Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP,  sábado, 25 de fevereiro de 2023.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

       

          https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/25-02-2023.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

            http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

         Ou no Facebook:https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

   

 

 

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O Evangelho Segundo o Espiritismo

 

 

 

 

 

 

(Copiado do site Febnet)

 

Cristo e a mulher samaritana. Óleo sobre tela de Henryk Siemiradzki.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siemiradzki-Chrystus_i_Samarytanka.jpg      

 

Leia sobre Cristo e a mulher samaritana

João 4 : 5 a 42

https://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/4   

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/JULHO/11-07-2016_arquivos/image014.jpg

Judas Iscariotes, à direita se  retira da última ceia. Pintura de Carl H. Bloch do final do século XIX.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Judas_Iscariot#/media/File:The-Last-Supper-large.jpg

 

Arquivo: P.  Molnár As Trinta Peças de Prata 1909.jpg

Judas recebendo trinta moedas de prata por trair Jesus . Óleo sobre tela de János Pentelei Molnár. 1909.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Thirty_pieces_of_silver

 

O Beijo de Judas. Óleo sobre tela por Nicolai Wilhelm Marstrand.

Imagem/fonte:

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wilhelm_Marstrand,_Judaskysset,_udateret,_0122NMK,_Nivaagaards_Malerisamling.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/04-12-2018_arquivos/image027.jpg

Jesus crucificado. Óleo em painel por Eugène Delacroix.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eug%C3%A8ne_Delacroix_Christ_on_the_Cross_(sketch)_1845.jpg

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JUNHO/28-06-2018_arquivos/image045.jpg

 

Marco Aurélio demonstra sua clemência para com os bárbaros.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Marco_aurelio_e_barbaros_-_museus_capitolinos.jpg

O Imperador Marco Aurélio (161-180 dC) mostra sua clemência contra os vencidos após seu sucesso contra as tribos germânicas. Baixo-relevo do Arco de Marco Aurélio, Roma, agora no Museu Capitolino em Roma..

 

 

 

Retrato de mãe 

 

Maria Dolores

Francisco Cândido Xavier

Depois de muito tempo, 
sobre os quadros sombrios do calvário. 
Judas, cego no além, errava solitário... 
Era triste a paisagem, o céu era nevoento... 

Cansado de remorso e sofrimento, 
Sentara-se a chorar... 
Nisso, nobre mulher de planos superiores, 
Nimbada de celestes esplendores, 
Que ele não conseguia divisar, 
Chega e afaga a cabeça do infeliz. 
Em seguida, num tom de carinho profundo, 
Quase que em oração ela diz: 
- Meu filho, porque choras?

Acaso não sabeis? – replica o interpelado, 
Claramente agressivo. 
Sou um morto e estou vivo. 
Matei-me e novamente estou de pé, 
Sem consolo, sem lar, sem amor e sem fé... 
Não ouvistes falar em Judas, o traidor? 
Sou eu que aniquilei a vida do Senhor... 
A princípio, julguei poder fazê-lo rei, 
Mas apenas lhe impus, sacrifício, martírio, sangue e cruz. 
E em flagelo e aflição 
Eis que a minha vida agora se reduz... 
Afastai-vos de mim, 
Deixai-me padecer neste inferno sem fim... 
Nada me pergunteis, retirai-vos senhora, 
Nada sabeis da mágoa que me agita... 
O assunto que lastimo é unicamente meu...

No entanto a dama calma respondeu: 
- Meu filho, sei que choras, sei que lutas, 
Sei a dor que causa o remorso que escutas... 
Venho apenas falar-te 
Que Deus é sempre amor em toda parte... 
E acrescentou serena: 
- A bondade de Deus jamais condena: 
Venho por mãe a ti, buscando um filho amado. 
Sofre com paciência a dor e a prova. 
Terás em breve, uma existência nova... 
Não te sintas sozinho ou desprezado!

Judas interrompeu-a e bradou, rude e pasmo: 
- Mãe? Não venhais aqui com mentira e sarcasmo. 
Depois de me enforcar num galho de figueira, 
Para acordar na dor, 
Sem mais poder fugir à vida verdadeira. 
Fui procurar consolo e força de viver. 
Ao pé da pobre mãe que forjara o ser !.. 
Ela me viu chorando e escutou meus lamentos. 
Mas teve medo dos meus sofrimentos. 
Expulsou-me a esconjuros, 
Chamou-me monstro, por sinal 
Disse que eu era 
Unicamente o espírito do mal,
Intimidou-me a terrível retrocesso, 
Mandando que apressasse o meu regresso
Para a zona infernal de onde eu vinha... 
Ah ! Detesto lembrar a horrível mãe que eu tinha... 
Não me faleis de mães, não me faleis de amor, 
Sou apenas um monstro sofredor... 

Inda assim – disse a dama docemente: 
- Por mais recuses, não me altero, 
Amo-te filho meu, amo-te e quero 
Ver-te de novo a vida 
Maravilhosamente revestida 
De paz e luz, de fé e elevação... 
Virás comigo à terra, 
Perderás pouco a pouco, o ânimo violento, 
Terás o coração 
Nas águas de bendito esquecimento. 
Numa existência de esperança, 
Levar-te-ei comigo 
A remansoso abrigo. 
Dar-te-ei outra mãe ! Pensa e descansa !...

E Judas neste instante. 
Como quem olvidasse a própria dor gigante, 
Ou como quem se desgarra 
De pesadelo atroz, 
Perguntou: - quem sois vós? 
Que me falais assim, sabendo-me traidor? 
Sois divina mulher, irradiando amor, 
Ou anjo celestial de quem pressinto a luz?

No entanto ela a fitá-lo frente a frente, 
Respondeu simplesmente: 
- Meu filho, eu sou a mãe de Jesus!!!

Do livro "Momentos de Ouro", Maria Dolores (Espírito), Francisco C. Xavier (psicografia)
NOTA: O link abaixo contém a relação de livros publicados por Chico Xavier e suas respectivas editoras:
http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html

 

467px-Mater_Dolorosa_with_open_hands

Quadro “Mater Dolorosa”. Maria com as mãos abertas. Óleo no mármore por Tiziano.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mater_Dolorosa_with_open_hands.jpg

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Remorso de Judas. Óleo sobre tela por José Ferraz de Almeida Junior.

Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil.Foto Ismael Gobbo.

 

 

Chamada para a felicidade

 

Renomada escritora conta que tem, sobre a mesa, em seu gabinete de trabalho, um bilhete escrito por sua mãe, há muitos anos.

São apenas quatro frases. O que nele sobressai é que não contém nenhum mas ou porém.

Ao contrário, todas as frases têm a conjunção e, entre uma observação e outra.

Cada vez que as lê, ela se sente estimulada ao bom trabalho.

Cada frase está cheia de amor, oferecendo exemplos específicos do que significa para sua mãe e seu pai a sua atividade como escritora.  

Relendo, como costuma fazer, Robin se pôs a pensar em como ela, na função de mãe, tem agido com seus filhos.

E se deu conta do quanto deve modificar sua conduta para com eles.

Lembrou que sua filha mais velha é sempre a primeira da turma. Seu boletim só traz nota dez.

No entanto, os professores, mais de uma vez, nas reuniões habituais, com os pais, sugerem que ela fala demais em classe.

Por isso, os cumprimentos maternos são mais ou menos assim: Parabéns! Você conseguiu novamente ser a melhor.  Mas, será que poderia falar menos durante as aulas?

A filha mais nova, dedicada ao estudo, inteligente, adorável, também recebe observações como: Seu projeto está ótimo. Muito bem elaborado. Mas, arrume o seu quarto.

Isso porque ela costuma tratar o chão do seu quarto e do banheiro como armários.

Pensando em quantas vezes deslustrou boas observações com mas e porém, Robin se pôs a reflexionar em como poderia melhorar os seus comentários.

Importante lembrarmos que não basta dizer aos nossos filhos que os amamos.

É preciso deixar fluir o amor.

Em tempos de tanta frustração, depressão, é preciso aumentar o volume da atenção, do elogio, da orientação.

Claro que nossos filhos precisarão de correções, em diversas situações.

Poderia ser dessa forma: Vejo que você cometeu uma tolice. Sei que é bastante inteligente para descobrir o que fez errado e melhorar, da próxima vez.

Excelente a sua performance. Seu pai e eu estamos muito felizes pelas suas conquistas. E temos certeza de que você pode alcançar muito mais.

Enfatizar a conquista, porque requereu esforço. Deixar de obscurecer ou desprezar o que eles fazem.

Isso azeda a felicidade deles e aumenta a sua raiva.

O toque de chamada para a felicidade, todos os dias, é nos concentrarmos no que é bom, no que seja promissor a respeito dos nossos filhos.

Evidenciar seus pontos positivos.

Acreditarmos, com todo nosso coração, que eles são capazes de nos ver de igual forma.

Também a todas as pessoas com quem irão trabalhar, conviver, servir.

Reformulemos nossas falas.

Permitamo-nos oferecer mais amor, a cada hora, em cada expressão.

Até mesmo, quando eles precisarem refazer o passo, corrigirem algumas das suas posturas.

Lembremos de usar mais estímulos, ressaltando o que já alcançaram, o que já conquistaram.

A chamada da felicidade deve ser estimuladora, de reconhecimento pelo alcançado.

Frases positivas, sempre. Frases que traduzam nosso amor para com eles.

Lembremos que o Mestre, conhecendo todas as nossas imperfeições, lançou-nos o estímulo: Vós sois deuses. Podeis fazer tudo o que eu faço. E muito mais.

 

Redação do Momento Espírita, com base no
 
cap. E, e, e..., do livro Histórias para aquecer o coração
 - 50 histórias de vida, amor e sabedoria, de Jack Canfield,
Mark Victor Hansen e Heather McNamara,
ed. Sextante.
Em 24.2.2023.

 

 

 Escute o áudio deste texto

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6838&stat=0

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

Édouard Vuillard, Interior, Mãe e Irmã do Artista, 1893, Óleo sobre tela de Édouard Vuillard

Imagem/fonte:

https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:%C3%89douard_Vuillard,_Interior,_Mother_and_Sister_of_the_Artist,_1893,_Oil_on_canvas,_46.3_x_56.5_cm,_MoMA,_141.1934.png

Uma mulher com uma criança em uma despensa. Óleo sobre tela  de Pieter de Hooch 

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pieter_de_Hooch_007.jpg 

 

 

 

A subida

 

Pelo Espírito Maria Dolores.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Preito de Amor. Lição nº 23. Página 91.

 

Disse-nos o Senhor:

“Quem quiser encontrar-me

Tome a sua cruz e siga-me onde eu for...”

 

E um homem que o seguiu, sem queixa e sem alarme

Observou que o lenho o constrangia...

Caminhou, mas não mais na antiga estrada,

A cruz era pesada

Na marcha, dia-a-dia...

 

Perdeu de vista a risonha paisagem,

Na qual usufruíra o amor de sua gente...

Precisava escalar rude montanha na viagem

E se reconhecia, a sós, agarrando-se à frente.

 

Embora a cruz lhe desse chagas e cicatrizes,

Conseguiu falar, fraternalmente,

Reconfortando, os tristes e infelizes...

Levantava os caídos,

 

Doava nova força aos fracos e aos doentes.

Consolava os leprosos esquecidos,

Regenerava os delinqüentes...

Em muitos trechos da subida,

 

Tratavam-no por louco e davam-lhe pedradas...

Deprimiam-lhe a vida...

Quanto insulto e suplício nas estradas!...

 

No entanto, ele subia...

Trazia o Cristo em luz na própria mente.

Não tinha acessos de melancolia

E, sim, uma alegria diferente...

Mas chorava, por vezes, de cansaço,

A sentir, sob os pés, o vigor dos espinhos.

Refazia-se, vendo o Azul do Imenso Espaço

E ouvindo a voz do Céu na voz dos passarinhos...

Alcançando, porém, o cimo da montanha

Notava-se lhe os pés rasgados e sangrentos,

E o corpo lacerado

De atrozes sofrimentos...

Mesmo assim, agradeceu ao Cristo Amado

A viagem temível...

Para atingir o topo de alto nível...

 

Chegando ali, porém, vê, com assombro e atenção,

Que a Terra já não tem com ele ou sobre ele

O poder de atração...

Sentia-se envolvido em súbita leveza,

Respirando, feliz, a paz da natureza...

Reconhece que o tronco vertical do grande lenho

Transformara-se em delicado engenho

E que os braços da cruz

Eram asas de luz...

 

Tentou andar, mas sem querer,

Na alegria que o invade,

O homem que seguira os passos do Senhor,

Planou além, no além, buscando a Imensidade

Inflamado de amor.

  (Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio (Tonhão), Belo Horizonte, MG)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/AGOSTO/14-08-2018_arquivos/image014.jpg

Cristo diante de Pilatos. Óleo sobre tela por Mihály Munkácsy 

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Munkacsy_-_Christ_in_front_of_Pilate.jpg

 

E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, com os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio, tiveram conselho; e, ligando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos.
E Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos Judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes.
E os principais dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas; porém ele nada respondia.
E Pilatos o interrogou outra vez, dizendo: Nada respondes? Vê quantas coisas testificam contra ti.
Mas Jesus nada mais respondeu, de maneira que Pilatos se maravilhava.
Marcos 15:1-5

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/16-03-2019_arquivos/image056.jpg

Cristo carregando a cruz. Óleo sobre tela de Ticiano.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Titian_-_Christ_Carrying_the_Cross_-_WGA22830.jpg

 

“Domine quo vadis?”. Óleo sobre tela por Annibale Carracci

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F

 

 

Domine quo vadis?

Domine, quo vadis? is a 1602 painting by the Italian Baroque painter Annibale Carracci (1560–1609), depicting a scene from the apocrypha Acts of Peter. It is housed in the National Gallery, where it is given the title Christ appearing to Saint Peter on the Appian Way. The subject is a rare representation in art of the theme Quo vadis. Annibale Carracci was the founder of the Italian Baroque painting school, called Bolognese School.[1][2] This painting is one of his best known works. Peter is depicted fleeing Rome to avoid crucifixion and has a vision of meeting Christ bearing his Cross. Peter asks Jesus "Quo vadis?" to which he replies, "Romam vado iterum crucifigi". Peter returns to Rome after this vision.[3]

 

LEIA MAIS:

https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F    

 

 

 

Palestra na C.E. Maria Benta

São Paulo

 

 

(Com informação de Jorge Rezala)

 

 

Estudando a Doutrina Espírita. Live com Edmir Garcia

Use Intermunicipal de Marília

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Café com Kardec. Roda de conversa com Donizete Pinheiro e a equipe da USE Intermunicipal de Marília. Marília, SP

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Palestra no Núcleo Espírita Miramez

Guarulhos, SP  

 

(Informação recebida em email de [email protected])

 

 

Jornada de palestras e autógrafos com o autor

Antonio Cesar Perri de Carvalho

 

 

(Recebido em email Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]])

 

 

 Palestra no Abrigo Ismael neste domingo 26-02-2023.

Araçatuba, SP

 

Palestra às 9 horas da manha por Ismael Gobbo. Rua Marcilio Dias, 129. Araçatuba, SP

 

 

 

 

Jornal Agenda Cristã. Fevereiro/2023. Rancharia, SP

Acesse no link

 

CLIQUE AQUI:

https://sites.google.com/usesp.org.br/useourinhos/galeria/agenda-crist%C3%A3-rancharia

 

 

(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Casa  Editora O Clarim

Matão, SP

Caso não esteja visualizando, acesse o preview aqui.

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https://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/1126/original_Cristianismo%20nos%20s%C3%A9culos%20iniciais.jpg?1676459830

 

Cristianismo nos séculos iniciais

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

 

O cristianismo surgiu e se desenvolveu no território romano, ficando sujeito à visão dos romanos e de seus dirigentes a respeito das religiões. Relacionam-se, portanto, os imperadores romanos com a trajetória dos cristãos.
O livro abrange o desenvolvimento da doutrina cristã dos séculos I a IV, até o Concílio de Niceia. Como bibliografia utiliza historiadores do cristianismo e estabelece ligação com autores espíritas, tendo por objetivo apresentar a visão espírita sobre o Cristianismo Primitivo, resgatando seus propósitos originais.

 


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Interpretação sintética do Apocalipse

 

Cairbar Schutel

 

O Apocalipse de João é considerado o livro das predições, narrando em linhas gerais, e repleto de simbologias, aquilo que havia de suceder no mundo religioso. Porém, interesses vários ao longo da História deturparam a interpretação de seu texto, adequando-a a conveniências temporais. Em 1918, Cairbar Schutel dedicou-se a estudar profundamente o conteúdo do Apocalipse de João, extraindo deste lógica e bom senso à luz da Doutrina Espírita e desmistificando seu entendimento.

 


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Vencendo Aflições

 

Izaias Claro

 

Elaborado sob inspiração superior, aborda os diversos tipos de aflições que dificultam um dia a dia de harmonia e paz. Traz oportunas recomendações e ampara carinhosamente, libertando da dor e do sofrimento e incentivando a reforma íntima e as boas decisões do livre-arbítrio. Sob a luz da Doutrina Espírita, aborda temas como adultério, aborto, problemas conjugais e familiares, relação pais e filhos, obsessão, entre outros, mostrando que a reencarnação é a chave que decifra todos os enigmas da humanidade.

 


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Abraham Lincoln era espírita?

 

Nettie Colburn Maynard

 

Tudo quanto se escreveu sobre o notável presidente propositadamente oculta o que Lincoln pode oferecer de mais belo: o homem espiritual. Poderíamos considerar, mais do que isto, o homem espírita? Numa época de efervescência da recém-nascida Doutrina Espírita, premonições, sonhos, visões, intuições e experiências em sessões mediúnicas se tornaram costumeiras na rotina do Presidente, demonstrando-lhe que sua verdadeira missão era ser instrumento de um propósito maior, muito além de sua compreensão pessoal e dos limites tímidos do plano físico.

 


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Visão Espírita da Educação

 

Marcus De Mario

 

“Visão Espírita da Educação” é uma reunião de estudos sobre vários temas da área educacional através dos princípios oferecidos pelo Espiritismo, que é a doutrina da educação da alma. Conceitos sobre educação moral, família, ensino religioso, escola, sexualidade, pedagogia do sentimento e outros temas de importância são analisados neste livro. É uma obra cuja base é a defesa da educação moral, alicerçada nos princípios encontrados nos livros da Codificação Espírita.

 


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Os que não são convidados

 

Dorothy Macardle

 

Relata a história de Stella, quase uma menina-moça perturbada pelas paixões desencadeadas por espíritos que se negam a abandonar a casa onde ela nascera e crescera, um cenário de fortes e contraditórias emoções. Neste retorno, Stella torna-se o centro de intrigas terríveis e memórias dolorosas, que envolvem criaturas invisíveis aos olhos mortais.  O suspense desenvolvido por Dorothy Macardle se estende até o fim, tendo cada experiência vivida na bela mansão Cliff End, a “Casa do Fim do Penedo”, uma importância vital.

 


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Divaldo Pereira Franco em Nova Iorque, EUA

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The Tri-State Spiritist Federation cordially invites:
 

BRAZILIAN MEDIUM
DIVALDO FRANCO IN NY


March 23rd, 2023 | 7:30 PM
at the UN HEADQUARTERS

 

A beautiful event to host Mr. Divaldo Franco, the Brazilian medium who has dedicated his life to bringing the consoling message of Spiritism to all corners of the world. The proceeds of this event will be donated to the Mansion of the Way, an institution established in 1952 that provides housing, education, and care for over 600 children as well as guidance for over 3,000 children and teenagers every day.

Doors open at 6:30 pm.

United Nations Headquarters - entrance on First Ave, at 46th St.
Must present an identity document and be prepared for a security check. Allow extra time.

 

Important Information

Depending on Mr. Franco's health he will autograph books before the event. Books must be purchased in advance with your ticket. A variety of titles will be available at the reception of the event for you to choose from on a first-come, first-serve basis. No books will be sold at the event.

Mr. Franco only speaks Portuguese. Translation to English will be provided, please reserve a translation device.

 

 

Learn more about the TriState Spiritist Federation  https://images.wixstatic.com/media/b49ee3_dd9b1a8812ae41138409a667954a6088~mv2.png/v1/fit/w_750,h_750,br_-100,sat_-100,hue_180,lg_0/b49ee3_dd9b1a8812ae41138409a667954a6088~mv2.png

 

 

 

(Informação em email de WWW.AKSCenterNY.com [[email protected]])

 

 

Hot Dog Solidário do Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

 

 

(Informação de Talita Held Laluce)

 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”.

 

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM

 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

 

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

Feparana- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

 

FEC- Federação Espírita Catarinense

Florianópolis

 

Acesse aqui:

https://fec.org.br/

 

 

 

 FEESP- Federação Espírita do Estado de São Paulo

São Paulo

 

Acesse aqui:

https://www.feesp.com.br/

 

 

 

 

USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo

São Paulo

 

CLIQUE AQUI:

https://usesp.org.br/

 

 

 

 

Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP

 

ACESSE O SITE AQUI:

http://abrigoismael.com.br/  

O Abrigo Ismael comemorou  80 anos no dia 3 de outubro de 2021

 

 

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União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.

 

 

Sem título

 

 

                                      

 

Boletim semanal do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

São Paulo

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Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

Boletim semanal – Ano VIII

4a semana de Fevereiro de 2023

 

 

As três peneiras de Sócrates; Afeições e festim de bodas; Palestras e lançamento de livro; Homenagem a Chico Xavier em desfile popular; Carnavais passados – tempos de bons eventos; Estrutura do Evangelho; Falsos profetas; Investigando passado. William Crookes & Katie King; Energia e brandura

 

Artigo – As três peneiras de Sócrates:

http://grupochicoxavier.com.br/as-tres-peneiras-de-socrates/

 

Videos:

- Afeições e festim de bodas:

http://grupochicoxavier.com.br/afeicoes-e-festim-de-bodas/

 

Notícias:

- Palestras e lançamento de livro:

http://grupochicoxavier.com.br/palestras-e-lancamento-de-livro/

 

- Homenagem a Chico Xavier em desfile popular:

http://grupochicoxavier.com.br/homenagem-a-chico-xavier-em-desfile-popular/

 

-Carnavais passados – tempos de bons eventos:

http://grupochicoxavier.com.br/carnavais-passados-tempos-de-bons-eventos/

 

Estudo do Evangelho:

- Estrutura do Evangelho:

http://grupochicoxavier.com.br/estrutura-do-evangelho-2/

 

-Falsos profetas:

http://grupochicoxavier.com.br/falsos-profetas-5/

 

Bibliografia:

-Investigando passado. William Crookes & Katie King:

http://grupochicoxavier.com.br/investigando-o-passado-william-crookes-katie-king/

 

Mensagem –Energia e brandura:

http://grupochicoxavier.com.br/energia-e-brandura/

 

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“A criatura não poderá se gloriar de si própria. Por descuidarem da defesa desses patrimônios que Jesus lhes outorgou, eis que os homens movimentam a carreira das batalhas sangrentas, mobilizam canhões homicidas e semeiam carnificina e destruição” - Emmanuel.

(Xavier, Francisco Cândido. Diversos espíritos; Weguelin, João Marcos (org.). Cartas do alto. Belo Horizonte: Vinha de Luz.)

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Com fraternal abraço,

Equipe GEECX

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

As Três Peneiras de Sócrates


As três peneiras é uma fábula atribuída à Sócrates (filósofo Grego do século V a.c.). Trata-se de uma reflexão sobre o que falar, como falar e quando falar, conforme segue:

Um homem foi ao encontro de Sócrates, levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:

- Mestre, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito de um amigo seu. Disseram que o ... Nem chegou a completar a frase e Sócrates aparteou:

- Espere um pouco. Disse o mestre. - O que vai me contar já passou pelo crivo das Três Peneiras?

- Peneiras? Que Peneiras, mestre?

- Explico. Disse Sócrates. - A primeira é a peneira da VERDADE: Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que... E novamente é interrompido.

- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE: O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre! Disse o homem, assustado.

- Então. Continua Sócrates - Sua história vazou também a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE: Convém contar? É realmente importante a divulgação desta informação? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade?

- Devo confessar que não. Disse o homem, envergonhado.

- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres me contar
não é VERDADEIRO, nem BOM e nem NECESSÁRIO ...

... GUARDE APENAS PARA TI!

E ainda arrematou:

- Sempre que passar pelas três peneiras, conte! Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o mundo e fomentar a discórdia.

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OS TRÊS CRIVOS

Há uma curta mensagem do espírito Irmão X intitulada “Os três crivos”, referindo-se à “lição de Sócrates, em questões de maledicência”.

(Xavier,Francisco Cândido. Espíritos diversos. Aulas da Vida. São Paulo: IDEAL. 1981).

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Se as pessoas usassem desses critérios, seriam mais felizes e usariam seus esforços e talentos em outras atividades, antes de obedecer ao impulso de simplesmente passá-los adiante.

“O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem” (Mateus 15, 11).

(ACPC)

DE:

http://grupochicoxavier.com.br/as-tres-peneiras-de-socrates/

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

Camille Flammarion. O poeta das estrelas

 

 

Camille_Flammarion

Camille Flammarion

Imagem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion

 

O popularizador da Astronomia e divulgador do Espiritismo, "de estatura regular, de expressiva fisionomia, o ilustre astrônomo parece concentrar em seu olhar toda a energia de sua alma, toda a vivacidade de seu espírito. Até o nome leva o selo de sua natureza e, por assim dizer, o signo estranho de seu destino (Flamma Orionis...)" (Biografias, Artículos y Datos Espiritistas, recopilados por E.E.G. - Madrid - Revista Psicologia La Irradición, 1896).

 

Astrônomo célebre, sábio e filósofo, o extraordinário investigador francês é, também, famoso e respeitado autor espírita, presidente da "Societé Astronomique de France", diretor do Observatório de Juvisy, dotado de "estilo encantador" (como se refere Léon Denis); ex-presidente da S.P.R. (Society for Psychical Research), encarnado em Montigny-le-Roi, Haute-Marne, França, num sábado, a uma hora do dia 26 de fevereiro de 1842; e, como ele mesmo diria mais tarde, "estava muito impaciente para chegar à Terra, e não esperou os 9 meses; nasceu aos 7 meses."

 

A região da cidade onde nasceu teve uma grande influência romana; daí a razão de muitos dos seus habitantes terem nomes com essa origem. Camille é um deles.

 

Era descendente de modesta família de lavradores. Aos 4 anos sabia ler. Na Escola Comunal foi o primeiro da classe, conquistando, nos primeiros cursos, uma Cruz de Honra, que guardava como recordação de seu primeiro mestre, o Sr. Crapelet.

 

Sua desencarnação ocorreu, aos 83 anos, em Juvisy-sur-Orge, França, tendo sido "inhumé dans son jardin", no vasto Parque do Observatório, de Juvisy, no dia 4 de junho de 1925. "Il est mort comme um poète, comme um amourex du ciel."

 

Com a sua desencarnação, sua esposa Mme. Gabrielle Camille Flammarion (quando solteira, Gabrielle Renaudot, que era sua secretária) assumiu a direção do Observatório, desencarnando, porém, dois anos após.

 

Em 1858, com 16 anos de idade, Camille foi admitido como auxiliar no Observatório de Paris e fez parte do "Bureau des Longitudes", como calculador.

 

Desde muito jovem se deu a conhecer no mundo das letras com a notável obra "La Pluralité des Mondes Habités", que escreveu aos 19 anos de idade.

 

Ele morou em Paris, no piso mais alto de uma casa que forma a esquina da rua Cassini com a avenida do Observatório, a que se ligou muito, pois foi aí que sofreu as amargas vicissitudes da luta pela própria existência e onde gozou das maiores alegrias de sua vida. Nesta casa ele escreveu a maioria das obras que lhe deram fama; onde também, depois de casar-se, morou com a sua fiel companheira, esclarecida confidente de todos os seus trabalhos, e sua preciosa secretária.

 

O gabinete de Flammarion era muito singelo; mas, nas paredes, sobre o pavimento, em cima das mesas e das cadeiras, por todos os lados, uma montanha de livros, periódicos, folhetos e papéis. A sua mesa estava sempre coberta de cartas, que chegavam todos os dias, dos quatro extremos do mundo, e de provas para a sua Revista "L´Astronomie", que fundara em 1882, e para o "Nouveau Dictionnaire Encyclopedique, etc."

 

Durante cerca de uma dezena de anos, Flammarion recebia, quase todas as semanas, extensas cartas de um Senhor chamado Meret, de Burgos, que o felicitava. - Flammarion, demasiado ocupado para responder a tal desbordamento de entusiasmo, se contentava em dar-lhe graças de vez em quando, por um breve bilhete de recebimento. Flammarion já não se preocupava com o generoso Bordelés, quando, um dia, se apresentou um notário em seu domicílio, para anunciar-lhe que M. Meret, sentindo próximo o seu fim, e não tendo herdeiros, lhe legava totalmente - objetivando que a utilizasse para seus estúdios - a bela e vasta propriedade que possuía em Juvisy, e que se chamava, no país, o " castelo da corte de França..."

 

Em 1883, Flammarion fundou o Observatório Juvisy, que dirigiu durante toda a sua vida.

 

Foi presidente da "Societé Astronomique de France" e professor do Príncipe Imperial.

 

Em 1923 presidiu a "Society for Psychical Research". Fez experiências, entre outras, com as médiuns Madame Girardin (na casa de Victor Hugo, em Jersey), Mademoiselle Huet e Eusápia Paladino.

 

O "Anuário Espírita do Brasil" (1931, 1ª ed.) destaca que "o sábio das constelações siderais, com a sabedoria de mestre, provou ao mundo que os domínios da Astronomia não iam somente ao conhecimento dos corpos celestes".

 

O Imperador Pedro II, amante das ciências, foi visitar o astrônomo em seu retiro e plantou, com as suas próprias mãos, no parque, para perpetuar a memória de sua passagem, um pequeno cedro do Líbano, de cujo ato Flammarion, por sua vez, gravou em uma prancha de cobre, os detalhes desse acontecimento.

 

Espírita sincero e fervoroso, publicou, ainda, entre outras, as seguintes obras:

 

1.FILOSÓFICAS:

 

"La Pluralité des Mondes Habités", Paris, Ledoyen, 1862, 2 vol. "in" 12, de 108 e 108pp.; 2ª ed. Aumentada e ilustrada, Paris, Didier, 1864, "in" 12; publicada ao deixar o Observatório.

 

Trata-se de um estudo em que se expõe as condições de habitabilidade das terras celestes, discutidas sob o ponto de vista da Astronomia, da Fisiologia e da Filosofia Natural.

 

"A Astronomia", refere-se " Flammarion, deixou de ser uma ciência abstrata, reservada unicamente a um mui pequeno número de práticos. Tornou-se popular, conforme a esperança há trinta anos, formulada por Arago, o engenhoso astrônomo, que a não viu realizada como desejava" (Paris, 1872, tomo I, em Advertência da 17ª ed., p.11)

 

Essa obra foi traduzida para o português, do original francês da 23ª edição, com o título "A Pluralidade dos Mundos Habitados", por J.M. Vaz Pinto Coelho, em 1878, em dois tomos, tomo I, edição da Livraria Garnier Irmãos, Rio de Janeiro, "in" 8, 266 pp., e tomo II, de B. L. Garnier, Rio de Janeiro, "in" 8, 234 p.p. Versão espanhola de Juan Olivers, Ed. Barcelona, 1873 (RE - 1863 - Janeiro e RE - 1864 - Agosto e Setembro).

 

Allan Kardec faz extenso comentário dessa obra (RE - 1863 - Janeiro): "Posto não se trate de Espiritismo nesta obra", diz, "o assunto é daqueles que entram no quadro de nossas observações" (ob. cit.), e esclarece que "a obra é dividida em três partes. Na primeira, sob o título de Estudo Histórico, o autor passa em revista a imensa lista de sábios e filósofos, antigos e modernos, religiosos e profanos, que professaram a doutrina da pluralidade dos mundos habitados, desde Orfeu até Herschel e Laplace" (ibidem)

 

Do tomo II - Livro IV, p. 8 - Os Céus, destacamos: "o microscópio revelou-nos que a potência criadora tem espalhado a vida em todos os lugares sobre a Terra, e, que, abaixo do mundo visível há seres até a mais extrema pequenez; o telescópio vai ensinar-nos que é impossível ao nosso espírito abraçar toda a extensão desta potência, e que, segundo a palavra de Pascal, em vão incharíamos nossas concepções além dos espaços imagináveis; não chegaríamos nunca senão a produzir átomos a preço da realidade.

 

Eis aqui, com efeito, o quadro o mais magnífico que possam admirar os nossos olhos, o espetáculo o mais imponente que seja dado ao homem testemunhar: aquele da IMENSIDÃO DOS CÉUS".

 

-"Les Mondes Imaginaires et les Mondes Réels" (Os Mundos Imaginários e os Mundos Reais). Viagem pitoresca no Céu. Paris, 1876, "in" 12.

 

"Les Habitantes de l´autre monde". Revelações do além túmulo, primeira e segunda série. Comunicações ditadas por "coups frapés" (batidas de copos ou copos batedores) e por escrita medianímica no "Salon Mont Thabor", pela médium Mademoiselle Huet. Paris, Ledoyen, 1862, 2 vols. "in" 12, ambos de 108 pp.

 

"Lúmen - Histoire d´une Comète". História de uma Alma; História de um cometa no infinito; A Vida Universal e Eterna, Paris, 1867, Librairie International, 15 Boulevard Montmartre, "in" 8º; outra edição, Paris, 1875, "in" 12. Ilustrações de Lucien Rudaux.

 

Essa obra foi traduzida para o português, com o título "Narrações do Infinito", por Almerindo Martins de Castro, FEB - Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, 1938, 1ª ed., 188 pp. (RE - 1867 -Março e Maio) e, para o espanhol, por "La Vida Editorial", Barcelona, Espanha, s.d. tomo I; "Historia de um Cometa e Estrela de la Mañana", 127 pp.,tomo II, "El Infinito e La Musa Del Cielo", 125 pp., tomo III, "Dios e El Progresso Eterno", 126 pp.

 

"Dieu dans la Nature"., Trata da Força e da Matéria, da Vida, da Alma, da Destinação, dos Estados e das Coisas, das Diferentes idéias de Deus segundo os homens, etc. Foi a maior alavanca assestada contra o materialismo científico. Paris, 1867, Didier et Cie. "in" 12.

 

Traduzida para o português, com o título "Deus na Natureza", por M. Quintão, FEB - Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, 1959, 1ª ed. 416 pp., 1987, 4ª ed. 416 pp. (RE - 1867 - Setembro). Versão espanhola de A. Lopez llasera, Ediciones "Constancia", Buenos Aires, Argentina, 1960, 367 pp.

 

"La Fin du Monde". A ameaça celeste. Como o mundo acabará. A Crença do fim do mundo. As etapas do futuro. Após o fim do mundo terrestre, etc. Paris, Ernest Flammarion, Éditeur, 1894, 418 pp. "in" 12. - Traduzido para o português, com o título "O Fim do Mundo", por M. Quintão, FEB - Federação Espírita Brasileira, RJ, 1951, 1ª ed., 1979 4ª ed. 247 pp.

 

"Uranie", com numerosas ilustrações de Bieler, Gambard e Myrbach; Paris, Marpon et Flammarion, 1889, "in" 12, 288 pp. "A Criação é um poema, do qual cada letra é um sol".

 

"Stella". Romance de palpitante interesse, pleno de ciência espiritualista. Paris. Flammarion, 1897, "in" 12. Traduzido para o português, com o título "Estela", por Almerindo Martins de Castro, FEB - Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, 1938, 1ª ed., reeditado em 1950, 332 pp. 1992, 6ª ed. 332 p.

 

"Rêves étoiles". Paris, s.d. E. Flammarion, Éditeur, 1 vol. "in" 12; traduzida para o português, com o título "Sonhos Estelares", por Arnaldo S. Thiago, ed. FEB - Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, RJ., 1ª ed. 1941, 244 pp.

 

"L´Inconnu et les Problèmes Psychiques". Manifestações dos moribundos, aparições, telepatia, comunicações psíquicas, sugestões mentais, visão à distância, etc. - Paris, Ernest Flammarion, 1907, "in" 12. Foi traduzido para o português, com o título "O Desconhecido e os Problemas Psíquicos", por Arnaldo São Thiago, FEB - Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, Vol. I, 1954, 1ª ed. 512 pp., 1990, 5ª ed. 512 pp., e Vol. II, 1937, 1ª ed. 1990, 5ª ed.

 

"Les Forces Naturelles Inconnues" (As Forças Naturais Desconhecidas), sob o pseudônimo de Hermés, Paris, Didier et Cie. Fred Henry, Dentu, 1865, monografia com 152 pp., declarando que é "uma refutação, sob o ponto de vista da ciência, às críticas dirigidas contra os fenômenos espíritas, a propósito dos irmãos Davenport, e à assimilação que se pretendeu estabelecer entre esses fenômenos e os "tours" de prestidigitação" (Fonte: Allan Kardec, vol. III, p. 62")

 

"La Morte et son Mystère", 3 vols. Síntese espiritualista na busca de provas positivas da sobrevivência da alma, relatando fatos observados e comprovados de aparições, hipnotismo, premonições e telepatia, entre outros. A realidade do ser espiritual sobrevivente é demonstrável no atual estágio da Ciência.

 

Tomo I - "Avant La Mort", Ernest Flammarion, Editeur, Paris, 1920, 400 pp. "in" 18.

 

Tomo II - "Autour de la Mort", Ernest Flammarion, Editeur, Paris, 1921, 422 pp. "in" 18.

 

Tomo III - "Après la Mort", Ernest Flammarion, Editeur, Paris, 1922; 443 pp. "in" 18.

 

Traduzidas para o português (sem nomear o tradutor), com o título "A Morte e os seus Mistérios"; ed. FEB - Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 1, 1955, 1ª ed. 319 pp; 1989, 4ª ed. v. 2, 1955, 1ª ed, 361 pp., 1990, 4ª ed; v. 3, 1955, 1ª ed. 366 pp., 1990, 4. ed.

 

"Les Maison Hantées". Aborda fenômenos psíquicos comprobatórios da existência do Espírito. Paris, "in" 8º. Traduzida para o português, com o título "As Casas Mal-Assombradas", por M. Quintão, FEB - Federação Espírita Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, 1937, 1? ed. 332 pp., 1980, 3ª ed., 331 pp. 1991, 5ª ed. 331 pp.

 

 

2.ASTRONOMIA PRÁTICA:

 

"La Terre et la Lune", Limoges, s.d. "in" 4. A Terra no Céu. A Terra Planeta e o mundo. Condições de habitabilidade do mundo lunar. As influências da Luz, etc.

 

"Le Planète Mars et ses conditions d´habitabilité". Enciclopédia geral das observações marcianas. Tomo I, 1892. da Origem, 1636 a 1890; e Tomo II, 1909, de 1891 a 1900 (1000 desenhos e 40 cartas).

 

"Le Planète Vênus". Discussão geral das observações (94 desenhos).

 

"Les Étoiles doubles". Catálogo de estrelas múltiplas em movimento.

 

"Histoire du Ciel", Filosofia do Céu. Os hierofantes egípcios. Sistemas astronômicos. A superstição dos números. Astrólogos, alquimistas e magos, etc. Paris, 1872, "in" 8. Ilustrados com inúmeros desenhos e cartas.

 

"Études sur l´Astronomie", Nove volumes, "in" 18.

 

"L´Invention des lunettes d´approche et Galilée", "in" 8.

 

"Grande Atlas Céleste" , contendo a relação de mais de mil estrelas. In fólio.

 

"Grande Carte Céleste", contendo todas as estrelas visíveis a olho nú.

 

"Planisphère móbile" , dando a posição diária de cada estrela.

 

"Globes de la lune et de la planète Mars".

 

"Carte Générale de la Lune".

 

 

3.ENSINOS DE ASTRONOMIA:

 

"Qu´est ce que le Ciel? Astronomie elementaire", "in" 18.

 

"Initiation Astronomique"

 

Com 89 gravuras, "in" 12. Foi traduzida para o português, com o título "Iniciação Astronômica", por Manuel Ribeiro, s.d. Lisboa, Portugal, Livraria Editora Guimarães & Cia., 68 do Mundo, 70, 216 pp.

 

Destacando que "o conhecimento das maravilhas do universo constitui uma ciência muito vasta", Flammarion se refere que "durante longos séculos, a ilusão criada pelas aparências enganou os observadores sobre a realidade dos movimentos celestes, sobre a natureza dos astros e principalmente sobre a posição e as condições de estabilidade do nosso planeta. Supunha-se que a Terra permanecia imóvel no centro do mundo, base e fim de toda a criação." (ob. cit. p.6)

 

"Astronomie des Dames", "in" 12, ilustrada.

 

"Astronomie Populaire". Paris, C. Marpon et E. Flammarion, 1881, "in" 8, 483 pp., 300 figuras. A Academia Francesa, pela publicação dessa obra conferiu-lhe o prêmio "Montyon" de 1880.

 

Esta obra foi traduzida pra os principais idiomas; posteriormente foi incluída uma parte filosófica - "Les Étoiles et les Curiosités du Ciel". Suplemento de "Astronomie Populaire" - que a tornou, em 1864, revolucionária, por demonstrar os enganos das antigas crenças.

 

"Les Terres du Ciel". Descrição astronômica, física, climatológica, geográfica dos planetas que gravitam com a Terra em torno do Sol. Paris, 1877, "in" 8.

 

"Les Merveilles Célestes", Paris, Hachette, 1 vol. "in" 12.

 

Traduzida para o português, com o título "As Maravilhas Celestes", Por Alexandre da Conceição, 1937, Editora Educação Nacional, Porto, Portugal, Rua do Almada, 125, 4ª ed. 452 pp.

 

"Copérnic et le sistème du monde", "in" 18.

 

"Annuaires astronomiques".

 

 

4.CIÊNCIAS GERAIS

 

"Le Monde avant l' apparition de l´homme". Origem da Terra. Origens da Vida. Origens da Humanidade. Paris, Marpon, 1886, "in" 8.

 

"L´Atmosphère, Météreologie Populaire". Paris, Hachette, 1888, ‘in' 4, colorida, com 107 figuras.

 

"Mes Voyages aériens", "in" 12.

 

"Contémplations Scientifiques". A natureza, os homens e os animais. 2ª. série, Paris, Flammarion, 1887, "in" 16.

 

"L´Eruption du Krakatoa", "in" 18.

 

"Les Tremblements de terre et les Eruptions volcaniques", "in" 12.

 

"Curiosités de la Science, le temps et le Calandrier", "in" 18.

 

"Les Phénomènes de la Foudre", "in" 8º.

 

"Les Caprices de la Foudre", "in" 18.

 

 

5.VARIEDADES

 

"Mémoires biographiques et philosophiques d´un Astronome" , 1 vol. ilustrado.

 

"Contes philosophiques".

 

"Vie de Copérnic" História da descoberta do sistema do mundo. Paris, Didier, 1872, "in" 12.

 

"Voyage dans le Ciel", extraído de "Rêves étoiles", "in" 18.

 

"Dans le Ciel et sur la Terre", "in" 12.

 

"Clairs de Lune", Paris, Flammarion, 1903, "in" 18. Traduzida para o português, em 1914, com o título "Contos de Luar", por Jayme Cortesão, ed. Guimarães & Cia., Lisboa, Portugal, 68, Rua do Mundo, 70, 164.

 

"Excursion sur les autres mondes", "in" 18.

 

Rendendo homenagem a Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, que desencarnara, repentinamente, dia 31 de março de 1869, Flammarion, a convite da Direção da Sociedade Espírita de Paris, consigna, no seu discurso, para a posteridade que "Ele era o que eu denominarei o bom senso encarnado", publicado, posteriormente, sob o título "Discours prononcé sur la tombe d´Allan Kardec", por Didier et Cie. Paris, 1869, Imp. P. A. Bourdier, 24 pp.; reeditado pela "Librairie Spirite", com o título "Le Spiritisme et la Science", Paris, 1869, "in" 8º., 24 pp., e incluída, por Pierre-Gaëtan Leymarie, em "Oeuvres Posthumes d´Allan Kardec" (Obras Póstumas) (RE - 1869 - Maio; OP, Discurso pronunciado junto ao túmulo de Allan Kardec).

 

As obras de Flammarion foram traduzidas para grande número de idiomas - para o inglês, espanhol, sueco, dinamarquês, italiano, húngaro, checo, holandês, romeno, russo, alemão, português - e são referidas na "Revue Spirite", que também publica seus artigos, que relacionamos a seguir:

 

1863 - Janeiro: Bibliografia - A Pluralidade dos Mundos Habitados;
1863 - Abril: Os Espíritos e o Espiritismo.
1864 - Janeiro: Variedade - Fontenelle e os Espíritos Batedores.
1867 - Março: Notícias Bibliográficas - Lúmen - relato Extraterreno.
1867 - Maio: Lúmen.
1867 - Agosto: Notícias Bibliográficas - Deus na Natureza.
1867 - Dezembro: O Homem antes da História - Ancianidade da Raça Humana.
1869 - Maio: O Espiritismo e a Ciência.

 

 

Da Revista ICESP, ano 4, nº 14, 2º trimestre/2005 - autoria Dr. Paulo Toledo Machado

 

(O texto foi copiado do site Feparana)

800px-Camille_Flammarion_at_the_eyepiece_of_his_9½-inch_Bardou_refractor_at_his_Juvisy_observatory

Camille Flammarion em seu observatório de Juvisy-sur-Orge (1880). Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion#/media/File:Camille_Flammarion_at_the_eyepiece_of_his_9%C2%BD-inch_Bardou_refractor_at_his_Juvisy_observatory.jpg

Eusapia-Palladino-levitation--table

Sessão espírita na casa de Camille Flammarion (França, 25-11-1898)

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion#/media/File:Eusapia-Palladino-levitation--table.jpg

Universum

Universum: representação do Universo elaborada e usada pelo astrônomo na obra

“L’ atmosphère: météorologie populaire”. (Paris, 1888). Coloração de Heikenwaelder Hugo, Viena 1998)

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion#/media/File:Universum.jpg

 

 

Henri Sausse

(06-05-1852 / 26-02-1928)

Henri Sausse

 

O escritor espírita Henri Sausse nasceu em 6 de maio de 1852, em Étoile-sur-Rhône [Drôme]. Foi o primeiro biógrafo de Allan Kardec, tendo escrito a Biographie d'Allan Kardec,  além de várias outras obras, a saber: Biographie de Léon Denis (Biografia de Léon Denis); Espérance et courage (Esperança e coragem); Le Spiritisme à Lyon (O Espiritismo em Lyon); Des preuves?? En voilà!! (Provas? Ei-las!); La Réincarnation selon le Spiritisme (A reencarnação segundo o Espiritismo); Les séances du Groupe Amitié (As sessões do Grupo Amizade); Mémoire adressé au Congrès Spirite de 1925 (Memória dirigida ao Congresso Espírita de 1925); Spiritisme transcendantal (Espiritismo transcendental); À la recherche des origines de l'âme humaine (Em busca das origens da alma humana) etc.

 

Dotado de vontade férrea e de muita perseverança, lutador disposto a sacrifícios, Henri Sausse participou de inúmeras Sociedades, entre elas a Union Fraternelle de Valence e a Union Spirite Française, sendo muito estimado.

 

Dedicou-se, a partir de 1869, à difusão intensiva do Espiritismo, revelando-se admirador de Allan Kardec (1804-1869) e, mais tarde, de León Denis (1846-1927).

 

Integrou-se no Movimento Espírita de Lyon, onde foi um dos fundadores da Société Spirite Lyonnaise em 1873. Durante mais de vinte anos foi presidente muito dinâmico da Société Fraternelle pour l'Étude du Spiritisme (Sociedade Fraternal para o Estudo do Espiritismo). Em 1885, foi também um dos fundadores da Fédération Spirite Lyonnaise e o seu Secretário Geral até 1923.

 

Escreveu nos principais periódicos espíritas europeus. Os biógrafos febianos Zêus Wantuil e Francisco Thiesen informam que Sausse era comerciante de profissão, precisando enfrentar, não raro, momentos difíceis, críticos mesmo, contestando acusações gratuitas que esses faziam contra os espíritas e contra a Doutrina, além das perseguições movidas por adversários intransigentes, exigindo-lhe testemunhos heroicos.

 

Sua desencarnação ocorreu a 26 de fevereiro de 1928, no mesmo local de seu nascimento.

Em 23.4.2013.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Arquivo: 1292 album dauphiné, Etoile-sur-Rhone, Drome, por AD cropped.jpg

Album du Dauphiné - volume IV, litografia de Etoile-sur-Rhone, Drome. Antes de 1839. Autor: Alexandre Debelle (1805-1897)

Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:1292_album_dauphin%C3%A9,_Etoile-sur-Rhone,_Drome,_by_AD_cropped.jpg

 

 

*  Em Etoile-sur-Rhone, Drome, nasceu e faleceu Henri Sausse, biógrafo de Allan Kardec, Codificador do Espiritismo.

Arquivo: Etoile sur Rhône 2003-04-03 025.jpg

Étoile-sur-Rhône (Drôme / França). Foto/autor: Sequajectrof Jacques Forêt

Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%89toile-sur-Rh%C3%B4ne

 

*  Em Etoile-sur-Rhone, Drome, nasceu e faleceu Henri Sausse, biógrafo de Allan Kardec, Codificador do Espiritismo.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/ABRIL/17-04-2017_arquivos/image059.jpg

Imagem de Allan Kardec recebida de Charles Kempf, França.

 

Allan Kardec se tornou o Codificador do Espiritismo lançando em Paris, França, O Livro dos Espíritos (18/4/1857). Kardec também assinou as demais  obras básicas da Doutrina Espírita. Foi biografado por Henri Sausse.

 

 

 

Victor Marie Hugo

Besançon 26-02-1802 / Paris 22-05-1885

 

Victor Marie Hugo, que se imortalizou no mundo das Letras como Victor Hugo, tornou-se universalmente respeitado como o mais refinado poeta, romancista e dramaturgo do século XIX.

Nasceu na cidade de Besançon no dia 26 de fevereiro de 1802. Seu pai foi o general napoleônico Joseph Leopold Sigisbert Hugo, também conhecido como o conde "Sigisberto" Hugo.

Victor Marie Hugo viveu os seus primeiros anos na França, na Itália e na Espanha, retornando, depois, definitivamente à França.

Muito cedo, sua espantosa precocidade fora notada pelos que rodeavam-no. Aos dez anos de idade sabia como ninguém versejar. Já, nessa tenra idade dominava as técnicas da rima e da métrica com perfeição admirável. Sua poesia era sublime e sua prosa um verdadeiro poema.

E foi exatamente a sua maravilhosa arte de escrever que o levou a ingressar na Academia de Letras Francesa em 1841. Quatro anos depois ele foi escolhido como "Par" da França.

Seu trabalho literário-poético consagrou-o como um dos maiores representantes da escola romântica. Fez sua estréia literária em 1822, aos 20 anos de idade, com o livro "Odes e Poesias Diversas". Seu romance "Nossa Senhora de Paris" mais conhecido como O Corcunda de Notre-Dame, publicado em 1831, tornou-se um Best-Seller mundial e foi transformado em filme, que emocionou e arrancou lágrimas de multidões. Trinta e um anos depois (1862), publicou provavelmente seu mais famosos romance: "Os Miseráveis".

 

Espírito democrático, amante da liberdade com tendência socialista, não demorou a enamorar-se da arte de fazer política...

Após a revolução de 1848, da qual foi co-participante, ingressou na Assembléia Constituinte e também na Assembléia Legislativa. Entre as celebridades políticas da época, destacou-se pela sua tenaz e eloqüente defesa da democracia.

Em 1851, inesperadamente surgiu o golpe de Estado, liderado por Luís Napoleão Bonaparte (Napoleão III) contra o qual o deputado Victor Hugo organizou uma base de resistência, mas seus esforços foram ineficazes ante a violência das tropas e da passividade do povo. Foi proscrito e pressionado a sair do país. Optou por asilar-se na Bélgica a princípio e depois, em 1852, na ilha inglesa de Jersey, uma ilha do Canal da Mancha. Sua família: esposa e filhos viera unir-se a ele. Foi um longo exílio: 18 anos. A partir de 1855 eles mudaram-se para a ilha de Guernesy. Regressando à terra mãe somente em 1870, reingressando à política e não mais saiu da Assembléia Legislativa até o momento em que foi chamado à Estância de cima...

Sua obras mais celebres foram as seguintes: Na poesia: Cantos do Crepúsculo, Odes e Baladas, As Orientais, Folhas de Outono, Vozes Interiores, Os Castigos, As Contemplações, Lendas dos Séculos; No Romance: Nossa Senhora de Paris, Os Miseráveis, Os Trabalhadores do Mar, Noventa e Três, O Homem que Ri no Teatro, Cromwel, Hernani e Ruy Blas, Marion Delorme, O Rei Diverte-se, Os Burgueses, Lucrécia Borges e Maria Tudor.

O número e a importância de suas obras, a influência que exerceu em sua época fizeram de Victor Hugo uma das maiores personalidades do século. De um grande poder de imaginação e duma espantosa fecundidade; duma sensibilidade penetrante que abrangia tudo. Ele foi além do mais maravilhoso joalheiro do verso, o poeta lírico mais pujante, mais variado e mais completo da literatura francesa.

Nos estudos filosóficos de caráter ocultista inclui-se os conhecimentos das doutrinas orientais e um pouco mais tarde ele procurou também inteirar-se sobre as revelações através de criteriosa e sensata pesquisa de um outro notável francês, o ilustre professor Léon Hyppolite Denizard Rivail, mais tarde Allan Kardec.

O estudo em torno do "sobrenatural" o apaixonou sobremaneira. O contato com os espíritos constituiu-se-lhe numa necessidade intransferível. Foi exatamente durante o exílio e mais particularmente em Jersey, uma ilha do Canal da Mancha, que os fator mediúnicos mais extraordinários secederam-se-lhe, mudando inteiramente o seu modo se ser.

Instalando-se na Ilha, Hugo e sua família passaram a residir numa modesta casa que ficaria conhecida como "Marine Terrace" (Terraço Marinho).

O Terraço Marinho era amplamente freqüentado, normalmente por outros exilados franceses. A rotina do local mudou radicalmente a partir do dia 6 de setembro de 1853, data em que chegou ali, vinda de Paris, a poetisa, romancista e teatróloga Madame Delphine de Girardin, trazendo em sua bagagem as últimas novidades então em voga na grande capital, onde se sobressaia de maneira inusitada o contato com os mortos através da tiptologia (batida dadas por uma mesa). Hugo, evidentemente, mostrou-se incrédulo, muito embora Madame Delphine tenha lhe afiançado, sob juramento, que "as mesas não só davam pancadinhas e se inclinavam misteriosamente, como, também, podiam ser induzidas a bater palavras inteiras e sentenças em código". Tudo isso era demais para o grande escritor, mesmo já iniciado no estudo das coisas do Além.

A curiosidade fora maior do que a dúvida. As experiências com o mobiliário da casa tornara-se logo uma imposição. Todavia, o resultado foi decepcionante e a Madame Girardin apressou-se um justificar o fracasso; "Os espíritos não são como cavalos de carro de aluguel, prontos a qualquer hora para atender uma ordem". E ela tinha razão, pois que conhecera de perto o fenômeno e dele não tinha a menor dúvida. Foi ao comércio da Ilha e comprou uma mesinha de três pernas. No retorno ao Terraço convenceu Hugo a participar de uma nova sessão, em que ela esperava estabelecer contato com os espíritos. Naquela noite memorável a mesinha bateu as letras que, juntas, formavam o nome Lèopoldine, nome da filha de Victor Hugo, desencarnada em 1843 num acidente de barco no rio Sena. A morte da jovem o deixara inconsolável. E a mesinha de três pernas não mais parou de dar o seu "recado", mesmo depois da partida de Madame Delphine. As experiências continuaram até 1855, contando sempre com a presença de Victor Hugo, sua esposa, a Sra. Adèle Foucher, de sua filha de mesmo nome e seus dois filhos, Charles Victor ( que era médium) e François Victor, de Auguste Vacquerie, que fora cunhado de Léopoldine e de convidados.

Os famosos acontecimentos espirituais de Hydesville, nos Estados Unidos, com a família Fox, considerados historicamente como as primeiras sementes do Espiritismo, lançadas na Terra, deram-se em 1848. E os fenômenos das mesas falantes, que surpreenderam os europeus, tem como marco o ano de 1850. E já em 1853, Victor Hugo já participava de experiências mediúnicas e firmava suas idéias filosóficas em torno da imortalidade, da sobrevivência e da reencarnação: "quem nos diz que eu não me torne a encontrar aqui? Quando me curvar no túmulo, não direi como tantos outros: terminei a minha jornada. Não, a sepultura não é um beco sem saída, é uma avenida: ela se fecha no crepúsculo, ela reabre na aurora!".

Allan Kardec, em 1863, já considerava Victor Hugo um precursor do Espiritismo, em face de suas idéias em torno da imortalidade, da sobrevivência e da reencarnação, tendo publicado uma nora na Revista Espírita de agosto daquele ano, tecendo comentários acerca de uma carta que Victor Hugo enviou a Lamartine de Alphonse, poeta francês, (1790-1869), em face da desencarnação de sua esposa.

Os primeiro contatos de Victor Hugo com os desencarnados obedeceu ao critério da simples curiosidade e da mera especulação em torno do "sobrenatural", que gerou muitas críticas, principalmente da atriz Julielle Drouet, que era sua amante, e que lhe disse através de um bilhete: "Eu tenho a impressão de que existe algo perigoso para a razão nestas espécies de brincadeiras, quando elas não são levadas a sério e ímpio se contivesse a mínima parcela de fraude".

Na época quase todos os homens bem situados na sociedade tinham amante, fato esse que engrandece sobremaneira o caráter de sua esposa, Adèle Foucher, que soube suportar esse longo pesadelo com generosa dignidade.

André Maurois em "The Life of Victor Hugo", escrevera:

"Victor Hugo acolheu as revelações com seriedade mortal" (...) "estava profundamente emocionado por descobrir que os espíritos falavam sua própria filosofia. As sessões em Marine Terrace desempenharam um grande papel na evolução do seu caráter. Ele acreditou ser perfeitamente natural que as almas desencarnadas houvessem escolhido uma mesa em Jersey, como um meio para se comunicar. Acreditou, com sinceridade, que sua filosofia recebera por este meio e diretamente da fonte divina, uma espécie de solene consagração".

Somente em 1873, Hugo voltou a relacionar-se com os mortos. Agora, porém, mais experiente e mais responsável. Contudo teve de enfrentar críticas ácidas dos "entendidos", sofreu pressões dos reacionários, etc. Victor Hugo prosseguia lutando em prol da liberdade, da fraternidade e do amor entre os homens. Com essa preocupação de implantar Deus no íntimo de cada um ele chegou no congresso pela paz, realizado em Lausanne, em que afirmou:

"Sou cidadão de todo homem que pensa!". "A cabeça do homem do povo" está cheia de princípios úteis... Cultivai, decifrai, regai, esclarecei, moralizai, utilizai essa cabeça e não tereis necessidade de corta-la!".

 

Profissão de fé

Corajosamente, em setembro de 1854, três anos antes do lançamento de "O Livro dos Espíritos", na França, fizera sua profissão de fé, confirmando suas idéias religiosas: "Tenho uma pergunta grave a fazer: os seres que povoam o Invisível e que lêem os nossos pensamentos, sabem que há 25 anos me ocupo dos assuntos que a mesa suscita e aprofunda. Mas de uma vez a mesa me tem falado desse trabalho; a Sombra do Sepulcro incitou-me a terminá-lo. Nesse trabalho, evidentemente conhecido no Além; esse trabalho de 25 anos encontrara, apenas pela meditação, muitos resultados que compõem hoje a revelação da mesa; vira distintamente conformados alguns desses resultados sublimes; entrevira outros que viviam no meu espírito num estado de embrião confuso. Os seres misteriosos e grandes que me escutam, vêem, quando querem, no meu pensamento, como se vê numa gruta sem um archote; conhecem a minha consciência e sabem quando tudo o que acabo de dizer é rigorosamente exato, que fiquei por momentos contrariado, no meu miserável amor-próprio humano, pela revelação atual, que veio lançar à volta da minha lampadazinha de mineiro o clarão dum raio ou dum meteoro. Hoje, tudo o que eu vira por inteiro é confirmado pela mesa: e as meias revelações a mesa completa. Neste estado de alma escrevi: "O ser que se chama Sombra do Sepulcro aconselhou-me a terminar a obra começada; o ser que se chama idéia foi mais longe ainda e "ordenou-me" que fizesse versos atraindo a piedade para os seres cativos e punidos, que compõem o que parece aos não videntes a Natureza Morta. Obedeci. Fiz versos que a idéia me impôs".

Não é pois de admirar-se que Victor Hugo acreditasse na pluralidade dos mundos habitados e na reencarnação. No seu "Journal del LÉxil", ele registrou essa jóia:

"Deus é. Deus sendo absoluto, perfeito, não criou o perfeito, o absoluto porque seria reproduzir-se; então Deus criou o imperfeito e o relativo e criou o homem. O homem sofre porque está dentro do imperfeito e do relativo". (...) "Todos os mundos progridem: eles estão todos em trabalho. Nossa Terra é um desses mundos, cujo número é incalculável. Nosso globo passou sucessivamente por tempos mais ou menos bárbaros, isto é, passou do estado selvagem ao estado bárbaro e do estado bárbaro ao estado civilizado... O dia moral começa: o dia moral se levanta na França. Em Paris, ele se manifesta, apenas em raros espíritos, no número dos quais se encontram todos os homens de gênio, espécie de semi-deuses, desde os homens de gênio inventivo, até os homens de gênio nas Artes, na Filosofia e no pensamento".

 

Retorno à Pátria Maior

Aos 22 de maio de 1885, Victor Hugo, esse extraordinário gênio das letras francesas, retornara ao mundo dos Espíritos. Vivera proficuamente 84 anos. A França enlutou-se. Incalculável número de conterrâneos, misturados a outro tanto de estrangeiros, formaram fileiras ao longo da Champs-Elysèes. O Arco do Triunfo "foi acortinado de negro". Seu amigo Augusto Vacquerie faria prevalecer a derradeira vontade do extinto, consignada em testamento: "Deixo 50.000 francos aos pobres. Desejo que me levem ao cemitério na carreta dos pobres. Recuso as orações de todas as igrejas. Creio em Deus".

Hoje, o Espírito Victor Hugo, lúcido e imortal, continua oferecendo-nos sua palavra doce e espiritualizada, não por meio das célebres mezinhas, mas através da psicografia. Em 1923, portanto, 38 anos depois da morte do poeta francês, a médium mineira, de Juiz de Fora (1878 - 1969) Zilda Gama lançava do genial escritor:"Na Sombra e na Luz" (1923), "Redenção" (1931), "Do Calvário ao Infinito" (1944), "Dor Suprema" (1945), "Almas Crucificadas" e "O Solar de Apolo (1946)".

Divaldo Pereira Franco afirmara que Zilda Gama fora Leopoldine, a filha acidentada de Victor Hugo. Pela psicografia de Divaldo Pereira Franco, o gênio francês já escreveu: "Parias em Redenção", "Sublime Expiação", "Do Abismo às Estrelas", "Calvário de Libertação", e "Árdua Ascensão".

 

FontesArtigo do jornal Correio Fraterno ( junho de 2003), por Cirso Santiago, baseado em "Gênios ou Ingênuos" de Aloysio Alfredo Silva/Instituto Maria e "Revista Espírita Internacional de Espiritismo (03 de 2003).

 

 

(Texto copiado do site http://www.camilleflammarion.org.br/bio_victor_hugo.htm em 25-02-2015))

 

 

 

 

 

Victor_Hugo

Victor Hugo

Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo#mediaviewer/File:Victor_Hugo.jpg

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Local de nascimento de Victor Hugo, em Besançon, França

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Victor_Hugo_birthplace.jpg

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Busto de Victor Hugo por Rodin

Museu Rodin, Paris. Foto Ismael Gobbo

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Catedral Notre Dame, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

Em O Corcunda de Notre Dame, Victor Hugo faz referências à arquitetura da Catedral.

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Vitrais na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo

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Culto na Catedral Notre Dame, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

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O Corcunda de Notre Dame, e Esmeralda, personagens da obra de Victor Hugo, em cena do filme de 1923.

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Quasimodo

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O grande e belo monumento em estilo neoclássico do Panteão,  em Paris, França.  No  local estão sepultadas

dezenas de personalidades famosas como: Fénelon, Victor Hugo, Braille, Voltaire. Foto Ismael Gobbo

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Amor Infinito

Palavras de Chico Xavier

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 

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