Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 03 de abril de 2017

Compiladas por Ismael Gobbo

 

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Publicação em sequência

Obras Póstumas

 

 

 

 

§ IV — EMANCIPAÇÃO DA ALMA

 

24. Durante o sono, apenas o corpo repousa; o Espírito, esse não dorme; aproveita-se do repouso do primeiro e dos momentos em que a sua presença não é necessária para atuar isoladamente e ir aonde quiser, no gozo então da sua liberdade e da plenitude das suas faculdades. Durante a encarnação, o Espírito jamais se acha completamente separado do corpo; qualquer que seja a distância a que setransporte, conserva-se preso sempre àquele por um laço fluídico que serve para fazê-lo voltar à prisão corpórea, desde que a sua presença ali se torne necessária. Esse laço só a morte o rompe.

“Durante o sono, a alma se liberta parcialmente do corpo. Quando dormimos, ficamos, teporariamente, no estado em que nos acharemos de maneira definitiva após a morte.  Os Espíritos que depois da morte de seus corpos se desligaram da matéria, tiveram sonos inteligentes; aqueles, quando dormem, juntam-se à sociedade de outros seres que lhes são superiores; viajam, conversam e se instruem com eles, trabalham mesmo em obras que, quando morrem, acham inteiramente acabadas. Isto deve ensinar-vos a não temer a morte, pois que morreis todos os dias, como o disse um santo.

“Assim é com relação aos Espíritos elevados. Quanto à massa geral dos homens que, por ocasião da morte, têm de passar por aquela perturbação, por aquela incerteza de que eles próprios vos hão falado, esses vão ou a mundos inferiores à Terra, aonde os chamam antigas afeições, ou em busca de prazeres ainda mais degradantes, talvez, do que os de sua predileção neste mundo. Vão à cata de doutrinas ainda mais vis, mais ignóbeis, mais nocivas do que as que entre vós professam. O que gera na Terra a simpatia é apenas o fato de que o Espírito, ao despertar, se sente vinculado, pelo coração, àqueles em cuja companhia acaba de passar oito ou nove horas de ventura ou de prazer. Por outro lado, o que também explica essas invencíveis antipatias que uma criatura às vezes experimenta é que ela sente, dentro do seu coração, que os que lhe são antipáticos possuem uma consciência diversa da sua, pois que ela os conhece sem jamais os ter visto. É também o que explica a indiferença, que nasce da circunstância de não nos interessar o granjeio de novos amigos, quando sabemos que outros contamos que nos amam e nos querem. Numa palavra: o sono influi mais do que supondes na vossa vida.

“Por meio do sono, os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos e é isso o que faz que os Espíritos superiores consintam, sem grande repugnância, em encarnar entre vós. Deus quer que, enquanto se achem em contacto com o vício, eles possam ir retemperar-se na fonte do bem, para não suceder que também venham a falir, quando o que lhes cabe é instruir os outros. O sono é a porta que Deus lhes abriu para irem ter com seus amigos do céu; é o recreio após o trabalho, enquanto aguardam a grande libertação, a libertação final que os restituirá ao meio que lhes é próprio.

“O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. Notai, porém, que nem sempre sonhais, pois que nem sempre vos lembrais do que vistes, ou de tudo o que vistes. É que a vossa alma não se acha em todo o desenvolvimento de suas faculdades; não é, muitas vezes, mais do que a lembrança da perturbação que experimenta à partida ou à volta, à qual se junta a do que fizestes ou do que vos preocupa no estado de vigília. Se assim não fosse, como explicaríeis os sonhos absurdos, que tanto os mais sábios, como os mais simples têm? Também os maus Espíritos se servem dos sonhos para atormentar as almas fracas ou pusilânimes.

“A incoerência dos sonhos ainda se explica pelas lacunas resultantes da recordação incompleta do que durante eles foi visto. Dá-se então o que se daria com uma narrativa da qual se truncassem frases ao acaso: reunidos, os fragmentos que restassem nenhuma significação racional apresentariam.

“Em suma, dentro em pouco vereis desenvolver-se outra espécie de sonhos, tão antigos como os que conheceis, mas que ainda ignorais. O sonho de Joana d’Arc, o sonho de Jacob, os sonhos dos profetas judeus e de alguns adivinhos indianos são lembranças que a alma, inteiramente desprendida do corpo, conserva dessa outra vida de que eu ainda não há muito vos falava.” (O Livro dos Espíritos, Parte 2ª, cap. VIII.)

25. A independência e a emancipação da alma se manifestam, de maneira evidente, sobretudo no fenômeno do sonambulismo natural e magnético, na catalepsia e na letargia. A lucidez sonambúlica não é senão a faculdade, que a alma tem, de ver e sentir sem o concurso dos órgãos materiais. É um de seus atributos essa faculdade e reside em todo o seu ser, não passando os órgãos do corpo de estreitos canais por onde lhe chegam certas percepções. A visão a distância, que alguns sonâmbulos possuem, provém de um deslocamento da alma, que então vê o que se passa nos lugares a que se transporta. Em suas peregrinações, ela se acha sempre revestida do seu perispírito, agente de suas sensações, mas que nunca se desliga completamente do corpo, como já ficou dito. O afastamento da alma produz a inércia do corpo, que às vezes parece sem vida.

26. Esse afastamento ou desprendimento pode também operar-se, em graus diversos, no estado de vigília. Mas, então, jamais o corpo goza inteiramente da sua atividade normal; há sempre uma certa absorção, um alheamento mais ou menos completo das coisas terrestres. O corpo não dorme, caminha, age, mas os olhos olham sem ver, dando a compreender que a alma está algures. Como no sonambulismo, ela vê as coisas distantes; tem percepções e sensações que desconhecemos; às vezes, tem a presciência de alguns acontecimentos futuros pela ligação que percebe existir entre eles e os fatos presentes. Penetrando no mundo invisível, vê os Espíritos com quem lhe é possível entabular conversação e cujos pensamentos lhe é dado transmitir.

À sua volta ao estado normal, de ordinário sobrevém o esquecimento do que se passou. Algumas vezes, porém, ela conserva uma lembrança mais ou menos vaga do ocorrido, como se tivesse tido um sonho.

27. Não raro, a emancipação da alma amortece tanto as sensações físicas, que chega a produzir verdadeira insensibilidade que, nos momentos de exaltação, lhe possibilita suportar com indiferença as mais vivas dores. Provém essa insensibilidade do desprendimento do perispírito, agente transmissor das sensações corporais. Ausente, o Espírito não sente as feridas feitas no corpo.

28. Em sua manifestação mais simples, a faculdade que a alma tem de emancipar-se produz o que se denomina o devaneio em vigília. A algumas pessoas, essa emancipação também dá a presciência, que se traduz pelos pressentimentos; em grau mais avançado de desprendimento, produz o fenômeno conhecido pelo nome de “segunda vista”, “vista dupla”, ou “sonambulismo vígil”.

29. O êxtase é a emancipação da alma no grau máximo. “No sonho e no sonambulismo, a alma erra pelos mundos terrestres; no êxtase, penetra num mundo desconhecido, no mundo dos Espíritos etéreos, com os quais entra em comunicação, sem, todavia, poder ultrapassar certos limites, que ela não poderia transpor sem quebrar totalmente os laços que a prendem ao corpo. Cercam-na um brilho resplandecente e desusado fulgor, elevam-na harmonias que na Terra se desconhecem, invade-a indefinível bem-estar; dado lhe é gozar antecipadamente da beatitude celeste e bem se pode dizer que põe um pé no limiar da eternidade. No êxtase, é quase completo o aniquilamento do corpo; já não resta, por assim dizer, senão a vida orgânica e percebe-se que a alma lhe está presa apenas por um fio, que mais um pequeno esforço faria partir-se.” (O Livro dos Espíritos, nº 455.)

30. Como em nenhum dos outros graus de emancipação da alma, o êxtase não é isento de erros, pelo que as revelações dos extáticos longe estão de exprimir sempre a verdade absoluta. A razão disso reside na imperfeição do espírito humano; somente quando ele há, chegado ao cume da escala pode julgar das coisas lucidamente; antes não lhe é dado ver tudo, nem tudo compreender. Se, após o fenômeno da morte, quando o desprendimento é completo, ele nem sempre vê com justeza; se muitos há que se conservam imbuídos dos prejuízos da vida, que não compreendem as coisas do mundo visível, onde se encontram, com mais forte razão o mesmo há de suceder com o Espírito ainda retido na carne.

Há por vezes, nos extáticos, mais exaltação que verdadeira lucidez, ou, melhor, a exaltação lhes prejudica a lucidez, razão por que suas revelações são com freqüência mistura de verdades e erros, de coisas sublimes e outras ridículas. Também Espíritos inferiores se aproveitam dessa exaltação, que é sempre uma causa de fraqueza quando não há quem saiba governá-la, para dominar o extático, e, para conseguirem seus fins, assumem aos olhos deste aparências que o aferram às suas idéias e preconceitos, de modo que suas visões e revelações não vêm a ser mais do que reflexos de suas crenças. É um escolho a que só escapam os Espíritos de ordem elevada, escolho diante do qual o observador deve manter-se em guarda.

31. Pessoas há cujo perispírito se identifica de tal maneira com o corpo, que só com extrema dificuldade se opera o desprendimento da alma, mesmo por ocasião da morte; são, em geral, as que viveram mais para a matéria; são também aquelas para as quais a morte é mais penosa, mais cheia de angústias, mais longa e dolorosa a agonia. Outras há, porém, cujas almas, ao contrário, se acham presas ao corpo por liames tão frágeis, que a separação se efetua sem abalos, com a maior facilidade e freqüentemente antes que se dê a morte do corpo. Ao aproximar-se-lhes o termo da vida, essas almas entrevêem o mundo onde vão penetrar e pelo qual aspiram no momento da libertação completa.

 

(Texto copiado de Febnet)

“Cimón e Ifigênia” em  óleo sobre tela de Lord Frederic Leighton.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/bb/Lord_Frederic_Leighton_-_Cymon_and_Iphigenia_-_Google_Art_Project.jpg

São Francisco em extase. Óleo e têmpera em madeira de álamo por Giovanni Bellini.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/St._Francis_in_Ecstasy#/media/File:Giovanni_Bellini_-_Saint_Francis_in_the_Desert_-_Google_Art_Project.jpg

O sonho de são José. Óleo sobre tela por Pierre Parrocel

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a5/Dream_of_Saint_Joseph_-_Cath%C3%A9drale_Notre-Dame-et-Saint-Castor_-_N%C3%AEmes_2014.JPG

 

 

Honestos aos olhos de Deus

 

                         Richard Simonetti

                      [email protected]

 

           Aprendemos com a Doutrina Espírita que ninguém regride a estágios inferiores de evolução. O princípio da metempsicose, segundo o qual o homem pode reencarnar como animal ou vegetal, é mera fantasia. Isso jamais acontece, embora devamos reconhecer que muita gente bem merecesse renascer, digamos, como urubu, gorila ou cascavel, por comportamento compatível.

           Há quem conteste, mostrando vários exemplos que evidenciam um retrocesso evolutivo: o homem honesto que entra para a política e desanda a roubar, algo “raro” no Brasil; a mulher casada, virtuosa e dedicada aos filhos, que foge com o vizinho; o homem pacato e educado que, em face de um desentendimento, agride violentamente alguém que homenageou a senhora sua mãe, atribuindo-lhe aquela profissão pouco recomendável.

           Na verdade, nesses casos não houve uma regressão. Foi apenas uma revelação. Revelaram todos que debaixo do verniz da virtude havia um Espírito imaturo, com indesejáveis tendências a superar.

           Há um aspecto importante. Ninguém retrograda, ninguém engata marcha a ré, mas no atual estágio terrestre há multidões estacionárias, formadas por indivíduos literalmente parados no tempo, a marcar passo no caminho da evolução.

           Isso ocorre principalmente depois dos sessenta anos, quando, com uma situação estável, subsistência garantida pela aposentadoria ou pelo patrimônio amoedado, o indivíduo acomoda-se. Desiste de aprender, de refletir, permitindo uma coexistência pacífica entre seus vícios e virtudes.

           Por isso Deus nos dá uma existência biológica relativamente curta, de oitenta a cem anos, porquanto, acomodado, o Espírito encarnado poderia permanecer indefinidamente estacionário, ao longo de séculos. A morte é um tremendo choque de despertamento para os dorminhocos, reservando-lhes penosas surpresas.

           A mitologia das religiões fala de infernos e purgatórios, locais de tormentos, onde estagiam as almas comprometidas com o erro, o crime, o vício...

           O Espiritismo confirma essa realidade, mas nos fala, também, de algo que devemos ponderar. Há nessas regiões de tormentos muitos Espíritos que praticaram o mal na jornada humana, mas há, também, aqueles que fizeram muito mal a si mesmos, por entregarem-se ao acomodamento, sem cogitarem das finalidades da reencarnação.

           Estiveram preocupados apenas com o imediatismo da vida terrestre, com a aquisição de bens materiais, cultivando prazeres, sem cogitar da responsabilidade de viver, sem se preparar para o retorno à vida espiritual.

           Em reuniões mediúnicas, deparamo-nos amiúde com Espíritos em tal situação. Manifestam-se perturbados, aflitos, inconscientes de sua condição de desencarnados, já que todas as suas impressões, desejos e aspirações estão voltados para a vida material.

           Em O Céu e o Inferno, Allan Kardec transcreve várias comunicações de entidades que sofrem no Além as consequências desse comportamento.

           Há exemplar comunicação de um Espírito que, dirigindo-se à sua neta, disse que sofria por não ter empregado bem o tempo na Terra. A neta estranhou:

           – Como não o empregou? O senhor não viveu sempre honestamente?

           A resposta e algumas de suas considerações deveriam estar inscritos num quadro para lermos todos os dias. Para não me alongar, transcrevo apenas sua observação inicial:

           – Sim, no juízo dos homens; mas há um abismo entre a honestidade perante os homens e a honestidade perante Deus.

           Honestidade perante os homens é pagar as contas em dia, não lesar ninguém, não emitir cheque sem fundos, cumprir as obrigações sociais, honrar compromissos profissionais.

           Mas, para sermos honestos diante de Deus, é preciso muito mais: é imperioso cumprir os propósitos da existência humana, aproveitando as oportunidades de edificação com o empenho incessante de aprender sempre, aprimorando o cérebro a caminho da sabedoria, e trabalhar sempre o sentimento, aprimorando o coração, a caminho do amor.

            

Cena do filme Nosso Lar.

Imagem/fonte: https://nossolarmultimdia.wordpress.com/portfolio/capitulo-2-clarencio/#jp-carousel-359

 

 

 Conferências programadas para o CEEJA

Cartagena, Colombia

 

 

Jorge Berrio Bustillo

Presidente

(Informação recebida em email de C. E. E. J. A. [[email protected]])

 

 

 Informações do Light and Peace Spiritist Centre

Adelaide, Austrália

 

Acesse aqui:

http://www.lightandpeace.org/

 

 

 

USE/LINS: Ciclo de Palestras

Lins e região, SP

 

 

 

(Informações recebidas em email de José Roberto [[email protected]])

 

 

Palestra programada pela AME-Paraná

Curitiba, PR

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

 

 

 Palestra no C.E. Francisco de Assis

Avanhandava, SP

 

 

CENTRO  ESPIRITA FRANCISCO DE ASSIS

RUA TIBIRIÇÁ Nº 522 - AVANHANDAVA

 

CONVIDA A TODOS PARA ASSISTIREM A PALESTRA 

 QUE A

 

MARGARETE APARECIDA BORGHI

E O

EDINHO NASCIMENTO

DE AVANHANDAVA

 

FARÃO NESTA QUARTA-FEIRA  DIA 05-04-2017

ÀS 20,00 HORAS

 

 

TEMA: " CHICO AMOR XAVIER "

 

 

(Informações recebidas em email de Luiz Antonio da Silva)

 

 Informativo mensal do Maria Dolores

Jales, SP

 

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Informativo Mensal | Abril de 2017

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Agenda da Congregação Espírita Maria Benta

SãoPaulo, SP

 

(Informações recebidas em emails de Jorge Rezala [[email protected]] e de Regina Bachega)

 

 

 Programação do C.E. Allan Kardec

Penápolis, SP

 


Obs.: Se não deseja receber este boletim semanal, envia-nos a palavra

"CANCELAR" para e-mail [email protected] , pelo que agradecemos.

-- 

 

Centro Espírita Allan Kardec

Avenida Luís Osório, 1262

Penápolis - SP

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https://www.facebook.com/allankardecpenapolis

http://www.cbnfoz.com.br/images/160514_LINCOLN.JPG 2015, 150 anos do livro O Céu e o Inferno

 

(Informações recebidas em emails do CEAK e de João Marchesi Neto)

 

 

Atualização do site Autores Espíritas Clássicos

Acesse nos links

 

Olá

Caro amigo

Saudações Kardequianas....

 

O site vem trazer uma nova atualização... Vindo do período de Kardec...  Timoléon Jaubert... Que participava dos círculos espíritas de Bordeaux na França... Amigo do Sr. Sabó... Que virou secretário de Kardec... Sendo que este personagem e muito pouco conhecido nos meios espíritas brasileiros... 

 

Já tínhamos lançados esta obra... Mais surgiram novos materiais...Que vieram a dar mais tema... Através da obra rara... J. Malgras - Os Pioneiros do espiritismo...

 

O Trabalho...

Tradução da biografia por Fabiana Rangel................

Prefácio por Jorge Hessen

- Montagem de 02 biografias... Uma vinda de espíritas franceses (Centre Spirite Lyonnais Allan Kardec) e outra do J. Malgras...

- Compilação de materiais da Revista Espírita 

- Compilação de materiais do O Livro dos Médiuns

- Inserindo a obra bruta em francês de fábulas de Timoléon Jaubert

- E outros temas....

 

Entendemos que buscando os Gigantes do Passado... Vão servir de exemplo... Aos que querem inventar um Espiritismo do faz de conta...

 

Seguem os materiais em anexo...

 

Ou no link para melhor entendimentos dos materiais...

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Mediuns/Timoleon%20Jaubert/Timol%C3%A9on%20Jaubert%20.htm

 

E PARA DIVERSÃO NO DOMINGO... NO CANAL ESPÍRITA JORGE HESSEN - O GRANDE CLÁSSICO-------

 

Fiquem com Deus

 

Wanderlei

 

Livro Memórias de um Suicida em Áudio Vídeo
Foi lançada, com autorização da Federação Espírita Brasileira, em 2013, a obra em forma de radionovela, por iniciativa do Diretor-Presidente da Legião da Boa Vontade, José de Paiva Netto.
Memórias de um Suicida é um romance psicografado pela médium espírita brasileira Yvonne do Amaral Pereira, cuja autoria é atribuída ao espírito do romancista português Camilo Castelo Branco.
O livro pretende demover o leitor da ideia do suicídio. O sofrimento do suicida não se encerra na sua morte. Se arrasta por anos a fio, quiçá séculos e não termina senão com uma reencarnação repleta de sofrimentos causais e dolorosa limitação física.

https://www.youtube.com/playlist?list=PLbBAXq8ij9Ex2fK-uwNsfK8WTE7KuRpaO

https://i.ytimg.com/vi/e3U4mopzm48/hqdefault.jpg?custom=true&w=250&h=140&stc=true&jpg444=true&jpgq=90&sp=68&sigh=x19N16SjwPuNjlwoHiAbW6TMdSA

Memórias de um Suicida - YouTube

www.youtube.com

Livro Memórias de um Suicida em Áudio Vídeo Parte 01 Foi lançada, com autorização da Federação Espírita Brasileira, em 2013, a obra em forma de radionovela, ...

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                                          Timoléon Jaubert

 

"[...] Sou espírita, é sempre declaro que os mortos entram em comunicação direta com os vivos.
Eu o declaro porque sei.
Eu o sei porque há vinte anos estudo este fenômeno. Eu o estudo não no livro dos outros, mais em meu livro, o livro dos fatos.Os fatos são indispensáveis a verdadeira ciência.
E estes fatos há vinte anos, tanto só, quanto com os outros, eu os constato prudentemente, sem preconceitos, e sempre sob o controle de uma fria e sabia razão.
Eu estou, portanto, certo, mil vezes certo do que afirmo.
Esses fenômenos, são, portanto tão inverossímeis?
[...] Eu creio que os mortos se comunicam com os homens - mas sem milagre - sem privilégio, porque Deus e justo -, e sem virtude de uma lei tão velha como o mundo.
[...] Até hoje caluniou-se o Espiritismo, e este não foi refutado.
Espero um livro digno é sério que o refute.
Não... O Espiritismo não passará.
Deus não quer isso.
Ele prova... moraliza... consolada... eleva a alma"
                               Carcassone, 07 de junho de 1875
                                                                                                                       T. Jaubert
                                              (Carta ao Sr. Leymarie por ocasião do Processo dos Espíritas

 

(Com informações de Site Espírita - Irmãos W [[email protected]])

 

Palestras com Cássio Branco de Araújo

Abril/2017

 

(Informações em email de Cassio Branco de Araujo)

 

 

 Lançamento de livro

São Paulo, SP

 

Dia 06 de maio, sábado, das 16 às 19h30h, no Colégio Prof Luiz Martines, Rua Porto da Folha nº 167, próximo ao Metro Patriarca, acontecerá o lançamento do livro , "A incrível jornada cósmica do ser" da escritora Teresinha Bueno Penteado".
Contamos com vocês!

 



(Com informações em email de Plinio Penteado Jr.)

 

 

Programação da AME-Bahia

Salvador

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


AtividadesPlanejadas - abril de 2017

 

 

Palestra Pública

Tema: ADoençaea Cura como OportunidadesnoDespertardoSignificado da Vida

Local: Associação Bahiana de Medicina

Convidada: Claudio das Virgens

Médico, Mestre em Medicina e Conferencista Espirita

Data:18de abrilde 2016

Horário: 20 horas

 

Grupode estudosobre o Envelhecimento e Educação paraa Morte

Data:29de abril

Horário: 14:00 às 17:00h

Local: AME BA

 

Grupo de Revisão de Literatura sobre AContribuição das Obrasde André Luiz  no Binômio Saúde – Doença.

 

Data: 08 de abril e 22 de abril

Horário: 9:00às 10:45h -

 

Local: AME BA

 

(Informações recebidas em email de Giovana Campos)

 

 Feira do Livro Espírita

Lins, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de José Roberto [[email protected]])

 

Revista eletrônica “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

Informe Luz Espírita

Acesse no link

 

Clicar:

http://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Chico Xavier: 90 anos de marcos históricos iniciais

 

 

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

 

A 2 de abril de 1910 nascia Francisco Cândido Xavier, em Pedro Leopoldo (MG).

Entre maio e julho deste ano transcorrem 90 anos de alguns marcos históricos na trajetória de Chico Xavier, relacionados com o início de seus labores espíritas em Pedro Leopoldo.

No seio de família simples, pobre e numerosa do casal Cidália e João Cândido Xavier - com muitos filhos dos dois casamentos deste senhor -, surgiram fatos que preocuparam a todos. A filha Maria Xavier, estava doente e não conseguiam diagnóstico adequado e nem tratamento. Era a irmã mais velha de Chico Xavier, este com 17 anos de idade.

Chico Xavier relata em “Palavras minhas”, como prefácio de Parnaso de além-túmulo, sua primeira obra psicográfica, lançada em 1932:

“Até 1927, todos nós não admitíamos outras verdades além das proclamadas pelo catolicismo, mas, eis que, uma das minhas irmãs, em maio do ano referido, foi acometida de uma terrível obsessão; a medicina foi impotente para conceder-lhe uma pequenina melhora sequer. Vários dias consecutivos foram para nossa casa, horas de amargos padecimentos morais. Foi quando decidimos solicitar o auxílio de um nosso distinto amigo, espírita convicto, o Sr. José Hermínio Perácio...”1

Em entrevista a seu amigo dr. Elias Barbosa, de Uberaba,  comenta que ele e sua família “ se voltaram para a Doutrina Espírita por motivo de cura de uma das suas irmãs que sofrera um processo obsessivo.”2 E responde ao entrevistador:

“— Recordo-me. Minha primeira tarefa espírita foi a prece que se fez em torno de minha irmã doente, no próprio quarto em que ela se achava. [...] — Desde a primeira reunião de preces e passes, na manhã de 7 de maio de 1927, ela se restabeleceu...” 2

A partir de então, Chico Xavier tornou-se espírita, graças ao casal Carmem e José Hermínio Perácio e esclarece o decisivo papel deste casal:

“— Explicando-me o que eu sentia, em matéria de mediunidade, desde a infância, quando fiquei órfão de mãe, aos cinco anos de idade, amparando-me em minhas necessidades espirituais, ensinando-me a orar e presenteando-me com “O Evangelho, segundo o Espiritismo” e “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, os dois livros que me deram os alicerces de minha fé espírita-cristã e me orientaram para aceitar a mediunidade e respeitar os Bons Espíritos.” 2

A partir do atendimento de sua irmã Maria, o jovem Chico Xavier deu início a posicionamentos muito rápidos.

Quarenta dias após, no dia 21 de junho de 1927 foi fundado o Centro Espírita Luiz Gonzaga. Logo depois Chico Xavier psicografou pela primeira vez. Ele detalha em entrevista os companheiros presentes na histórica reunião do dia 7 de julho de 1927 e comenta que o espírito manifestante não se identificou, tendo assinado como “um espírito amigo”, porém Chico Xavier se recorda do episódio:

“— Estávamos em reunião pública e depois da evangelização, D. Carmen Perácio, médium de muitas faculdades, transmitiu a recomendação de um benfeitor espiritual para que eu tomasse o lápis e experimentasse a psicografia. Obedeci e minha mão de pronto escreveu dezessete páginas sobre deveres espíritas… Senti alegria e susto ao mesmo tempo. Tremia muito quando terminei.” 2

Chico Xavier relata no seu livro pioneiro, já citado, o desabrochar de sua psicografia:

“Resolvemos, então, com ingentes sacrifícios reunir um núcleo de crentes para estudo e difusão da doutrina, e foi nessas reuniões que desenvolvi-me como médium escrevente, semi-mecânico, sentindo-me muitíssimo feliz, por se me apresentar essa oportunidade de progredir, datando daí o ingresso do meu humilde nome nos jornais espíritas, para onde comecei a escrever sob a inspiração dos bondosos mentores espirituais que nos assistiam.”1

Por ocasião do cinquentenário dessas mesmas efemérides, nos idos de 1977, entrevistamos Chico Xavier e várias lideranças da época sobre o trabalho do notável médium. Na época Chico Xavier declarou a um jornal: “Sou sempre um Chico Xavier lutando para criar um Chico Xavier renovado em Jesus e, pelo que vejo, está muito longe de aparecer como espero e preciso...”3

           Em apenas 60 dias -, o jovem Chico Xavier tornou-se espírita, fundou um Centro Espírita e psicografou pela primeira vez. Era o marcante e decisivo início de longa trajetória de renúncia, dedicação, amor e iluminação espiritual!

 

Referências:

1)      Xavier, Francisco Cândido. Espíritos diversos. Parnaso de além túmulo. 19.ed. Palavras minhas. Brasília: FEB. 2010.

2)      Barbosa, Elias. No mundo de Chico Xavier. 2.ed. Cap. 2. Araras: IDE. 1975.

3)      Carvalho, Antonio Cesar Perri. Chico Xavier. O homem e a obra. 1.ed. São Paulo: USE. 1997. p.36-46.

Ex-presidente da FEB e da USE-SP.

(Síntese de artigo do autor publicado em Revista Internacional de Espiritismo, Ano XCII, N. 2, Abril de 2017)

 

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Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]]

 

 

 Sempre amado

 

 

 

Ann tinha apenas dezesseis quando engravidou. Era uma época difícil. Seu pai estava desempregado e Richard, o namorado, um estudante sem recursos.

No sexto mês de gravidez, ela foi para uma instituição que abrigava mães solteiras.

Naquela noite gelada, ela saiu para andar. Desejava estar sozinha com a lua, as estrelas e seu filhinho prestes a nascer.

Mais tarde, quando foi levada para a maternidade, só pensava em que, em breve, poderia estar com ele nos braços e voltar para a casa dos pais.

Emocionou-se ao ouvir o choro do seu menino, que lhe foi apresentado, envolto em uma manta azul.

Era o dia onze de dezembro de 1953.

Para Ann, o seu era o bebê mais bonito do berçário e ela explodia de orgulho.

Mas, a situação não se modificara. A incerteza de poder ou não ficar com a criança começou a machucá-la. E isso afetou o menino.

Com onze dias, ele parou de se alimentar e precisou ser hospitalizado.

Então, Ann voltou para sua cidade, para rever os pais de quem estava separada, há três meses.

Sob cuidados, o garoto voltou a se alimentar. Quando, dias depois, ela telefonou, soube que ele fora enviado para um lar de crianças.

Ela protestou. Aquilo era injusto. Era o seu filho, o seu pequeno e ela o queria.

Nos três meses seguintes, Ann fez muitas viagens de ônibus para visitá-lo, planejando poder levá-lo para casa. Uma vez foi com sua mãe e outra com Richard.

Logo, tudo ficou muito claro: ela teria que desistir do filho.

Então, o visitou pela última vez. Pegou o bebê nos braços, abraçou-o, beijou-o e o acariciou muito.

Inalou seu cheirinho de recém-saído do banho, desejando reter isso em sua memória para sempre.

E lhe explicou, entre lágrimas, que precisava entregá-lo para adoção. A situação financeira dos pais estava ruim, o namorado ingressara na faculdade.

Olhou para ele e se despediu, dizendo: Eu te amo muito, meu filho. Tanto que nunca saberás. Eu te amarei até o fim dos meus dias.

Finalmente, orou a Deus pedindo que seu pequenino soubesse que era amado.

*   *   *

Por mais de meio século, ela não teve como saber se a sua prece fora atendida porque a adoção envolvia sigilo absoluto.

Anos depois, casou-se com Richard e tiveram três filhos. O desejo de reencontrar o seu bebê foi se intensificando. Onde ele estaria? Seria feliz? Viveria ainda?

Em 2007, ela encontrou o filho que buscava, intensamente, por sua família biológica.

Ele era um neurocirurgião, marido, pai de dois filhos de nove e dezenove anos.

O reencontro foi emocionante. Para Eben, o filho, foi a certeza de que sempre fora amado.

Para ela, a resposta à sua oração: Eben fora adotado por uma família maravilhosa, que o amara desde o primeiro momento.

Pais e irmãos compunham o seu universo familiar.

Quando Ann o abraçou, depois de cinquenta e quatro anos de distanciamento, ela pôde lhe dizer como ele sempre fora amado.

Para ele, foi a certeza de que havia um Ser, no Universo, que se importava com todas as Suas criaturas, na face da Terra.

Um Pai bom, que ouve as preces dos Seus filhos. Um Pai que cuida de cada um em particular.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 11, do livro
Uma prova do céu, de Eben Alexander III, ed. Sextante.
Em 1º.4.2017

 

 

 

 

(Copiado do site Feparana)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MAIO/18-05-2015_arquivos/image016.jpg

Dr. Renato da Costa Monteiro (1925- 2013), um grande vencedor em seu consultório. Foto Ismael Gobbo

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Roda da Santa Casa de São Paulo no museu da entidade. Neste equipamento as crianças eram deixadas e

ficavam aos cuidados das Irmãs. Foto Ismael Gobbo

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Setor do Museu da Santa Casa de São Paulo expõe matérias do ilustre médico

 Renato da Costa Monteiro, um dos deixados “Roda da Santa Casa”.  Foto Ismael Gobbo

 

LEIA ENTREVISTA COM DR. RENATO DA COSTA MONTEIRO (1925- 2013) CONTANDO SUA TRAJETÓRIA DESDE QUANDO DEIXADO NA “RODA DA SANTA CASA” DE SÃO PAULO, BRASIL.

ACESSE:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MAIO/18-05-2015.htm

 

 

Problemas do amor

 

 

Do livro Fonte Viva- FEB

Ditado pelo espírito Emmanuel

Médium Francisco Cândido Xavier

 

“...que  vosso  amor  cresça  cada  vez  mais  no  pleno  conhecimento e em todo o discernimento.”  Paulo (Filipenses, 1:9) 

 

O amor é a força divina do Universo.

É imprescindível, porém, muita vigilância para que não a desviemos na justa aplicação. Quando um homem se devota, de maneira absoluta, aos seus cofres perecíveis, essa energia, no coração dele, denomina­se "avareza";  quando se atormenta, de modo exclusivo, pela defesa do que possui, julgando-­se o centro da vida, no lugar em que se encontra, essa mesma força converte-­se nele em "egoísmo";  quando só vê motivos para louvar o que representa, o que sente e o que faz, com manifesto  desrespeito pelos valores alheios, o sentimento que predomina em sua órbita chama-­se "inveja".

Paulo, escrevendo a amorosa comunidade filipense, formula indicação de elevado alcance. Assegura que "o amor deve crescer, cada vez mais, no  conhecimento e no discernimento, a fim de que o aprendiz possa aprovar as coisas que são excelentes." 

Instruamo­-nos, pois, para conhecer.

Eduquemo­-nos para discernir.

Cultura intelectual e aprimoramento moral são imperativos da vida, possibilitando-­nos a manifestação do amor, no império da sublimação  que nos aproxima de Deus.

Atendamos ao conselho apostólico e cresçamos em valores espirituais para a eternidade, porque, muitas vezes, o nosso amor é simplesmente querer e tão­  somente com o "querer"  é possível desfigurar, impensadamente, os mais belos quadros da vida.

 

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 (Texto copiado de http://bvespirita.com/Fonte%20Viva%20(psicografia%20Chico%20Xavier%20-%20espirito%20Emmanuel).pdf)

 A adoração de Mamon. Óleo sobre tela por Evelyn De Morgan.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_worship_of_Mammon.jpg

 

 

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