Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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No Blog onde é  postado diariamente:

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Ou no Facebook:

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     Os últimos 5 emails enviados

 

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22-11-2017     http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/NOVEMBRO/22-11-2017.htm

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 1 - 1858

 

 

 

 

(Texto copiado de Febnet)

Foto mais antiga tirada por Niépce, por volta de 1826.

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Nic%C3%A9phore_Ni%C3%A9pce#/media/File:View_from_the_Window_at_Le_Gras,_Joseph_Nic%C3%A9phore_Ni%C3%A9pce.jpg

 

Após alguns anos, Niépce recobriu uma placa de estanho com betume branco da Judeia que tinha a propriedade de se endurecer quando atingido pela luz. Nas partes não afetadas, o betume era retirado com uma solução de essência de alfazema. Em 1826, expondo uma dessas placas durante aproximadamente 8 horas na sua câmera escura fabricada pelo ótico parisiense Chevalier, conseguiu uma imagem do quintal de sua casa. Apesar desta imagem não conter meios tons e não servir para a litografia, todas as autoridades na matéria a consideram como "a primeira fotografia permanente do mundo". Esse processo foi batizado por Niépce como heliografia, gravura com a luz solar.[3]

 

 

Joseph Nicéphore Niépce (1765- 1833). Considerado pioneiro da fotografia.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joseph_Nic%C3%A9phore_Ni%C3%A9pce..jpg

Câmara de Daguerreótipo

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daguerre%C3%B3tipo#/media/File:Susse_Fr%C3%A9re_Daguerreotype_camera_1839.jpg

 

 

 

Leia mais sobre o Daguerreótipo aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daguerre%C3%B3tipo

 

Leia sobre Daguerre aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_Jacques_Mand%C3%A9_Daguerre

 

 

Os fenômenos que acontecem nas igrejas é espiritismo puro

 

Publicado originalmente em coluna de

O Tempo, BH, MG, 20/11/17.

 

 

José Reis Chaves

 

As divisões no cristianismo, em parte, se devem à ignorância sobre a Bíblia e o próprio desconhecimento das várias doutrinas das outras igrejas cristãs. Sem querer agredi-los, os protestantes e evangélicos, geralmente, só conhecem os ensinamentos de suas respectivas igrejas. Se eles conhecessem mais, por exemplo, a doutrina espírita, não a agrediriam tanto. Ou será que esses ataques se devem também ao fato de seus líderes recearem perder fiéis e seus dízimos?

No Brasil, até mais ou menos em meados do século XX, a Igreja Católica era a mais atacada pelas outras igrejas cristãs. De umas décadas para cá, o espiritismo se tornou a maior vítima desses ataques, o que, em parte, se deve à sua grande, constante e incomodante expansão, que é fruto da racionalidade de sua fé. E é interessante que se diga que a Igreja Católica, hoje, praticamente não ataca mais o espiritismo. É que, com exceção dos católicos das cidades muito pequenas, grande parte deles frequenta as casas espíritas. Aliás, ultimamente, isso vem acontecendo também bastante com uma boa porcentagem de evangélicos e protestantes.

Toda crença tem algo de verdade e, nas questões essenciais, as religiões estão unidas. Elas brigam por doutrinas secundárias, nas quais, erradamente, se apoiam.

Há dois cristianismos, um bíblico e outro teológico dogmático. Este último é o que mais causa divergências nas igrejas cristãs, pois, às vezes, não contam com o apoio bíblico e não foram expostos no cristianismo, mas impostos pela força e não a razão, a lógica e o bom senso. Então, nos tempos antigos e, principalmente, na época inquisitorial, o cristianismo teológico dogmático tornou-se poderoso. E daí em diante, é esse cristianismo que está vigorando, às vezes, com fanatismo. Como foi dito, ele constitui o fundamento das pregações ou sermões dos líderes cristãos.

Infelizmente, há uma tendência para um endurecimento nas questões ensinadas de cada crença, como há também, em alguns meios intelectuais, uma tendência para um afrouxamento de certas doutrinas. Essas variações são inevitáveis, pois são frutos da também inevitável evolução das ideias religiosas, tanto em direção para uma fé lógica e racional, quanto para a continuação de uma fé irracional e cega.

O espiritismo é um segmento do cristianismo de fé racionada, como ensinou Kardec, “o bom senso encarnado”, fé essa baseada, pois, no bom senso e na lógica. Mas devido exatamente a esse seu tipo de fé, as alas inteligentes religiosas dogmáticas católicas do passado viram nele um grande inimigo. Daí que criaram uma verdadeira guerra sem trégua contra ele. Mas, como foi dito, a Igreja Católica, de um modo geral, pôs um fim nesses ataques, pois ela, de uma religião exclusivista que era, em toda a acepção da palavra, passou a ser, hoje, mais inclusivista, ou seja, mais inclinada a valorizar também as outras crenças. É que o clero católico estuda muito e, consequentemente, tem mais conhecimento da realidade e, pois, das verdades religiosas de outras crenças.

E sem querer fazer sectarismo, que todos os cristãos façam como fazem os espíritas, os quais buscam conhecer também os fenômenos que acontecem nos templos de outras crenças, descobrindo que eles, com outros nomes, são os mesmos do espiritismo, a fim de que, assim, todos os religiosos possam viver em paz com todos, como vivem os espíritas!

 

O julgamento de Giordano Bruno pela Inquisição Romana. Relevo em bronze de Ettore Ferrari. Campo de  Fiori, Roma Itália.

 Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno#/media/File:Relief_Bruno_Campo_dei_Fiori_n1.jpg

Joana D’Arc. Óleo sobre tela por François Chifflart.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fran%C3%A7ois_Chifflart_Jeanne_d%27Arc.jpg

Divaldo Franco no 3º. Encontro “Você e a Paz”. Ibirapuera, São Paulo.

 

O argumento

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Seara dos Médiuns. Lição nº 06. Página 29.

Reunião pública de 22.01.1960.

 

Ante os amados que não te compreendem, estimarias que todos cressem conforme crês.

Alguns jazem desesperados nas trevas do pessimismo.

Outros caem, pouco a pouco, no abismo da negação.

Há muitos que te lançam insulto em rosto, como se a tua convicção fosse passo à loucura.

E surpreendes, em cada canto, aqueles que te falam pelo diapasão da ironia.

Mergulhas-te, muitas vezes, no oceano revolto das palavras veementes que os opositores, de imediato, não podem admitir; em outras ocasiões, desejas acontecimentos inusitados, que lhe alterem o modo de pensar e de ser.

Entretanto, recordemos o Cristo.

Ninguém, quanto ele deixou na retaguarda tantas demonstrações de poder celeste.

Deu nova estrutura à forma dos elementos.

Apaziguou as energias desvairadas da natureza.

Reaqueceu corpos que a morte imobilizava.

Restituiu a visão aos cegos.

Restaurou paralíticos.

Limpou feridentos.

Curou alienados mentais.

Operou maravilhas, somente atribuíveis à ciência divina.

Contudo, não foi pelos deslumbramentos produzidos que se converteu em mentor excelso da Humanidade.

Jesus agiganta-se, na esteira dos séculos, pela força do exemplo.

Anjo - caminhou entre os homens.

Senhor do Mundo - não reteve uma pedra para repousar a cabeça.

Sábio - foi simples.

Grande - alinhou-se entre os pequenos.

Juiz dos juízes - espalhou a misericórdia.

Caluniado - lançou bênçãos.

Traído - não reclamou.

Acusado - humilhou a si mesmo.

Ferido - esqueceu toda ofensa.

Injuriado - silenciou.

Crucificado - pediu perdão para os próprios verdugos.

Abandonado - voltou para auxiliar.

Ação é voz que fala à razão.

Se aspiras, assim, a convencer os que te rodeiam, quanto à verdade, não olvides que, acima de todos os fenômenos passageiros e discutíveis, o único argumento edificante de que dispões é o de tua própria conduta, no livro da própria vida.

 

 (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG)

Jesus curando o paralítico de Betesda. Óleo sobre tela por Palma il Giovane.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Healing_the_paralytic_at_Bethesda#/media/File:Palma_il_Giovane_001.jpg

 

Ser luz

 

O crepúsculo descia num deslumbramento de ouro e brisas cariciosas. Ao longo de toda a encosta, acotovelava-se a multidão.

Centenas de criaturas se aglomeravam ali, a fim de ouvirem a palavra do Senhor, na paisagem que se aureolava dos brilhos singulares de todo o horizonte pincelado de luz.

Eram velhinhos trêmulos, lavradores simples e generosos, mulheres do povo agarradas aos filhinhos. Entre os mais fortes e sadios, viam-se cegos e crianças doentes, homens maltrapilhos, exibindo os vermes que lhes corroíam as mãos e os pés.

Todos se comprimiam ofegantes. Ante os seus olhares esperançosos, a figura do Mestre surgiu na eminência enfeitada de verdura, onde sopravam brandamente os ventos amigos da tarde.

Deixando perceber que se dirigia aos vencidos e sofredores do mundo inteiro, Jesus, pela primeira vez, pregou as bem-aventuranças celestiais.

Sua voz caía como bálsamo eterno, sobre os corações desditosos.

Aila estava entre eles. Nunca ouvira alguém falar assim. Algo naquele estrangeiro a encantava. O filho pequeno que carregava nos braços, antes agitado, assustado com os ruídos externos da multidão, agora estava calmo, de olhos abertos, como se também prestasse atenção nas palavras do Mestre.

Em determinado momento, ela teve a impressão de que seus olhares se entrecruzaram. Ele lhe parecia familiar... De onde O conhecia?

Sentiu algo singular que lhe tocou as cordas íntimas da alma. Parecia um convite... mas, um convite para quê?

Nesse exato instante, a voz marcante deixava no ar as palavras inesquecíveis:

Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre o monte.

Nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e ilumina a todos que estão na casa.

Assim, resplandeça a vossa luz adiante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.

Ela, então, compreendeu o suave chamado: Ele queria que ela fosse luz ao Seu lado.

*   *   *

Num planeta onde se fala de tanta sombra, de tantas dificuldades, de tamanha noite na alma, temos ideia do que significa ser a luz do mundo?

Parece algo pretensioso? Algo apenas para grandes Espíritos?

Não, não se trata de ser a luz do mundo, isto é, uma única luz que iluminará todas as trevas do globo. O que o Mestre quis dizer foi que a claridade na Terra virá de cada um de nós, de nossas potencialidades, de nosso esforço individual, de nossas virtudes.

Ele via em nós, em gérmen, tudo que tínhamos ainda por desenvolver. Via na semente pequenina a certeza da árvore frondosa.

Seu recado era simples: Brilhe, deixe sair essa luz que você já dispõe, não a esconda, não permita que suas imperfeições, suas mazelas, o impeçam de irradiar essa luminescência grandiosa.

E Ele foi e é a prova viva de que isso é possível, pois iluminou o mundo naqueles momentos benditos em que esteve entre nós.

Ele se fez Luz do mundo e veio nos convidar a sermos igualmente luz.


Redação do Momento Espírita, com base no cap.11,
do livro 
Boa Nova, pelo Espírito Humberto de Campos,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Em 22.11.2017.

 

 (Copiado do site Feparana)

 

O Mar da Galiléia visto do Monte das Bem-aventuranças. Israel. Foto Ismael Gobbo.

 

 Palestra no SEJA- Seara Espírita Joanna de Ângelis

Campinas, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de SEJA-Divulgação [[email protected]])

 

Informações do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP  

 

Avisos

DATA

DIA

HORA

EVENTO

03/12

Domingo

12 -15h30

Almoço de Domingo – Nesta data realizaremos mais um delicioso almoço no Restaurante Terraço Paulistano, na Chácara Sto. Antônio, com objetivo de captar recursos para manutenção e reformas da nossa casa. Participe, convide seus amigos e familiares para estarem juntos conosco nesta data. Maiores informações na recepção

23/11

Quinta-feira

19:30

Grupo de AA convida: Palestra com o Tema: Adicção e Suicídio – com Alejandro Victor Daniel Vera (Médico psiquiatra e presidente da Associação Médico Espírita de Osasco); uma excelente oportunidade para refletirmos acerca deste assunto, sempre atual e importante em nossa sociedade

 

Todas as quintas

19h30 – 21h30

Grupo AA (Alcoólicos Anônimos) Superquadra Morumbi,

As reuniões deste grupo não tem caráter religioso e tem por objetivo de auxiliar todos aqueles que tenham problema com a questão do álcool e queira conhecer este trabalho

 

PROXIMAS PALESTRAS

DATA

DIA

HORA

EXPOSITOR

TEMA

22/nov

Quarta

20h

Bruna Gasgon

Seara Bendita

O Bom Samaritano do Século XXI

25/nov

Sábado

15h

Antônio Carlos Valim

Núcleo Frat Assistência

A FORÇA DO PENSAMENTO CRIATIVO E O PODER DA PRECE

 

28/nov

 

Terça

9h

Fábio Levi

GEBEM - Guarulhos

Mergulhando no Evangelho

20h

Michelle Pershing

CE Zilda Gama

Reflexões sobre o Perdão

29/nov

Quarta

20h

Glaucio Cordeiro

FEESP

Tema Livre

 

 

--

CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

[email protected]

www.zildagama.org.br

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

(Informações recebidas em email de Centro Espírita Zilda Gama [[email protected]])

 

Palestra no Grupo Socorrista Maria de Nazaré

Boituva, SP

 

(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

 Registro. União- tema no interior e capital do Piauí

 

No dia 19, domingo, Cesar Perri, ex-presidente da FEB e da USE-SP, pela manhã, desenvolveu seminário “União e unificação do movimento espírita”, na sede do Grupo Espírita da Fraternidade Allan Kardec, em Floriano, Piauí. Compareceram representantes dos centros desta cidade: “Ângelo Francisco” e “Lar da Benção” e também do “Joanna de Ângelis", de Barão de Grajaú, do Maranhão. No mesmo dia, à noite, fez palestra sobre o mesmo tema na sede da Federação Espírita Piauiense, em Teresina. O convidado esteve acompanhado durante todo o roteiro por dirigentes da Federação Espírita Piauiense-FEPi: o presidente José Lucimar de Oliveira, a vice-presidente Cristina Miranda e o tesoureiro Marcelo de Souza.

(Floriano: Seminário de Cesar Perri com dirigentes, FEPi e do G.E.F. Allan Kardec; Floriano: G.E.F. Allan Kardec; Teresina: FEPi)

 

(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]])

 

Informações do C.E. Seara do Mestre

São Paulo, SP 

 

Bom dia Amigos do Seara do Mestre! 

 

Gostaríamos de comunicar que os envelopes das crianças assistidas pelo depto. Assistencial já estão disponíveis.

Para maiores informações procure a Secretaria. 

 

 

·        PINTURA MEDIÚNICA

Data: 26/11/2017

HORÁRIO: 16H.

 

 

 

PALESTRAS SEMANAIS

 



--

 Centro Espírita Seara do Mestre
R. Carlos Roberto Cavanhas, 392 - V. Rubi
São Paulo - SP
04823-120

 

Nossa missão: Auxiliar fraternalmente o indivíduo em seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino e da Prática da Doutrina Espírita
 

(Informações recebidas em email de Seara do Mestre [[email protected]])

                                           

Programação do “Joanna de Ãngelis

Santo André, SP

 

JOANNA DE ÂNGELIS CONVIDA PALESTRA COM

NEIDE  GUERRA

 

 

TEMA: LEIS MORAIS

 

DIA 24 DE NOVEMBRO 2017 -SEXTA

HORA: 20:30H

RUA CEL.PM CELESTINO HENRIQUE FERNANDES, 80 – JD. DO SOL - SANTO ANDRÉ- SP

 

*********************************

 

 

JOANNA DE ÂNGELIS CONVIDA PALESTRA COM

MARGARETE AQUILA

 

 

EVANGELHO MUSICAL

 

DIA 27 de NOVEMBRO 2017- SEGUNDA

HORA:    20:30H

 

RUA CEL.PM CELESTINO HENRIQUE FERNANDES, 80– JD. DO SOL

SANTO ANDRÉ- SP

 

HAVERÁ VENDAS DE CDs

 

 

 

 

(Informações recebidas em email de Ademir Mendes)

 

 Palestra no G.F.E. João Ramalho

São Bernardo do Campo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

Confraternização CEOS/IAM e Amigos

São Bernardo do Campo, SP

 

(Informação recebida em email de Norberto Fátima [[email protected]])

 

 Centro Espírita Cairbar Schutel. Bazar de Natal

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de sandra claro [[email protected]])

 

Programação da Rádio ABC

Santo André, SP

 

 

Olá Ademir!

 

Seguem temas dos próximos programas de Rádio.

 

25.11

 

02.12

 

Obrigada,


Mariana Queiroz

Relações Públicas

(12) 99740-0441

 

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

Palestra no  IDE- Instituto de Difusão Espírita

Assis, SP

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

Palestra no Núcleo Espírita Amor e Paz

Marilia, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de Marilia Espirita [[email protected]]- Donizete Pinheiro)

 

Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ


Núcleo Espírita Chico Xavier - NECX

Rua das Tainhas, nº 10 - Jardim Imbuí

Piratininga - Niterói (RJ)

Mapa de Acesso

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(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; Núcleo Espírita Chico Xavier [[email protected]])

 

 Newsletter Dirigente Espírita

USE/SP

 

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Bazar de Trabalhos Manuais do CEAK

Penápolis, SP

 

 

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

 

Instituto Espírita Batuira de Saúde Mental pede ajuda

Goiânia, GO  

 

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra: aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 133 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

133 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

 

 Campanha de Natal   OSID 2017

 Salvador, BA

 

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [[email protected]])

 

Espiritismo para crianças

Espiritismo para niños

 

Espiritismo para crianças

Espiritismo para niños
Autora: Célia Xavier Camargo
Edição 319 – 7 de julho de 2013

Edición 319 – 7 de julio de 2013

 

 

 

O que Jesus faria no meu lugar?

¿Qué haría Jesús en mi lugar?

Luana, de seis anos, andava muito triste. Seu pai, Rubens, entrava em casa sempre bastante irritado e gritando com todo mundo. Não perdoava a menor falha e vivia brigando com Dora, mãe de Luana, e culpando-a pelos seus problemas.

Luana, de seis años, andaba muy triste. Su padre, Rubens, entraba en casa siempre bastante irritado y gritando con todo el mundo. No perdonaba el más pequeño fallo y vivía peleando con Dora, madre de Luana, y culpándola por sus problemas.

Quando Luana, seguindo seu exemplo, brigava com o irmãozinho de três anos, Marquinho, o pai a chamava e, segurando-lhe os braços, dizia:

Cuando Luana, siguiendo su ejemplo, peleaba con el hermanito de tres años, Marquito, el padre la llamaba y, cogiéndole los brazos, decía:

— Minha filha, não pode brigar com seu irmão. Ele é bem mais novo que você. Deve entender que sabe mais do que ele, já vai à escola, aprende com a professora e deve aplicar o que aprende. Entendeu?

— Mi hija, no puede pelear con su hermano. Él es mucho más nuevo que usted. Debe entender que sabe más del que él, ya va a la escuela, aprende con la profesora y debe aplicar lo que aprende. ¿Entendiste?

— Mas o Marquinho quebra meus brinquedos, destrói meus livros e rabisca meus cadernos com lápis de cor! Eu explico que não pode fazer isso, mas ele não me atende!

— ¡Pero el Marquito rompe mis juguetes, destruye mis libros y hace garabatos en mis cuadernos con lápices de color! ¡Yo le explico que no puede hacer eso, pero él no me atiende!

— Luana, porém você deve ter paciência com ele. Marquinho não sabe o que está fazendo!

— Luana, sin embargo tú debes tener paciencia con él. ¡Marquito no sabe lo que está haciendo!

— Eu sei, papai — disse a menina abaixando a cabeça.

— Yo sé, papá — dijo la niña bajando la cabeza.

Alguns dias depois, o pai havia chegado muito nervoso a casa. Tivera um problema no escritório e estava bufando de raiva. Com o rosto vermelho, olhos lançando chispas, ele gritava com a esposa por ter tropeçado num tapete que ela costumava deixar na porta. Jogou a pasta sobre o sofá e gesticulava aos berros:

Algunos días después, el padre había llegado muy nervioso a la casa. Había tenido un problema en la oficina y estaba resoplando de rabia. Con el rostro rojo, los ojos lanzando chispas, él gritaba a la esposa por haber tropezado

— Está vendo, Dora? Quase levei um tombo por sua culpa. E a janta, está pronta?

— ¿Estás viendo, Dora? Casi llevé un golpe por tu culpa. Y la cena, ¿está lista?

 

— Quase, querido. Perdi alguns minutos conversando com dona Amélia, nossa vizinha que está muito precisada de ajuda, e por isso me atrasei.

— Casi, querido. Perdí algunos minutos conversando con doña Amelia, nuestra vecina que está muy necesitada de ayuda, y por eso me atrasé.

— Está vendo? Enquanto eu trabalho, você gasta o tempo conversando com a vizinhança! Vá terminar a janta. Estou com fome.

— ¿Estás viendo? ¡Mientras yo trabajo, tú gastas el tiempo conversando con la vecindad! Ve a terminar la cena. Tengo hambre.

A senhora saiu da sala, voltando chateada para a cozinha. Nesse momento, batem na porta. Luana vai abrir e vê um senhor bem vestido que lhe sorri e pergunta:

La señora salió de la sala, volviendo molesta para la cocina. En ese momento, tocan a la puerta. Luana va a abrir y ve a un señor bien vestido que le sonríe y pregunta:

— Seu pai está em casa, menina?

— ¿Tu padre está en casa, niña?

— Sim, senhor. Ele acabou de chegar. Vou chamá-lo. Entre, por favor.

— Sí, señor. Él acabó de llegar. Voy a llamarlo. Entre, por favor. 

Mas o pai, ouvindo a voz, sua conhecida, já se aproximava com largo sorriso no rosto.

Pero el padre, oyendo la voz,  conocida, ya se aproximaba con larga sonrisa en el rostro.

— Sr. Alberto, que prazer recebê-lo aqui em nossa casa! Seja bem-vindo! Sente-se!

— ¡Sr. Alberto, que placer recibirlo aquí en nuestra casa! ¡Sea bienvenido! ¡Siéntese!

— Agradeço-lhe, Rubens, mas infelizmente não posso. Gostaria muito de conhecer sua família, porém surgiu um problema na fábrica e preciso viajar imediatamente a serviço.

— Le agradezco, Rubens, pero infelizmente no puedo. Me Gustaría mucho conocer a su familia, sin embargo surgió un problema en la fábrica y preciso viajar inmediatamente al trabajo.

— Ah! Se puder ajudar, Sr. Alberto, eu estou a sua disposição. Se quiser, posso ir...

— ¡Ah! Si pudiera ayudar, Sr. Alberto, yo estoy a su disposición. Si quiere, puedo ir...

— Obrigado, Rubens, porém só eu posso resolver o problema. Vim procurá-lo apenas para deixar as chaves do cofre do escritório, uma vez que ninguém mais as tem. Voltarei amanhã à noite sem falta. Comunique aos outros funcionários, sim?

— Gracias, Rubens, sin embargo sólo yo puedo resolver el problema. Vine a buscarlo sólo para dejar las llaves de la caja de la oficina, una vez que nadie más la tiene. Volveré mañana por la noche sin falta. Comuníqueselo a los otros funcionarios, ¿sí?

Depois, ele despediu-se e Rubens foi acompanhá-lo até o portão, acenando sorridente enquanto o carro se afastava. Luana, que observara tudo, estava de boca aberta. A mudança do pai fora tão rápida, que a menina não conseguia entender.

Después, él se despidió y Rubens fue a acompañarlo hasta el portón, saludando sonriente mientras el coche se alejaba. Luana, que había observado todo, estaba con la boca abierta. El cambio del padre fue tan rápido, que la niña no conseguía entender.

Ao ver a filha que não tirava o olhar dele, Rubens sorriu:

Al ver a la hija que no quitaba la mirada de él, Rubens sonrió:

— O que houve, Luana?

— ¿Qué pasa, Luana?

A menina pensou um pouco e respondeu:

La niña pensó un poco y respondió:

— Fiquei surpresa, papai, com sua mudança quando aquele senhor chegou. Ele é bem mais novo que o senhor?

— Não entendi a razão da sua pergunta, minha filha.

— Quedé sorprendida, papá, con tu cambio cuando aquel señor llegó. Él es mucho más joven que tú?

— No entendí la razón de su pregunta, mi hija.

— No entendí la razón de tu pregunta, mi hija.

— Ah, é que quando eu fico brava com o Marquinho, o senhor diz que preciso ter paciência com ele, porque é menor!

— ¡Ah, es que cuando yo me enfado con Marquito, tú dices que necesito tener paciencia con él, porque es más pequeño!

O pai avermelhou de repente, envergonhado diante da filha e tentou explicar:

El padre enrojeció de repente, avergonzado delante de la hija e intentó explicar:

— Sabe Luana, é que muitas vezes o papai está nervoso e não consegue se controlar.

— Sabes Luana, es que muchas veces el papá está nervioso y no consigue controlarse.

— Mas com seu patrão o senhor se controlou e tratou-o muito bem, e com gentileza, enquanto com a mamãe, que não fez nada, o senhor mostrou-se bem diferente. Sabe, papai, a minha professora de Evangelização Infantil nos ensinou que diante de qualquer situação, quando não sabemos o que fazer, devemos nos lembrar de Jesus e pensar: O que Jesus faria se estivesse no meu lugar? Assim — ela disse —, nunca teremos problemas com ninguém.

— Pero con tu patrón conseguiste controlarte y lo trataste muy bien, y con gentileza, mientras con mamá, que no hizo nada, tú te mostraste bien diferente. Sabes, papá, mi profesora de Evangelización Infantil nos enseñó que delante de cualquier situación, cuando no sabemos qué hacer, debemos acordarnos de Jesús y pensar: ¿Qué haría Jesús si estuviera en mi lugar? Así — ella dijo —, nunca tendremos problemas con nadie.

O pai ouviu a filha e, mais envergonhado ainda ficou, ao ver que a esposa escutava a conversa recostada na porta da cozinha. Não teve outro jeito senão concordar com ela:

El padre oyó la hija y, más avergonzado aún quedó, al ver que la esposa escuchaba la conversación recostada en la puerta de la cocina. No tuvo otro modo sino concordar con ella:

— Sua professora tem razão, Luana. Confesso-lhe que tenho realmente agido muito mal com minha família. O fato de chegar cansado do trabalho não justifica as crises de irritação que tenho sempre aqui em casa, especialmente com sua mãe. 

— Su profesora tiene razón, Luana. Te confieso que he actuado realmente muy mal con mi familia. El hecho de llegar cansado del trabajo no justifica las crisis de irritación que tengo siempre aquí en casa, especialmente con tu madre.   

Ele parou de falar por alguns instantes, chamou a esposa e o filho, que o ouviam mais afastados, e, envolvendo a todos em um grande abraço, prometeu:

Él paró de hablar por algunos instantes, llamó la esposa y el hijo, que lo oían más alejados, y, envolviendo a todos en un gran abrazo, prometió:

— A partir de hoje, vou ser um homem melhor, mais carinhoso, mais calmo e presente na vida da minha família que amo tanto. Especialmente, perguntar o que Jesus faria no meu lugar. Obrigado, filha, pela lição que você me deu hoje.

— A partir de hoy, voy a ser un hombre mejor, más cariñoso, más tranquilo y presente en la vida de mi familia que amo tanto. Especialmente, preguntar lo que Jesús haría en mi lugar. Gracias, hija, por la lección que tú me diste hoy.

— Agradeça a Jesus, papai.    

— Agradecelo a Jesus, papá.              

 

MEIMEI

 

(Recebida por Célia X. de Camargo, em 10/06/2013.)

 

(Texto recebido da tradutora Isabel Porras [[email protected]], Cádiz, Espanha)

 

Parábola do Bom Samaritano. Óleo sobre tela por Domenico Fetti

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d5/Domenico_Fetti_-_Parable_of_the_Good_Samaritan_-_WGA07861.jpg

 

 Homenagem

 

 Amélie Gabrielle Boudet

(23-11-1795 / 21-01-1883)

 

 

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Amélie Gabrielle Boudet

Imagem internet

 

 

AMÉLIE GABRIELLE BOUDET Madame Rivail (Sra. Allan Kardec) nasceu em Thiais, cidade do menor e mais populoso Departamento francês – o Sena, aos 2 do Frimário do ano IV, segundo o Calendário Republicano então vigente na França, e que corresponde a 23 de Novembro de 1795. Filha de Julien-Louis Boudet, proprietário e antigo tabelião, homem portanto bem colocado na vida, e de Julie-Louise Seigneat de Lacombe, recebeu, na pia batismal o nome de Amélie-Gabrielle Boudet. A menina Amélie, filha única, aliando desde cedo grande vivacidade e forte interesse pelos estudos, não foi um problema para os pais, que, a par de fina educação moral, lhe proporcionaram apurados dotes intelectuais. Após cursar o colégio primário, estabeleceu-se em Paris com a família, ingressando numa Escola Normal, de onde saiu diplomada em professora de 1a . classe. Revela-nos o Dr. Canuto de Abreu que a senhorinha Amélie também foi professora de Letras e Belas Artes, trazendo de encarnações passadas a tendência inata, por assim dizer, para a poesia e o desenho. Culta e inteligente, chegou a dar à luz três obras, assim nomeadas: “Contos Primaveris”, 1825; “Noções de Desenho”, 1826; “O Essencial em Belas Artes”, 1828. Vivendo em Paris, no mundo das letras e do ensino, quis o Destino que um dia a Srta. Amélie Boudet deparasse com o Professor Hippolyte Denizard Rivail. De estatura baixa, mas bem proporcionada, de olhos pardos e serenos, gentil e graciosa, vivaz nos gestos e na palavra, denunciando inteligência admirável, Amélie Boudet, aliando ainda a todos esses predicados um sorriso terno e bondoso, logo se fez notar pelo circunspecto Prof. Rivail, em quem reconheceu, de imediato, um homem verdadeiramente superior, culto, polido e reto. Em 6 de Fevereiro de 1832, firmava-se o contrato de casamento. Amélie Boudet, tinha nove anos mais que o Prof. Rivail, mas tal era a sua jovialidade física e espiritual, que a olhos vistos aparentava a mesma idade do marido. Jamais essa diferença constituiu entrave à felicidade de ambos. Pouco tempo depois de concluir seus estudos com Pestalozzi, no famoso castelo suíço de Zahringen (Yverdun), o Prof. Rivail fundara em Paris um Instituto Técnico, com orientação baseada nos métodos pestalozzianos. Madame Rivail associou-se ao esposo na afanosa tarefa educacional que ele vinha desempenhando no referido Instituto havia mais de um lustro. Grandemente louvável era essa iniciativa humana e patriótica do Prof. Rivail, pois, não obstante as leis sucessivas decretadas após a Revolução Francesa em prol do ensino, a instrução pública vivia descurada do Governo, tanto que só em 1833, pela lei Guizot, é que oficial e definitivamente ficaria estabelecido o ensino primário na França. Em 1835, o casal sofreu doloroso revés. Aquele estabelecimento de ensino foi obrigado a cerrar suas portas e a entrar em liquidação. Possuindo, porém, esposa altamente compreensiva, resignada e corajosa, fácil lhe foi sobrepor-se a esses infaustos acontecimentos. Amparando-se mutuamente, ambos se lançaram a maiores trabalhos. Durante o dia, enquanto Rivail se encarregava da contabilidade de casas comerciais, sua esposa colaborava de alguma forma na preparação dos cursos gratuitos que haviam organizado na própria residência, e que funcionaram de 1835 a 1840. À noite, novamente juntos, não se davam a descanso justo e merecido, mas improdutivo. O problema da instrução às crianças e aos jovens tornara-se para Prof. Rivail, como o fora para seu mestre Pestalozzi, sempre digno da maior atenção. Por isso, até mesmo as horas da noite ele as dividia para diferentes misteres relacionados com aquele problema, recebendo em todos a cooperação talentosa e espontânea de sua esposa. Além de escrever novas obras de ensino, que, aliás, tiveram grande aceitação, o Prof. Rivail realizava traduções de obras clássicas, preparava para os cursos de Lévi-Alvarès, freqüentados por toda a juventude parisiense do bairro de São Germano, e se dedicava ainda, em dias certos da semana, juntamente com sua esposa, a professorar as matérias estatuídas para os já referidos cursos gratuitos. “Aquele que encontrar uma mulher boa, encontrará o bem e achará gozo no Senhor” - disse Salomão. Amélie Boudet era dessas mulheres boas, nobres e puras, e que, despojadas das vaidades mundanas, descobrem no matrimônio missões nobilitantes a serem desempenhadas. Nos cursos públicos de Matemáticas e Astronomia que o Prof. Rivail bi-semanalmente lecionou, de 1843 a 1848, e aos quais assistiram não só alunos, que também professores, no “Liceu Polimático” que fundou e dirigiu até 1850, não faltou em tempo algum o auxilio eficiente e constante de sua dedicada consorte. Todas essas realizações e outras mais, a bem do povo, se originaram das palestras costumeiras entre os dois cônjuges, mas, como salientou a Condessa de Ségur, deve-se principalmente à mulher, as inspirações que os homens concretizam. No que toca à Madame Rivail, acreditamos que em muitas ocasiões, além de conselheira, foi ela a inspiradora de vários projetos que o marido pôs em execução. Aliás, é o que nos confirma o Sr. P. J. Leymarie ( que com ambos privara ) ao declarar que Kardec tinha em grande consideração as opiniões de sua esposa. Graças principalmente às obras pedagógicas do professor Rivail, adotadas pela própria Universidade de França, e que tiveram sucessivas edições, ele e senhora alcançaram uma posição financeira satisfatória. O nome Denizard Rivail tornou-se conhecido nos meios cultos e além do mais bastante respeitado. Estava aberto para ele o caminho da riqueza e da glória, no terreno da Pedagogia. Sobrar-lhe-ia, agora, mais tempo para dedicar-se à esposa, que na sua humildade e elevação de espírito jamais reclamara coisa alguma. A ambos, porém, estava reservada uma missão, grandiosa pela sua importância universal, mas plena de exaustivos trabalhos e dolorosos espinhos. O primeiro toque de chamada verificou-se em 1854, quando o Prof. Rivail foi atraído para os curiosos fenômenos das “mesas girantes”, então em voga no Mundo todo. Outros convites do Além se seguiram, e vemos, em meados de 1855, na casa da Família Baudin, o Prof. Rivail iniciar os seus primeiros estudos sérios sobre os citados fenômenos, entrevendo, ali, a chave do problema que durante milênios viveu na obscuridade. Acompanhando o esposo nessas investigações, era de se ver a alegria emotiva com que ela tomava conhecimento dos fatos que descerravam para a Humanidade novos horizontes de felicidade. Após observações e experiências inúmeras, o professor Rivail pôs mãos à maravilhosa obra da Codificação, e é ainda de sua cara consorte, então com 60 anos, que ele recebe todo o apoio moral nesse cometimento. Tornou-se ela verdadeira secretária do esposo, secundando-o nos novos e bem mais árduos trabalhos que agora lhe tomavam todo o tempo, estimulando-o, incentivando-o no cumprimento de sua missão. Sem dúvida, os espíritas, muito devemos a Amélie Boudet e estamos de acordo com o que acertadamente escreveu Samuel Smiles: os supremos atos da mulher geralmente permanecem ignorados, não saem à luz da admiração do mundo, porque são feitos na vida privada, longe dos olhos do público, pelo único amor do bem. O nome de Madame Rivail enfileira-se assim, com muita justiça, entre os de inúmeras mulheres que a História registrou como dedicadas e fiéis colaboradoras dos seus esposos, sem as quais talvez eles não levassem a termo as suas missões. Tais foram, por exemplo, as valorosas esposas de Lavoisier, de Buckland, de Flaxman, de Huber, de Sir William Hamilton, de Stuart Mill, de Faraday, de Tom Hood, de Sir Napier, de Pestalozzi, de Lutero, e de tantos outros homens de gênio. A todas essas Grandes Mulheres, além daquelas muito esquecidas pela História, a Humanidade é devedora eterna! Lançado O Livro dos Espíritos, da lavra de Allan Kardec, pseudônimo que tomou o Prof. Rivail, este, meses depois, a 1o . de Janeiro de 1858, com o apoio tão somente de sua esposa, deu a lume o primeiro número da “Revue Spirite”, periódico que alcançou mais de um século de existência grandemente benéfica ao Espiritismo. Havia cerca de seis meses que na residência do casal Rivail, então situada à Rua dos Mártires n. 8, se efetuavam sessões bastante concorridas, exigindo da parte de Madame Rivail uma série de cuidados e atenções, que por vezes a deixavam extenuada. O local chegou a se tornar apertado para o elevado número de pessoas que ali compareciam, de sorte que em Abril de 1858 Allan Kardec fundava, fora do seu lar, a “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”. Mais uma obra de grave responsabilidade! Tomar tais iniciativas naquela recuada época, em que o despotismo clerical ainda constituía uma força, não era tarefa para muitos. Havia necessidade de larga dose de devotamento, firmeza de vistas e verdadeiro espírito de sacrifício. Ao casal Rivail é que coube, apesar de todos os escolhos e perigos que se lhe deparariam em a nova estrada, empreender, com a assistência e proteção do Alto, a maior revolução de idéias de que se teve notícia nos meados do século XIX. Allan Kardec foi alvo do ódio, da injúria, da calúnia, da inveja, do ciúme e do despeito de inimigos gratuitos, que a todo custo queriam conservar a luz sob o alqueire. Intrigas, traições, insultos, ingratidões, tudo de mal cercou o ilustre reformador, mas em todos os momentos de provas e dificuldades sempre encontrou, no terno afeto de sua nobre esposa, amparo e consolação, confirmando-se essas palavras de Simalen: “A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.” Com vasta correspondência epistolar, proveniente da França e de vários outros países, não fosse a ajuda de sua esposa nesse setor, sem dúvida não sobraria tempo para Allan Kardec se dedicar ao preparo dos livros da Codificação e de sua revista. Uma série de viagens ( em 1860, 1861, 1862, 1864, etc, ) realizou Kardec, percorrendo mais de vinte cidades francesas, além de várias outras da Suíça e da Bélgica, em todas semeando as idéias espíritas. Sua veneranda consorte, sempre que suas forças lhe permitiam, acompanhou-o em muitas dessas viagens, cujas despesas, cumpre informar, corriam por conta do próprio casal. Parafraseando o escritor Carlyle, poder-se-ia dizer que Madame Allan Kardec, pelo espaço de quase quarenta anos, foi a companheira amante e fiel do seu marido, e com seus atos e suas palavras sempre o ajudou em tudo quanto ele empreendeu de digno e de bom. Aos 31 de Março de 1869, com 65 anos de idade, desencarnava, subitamente, Allan Kardec, quando ultimava os preparativos para a mudança de residência. Foi uma perda irreparável para o mundo espiritista, lançando em consternação a todos quantos o amaram. Madame Allan Kardec, quer partilhara com admirável resignação as desilusões e os infortúnios do esposo, agora, com os cabelos nevados pelos seus 74 anos de existência e a alma sublimada pelos ensinos dos Espíritos do Senhor, suportaria qualquer realidade mais dura. Ante a partida do querido companheiro para a Espiritualidade, portou-se como verdadeira espírita, cheia de fé e estoicismo, conquanto, como é natural, abalada no profundo do ser. No cemitério de Montmartre, onde, com simplicidade, aos 2 de Abril se realizou o sepultamento dos despojos do mestre, comparecia uma multidão de mais de mil pessoas. Discursaram diversos oradores, discípulos dedicados de Kardec, e por último o Sr. E. Muller, que logo no princípio do seu elogio fúnebre ao querido extinto assim se expressou: “Falo em nome de sua viúva, da qual lhe foi companheira fiel e ditosa durante trinta e sete anos de felicidade sem nuvens nem desgostos, daquela que lhe compartiu as crenças e os trabalhos, as vicissitudes e as alegrias, e que se orgulhava da pureza dos costumes, da honestidade absoluta e do desinteresse sublime do esposo; hoje, sozinha, é ela quem nos dá a todos o exemplo de coragem, de tolerância, do perdão das injúrias e do dever escrupulosamente cumprido.” Madame Allan Kardec recebeu da França e do estrangeiro, numerosas e efusivas manifestações de simpatia e encorajamento, o que lhe trouxe novas forças para o prosseguimento da obra do seu amado esposo. Desejando os espiritistas franceses perpetuar num monumento o seu testemunho de profundo reconhecimento à memória do inesquecível mestre, consultaram nesse sentido a viúva, que, sensibilizada com aqueles desejos humanos mas sinceros, anuiu, encarregando desde logo uma comissão para tomar as necessárias providências. Obedecendo a um desenho do Sr. Sebille, foi então levantado no cemitério do Père-Lachaise um dólmen, constituído de três pedras de granito puro, em posição vertical, sobre as quais se colocou uma quarta pedra, tabular, ligeiramente inclinada, e pesando seis toneladas. No interior deste dólmen, sobre uma coluna também de pedra, fixou-se um busto, em bronze, de Kardec. Esta nova morada dos despojos mortais do Codificador foi inaugurada em 31 de Março de 1870 , e nessa ocasião o Sr. Levent, vicepresidente da “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”, discursou, a pedido de Madame Allan Kardec, em nome dela e dos amigos. Cerca de dois meses após o decesso do excelso missionário de Lyon, sua esposa, no desejo louvável de contribuir para a realização dos plano futuros que ele tivera em mente, e de cujas obras, revista e Livraria passou a ser a única proprietária legal, houve por bem, no interesse da Doutrina, conceder todos os anos certa verba para uma “Caixa Geral do Espiritismo”, cujos fundos seriam aplicados na aquisição de propriedades, a fim de que pudessem ser remediadas quaisquer eventualidades futuras. Outras sábias decisões foram por ela tomadas no sentido de salvaguardar a propaganda do Espiritismo, sendo, por isso, bastante apreciado pelos espíritas de todo o Mundo o seu nobre desinteresse e devotamento. Apesar de sua avançada idade, Madame Allan Kardec demonstrava um espírito de trabalho fora do comum, fazendo questão de tudo gerir pessoalmente, cuidando de assuntos diversos, que demandariam várias cabeças. Além de comparecer à reuniões, para as quais era convidada, todos os anos presidia à belíssima sessão em que se comemorava o Dia dos Mortos, e na qual, após vários oradores mostrarem o que em verdade significa a morte à luz do Espiritismo, expressivas comunicações de Espíritos Superiores eram recebidas por diversos médiuns. Se Madame Allan Kardec – conforme se lê em Revue Spirite de 1869 – se entregasse ao seu interesse pessoal, deixando que as coisas andassem por si mesmas e sem preocupação de sua parte, ela facilmente poderia assegurar tranqüilidade e repouso à sua velhice. Mas, colocando-se num ponto de vista superior, e guiada, além disso, pela certeza de que Allan Kardec com ela contava para prosseguir, no rumo já traçado, a obra moralizadora que lhe foi objeto de toda a solicitude durante os últimos anos de vida, Madame Allan Kardec não hesitou um só instante. Profundamente convencida da verdade dos ensinos espíritas, ela buscou garantir a vitalidade do Espiritismo no futuro, e, conforme ela mesma o disse, melhor não saberia aplicar o tempo que ainda lhe restava na Terra, antes de reunirse ao esposo. Esforçando-se por concretizar os planos expostos por Allan Kardec em “Revue Spirite” de 1868, ela conseguiu, depois de cuidadosos estudos feitos conjuntamente com alguns dos velhos discípulos de Kardec, fundar a “Sociedade Anônima do Espiritismo”. Destinada à vulgarização do Espiritismo por todos os meios permitidos pelas leis, a referida sociedade tinha, contudo, como fito principal, a continuação da “Revue Spirite”, a publicação das obras de Kardec e bem assim de todos os livros que tratassem do Espiritismo. Graças, pois, à visão, ao empenho, ao devotamento sem limites de Madame Allan Kardec, o Espiritismo cresceu a passos de gigante, não só na França, que também no Mundo todo. Estafantes eram os afazeres dessa admirável mulher, cuja idade já lhe exigia repouso físico e sossego de espírito. Bem cedo, entretanto, os Céus a socorreram. O Sr. P. G. Leymarie, um dos mais fervorosos discípulos de Kardec desde 1858, médium, homem honesto e trabalhador incansável, assumiu em 1871 a gerência da Revue Spirite e da Livraria, e logo depois, com a renúncia dos companheiros de administração da sociedade anônima, sozinho tomou sob os ombros os pesados encargos da direção. Daí por diante, foi ele o braço direito de Madame Allan Kardec, sempre acatando com respeito as instruções emanadas da venerável anciã, permitindo que ela terminasse seus dias em paz e confiante no progresso contínuo do Espiritismo. Parecendo muito comercial, aos olhos de alguns espíritas puritanos, o título dado à Sociedade, Madame Allan Kardec, que também nunca simpatizara com esse título, mas que o aceitara por causa de certas conveniências, resolveu, na assembléia geral de 18 de Outubro de 1873, dar-lhe novo nome: “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, satisfazendo com isso a gregos e troianos. Muito ainda fez essa extraordinária mulher a prol do Espiritismo e de todos quantos lhe pediam um conselho ou uma palavra de consolo, até que em 21 de Janeiro de 1883, às 5 horas da madrugada, docemente, com rara lucidez der espírito, com aquele mesmo gracioso e meigo sorriso que sempre lhe brincava nos lábios, desatou-se dos últimos laços que a prendiam à matéria. A querida velhinha tinha então 87 anos, e nessa idade, contam os que a conheceram, ainda lia sem precisar de óculos e escrevia ao mesmo tempo corretamente e com letra firme. Aplicando-lhe as expressões de célebre escritor, pode-se dizer, sem nenhum excesso, que “sua existência inteira foi um poema cheio de coragem, perseverança, caridade e sabedoria”. Compreensível, pois, era a consternação que atingiu a família espírita em todos os quadrantes do globo. De acordo com o seus próprios desejos, o enterro de Madame Allan Kardec foi simples e espiriticamente realizado, saindo o féretro de sua residência, na Avenida e Vila Ségur n. 39, para o Père-Lachaise, a 12 quilômetros de distância. Grande multidão, composta de pessoas humildes e de destaque, compareceu em 23 de Janeiro às exéquias junto ao dólmen de Kardec, onde os despojos da velhinha foram inumados e onde todos os anos, até à sua desencarnação, ela compareceu às solenidades de 31 de março. Na coluna que suporta o busto do Codificador foram depois gravados, à esquerda, esses dizeres em letras maiúsculas: AMÈLIE GABRIELLE BOUDET – VEUVE ALLAN KARDEC – 21 NOVEMBRE 1795 – 21 JANVIER 1883. No ato do sepultamento falaram os Srs. P.G. Leymarie, em nome de todos os espíritas e da “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, Charles Fauvety, ilustre escritor e presidente da “Sociedade Científica de Estudos Psicológicos”, e bem assim representantes de outras Instituições e amigos, como Gabriel Delanne, Cot, Carrier, J. Camille Chaigneau, poeta e escritor, Lecoq, Georges Cochet, Louis Vignon, que dedicou delicados versos à querida extinta, o Dr. Josset e a distinta escritora, a Sra. Sofia Rosen-Dufaure, todos fazendo sobressair os reais méritos daquela digna sucessora de Kardec. Por fim, com uma prece feita pelo Sr. Warroquier, os presentes se dispersaram em silêncio. A nota mais tocante daquelas homenagens póstumas foi dada pelo Sr. Lecoq. Leu ele, para alegria de todos, bela comunicação mediúnica de Antonio de Pádua, recebida em 22 de Janeiro, na qual esse iluminado Espírito descrevia a brilhante recepção com que elevados Amigos do Espaço, juntamente com Allan Kardec, acolheram aquele ser bem aventurado. No improviso do Sr. P.G. Leymarie, este relembrou, em traços rápidos, algo da vida operosa da veneranda extinta, da sua nobreza d'alma, afirmando, entre outras coisas, que a publicação tanto de O Livro dos Espíritos, quanto da Revue Spirite, se deveu em grande parte à firmeza de ânimo, à insistência, à perseverança de Madame Allan Kardec. Não deixando herdeiros diretos, pois que não teve filhos, por testamento fez ela sua legatária universal a “Sociedade para Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”. Embora uma parenta sua, já bem idosa, e os filhos desta intentassem anular essas disposições testamentárias, alegando que ela não estava em perfeito juízo, nada, entretanto, conseguiram, pois as provas em contrário foram esmagadoras. Em 26 de Janeiro de 1883, o conceituado médium parisiense Sr. E. Cordurié recebia espontaneamente uma mensagem assinada pelo Espírito de Madame Allan Kardec, logo seguida de outra, da autoria de seu esposo. Singelas na forma, belas nos conceitos, tinham ainda um sopro de imortalidade e comprovavam que a vida continua... Fonte: WANTUIL, Zêus, Grandes Espíritas do Brasil, p.  51

 

 

(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Amelie-Gabrielle-Boudet.pdf)

Académie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280)

 Câmara Municipal, agora Academia de Artes. Prédio construído em 1882/1883 e inaugurado em 10-08-1884.

Em Thiais nasceu Amelie Gabrielle Boudet esposa de Allan Kardec. 

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Thiais#/media/File:Acad%C3%A9mie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280).jpg

A

Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet.

Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial

Imagem copiada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet#mediaviewer/File:A._Kardec_et_A._Boudet.jpg

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Túmulo em forma de dólmen druida de Allan Kardec e de sua esposa Amelie Gabrielle Boudet, no

Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Foto Ismael Gobbo

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Placa afixada pela Prefeitura de Paris na parede de trás do dólmen de Allan Kardec e de

sua esposa e colaboradora  Amelie Gabrielle Boudet, no Cemitério Père Lachaise. Foto Ismael Gobbo

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Fachada do Palácio Garnier.  Ópera Nacional de Paris.. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo.

 

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