Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 25 de julho de 2020

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:


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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 9 - 1866

 

 

 

 

COM ESTA POSTAGEM INICIAMOS O REPASSE DO VOLUME 9 DA REVISTA ESPÍRITA, DE ALLAN KARDEC. FONTE: SITE FEBNET DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA.

 

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/50/Aspasie_Pio-Clementino_Inv272.jpg

Busto de Aspasia, identificado através de uma inscrição. Cópia romana em mármore após um original helenístico. Da Torre della Chiarrucia (Castrum Novum), perto de Civitavecchia.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Asp%C3%A1sia

 

Aspásia[1] ou Aspasia (em grego antigoἈσπασία /as.pa.sí.aː/ca. 470 a.C.[2][3] — ca. 400 a.C.[2][4] foi uma pensadora grega nascida na cidade de Mileto, na Ásia Menor.[5] Ela era uma imigrante influente da Atenas da Era Clássica, foi amante e parceira do estadista Péricles. O casal teve um filho, Péricles, o Jovem, mas os detalhes completos do estado civil do casal são desconhecidos. Segundo Plutarco, sua casa se tornou um centro intelectual em Atenas, atraindo os escritores e pensadores mais importantes, incluindo o filósofo Sócrates. Há também sugestões em fontes antigas de que os ensinamentos de Aspásia influenciaram Sócrates. Aspásia é mencionada nos escritos de PlatãoAristófanesXenofonteAntístenesÉsquines Socrático e outros.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Asp%C3%A1sia

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b7/Socrates_and_Xanthippe.jpg

Um livro emblema retratando Xântipe esvaziando um pote sobre Sócrates,

 do Emblemata Horatiana ilustrado por Otho Vaenius, 1607.

https://pt.wikipedia.org/wiki/X%C3%A2ntipe

 

 

Xântipe (em gregoΞανθίππη) era a mulher de Sócrates e possivelmente mãe dos três filhos, Lamprocles,[1] Sofronisco e Menexeno;[carece de fontes] segundo Aristóteles, citado por Diógenes Laércio, Sofronisco e Menexeno eram filhos de outra esposa de Sócrates, Mirto, filha de Aristides, o Justo.[1] Há mais histórias sobre ela do que fatos. É provável que tenha sido mais jovem que o filósofo, talvez em cerca de até 40 anos.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/X%C3%A2ntipe

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d1/Sappho_and_Alcaeus.jpg/1024px-Sappho_and_Alcaeus.jpg

Safo adimirando o poeta Alceu de Mitilene. Óleo sobre tela de Lawrence Alma-Tadema

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Safo

 

Safo (em grego antigo: Σαπφώ, transl. Safo)[1] foi uma celebre poetisa grega da ilha de Lesbos, contemporânea de Pítaco e Alceus.[2] É conhecida por sua poesia escrita para ser cantada ao som da lira.[3] A maioria dos poemas de Safo se perdeu ao longo do tempo, assim como ocorreu com praticamente todos os escritores da antiguidade, e o que sobreviveu chegou até nós em forma de fragmentos, sendo seu único poema completo a chegar aos dias atuais intitulado ´´Ode a Afrodite´´, pois foi preservado por Dionísio de Halicarnasso, em sua obra sobre a composição dos nomes.[4]

 

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Safo

Ficheiro: César dando a Cleópatra o trono do Egito-Pietro de Cortone-MBA Lyon A53-IMG 0355.jpg

César dando a Cleópatra o trono do Egito. Pintura de Pietro de Cortona

Imagem/fonte:

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Caesar_giving_Cleopatra_the_Throne_of_Egypt-Pietro_de_Cortone-MBA_Lyon_A53-IMG_0355.jpg

 

 

Cleópatra VII Filopátor (em grego clássicoΚλεοπᾰ́τρᾱ Φιλοπάτωρtransl.: Kleopátrā Philopátōr;[5] 69 – 10 ou 12 de agosto de 30 a.C.)[nota 2] foi a última governante do Reino Ptolemaico do Egito,[nota 4] nominalmente sucedida como faraó por seu filho Cesarião.[nota 5] Como membro da dinastia ptolemaica, foi uma descendente de seu fundador Ptolemeu I Sóter, um general greco-macedônio e companheiro de Alexandre, o Grande.[nota 6] Após sua morte, o Egito tornou-se uma província do Império Romano, marcando o fim do Período Helenístico que começou com o reinado de Alexandre (r. 336–323 a.C.).[nota 7] Enquanto sua língua nativa era o grego koiné, foi a primeira governante ptolemaica a aprender a língua egípcia.[nota 

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/27-10-2018_arquivos/image010.jpg

Cleópatra. Tragédia de  Delphine de Girardin.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8405482v.item

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/53/HatshepsutStatuette_MuseumOfFineArtsBoston.png

Grande esposa real

Hatshepsut foi Grande Esposa Real de Tutmés II, então regente de seu enteado Tutmés III, antes de se tornar faraó por direito próprio ( Museu de Belas Artes, Boston ). https://en.wikipedia.org/wiki/Great_Royal_Wife

 

 

Hatexepsute (Hatshepsut)[2] foi uma grande esposa real, regente e rainha-faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C., pertencendo à XVIII Dinastia do Reino Novo. O seu reinado, de cerca de vinte e dois anos, corresponde a uma era de prosperidade econômica e relativo clima de paz.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hatexepsute

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2012/OUTUBRO/15-10-2012_arquivos/image010.jpg

Templo de Hatshepsute em Deir-el-Bahari. Projeto concebido pelo arquiteto Senemute em dois pisos

e escavado na rocha. foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/01-11-2019_arquivos/image010.jpg

Jesus na casa de Marta e Maria. Óleo sobre tela de Johannes Vermeer

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Mary_of_Bethany

http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/OUTUBRO/15-10-2013_arquivos/image005.jpg

Cristo e a mulher samaritana. Quadro de Léonard Lagard, séc. XIX.

Igreja de São Boaventura, Lyon, França. Foto Ismael Gobbo

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/43/Roman_woman_Glyptothek_Munich_377.jpg

Estátua de uma matrona (cerca de 100-110 d.C.), Gliptoteca de Munique

https://pt.wikipedia.org/wiki/Matrona_(Roma_Antiga)

 

Matrona (Roma Antiga)

matrona foi na Roma antiga, uma mulher que possuía a cidadania romana e tinha contraído um casamento sine manu, com um homem romano livre, que também fosse um cidadão romano. Como o casamento romano cum manu desapareceu no final da república, a distinção entre uma matrona e uma mater familias também desapareceu.[

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Matrona_(Roma_Antiga)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JULHO/03-07-2019_arquivos/image015.jpg

Busto da famosa imperatriz Júlia Domna. Museu do Louvre. Paris, França. Foto  Ismael Gobbo.

 

Júlia Domna (em latimIulia DomnaEmesa170 - 217) foi uma imperatriz-consorte romana, esposa do imperador Septímio Severo e mãe dos futuros imperadores Geta e Caracala. Pelo seu longo reinado e posição na corte romana, foi uma das mais poderosas mulheres da história do Império Romano.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlia_Domna

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ec/Helena_of_Constantinople_%28Cima_da_Conegliano%29.jpg/821px-Helena_of_Constantinople_%28Cima_da_Conegliano%29.jpg

Santa Helena de Constantinopla: esta imagem é de um painel agora na Galeria Nacional de Arte (Washington, DC,

https://pt.wikipedia.org/wiki/Helena_de_Constantinopla

 

Flávia Júlia Helena (em latimFlavia Iulia Helena; Drepanon, 250 - Constantinopla330), também conhecida como Santa HelenaHelena Augusta, e Helena de Constantinopla , foi a primeira mulher de Constâncio Cloro, e mãe do imperador romano Constantino. Como nunca recebeu o título oficial de 'Imperatriz de Roma' como esposa do imperador, a maior parte dos historiadores defende que Helena nunca foi casada oficialmente com Constâncio, tendo sua união recebido apenas um reconhecimento superficial. De acordo com a tradição cristã, teria sido ela quem descobriu o local de crucificação de Jesus Cristo, tendo sido lá erguida a Basílica do Santo Sepulcro.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Helena_de_Constantinopla

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MAIO/17-05-2019_arquivos/image045.jpg

Sarcófago de Santa Helena, mãe de Constantino. Museu Pio-Clementino, Vaticano. Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/SETEMBRO/28-09-2016_arquivos/image011.jpg

 Dante encontra  Beatriz (centro)  na Ponte Santa Trinita, sobre o rio Arno  em Florença. Óleo sobre tela de Henry Holiday.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatrice_Portinari#/media/File:Henry_Holiday_-_Dante_meets_Beatrice.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c4/N%C3%ADsia_Floresta4.jpg

Nísia Floresta

https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)

 

 

Nísia Floresta Brasileira Augustapseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, (Papari, atual Nísia Floresta12 de outubro de 1810 — RouenFrança24 de abril de 1885) foi uma educadoraescritora e poetisa brasileira. Primeira na educação feminista no Brasil, com protagonismo nas letras, no jornalismo e nos movimentos sociais.[1]Defensora de ideais abolicionistasrepublicanos e principalmente feministas, posicionamentos inovadores na época, influenciou a prática educacional brasileira, rompendo limites do lugar social destinado à mulher.[2] Capaz de estabelecer um diálogo entre ideias europeias e o contexto brasileiro no qual viveu, dedicou obras e ensinos sobre a condição feminina e foi considerada pioneira do feminismo no Brasil, além de denunciar injustiças contra escravos e indígenas brasileiros.[2]

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8b/Leolinda_Daltro_%281933%29.jpg

Leolinda Daltro

https://pt.wikipedia.org/wiki/Leolinda_Daltro

 

Leolinda Figueiredo Daltro (Bahia, 14 de julho de 1859 - Rio de Janeiro, 4 de maio de 1935) foi uma professorasufragista e indigenista brasileira que lutou pela autonomia das mulheres. Em 1910, juntamente com outras mulheres, Leolinda fundou o Partido Republicano Feminino. Em 1917 liderou uma passeata exigindo a extensão do direito ao voto às mulheres.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Leolinda_Daltro

 

File:Carlota Pereira de Queiroz 1920's.jpg

Carlota Pereira de Queirós

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlota_Pereira_de_Queir%C3%B3s

 

Carlota Pereira de Queirós[nota 1] (São Paulo13 de fevereiro de 1892 — São Paulo14 de abril de 1982) foi uma médicaescritorapedagoga e política brasileira. Foi a primeira mulher brasileira a ser eleita deputada federal. Ela participou dos trabalhos na Assembléia Nacional Constituinte, entre 1934 e 1935.[1]

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlota_Pereira_de_Queir%C3%B3s

 

Maria da Penha em novembro de 2018. Autor: Cesar Itiberê

Imagem/copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_da_Penha

 

 

Maria da Penha Maia Fernandes (FortalezaCeará1945)[1] é uma farmacêutica brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado. Maria da Penha tem três filhas e hoje é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da violência doméstica.

Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a lei que leva seu nome: a Lei Maria da Penha, importante ferramenta legislativa no combate à violência doméstica e familiar contra mulheres no Brasil.[2]

É fundadora do Instituto Maria da Penha, uma ONG sem fins lucrativos que luta contra a violência doméstica contra a mulher.[3]

Maria da Penha foi privilegiada com a indicação no programa "Os Cem Maiores Brasileiros de Todos os Tempos".[4]

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_da_Penha

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/48/Sassoferrato_-_Jungfrun_i_b%C3%B6n.jpg/814px-Sassoferrato_-_Jungfrun_i_b%C3%B6n.jpg

A virgem em prece. Óleo sobre tela de Giovanni Battista Salvi da Sassoferrato

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sassoferrato_-_Jungfrun_i_b%C3%B6n.jpg

 

 Desligamento do mal

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Justiça Divina. Lição nº 42. Página 101.

Estudos e Dissertações em Torno da Substância Religiosa de O Céu e o Inferno de Allan Kardec.

1ª Parte, cap. VII.

As Penas Futuras segundo o Espiritismo.

Reunião pública de 26-06-1961.

 

Antes da reencarnação, no balanço das responsabilidades que lhe competem, a mente, acordada perante a Lei, não se vê apenas defrontada pelos resultados das próprias culpas.

Reconhece, também, o imperativo de libertar-se dos compromissos assumidos com os sindicatos das trevas.

Para isso partilha estudos e planos referentes à estrutura do novo corpo físico que lhe servirá por degrau decisivo no reajuste, e coopera, quanto possível, para que seja ele talhado à feição de câmara corretiva, na qual se regenere e, ao mesmo tempo, se isole das sugestões infelizes, capazes de lhe arruinarem os bons propósitos.

Patronos da guerra e da desordem, que esbulhavam a confiança do povo, escolhem o próprio encarceramento na idiotia, em que se façam despercebidos pelos antigos comparsas das orgias de sangue e loucura, por eles mesmos transformados em lobos inteligentes;

Tribunos ardilosos da opressão e caluniadores empeçonhados pela malícia pedem o martírio silencioso dos surdos mudos, em que se desliguem, pouco a pouco, dos especuladores do crime, a cujo magnetismo degradante se rendiam, inconscientes;

Cantores e bailarinos de prol, imanizados a organizações corrompidas, suplicam empeços na garganta ou pernas cambaias, a fim de não mais caírem sob o fascínio dos empreiteiros da delinquência;

Espiões que teceram intrigas de morte e artistas que envileceram as energias do amor, imploram olhos cegos e estreiteza de raciocínio, receosos de voltar ao convívio dos malfeitores que, um dia, elegeram por associados e irmãos de luta mais íntima;

Criaturas insensatas, que não vacilavam em fazer a infelicidade dos outros, solicitam nervos paralíticos ou troncos mutilados, que os afastem dos quadrilheiros da sombra, com os quais cultivavam rebeldia e ingratidão; e homens e mulheres, que se brutalizaram no vício, rogam a frustração genésica e, ainda, o suplício da epiderme deformada ou purulenta, que provoquem repugnância e consequente desinteresse dos vampiros, em cujos fluidos aviltados e vômitos repelentes se compraziam nos prazeres inferiores.

Se alguma enfermidade irreversível te assinala a veste física, não percas a paciência e aguarda o futuro.

E se trazes alguém contigo, portando essa ou aquela inibição, ajuda esse alguém a aceitar semelhante dificuldade, como sendo a luz de uma bênção.

Para todos nós, que temos errado infinitamente, no caminho longo dos séculos, chega sempre um minuto em que suspiramos, ansiosos, pela mudança de vida, fatigados de nossas próprias obsessões.

 

 

(Texto recebido do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/JUNHO/04-06-2014_arquivos/image026.jpg

Helen Adams Keller

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Helen_Keller

 

Helen Adams Keller (Tuscumbia27 de junho de 1880 — Westport1 de junho de 1968) foi uma escritoraconferencista e ativista social norte-americana. Foi a primeira pessoa surdocega[1] da história a conquistar um bacharelado.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Helen_Keller

Arquivo: PSM V63 D081 Helen keller e miss sullivan.png

Helen Keller em 1899 com sua companheira e professora Anne Sullivan. Foto tirada por Alexander Graham Bell em sua Escola de Fisiologia Vocal e Mecânica da Fala.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Helen_Keller

 

Palestra em LIVE do C.E. Amor e Caridade

Birigui,  SP

 

Acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=0hmIVekEpuQ

 

 

 

Sociedade Espírita de Virginia

EUA

http://r20.rs6.net/on.jsp?ca=6da94426-35be-403d-8f76-b193f98f55e9&a=1106449308061&c=84589150-617d-11e3-87fd-d4ae527b8053&ch=85852a70-617d-11e3-8829-d4ae527b8053

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Join us Online:

Women and Men’s Equal Rights

 

Friday, July 24 at 7:00pm ET

Kardec Radio's Facebook Page and YouTube Channel

 

The Spiritism for Kids lesson will be LIVE

at the Spiritist of Society Facebook Page at 7:00pm 

 

Following the guidelines provided by the World Heath Organization, the Spiritist Society of Virginia's headquarters remains closed due to the COVID-19 pandemic.

 

In the meantime, we will continue to hold all our meetings online!

 

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General Spiritual Recommendations

 

The loving Spirit-mentors of the SSVA center reassure us of God’s omnipresence at all times. The Coronavirus is not a God-sent punishment, because God does not punish us. This is a cleansing and rebalancing moment on Earth. We are then invited to join forces with the Spiritual Governance of Earth by observing the following:

 

1. Let us rest assured that God oversees our lives. 

2. Remember Jesus at the storm in the fishermen boat. He asked us to remain faithful. 

3. This is a time to revisit our priorities in life. 

4. Stay positive always.

5. Reinforce your prayers in frequency and depth.

6. We are living a great time to cleanse the heart in reconciliation with the Self and others.

7. Remain calm and take all the needed precautions to join billions of lives on Earth in securing health.

 

May Mother Mary's recommendation be our daily affirmation,

"This shall also pass."

 

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Spiritist Society of Virginia | http://www.ssvirginia.org/

 

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Kardec Radio | 4280 Henninger Court, Suite I, Chantilly, VA 20151

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Leia o jornal Roteiro Espírita

Acesse no link

 

Acesse aqui:

http://centroespiritameimei.com

 

 

 

 

 

Revue Spirite comenta obras de Chico Xavier

 

A Revue spirite, revista fundada por Kardec e com circulação trimestral mantida atualmente por Le Mouvement Spirite Francophone, e órgão do Conselho Espírita Internacional, tem mantido edições coloridas e com excelente qualidade gráfica.

A Revue tem trazido matérias que comentam obras de Chico Xavier. No exemplar do 3º trimestre de 2019, foi matéria de capa o artigo sobre a “Casa Transitória Fabiano de Cristo”, de São Paulo. Notável obra assistencial fundada em 1960 por José Gonçalves Pereira, com orientação e estímulo de Chico Xavier. No mesmo número, essa Revista francesa traz artigo sobre “O triunfo da vida”, com base nos estudos de cartas familiares, feitos pela Associação Médico-Espírita e publicadas no livro A vida triunfa.

Na edição do 4º Trimestre de 2019, tem prosseguimento o artigo focalizando cartas identificatórias de espíritos familiares, publicadas no livro acima citado. Na publicação dessa Revista do 1º Trimestre de 2020, é focalizado mais um caso de mensagem familiar do livro A vida triunfa.

A Revue spirite conta com articulistas francofônicos e com matérias traduzidas para o francês, sobre temas atuais, como Política e Espiritismo com base em Léon Denis, aborto, transtornos de personalidade, e sobre vários temas de obras do Codificador. Há continuada divulgação das obras básicas de Allan Kardec.

Contatos:

E-mail: [email protected]

Página eletrônica: http://www.revue-spirite.org

 

(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]])

 

Teatro Espírita Via Internet

Vide abaixo

 

 

TEATRO ESPÍRITA, VIA INTERNET"

 

No próximo sábado, dia 25 de julho, teremos o espetáculo  “EMMANUEL- A Luz de Chico Xavier “, um diálogo emocionante entre Chico Xavier e o espírito Emmanuel, onde este mostrará sua  trajetória e os encontros que teve com Chico e Jesus em suas diversas existências.

 

Falar sobre Emmanuel, o mentor de Chico Xavier, é sempre emocionante e inspirador...

A história prende o público a cada nova revelação sobre as vidas desse nobre orientador...

Cada cena prova a grande amizade destes dois grandes espíritos que estão unidos no infinito e na eternidade do tempo, a serviço de Jesus...

Emocione-se!

 

A transmissão será feita ao vivo diretamente do teatro Fernando Torres, via plataforma de streaming. O espetáculo já está em cartaz há 3 anos, demonstrando seu grande sucesso junto ao público, pois a simplicidade das mensagens, alcança os corações pela beleza das histórias e de seus ensinamentos de vida e espiritualidade.

 

Quer saber mais?

Assista o teaser:  https://www.youtube.com/watch?v=hvO_xOE4fAA

 

Os ingressos já estão disponíveis para as apresentações dos dias:  25 de julho, às 19:30 horas (lembre-se que é ao vivo, via internet)

e também para o dia: 01/08/20, às 19h30.

 

E, por fim, segue a frase que inspirou essa produção teatral Espírita:

 

* “Nossos espíritos se encontram unidos pelos laços mais santos da  vida e o sentimento afetivo que me impele para o teu coração tem suas raízes na noite profunda dos séculos…"*  Emmanuel.

 

Se inspire, repasse essa mensagem de luz, dê de presente a alguém que você ama ou convide seus amigos!!!

 

Não perca esta oportunidade, esteja com a gente e venha viver fortes emoções!!!

 

 

Como eu faço para assistir esse espetáculo?

 

Para assistir o espetáculo, siga estas orientações:

> Para acessar um evento via Sympla Streamingᵇᵉᵗᵃ, os participantes devem ter uma conta criada na Sympla com o mesmo e-mail usado na retirada dos ingressos.

> Para criar a conta, é só clicar aqui: https://www.sympla.com.br/erartedigital

> Importante: a transmissão só poderá ser acessada pelos participantes 15 minutos antes do evento começar.

> Para acessar a transmissão é facil, basta no dia que os participantes sigam o passo-a-passo abaixo:

 

Acesso através do computador:

1.Acessar https://www.sympla.com.br/ e fazer login na sua conta da Sympla. Caso não tenha uma conta, acessar o link: https://www.sympla.com.br/criar-conta.html;

2. Clicar em “Meus Ingressos”;

3. Buscar o ingresso do Webinar e clique no botão “Acessar Transmissão”;

4. O participante será redirecionado para uma página, onde verá a opção de continuar o acesso através do aplicativo Zoom.us; (verificar se o seu navegador não tem bloqueador  de pop up)

5. Se o participante ainda não tem o aplicativo Zoom.us instalado, é só fazer o download no computador e acessar o evento.

 

Acesso através do celular ou tablet:

1)Baixar o app Sympla e fazer login na sua conta Sympla. Caso não tenha uma conta, acessar o link: https://www.sympla.com.br/criar-conta.html;

2. Tocar na opção “Ingressos” no menu exibido na parte inferior da tela;

3. Buscar o ingresso do Webinar e tocar no botão “Acessar Transmissão”, que fica habilitado (na cor azul) para os participantes apenas15 minutos antes do início da sessão;

4. Caso o participante ainda não tenha o app Zoom.us instalado, é só fazer o download para acessar o evento.

 

Agradecemos por tua Total atenção!!!

 

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Palestra em LIVE com André Luiz Seabra

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30o. Concurso de Poesia com Temática Espírita

 

        A Arte Poética Castro Alves, com apoio da FEAL -  Fundação Espírita André Luiz, promove o 30º Concurso de Poesia com Temática Espírita, com inscrições até o dia 30 de setembro de 2020.

     Cada participante  enviará apenas uma poesia e informará o nome, endereço completo: rua (ou avenida), número, cidade, estado, CEP,  xerox da cédula de identidade e uma pequena biografia.

      Endereços: por carta: Arte Poética Castro Alves, Caixa Postal 65077, São Paulo (SP), CEP 01318-970; por e-mail: [email protected] 

 

       A festa de entrega do Prêmio Castro Alves  será realizada no dia 12 de dezembro de 2020, (sábado) às 15 horas, no Anfiteatro do Centro Espírita Nosso Lar - Casas André Luiz, Rua Duarte de Azevedo, 691, Santana, São Paulo (SP). 

        

Apresentação: Guiomar Sant'anna, José Damião e Júlio Sena, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.

 

Palestra  do escritor Adeilson Sales, que falará sobre o tema: A importância  da poesia na  mensagem espírita.

 

Parte artística:  cantor e compositor espírita Moacyr Camargo.

 

 

(Recebido em email de Jose Damiao [[email protected]])

 

Publicação do jornal Correio Fraterno

São Bernardo do  Campo, SP 

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que sim!


Estamos trabalhando as pautas para a próxima edição do jornal Correio Fraterno, que sai no início de agosto.

Resolvi passar aqui para adiantar uma das matérias programadas que nos trouxe enorme entusiasmo.

Você já está sabendo do Projeto Médicos do Bemwww.medicosdobem.ong

Trata-se de um grupo de profissionais da saúde, espíritas, que estão realizando atendimentos gratuitos, inclusive com orientação sobre o papel da espiritualidade nas doenças.

A ideia surgiu na Comunidade Espírita A Casa do Caminho, em Juiz de Fora, MG, através de sua fundadora e presidente Isabel Salomão de Campos e conta com a coordenação do dr. Marcos Mendonça.

Eles estão entre os 11 finalistas do Prêmio Euro de Inovação na Saúde, dos mais de 1.600 trabalhos inscritos.

A iniciativa já se encontra na fase final de votações – até o dia 4 de agosto, e a escolha é aberta somente para a comunidade médica.

Seu apoio e divulgação vai ser superimportante. Para votar, ACESSE AGORA:

https://blob.llimages.com/machine-user-images/Medicos-do-Bem_Premio-Euro-Inovacao-na-Saude-img-839682-20200722084037.jpg

Boas iniciativas merecem sempre o nosso apoio!

Abraço e até a próxima,

 

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

(Recebido em email de Izabel Vitusso [[email protected]])

 

Programação da União Espírita Sueca em seus 20 anos

Prezado Sr. Ismael,

Votos de Paz!

 

A União Espírita Sueca (Svenska Spiritistiska Förbudet) estará completando

20 Anos no próximo dia 22 de julho. Seguem em anexo os cartazes relativos a esta data assim como o cartaz do evento no dia 25 de julho.

 

Com votos de Paz e agradecimento, 

fraternalmente,

 

Eliane Dahre

 

 

 Publicação da Casa Editora O Clarim

Matão, SP

Caso não esteja visualizando, acesse o preview aqui.

 

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/79/original_topo-09-2019.jpg?1568138676

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/297/original_29_07_Um_tr%C3%A1gico_equ%C3%ADvoco_-_Jul_2020.png?1595328720

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/298/original_27_07_A_obsess%C3%A3o_-_Jul_2020.png?1595328746

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/299/original_23_07_A_Dimensao_da_Fala_-_Jul_2020.png?1595328760

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/292/original_renovacao_03.jpg?1594132561

Assine a Revista Internacional de Espiritismo e o jornal O Clarim:

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Publicações da Editora Lorenz

Joanna de Ângelis, Yvonne do Amaral Pereira, Brunilde Mendes do Espírito Santo,

 Cesar Soares dos Reis, Paulo Roberto Viola, José Calos Leal... além da participação especial de

 Marlene Nobre, Suely Caldas Schubert, Raul Teixeira, Richard Simonetti, André Trigueiro,

dentre inúmeros outros articulistas no livro “O Jovem Espírita quer Saber, são alguns dos seletos autores da Editora Lorenz.

 

Livros em português e em Esperanto com excelentes preços e prazos!

 

Acesse abaixo o nosso catálogo:

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Não estrague o seu dia

Você já experimentou, alguma vez, aquele amanhecer sombrio, em que tudo lhe parece amargo?

Esses dias aparentemente têm os mesmos aspectos para todos nós, mas são vividos de maneira diferente por cada indivíduo.

Alguns ficam tristes e quase calados. Buscam isolar-se para evitar qualquer contato com alguém que lhes faça perguntas sobre o que está acontecendo, porque está assim, etc.

Outros deixam o mau humor dirigir seus passos e, em poucos minutos, azedam todo o ambiente em que se encontram. Distribuem gestos bruscos, falam com irritação, respondem com azedume, culpam os outros por tudo de errado que acontece.

E a resposta para comportamentos desse tipo logo se faz sentir no organismo, em forma de azia, enxaqueca, dores musculares, entre outros males.

E o pior de tudo é que nem sabemos o porquê de tanta irritação. Não paramos um pouco para meditar sobre a situação em que nos encontramos, nem para mudar o curso dos acontecimentos.

De maneira irrefletida, estragamos o nosso dia movidos por um estado d´alma que nos toma de assalto e no qual nos deixamos mergulhar, sem refletir.

Passados esses momentos amargos, fica uma desagradável sensação de mal-estar, de indisposição, de sentimentos feridos, de relacionamento comprometido.

Assim, se você sentir que está diante de uma manhã sombria, de um momento amargo, vale a pena tomar medidas urgentes para não se deixar cair nas armadilhas.

Se ainda está em casa, faça uma prece antes de sair.

Se estiver no trabalho, busque um local que lhe permita ficar só por um instante, respire fundo e eleve o pensamento a Deus, rogando forças e discernimento para não se deixar levar por circunstâncias desagradáveis.

Lembre-se, sempre, que todos temos momentos difíceis, e que só depende de nós complicá-los ainda mais, ou sair deles com sabedoria e bom senso.

Lembre-se, ainda que, por mais difícil que esteja a situação, ela será tragada pelas horas e substituída por momentos mais leves e mais felizes.

Por essa razão, nunca valerá a pena estragar o seu dia.

*   *   *

Não estrague o seu dia.

A sua irritação não solucionará problema algum.

As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.

Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.

O seu mau humor não modifica a vida.

A sua dor não impedirá que o sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.

A sua tristeza não iluminará os caminhos.

O seu desânimo não edificará a ninguém.

As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade.

As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você.

Não estrague o seu dia.

Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o infinito Bem.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 38, do
 livro Agenda Cristã, pelo Espírito André Luiz, psicografia
 de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Disponível no CD Momento Espírita v. 6 e
 no livro Momento Espírita v. 2, ed. FEP.
Em 24.7.2020.

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JANEIRO/08-01-2019_arquivos/image019.jpg

A alma da rosa, também conhecida como minha doce rosa. Óleo sobre tela deJohn William Waterhouse

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_William_Waterhouse_-_The_Soul_of_the_Rose,_1903.jpg

File: Charles Courtney Curran - Lotus Lilies.jpg

Lírios de lótus. Óleo sobre tela de Charles Courtney Curran

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Charles_Courtney_Curran_-_Lotus_Lilies.jpg

 

Homenagem a um espírito de escol

Luís Olimpio Teles de Menezes

(26-07-1825 – 16-03-1893)

 

Autor: Carlos Bernardo Loureiro

 

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Teles de Menezes



Luís Olímpio Teles de Menezes nasceu na cidade do Salvador, aos 26 de julho de 1825 e desencarnou, no Rio de Janeiro, pobre e esquecido, em 1893. Era filho do Capitão graduado Fernando Luís Teles de Menezes e D. Francisca Umbelina de Figueiredo Menezes, integrante da ilustre família dos Menezes, de velhos capitães, magistrados e clérigos portugueses, a qual desde os primórdios do século XVIII, deu entrada no Brasil. Estabilizou-se na Bahia, dando origem a extensa descendência.

 

Teles de Menezes casou-se, em primeira núpcias, aos 23 anos, com D. Ana Amélia Xavier de Menezes, da mesma idade. Nela, Teles de Menezes encontrou a esposa compreensiva e carinhosa de todos os instantes até a sua desencarnação em 28 de agosto de 1865. Foi pródiga a descendência desse primeiro matrimônio – entre filhos, netos, bisnetos e tetranetos, contando-se, ainda hoje, com alguns vivos.

 

Segundo o historiador Dr. Alexandre Passos, embora não seja possível determinar, de fato, a que ramo pertenceu Teles de Menezes, “não resta dúvida, a menor dúvida aliás, que os Menezes, salvo raras exceções, bons serviços prestaram ao Brasil Colônia e ao Brasil Reino”.


Ainda jovem, Teles de Menezes decidiu seguir a carreira do pai. Entrou para o curso de Artilharia em sua cidade natal, porém logo a abandonou por faltar-lhe a vocação. Dedicou-se, então, ao magistério. Participou, ardorosamente, da campanha contra o analfabetismo e ao incentivo da literatura entre os jovens baianos. O ensino das primeiras letras no Brasil decretado desde 1827, ainda não era bem aceito pelo povo, como não o era o próprio, deste sendo exigida muita renúncia e abnegação. Por vários anos, Teles de Menezes foi professor de instrução primária e de Latim. Apreciador do purismo gramatical, publicou um compêndio a que deu o título de “Ortoépia da Língua Portuguesa”.

 

Convivendo nos meio cultos, Teles de Menezes estabeleceu relações com ilustres educadores baianos, tendo diversos deles, mais tarde, colaborado na propaganda do Espiritismo. Entre estes últimos, podem ser citados os nomes de Zacarias Nunes da Silva Freire, José Francisco Lopes, Aureliano Henrique Tosta, Marciano Antônio da Silva Oliveira, Francisco Álvares dos Santos, Gervásio Juvêncio da Conceição e Antônio Gentil Ibirapitanga.


Na Biblioteca Pública da Bahia, fundada em 04 de maio de 1811, a primeira América do Sul, Teles de Menezes desempenhou as funções de “Oficial de Biblioteca”, cargo em que se aposentou, passando a receber magros proventos.


Teles de Menezes, patriota e monarquista, ingressou na Guarda Nacional, criada em 1831, “famosa naqueles tempos e que tão relevantes serviços prestou ao Segundo Império”, onde recebeu e desempenhou, condignamente, o posto de Capitão do Estado Maior do Comando Superior. Homens ilustres como o Visconde de Passé (Francisco Antônio da Rocha Pita e Argollo), Comendador da Ordem da Rosa, e Joaquim Batista Imburama, veterano da Independência, agraciado com a medalha da Campanha da Bahia, e, também, com a veneranda Ordem da Rosa, pertenceram aos seus quadros e apoiaram o movimento espírita na Bahia ao lado de Teles de Menezes que mais tarde foi reformado no posto de Tenente-Coronel.

O JORNALISTA

Teles de Menezes dedicou-se ao jornalismo. Escreveu em vários jornais e revistas da imprensa leiga da Cidade do Salvador. Dentre estes, em 1872, no “Diário da Bahia” (1856-1956) e no “Jornal da Bahia” (1853-1878) liberal o primeiro, conservador o segundo, e ainda, no “Interesse Público” (1860-1870), períodos considerados àquela época, os mais importantes da Bahia.

 

Ainda como jornalista, Teles de Menezes fez parte da redação da “A Época Literária”, sendo o seu principal redator. Nesta revista, publicou, ainda sem muita experiência e quando ainda não era espírita, nas páginas 24 e seguintes, em folhetins até o capítulo VIII, a novela “Os Dois Rivais”, em estilo ultra-romântico, considerada por David Salles uma das primeiras manifestações da ficção na Bahia, embora peque pela não citação do autor.

 

Publicada sobre os auspícios do poeta e estadista Domingos Borges de Barros, o célebre Visconde de Pedra Branca, pertencente ao Conselho de Sua Majestade, o Imperador, e um dos grandes protetores das letras pátrias, “A Época Literária” saía mensalmente, com 32 páginas, impressa a princípio, pela Tipografia de Carlos Poggetti e, pouco depois, pela Tipografia de Epifânio José Pedrosa. Era, então, uma das poucas folhas literárias existentes na Bahia. O analfabetismo reinante em nossa terra não permitia desenvolver, no espírito baiano, o gosto pelas letras pátrias.

Segundo o historiador Pedro Calmón, nos três tomos de “A Época Literária”, encontram-se colaboração dos “melhores espíritos da época”, como: Domingos Borges de Barros (seu diretor), José Martins Pereira de Alencastre, Pedro Antônio de Oliveira Botelho, Antonio Augusto de Mendonça, Laurindo Rabelo, Constantino do Amaral Tavares, Rodrigo Xavier de Figueiredo Ardignac, além do nosso confrade Luís Olímpio Teles de Menezes.

 


Teles de Menezes contava, nessa época, 24 anos de idade e ainda sem projeção nos meios literários e artísticos. Por isso seu nome não constou no frontispício da revista, uma vez que só nomes conhecidos facilitariam a divulgação da mesma. Todavia, o artigo de fundo do primeiro número de “A Época Literária” foi escrito por Teles de Menezes, sob as iniciais L.O.T.M., e se intitulava, simplesmente, “LEDE”.


Nesse artigo, Teles de Menezes inicia lembrando a evolução das nações como Grécia e Roma que galgaram o cume da magnificência para, depois, descambarem na decadência e na ruína. Partindo daí num arrebatamento patriótico próprio dos jovens, passa a analisar a evolução social brasileira, prosseguindo pelos séculos XVI a XIX, até “o brado heróico da liberdade” de 07 de setembro de 1822. Prosseguira Teles de Menezes enaltecendo o Brasil: “O colosso americano começou a caminhar a passos de gigante para o progresso e a civilização, e, consequentemente, muito avulta a sua literatura, por que é esta – o órgão do progresso e da civilização de um povo”.

 

Teles de Menezes vaticinava para o Brasil, num futuro não muito remoto, “o primeiro lugar na Escala das Nações”. Ele, realmente, confiava nos destinos e na grandiosa missão do Brasil.

TELES DE MENEZES CONTINUA A SUA EMPRESA

 

Ao iniciar-se o segundo período (2º semestre) de “A Época Literária”,, volta a inserir outro artigo editorial, datado de 25 de março de 1850, assinando, como no primeiro, com suas iniciais L.O.T.M., e tendo o mesmo título do anterior – “LEDE”, o qual é, aqui, transcrito “in-totum”:
“Se os nossos esforços, empregados no primeiro período, satisfizeram ao público sensato e justo avaliador, preenchendo os deveres da árdua tarefa que nos impusermos, é o que não podemos afirmar.
“Que não nos poupamos a dificuldade alguma, para com pontualidade desempenharmos o que prometemos, - embora não pudéssemos inteiramente tornar o nosso periódico tão interessante como desejávamos, é o que podemos assegurar aos nossos leitores.
“Se o público consciencioso continuar a acolhê-lo com aquela benignidade, com que o há feito, desculpando generosamente a nós, que inda agora estreamos a carreira das letras, então o nosso periódico, escudado – como se acha – por uma das notabilidades literárias da Bahia, irá, assim mesmo despido de todas as galas, modestamente sentar-se no meio das publicações deste gênero, que atualmente se fazem nos diversos pontos do Império Brasileiro.
“ Infelizmente na Bahia – e com profunda mágoa o dizemos! -, ainda um pouco atrasada em civilização (bem entendida), não podem tais empresas encontrar um pleno apoio, tão necessário para a sua animação, desenvolvimento e bom êxito.
“E ordinariamente eis o que sucede:
“Aqui, levantam-se cabeças orgulhosas de sua posição social, que com requintado desdém olham para a nova publicação.
“E por que assim o fazem?
“Porque ocupadas no cultivo da política, deslumbradas pelo futuro que elas lhes promete, anteolha-se-lhes árido e estéril o campo das letras, tanto mais quanto se julgam homens da primeira plana, e este autor não freqüenta a roda a que tanto se ufanam eles de pertencer.
“Ali, surgem outras, que, sem ao menos lerem a obra ou o jornal, previamente o condenam, porque – dizem – não gostam de ler escritos de autor desconhecido, que não tem fama, por isso que estão acostumados a aplaudir as obras, quaisquer que sejam, não pelo seu mérito, mas sim pela nomeada do indivíduo.
“Além, aparecem antagonistas que, ciosos (talvez) de não serem os pais da idéia novamente emitida, buscam com terrível egoísmo cavar a ruína da nascente empresa.
“ – Que devemos pensar de tudo isso?
“ – É questão a que nos forramos de responder, porque nela existe o cunho da ignorância e do amor – próprio mais degenerado.
“É portanto com todos estes obstáculos que o nosso periódico – que nos aprouve chamá-lo “A Época Literária” – tem lutado, e há-de relutar no ir por diante de sua existência; mas desprezando nós tudo quanto com seus envesgados olhos puder tramar a desprezível inveja, e confiando na benevolência do público sensato e justo, - diremos ainda uma vez, cheios de entusiasmo, com o Poeta brasileiro:
...Senhor, propício atende:
Nada por nós, por nossa Pátria tudo;
Fados brilhantes ao Brasil concede.
Bahia, 25 de março de 1850
(L.O.T.M.)”.

 

Em 29 de maio do mesmo ano, D. Romualdo Antônio de Seixas, Metropolitano e Primaz do Brasil, enviou longa missiva à redação de “A Época Literária”, elogiando o trabalho de seus dirigentes:

 

Em julho de 1850, três importantes personalidades da sociedade baiana passaram a integrar a equipe de redação de “A Época Literária”, Dr. Manoel Maria do Amaral Sobrinho, José Álvares do Amaral e Dr. Inácio José da Cunha. O primeiro pertencia a ilustre família de políticos baianos; os outros dois, como veremos posteriormente, tornaram-se, juntamente com Teles de Menezes, pioneiros do movimento espírita no Brasil.

 

Em 15 de janeiro de 1851, Teles de Menezes, em outro artigo de fundo, agradece o interesse dos leitores pela revista; mas apresenta, ao mesmo tempo a dura realidade que " A Época Literária” enfrentava: - dificuldades financeiras prementes. Solicita, então, ajuda dos assinantes amigos, entre os quais se incluíam pessoas de grande projeção na Sociedade baiana. Entretanto, seu apelo foi inútil; não obteve a resposta desejada. E a alma sensível do jovem Teles de Menezes, sofreu o rude golpe de ver “A Época Literária”, depois de pouco tempo, sair de circulação.

O CONSERVATÓRIO DRAMÁTICO DA BAHIA

A 15 de agosto de 1857, foi instalado o Conservatório Dramático da Bahia, pelo literato e dramaturgo Dr. Agrário de Souza Menezes. Seu corpo de sócios era limitado a cinqüenta, só sendo admitido os que “tivessem dado provas de inteligência cultivada e de gosto pela arte dramática”. Desse conservatório que, segundo Affonso Ruy em “História do Teatro na Bahia” (1959), “arregimentou o escol espiritual da Província, com os bons propósitos de incentivar e elevar as letras dramáticas e o nível moral da cena”, participaram além de Teles de Menezes, destacadas personalidades baianas como: Frei Carneiro da Cunha, Júlio Cesar Leal, Filgueiras Sobrinho, Amaral Tavares, Pinto Paca, Álvares da Silva, Castro Alves, Rui Barbosa, Belarmino Barreto, Guedes Cabral, Cunha Vale, Rodrigues da Costa e Paulino Gil.

 

A sua instalação, o Conservatório da Bahia, que funcionou num dos salões do extinto Teatro São João, compunha-se de 24 sócios.

 

Foi devido a sua sede de cultura e de conhecimento que Teles de Menezes veio a se interessar pelos fenômenos “inexplicáveis” que ocorriam em todos os continentes e que chamaram a atenção da humanidade. Durante toda a fase de implantação da Doutrina Espírita na França, por Allan Kardec, Teles de Menezes manteve relações de amizade com os espíritas franceses.

 

O intercâmbio de idéias e a correspondência epistolar mantidas entre os dois países facilitaram a chegada a terras baianas das tendências filosóficas e culturais que emergiam além-mar.

 

A febre do magnetismo e os fenômenos espíritas explodiam em toda parte e Teles de Menezes interessou-se, vivamente, por esses assuntos, da mesma forma quanto a Allan Kardec e aos trabalhos que este desenvolveu juntamente com os espíritos Codificadores e que culminaram com o lançamento do livro dos Espíritos em 1857.

 

 

Daí Teles de Menezes vir a tornar-se sócio honorário correspondente da Sociedade Magnética da Itália, filiando-se, “igualmente a várias entidades espíritas” e espiritualistas européias.

 

Dentre os distintos confrades com quem Teles de Menezes manteve correspondência, distinguem-se o professor Denizard Hippolyte Leon Rivail e seu secretário A. Deslien.

Em 1860, surgiram no Brasil as primeiras obras espíritas. Cinco anos depois, precisamente às 22,30 horas do dia 17 de setembro de 1865, realizou-se em Salvador, na Bahia, a primeira sessão espírita no Brasil, sob a direção do pioneiro Luís Olímpio Teles de Menezes. Ainda em 1865, o mesmo Teles de Menezes fundou, também na Bahia, o primeiro Centro Espírita brasileiro, o Grupo Familiar do Espiritismo.

 

Essa iniciativa provocou imediata reação da Igreja que encontrou, em Teles de Menezes, um adversário corajoso e honesto. No ao de 1866 foi feito o lançamento, na capital baiana, do opúsculo “O Espiritismo – Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita”, contendo páginas traduzida por Teles de Menezes da 13ª edição de “O Livro dos Espíritos”, além dum “Apêndice” de outro autor francês e do prefácio “Lede”, em que Teles de Menezes diz do seu júbilo “de ter sido o primeiro na Bahia que, fervorosamente, esposou a doutrina espírita”, afirmando, adiante, ser a sua província natal, “metrópole de todas quantas grandes idéias surgem no Brasil”, a escolhida por Deus para ser o centro donde as idéias espíritas se irradiariam por toda Nação.

O ECHO D’ALÉM-TÚMULO

 

Em 1869 (8 de março), Teles de Menezes reunia seus companheiros no “Grêmio de estudos Espiríticos da Bahia” e anunciou o aparecimento, para breve, do primeiro jornal espírita do Brasil: “O ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, o que realmente ocorreu naquele mesmo ano, no mês de julho. Participaram da histórica assembléia de fundação do “Monitor do Espiritismo no Brasil” os seguintes idealistas: Prof. Aureliano Henrique Tosta, Dr. Joaquim Carneiro de Campos, Dr. Manuel Correia Garcia, Dr. Inácio José da Cunha; José Martins Pena e o Prof. José Francisco Lopes.

 

 

Com 56 páginas, in 8º, bimestral, circulava mão só na Bahia, mas em outras partes do território nacional, bem como em Londres, Lyon, Paris, Madrid, Barcelona, Sevilha, Nova Iorque, Bolonha e Catânia. Imprimia-o a Tipografia do “Diário da Bahia”. Este importante jornal, considerado por Aloísio Carvalho Filho (Lulu Parola) “semeador de princípios liberais, viveiro e pouso de brilhantes jornalistas, onde, por sua maior glória, se emplumaram Rui e Vitorino”, foi o primeiro órgão da imprensa brasileira a acolher em suas colunas artigos de caráter espírita escritos por Teles de Menezes.

 

 

E o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO” nasce abolicionista, difundindo, em meio a efervescência política da época, os princípios imortais do Espiritismo, sustentados na máxima: igualdade, liberdade e fraternidade. Teles de Menezes deixava transparecer claramente, pelas páginas do jornal espírita que dirigia, sua filiação à obra emancipadora, dos grandes liberais baianos daquele tempo, tais como Souza Dantas, João Barbosa, Saraiva, Rui, César Zama, Castro Alves e Zacarias Nunes da Silva Freire.

 

 

O Professor Antônio Loureiro (de saudosíssima memória) incluiu no seu trabalho “APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA IMPRENSA NA BAHIA”, substancial registro sobre o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, inscrevendo-o, sem nenhum favor, no contexto da história da nossa Imprensa tão rica de realização em prol dos fundamentais princípios que norteiam os notáveis pioneiros.

CONCLUSÃO 

 

Por volta de 1876, Teles de Menezes partiu para o Rio de Janeiro onde fixou residência na Rua Barão de são Félix, 165 – Sobrado, onde viveu com a sua Segunda esposa, D. Elisa Pereira de Figueiredo Menezes e alguns filhos do primeiro matrimônio.

 

Aos 16 de março de 1893, após sofrer os embates de dolorosa e pertinaz enfermidade (nefrite), desencarnou o pioneiro da Imprensa Espírita no Brasil, aos 68 anos de idade. O féretro saiu de sua casa, para o cemitério de S. Francisco Xavier.

 

Teles de Menezes inscreve-se no contexto da Imprensa Espírita, e, historicamente, no da Imprensa Brasileira como um de seus mais lídimos exemplos de idealismo e honradez.

 

 

(Texto copiado do site http://secbahia.blogspot.com.br/2009/05/luis-olimpio-teles-de-menezes.html )

Luiz Olympio Telles de Menezes

Luis Olimpio Teles de Menezes

Imagem: http://www.autoresespiritasclassicos.com/allan%20kardec/Periodicos%20Espiritas/O%20Echo%20D%20Alem-Tumulo/O%20Echo%20D%E2%80%99Al%C3%A9m-T%C3%BAmulo.htm

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Selo comemorativo do Centenário da Imprensa Espírita no Brasil

homenageou Luis Olimpio Teles de Menezes. Imagens Internet

O Echo D’Além-Túmulo

O Écho d’Além-túmulo. Imagem da internet

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Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5

 

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