Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

           http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/10-02-2021.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

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Os últimos 5 emails enviados     

 

DATA                                       ACESSE CLICANDO NO LINK

 

09-02-2021  http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/09-02-2021.htm

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06-02-2021  http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/06-02-2021.htm

05-02-2021  http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/05-02-2021.htm

04-02-2021  http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/04-02-2021.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 11 - 1868

 

http://www.febnet.org.br/ba/image/revistaespirita/11.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

(Copiado do site Febnet)

 

https://lh3.googleusercontent.com/-8T253KogL-w/X7EnP6HD4_I/AAAAAAAADEg/NZNPUreXTIQrxcuYRubAvjsCkJmRSU55gCNcBGAsYHQ/image.png

MIRETTE.  Obra de Élie Sauvage

ACESSE AQUI:

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5809937v.texteImage

 

Élie Sauvage , nome completo Élie François Victor Sauvage (13 de maio de 1814 - 30 de dezembro de 1871), foi uma dramaturga e romancista francesa do século XIX.

Ele era filho de Angélique-Renée Rotureau e René Sauvage, um comerciante em Mayenne . Colaborou com o jornal La Mayenne e iniciou sua carreira literária com um volume de versos. Ele então se voltou para o teatro e produziu sozinho ou em colaboração uma dúzia de peças . Membro da Société des gens de lettres , no final da vida publicou dois romances, Mirette , um espírita, e La Petite Bohémienne, que foi traduzido para o inglês como O pequeno cigano .

Leia mais:

https://en.wikipedia.org/wiki/%C3%89lie_Sauvage

 

https://lh3.googleusercontent.com/-Z6lY1ksLD60/X7EnZ5inw2I/AAAAAAAADEk/2DI_UtO_kvQfN4SFL3fipJzE9qTrJSPCgCNcBGAsYHQ/image.png

Mirêta (Romance Espírita) - FEB

Obra de Élie Sauvage, França, título: Mirette

(Imagem Internet)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/29-12-2020_arquivos/image012.jpg

Le Roman de l'avenir, par E. Bonnemère Bonnemère, Eugène (1813-1893). Auteur du texte

O romance do futuro, de E. Bonnemère Bonnemère, Eugène (1813-1893). Autor do texto

ACESSE AQUI:

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1653935.image

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/29-12-2020_arquivos/image013.png

Eugène Bonnemère

https://www.cslak.fr/bibliotheque-edition/78-livres/2051-eugene-bonnemere-l-ame-et-ses-manifestations

 

Biografia de Eugène Bonnemère


Eugène Bonnemère nasceu em Saumur em 1813. Começou a carreira na literatura e depois começou a escrever peças. A sua reputação deve-se sobretudo a uma série de publicações históricas sobre o mundo rural. Ele também está interessado em espiritualismo. Ele escreveu vários artigos para a revista espirita e se tornou um ativista fervoroso.
Ele desencarnou em novembro de 1893.

Suas obras espiritualistas são:

·                     Le Roman de l'Avenir (1867)

·                     Louis Hubert (1868)

·                     The Fallen (1874)

·                     A alma e suas manifestações ao longo da história (1881)

 

Leia mais:

https://www.cslak.fr/bibliotheque-edition/78-livres/2051-eugene-bonnemere-l-ame-et-ses-manifestations 

 

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k133837w/f5.highres

La Raison du Spiritisme. Por Michel Bonnamy

A Razão do Espiritismo.

ACESSE AQUI:

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k133837w.image

 

Deus na Natureza. Camille Flammarion.

Acesse aqui:

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k24625b.texteImage

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/34/Photo_Jacob_c._1867.jpg

Auguste-Henri Jacob , conhecido como Zouave Jacob 

Cartão fotográfico de Auguste-Henri Jacob em 1867

Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob

 

Auguste-Henri Jacob , conhecido como Zouave Jacob , nasceu em6 de março de 1828em Saint-Martin-des-Champs ( Saône-et-Loire ) e morreu em23 de outubro de 1913em Paris , é um famoso curandeiro francês em Paris durante o Segundo Império .

Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob 

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/17-10-2020_arquivos/image011.jpg

Pacientes e ambulância no acampamento Châlons em 1866. Gallica.

Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob

 

gravura retratando a multidão no pátio.

O pátio da  rue de la Roquette, 80, , 80, durante as sessões do Zouave Jacob em 1867. Paris, França.

Fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob

 

File: The Davenport brothers (1869) (14596596818) .jpg

Os irmãos Davenport

Imagem copiada de

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Davenport_brothers_(1869)_(14596596818).jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/01-11-2018_arquivos/image045.jpg

Visita de Nicodemus a Jesus Cristo. Óleo sobre tela por John La Farge.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_La_Farge_-_Visit_of_Nicodemus_to_Christ_-_1909.7.37_-_Smithsonian_American_Art_Museum.jpg

 

 

 

No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre:

"Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)

 

 

 

COM ESTA PUBLICAÇÃO INCIAMOS  O REPASSE DO

VOLUME XI DA REVISTA ESPÍRITA, ANO 1868.

 COPIADO DO SITE DA FEB- FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA

 https://www.febnet.org.br/ba/file/Downlivros/revistaespirita/Revista1868.pdf

 

AUTOR: ALLAN KARDEC

TRADUÇÃO DE EVANDRO NOLETO BEZERRA

 

O REPASSE É FEITO DIARIAMENTE EXCETO AOS DOMINGOS

 

 

Caridade em Jesus

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Confia e Segue. Lição nº 17. Página 71.

 

Recorda a caridade, a irradiar-se em bênçãos do excelso amor de Cristo, para que te não faltem compreensão e força, no culto edificante à caridade humana.

Enjeitado no frio, pelas próprias criaturas a quem vinha trazer a luz da redenção, não vacila acolher-se à manjedoura pobre em extrema renúncia.

Atendendo aos enfermos de todos os matizes, não lhes nega assistência, dando-lhes alegria e equilíbrio, movimento e visão.

Procurado por mestres e pescadores simples, insufla-lhes no ser a luz da verdade, habilitando-os todos para a Vida Maior.

Ante a aflição da turba que o seguia, irrequieta, multiplica o alimento que lhe sossegue a fome.

Entre o insulto dos maus e a deserção dos bons, sabe entregar-se, em paz, sem mesmo justiçar-se.

Preterido em juízo por rude malfeitor, não se desmanda em queixa.

E, conduzido à morte, sob golpes na cruz, longe de reprovar, condenar ou ferir, ergue oração sincera à Eterna Providência, suplicando perdão para os próprios algozes.

A caridade fora-lhe a companheira em todos os instantes…

Contudo, além do túmulo, ei-lo que volta, humilde, estendendo as mãos nobres e o coração celeste àqueles mesmos homens que O haviam deixado em supremo abandono, exclamando, sem mágoa:

- Em verdade convosco estarei para sempre, até o fim dos séculos!...

 À vista disso, no caminho, lembra-te sempre de que a caridade pura - a que vence feliz - é sempre o amor perfeito a esquecer todo mal e a olvidar toda sombra, para somente amar, redimir e auxiliar, na contínua extensão do bem, a se converter em luz.

 

 

 

(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9e/Adoraci%C3%B3n_de_los_pastores_%28Murillo%29.jpg/800px-Adoraci%C3%B3n_de_los_pastores_%28Murillo%29.jpg

A adoração dos pastores. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adoraci%C3%B3n_de_los_pastores_(Murillo).jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/20-11-2018_arquivos/image032.jpg

A juventude de Jesus. Aquarela por James Tissot.

Imagem/fonte: A juventude de Jeus. Aquarela por  James Tissot

Imagem fonte:  http://www.wikiart.org/en/james-tissot/the-youth-of-jesus-illustration-for-the-life-of-christ

 

Ficheiro:El Greco - Christ Healing the Blind - WGA10420.jpg

Cristo curando o cego. Óleo sobre tela de El Greco.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:El_Greco_-_Christ_Healing_the_Blind_-_WGA10420.jpg

 

Ficheiro:Curacion del paralitico Murillo 1670.jpg

Cristo curando o paralítico na piscina de Betesda. Óleo sobre tela de Bartolomeo Esteban Murillo

Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Curacion_del_paralitico_Murillo_1670.jpg

 

João 5:1-9:21 O Livro (OL)

A cura do paralítico no tanque de Betesda

Mais tarde, Jesus subiu a Jerusalém para uma das festas religiosas judaicas. Dentro da cidade, próximo da porta das Ovelhas, ficava o tanque que, em hebraico, se chama Betesda, com cinco alpendres cobertos em volta. Multidões de doentes, coxos, cegos e paralíticos, estavam ali deitados à espera dum certo movimento da água. Pois de vez em quando vinha um anjo do Senhor que a agitava e a primeira pessoa que nela entrasse, logo depois, ficava curada. Um dos homens que ali se encontravam estava aleijado havia trinta e oito anos. Quando Jesus o viu e soube há quanto tempo estava doente, perguntou-lhe: “Queres ficar curado?”

“Sim”, disse o doente, “mas não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque logo que a água se agita. Enquanto estou a tentar entrar, há sempre outro que se mete à minha frente.”

Jesus disse-lhe: “Levanta-te, enrola a tua esteira e vai para casa!”

Imediatamente aquele homem ficou bom e enrolando a esteira começou a andar. Ora, este milagre foi realizado num sábado. 10 E os líderes religiosos judaicos começaram a dizer ao homem que fora curado: “Não se pode trabalhar em dia de sábado! É ilegal carregares hoje com essa esteira!”

11 Mas ele respondeu: “Aquele que me curou é que me disse para o fazer.”

12 “E quem foi que te mandou fazer uma coisa dessas?”, perguntaram-lhe.

13 O homem não sabia, pois entretanto Jesus desaparecera na multidão. 14 Mais tarde, Jesus encontrou-o no templo e disse-lhe: “Agora que estás curado, deixa de pecar, para que não te aconteça alguma coisa ainda pior.” 15 O homem foi ter com os judeus e disse-lhes que Jesus é que o curara.

(Copiado de https://www.biblegateway.com/passage/?search=Jo%C3%A3o+5%3A1-11%3A44&version=OL)

 

Arquivo: Carl Wilhelm Friedrich Oesterley dÄ Jesus am See Genezereth.jpg

Jesus e seus discipulos no Mar da Galiléia. Óleo sobre tela de Carl Oesterley. 1833.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carl_Wilhelm_Friedrich_Oesterley_d%C3%84_Jesus_am_See_Genezereth.jpg

Arquivo: Backhuysen, Ludolf - Cristo na Tempestade no Mar da Galiléia - 1695.jpg

Cristo na tempestade do Mar da Galiléia. Óleo sobre tela de Ludolf Bakhuizen

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Backhuysen,_Ludolf_-_Christ_in_the_Storm_on_the_Sea_of_Galilee_-_1695.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JUNHO/25-06-2019_arquivos/image044.jpg

Plantações e sistema de irrigação às margens do Mar da Galiléia em Cafarnaum, Israel. O Lago tem outras denominações como Lago de Tiberíades, Lago de Genesaré, etc...

 É um reservatório de água doce que tem por principal afluente o rio Jordão.   Foto Ismael Gobbo.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/02-10-2018_arquivos/image019.jpg

Aquarela de James Tissot ilustrando o episódio em que Jesus cura  um “endemoniado”,

com os porcos se precipitando  mar.

Imagem/fonte: 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/be/Brooklyn_Museum_-_The_Swine_Driven_into_the_Sea_%28Les_porcs_pr%C3%A9cipit%C3%A9s_dans_la_mer%29_-_James_Tissot.jpg

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/af/Giotto_di_Bondone_-_No._28_Scenes_from_the_Life_of_Christ_-_12._Judas%27_Betrayal_-_WGA09213.jpg

A traição de Judas. Afresco de Giotto di Bondone. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giotto_di_Bondone_-_No._28_Scenes_from_the_Life_of_Christ_-_12._Judas%27_Betrayal_-_WGA09213.jpg

File:The Denial of St. Peter - Gerard Seghers - Google Cultural Institute.jpg

A negação de São Pedro. Pintura a óleo de Gerard Seghers. Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/File:The_Denial_of_St._Peter_-_Gerard_Seghers_-_Google_Cultural_Institute.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MAIO/24-05-2019_arquivos/image013.jpg

Jesus carregando a cruz. \Óleo sobre tela por El Greco.

Imagem/fonte: 

 https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/El_Greco_-_Jes%C3%BAs_con_la_Cruz_a_cuestas.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MAIO/24-05-2019_arquivos/image016.jpg

A crucificação em pintura de Simon Vouet.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Crucifixion_-_Simon_Vouet_(A_139).jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/ABRIL/15-04-2017_arquivos/image014.jpg

Jesus aparece a Maria Madalena após a ressurreição. Óleo sobre tela de Alexander Ivanov.

Imagem/fonte: 

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alexander_Ivanov_-_Christ%27s_Appearance_to_Mary_Magdalene_after_the_Resurrection_-_Google_Art_Project.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2012/NOVEMBRO/01-11-2012_arquivos/image002.jpg

Jesus aparece aos apóstolos na estrada de Emaús. Pintura de Robert Zünd

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Z%C3%BCnd_Gang_nach_Emmaus_1877.jpg

 

Live programada pela Swindon Spiritist Society

Reino Unido

Bom dia, Ismael,

 

Nós esperamos que tudo esteja bem com você e com a sua família.

 

Seria possível nos ajudar a divulgar a nossa reflexão de sábado 13 de fevereiro?

 

Mais uma vez, muitíssimo obrigado e fique com Deus!

 

Alexandre e Daniela.

 

 

 

 

(Recebido em email de Swindon Espírita [[email protected]])

 

Site da Federação Espírita do Estado de Sergipe

Aracaju

 

Acesse:

https://www.fees.org.br/

 

 

 

 

Site da Federação Espírita Pernambucana

Recife

 

Acesse aqui:

https://federacaoespiritape.org/

 

 

 

Palestra Virtual : os últimos serão os primeiros

FEB- Acesse no link

 

 

 

https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2021/01/H%C3%89LIO-BRUME-PALESTRAS-VIRTUAIS_post.jpg

 

No domingo, dia 14 de fevereiro, às 17h, haverá Palestra Virtual na FEB com a participação do diretor Hélio Blume, desenvolvendo o tema “Os últimos serão os primeiros”. A direção será de Maria de Lourdes com transmissão pelos canais oficiais da FEB e da FEBtv.
Acompanhe conosco:

Facebook FEB: https://www.facebook.com/FEBoficial/

Facebook FEBtv: https://www.facebook.com/febtvBrasil/

FEBtv You Tube: https://febtv.live/yt

 

(Divulgado em https://www.febnet.org.br/portal/2021/02/09/palestra-virtual-os-ultimos-serao-os-primeiros/)

 

Palestra programada para o Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

 

Para assistir, acesse https://www.youtube.com/watch?v=uvsfry7Dtjw

 

 

 

 

(Recebido em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [[email protected]])

 

Palestra programada para o Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

 

Para assistir, acesse https://www.youtube.com/watch?v=uvsfry7Dtjw

 

 

 

 

(Recebido em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [[email protected]])

 

Publicação do Correio Fraterno

São Bernardo do Campo, SP

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que sim!


Acaba de sair mais uma edição do
Correio Fraterno. É sempre uma grande alegria pra gente quando sai o jornal! Uma sensação de dever cumprido e ao mesmo tempo de muita gratidão, por todo o apoio da espiritualidade para a realização desse trabalho.

Humberto Schubert Coelho

 


A entrevista que preparamos desta vez foi com o Humberto Schubert Coelho. Conhece?

Ele é pós-doutor em filosofia pela Oxford, no Reino Unido, sobre os temas Deus, espírito e liberdade, e conversou com a Eliana Haddad sobre a importância do estudo filosófico do espiritismo:

www.bit.ly/FilosofiaEspirita

Nascido em berço espírita – ele é neto da escritora Suely Caldas Schubert –, Humberto é palestrante internacional, autor de vários ensaios e livros, sobretudo com enfoque filosófico e histórico. Também está à frente do Grupo de Estudo Filosófico Espírita, que reúne virtualmente espíritas de vários países.

“A primeira contribuição concreta da filosofia para o espiritismo é a possibilidade de aclaramento conceitual e, também, de melhor entendimento da ética, da metafísica e da própria religião no seio do mundo contemporâneo”, explica.

Espero que você goste. É muito legal como ele esclarece nessa conversa a importância desse aspecto na doutrina, que traz uma luz tão grande ao processo de autoconhecimento para o mundo novo: www.bit.ly/FilosofiaEspirita

Aproveite bem a leitura!

Até a próxima,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

https://blob.llimages.com/machine-user-images/img-839682-20170824211543.jpg

(Recebido em email de Izabel Vitusso)

 

Amor Infinito

Sincronize com o amor

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP)

 

Programação de palestra em live da BUSS

Londres, Reino Unido

 

Ola,

Tudo bem contigo?

Segue a divulgacao para nossa proxima palestra.

Grande abraco
Gilson Guimarães
London

 

 

 

(Recebido em email de Gilson Guimaraes [[email protected]])

 

 Live com oradores da

França, Reino Unido, Lituânia e Irlanda

.

 

(Recebido em email de Elsa Rossi)

 

Ajude o Abrigo Ismael. Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP

 

Assista o vídeo explicativo:

https://www.facebook.com/abrigoismael/videos/351170289469588

 

 

A imagem pode conter: 1 pessoa

 

(Com informações do presidente Emerson Francisco Gratão)

 

Pizza solidária do Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

 

 

 

(Com informações de Simone Shorane)

                                      

Artigo do Jornal de Estudos Espíritas (JEE)

Acesse no link

Olá Todos,

 

O Jornal de Estudos Espíritas (JEE) publicou hoje o artigo "De Rivail a Kardec: um resumo de novas descobertas", de Autoria de Carlos Seth Bastos. O artigo apresenta novas informações sobre a vida de Rivail, desde criança até pouco antes de ter seu primeiro contato com os fenômenos espíritas. Ele é um resumo de um trabalho de pesquisa bem extenso com base em documentos históricos que pesquisadores e biógrafos anteriores não tinham tido a oportunidade de acesso. O artigo foi, então, escrito para divulgar o trabalho e despertar o interesse em conhecer um pouco mais sobre a vida do nosso Codificador.

 

Será que existem documentos que comprovam que Kardec realmente estudou em Yverdon, na Suíça? Sabe-se que Rivail desde criança não teve a convivência com o pai. Diz-se que o pai de Rivail teria desencarnado quando ele ainda era jovem. Mas, será mesmo? Sabia o Leitor que Kardec teve que prestar serviços militares em um período de conflitos armados? Será que Rivail teve que pegar em armas e lutar em uma guerra? Todos sabemos que Rivail muito se dedicou à Educação tendo dirigido escolas e lecionado. Mas Kardec teria realizado outras atividades profissionais? Alguém imaginaria que Kardec tivesse sido banqueiro? Quantos irmãos Rivail teve ou qual era sua altura quando adulto? De que maneira Rivail se dirigia a sua esposa Amélie: 1) Ma chère Amélie; 2) Ma bonne Amélie ou 3) Ma chère amie? Acesse o artigo para descobrir as respostas para essas questões e conhecer outras informações que não sabíamos sobre Rivail.

 

O artigo é de acesso gratuito através do link abaixo. Ele pode ser lido no seu browser ou baixado para o seu computador, tablet ou celular. Apenas lembramos que os direitos autorais permanecem com o(s) Autor(es), logo o artigo não pode ser reproduzido, em parte ou em todo, sem a autorização do(s) mesmo(s). 

http://dx.doi.org/10.22568/jee.v9.artn.010202

 

Se você gostou do artigo, ajude a divulgar. Se você conhece pessoas que podem ter interesse em receber notícias sobre novas publicações do JEE, peça por favor para escreverem para [email protected] solicitando ao Editor o cadastro do e-mail.

 

Esperamos que esse artigo enriqueça o nosso conhecimento sobre a vida e virtudes do nosso respeitado Codificador.

 

Desejamos muita saúde e paz a todos!

Abraço fraterno,

Alexandre Fontes da Fonseca

 

(Recebido em email de Jornal de Estudos Espíritas [[email protected]])

 

Invisíveis, mas não ausentes

 

Quando morreu, no Século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris.

Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação, o genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte.

Um deles fala exatamente do homem e da Imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:

A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa.

Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, a última alegria, a primeira do luto. Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, e que não acabou tudo.

Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além.

O homem é um prisioneiro. O prisioneiro escala penosamente os muros da sua masmorra, coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao respiradouro.

Aí, olha, distingue ao longe a campina, aspira o ar livre, vê a luz.

Assim é o homem. O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?

Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo, de que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro?

A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo. É por demais pesado para esta Terra.

O mundo luminoso é o mundo invisível. O mundo do luminoso é o que não vemos. Os nossos olhos carnais só veem a noite.

A morte é uma mudança de vestimenta. A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.

Na morte o homem fica sendo imortal. A vida é o poder que tem o corpo de manter a alma sobre a Terra, pelo peso que faz nela.

A morte é uma continuação. Para além das sombras, estende-se o brilho da eternidade.

As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz, aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.

O ponto de reunião é no Infinito.

Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem.

Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito.

*   *   *

Muitos consideram que a morte de uma pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em verdade, morrer não é finar-se, nem consumir-se, mas libertar-se.

Assim, diante dos que partiram na direção da morte, assumamos o compromisso de nos prepararmos para o reencontro com eles na vida espiritual.

Prossigamos em nossa jornada na Terra sem adiar as realizações superiores que nos competem, pois elas serão valiosas, quando fizermos a grande viagem, rumo à madrugada clarificadora da eternidade.

E que esse dia não nos surpreenda em demasia. Que estejamos com a mala da vida pronta para ser fechada; com a bagagem espiritual toda bem acondicionada.

Que esse dia não nos seja de surpresa senão porque, fechando os olhos da carne, com os do Espírito veremos nossos amores, de pé, de braços e sorrisos abertos nos recepcionando.

Estejamos prontos para o grande dia, a cada dia.

 Redação do Momento Espírita, com base nos caps.
Palavras do autor A França chora seu maior poeta, do
livro Victor Hugo e seus fantasmas, de
Eduardo Carvalho Monteiro, ed. EME.
Em 9.2.2021.

 

 (Copiado do site Feparana)

Victor_Hugo

Victor Hugo

Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo#mediaviewer/File:Victor_Hugo.jpg

 

Victor-Marie Hugo (Besançon26 de fevereiro de 1802 — Paris22 de maio de 1885) foi um romancistapoetadramaturgoensaístaartistaestadista e ativista pelos direitos humanos francês de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras clássicas de fama e renome mundial.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo

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Local de nascimento de Victor Hugo, em Besançon, França

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Victor_Hugo_birthplace.jpg

 

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Busto de Victor Hugo por Rodin

Museu Rodin, Paris. Foto Ismael Gobbo

 

Autógrafo de Victor Hugo.

Copiado de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k63728326/f4.item

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k63728326/f1.highres

Câmara mortuária de Victor Hugo. BNF Gallica.

Copiado do jornal Le Monde Illustré de 30-05-1885.

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k63728326.item

Victor Hugo após a morte. Copia do Le Monde Illustré de 30-05-1885

Imagem copiada de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k63728326/f8.item

Arquivo: Funérailles de Victor Hugo, 31 mai 1885.jpg

Catafalque e Castrum Doloris de Victor Hugo em seu funeral, no Arco do Triunfo, em 31 de maio de 1885.

Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fun%C3%A9railles_de_Victor_Hugo,_31_mai_1885.jpg

Arquivo: 1er juin 1885 - Enterrement Victor Hugo.jpg

Funeral de Victor Hugo. A multidão se aglomerou na passagem da procissão

Fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%A9railles_de_Victor_Hugo

PARIS-PANTEON E SAINT ETTIENE

O grande e belo monumento em estilo neoclássico do Panteão,  em Paris, França.  No  local estão sepultadas

dezenas de personalidades famosas como: Fénelon, Victor Hugo, Braille, Voltaire. Foto Ismael Gobbo

 

Obras mediúnicas ditadas pelo espírito Victor Hugo

 

 

Homenagem- republicação

 

Eduardo Carvalho Monteiro

Um amigo entre o humano e o sagrado

 

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Wilson Garcia

Recife, PE

 

Os homens no corpo físico precisam ser vistos necessariamente em sua condição humana. Mas não é fácil. O humano costuma revelar conflitos de que os humanos não gostam. Os conflitos trazem ao rés-do-chão e quebram ilusões, enquanto que o sagrado leva à abóboda celeste, onde sonhamos estar e esperamos chegar incólumes meritoriamente.

Digo isto por conta do momento em que devo relembrar o humanismo e o idealismo de um amigo caro: Eduardo Carvalho Monteiro. Os dois lados, as duas faces de um mesmo ser, faces que coexistiam e o tornavam uno em suas ações e desejos, em seu olhar condicionado, sua percepção da vida, sua disposição de luta.

O humano em Eduardo sofria com as desditas dos miseráveis espalhados pela face do planeta, mas também encontrava momentos de desespero, intemperança e impaciência quando diante do outro, daquele que caminha próximo e nem sempre se dispõe a atuar tão corajosamente quanto o idealista. Os quadros terríveis de abandono a que famílias e portadores de doenças são muitas vezes relegados ocasionavam nele o olhar da aflição que impunha ações rápidas para minorar aqueles sofrimentos. A correspondência do outro, muitas vezes tão frágil quanto a vontade, tornava Eduardo triste e amargo, duro e viril.

O seu idealismo como espírita teve início na mocidade e o tomou de assalto quando, em meio a um quadro obsessivo e a uma dedicação como líder de torcida do seu time de coração, viu-se diante de Chico Xavier, como Paulo na estrada de Damasco. Não há ciência capaz de explicar as razões do sentimento quando o ser descortina e queda-se ante uma face da realidade até então desconhecida, aquela que o toca como nenhuma outra. Neste particular, a filosofia está mais próxima da compreensão do humano.

Prisioneiro de suas desditas pessoais, Eduardo viu então, ali, uma porta aberta pela qual podia penetrar e adquirir liberdade, soltar-se para o mundo, mas sentiu, ao mesmo tempo, estar próximo de uma decisão que lhe cobraria um preço por essa conquista. Dispôs-se a pagar, alto que fosse. E foi.

Um dos primeiros seguimentos da sociedade a chamar sua atenção: a causa dos leprosos. Digo leprosos, sim, porque o termo hanseniano só se popularizou depois, muito por causa do trabalho feito por ele e outros, que assumiram a luta insana contra os preconceitos humanos e conseguiram alterar a realidade social cruel para com os sofredores dessa antiga doença.

Foi no Sanatório Pirapitingui, antiga instituição comunitária para onde eram levados os portadores do mal de Hansen, localizada no Estado de São Paulo, aonde ele primeiro fincou seus pés e dedicou-se inteiramente ao auxílio dos doentes e de seus familiares. Ali tomou conhecimento da histórica figura maiúscula de Jésus Gonçalves, portador do mal e cujas chagas, que derretiam partes de sua vestimenta carnal não o impediram de lutar bravamente pela vida, pela comunidade e por justiça social. Tornou-se então referência.

Diante dessa figura, Eduardo quedou-se, quase genuflexo, para depois lançar-se no estudo de sua vida e descobrir a inteligência que estava por trás do corpo continuamente carcomido, mas também sua história de vida e das vidas esquecidas no passado quase remoto. Surgiu daí o primeiro das mais de três dezenas de livros que escreveria, ora como autor solitário, ora na companhia de seus parceiros afetivos.

O jovem amadureceu e tornou-se um pesquisador persistente e visionário. Foi como se um fio de uma meada inimaginável lhe surgisse às mãos com a história de seu grande e primeiro ídolo, Jésus, poeta, músico e líder natural dos hansenianos.

É possível dizer que Eduardo concluía seus livros, mas jamais terminava, tal era a gana com que se lançava diuturnamente ao trabalho de pesquisa e a emoção com que descobria mais e mais fatos acerca do objeto de sua atenção.

Não demorou muito para que sua residência se tornasse um verdadeiro depósito de livros e documentos. A bela biblioteca herdada do avô, com obras excelentes e algumas raras, que ocupava o moderno sobrado da família no Bairro do Brooklin, em São Paulo, tornou-se seu refúgio e foi aos poucos sendo ampliada, até alcançar o caos da desordem, que somente ele era capaz de administrar.

O lado humano de Eduardo tinha planos para constituir família, porém, esse projeto jamais pôde ser por ele concluído porque se sentia responsável pelos cuidados da mãe, que adorava; depois porque os irmãos acabaram por ocupar parte considerável do seu tempo e preocupações.

Nas duas situações foi de uma dedicação exemplar. Na vida prática, no silêncio de quem sabe se reservar, foi o marido dedicado que a mãe deixou de ter; foi, também, o pai amoroso que o sobrinho jamais teria; e, além, foi mentor e amparo de seus irmãos, especialmente diante dos conflitos da vida que os atormentava em seus caminhos.

Quando a genitora, enfim, retornou à vida extrafísica, Eduardo foi ocupar, solitário, uma casa no Bairro da Saúde, onde continuou sua saga de pesquisador, escritor e trabalhador da causa humana.

Insaciável quanto ao conhecimento, lançou-se na Maçonaria onde, com o mesmo afã, dedicou largo tempo no desdobramento do saber, abrindo caminho para que fatos e histórias, filosofias e feitos tivessem seu destaque. Integrou-se de tal maneira à Ordem Maçônica que percorreu todas as etapas da instituição milenar, alcançando rapidamente o 33º grau. Ali, tornou-se articulista e membro da equipe editorial da revista A Verdade, editada pela Grande Loja Maçônica de São Paulo, além de ser autor de vários livros contendo assuntos relativos à Maçonaria. Deixou-a, um dia, desiludido com a política interna, mas não abandonou os estudos esotéricos.

Seu primeiro livro espírita – A extraordinária vida de Jésus Gonçalves – foi o definidor de uma trilha que Eduardo jamais imaginara seguir, mas na qual, entre dócil e áspero, fixou marcas capazes de surpreender aqueles que sonham um dia dedicar-se às causas nobres.

O seu lado humano era descuidado com muitas coisas materiais; tinha pressa em tudo e as preocupações dessa ordem tendiam a roubar-lhe o tempo que não desejava perder. Por isso, levava de roldão tudo aquilo que pudesse constituir barreira à sua caminhada para os objetivos propostos. Irascível, algumas vezes, destemido sempre.

Por outro lado, em contraste com o homem firme que não perdoava a indignidade, era afetivo e dócil com suas companheiras, com os amigos sinceros, com os sofredores, com aqueles em quem via sinceridade e dedicação ao bem.

Pouco antes de partir, viu-se diante de um como que imantado espelho revelador da face menos visível da alma e o que viu o fez derramar lágrimas. Apesar dos 55 anos vividos e fecundos, constatou-se, surpreso, deficiente no campo afetivo e fez questão de declarar isso aos amigos íntimos. Pensou repensar a vida ainda no aqui, sem saber que o agora não mais lhe pertencia. Encontrava-se, então, na estação de Rizzini, bagagem ao lado, à espera do último trem.

O mesmo vagão e a mesma poltrona daquele trem que o levou do planeta o esperam para trazê-lo de volta. A passagem já está reservada e, segundo consta, só falta marcar a data.

 

 

RESUMO BIOGRÁFICO

Eduardo Carvalho Monteiro nasceu no dia 3 de novembro de 1950, em São Paulo/SP, filho de Ivan Carvalho Monteiro e Denaide Carvalho Monteiro. Deixou o corpo físico em 15 de dezembro de 1995.

Era psicólogo e bacharel em Turismo, membro da Academia Paulista Maçônica de Letras, estudioso do espiritismo e das ciências herméticas, com quase 40 livros publicados sobre espiritismo, maçonaria e esoterismo.

Era assessor Pró-Memória da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo - USE. Foi também fundador e presidente da Sociedade Espírita Anália Franco, em Diadema/SP, membro da Liga de Historiadores e Pesquisadores Espíritas, fundador e coordenador geral do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisas do Espiritismo, entidade criada em 2004 para onde foi destinado o seu acervo pessoal de documentação histórica do movimento espírita.

Leia mais em http://www.ccdpe.org.br/quem-somos/eduardo-carvalho-monteiro/

 

LIVROS PUBLICADOS DE EDUARDO CARVALHO MONTEIRO*

1.      100 anos de comunicação espírita em São Paulo, 2003

2.      100 anos de evangelho com Eurípedes Barsanulfo, 2005

3.      A extraordinária vida de Jésus Gonçalves, 1980

4.      A Maçonaria e as tradições herméticas

5.      Allan Kardec, o druida reencarnado, 1996

6.      Anais do Instituto Espírita de Educação, 1994

7.      Anália Franco, a grande dama da educação brasileira, 1992

8.      Anuário Histórico Espírita 2003

9.      Anuário Histórico Espírita 2004

10.  Batuíra, o Diabo e a Igreja, 2003

11.  Batuíra, verdade e luz, 1999

12.  Cairbar Schutel, o bandeirante do Espiritismo, com Wilson Garcia, 1986

13.  Catálogo Racional – obras para se fundar uma biblioteca espírita

14.  Chico Xavier e Isabel, a rainha santa de Portugal, 2001

15.  Dossiê Léon Denis – artigos, cartas e conferências inéditas

16.  Élcio abraça os hansenianos, 2003

17.  História da dramaturgia com temática espírita, 1999

18.  História da radiodifusão espírita

19.  História do Espiritismo em Piracicaba e região, 2000

20.  Jésus Gonçalves, o poeta das chagas redentoras, 1998

21.  Léon Denis e a Maçonaria

22.  Leopoldo Machado em São Paulo, 1999

23.  Loja Amphora Lucis, 25 anos de ideal maçônico

24.  Marechal Ewerton Quadros

25.  Memórias de Bezerra de Menezes

26.  Motoqueiros no além, com Euricledes Formiga, médium, 1982

27.  O esoterismo na ritualística maçônica, 2002

28.  Olá, amigos!, com Euclides Formiga, médium

29.  Sala de visitas de Chico Xavier, 2000

30.  Sinal de vida na imprensa espírita, com Wilson Garcia, 1995

31.  Templos maçônicos e as moradas do sagrado, 1996

32.  Tudo virá a seu tempo

33.  Túnel do Tempo: as Primeiras Publicações Espíritas no Brasil

34.  USE, 50 anos de unificação, com Natalino D’Olivo, 1997

35.  Vinícius, educador de almas, com Wilson Garcia, 1995

36.  Vitor Hugo e seus fantasmas, 1997

 

*Pesquisa feita por Wilson Garcia em 17 de novembro de 2015. Caso você conheça outras obras de Eduardo C. Monteiro não relacionadas acima, colabore informando: [email protected] .

 

 

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Eduardo Carvalho Monteiro  em palestra na cidade de

Matão, SP. Foto Ismael Gobbo

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Julia Nezu, Divaldo Pereira Franco e Eduardo Carvalho Monteiro. Foto no  4º Congresso Espírita Mundial, em 2004, em Paris.

Foto do arquivo de Júlia Nezu.

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“A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves”

Livro precioso de autoria do consagrado 

historiador Eduardo Carvalho Monteiro

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Visita de caravaneiros espíritas ao Sanatório de Pirapitingui

na década de 1940 sob a liderança de João Lopes.

Do livro: A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves.

Eduardo Carvalho Monteiro. USE/Madras

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Representação teatral em Pirapitingui. Da direita para a esquerda:

Jésus Gonçalves, Lidia Tarsi, Zinda Anizini, Silvio Neto e Rita Romero.

Foto do livro A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves. USE/Madras- Eduardo Carvalho Monteiro

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Jésus Gonçalves e o seu verdadeiro “anjo da guarda” Julinha Thekla Kobleisen

A jovem de Piracicaba que fez da vida um sacerdócio em beneficio dos leprosos.

Imagem do livro:

A Extraordinária Vida de Jésus GonçalvesUSE/Madras- Eduardo Carvalho Monteiro

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Flagrante em Pirapitingui

Julinha Kobleisen abraçada a um menino hanseniano.

Ninita (de óculos escuro); Salviano Siqueira Martins

(de terno branco) e o casal Tardelli (em primeiro plano)

Imagem do livro:

A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves

USE/Madras- Eduardo Carvalho Monteiro

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Grupo de hansenianos em frente à Sociedade Espírita “Santo Agostino”,

em Pirapitingui. Jésus Gonçalves está sentado, tendo ao seu lado Ninita (1946)

Imagem do livro:

A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves

USE/Madras- Eduardo Carvalho Monteiro

Cairbar-Schutel-O-Bandeirante-do-Espiritismo-62856

Cairbar Schutel – O Bandeirante do Espiritismo (O Clarim)

Obra escrita por Eduardo Carvalho Monteiro e Wilson Garcia

 

Victor Hugo e seus fantasmas

Obra de Eduardo Carvalho Monteiro

 

Reminiscências do centro de São Paulo

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho (*)

O centro antigo da cidade de São Paulo sempre está presente em nossas reminiscências. Na realidade, são referentes a três momentos distintos de residência na capital paulista.

Na primeira etapa, durante a infância, recordamo-nos das tradicionais lojas de departamentos e das lanchonetes, estas então de chineses, que preparavam pasteis e pequenas pizzas; do café de máquina e do sorvete italianos que surgiam na cidade.  Lembramo-nos também que naquela época os homens que trabalhavam no centro da cidade utilizavam ternos e, muitas vezes, chapéu e alguns a gravata tipo "borboleta".

Numa segunda etapa de residência em São Paulo, vindo interior paulista, exercemos ações de gestão acadêmica junto à Reitoria da UNESP, na época situada na Praça da Sé, em tradicional prédio em estilo francês. As badaladas do carrilhão da Catedral da Sé ficaram marcados em nossa memória.

Ao mesmo tempo lembrávamos sempre que a poucos metros dali situa-se o histórico Pátio do Colégio, onde Manuel da Nóbrega (o nosso Emmanuel), fundou a cidade.1

No trajeto para aquele trabalho, muitas vezes deixávamos a esposa Célia no histórico prédio Caetano de Campos, onde ela exercia função administrativa junto ao Conselho Estadual de Educação, defronte à Praça da República. Naturalmente, muitas vezes lembrávamos que naquela praça foi morto, durante o início da Revolução Constitucionalista, o estudante Euclides Miragaia, que era cunhado de um tio-avô nosso. Nos encargos de Pró-Reitor contamos com alguns assessores que também eram espíritas: Mário da Costa Barbosa, nos últimos meses de sua existência, e, dos colegas Miguel Carlos Madeira (de Araçatuba) e Arif Cais (de São José do Rio Preto).

Concomitantemente ocupávamos cargos de direção na USE-SP. Na sede da Reitoria da UNESP, muitas vezes recebíamos a visita de lideranças espíritas e em função dos diálogos, vinham à tona também informações sobre momentos do passado ligados à região.

No século XIX, naquele tradicional centro paulistano, atuou o então estudante de Direito da Faculdade do Largo de São Francisco (atual USP), Bittencourt Sampaio, época em que escreveu letras que foram musicadas pelo seu amigo Carlos Gomes.2 Logo depois, por ali trabalhou o pioneiro espírita Batuíra, como profissional e instalou a poucos metros o seu teatro popular.3 As obras espíritas pioneiras de Batuíra ficavam num bairro vizinho e próximo ao centro da cidade.

Nas cercanias da Praça da Sé havia trabalhado o médico e ex-presidente da USE-SP Luiz Monteiro de Barros; do outro lado da Praça, Nestor João Masotti se aposentava da Secretaria da Fazenda, e, nossa companheira da USE, Marília de Castro, tinha escritório de advocacia. Certa feita recebemos a visita honrosa do deputado federal e militante espírita Freitas Nobre, com quem tínhamos amizade, e que mantinha escritório na vizinhança.

No período em que residimos em Brasília, retornamos inúmeras vezes a São Paulo em tarefas profissionais e espíritas.

Essa mescla de ações, evocações e lembranças, veio à tona na nossa saudação de agradecimento na solenidade em que recebemos a “Medalha Anchieta e Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo”, na Câmara de Vereadores de São Paulo, no ano de 2004.4

Na condição de diretor da FEB a representamos em três oportunidades em eventos públicos em defesa da vida (2007 a 2009), efetivados em grande mobilização na Praça da Sé, com a liderança de Marília de Castro. Também comparecemos na sede da OAB.

Como presidente da FEB, comparecemos na Livraria do Centro Espírita União, localizada ao lado da Praça da Sé, para o lançamento com a esposa Célia, de livro por nós organizado. Estava presente o casal de dirigentes Nena e Francisco Galves, antigos anfitriões de Chico Xavier, e amigos nossos.

Surge a terceira e atual etapa de vivência na capital paulista, com afazeres espíritas deslocados para outros bairros.

E retornamos ao auditório da Câmara de Vereadores de São Paulo, vizinha ao centro antigo, para recebermos um Diploma na Solenidade “Espíritas por um Mundo Melhor”. Na oportunidade, em 2018, fizemos uso da palavra enaltecendo o trabalho dos seareiros espíritas paulistas de todos os tempos.5

As lembranças dos momentos agradáveis e frutíferos vividos no centro antigo de São Paulo estão sempre vivas. Agora, em realidade, há várias regiões da cidade que se caracterizam como centros. A Metrópole ficou multicêntrica.

Fontes:

1) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Emmanuel. Trajetória espiritual e atuação com Chico Xavier. Matão: O Clarim. 2020. 208p.

2) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Prefácio. In: Aragão, Silvan (Org.) Bittencourt Sampaio. Nebulosa radiante. Aracaju: FEES. 2016. 70p.

3) Monteiro, Eduardo Carvalho. Batuíra. Verdade e luz. São Paulo: CCDPE. 2021. 160p.

4) Gobbi, Ismael. Cesar Perri é homenageado pela Câmara de São Paulo. Revista internacional de espiritismo. Ano LXXIX. N.5. Junho de 2004. P.269.

5) Página eletrônica: http://www.camara.sp.gov.br/blog/entidades-espiritas-ganham-homenagens-por-boas-iniciativas/#.WuKImOk9Nsk.facebook

De:

http://grupochicoxavier.com.br/reminiscencias-do-centro-de-sao-paulo/

 

 

 

 

(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]])

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]

 

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