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Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 23 de outubro de 2019 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook: https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
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Os últimos 5 emails enviados |
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DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
22-10-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/22-10-2019.htm 21-10-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/21-10-2019.htm 19-10-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/20-10-2019.htm 18-10-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/18-10-2019.htm 17-10-2019 http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/17-10-2019.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 6 - 1863 |
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Continua na próxima postagem)
(Texto copiado do site Febnet) |
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Jean Reynaud (1806- 1863) por Mne J, Reynaud (1863). Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reynaud,_Jean.jpg
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Livro “Terra e céu”. Jean Reynaud. Imagem/internet. |
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Página do jornal Le Siècle de 30-06-1863 noticiando a morte de Jean Reynaud. Veja em Nécrologie na 3ª. Coluna. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k7280516/f3.item |
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Página do jornal Le Siècle de 16-07-1863 onde Henri Martin fala da vida e obra de Jean Reynaud na 4ª. coluna. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k728067t/f3.item |
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Túmulo de Jean-Ernest Reynaud (1806-1863) no Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:P%C3%A8re-Lachaise_-_Division_72_-_Reynaud_01.jpg |
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Charles Fourier. Estampa Couturier, Philibert Léon (1823-1901). Lithographe Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b530064983.item
François Marie Charles Fourier (Besançon, 7 de Abril de 1772 – Paris, 10 de Outubro de 1837) foi um socialista francês da primeira parte do século XIX, um dos pais do cooperativismo. Foi também um crítico ferino do economicismo e do capitalismo de sua época, e adversário da industrialização, da civilização urbana, do liberalismo e da família baseada no matrimônio e na monogamia. O caráter jovial com que Fourier realizou algumas de suas críticas fez dele um dos grandes satíricos de todos os tempos. Propôs a criação de unidades de produção e consumo - as falanges ou falanstérios - baseadas em uma forma de cooperativismo integral e auto-suficiente, assim como na livre perseguição do que chamava paixões individuais e seu desenvolvimento, o que constituiria um estado que chamava harmonia. Neste sentido antecipa a linhagem do socialismo libertário dentro do movimento socialista, mas também em linhas críticas da moral burguesa e cristã, restritiva do desejo e do prazer - neste sentido, sendo também em um dos precursores da psicanálise.[1] Em 1808 Fourier já argumentava abertamente em favor da igualdade de gênero entre homens e mulheres, apesar da palavra feminismo só ter surgido em 1837.[2] Entusiastas de suas ideias estabeleceram comunidades intencionais nas três Américas. O Falanstério do Saí em Santa Catarina e a Colônia Cecília no Paraná foram experiências práticas inspiradas por Fourier no Brasil, assim como La Réunion no Texas e a Falange Norte-americana em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Fourier
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Monumento a Swedenborg em sua cidade natal, Estocolomo, Suécia. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Emanuel_Swedenborg_Mariatorget_Stockholm_2005-06-29.jpg |
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Quadro de Allan Kardec de grandes dimensões na Librairie et Editions Leymarie. Paris, França. |
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As flores que Deus nos deu |
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Ao compor o nosso lar Terra, Deus o encheu de flores. Certamente para amenizar as dificuldades que temos que enfrentar por aqui. Interessante que, em as observando, passamos a lhes conferir valores e as escolhemos como símbolos de afeição, sinceridade, amizade. Até de movimentos sociais. Quando estão abertas, elas simbolizam a natureza em seu maior esplendor. Representam a glória e refletem tudo o que esteja ligado à beleza, à juventude, à paz, ao Espírito e à primavera. Para os astecas e os maias, as flores possuíam uma simbologia sagrada e de perfeição. Isso porque os jardins repletos de flores representavam não somente um ornamento, mas estavam associados aos deuses e à criação do Universo. Por sua vez, nas passagens bíblicas elas surgem como símbolos da beleza, do amor. Jesus se serve dos lírios e da erva do campo para falar da Providência Divina. Nas culturas ocidentais, a flor-de-lis e o lírio simbolizam a pureza, a virgindade, a beleza e a renovação espiritual. Em alguns momentos, flores se tornaram símbolos de momentos marcantes. Os cravos, por exemplo, são conhecidos como as flores do recomeço. No dia 25 de abril de 1974, aconteceu a Revolução dos Cravos, um marco para a democracia portuguesa, que deixava para trás um passado trágico, regido pela ditadura. Os soldados colocaram cravos vermelhos na ponta das armas e assim, a flor ficou simbolizando a nova fase política daquele país. Por sua vez, a camélia, favorita dos mandarins e monges chineses, foi imortalizada pelo famoso escritor Alexandre Dumas, em seu romance A dama das camélias. Na História brasileira, conforme os escritores que descreveram as lutas abolicionistas, na segunda metade do século XIX, a camélia era símbolo do movimento. A escolha dessa flor se deu porque havia, no Rio de Janeiro, um famoso quilombo no bairro do Leblon onde eram produzidas flores, especialmente camélias, que abasteciam a então capital do país. Desde muito que a camélia, natural ou artificial, era um símbolo da ala radical do movimento, utilizada inclusive como senha para a identificação dos seus participantes. Os que se envolviam mais perigosamente no movimento, apoiando fugas, criando esconderijos, usavam camélias. Qualquer escravo que fugisse encontrava um protetor, identificando-o pela camélia que a mulher ostentava no decote e o homem na lapela. A própria Princesa Isabel era vista, em público, com camélias no decote. O palácio imperial de Petrópolis, por sua iniciativa, teve seus jardins cobertos de cameleiras. Em 13 de maio de 1888, no momento em que assinava a Lei Áurea, foram-lhe entregues dois buquês de camélias. Um era artificial, em nome do movimento vitorioso. O outro, de flores naturais, vindas do quilombo do Leblon, enviadas por gente do povo, que o abolicionista Rui Barbosa definiu como a mais mimosa das oferendas populares. Flores, dádivas de Deus para alegrar e perfumar as nossas vidas. Quem as pode contemplar sem se emocionar com a beleza, o aroma, as cores tão diversas, que falam da generosidade de um Deus Pai, Amoroso e Bom?
Redação do Momento
Espírita.
(Texto copiado do site Feparana) |
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Camélia japonica ' Mathotiana Alba' . Real Jardín Botánico, Madri, Espanha. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Camellia_%27Mathotiana_Alba%27.jpg |
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A Dama das Camélias. Cartaz de Alphonse Mucha para uma performance da versão teatral, com Sarah Bernhardt (1896) Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/La_Dame_aux_Cam%C3%A9lias |
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Vista da praia de Ipanema tendo ao fundo o Morro Dois Irmãos em cujo sopé se localizava o quilombo do Leblon. Foto Ismael Gobbo
Quilombo do Leblon Quilombo do Leblon foi um quilombo que existiu no final do século XIX na região do atual Clube Campestre da Guanabara e imediações (da atual rua Timóteo da Costa até o morro Dois Irmãos), no bairro do Leblon, na cidade do Rio de Janeiro.[1] Leia mais: |
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Princesa Isabel. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Isabel_Princess_Imperial_of_Brazil_c_1887.jpg |
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Busto do grande jurista brasileiro Ruy Barbosa. Biblioteca Nacional do Brasil. Rio de Janeiro, Brasil.
Ruy Barbosa de Oliveira(nota)[1][2][3] GCSE (Salvador, 5 de novembro de 1849 — Petrópolis, 1 de março de 1923) foi um polímatabrasileiro, tendo se destacado principalmente como jurista, advogado, político, diplomata, escritor, filólogo, jornalista, tradutor e orador. Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo, foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Moraes. Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ruy_Barbosa
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Jornal ingles com matéria sobre Chico Xavier |
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O jornal de Londres "Psychic World", dedicado ao "espiritualismo" no estilo britânico, ou seja, mediunismo, trouxe interessante matéria em sua edição de outubro de 2019. Trata-se de artigo de autoria de Elsa Rossi, presidente da União Britânica das Sociedades Espíritas (BUSS), intitulado "Brazilian Medium Chico Xavier - The Beautiful Journey". Com destaque na 1a. página e prosseguindo em duas páginas, o artigo focaliza o livro do jornalista britânico Guy Playfair lançado em 2010: "Chico Xavier - Medium of the Century". Elsa Rossi comenta também fatos sobre Playfair, amigo já desencarnado, e incluí opiniões sobre o Espiritismo emitidas por Janet Duncan dirigente de instituição espirita em Londres. |
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Pintura Mediúnica com Orlando Padovan no Fraternidade Terceiro Milênio. São Paulo, SP |
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Desencarnação de Ildefonso do Espírito Santo |
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Ildefonso do Espírito Santo foi médico sanitarista,
presidente da FEEB entre os anos de 1982 e 1988, foi ainda presidente e
fundador da Associação Médica Espírita da Bahia (AME/BA). Conhecido pela facilidade
em lidar com o ser humano, compreensivo, amoroso, conciliador, amigo,
empreendedor, caráter nobre, bondade cativante, entusiasmado pelo Espiritismo
e grande incentivador dos primórdios da juventude da antiga União Espírita,
em seu discurso na da passagem dos seus 90 anos, quando na oportunidade a
FEEB e a AME lhe prestaram homenagem no ano de 2013, Ildefonso declarou ter
gratidão pelo que aconteceu em toda a sua jornada, sendo o mais importante
evento, o ato de ter conhecido a Doutrina Espírita ainda na infância, e
acrescentou que as experiências vividas superaram todas as expectativas, e
que aguardava o momento de passar para o outro lado, para ver as surpresas
que a verdadeira vida o prepararia. |
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Trailer do filme: Bate Coração Acesse o link abaixo |
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Oi pessoal Convido vocês para estarem presentes no dia 7 de novembro nas salas de Cinema para assistirem ao filme Bate Coração Trata-se de uma Comédia transcendental, onde a gente trata de assuntos importantes dentro da filosofia espírita. Também, faço um pedido para, quem for possível, divulgar nas redes virtuais, grupos e amigos. Como sabemos, hj está cada vez mais difícil a permanência do nosso Cinema nas salas. Segue o trailer : https://youtu.be/4k4D0ed3sXg
Gratidão e abraços Glauber filho |
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Palestra programada para o Grupo Socorrista Maria de Nazaré Boituva, SP |
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CEERJ. Eventos Espíritas programados Rio de Janeiro, RJ |
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Encontro Espírita das Águas Caxambú, MG |
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13º. Encontro Espírita da Família Taboão da Serra, SP |
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Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse aqui:https://www.febnet.org.br/ |
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MAP e Rádio Rio de Janeiro |
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Congresso Internacional sobre Discriminação Salvador, BA |
Nos dias 21 a 23 de
outubro ocorrerá no Auditório Raul Chaves, Faculdade de Direito da UFBA, O
Congresso Internacional sobre Discriminação. Terá a participação de Divaldo
Franco, Kailash Satyarthi, Lívia Vaz, Horácio Guido, entre outros.
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Teatro no Fraternidade Espírita Gina: Irmã Scheilla- A Enfermeira do Alto. São Paulo, SP |
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68ª. Semana Espírita de Santo André, SP |
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Pintura Mediúnica no Maria Benta São Paulo, SP |
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Estão abertas as inscrições para o 18º Congresso de Espiritismo |
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Evento dos 70 anos do Batuíra Goiânia, GO |
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Saudações, muita paz, luz e saúde!
Gostaria de convidá-lo para participar do evento dos 70 anos do Batuíra.
Agradecer a parceria e o auxílio em divulgar as ações e necessidades da Entidade.
Fraternal abraço,
Sérgio Luís Haas (62) 99228-4329
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Convite
O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental tem a honra de convidar V.S.ª para participar da solenidade em comemoração aos 70 anos de fundação.
A cerimônia será realizada:
Dia 30/10/2019 | 09:00 horas
Local: Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental, Avenida Eurico Viana, Quadra 44, Setor Jardim Goiás, Goiânia, Goiás.
Programação: 9:00h Batuíra: passado, presente e futuro 9:40h Homenagens 10:00h Café
Por vossa honrosa presença, antecipamos agradecimentos
Sérgio Luís Haas Presidente
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Mediunidade e doentes |
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Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Seara dos Médiuns. Lição nº 67. Página 185. Estudos e Dissertações em torno da Substância Religiosa de “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec. Questão nº 176 - Parágrafos 1º 2º e 3º. Reunião pública de 12/09/1960
No que se refere aos doentes, os cientistas ateus apenas enxergam o corpo na alma e os religiosos extremistas apenas enxergam a alma no corpo; as inteligências sensatas, porém, observam uma e outro, conjugando bondade e medicação nos processos de cura. Os cientistas ateus, ao modo de técnicos puros, quase sempre entregam exclusivamente ao laboratório toda a orientação terapêutica, interpretando a moléstia como sendo mero caso orgânico de curso previsto, qual se o corpo fosse aparelho frio, de comportamento pré-calculado, esquecendo-se de que os corpúsculos brancos do sangue fabricam antitoxinas sem haverem frequentado qualquer aula de química. Os religiosos extremistas, à feição de místicos intransigentes, quase sempre entregam exclusivamente à oração todo o trabalho socorrista, interpretando a moléstia como sendo simples ato expiatório da criatura, qual se a alma encarnada fosse entidade onipotente na própria defensiva, olvidando que os vírus não interrompem o assalto infeccioso diante dessa ou daquela preleção de moral. As inteligências sensatas, no entanto, percebem que o corpo se move à custa da alma, sabendo, porém, que a alma, no plano físico, precisa do corpo para manifestar-se, embora reconheçam que toda reação substancial procede do interior para o exterior, razão pela qual, em todos os tratamentos, como ação supletiva, será lícito recorrer às forças inesgotáveis do espírito. Na mediunidade curativa, portanto, suprime a enfermidade, quanto possível, com o amparo da medicina criteriosa, mas unge-te de amor para socorrer o doente. A solidariedade ergue o índice da confiança e a confiança mobiliza instintivamente os recursos da Natureza. Pronuncia a prece que reconforte e estende o passe magnético que restaure, como se fossem pedaços de teu próprio coração em forma de auxílio. Sobretudo, não envenenes o ânimo de quem sofre. Ainda mesmo diante dos criminosos e viciados que a doença arruína, levanta a voz e alonga os braços, sem qualquer nota de azedia ou censura, recordando que possivelmente estaríamos nós no lugar deles se tivéssemos padecido as provas e tentações nas quais sucumbiram, agoniados. Seja quem for o doente do qual te aproximes, compadece-te quantas vezes se fizerem necessárias, entendendo que é preciso aprender a ajudar o necessitado, de maneira que o necessitado aprenda a ajudar a si mesmo. Somente assim descobrirás, tanto em ti quanto nos outros, o surpreendente poder curativo que dimana, ilimitado e constante, do amor de Deus.
(Texto recebido do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
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Magnetismo. Estampa de Sergent, gravado por Toyug. |
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Passe magnético espírita após a palestra pública, no Solar Eunice Weaver. Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo. |
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Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). Óleo sobre tela de Rodolpho Amoêdo Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo. Foto Ismael Gobbo |
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Pedro Richard 09-09-1853 / 25-10-1918) |
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