Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 24 de agosto de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 3 - 1860 |
(Continuação da postagem anterior)
(Continua na próxima postagem)
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Jesus falando com Nicodemos. Obra de William Brassey Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Nicodemus#/media/File:William_Brassey_Hole_Nicodemus.jpg
No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)
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Busto do filósofo Zenon. Museu Galo-Romano. Lião, França. Foto Ismael Gobbo.
Zenão de Eleia, (em grego antigo: Ζήνων ὁ Ἐλεάτης; cerca de 490/485 a.C.430 a.C.?)[1] foi um filósofo pré-socrático da escola eleática que nasceu em Eleia, hoje Vélia, Itália. Discípulo de Parmênides de Eleia, defendeu de modo apaixonado a filosofia do mestre. Seu método consistia na elaboração de paradoxos.[2] Deste modo, não pretendia refutar diretamente as teses que combatia mas sim mostrar os absurdos daquelas teses (e, portanto, sua falsidade). Acredita-se que Zenão tenha criado cerca de quarenta destes paradoxos, todos contra a multiplicidade, a divisibilidade e o movimento (que nada mais são que ilusões, segundo a escola eleática). A citação padronizada usa DK29[3] para Zenão. Ao contrário de Heráclito de Éfeso, Zenão exerceu atividade política. Consta que teria participado de uma conspiração contra o tirano local, sendo preso e torturado até a morte. Considerado por Aristóteles como o criador da dialética. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Zen%C3%A3o_de_Eleia
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Área de escavação de Velia (Elea) perto de Ascea na Campania, Itália Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eleia
Eleia, Elea ou Élea[1] (em grego clássico: Ελαία), denominada Vélia na época romana, é uma antiga cidade da Magna Grécia. O sítio arqueológico encontra-se na área da comuna de Ascea, dentro do Parque Nacional do Cilento e do Vale de Diano, província de Salerno, no sul da Itália. As ruínas compreendem muralhas, um teatro, partes de torres e portões e restos de habitações. Foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1998. Nas proximidades existe uma pequena vila ainda habitada. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eleia
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Jesus atende a mulher cananita que lhe roga a cura da filha “endemoniada”. Óleo sobre tela por Michael Angel Immenraet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Michael_Angelo_Immenraet_-_Jesus_and_the_Woman_of_Canaan.jpg
LEIA A PASSAGEM EM MATEUS 15 21-28 |
A negação de s. Pedro. Óleo sobre tela por Gerard Seghers. Imagem/fonte: |
O arrependimento de s. Pedro. Óleo sobre tela por Johannes Moreelse. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Le_Repentir_de_saint_Pierre.JPG |
Remorso de Judas. Óleo sobre tela de Almeida Junior (1880) Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
O autodescobrimento e o eu maior |
Lecionando em Universidades renomadas no hemisfério norte, reconhecido filósofo e professor relatou, em palestra pública, um episódio que se repete ao longo de sua carreira acadêmica. Todos os anos, lá pelo meio do curso, é procurado por alguns de seus alunos que informam que irão dedicar um ano sabático para seu autodescobrimento. Mencionam, invariavelmente, que planejam ir a lugares com suposta aura de espiritualidade, como Machu Picchu, Índia ou Tibete e gostariam de saber a opinião do eminente professor. Sua intrigante resposta aponta que acredita ser uma boa ideia que eles busquem esses ou outros lugares. No entanto, frisa, de forma enfática, que o eu maior não é algo que se encontra em um lugar qualquer. Ele está em cada um e sua construção exige atitude e tomada de decisões nem sempre fáceis, mas necessárias. * * * A filosofia e as religiões, em todos os tempos, estão repletas de observações a respeito do autodescobrimento e do aperfeiçoamento desse eu maior, que é o Espírito imortal que somos. Espírito que existe antes de nascermos e sobrevive à morte do corpo físico, guardando em si as experiências vividas e os progressos feitos. Nos Evangelhos colhemos a recomendação de Jesus para que façamos brilhar a nossa luz. Ou seja, iluminemos o gérmen divino presente em nós. Isso sugere nos desvendarmos de dentro para fora, pois Jesus também afirmou: O reino de Deus está dentro de vós. Na filosofia, uma das mais notáveis máximas que conhecemos é aquela que estava presente no templo de Delfos, dedicado ao deus Apolo, na Grécia do século IV a.C.: Conhece-te a ti mesmo. Sinaliza, portanto, que vive em nós uma essência superior que precisa ser entendida com profundidade. Uma essência muito maior do que a nossa atual personalidade, com a qual nos manifestamos nos diferentes papéis na existência corpórea e que, ainda, não representa todo o potencial do nosso Espírito. Para evoluirmos, nos é exigida uma maior compreensão da vida e de nós mesmos, em contínuo esforço de aperfeiçoamento. Assim, diferentemente do que pensam os alunos do professor, os lugares que visitamos e até mesmo o local em que vivemos, não proporcionam nosso autoencontro. Podem, sim, nos propiciar questionamentos íntimos mas nosso aprimoramento depende das atitudes que tomamos na vida de relação. Para isso, podemos nos servir de instrumentos saudáveis ao nosso dispor, como a filosofia, a cultura, a arte, a ciência ou a religião. * * * Conhecer-se é tarefa inadiável na nossa existência. É desnudar a gema do ser íntimo como o lapidário faz com a pedra preciosa, para que brilhe com todo o esplendor. Um modo prático de fazê-lo é analisar, ao final de cada dia, os nossos atos, submetendo-os ao exame da consciência, para poder identificar as nossas falhas, a fim de corrigi-las. Somente assim, conhecendo-nos e esforçando-nos por domar os maus hábitos, heranças ancestrais do nosso processo evolutivo, moldaremos nosso Espírito, permitindo que expresse seu intenso brilho. Redação do Momento Espírita, a partir
de trecho de
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(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php) |
Amanhecer em Machu Picchu. Perú. Fotos Ismael Gobbo
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Pítia, sacerdotisa de Delfos. Óleo sobre tela de John Collier. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_Collier_-_Priestess_of_Delphi.jpg
A pítia (em grego: Πυθία, transl. Pythía) ou pitonisa (serpente) era a sacerdotisa do templo de Apolo, em Delfos, Antiga Grécia, situado nas encostas do monte Parnaso. A pítia era amplamente renomada por suas profecias, inspiradas por Apolo, que lhe davam uma importância pouco comum para uma mulher no mundo dominado pelos homens da Grécia Antiga. O oráculo délfico foi fundado no século VIII a.C.,[1] e sua última resposta registrada ocorreu em 393 d.C., quando o imperador romano Teodósio ordenou que os templos pagãos encerrassem suas operações. Até então o oráculo de Delfos era tido um dos mais prestigiosos e fiáveis oráculos do mundo grego. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%ADtia
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Sermão das Bem-aventuranças em pintura por James Tissot Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:TissotBeatitudes.JPG
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Mar da Galiléia também conhecido por lago de Tiberíades ou lago de Genesaré. Cafarnaum neste local onde Jesus muito trabalhou com suas sublimes mensagens espirituais. Foto: Ismael Gobbo.
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Evangelho e educação |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Roteiro. Lição nº 21. Página 91.
Quando o Mestre confiou ao mundo a Divina Mensagem da Boa Nova, a Terra, sem dúvida, não se achava desprovida de sólida cultura. Na Grécia, as artes haviam atingido luminosa culminância e, em Roma, bibliotecas preciosas circulavam por toda parte, divulgando a política e a ciência, a filosofia e a religião. Os escritores possuíam corpos de copistas especializados e professores eméritos conservavam tradições e ensinamentos, preservando o tesouro da inteligência. Prosperava a instrução, em todos os lugares, mas a educação demorava-se em lamentável pobreza. O cativeiro consagrado por lei era flagelo comum. A mulher, aviltada em quase todas as regiões, recebia tratamento inferior ao que se dispensava aos cavalos. Homens de consciência enobrecida, por infelicidade financeira ou por questiúnculas de raça, eram assinalados a ferro candente e submetidos à penosa servidão, anotados como animais. Os pais podiam vender os filhos. Era razoável cegar os vencidos e aproveita-los em serviços domésticos. As crianças fracas eram, quase sempre, punidas com a morte. Enfermos eram sentenciados ao abandono. As mulheres infelizes podiam ser apedrejadas com o beneplácito da justiça. Os mutilados deviam perecer nos campos de luta, categorizados à conta de carne inútil. Qualquer tirano desfrutava o direito do reduzir os governados à extrema penúria, sem ser incomodado por ninguém. Feras devoravam homens vivos nos espetáculos e divertimentos públicos, com aplauso geral. Rara a festividade do povo que transcorria sem vasta efusão de sangue humano, como impositivo natural dos costumes. Com Jesus, entretanto, começa uma Era Nova para o Sentimento. Condenado ao supremo sacrifício, sem reclamar, e rogando o perdão celeste para aqueles que o vergastavam e feriam, instila no ânimo dos seguidores novas disposições espirituais. Iluminados pela Divina Influência, os Discípulos do Mestre consagram-se ao serviço dos semelhantes. Simão Pedro e os companheiros dedicam-se aos doentes e infortunados. Instituem-se casas de socorro para os necessitados e escolas de evangelização para o espírito popular. Pouco a pouco, altera-se a paisagem social, no curso dos séculos. Dilacerados e atormentados, entregues ao supremo sacrifício nas demonstrações sanguinolentas dos tribunais e das praças públicas, ou trancafiados nas prisões, os aprendizes do Evangelho ensinam a compaixão e a solidariedade, a bondade e o amor, a fortaleza moral e a esperança. Há grupos de servidores, que se devotam ao trabalho remunerado para a libertação de numerosos cativos. Senhores da fortuna e da terra, tocados nas fibras mais íntimas, devolvem escravos ao mundo livre. Doentes encontram remédio, mendigos acham teto, desesperados se reconfortam, órfãos são recebidos no lar. Nova Mentalidade surge na Terra. O Coração Educado aparece, por Abençoada Luz, nas sombras da vida. A Gentileza e a Afabilidade passam a reger o campo das Boas Maneiras e, sob a inspiração do Mestre Crucificado, Homens de Pátrias e Raças Diferentes aprenderam a encontrar-se com Alegria, exclamando, Felizes: - “Meu Irmão”.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG) |
Busto romano de original grego de Demóstenes. Museu Britânico, Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
Demóstenes (em grego, Δημοσθένης, Dēmosthénēs; 384 a.C. – 322 a.C.) foi um preeminente orador e político grego de Atenas. Sua oratória constitui uma importante expressão da capacidade intelectual da Atenas antiga e providenciam um olhar sobre a política e a cultura da Grécia antiga durante o século IV a.C. Demóstenes aprendeu retórica estudando os discursos dos grandes oradores antigos. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%B3stenes
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Busto de Péricles. Foto Ismael Gobbo Mármore, cópia romana baseada em um original grego por volta de 430 AC Museu Pio Clementino. Vaticano.
Péricles (em grego Περικλῆς, lit. "cercado por glória"; c. 495/492 a.C. - 429 a.C.) foi um célebre e influente estadista, orador e estratego (general) da Grécia Antiga, um dos principais líderes democráticos de Atenas e a maior personalidade política do século V a.C. Viveu durante a Era de Ouro de Atenas - mais especificamente, durante o período entre as guerras Persas e Peloponésica. Descendia, pela linhagem de sua mãe, dos Alcmeônidas, uma influente e poderosa família. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9ricles
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Busto de Sócrates. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Sócrates (em grego: Σωκράτης, IPA: [sɔːkrátɛːs], transl. Sōkrátēs; Alópece, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.)[1] foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.[2]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates
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Ruínas do templo de Apolo. Corinto, Grécia. Jeziel (Estêvão) nasceu em Corinto onde vivia com a irmã Abigail e o pai Jochedeb. . Foto Ismael Gobbo
Corinto A cidade surgiu na Era Neolítica, aproximadamente em 6000 a.C. Existem várias versões sobre a fundação da cidade. Os coríntios da época de Pausânias (geógrafo) diziam que a cidade havia sido fundada por Corintos, filho de Zeus, e que Éfira, filha de Oceano, foi a primeira moradora da região (que se chamava Efireia)[3]. Corinto foi uma das mais florescentes cidades gregas da Antiguidade Clássica, tendo sido autônoma e soberana durante o Período Arcaico da história da Grécia. Desde aqueles tempos, Corinto experimentou um notável desenvolvimento comercial devido à sua localização, o que trouxe benefícios sobre as artes (principalmente seus vasos de cerâmica) e a cultura de um modo geral, bem como a acumulação de riquezas pela aristocracia local. Contudo, no final dessa fase áurea, a pólis foi governada por um tirano denominado Cípselo, provavelmente entre 657 a.C. e 625 a.C., quando iniciou-se um curto período de expansionismo em que foram fundadas colônias no noroeste da Grécia. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Corinto
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Ruínas de Filipos, cidade da antiga Macedônia, atual Grécia, onde São Paulo fez pregações e foi preso Foto Ismael Gobbo |
Busto de Heródoto, o grego cognominado de “Pai da História” Museu da Ágora, Atenas, Grécia. Foto Ismael Gobbo |
Diógenes. Óleo sobre tela de Jean-Léon Gérôme Imagem/fonte:
Diógenes de Sinope (em grego antigo: Διογένης ὁ Σινωπεύς; Sinope, 404 ou 412 a.C.[1] – Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes. Diógenes de Sinope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto. Eventualmente se estabeleceu em Corinto, onde continuou a buscar o ideal cínico da autossuficiência: uma vida que fosse natural e não dependesse das luxúrias da civilização. Por acreditar que a virtude era melhor revelada na ação e não na teoria, sua vida consistiu duma campanha incansável para desbancar as instituições e valores sociais do que ele via como uma sociedade corrupta. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3genes_de_Sinope
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Atenas Partenos dita Minerva. Corpo em mármore da ilha de Paros e cabeça em mármore do Monte Pantélico, situado a nordeste de Atenas, Grécia. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Minerva (/mɪˈnɜːr.və/; Latin: [mɪˈnɛr.wa]; Etruscan: Menrva) era a deusa romana das artes, do comércio e da sabedoria. Também rege as estratégias de guerra, embora diferentemente de sua correspondente grega Atena, não seja associada diretamente às batalhas e guerras. A partir do século 2 a.C., os romanos equipararam-na à deusa Atena. Minerva faz parte da Tríade capitolina da antiga religião romana. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Minerva
*Mencionada por Allan Kardec no seu discurso publicado na Revista Espírita, novembro de 1861. |
Estátua de romano togado. Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Jovem romana usando peruca com túnica grega (Quíton) e capa. 210- 230 d.C. Museu Britânico, Londres. Foto Ismael Gobbo. |
Cícero denuncia Catilina. Afresco de Cesare Maccari. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Maccari-Cicero-detail.jpg
Marco Túlio Cícero (106–43 a.C.; em latim: Marcus Tullius Cicero, em grego clássico: Κικέρων; transl.: Kikerōn) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.[1][2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADcero
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Moeda com esfinge de Júlio Cesar. Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto: Ismael Gobbo. |
Vercingetorix abaixa os braços aos pés de Júlio César. Óleo sobre tela de Lionel Royer. A pintura retrata a rendição do chefe gaulês após a Batalha de Alesia (52 aC) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siege-alesia-vercingetorix-jules-cesar.jpg
Na Batalha de Alésia (actual Alise - Sainte-Reine, nas proximidades de Dijon), no ano de 52 a.C., os Romanos liderados por Júlio César venceram os Gauleses liderados por Vercingetórix. Foi o último grande confronto armado das guerras gálicas, cujo fim marcou a conquista da Gália por Roma. Para esta última tentativa dos gauleses de expulsarem a ameaça romana, Vercingetórix reuniu sob o seu comando várias tribos num total de cerca de 250 mil homens, somados aos 50 ou 60 mil guerreiros de Alésia, deveriam vencer facilmente os 70 mil romanos. O exército romano era constituído por entre 10 a 12 legiões romanas, mais auxiliares, num total de cerca de 70 mil homens comandados por Júlio César. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Al%C3%A9sia
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Pirâmide Caio Céstio (18 – 12 a.C) e Porta São Paulo, na Muralha Aureliana, saída para a Via Ostiense ligação de Roma a Óstia. Foto Ismael Gobbo |
Roma à época do imperador Constantino. Trecho reproduzido de poster da maquete do Museo della Civiltà Romana. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo. No alto, à esquerda, o Coliseu e, à direita, o Circo Máximo |
Ruínas arqueológicas do Fórum Romano e o Coliseu mais acima. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Roma é uma das cidades mais importantes da história da humanidade, exercendo uma influência sem igual no desenvolvimento da história e da cultura dos europeus durante milênios e na construção da Civilização Ocidental. Sua história abrange mais de 2500 anos, desde a sua fundação lendária em 753 a.C. Roma é uma das mais antigas cidades continuamente ocupadas na Europa e é conhecida como "A Cidade Eterna", uma ideia expressa por poetas escritores da Roma Antiga. No mundo antigo, foi sucessivamente a capital do Reino de Roma, da República Romana e do Império Romano e é considerada um dos berços da civilização ocidental. Desde o século I, a cidade é a sede do papado e no século VIII a cidade tornou-se a capital dos Estados Pontifícios, que duraram até 1870. Em 1871, Roma se tornou a capital do Reino da Itália e em 1946 da República Italiana. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma
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Em primeiro plano o espaço onde ficava o Circus Maximus e acima o Palatino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Circo Máximo (em latim: Circus Maximus) é um antigo circo — um estádio utilizado para corridas de bigas — e a maior arena de entretenimento de Roma. Situada no vale entre o Aventino e o Palatino, media 621 metros de comprimento e 118 metros de largura e podia acomodar mais de 150 000 espectadores[nota 1]. Em sua forma mais completa, tornou-se o modelo para todos os demais circos do Império Romano. Atualmente o local é um parque público. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Circo_M%C3%A1ximo
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Estela funerária dita “Das senhoras de Lião”. Museu Galo Romano. Lião, França. Foto Ismael Gobbo. |
Carro de dois cavalos (biga) em plena corrida. Museu Galo- Romano. Lião, França. Foto Ismael Gobbo
Uma biga é um carroça de duas rodas, movido por dois cavalos, semelhante a uma quadriga (movida por quatro cavalos). Foi usada na Antiguidade como carro de combate, mais especificamente durante as idades do Bronze e do Ferro. Leia mais: |
Estátua do imperador César Augusto. Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Extensão do Império Romano à época de Jesus. Fonte: http://mapasbiblicos.blogspot.com.br/2011/03/imperio-romano.html |
A virgem com o menino. Escultura em madeira policromada. Anônimo, século XVII. Palácio Arcebispal. Lima, Perú. Foto Ismael Gobbo |
Adoração dos pastores. Óleo no painel de Giorgione Imagem/fonte: |
A Virgem Amamentando o Menino. Óleo sobre tela de Pompeo Batoni. MASP São Paulo, Brasil. Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pompeo_batoni_-_a_virgem_amamentando_o_menino_02.JPG |
A Virgem e o menino com o menino João Batista. Óleo sobre tela por Sandro Botticelli. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Jesus entre os doutores. Óleo sobre tela de Jean-Auguste Dominique Ingres Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ingres_Jesus-among-the-doctors.jpg |
A ressurreição da filha de Jairo. Óleo em papel montado em painel por Paolo Veronese. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Sermão da Montanha. Pintura de Károly Ferenczy Imagem/fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Ferenczy,_K%C3%A1roly_-_Sermon_on_the_Mountain_(1896).jpg |
A mulher adúltera. Óleo sobre tela por Lorenzo Lotto. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Cristo na cruz. Óleo sobre tela de Eugéne Delacroix. Imagem/fonte: |
Lamentação sobre o Cristo morto (ou Pietà). Óleo sobre tela de Jacopo Tintoretto. Exposição no MASP- Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. Foto Ismael Gobbo. |
A ceia em Emaús. Óleo sobre tela por Diego Velázquez. Imagem/fonte: |
“Domine quo vadis?”. Óleo sobre tela por Annibale Carracci Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F |
São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo |
São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo. |
São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:JanStyka-SaintPeter.jpg |
Catacumba de São Calixto, em Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo |
A crucificação de São Pedro. Óleo sobre tela por Caravaggio. Imagem/fonte: |
Palestra na C.E. Maria Benta São Paulo, capital |
(Informação de Amigos da Maria Benta e de Jorge Rezala) |
Nota: O Céu e o Inferno em canal do Rio de Janeiro |
O canal Espiritismo em Kardec, do Rio de Janeiro, transmitiu palestra virtual de Cesar Perri (São Paulo) na manhã do dia 21 de agosto. O expositor focalizou o livro de Kardec “O Céu e o Inferno”, que completa 159 de lançamento em agosto, destacando a elaboração e conteúdo, com ênfase ao estudo de casos sobre as mensagens espirituais selecionadas sobre Kardec, apresentando diferentes estados de alma. O programa foi coordenado por Eric Pacheco. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=x6-vyl20SEI&t=2199s
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]) |
Nota: Palestras, lançamento de livros e seminário em Recife |
Em atividades de palestras, lançamento de livros e atuação em Seminário, Antonio Cesar Perri de Carvalho (São Paulo) cumprirá programas em Recife: dia 30/08, à noite, na Associação Espírita Casa dos Humildes (Bairro de Casa Forte), palestras com lançamento do livro “Leopoldo Cirne. Vida e propostas por um mundo melhor” (Ed.CCDPE e Cocriação); palestras e lançamento de livros sobre Paulo e Evangelho (Ed. O Clarim) durante o dia 31/08, no Seminário “As cartas de Paulo” no Centro de Eventos MV Empresarial (bairro Imbiribeira); dia 1o/09, à noite, palestra no Grupo Espírita Francisco de Assis (bairro Piedade, Jaboatão dos Guararapes, região metropolitana de Recife).
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)) |
[707-JornalMundoMaior] O ERRO. |
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O erro.
Quem é que nunca fez nada de errado? Naturalmente, todos nós, algumas vezes na vida, cometemos erros, seja intencionalmente ou não. O erro faz parte do aprendizado.
Por trás de todo erro está a ignorância, o orgulho, ou o egoísmo. O ignorante erra por desconhecer, o orgulhoso por se julgar mais importante do que as demais pessoas e o egoísta por pensar somente em si.
O que caracteriza o erro não são os padrões sociais ou as diretrizes éticas estabelecidas, mas sim suas consequências sobre o indivíduo e a sociedade. O que torna algum gesto desacertado são os seus efeitos malignos.
Erramos quando nossos atos ferem alguém. Quando invadimos o direito à felicidade do próximo. Quando destruímos, ao invés de construir. Numa palavra, erramos sempre que geramos sofrimento para os outros ou para nós mesmos. Por estar vinculado ao sofrimento, vemos que o erro não é um bom negócio.
Entretanto, se formos sábios, saberemos tirar frutos dele. De uma forma muito especial, Deus sempre cuida para que, dos nossos equívocos, tiremos algo de bom. Isto acontece por meio da Lei de Causa e Efeito, que faz com que todo o bem, como todo o mal realizado retorne ao seu realizador.
No campo dos sofrimentos isto se chama expiação. Mas para tornar o processo menos penoso, podemos recorrer ao arrependimento e à reparação. Arrepender-se é, portanto, o primeiro passo na correção de um desatino.
Existem pessoas que só se arrependem dos seus erros quando estão colhendo as consequências. Quanto mais demoramos a nos arrepender, mais sofremos.
O arrependimento deve provocar um desejo de reparação, que consiste em fazer o bem a quem se havia feito mal. Mas nem todas as faltas implicam em prejuízos diretos e efetivos. Quer dizer, nem sempre teremos de expiar, ou sofrer.
Nesses casos, a reparação se opera fazendo-se o que deveria e foi negligenciado. Cumprindo deveres desprezados, missões não preenchidas. Quem tem sido orgulhoso, buscará tornar-se humilde. O rude procurará ser amável. O ocioso passará a ser útil e o egoísta, caridoso.
Costuma-se dizer que errar é humano. Nós poderíamos inverter o raciocínio dizendo que corrigir erros é que é humano, pois o homem não pode desprezar a sua fantástica capacidade de racionalização ao persistir em atitudes que somente o infelicitam.
Reconhece-se, então, o homem de bem pela capacidade com que ele substitui seus defeitos por virtudes superiores. Você sabia que os efeitos dos nossos atos se estendem, muitas vezes, para além da existência atual? Isso explica os sofrimentos atuais, cujas causas não se encontram no presente.
Várias vezes estamos recebendo hoje os efeitos de nossos atos de vidas passadas. Você sabia que nenhum Espírito atinge a perfeição, sem antes reparar os erros do seu caminho evolutivo? Por isso, hoje é o dia de fazer o melhor! Redação do Momento Espírita. www.momento.com.br Jornal Mundo Maior 20:32Nenhum comentário:
(Recebido em email de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
XVII FEMEU. Festival de Musica Espírita de Uberaba Uberaba, MG |
VEM AÍ A GRANDE FINAL DO XVII FEMEU – FESTIVAL DE MÚSICA ESPÍRITA DE UBERABA. Dia 24 de agosto de 2024, às 19h, no Anfiteatro TURMALINA da UFTM (Rua Vigário Carlos Nº 100 – Abadia – Uberaba-MG). Entrada Franca Se apresentarão 15 músicas espíritas selecionadas dos estados de MG, SP, RJ, DF e ES. Teremos ainda a apresentação especial de Carolina Medeiros da Paraíba com o Show CANTOS DO MEU SERTÃO – Um show musical que fala sobre resiliência, amor e felicidade através de canções embaladas em ritmos cheios de reflexão doutrinária, cultura e conexão espiritual. Com transmissão ao vivo pelos canais do FEMEU. Link Youtube: https://youtube.com/live/xIU_W3fQzWA?feature=share Link Facebook: https://www.facebook.com/share/2C7EN1a2LPdb6PtM / Instagran: @femeu.uberaba Participe! Assista! Divulgue! (Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [[email protected]]) |
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Programação da FEESP- Federação Espírita do Estado de São Paulo. São Paulo, capital |
(Imagem de https://www.feesp.com.br/) |
Palestra no Núcleo Espírita Miramez Guarulhos, SP |
(Recebido em email de [email protected]) |
Jornal Momento Espírita. Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Jornal-Momento-Esp-Agosto-24.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
Informe Luz Espírita Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Com informação de Domingos B. Rodrigues [[email protected]]) |
Mês especial da Instituição Beneficente Nosso Lar. Agosto/2024. São Paulo, capital |
Bom dia querido irmão Ismael!
O mês de agosto é um mês especial, mês em que a Instituição Beneficente Nosso Lar comemora 78 anos de sua fundação.
Setenta e oito anos colaborando na habilitação/reabilitação do espírito imortal com vistas à evolução/vitória em cada imersão do espírito no corpo físico.
Anotem nas suas agendas: No próximo final de semana, dias 3 e 4, acontecerá a 40ª Feira de agosto, das 10h às 17h, conforme divulgação abaixo:
Segue também em anexo toda a programação de palestras.
Contaremos com algumas palestras comemorativas, sendo que uma delas, a do Rossandro Klinjey, que acontecerá na quarta-feira dia 14 de agosto às 20h, necessita de inscrição pelo link abaixo. Só será permitida a entrada através da inscrição.
Link para inscrição para a palestra do Rossandro Klinjey:
https://forms.gle/U1LD8grccSDcP5su7
Até lá!!! Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
Nota: Os 160 anos do Evangelho em Encontro Nacional de Pesquisadores do Espiritismo |
O 19o Encontro Nacional de Pesquisadores do Espiritismo, ocorrerá nos dias 24 e 25 agosto, na sede da USE-SP, em São Paulo (perto do metrô Santana). Tema central: “160 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo”. Esses Encontros são promovidos anualmente pela Liga de Pesquisadores do Espiritismo - LIHPE. A Liga de Pesquisadores do Espiritismo (LIHPE) é uma comunidade virtual que reúne pesquisadores, sejam espíritas ou não, sejam acadêmicos ou não, que se interessam em pesquisar o Espiritismo ou o Movimento Espírita. A LIHPE tem, como parceiro natural, o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo Eduardo Carvalho Monteiro – CCDPE-ECM, sediado na cidade de São Paulo, na Alameda dos Guaiases, 16, bairro Indianópolis. Inscrições: bit.ly/19enlihpe-inscricao
Enlihpe 2024- cartaz.
Enlihpe 2024- programa.
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]) |
Mês Espírita Amigos do Discípulos. Agosto 2024. Centro Espírita Discípulos de Jesus. Rubiácea, SP |
(Recebido de Émerson Gratão) |
34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
(Recebido em email de Jose Damiao [[email protected]]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Clique
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UEM- União Espírita Mineira Belo Horizonte |
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FEEB- Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
CLIQUE AQUI:
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora - 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
Edição 117 da Folha Espírita Francisco Caixeta Acessse no link |
CLIQUE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol117.pdf
(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]]) |
Luis Joaquim de Oliveira (25/08/1874 – 28/07/1960) |
Filho de Joaquim José de Oliveira e Albina Eufrásia de Oliveira, nasceu Luís Joaquim de Oliveira na cidade Sapucaia (Estado do Rio), a 25 de agosto de 1.874, desencarnando em Cachoeiro do Itapemirim (Espírito Santo) no dia 28 de julho de 1.960.
Notável poeta e prosador, foi um dos fundadores da Academia Mineira de Letras, tendo ocupado a cadeira número 30, cujo patrono é Oscar da Gama. Escreveu também contos e existem várias peças teatrais de sua autoria, algumas delas encenadas. De vez em quando usava o pseudônimo “Ludol”.
Filho do próprio esforço, veio do Estado do Rio para Juiz de Fora, em Minas Gerais, e aí, além de desempenhar as funções de escrevente do Cartório de Órfãos e Ausentes, fez-se professor e jornalista, colaborando nos jornais e revistas daquela cidade e se tornando um verdadeiro educador da infância, setor este a que dava maior atenção.
Ligando-se ao poeta Oscar da Gama, fundou com o jornal “Novidades”, que circulou algum tempo em Juiz de Fora. Viveu igualmente no meio de outros intelectuais mineiros, admirado pela sua inteligência e seu talento de poeta nato.
Jovem ainda, entusiasmou-se pela Doutrina Espírita, consagrando-lhe, desde então, toda a sua cultura e inspiração. São inúmeros seus trabalhos em prosa e em verso, espalhados em diferentes publicações brasileiras, sendo farta a sua colaboração nas páginas do “Reformador”, órgão da Federação Espírita Brasileira, tão farta que, se reunidas as suas produções ali estampadas, sem dúvida ocupariam vários volumes.
De Juiz de Fora transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou, durante muitos anos, na Casa da Moeda. Aposentado, retirou-se para a cidade de Cachoeiro do Itapemirim, na qual, com sua esposa D. Ipomeia Braga de Oliveira, que também era escritora e poetisa, fundou a revista “Alfa”.
Em 1.922, Luís de Oliveira deu a lume “Clamores” (versos), obra que mereceu uma apresentação do Conselheiro Rui Barbosa, e, em 1.926, lançou “Livro d’Alma) (prosa e verso), prefaciado pelo intelectual Crisanto de Brito, que em certo trecho salientou: “Nota-se que o autor não tem outra preocupação que criar situações e caracteres morais. Para isso usa do contraste. Arranja sempre situações antagônicas entre a virtude e o vício, o defeito e a qualidade moral, e aproveita-se da que lhe convém para doutrinar. Parece que é o seu processo predileto. Aliás essa preocupação de moralização não é recente, a julgar-se pelos trabalhos antigos que fazem parte do LIVRO D’ALMA. O autor tem sido assim um moralista por excelência”.
Espírita valoroso na fé e na ação, dirigiu por muitos anos, até a sua desencarnação, o Asilo “Deus, Cristo e Caridade”, de Cachoeiro do Itapemirim. Nessa bela obra de assistência social, que constituiu a sua grande paixão, e que até hoje funciona com o mesmo espírito de caridade, Luís de Oliveira desenvolveu, ao lado de sua dedicada esposa, elogiável trabalho de amor cristão, sendo os internados tratados como verdadeiros irmãos do Cristo.
O acadêmico mineiro Martins de Oliveira salientou, em sua “História da Literatura Mineira”, a extrema simplicidade e modéstia que caracterizavam a personalidade de Luís de Oliveira, dizendo que essas virtudes lhe eram o apanágio da pureza cristã.
De sua autoria, acham-se publicadas várias e excelentes obras, entre as quais mencionaremos: “Sertanejas”, “Sonhos e Visões”, “Clamores”, “Livro D’Alma”, “Portugal no Brasil”, “Cenários”, os folhetos “Folhas do Natal” (de parceria com sua esposa Ipomeia de Oliveira) e “Folhas Cristãs”, etc., quase todas elas impregnadas da Doutrina Espírita-Cristã. Deixou muitos cadernos inéditos, alguns com título, com “Seara Bendita”, “Orações Cristãs”, “Nosso Livro”, e outros sem título. Acrescentem-se, ainda, as breves notas biográficas que escreveu sobre seu grande amigo Oscar da Gama, nome que escolheu para patrono de sua cadeira na Academia Mineira de Letras. “Sertanejas” (versos), publicada em 1.901, foi sua primeira produção impressa em livro.
Realizou Luís Joaquim de Oliveira um vasto programa de divulgação do Espiritismo pela palavra escrita, ficando seu nome conhecido e admirado em todo o Brasil espírita pelo muito que fez.
(Copiado de http://www.larbomrepouso.com.br/2014/04/24/) |
Foto da estação ferroviária de Sapucaia em 1922. Autor desconhecido. Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_rj_auxiliar/sapucaia.htm
Sapucaia, RJ, cidade onde nasceu Luis Joaquim de Oliveira. Leia a biografia acima.
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Cachoeiro do Itapemirim. A estação ferroviária nos anos 1950. O pátio está à esquerda. Autor desconhecido. Copaido de: http://www.estacoesferroviarias.com.br/efl_rj_litoral/cachoeiro.htm
Luis Joaquim de Oliveira desencarnou em Cachoeiro do Itapemirim em 28 de julho de 1960. Leia a biografia acima.
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Amor Infinito Perseverar |
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