Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 19 de maio de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Mensagem do dia

 

 

 

 

Oração em Ti

 

“(...) A oração é o mais forte estímulo de que a alma pode dispor para plenificar-se.

Ela reergue o ser e o metamorfoseia, em razão da substância de que se constitui, abrindo os espaços mentais para a ação edificante, sem a qual, a vida, em si mesma, perde o sentido, a significação.”

(Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – livro,  Filho de Deus, 10ª ed. pp.   138/139  – editora LEAL)

 

Desenho: Fátima Oliveira

Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

 

 

 

 

Oración en ti

 

...La oración es el más poderoso estímulo del cual puede el alma disponer para tornarse plena.

 

La oración restablece al ser y lo transforma, debido a la sustancia con la cual está constituida, pues abre los espacios mentales a la acción edificante, sin la cual la vida en sí misma pierde el sentido, el significado.

 

 



Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

Libro Hijo de Dios – Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil .

 

(Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Médiuns

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Copiado de Febnet)

Egeu consultando o oráculo. Pintura em um vaso Etrusco.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Apolo#/media/File:Themis_Aigeus_Antikensammlung_Berlin_F2538_n2.jpg

 

 

A cerimônia dos sonhos

 

 

Frida sempre havia sonhado com um casamento de contos de fadas.

Planejara como seria o vestido, o véu, o buquê, o penteado, o sapato, os vestidos das madrinhas.

Selecionou as músicas da cerimônia, da entrada até a saída, e especificou como seriam as lembrancinhas, o bolo, os doces.

Preparou tudo com cuidadoso zelo.

Mas se esqueceu de levar em conta a parte principal, aquela que faria a diferença na adaptação do casamento: a realidade da vida a dois.

Ficara tão absorvida na cerimônia que deixara de lado a essência e o significado profundo desse ato.

O dia da celebração foi maravilhoso. Os convidados se encantaram com a decoração dos salões, os aromas das flores, os sons dos violinos e os sabores dos pratos.

Frida estava orgulhosa de si mesma. Havia se esmerado e agora se sentia realizada.

O noivo a tudo assistia com resignada alegria. Ficava feliz ao vê-la radiante.

Para ele, bastaria uma cerimônia simples, com os amigos íntimos e os familiares, mas ela queria uma festa digna de rainha.

Por conta desse desejo, casaram-se endividados.

Casamento é uma vez só, justificara Frida, a cada novo gasto inesperado.

E assim foram avançando em compromissos financeiros. Tudo em nome do sonho da mimada noiva.

Uma amiga alertou: Você não acha que está exagerando?  Foi afastada do convívio e tratada com polida indiferença.

A noiva não queria ninguém lançando energias negativas em seu casamento.

Terminada a cerimônia, o casal rumou para uma breve lua de mel, em uma cidade de veraneio.

Quando voltaram, Frida não conseguia se adaptar à rotina de casada. Irritava-se, reclamando das tarefas diárias.

As dívidas chegavam impiedosas e o casal acabava discutindo por causa da eterna insatisfação de Frida.

Meses depois, ela decidiu voltar para a casa dos pais. Acusava o marido de não lhe dar atenção, de trabalhar muitas horas, deixá-la sozinha e não ajudá-la nos trabalhos da casa.

Ele realmente trabalhava horas a mais para pagar as onerosas contas. E, ultimamente, não fazia questão de retornar mais cedo.

Não se sentia à vontade em casa, onde a esposa o aguardava sempre com queixumes.

O casamento acabou antes mesmo do casal terminar de pagar todas as prestações assumidas.

Aquela amiga que havia sido afastada, um dia encontrou Frida e, ao ouvi-la reclamar sem parar, nem a deixou terminar.

Você estava tão focada em concretizar o seu sonho, tão voltada para si mesma e para a parte material do casamento, que ignorou o fato de que nossa felicidade está intimamente associada à felicidade dos que nos cercam.

O que você fez para que as pessoas que a cercam também tivessem seus sonhos realizados?

Frida emudeceu. Não havia pensado nos sonhos de mais ninguém. Apenas nos seus.

Naquele momento, um clarão iluminou sua mente. Ela percebeu, em choque, o quanto havia sido egoísta e imatura.

Voltou para casa cabisbaixa, pensando no quê, de fato, havia significado o casamento para ela.

E lamentou ter desperdiçado tanto tempo e recursos numa ilusão.

Desde então, Frida mudou sua forma de ser e estar no mundo, buscando primeiro a essência das coisas, e não suas manifestações exteriores.

Redação do Momento Espírita.
Em 18.5.2016.

 

 

(Copiado do site Feparana)

O  banquete de Cleópatra. Óleo sobre tela de Giambbatista Tiepolo

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Banquet_of_Cleopatra#/media/File:Giambattista_Tiepolo_-_The_Banquet_of_Cleopatra_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

Registro. Divaldo Pereira Franco na Europa

Zurique, Suiça

 

Zurique, 14 e 15 de maio de 2016

 

Nos dias 14 e 15 de maio, o médium e orador espírita Divaldo Franco realizou um seminário na cidade de Zurique, Suíça, com o tema “Libertação do Sofrimento”.

O evento foi realizado no auditório do G19 Stiftung e contou com a participação de cerca de 150 pessoas em cada dia. A Fundação G19, na pessoa de Andre Studer, foi a responsável por convidar Divaldo a falar sobre o Espiritismo na Suíça por primeira vez.

Para a realização desse encontro, colaboraram a Sociedade Espírita Maria de Magdala, de Zurique, o CEEAK, de Winterthur e o CEEJA, também de Zurique.

Tomando por base a obra "O Cavaleiro da Armadura Enferrujada", de autoria de Robert Fisher, Divaldo propôs uma análise junguiana e espírita da problemática do ego e sua relação com a origem dos sofrimentos, assim como da necessidade de a criatura humana alterar a sua conduta moral para melhor, como forma de libertar-se das dores que a afligem.

Para que fosse possível realizar essa viagem de estudo sobre o autodescobrimento e a autoiluminação mais facilmente, foram abordados os conceitos de ser humano, nos seus aspectos biológico, psicológico e social, assim como a visão espírita dele, que o apresenta como ser tríplice (corpo físico, perispírito e Espírito), demonstrando-se que somos, em essência, uma energia pensante que sobrevive ao decesso físico e realiza o seu processo evolutivo por meio das reencarnações. Também foram apresentados alguns conceitos da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, tais como o consciente, o inconsciente coletivo e o individual, os arquétipos, o ego, o Self, a sombra.

Em seguida, o orador passou à análise específica da estória contida no livro referido.

Tratava-se de um cavaleiro que, ao longo de muitos anos, habituou-se a manter-se vestido com sua armadura de ferro, a qual acabou por se enferrujar. Ele era casado e tinha um filho, mas o seu relacionamento com a família era muito distante e difícil. Após uma discussão com a esposa, aborrecido, decidiu o cavaleiro afastar-se do domicílio e realizar uma viagem. Nesta viagem, ele passou a ter contato com alguns outros personagens, com os quais se relacionou e que o ajudaram a refletir sobre a própria existência. Por fim, o cavaleiro considerou que deveria retirar a armadura, o que não conseguiu de imediato, uma vez que ela já se encontrava muito enferrujada. Um dos personagens disse-lhe que seria necessário atravessar uma determinada trilha, onde encontraria três castelos: o do silêncio, o do conhecimento e o da vontade e ousadia. Ser-lhe-ia necessário permanecer um certo tempo em cada um deles, para se lhes aprender as lições, a fim de que ele pudesse seguir para o seguinte. Nesse processo, passando por cada castelo, o cavaleiro foi introjetando os diferentes ensinamentos, refletindo sobre a própria vida, conhecendo mais de si mesmo, ao tempo em que ele passou a mudar de pensamentos, de comportamentos, e , com isso, a armadura, de parte em parte, começou a cair de seu corpo, até que ele viu-se totalmente liberado dela.

Divaldo esclareceu que a viagem do cavaleiro pela trilha, visitando cada um daqueles castelos, é bem a viagem de autodescobrimento e de autoiluminação de todos nós, que trazemos as nossas máscaras, as personas a que se referia Carl Gustav Jung.

Ao longo de nossa jornada evolutiva, criamos em nós condicionamentos negativos, que tornaram-se uma segunda natureza em nós, passamos a usar máscaras que compõem a nossa personalidade, que utilizamos para agradar as convenções sociais. E assim, perdemos o contato com o nosso ser profundo, a nossa realidade espiritual (Self). Esses condicionamentos negativos, as nossas más inclinações, seriam a causa de nossos sofrimentos.

Conforme afirmou o orador, é necessário que façamos a viagem interior, em busca do conhecimento da Verdade, dessas leis divinas que estão escritas em nós, para que tomemos consciência de que somos Espíritos imortais e de que a nossa meta psicológica profunda deve ser amar, vencendo os nossos medos e dúvidas, eliminando as nossas imperfeições morais e estabelecendo-se, assim, a conexão entre o ego e o Self.

O sofrimento poderia ser superado, portanto, por um estado emocional saudável, através da vivência do amor, que propiciaria ao indivíduo o equilíbrio psicológico e espiritual. E, quando necessário, naturalmente que as terapêuticas orgânicas deveriam ser utilizadas.

Foi apresentada a visão espírita do sofrimento, que considera a questão sob um prisma otimista e saudável. A dor, então, seria “uma bênção que Deus envia aos seus eleitos”. Isso porque, com a compreensão da lei de causa e efeito, damo-nos conta de que somos os artífices de nosso destino e de que as causas de nossas aflições residem em nós mesmos. Os sofrimentos de hoje seriam resultados de nossas más condutas do passado e a reencarnação seria o meio pelo qual expungimos esses desequilíbrios, que se nos apresentam como dores, físicas ou morais. Assim agiria a misericórdia de Deus, que nos faculta a oportunidade de libertação de nossas aflições.

Em seguida, Divaldo propôs uma reflexão acerca dos 4 compromissos da filosofia tolteca como uma técnica para libertarmo-nos dos sofrimentos e evitarmos criar novos para nós mesmos: seja impecável com a sua palavra; não leve nada para o lado pessoal; não tire conclusões; sempre dê o melhor de si.

Conforme elucidado, seria necessário que fizéssemos o esforço para transitarmos do sofrimento para a alegria, evitando comportamentos masoquistas, processos de auto-vitimização, estabelecendo a ponte entre o ego e o Self e entre o Self e a Divindade, nesse processo de individuação e integração com o Todo, de maneira que as dores fossem diluídas.

Na fase final do seminário, Divaldo narrou a bela história de Ananda, contida no livro “Muito Além do Amor”, de autoria de Dominique Lapierre; uma jovem que enfrentou os sofrimentos físicos e morais mais cruéis em sua infância e juventude, para encontrar a libertação de suas dores na entrega total de sua vida ao Cristo, amando a todos os seres incondicionalmente e dedicando-se integralmente ao alívio dos sofrimentos de seus irmãos em Humanidade.

Divaldo encerrou o seminário afirmando que o amor - a si mesmo e aos outros-, é a única solução para a libertação de nossos sofrimentos e que, ao expandirmos a nossa visão espiritual, por meio dos processos de autoconhecimento e autoiluminação, passaremos a perceber o mundo maravilhoso em que vivemos e todas as bênçãos divinas de que somos beneficiários, de modo que as nossas queixas diminuirão e um profundo sentimento de gratidão à vida e a Deus extravasará de nossos corações.

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Lucas Milagre

 

(Texto em português recebido de Jorge Moehlecke)

 

 

 

Espanhol

 

 

DIVALDO FRANCO - GIRA EUROPEA 2016 - Zurich, Suiza, 14 y 15 de mayo.
 

Zurich, 14 y 15 de mayo de 2016.

 

Durante los días 14 y 15 de mayo, el médium y orador espírita Divaldo Franco realizó un seminario en la ciudad de Zurich, Suiza, sobre el tema Liberación del Sufrimiento.

La tarea se llevó a cabo en el auditorio del G19 Stiftung y contó con la participación de cerca de 150 personas cada día. La Fundación G19, en la persona de Andre Studer, fue la responsable de haber invitado a Divaldo para que disertara sobre el Espiritismo, en Suiza, por primera vez.

Para la realización de ese encuentro colaboraron: la Sociedad Espírita María de Mágdala, de Zurich, el CEEAK, de Winterthur y el CEEJA, también de Zurich.

Tomando como base la obra El caballero de la armadura oxidada, del autor Robert Fisher, Divaldo propuso un análisis junguiano y espírita del problema del ego, y su relación con el origen de los sufrimientos, así como de la necesidad de que la criatura humana modifique su conducta moral para mejor, como una forma de liberarse de los padecimientos que la afligen.

A fin de que fuera posible realizar ese viaje de estudio sobre el autodescubrimiento y la autoiluminación más fácilmente, se abordó el concepto de ser humano, en sus aspectos biológico, psicológico y social, así como su enfoque espírita, que lo presenta como un ser triple (cuerpo físico, periespíritu y Espíritu), demostrando que somos, en esencia, una energía pensante que sobrevive al deceso físico, y realiza su proceso evolutivo mediante las reencarnaciones. También fueron presentados algunos conceptos de la Psicología Analítica de Carl Gustav Jung, tales como el consciente, el inconsciente colectivo y el individual, los arquetipos, el ego, el Self y la sombra.

A continuación, el orador dio comienzo al análisis específico de la anécdota contenida en el libro referido. Se trataba de un caballero que, a lo largo de muchos años, se habituó a permanecer vestido con su armadura de hierro, la cual acabó oxidándose. Él estaba casado, y tenía un hijo, pero su relación con la familia era muy distante y complicada. Después de una discusión con su esposa, disgustado, decidió el caballero marcharse de ese domicilio y realizar un viaje. Durante ese viaje, él tuvo contacto con algunos otros personajes, con los cuales se relacionó, y quienes lo ayudaron a reflexionar acerca de su propia existencia. Por último, el caballero consideró que debería quitarse la armadura, lo que no consiguió de inmediato, debido a que esta se encontraba muy oxidada. Uno de los personajes le dijo que le sería necesario atravesar un determinado sendero, que lo llevaría a encontrar tres castillos: el del silencio, el del conocimiento y el de la voluntad y la osadía. Le sería necesario, además, permanecer por cierto tiempo en cada uno de ellos, para que aprendiera sus lecciones, antes de que pudiese ir hacia el siguiente. En ese proceso, al pasar por cada uno de los castillos, el caballero fue asimilando las diferentes enseñanzas y reflexionó sobre su propia vida, se conoció mejor a sí mismo y, a la vez, fue modificando su modo de pensar, su comportamiento, y así la armadura, parte por parte, comenzó a caer de su cuerpo, hasta que él se vio completamente liberado de ella.

Divaldo explicó que el viaje del caballero a través de la senda, visitando cada uno de aquellos castillos, es semejante al viaje del autodescubrimiento y la autoiluminación de todos nosotros, que tenemos puestas nuestras máscaras, las personas a las cuales se refería Carl Gustav Jung.

A lo largo de nuestra trayectoria evolutiva, hemos creado en nosotros condicionamientos negativos, que se convirtieron en nuestra segunda naturaleza; comenzamos a usar máscaras que componen nuestra personalidad, a las cuales utilizamos para agradar según las convenciones sociales. Y de ese modo, perdemos el contacto con nuestro ser profundo, nuestra realidad espiritual (Self). Tales condicionantes negativos, nuestras malas tendencias, serían la causa de nuestros sufrimientos.

De conformidad con lo manifestado por el orador, es necesario que realicemos un viaje interior, en busca del conocimiento de la Verdad, de esas Leyes Divinas que están inscriptas en nosotros, para que tomemos conciencia de que somos Espíritus inmortales, y de que nuestra meta psicológica profunda debe ser amar, superando nuestros temores y dudas, eliminando nuestras imperfecciones morales y, de tal modo, estableciendo la conexión entre el ego y el Self.

El sufrimiento podría ser superado, por lo tanto, con un estado emocional saludable, a través de la experiencia del amor, que propiciaría al individuo el equilibrio psicológico y espiritual. Y, cuando resulte necesario, por cierto, deberían ser utilizadas las terapéuticas orgánicas.

Se expuso el enfoque espírita del sufrimiento, que considera la cuestión desde un punto de vista optimista y saludable. El dolor sería, pues, una bendición que Dios envía a sus elegidos. Eso surge de la comprensión de la ley de causa y efecto, y nos damos cuenta de que somos los artífices de nuestro destino, y de que las causas de nuestras aflicciones residen en nosotros mismos. Los sufrimientos de hoy serían consecuencia de nuestras conductas equivocadas del pasado, y la reencarnación sería el mecanismo mediante el cual nos liberamos de tales desequilibrios, que se nos presentan como dolores físicos o morales. De tal modo procedería la misericordia de Dios, que nos propicia la oportunidad de liberarnos de nuestras aflicciones.

Seguidamente, Divaldo propuso una reflexión acerca de los cuatro compromisos de la filosofía tolteca, como una técnica para liberarnos de los sufrimientos, y a fin de que evitemos generar otros nuevos para nosotros mismos: sea impecable con su palabra; no lleve nada hacia el lado personal; no saque conclusiones; siempre dé lo mejor de usted.

Según lo explicado, sería necesario que hiciésemos el esfuerzo para trasladarnos del sufrimiento hacia la alegría, evitando conductas masoquistas o procesos de autovictimización, estableciendo un puente entre el ego y el Self, y entre el Self y la Divinidad, en ese proceso de individuación e integración con el Todo, de manera de disipar los dolores.

En la fase final del seminario, Divaldo narró la hermosa historia de Ananda, contenida en el libro Mucho más allá del Amor, cuya autora es Dominique Lapierre. Una joven enfrentó los sufrimientos físicos y morales más crueles, en su infancia y en su juventud, para encontrar la liberación de sus dolores mediante la entrega absoluta de su vida al Cristo, a través del amor a todos los seres incondicionalmente, y de la dedicación integral al alivio de los sufrimientos de sus hermanos en humanidad.

Divaldo dio por conluido el seminario afirmando que el amor -a uno mismo y a los otros-, es la única solución para liberarnos de nuestros sufrimientos, y que a medida que ampliemos nuestra visión espiritual, por medio de los procesos de autoconocimiento y de autoiluminación, comenzaremos a percibir el mundo maravilloso en el que vivimos, y todas las bendiciones divinas de las cuales somos beneficiarios, de modo que nuestras quejas disminuyan y un profundo sentimiento de gratitud a la vida y a Dios fluya de nuestros corazones.

 

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Lucas Milagre

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

Palestra e Seminário com Divaldo Pereira Franco

Viena, Áustria

 

 

(Informações recebidas em email de Rejane Planer [[email protected]])

 

 

Seminário com Divaldo Pereira Franco. Maio/2016

Bad Honnef, Alemanha

 

 

 

 

(Informação em emails de Freundeskreis Allan Kardec - Düsseldorf [email protected] e de  nascimento zelina [[email protected]])

 

 

 

26º. Concurso de Poesia com Temática Espírita da

Arte Poética Castro Alves. São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de alta_carneiro [[email protected]])

Panorama de São Paulo, 1870. Óleo sobre tela de Henrique Manzo, a partir de Jules Martin. Entre décadas de 1920-1940.

Exposta na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Programação do Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

 



Núcleo Espírita Chico Xavier - NECX
Rua das Tainhas, nº 10
Jardim Imbuí - Piratininga - Niterói | RJ
Mapa de acesso
nucleo-chicoxavier.blogspot.com

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; Núcleo Espírita Chico Xavier [[email protected]])

 

 

Seminário: O Atendimento Espiritual na Casa Espírita

Barbacena, MG

 

 

(Informação recebida em email de Adriano R. Barroso [[email protected]])

 

 

Palestra programada para o LELA –

Lar Espírita Luz e Amor. Diadema, SP

 

4ª PALESTRA 2016 05 21 - WEB.png

 

(Informação recebida em email de Divulgação Luz e Amor [[email protected]])

 

 

Palestras com Geraldo Lemos Neto

Valinhos, Vinhedo, Paulínia, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de Geraldo Lemos Neto)

 

 

 

Palestras programadas com Agnaldo Paviani

São Paulo, São Bernardo do Campo, São Vicente, SP

 

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

 

Festival de Cinema Transcendental em

Brasília, DF

 

 

Olá amigos, como vão? 

Estamos iniciando uma campanha para captar recursos através de uma plataforma chamada Kickante,  para realização do Festival de Cinema Transcendental

Gostaríamos de pedir a Vocês um apoio na divulgação e se possível uma colaboração.

 http://www.kickante.com.br/campanhas/festival-de-cinema-transcendental

 Data Festival - 29 de junho a 02 de julho de 2016.

 Local: Museu Nacional em Brasília 

Acesso ao evento: 02 Kg de alimentos não perecíveis para cada filme. Todos os alimentos arrecadados serão doados para organizações que atuem com pessoas em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal. 

Agradecemos!

Lucas de Pádua

 [email protected]

 

E se houvesse um Festival de Cinema que exibisse somente filmes com mensagens positivas?? Esse foi o cenário  que a 

Associação Estação da Luz levou para a Capital Federal. Conheça o Festival de Cinema Transcendental, onde você participa e é premiado com o melhor da vida. O Festival que acontece há mais de 5 anos em Brasília é um movimento cultural e artístico que tem como objetivo compor a temática do cinema com obras focadas em Paz, Amor, União e Vida. Além de apoiar o cinema nacional abrindo espaço para novos diretores e produtores apresentarem suas obras cinematográficas, o Festival convida você a transcender através da arte que inspira transformação.Esse ano o Festival precisa da SUA doação para acontecer. Colabore com a #CampanhaCinemaePositividade do Festival de Cinema Transcendental. Ajude-nos a levar  para a Capital Federal em 2016 o Festival com a proposta de disseminar luz para o nosso Brasil. Contribua na Plataforma Kickante #CampanhaCinemaePositividade e seja você também um colaborador desse evento de Luz. Você contribuir e é recompensado. Participe! Divulgue! Transcenda!!! #FestivaldeCinemaTranscendental #LuzePazparaoBrasil   #CampanhaCinemaePositividade #EstaçãodaLuz

 https://www.youtube.com/watch?v=beQA9JSLq5c

 

 

(Informações recebidas em email de Luz Estação [[email protected]])

 

 

 

Cinema. Exibição de filme em prol da Casa de Nazaré

Rio de Janeiro, RJ

 

As  UDE's  3 e 8 em parceria com o Instituto Bia Dote  e apoio do Shopping Benfica, está apresentando uma oportunidade única de proporcionar uma manhã de domingo agradável, com oportunidade de ajudar

a Casa de Nazaré, pois a entrada é Leite em pó ou 2 quilos de alimento não perecível. Divulgue e compareça!

 

fraternalmente,

Margarida Gadelha

Em Quarta-feira, 18 de Maio de 2016 8:46, cezar santos <[email protected]> escreveu:

 

Local: Shopping Benfica

Dia 22/05/2016, às 10h.

Entrada: 02 kg de alimentos ou 01 lata de leite em pó

Acolhida musical, às 09:30h: Grupo JAPE

Instituição Beneficiada: Casa de Nazaré

 

 

(Informação recebida em email de '[email protected]' via Divulgadores Brasil [[email protected]])

 

 

Exibição do filme “Nos Passos do Mestre”

Penápolis, SP

 

 

(Informação recebida em emails de Maria José de Almeida [[email protected]] e de João Marchesi Neto)

 

 

Sanatório Espírita de Uberaba pede socorro

Informação repassada pelo SEI

 

Serviço Espírita de Informações:SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO

 

 

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Serviço Espírita de Informações <[email protected]>
Data: 17 de maio de 2016 17:07
Assunto: Serviço Espírita de Informações:SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO

Serviço Espírita de Informações enviou o link de um blog para você:

terça-feira, 17 de maio de 2016

SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO

Vista aérea do sanatório

“Sanatório Espírita implora por ajuda para manter atendimentos”. Com esta manchete, o “Jornal de Uberaba” divulgou há pouco em seu site o drama daquela conhecida instituição de Minas Gerais, nascida em 1918 por sugestão do vulto espírita Eurípedes Barsanulfo (1880-1918) a outro grande nome do Espiritismo, Maria Modesto Cravo (1899-1964). O sanatório atende diariamente a mais de 150 internos com transtornos mentais, além de dependentes químicos de drogas e álcool.
Ouvida pelo jornal, a nutricionista Laiene Cristine Alves Silva expôs a gravidade da situação, com um apelo emocionado a todos que puderem ajudar.
“Nós conclamamos a população para realizar doações, pois o sanatório, hoje, está com um déficit mensal de R$100 mil. Infelizmente, houve reajuste nos preços em todos os produtos, mas a nossa arrecadação está defasada há seis anos, pois o governo paga R$49,80 por paciente, valor inviável para os tratamentos” – disse.
O sanatório promove regularmente iniciativas para arrecadar fundos, mas, com a crise, a situação se agravou bastante. Entre elas está a reativação da doação através da conta da operadora local de água, a Codau, e o início de mais uma campanha para arrecadar mantimentos. “Nós estamos deixando de comprar alimentos para quitar dívidas” – arrematou Laiene.
O sanatório gasta, por dia, 35 quilos de arroz, 14 de feijão, 36 litros de leite, dez litros de óleo e 20 quilos de macarrão e carne. A última fatura de água foi superior a R$5 mil.

Número das contas bancárias, dentre outras informações sobre como ajudar, estão disponíveis na página www.sanatorioespiritauberaba.org, ou solicitadas pelo telefone (34) 3312-1869. A instituição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Endereço: rua José Clemente Pereira, 250, bairro Estados Unidos, Uberaba (MG). A situação é de extrema urgência!




Blog: Serviço Espírita de Informações
Postagem: SANATÓRIO ESPÍRITA DE UBERABA PEDE SOCORRO
Link: http://boletimsei.blogspot.com/2016/05/sanatorio-espirita-de-uberaba-pede.html

(Informação repassada em email por [email protected]; em nome de; [email protected])

 

 

Titulo de  Cidadão Paulistano para Chico Xavier

São Paulo- 19-05-1973

 

Ouça a fala de Chico aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=Ds2VO4hoSS0

 

VEJA TAMBÉM A MATÉRIA DO CORREIO FRATERNO ABAIXO

 

 

Matéria publicada no jornal Correio Fraterno

 

Revelações de Chico Xavier sobre São Paulo

 

Escrito por Francisco Cândido Xavier   

Qua, 25 de Janeiro de 2012 14:08

 

“... Ao ensejo, rogo-vos permissão para reportar-me, ainda que superficialmente, aos meus fundamentos místicos.

Conta-se que ao celebrar a primeira missa, na manhã de 29 de agosto de 1553, no alto do Inhapuambuçu, hoje pátio do colégio, nesta capital, o eminente padre dr. Manuel da Nóbrega, fundador de São Paulo, considera presentemente a cidade mais importante do hemisfério sul, foi visitada pelo apóstolo São Paulo, que lhe pareceu nimbado de intensa luz. Redivivo o amigo da gentilidade apontou-lhe as campinas circunjacentes e lhe pediu, fundasse, no planalto Piratiningano, uma cidade, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que se estabelecesse sobre as quatro colunas básicas do cristianismo: amor e fé, trabalho e instrução.

Desde esse dia, do Tamanduateí e o Anhangabaú, Padre Nóbrega dá-se pressa na fundação inicial do Real Colégio de Piratininga, distribuindo encargos e responsabilidades entre os companheiros inesquecíveis, dentre os quais nosso admirável apóstolo José de Anchieta, nas atividades do magistério, se incumbe das lições de humanidades.

Manuel da Nóbrega, impressionado, medita na revelação com que fora distinguido e recorda o encontro de Jesus com o mesmo apóstolo São Paulo, às portas de Damasco, nos dias do Cristianismo primitivo. Delibera inaugurar as obras do Real Colégio de Piratininga na data que relembra a conversão do notável doutor de Tarso, 25 de janeiro, o qual remete a 25 de janeiro de 1554, com o estabelecimento definitivo da grande instituição. Atento ainda à divina mensagem que fizera objeto, no dia mencionado, Nóbrega entrega o ofício da missa ao Reverendo padre Manoel de Paiva e designa Anchieta para que desempenhe as funções de acólito na grande solenidade, e ele mesmo ora, na expectativa de visões novas que lhe trouxessem mais amplos esclarecimentos. Entretanto, ao invés de novas revelações, obtém na oração renovadas energias para trabalhar cada vez mais na consolidação da obra nascente. A cidade de São Paulo surgia, desse modo, ao calor da prece, entre o artesanato e o altar, no clima de fraternidade que Jesus nos legou, em bases de amor ao próximo e respeito recíproco, o único realmente capaz de assegurar-nos a ordem e a tranquilidade na sustentação do trabalho e no alicerce das instituições que nos garantem a felicidade e o progresso.

Desdobra-se o padre Manuel da Nóbrega em esforços múltiplos pelo engrandecimento e prosperidade da vila em berçário de educação e serviço, paz e luz. Informado, mais tarde, de que a Câmara Municipal de Santo André faceava enormes dificuldades para sobreviver, recorre ao desembargador Mem de Sá, então na Bahia, solicitando a ele mudança de municipalidade para a vila de São Paulo. Obtida a concessão, Nóbrega, que consagrara o Real Colégio de Piratininga ao apóstolo São Paulo, recorda a excelsa Maria de Nazaré, que todos veneramos por Nossa Mãe Santíssima, na cristandade, por haver trazido até nós a sublime presença de Jesus, e que ele escolhera para medianeira e protetora em sua vida apostólica, resolvendo invocar-lhe o amparo e a benção para a legalidade paulistana. Escolhe, por isso, a data de 8 de maio de 1560 – dia que toda a cristandade recorda a Anunciação Angélica – para a transferência da muito digna Câmara Municipal de Santo André da Borda do Campo para a vila de São Paulo. A ocorrência se inicia com absoluto respeito. Acompanhado por numerosos portugueses e brasilíndios, Manuel da Nóbrega deixa a comunidade de Santo André da Borda do Campo pela madrugada, carregando os documentos históricos da transferência sob custódia da oração. É um préstito religioso que se efetua, de uma cidade para a outra. Alcançado o destino, celebra-se missa, na manhã alta. Impressionado com o que via, o grande sertanista João Ramalho, vereador muito digno da Primeira Câmara Municipal de São Paulo, indaga de Nóbrega quanto aos motivos de tantas cerimônias religiosas e o inesquecível sacerdote e jurista das nossas primeiras fundações respondeu que a Câmara Municipal de São Paulo estava nascendo nas terras de Santa Cruz para ser refúgio e fortaleza de Deus.

Impregnada de Deus, esta Câmara Municipal garantiu a construção dos alicerces da nacionalidade desde quando se fez representada por Nóbrega e Anchieta, na formação do Primeiro Tratado de Paz das Américas, nos entendimentos de Iperoig, preservando o tesouro genético que lastraria as gerações do Brasil cristão de hoje e mantendo a integridade do território brasileiro até a fundação da Real Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, tanto quanto desde a organização das bandeiras com que plantou a civilização cristã nas vastidões de país, até 28 de setembro de 1822, quando a edilidade paulistana, por documentação incontestável, sustentou o espírito democrático de nossas instituições, garantindo as liberdades religiosas e sociais da cristandade no Brasil. E ainda agora, a egrégia Câmara Municipal de São Paulo está presente em todas as realizações de vanguarda que impliquem no progresso e na prosperidade em que Deus nos reúne.”

 

Discurso proferido por Francisco Cãndido Xavier, em 19/05/1973, no Estádio do Pacaembú, em São Paulo, após receber o título de Cidadão Paulistano

 

 

(Matéria copiada do site http://www.correiofraterno.com.br/acontece/852-revelacoes-de-chico-xavier-sobre-sao-paulo)

www.correiofraterno.com.br

 

Estátua do apóstolo São Paulo, na Praça da Sé. Foto Ismael Gobbo

No canto inferior esquerdo, o Pátio do Colégio e, no centro, a Praça da Sé. São Paulo.

Foto Ismael Gobbo

Patio do Colégio. Marco da fundação de São Paulo

Foto Ismael Gobbo

 

 

Publicação do Jornal Espírita de

Três Lagoas, MS

 

 

 

(Informação recebida em email de Jornalista Luiz Corrêa da Silveira Filho [[email protected]])

 

 

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