopin.
No Brasil, alguns dos seus livros foram lançados com bastante êxito em edições brasileiras, sobretudo nas décadas de 1930 a 1960. Tudo isso, em sintonia com o momento de expansão do mercado editorial no País.
Mas, antes de acontecer essas produções editoriais de grande alcance de público no Brasil, leitores expressivos já a conheciam, porém em idioma francês. Um deles foi D. Pedro II, que a admirava, chegando a tentar uma entrevista com George Sand quando de sua viagem à França, nos idos de 1871.
Surpreendentemente, depois do sucesso obtido no século 19 e até meados do 20 entre os brasileiros, constatou-se o desaparecimento quase que absoluto de seus títulos por aqui.
A boa notícia é que em pesquisa recente a respeito de George Sand[1], inteirei-me de que está havendo entre pesquisadores da França e de outros países da Europa e América uma retomada dos estudos de sua obra, considerando sua importância no cenário francês do século 19.[2]
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O instigante de toda a história de George Sand é que no meio espírita ela surge informalmente num comentário feito por Chico Xavier, que também a admirava como romancista.
Conta-se que o médium mineiro descreveu à escritora espírita Suely Caldas Schubert[3] uma passagem em que Allan Kardec e George Sand se encontram em Paris, no dia exato do lançamento de O livro dos espíritos, em 18 de abril de 1857.
" (...) E assim foi que, andando pelas ruas de Paris, com o primeiro exemplar do livro nas mãos, (...) o professor avistou a carruagem de Sand, reconhecendo-a em seu interior. Imediatamente acenou e, cumprimentando-a, disse:
– Madame Sand, venho oferecer-lhe o primeiro livro da Doutrina dos Espíritos! A que ela retrucou:
– Ah, professor Denizard – ela assim o chamava –, eu sei que o senhor está fazendo experiências verdadeiras. Eu mesmo sou delas testemunha, porque desde quando muito jovem observava alguém, um vulto, a me acompanhar o tempo todo! De pequena, lutei muito para que os demais compreendessem o que se passava comigo, mas em vão!... (...) O senhor está de parabéns, professor!"
O professor Rivail agradeceu-lhe a acolhida fraterna, dizendo-lhe que estimaria muitíssimo ver sua apreciação da obra. – Professor Denizard, guarde para si este exemplar, do qual não sou digna. Alegrar-me-ei bastante em opinar sobre ele mais tarde, quando o tempo me permitir. Atualmente, tenho a vida atribulada de compromissos. Prometa enviar-me outro volume posteriormente."
Esse encontro de abril de 1857 acabou promovendo o envio de uma carta de Allan Kardec para George Sand, em 20 de maio do mesmo ano, acompanhada da obra doutrinária que se inaugurava naquele período. E assim se escrevia:[4]
"Tenho a honra de vos endereçar um exemplar de O livro dos espíritos, o qual lhe pediria que o aceitasse como homenagem./ Se aí julgo por certo as ideias emitidas nos seus vários escritos, a questão das relações do homem com os seres incorpóreos não vos é nada estranho; sem prejulgar vossa opinião sobre tal sujeito, suponho que um espírito de elite como o vosso, Madame, não teria sido dominado pelos pré-julgamentos e deve querer o exame./ Se vossos afazeres vos permitem de consagrar alguns instantes a essa leitura, talvez vereis, pela exposição dessa doutrina, o espiritismo sair do círculo estreito das manifestações materiais para abraçar todas as leis que regem a Humanidade. Os Espíritos, por sua vez, Madame, me têm falado muitas vezes de vós e, em lhe endereçar esta obra, a qual é bem mais vossa do que minha, não faço mais do que executar o desejo que eles me inspiraram./ Recebeis, eu vos suplico, Madame, com o tributo de admiração que partilho com tantos outros, a homenagem de meus sentimentos os mais distintos./ Allan Kardec / Paris, 20 de maio 1857."

 


* Editora e jornalista, autora do livro Chico Xavier: um herói brasileiro no universo da edição popular, Ed. Annablume e Vozes do céu­ – os primeiros momentos de impresso kardecista no Brasil, Ed.Mandacar
[1] Pesquisa de pós-doutorado em Comunicação e Semiótica, da PUC-SP, em 2010-2012.
[2] Para os interessados, conferir artigo de minha autoria: O processo criativo no universo da edição – George Sand no Brasil. Revista Tessituras & Criação, n. 3, 2012.http://revistas.pucsp.br/index.php/tessituras/article/view/11406/8313.
[3] Conferir HTTP://observadorespirita.blogspot.com.br/2009/04/18-de-abril-de-1857.html. Há também referência em Nova História do Espiritismo, Dalmo Duque dos Santos. Ed. Conhecimento.
[4] A carta encontra-se publicada no livro de autoria de Zeus Wantuil e Francisco Thiesen: Allan Kardec – o educador e o codificador. Vol. II. (organização de Zeus Wantuil), FEB.

 

www.correiofraterno.com.br

 

(Texto copiado do site http://www.correiofraterno.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1242:o-encontro-de-allan-kardec-com-george-sand&catid=15:baudememorias&Itemid=2)

Paris, França, a cidade berço do Espiritismo, onde foi lançado “O Livro dos Espíritos” em 18/4/1857.

Foto Ismael Gobbo.

A trajetória do Rio Sena desde a região de Bercy, no alto, até a Ponte das Almas, abaixo,  á esquerda

 

 

 Como convencer as pessoas

 

 

Todos temos e fazemos opções que nos guiam em nossa trajetória terrena.

Escolhemos nossa tendência política, valores com que conduzimos nossa vida, a maneira como vivenciamos nossa religiosidade.

Essas escolhas são frutos de nossas vivências, aprendizado, reflexões.

É natural que elas se tornem algo tão importante para nós, que as defendamos e as confrontemos ante outras ideias e conceitos.

Com certeza, já nos deparamos com pessoas que, imbuídas de suas convicções, insistem em delas nos convencer.

Com seus argumentos, abraçados em suas ideologias, passam a travar verdadeiras batalhas de palavras, promovendo quedas de braço intelectuais, na tentativa de convencimento.

De igual forma, defendemos apaixonadamente a religião a que nos vinculamos.

Desdobramo-nos para mostrar quão melhor se apresenta a nossa opção político-ideológica.

Nisso tudo, esquecemos que nossos argumentos talvez não sejam a melhor maneira de convencer a quem quer que seja.

Argumentos e conceitos exigem esforço intelectual, reflexão, análise.

Contudo, a vivência daquilo que cremos e defendemos, é uma mensagem muito mais forte e arrebatadora.

Sair dos conceitos teóricos e trazê-los para nossos parâmetros de conduta, nos exige muito mais do que bons argumentos.

Viver nossos ideais é desafiador.

Diariamente temos que confrontá-los com nosso mundo íntimo e com os convites e caminhos que a vida nos oferece, muitos deles divergentes das convicções que abraçamos.

Porém, aquele que logra viver, ou mesmo esforça-se por vivenciar nobres ideais, propostas elevadas, traz em suas atitudes argumentos silenciosos, no entanto, muito expressivos.

Ideal seria, pois, que buscássemos tornar nossas atitudes coerentes ao que defendemos e apresentamos, desejando convencer os outros.

O discurso da honestidade, saindo da boca do corrupto, não ganha nenhum significado.

Argumentos em prol da paz, vindos do tirano doméstico, são vazios e sem valor.

O egoísta jamais convencerá alguém a respeito da solidariedade e do amor ao próximo.

Serão sempre nossas ações que demonstrarão a grandeza dos conceitos.

Gandhi não convenceria ninguém sobre o poder de atitudes pacifistas, se ele não tivesse vivido tal ideal.

A proposta de Francisco de Assis, de amor às coisas de Deus, não teria nenhum significado se ele não fizesse de toda a sua vida um cântico amoroso.

E Jesus não teria dividido a História em antes e depois de Sua vinda, se o Seu viver não fosse todo ele de amor ao próximo e a Deus acima de todas as coisas, como Ele mesmo asseverou ser o maior mandamento.

Dessa forma, busquemos viver o ideal que abraçamos.

Antes do esforço de convencermos com argumentos, exemplifiquemos com ações.

Tornemo-nos mensagens vivas, referência para aqueles que caminham no mundo carentes de valores nobres e ideais de plenitude. 

Redação do Momento Espírita.
Em 19.5.2016.

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

Rabindranath Tagore e Gandhi em 1940.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mahatma_Gandhi#/media/File:Tagore_Gandhi.jpg

 

 

 Poema de amor

 

Divaldo P. Franco / Rabindranath Tagore

 

“Quem disse que 'amar é sofrer', jamais amou.

O beijo do ar da madrugada desperta a vida que dorme.

O sorriso da lua engrinaldada de estrelas diminui as sombras.

A carícia do sol vitaliza todas as coisas.

E a chuva que lava a terra, e reverdece o chão, e abençoa o mundo, correndo nos rio, esvoaçando na nuvem esgarçada, são as tuas expressões de amor, Construtor real, demonstrando o teu poder, a tua grandeza e a minha pequenez.

Quem ama, sempre doa e não sofre, porque ama.

O amor é luz e pão, é ar e paz.

Quem diz que amar é sofrer ainda está esperando pelo amor e jamais amou.”

 

 

Referência Bibliográfica:

 

FRANCO, Divaldo P. (Espírito Rabindranath Tagore). Estesia. 2.ed. Salvador: BIGRAF-Bahiana Indal, 1987. p.44.

 

 

(Texto copiado em http://carlossteigleder.blogspot.com.br/2011/08/poema-do-amor-divaldo-p-franco.html)

 

Amanhecer na região de  Pongaí, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

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