Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 03 de julho de 2023.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                 

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Os últimos 5 emails enviados     

 

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28-06-2023  https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JUNHO/28-06-2023.htm

27-06-2023  https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JUNHO/27-06-2023.htm

26-06-2023  https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JUNHO/26-06-2023.htm     

 

                     

 

Publicação da Revista Espírita (“Revue Spirite”)

Início hoje segunda-feira, 03-07-2023

 

Estamos a partir de hoje realizando  novamente a publicação da Revista Espírita, copiada do site da FEB- Federação Espírita Brasileira. Essas obras são importantíssimas com os primeiros 12 volumes editados por Allan Kardec entre 1858 e 1869.  A primeira publicação que a  fizemos  foi de 31/08/2017 a 06/10/2021.  

 

Frontispício da primeira edição da Revue Spirite, sob a direção de Allan Kardec (janeiro de 1858).

Copiado de https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Revue_Spirite_1%C2%AA_ed_1858.jpg  

[Coleção. Retratos de Hippolyte Léon Denizard Rivail, conhecido como Allan-Kardec (séc. XIX)]

Copiado de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8529782x

 

Os 12 volumes da Revista Espírita editados por Allan Kardec

entre 1858 e 1869. Traduzidos e publicados em português pela FEB.

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 1 - 1858

 

 

Apresentação da FEB

 

Na  condição de uma das mais antigas e constantes divulgadoras das obras de Allan Kardec, a Federação Espírita Brasileira tem a grata satisfação de iniciar, com a publicação deste volume, a tradução completa dos doze primeiros tomos da Revista Espírita, referentes aos anos de 1858 a 1869, como parte das homenagens que serão prestadas em 2004 pelo transcurso do bicentenário de nascimento do Codificador da Doutrina Espírita. A iniciativa que ora tomamos visa tornar acessível aos leitores de língua portuguesa mais uma tradução do primeiro e mais importante periódico de difusão do Espiritismo, acervo extraordinário constituído por quase cinco mil páginas, em sua maior parte da lavra do próprio Allan Kardec, contido nos volumes que sofreram a sua influência direta e pessoal. Logo na introdução com que abriu o primeiro número, ao referir-se à Revista Espírita, diz Allan Kardec: “Não se pode contestar a utilidade de um órgão especial, que ponha o público a par do progresso desta nova Ciência e o previna contra os excessos da credulidade, bem como do cepticismo. É uma tal lacuna que nos propomos preencher com a publicação desta Revista, com vistas a oferecer um meio de comunicação a todos quantos se interessam por estas questões e de ligar, por um laço comum, os que compreendem a Doutrina Espírita sob seu verdadeiro ponto de vista moral: a prática do bem e a caridade evangélica para com todos.”

 1  Revista Espírita, Introdução, janeiro/1858.

 

 Era mais uma manifestação da clarividência do Codificador. O êxito de O Livro dos Espíritos, dado a lume no ano anterior, ultrapassara todas as expectativas. Allan Kardec recebia de todos os lados relatórios de extraordinários fatos espíritas, correspondências indagando sobre tal ou qual ponto da doutrina, visitas de pessoas que ansiavam por esclarecimentos maiores, inclusive dignitários da nobreza local e de outros países, sem falar nos recortes de jornais, com seus comentários muitas vezes injuriosos sobre o Espiritismo. Até então a França não dispunha de um único jornal que veiculasse as grandes vozes do Céu, que já se faziam ouvir de forma ordenada e sistemática em todas as latitudes do planeta, pois “eram chegados os tempos em que todas as coisas haveriam de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos.” 2 Situação diversa ocorria em outros países; os Estados Unidos, por exemplo, dispunham de dezessete jornais, em língua inglesa, consagrados às manifestações mediúnicas que, nos tempos modernos, acabavam de eclodir em Hydesville. Dando-se conta da imperiosa necessidade de criar uma folha que periodicamente pusesse os estudiosos dos fenômenos espíritas a par do que se passava no mundo e os instruísse de modo ordenado sobre as mais variadas questões doutrinárias, Allan Kardec pôs mãos à obra, a despeito de lhe faltar o tempo necessário para semelhante empreendimento, considerando-se os seus afazeres pessoais, inclusive os voltados para a própria subsistência. A princípio, cogitou do patrocínio de alguém que pudesse colaborar financeiramente com a obra, mas razões providenciais fizeram com que não lograsse êxito em tal intento. De fato, consultando seus Orientadores Espirituais quanto à viabilidade do plano, foi-lhe aconselhado que perseverasse no seu propósito, que não se intimidasse ante as dificuldades e que haveria tempo para tudo.

2 O Evangelho segundo o Espiritismo, Prefácio.

 

Relativamente à apresentação do periódico, o Espírito comunicante transmitiu estas oportunas instruções: “Será preciso que lhe dispenses muito cuidado, a fim de assentares as bases de um bom êxito durável. A apresentá-lo defeituoso, melhor será nada fazer, porquanto a primeira impressão pode decidir do seu futuro. De começo, deves cuidar de satisfazer à curiosidade; reunir o sério ao agradável: o sério para atrair os homens de Ciência, o agradável para deleitar o vulgo. Esta parte é essencial, porém a outra é mais importante, visto que sem ela, o jornal careceria de fundamento sólido. Em suma, é preciso evitar a monotonia por meio da variedade, congregar a instrução sólida ao interesse.” 3 Tais instruções seriam escrupulosamente observadas pelo Codificador. Finalmente, a 1o de janeiro de 1858, era dado a lume o primeiro número da Revista Espírita, por conta e risco do Codificador, não dispondo de nenhum assinante e de nenhum auxílio financeiro. Como diria mais tarde Kardec, “... não tive de que me arrepender, porquanto o resultado ultrapassou a minha expectativa e esse jornal se me tornou poderoso auxiliar.” 4 Segundo as próprias palavras de seu fundador, a Revista seria uma tribuna livre, “na qual, porém, a discussão jamais se afastará das normas da mais estrita conveniência.” E acrescentava: “Numa palavra: discutiremos, mas não disputaremos.” 5 Embora lhe fosse pesada a tarefa, Allan Kardec dirigiu a Revista Espírita até 31 de março de 1869, sendo responsável, também, pelo fascículo de abril do mesmo ano, que já se achava composto antes da sua desencarnação. Trabalhava sozinho, sem entrave de qualquer vontade estranha. “Enfrentou incessantemente as mais ásperas lutas, as mais violentas tempestades, a fim de deixar aos continuadores de sua querida revista um campo de trabalho menos árduo e de horizontes mais bem definidos.” 6

 

3 Obras Póstumas, 2a parte, artigo sobre a Revista Espírita.

4 Obras Póstumas, 2a parte, em nota ao artigo sobre a Revista Espírita.

5 Revista Espírita, 1858, Introdução.

6 Allan Kardec, vol. III, cap. I, item 2.

 

Nos seus primeiros doze anos, a Revista Espírita foi o complemento e o desenvolvimento da obra doutrinária encetada por Allan Kardec e, também, o seu principal esteio. Além do Codificador, a Revista contou com a colaboração de centenas de participantes, encarnados e desencarnados, franceses e de outras nações, dentre os quais cientistas, literatos, filósofos, religiosos e homens do povo, cada qual ajudando a lançar, na sua respectiva esfera de ação, os alicerces sobre os quais se ergueria o portentoso edifício do Espiritismo. Pois é esse acervo inestimável que a Federação Espírita Brasileira tem o prazer de colocar à disposição dos estudiosos da Doutrina Espírita e de todos os interessados na sua difusão.

Brasília (DF), 18 de abril de 2004.

Federação Espírita Brasileira

Nestor João Masotti – Presidente

 

 

 

Notas do tradutor

 

Tão logo assumimos o compromisso de verter para o português a Revista Espírita de Allan Kardec, sentimo-nos tomado de certa apreensão, diante da própria magnitude do trabalho: doze alentados volumes, publicados em Paris sob a responsabilidade direta do Codificador, no período de 1858 a 1869, totalizando quatro mil, quinhentas e sessenta e oito páginas, a partir dos originais franceses que integram o acervo da Biblioteca de Obras Raras da Federação Espírita Brasileira, em Brasília. A par desse aspecto puramente material, a emoção de mergulhar, por assim dizer, na suave psicosfera do Espiritismo nascente, cujas claridades começavam a derramar-se sobre a Humanidade sofredora, em cumprimento à promessa de Jesus de ficar eternamente conosco. Conscientes de estar lidando com preciosa ferramenta, desde logo assumimos o compromisso inarredável de jamais deturpar a verdade, de maneira a garantir a necessária fidelidade ao texto traduzido; em pleno século XXI, já não podíamos incorrer nas velhas artimanhas do passado, que o tempo, por certo, já sepultou. Quem não se lembra das intercalações, supressões e outras modificações lamentáveis que pontificaram nos tempos de intolerância, inseridas nos Evangelhos justamente por aqueles que deveriam zelar pela pureza dos ensinamentos de Jesus? Legislando em causa própria e a soldo de propósitos inconfessáveis, muitas vezes a verdade foi ardilosamente escamoteada pelos próprios teólogos que serviam à Igreja dominante, com vistas a coonestar as suas doutrinas insustentáveis. T E, como se tudo isso não bastasse, o receio, natural e compreensível, de abraçar atividade até então confiada somente a inteligências de escol, da expressão de Luís Olímpio Guillon Ribeiro e Manuel Justiniano de Freitas Quintão, para não nos afastarmos da Federação Espírita Brasileira, nem de suas irrepreensíveis traduções das obras básicas de Allan Kardec. Entretanto, e fazendo abstração do conteúdo e do significado extraordinários da Revista Espírita, essa tarefa representava uma oportunidade inesquecível de rever Paris com os olhos da alma... Por certo, não a Paris futurista de La Défense, travestida de megalópole americana, mas aquela da Belle Époque, embelezada por Napoleão III e envolvida na charmante atmosfera do século XIX, com seus Boulevards adornados de plátanos e olmos, réverbères e cafés, sempre apinhados de gente bonita... Mais uma vez percorrer aquelas ruas, vielas e locais, outrora tão familiares ao Codificador: Vaugirard, Grange-Batelière, Rochechouart, Passage SainteAnne, Ségur, Harpe, Martyrs, Tiquetonne, Sèvres, Odéon, Tuileries, Luxembourg, Palais-Royal, Galerie d’Orléans, Montparnasse, Montmartre, Père-Lachaise... Mirar novamente as belezas da Cidade Luz, cuja magia a linguagem humana é incapaz de retratar... De fato, como descrever as brumas da manhã, os matizes dourados do outono, o suave encanto do entardecer, o cintilar das estrelas no firmamento e o frenesi dos transeuntes nos Champs-Elysées?

 

 Devaneios à parte, é importante não se perder de vista que a tradução de uma obra é tarefa espinhosa 7 . Por mais cuidadosa, por mais fiel e honesta, jamais expressará, na sua inteireza, as variadas nuanças da língua original. Há palavras, sentenças e máximas que não encontram equivalência satisfatória em nossa língua. Por outro 7 Vide bibliografia consultada no final deste volume. lado, as próprias emoções se diluem ou se ampliam ao serem transferidas de uma para outra cultura, sem falar das armadilhas que nos são estendidas quando traduzimos literalmente ou – mais grave ainda – quando interpretamos o pensamento do autor, na inglória tentativa de superar o texto original. A par disto, a desejável observância das regras gramaticais e estilísticas que dizem respeito ao idioma no qual nos exprimimos, de modo a tornar agradável a leitura e não cansar o leitor. Feitos esses reparos, procuramos ater-nos aos vocábulos e expressões da língua francesa que encontram perfeita correspondência com os seus homólogos portugueses, tal como são empregados no Brasil. Quando, pela própria estrutura da língua em questão, não nos foi possível observar essa regra, ou para não reproduzirmos palavras e períodos que se repetiam com freqüência, abandonamos aqui e ali a rigidez do texto, principalmente em atenção à clareza e à melodia (eufonia) das sentenças, sem, contudo, jamais esquecer de guardar o sentido fiel das verdades traduzidas para a nossa língua. A presente tradução é de nossa inteira responsabilidade, à exceção de algumas partes, cuja indicação, em nota de rodapé, pedimos se reportasse o leitor à fonte original. Como é do conhecimento de todos, além da função primacial de órgão de difusão doutrinária, a Revista Espírita constituiu-se numa espécie de tribuna livre 8 , onde Allan Kardec sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, através da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Muitos textos revelados pelos Espíritos superiores, assim como outros da lavra do próprio Codificador, antes publicados na Revista Espírita, foram transcritos por Kardec, integralmente ou com pequenas modificações, nas obras básicas – definitivas – que levam o seu nome. Assim, utilizamo-nos das traduções de Guillon Ribeiro e Manuel Quintão 8 Vide A Gênese, de Allan Kardec, introdução, parágrafo final. quando os mesmos trechos da Revue coincidiam com aqueles já traduzidos por esses dois ex-presidentes da FEB. Reconhecendo nossas reais limitações em matéria de poesia, cujas regras devem ser escrupulosamente observadas, a fim de conservarem a rima e a versificação da língua original – quase sempre desfiguradas na versão que se traduz – confiamos essa difícil tarefa ao nosso estimado confrade e beletrista Inaldo Lacerda Lima que, incontinenti e de boa vontade, a aceitou, desempenhando-a com mestria e indisfarçável competência. Procuramos evitar, tanto quanto possível, a inserção de notas de rodapé, a não ser quando tivessem a finalidade de esclarecer o leitor acerca da própria tradução, de um ponto doutrinário qualquer, ou, ainda, quando se relacionassem com fatos diretamente ligados à vida e à obra do Codificador. É por isso que deixamos de lado, propositadamente, toda e qualquer explicação que possa ser facilmente encontrada nas enciclopédias e compêndios de História Geral. Finalmente, ao oferecer nosso modesto trabalho aos companheiros de ideal espírita, somos os primeiros a reconhecer que não fizemos uma tradução perfeita. Falhas, por certo, haverão de ser detectadas, umas, talvez, durante o processo gráfico de composição e impressão, outras por desatenção nossa, ensejando-nos a feliz oportunidade de saná-las em edições posteriores desta obra, desde que contemos com o auxílio inestimável dos leitores em no-las apontar, com vistas ao seu perene aperfeiçoamento.

Brasília (DF), 10 de outubro de 2002.

Evandro Noleto Bezerra - Tradutor

 

7 Vide bibliografia consultada no final deste volume.

8 Vide A Gênese, de Allan Kardec, introdução, parágrafo final.

 

 

(Texto copiado de Febnet)

Nestor Masotti e Evandro Noleto Bezerra

Fotos da internet

Frontispício do primeiro exemplar da Revue Spirite, de 1858

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Revue_Spirite_1%C2%AA_ed_1858.jpg

Capa de partitura.

Em 1853, quando a canção popular "Spirit Rappings" foi publicada, o espiritualismo era um objeto de intensa curiosidade.

Imagem/fonte:

Vista de Paris desde a Ponte Neuf. Século XVIII.  Óleo sobre tela por Nicolas-Jean-Baptiste Raguenet.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nicolas-Jean-Baptiste_Raguenet,_A_View_of_Paris_from_the_Pont_Neuf_-_Getty_Museum.jpg

 

 

NOTA

 

Como visto hoje estamos iniciando a publicação em sequencia da “Revista Espírita” em seu 1º. volume relativo ao ano de 1858, disponiblizado pela FEB- Federação Espírita Brasileira. Uma ótima oportunidade para  estudarmos juntos esta importante obra da lavra do Codificador do Espiritismo. Tentaremos ilustrar os capitulos na medida das possibilidades homenageando palidamente os grandes artistas que deixaram suas obras indeléveis para a posteridade e para nossas alegrias.

 

 

 

 

Comunhão Social

 

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Escrínio de Luz. Lição nº 34. Página 87.

 

Sob a desculpa de purificar-se com Jesus, não há seguidor do Evangelho com direito a eximir-se da vida de relação.

Nenhum modelo existe mais perfeito que o próprio Cristo para inspirar-nos o contato social, ajustado ao senso das proporções.

O Mestre partilhou companhias dos mais diversos níveis, sem largar o caminho ou empanar a integridade.

Principiando a jornada terrestre, aceita a hospitalidade de pastores anônimos, no refúgio dos animais; entretanto, nunca recomendou que os cultivadores da Boa Nova devam, por essa razão, adotar residências em forma de estábulos.

Ainda na infância, entende-se com doutores da lei, mas, embora não lhes negue respeito, porque trate com principais do seu tempo, não se deixa influenciar por seus pontos de vista.

Inicia as atividades públicas de arauto da verdade, prestigiando os júbilos de uma festa esponsalícia em Caná; todavia, por esse motivo, não se sente obrigado ao casamento, e, abstendo-se de erguer lar próprio, não traça qualquer obrigação de celibato aos aprendizes.

Cura obsidiados e restaura enfermos; no entanto, apesar de induzir-lhes o ânimo ao trabalho e à renovação, não lhes impõe normas de vida.

Serve-se do prato, junto de pessoas consideradas menos dignas, sem abraçar-lhes a rota.

Recebe a visita de Nicodemos, maioral entre israelitas; contudo, não se prevalece da circunstância para rogar-lhe favor.

Recolhe as simpatias de Zaqueu, publicano afortunado, penetrando-lhe o domicílio sem lhe solicitar proteção dinheirosa.

Dedica acendrada afeição aos amigos de Betânia, mas não se lhes imiscui na vivência doméstica.

Mantém laços tão íntimos com José, homem rico de Arimatéia, - que Mateus, no versículo 57 do capítulo 27 de suas anotações, chega a dizer que esse homem lhe era também discípulo, todavia, não existe a menor informação de que o forçasse a qualquer compromisso.

Achando-se a Doutrina Espírita no mundo para reconstituir os ensinamentos de Jesus, é importante estudar-lhe os exemplos, a fim de que possamos praticar-lhe as lições.

Cada criatura em sua responsabilidade e em seu degrau.

Em razão disso, mostra-nos o Senhor que é possível desfrutar o convívio de todos, aprendendo e servindo, sem constranger a ninguém nisso ou naquilo, mas permanecendo sempre nós, em nós mesmos, para fazer em sã consciência tudo aquilo que o Bem nos determine fazer.

 

 

 

(Recebido em email de

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio    “Tonhão”, [email protected],    de Belo Horizonte, MG)

 

 

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Jesus aos doze anos com os doutores do Templo. Óleo no painel de Albrecht Durer.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Albrecht_D%C3%BCrer_-_Jesus_among_the_Doctors_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

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Cena retratando Jesus e a  transformação da água em vinho. Quadro  em igreja de Caná, Israel.

Foto Ismael Gobbo

 

 

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Jesus ensina o povo à beira-mar. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot. Imagem/fonte:

https://es.m.wikipedia.org/wiki/Archivo:Brooklyn_Museum_-_Jesus_Teaches_the_People_by_the_Sea_(J%C3%A9sus_enseigne_le_peuple_pr%C3%A8s_de_la_mer)_-_James_Tissot_-_overall.jpg

 

 

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Jesus curando dez leprosos. Pintura de Gebhard Fugel.

Imagem/fonte:

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Lucas_17#/media/File:Gebhard_Fugel_Christus_und_die_Auss%C3%A4tzigen_c1920.j

 

 

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Jesus e seus discípulos colhendo o trigo num sábado, evento que provocou a fúria das autoridades religiosas.

Pintura a óleo de Ferdinand Olivier.

 Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ferdinand_Olivier_003.jpg

 

 

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Os fariseus e os saduceus vêm para tentar Jesus. Obra de James Tissot

Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Sadducees#/media/File:Brooklyn_Museum_-_The_Pharisees_and_the_Saduccees_Come_to_Tempt_Jesus_(Les_pharisiens_et_les_saduc%C3%A9ens_viennent_pour_tenter_J%C3%A9sus)_-_James_Tissot_-_overall.jpg

 

 

 

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Jantar na casa de Simão, o fariseu. Óleo sobre tela por  Moretto da Brescia.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cena_in_casa_di_Simone_in_fariseo_(Moretto).jpg

 

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/SETEMBRO/17-09-2015_arquivos/image040.jpg

Jesus convida Zaqueu a descer do Sicômoro. Obra de Niels Larsen Stevns. Imagem/fonte: 

https://it.wikipedia.org/wiki/Zaccheo_il_pubblicano#/media/File:Niels_Larsen_Stevns-_Zak%C3%A6us.jpg

 

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/27-03-2019_arquivos/image013.jpg

Estudo para Jesus e Nicodemos por Henry Ossawa Tanner.

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henry_Ossawa_Tanner_-_Study_for_Jesus_and_Nicodemus.jpg

 

No diálogo de Jesus com o fariseu Nicodemos disse-lhe  o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo."

 (João, 3,1-12)

 

 

 

 

Se eu não tivesse nascido...

 

Alguns dias em nossas vidas são realmente desanimadores. Verificamos o saldo bancário, o limite do cartão de crédito e nos damos conta de que não temos nenhuma reserva de que possamos nos servir.

Olhamos em nosso entorno e tudo parece conspirar contra nós. Estamos na iminência de perder o emprego. Aliás, o cargo comissionado já nos foi retirado. E que baque foi em nossas economias.

Estamos vivendo problemas afetivos que somente nos entristecem. Amigos, que acreditávamos verdadeiros, nos deram as costas.

O dia nem está cinzento. Está preto mesmo. Nada poderia ser pior.

Nesses dias, algo que nos ocorre à mente, por vezes, é que melhor seria não ter nascido.

Para que tudo isso, afinal? Não construímos nada de grandioso, somos um fracasso profissional.

E por aí afora... Desânimo total. Um abismo de tristezas.

Quando isso acontecer, seria muito bom se parássemos um pouco e revíssemos nossa vida, em detalhes, como fez certo personagem.

Se eu não tivesse nascido, eu não teria salvo meu irmão de perecer afogado, quando pequeno, caiu na piscina. Eu estava por perto. Fui muito rápido e o retirei da água.

Se eu não tivesse nascido, meus pais, agora idosos, não poderiam contar com minha ajuda para os levar a consultas e a passear em finais de semana.

E, acima de tudo, alegrá-los com meus abraços, toda vez que os visito.

Se eu não tivesse nascido, não teria criado aquele projeto espetacular, que influencia muitas vidas, há nada menos de trinta anos.

Um projeto que parecia simples, sem muita pretensão, mas que modificou alguns destinos.

Pessoas tristonhas que nele encontraram apoio. Pessoas acabrunhadas que nele descobriram razão para reformular seus sentimentos.

Até pessoas que abandonaram a ideia de fuga da vida, por causa desse projeto.

Se eu não tivesse nascido, eu não teria oferecido meu voluntariado em benemérita instituição, há tantos anos.

Sei que são somente dois braços e uma mente. Mas uma grande vontade de colaborar, ampliando os seus possíveis benefícios.

Se eu não tivesse nascido, não teria dado à luz alguns livros, que instruem, esclarecem, oferecem ideias renovadas para todos os que os leem.

Se eu não tivesse nascido, não teria encontrado essa pessoa especial, com quem me consorciei. Não teria conhecido a sua delicadeza, a sua gentileza, as suas renúncias a benefício dos outros.

Eu teria mesmo perdido uma grande oportunidade.

Se eu não tivesse nascido, não teria me tornado pai de dois meninos, jamais os teria encontrado, jamais os teria conhecido. Jamais teria podido apreciar sua beleza interior e a suavidade de suas almas.

Se eu não tivesse nascido, enfim, concluo, eu não poderia me erguer agora, por descobrir que não sou tão infeliz como supunha.

Sou uma criatura buscando caminhos, uma criatura buscando soluções para intrincados problemas que se apresentam mas, que no fundo, somente me tornarão mais maduro.

Então, depois de tudo isso, só me cabe dizer: Muito obrigado, meu Deus, porque eu nasci.

Obrigado pelo que sou, por tudo que tenho, pelo que me dás, todos os dias.

Obrigado, Senhor Deus!

Redação do Momento Espírita
Em 30.6.2023.

 

Escute o áudio deste texto

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6910&stat=0

 

 

(Copiado de http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6910&stat=0)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JUNHO/29-06-2019_arquivos/image008.jpg

A Viagem da Vida. Infância. Óleo sobre tela de Thomas Cole.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Voyage_of_Life

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JUNHO/29-06-2019_arquivos/image009.jpg

A Viagem da Vida. Juventude. Óleo sobre tela de Thomas Cole.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Voyage_of_Life

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JUNHO/29-06-2019_arquivos/image010.jpg

A Viagem da Vida. Masculinidade. Óleo sobre tela de Thomas Cole.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Voyage_of_Life

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JUNHO/29-06-2019_arquivos/image011.jpg

A Viagem da Vida. Velhice. Óleo sobre tela de Thomas Cole.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Voyage_of_Life

 

File:Sir John Everett Millais 002.jpg

Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem/fonte:

 http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg

 

 

 

Ansiedade

 

As mãos suam, o corpo treme, a respiração fica ofegante, uma sensação de náusea e aquela palpitação inegável no coração.

Todos estes são sinais de um dos males modernos: a ansiedade.

A vida, nos dias de hoje, é repleta de cobranças: no trabalho, na família, nas relações sociais.

A cada dia estamos mais cheios de tarefas, compromissos, pendências. Uma lista enorme de coisas a fazer. E nem sempre o tempo é suficiente.

Vem então a sensação desagradável de ter de fazer mais coisas do que damos conta.

É comum ouvirmos as pessoas se queixandoTenho tanto a fazer e gostaria apenas de dormir.

De ficar com minha família, de assistir a um bom filme, de brincar com meus animais de estimação...

Por outro lado, as exigências da vida moderna nos obrigam a fazer cursos, aperfeiçoar os conhecimentos. É a Era da Informação.

Como conciliar tudo isso com o natural desejo de se instruir, melhorar de vida, aproveitar oportunidades, evoluir?

O caminho do equilíbrio é a solução.

É natural desejar o progresso e o aperfeiçoamento, tanto nos campos ético-moral, como intelectual.

É da natureza humana estar em permanente aprendizado, adquirindo conhecimento e agregando valor à sua bagagem cultural.

Mas o grande problema de nossos dias é a ausência de limites. Estamos cada vez mais comandados pelas pressões externas, subjugados pelas imposições dos diversos grupos sociais.

Raras vezes pensamos por nós. Não costumamos refletir sobre o que realmente nos interessa.

Em geral, tomamos decisões sob extrema pressão. Resultado: desejamos fazer de tudo um pouco. Queremos ler tudo, não desejamos nos chamem de desinformado.

E a consequência imediata é o stress. O corpo não suporta tanta pressão: adoece.

Nossa reação a esse mundo globalizado deveria ser serena: Vou aprender o que puder, quando puder e no meu ritmo, sem forçar minha natureza.

Vou trabalhar no limite de minhas forças, fazendo o melhor que puder, mas sem a obrigação de provar coisas a chefes e colegas de trabalho.

tradução disso tudo? Estar no comando da própria vida. Uma frase de Jesus é bastante significativa para os nossos diasNão vos preocupeis com o que haveis de comer ou de beber. Não é o corpo mais que a veste?

*   *   *

Se você acredita em Deus, tenha em mente que você jamais estará desamparado.

Todas as coisas estarão bem se você estiver em paz. Pois a paz vai gerar saúde do corpo. Com isso, você poderá trabalhar, sustentar a família, adquirir os bens que deseja.

Apenas seja cauteloso: não se deixe envolver a tal ponto no turbilhão do mundo, de maneira que o mundo o arraste para o olho desse furacão de stress.

Vigie suas reações. Monitore seus planos de vida. Pergunte-se: Para que, realmente, quero isso?

Faça a diferença entre o supérfluo e o necessário e verifique se a sua opção não está contaminada pelos excessos.

No final, você verá que, em um processo inteiramente natural, a ansiedade irá, aos poucos, desaparecer.

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 13 e
 no livro Momento Espírita, v. 6, ed. FEP.
Em 1ª.7.2023.

 

Escute o áudio deste texto

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1522&stat=0

 

 

 

(Copiado de http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1522&stat=0)

 

 

Ansiedade. Óleo sobre tela de Edvard Munch

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Edvard_Munch_-_Anxiety_-_Google_Art_Project.jpg

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JULHO/24-07-2021_arquivos/image061.jpg

Melancolia. Óleo sobre tela de Edvard Munch.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Munch_Melankoli_1892.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/FEVEREIRO/01-02-2018_arquivos/image015.jpg

O otimista e o pessimista. Óleo em madeira por Vladimir Makovscy

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:%D0%9E%D0%BF%D1%82%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82_%D0%B8_%D0%BF%D0%B5%D1%81%D1%81%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82.jpg

 

 

 

 

Registro. Atividades no Projeto Chico Xavier

sábado

01-07-2023

 

No sábado mais um dia de muito trabalho no Projeto Chico Xavier na cidade de Araçatuba, SP. Abertura, preparo de mantimentos a serem distribuídos aos  inscritos, evangelização para crianças e jovens, palestra pelo orador Marcos Antonio Benatte Fernandes do C.E. Raymundo Mariano Dias de Birigui, SP., jantar a todos os frequentadores no final dos trabalhos. Fotos de Émerson Gratão.

 

 

 

“História das comunicações espirituais no Estado de Nova York”. É o novo lançamento da EVOC


Publicado na última quarta-feira, dia 28 de junho, pela EVOC – Editora Virtual O Consolador, o e-book “História das comunicações espirituais no estado de Nova York em 1850” é uma tradução realizada por Osvaldo Camargo Bräscher com base no original escrito por Eliab Wilkinson Capron e Henry Danforth Barron.


O tradutor

Osvaldo Camargo Bräscher, natural de Lages, no estado de Santa Catarina, é formado em engenharia civil, com pós-graduação em gerenciamento de projetos.

Radicado em Florianópolis, capital do mesmo estado, ele desenvolve atualmente estudos na área de formação básica doutrinária, em conexão com proposta de pesquisa para o passe e as reuniões mediúnicas.

Segundo ele, o movimento espiritualista é marcado pela edição da presente obra, que complementa de certo modo a obra “Ruídos Misteriosos na Casa de John D. Fox em Hydesville”, de Ebenezer D. Lewis, que ele também traduziu e a EVOC publicou em 30 de junho de 2022.


Conteúdo da obra

Nesta obra o historiador Eliab Wilkinson Capron, com a colaboração do jovem Henry Danforth Barron, relaciona algumas das localidades americanas nas quais se formaram os grupos privados de experimentação.

Valendo-se de questionamentos dirigidos aos espíritos batedores, os autores estabelecem as primeiras interpretações filosóficas, teorizam sobre a influência moral dos assistentes, a diferenciação de classes dos espíritos comunicantes e as variantes nos timbres dos ruídos espirituais a partir de experiências ambientadas nos anos de 1848 e 1849.

Sendo uma obra notável quanto à pesquisa e à observação dos fenômenos espirituais, ela vem enriquecer o que já sabíamos a respeito dos primeiros tempos do advento do Espiritismo, antes mesmo do lançamento da principal obra espírita, lançado em 1857 por Allan Kardec, confirmando que os espíritos se manifestam em todos os lugares, seja para nos orientar, seja para receber ajuda, quando disso estão necessitados.

A capa do e-book foi gentilmente cedida por Maria Líria de Souza Cortegoso, de Londrina (PR).

O e-book pode ser lido ou baixado gratuitamente, como se dá com todas as publicações da editora, bastando para isso clicar em http://www.oconsolador.com.br/editora/101a150/Historia%20das%20Comunicacoes.pdf

 

 

Astolfo O. de Oliveira Filho

Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden

86701-865 - Arapongas, PR

 

 

(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]])

 

 

Nota:

Significado de “salvação dos ricos”

 

O Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, mantém atividades diárias em vários horários. Na tarde do dia 29 de junho Célia Maria Rey de Carvalho discorreu sobre itens do capítulo XVI de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, relacionado com o item “salvação dos ricos...” A reunião foi aberta por, tendo vibrações e preces proferidas por Glória Martins Miranda, Leila Ortiz e pelo presidente Régis Lang. Em seguida ocorreram as reuniões dos grupos mediúnicos.

Acesse pelo link:

https://www.youtube.com/watch?v=ZO1TOMrhPA8

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

Fatos da ação de Benedita Fernandes em telas de artistas

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

A cidade em que Benedita Fernandes se notabilizou com trabalho assistencial espírita pioneiro – Araçatuba (SP) -, sediou evento comemorativo dos 140 anos de nascimento do vulto histórico, nos dias 24 e 25 de junho de 2023. Contou com palestras, roda de conversa, exposição de telas sobre ações de Benedita e apresentação especial do filme “Benedita Fernandes – legado de superação” (a ser lançado comercialmente). O filme é dirigido por Sirlei Nogueira que também foi responsável pelo evento comemorativo.

Na abertura do evento, proferimos palestra com base em fatos registrados em nosso livro biográfico “Benedita Fernandes. A dama da caridade”, lançado em 1982 e com reedição recente pela Cocriação de Araçatuba1. Focalizamos nuances significativos do trabalho de Benedita, o contexto e as relações com vultos de sua época como Cairbar Schutel, Chico Xavier e Leopoldo Machado.

Nessa apresentação relatamos o atendimento que Benedita realizou à nossa bisavó Rosana Casale Perri, no início de 1939, na residência de Albino Marinelli e Gertrudes Perri Marinelli, em Araçatuba. Nossa bisavó estava há dias em estado do tipo letargia e, após tentativas infrutíferas de tratamento, houve a recomendação que chamassem a lidadora que tinha uma certa fama de curadora. Nossa genitora, Josefina Perri Cefaly de Carvalho (Bebé), que contava 14 anos de idade e residia naquele lar, testemunhou o episódio. Desde criança ouvíamos essa informação e esse registro escrito pela nossa genitora foi introduzido na biografia que elaboramos sobre Benedita Fernandes.1

Em seguida à nossa palestra surgiu a surpresa.

Uma das convidadas do evento, a artista Lesiane Lazzarotti Ogg, chamou-nos para conhecer a exposição de telas sobre o trabalho de Benedita que estava montada na sede do Centro Espírita anfitrião – C.E. “Irmã Angélica”.

Esclarecemos que a Lesiane Lazzarotti Ogg, do Rio de Janeiro, é formada em Letras, Arte Educação e Arteterapia; tem sido orientadora e idealizadora de vários projetos sociais de arte, como veículos de transformação e auxílio social, com ações no Brasil e na África. Expôs e foi premiada em vários países.2 Foi responsável pelo projeto de marcante exposição sobre “Arte, Cura e Afeto”, entre junho e agosto de 2022, na sede histórica dos Correios, no centro de São Paulo, e que contou com extensa parte “Arte, Cura e Espiritualidade”, contando a história de Benedita Fernandes.3

Ao nos ciceronear na exposição em Araçatuba, Lesiane relatou que as referidas telas, de autoria dela e de várias pessoas envolvidas pelo seu trabalho, foram baseadas nos registros de nosso livro sobre Benedita. De repente, a artista nos mostrou a tela que focaliza o atendimento de nossa bisavó (sem identificá-la) e, surpreendente, foi pintada por um artista, Alexis Essama, que reside na República dos Camarões (África).

Ante esse momento inusitado, naturalmente, tivemos interesse em eventual contato com o artista que, bem à distância com a orientação de Lesiane, se inspira em registros de nosso livro e, inclusive, num fato ligado à nossa bisavó.

Em sua palestra, Lesiane fez referência à utilização de nosso livro como inspiração para vários artistas que ela orienta.

É notável que Lesiane Lazzarotti Ogg atua há quase duas décadas em diversas comunidades carentes, com diversas propostas artísticas, atendendo além de crianças, mulheres, idosos e pessoas com diversas deficiências. E, incluiu Benedita Fernandes nas inspirações artísticas!

Fontes:

1) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Benedita Fernandes. A dama da caridade. Cap. 15. Araçatuba: Cocriação. 2017.

2) Academia Brasileira de Belas Artes: https://academiabrasileiradeartes.org.br/especial/academico-livre,cadeira-25-academico-livre/lesiane-maria-lazzarotti-ogg-l-lazzarotti-ogg/;

3) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Benedita Fernandes em “Diálogos de corpo e alma” em São Paulo. Boletim de Notícias do Movimento Espírita, 04/08/2022:

https://www.facebook.com/search/top?q=boletim%20de%20not%C3%ADcias%20do%20movimento%20esp%C3%ADrita%2C%2004%2F08%2F2022

DE:
http://grupochicoxavier.com.br/fatos-da-acao-de-benedita-fernandes-em-telas/

 

Ilustração de Palestra de Perri sobre atendimento de Benedita Fernandes a Rosana Perri em 1939.

Exposição em Araçatuba com telas sobre Benedita, Lesiane Ogg e o casal Célia e Cesar Perri de Carvalho.

Na exposição em Araçatuba, Lesiane Ogg e a tela de Benedita atendendo Rosana Perri.

 

 

 (Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

Nota:

Divaldo se manifesta sobre eventos de Benedita

 

Em virtude de limites de saúde, Divaldo Pereira Franco não pode gravar, mas enviou e-mails a Cesar Perri, alusivos aos eventos sobre Benedita Fernandes, em Araçatuba.

Por ocasião dos 50 anos da mensagem "Emergência para a criança", que psicografou em Araçatuba, no lar da família Perri de Carvalho, e foi a primeira assinada por Benedita Fernandes, Divaldo enviou e-mail em abril de 2023.

Depois, em junho, enviou outro e-mail, alusivo ao evento comemorativo dos 140 anos de Benedita Fernandes.

Ambos e-mails foram lidos por Perri em sua palestra no evento de Araçatuba, efetivado nos dias 24 e 25 de junho.

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

Estação- Email Divaldo 24 de abril de 2023

 

Email Divaldo 8 de junho de 2023.

 

 

Palestras no C.E. Discípulos de Jesus

Penápolis, SP

 

(Informações em Mensagens Diárias)

 

 

Spiritist Society of Virginia

Chantilly , Virgína. EUA

 

ACESSE AQUI:

http://www.ssvirginia.org/

 

 

(Recebido em email de Spiritist Society of Virginia [[email protected]])

 

 

The Spiritist Magazine

Chantilly , Virgína. EUA

 

ACESSE AQUI:

https://www.spiritistmagazine.org/

 

 

The Spiritist Magazine [[email protected]]     

 

 

16º. ENPAMEDI- Encontro de Paz e Mediunidade

Votuporanga, SP

 

 

 

(Recebido em email de Regina Bachega)

 

 

Agenda Semanal- julho/2023. NEECC- Núcleo de Estudos Espíritas Casa do Caminho. Biel, Bienne. Suiça

 

 

(Publicado no Amigos del Espiritismo)

 

 

Clube da Vovó Feliz “Tia Bebé”- BAZAR

Araçatuba, SP

 

(Informação recebida de Maria Luzia de Almeida Rosa)

 

 

Palestra  na C.E. Maria Benta

São Paulo  

 

 

 

 

(Informação de Jorge Rezala)

 

 

Programação do Abrigo Ismael. Domingo, 07-2023.

Araçatuba, SP

 

Com início as 9 horas da manhã palestra pelo  orador Robson Cunha seguida de Passes pelos médiuns da casa. Endereço: Rua Marcilio Dias, 129.

 

(Com informação de Fábio Cruz)

 

 

Registro. Palestra no Abrigo Ismael

 neste domingo 02-07-2023

 

A  palestra foi proferida pelo orador Robson Cunha que desenvolveu o tema “Nascer e morrer. Os  extremos da vida física”. Informações e fotos de Fábio Cruz.

 

 

(Informações e fotos de Fábio Cruz)

 

 

Jornal de Estudos Espíritas- JEE

Acesse no link

Olá Todos,

 

O Jornal de Estudos Espíritas (JEE) acaba de publicar dois artigos muito interessantes. Eles foram apresentados no 4o Encontro do Núcleo de Pesquisadores Espíritas “Agnelo Morato” (NUPE-AM), da cidade de Franca-SP, ocorrido no dia 22 de maio de 2022, por videoconferência, pelo Youtube. O link para quem desejar assistir é:

 

https://youtu.be/CPu7ql4qquQ

 

Os artigos "Imperatriz Teodora, Orígenes e a Reencarnação no Cristianismo Primitivo: um Estudo Comparado" de autoria de Adolfo de Mendonça Junior e "História e Práticas Literárias com Temática Espírita: Um Estudo de Quatro Autores" de autoria de José Roberto de Lima Dias foram publicados hoje no JEE. O primeiro artigo analisa a influência que a Imperatriz Teodora teria tido na remoção do conceito de reencarnação dos cânones da Igreja, por ocasião do II Concílio de Constantinopla em 553. Será que o artigo corrobora afirmações de natureza mediúnica sobre isso? O segundo artigo apresenta um estudo sobre como alguns intelectuais e escritores brasileiros, no período entre 1860 e 1930, demonstraram em suas produções literárias, conceitos espíritas. Dias consegue mostrar como a conversão e assimilação do Espiritismo pode ser inferida das obras literárias de alguns desses escritores. 

  

Ambos os estudos são de uma riqueza de detalhes e informações que os espíritas não podemos deixar de conhecer.

 

Os artigos podem ser lido gratuitamente através dos links abaixo:

 

https://doi.org/10.22568/jee.v11.artn.010401

https://doi.org/10.22568/jee.v11.artn.010402

 

Lembramos que os artigos podem ser acessados e/ou baixados gratuitamente, mas que a reprodução, em parte ou em todo, em qualquer meio ou forma, requer a autorização dos Autores.

 

Prestigiem os Autores, baixando e lendo os artigos. Mais que isso, se informem sobre os próximos eventos do grupo e participem, seja assistindo, seja submetendo um trabalho para apresentação nos mesmos. Quem sabe, daqui a um tempo, o seu artigo de pesquisa não estará sendo publicado no JEE.

 

Se gostar dos artigos ajude a divulgar os links acima. Se conhecer pessoas que possam ter interesse em receber notícias sobre novas publicações do JEE, peça para escrever uma mensagem para [email protected] solicitando cadastro. Se desejar não mais receber essas mensagens com notícias sobre a publicação de novos artigos no JEE, por favor, responda a essa mensagem solicitando o descadastramento de nossa lista.

 

Espero que esses e os demais artigos do JEE ajudem a mostrar a riqueza da pesquisa espírita. 

 

Alexandre Fontes da Fonseca


--

Editor - Jornal de Estudos Espíritas

https://sites.google.com/site/jeespiritas/

ISSN: 2525-8753

 

 

 

(Recebido em email de Jornal de Estudos Espíritas [[email protected]])

 

 

Jornal Mundo Maior

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Portal Luz Espírita

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Gepar. Seminário “Consciência Espírita”

Piratininga, Niterói, RJ

https://static.wixstatic.com/media/d776d1_8c6cc68b8d204d44a77c5a8b2e2f2485~mv2.jpeg/v1/fit/w_620,h_2000,al_c,q_85/image.jpeg

 

 

 

(Recebido em email de Gepar [[email protected]])

 

 

USE Intermunicipal de Marília. Literatura Mediúnica

Live com Mirela Passador

 

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro [[email protected]])

 

 

Nosso Lar 2/ Confira o teaser

 

 

Contagem regressiva! Venha conosco conferir o teaser do filme Nosso Lar 2 – Os mensageiros, com estreia prevista para 31 de agosto de 2023 nos cinemas de todo o país. Baseado no livro Os Mensageiros (FEB Editora), segunda obra da coleção A vida no mundo espiritual, ditado por André Luiz a Chico Xavier, o longa-metragem é dirigido por Wagner de Assis e estrelado por Renato Prieto, Edson Celulari e grande elenco. Uma produção Cinética Filmes, com apoio da Federação Espírita Brasileira e distribuição da Star Distribution Brasil.

 

ACESSE PARA CONFERIR O TEASER

https://www.febnet.org.br/portal/2023/04/24/nosso-lar-2-confira-o-teaser/ 

 

 

(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/)

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

Lançamento de O que é o espiritismo / julho de  1859

 

 

 

 

A obra O que é o espiritismo é uma introdução ao conhecimento do mundo invisível, pelas manifestações dos espíritos, contendo o resumo dos princípios da Doutrina Espírita e respostas às principais objeções que podem ser apresentadas. Anunciado na Revista Espírita em julho de 1859, o livro apresenta uma das principais frases de Kardec: “Fora da Caridade não há salvação”.

Separado em três diálogos: o crítico, o cético e o padre, onde a primeira parte responde às observações mais comuns feitas por aqueles que desconhecem os princípios fundamentais da Doutrina; no segundo capítulo, há uma exposição simples das partes da ciência prática e experimental é, aproximadamente, um resumo de O livro dos médiuns; e no terceiro capítulo, é apresentada uma síntese de O livro dos Espíritos

Estes resumos não somente são úteis aos principiantes, que neles poderão, em pouco tempo, ter o conhecimento das noções mais essenciais da Doutrina Espírita, senão, também, aos adeptos, pois lhes fornecem os meios para responderem às primeiras objeções que não deixarão de lhes apresentar.

“Para responder […] à pergunta formulada no título deste opúsculo, diremos que: 

O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais que dimanam dessas mesmas relações. 

Podemos defini-lo assim: 

O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”

KARDEC, Allan. O que é o Espiritismo. 56. ed. Brasília: FEB, 2019. Preâmbulo.

Faça o download da obra completa no link: O que é o Espiritismo

O livro pode ainda ser adquirido no site febeditora.com.br/ 

 

 

 (Copiado de

 https://www.febnet.org.br/portal/2023/07/01/lancamento-de-o-que-e-o-espiritismo-julho-de-1859/ )

 

 

FEP-  Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Acesse aqui:

http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

FEEAC- Federação Espírita do Acre

Rio Branco

 

Acesse aqui:

https://www.facebook.com/feeacre/?locale=pt_BR   

 

 

 

 

FERO- Federação Espírita do Estado de Rondônia

Porto Velho

 

Acesse aqui:

http://www.fero.org.br/

 

 

 

 

Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP

 

ACESSE O SITE AQUI:

http://abrigoismael.com.br/  

O Abrigo Ismael comemorou  80 anos no dia 3 de outubro de 2021

 

 

top1

 

União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.

 

 

Sem título

 

 

                                 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”.

 

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

 

 

Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

Boletim semanal

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Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

Boletim semanal – Ano IX

1a semana de Julho de 2023

 

 

 

Artigo:

- Fatos da ação de Benedita Fernandes em telas:

http://grupochicoxavier.com.br/fatos-da-acao-de-benedita-fernandes-em-telas/

 

Notícias:

-Obras de André Luiz: Entre a terra e o céu:

http://grupochicoxavier.com.br/obras-de-andre-luiz-entre-a-terra-e-o-ceu/

 

- Evento Benedita Fernandes – o legado da educação:

http://grupochicoxavier.com.br/evento-benedita-fernandes-o-legado-da-educacao/

 

– Divaldo se manifesta sobre eventos de Benedita:

http://grupochicoxavier.com.br/divaldo-se-manifesta-sobre-eventos-de-benedita/

 

Paulo de Tarso em Academia e Biblioteca:

http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-em-academia-e-biblioteca/

 

Vídeos:

- Homenagem a Benedita em Nosso Lar:

http://grupochicoxavier.com.br/homenagem-a-benedita-em-nosso-lar/

 

- Prosa espírita em transmissão com Perri:

http://grupochicoxavier.com.br/prosa-espirita-em-transmissao-com-perri/

 

 

Mensagem

Educação espírita:

http://grupochicoxavier.com.br/educacao-espirita/

 

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“Recebido o trabalho que a Confiança Celeste nos permite efetuar, é imprescindível saibamos usar a oportunidade em favor de nossa elevação e aprimoramento.Disse Pedro: Busque a paz e siga-a” – Emmanuel.

 

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Fonte viva. Cap. 79. FEB)

 

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Com fraternal abraço,

Equipe GEECX

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]e do GEECX)

 

 

Revista eletrônica semanal O Consolador

Londrina, PR

 

CLIQUE AQUI:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

 

A Ação Social Espírita

Aylton Paiva

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JANEIRO/23-01-2018_arquivos/image013.jpg

Aylton Paiva – [email protected]

 

            “Por que, no mundo, tão amiúde a influência dos maus sobrepuja a dos bons?

            - Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem preponderarão.” (Q. 932 de O livro dos espíritos, Allan Kardec)

            A vivência dos princípios éticos da Verdade, da  Justiça e do Amor é uma prática individual, mas, também, necessária que seja coletiva.

            Para a implantação desses valores na coletividade há a necessidade da ação social, isto é, de ações realizadas por pessoas e instituições, o que inclui um intenso processo educacional social.

            Ao lado das Ciências Sociais, o Espiritismo tem importante contribuição, sob o aspecto filosófico, a oferecer a fim de que a sociedade humana se estruture, organize e funcione com bases na verdade, na justiça e no amor solidário.

            Em tal foco, encontramos, na questão 917 de O livro dos espíritos, os dizeres dos Mentores Espirituais que estruturaram a Filosofia Espírita: “Quando bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as crenças, o Espiritismo transformará  os hábitos os usos, as relações sociais.

            Pensando na possível  felicidade humana Allan Kardec indagou: “ A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um. O que  basta para a felicidade de um, constitui a desgraça do outro. Haverá, contudo, alguma soma de felicidade comum a todos os homens?” (  Q.922 de O livro dos espíritos)

            A resposta dos Espíritos Mentores, em lúcido esclarecimento, surge com grande desafio à efetiva participação dos espíritas  para a promoção da felicidade individual e coletiva: “ Com relação à vida material, é a posse do necessário . Com relação à vida moral é a consciência tranquila e a fé no futuro.” ( grifos nossos)

            Aprofundando esclarecimentos, na questão 927 da mesma obra, adiantaram: “ Verdadeiramente infeliz o homem só o é quando sofre a falta do necessário à vida e à saúde do corpo”.

Entende-se, então, que ao lado de outras pessoas que atuam pela supremacia da Verdade, da Justiça e do Amor, o espírita deve ter uma ação social, pois deve estar atento a esses valores em sua vida e, também atuar para que se firmem na coletividade. Deve ter consciência de que todas as pessoas têm direito a alimentação adequada, vestuário, habitação, educação, assistência médica, remédio, educação sanitária e lazer.

            De forma mais ampla os Mentores Espirituais alertaram: “ Numa sociedade organizada segundo a lei do Cristo, ninguém deve morrer de fome”. Ao que Allan Kardec comenta: “ Com uma organização social criteriosa  e previdente, ao homem só por sua culpa pode faltar o necessário. Porém, suas próprias faltas são frequentemente resultado do meio onde se acha colocado.
Quando praticar a Lei de Deus, terá uma ordem social fundada na justiça e na solidariedade e ele próprio também será melhor”.

            Como poderá o cidadão espírita contribuir para essa ordem social justa, solidária e fraterna? Iniciando por seu dever básico: o voto -  sendo eleitor consciente.  Com os critérios do Evangelho de Jesus e os expressos na Doutrina Espírita, em suas Leis Morais, de O livro dos Espíritos,  ter ação social adequada.  Na sequência, de acordo com a sua vocação e aptidão atuar  nos Poderes Políticos: Legislativo, Executivo e Judiciário em seus níveis: municipal, estadual e federal.

REFLEXÕES:

1.     Como o Espiritismo apresenta propostas para o aprimoramento da sociedade a fim de que ele se torne mais verdadeira, justa e solidária?

2.     Como o Espiritismo apresenta a possibilidade da Felicidade?

3.     Quando o ser humano é realmente infeliz?

4.     Qual o critério que o Espiritismo apresenta para uma sociedade baseada nos ensinos de Jesus?

5.     Como você pode contribuir para a ordem social mais justa, verdadeira e amorosamente solidária?

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1.     O livro dos espíritos, de Allan Kardec, ed. FEB

2.     Espiritismo e Política: Contribuições para a evolução do ser e da sociedade,  Cap. 10, Aylton Paiva, ed. FEB.

 

(Recebido em email de Aylton Paiva [[email protected]])

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Exortação aos Apóstolos em aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte:  https://en.wikipedia.org/wiki/Apostle_(Christian)#/media/File:Brooklyn_Museum_-_The_Exhortation_to_the_Apostles_(Recommandation_aux_ap%C3%B4tres)_-_James_Tissot.jpg

 

 

 

Amor Infinito

Sintonize com o respeito

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 

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