Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 20 de janeiro de 2024.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 2 - 1859

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Projeto assinado por Girar de Caudemberg

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53066862j/f1.item.r=.zoom

 

 

Ponts et chaussées. Département d'Ille et Vilaine. Projet d'établissement d'un bassin à flot commun aux deux villes de St Malo et de St Servan / fait et dressé par l'ingénieur... soussigné avec les modifications prescrites par la lettre... du 21 octobre 1834 (Signé :) Girard de Caudemberg. http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53066862j/f1.item.r=.zoom

 

 

Estradas e pontes. Departamento de Ille et Vilaine. Projeto para o estabelecimento de uma bacia de águas comuns nas duas cidades de St Malo e St Servan /  elaborado pelo engenheiro ... abaixo assinado com as modificações prescritas na carta ... de 21 de outubro de 1834 (Assinado: ) Girard de Caudemberg

Página 64 de Le Bibliophile faz referência ao livro Le Monde Spirituel de Girard de Codemberg..

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k54392876/f8.image

Entrada histórica da École Polytechnique (até 1976) em Paris na junção da rue de la Montagne Saint-Genevieve e da rue Descartes. As instalações são agora as do Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Entr%C3%A9e_Ecole_polytechnique.JPG

 

 

Por que dói tanto?

 

Não há quem caminhe pelas estradas da vida sem que cruze, em algum momento, com a dor. Em um mundo inconstante, onde as certezas são relativas, a dor é processo quase inevitável.

Algumas vezes, ela nos oferece a separação de quem amamos, pelo fenômeno da morte. Outras vezes é a doença que se instala, no nosso ou no corpo alheio.

Em outras ainda, a dor é o revés financeiro, que nos perturba a mente e desfaz alguns planos.

Seja qual for sua origem, ela sempre provocará momentos de reflexão e análise. É o freio que a vida coloca em nosso cotidiano, em nossos valores, em nossas manias, provocando questionamentos a respeito do nosso viver.

Nesses momentos, alguns optamos pela revolta, acreditando-nos injustiçados. Não vemos utilidade na dor.

Outros de nós entendemos os mecanismos de Deus como justos. Se Ele é a síntese maior do amor, certamente Seus desígnios são pautados pelo amor.

É necessário que repensemos o papel da dor para cada um de nós. Ela não é ferramenta de castigo de Deus, ou obra do acaso. Um Deus amoroso jamais agiria por acaso, ou castigaria Seus filhos.

Toda dor que nos surge é convite da vida para o progresso, para a reflexão, para a análise de nossos valores e de nosso caminhar.

Quando ela se apresenta, traz consigo a oportunidade do aprendizado, que não se faria melhor de outra forma. Ou devemos convir que Deus acharia outras fórmulas.

Naturalmente não devemos ser apologistas da dor, e buscá-la a todo custo. De forma alguma. Deus nos oferece a inteligência e os recursos das mais variadas ciências, para diminuir nossas dificuldades e dores.

Assim, para as dores da alma, devemos buscar os recursos da oração, do atendimento fraterno, da psicologia e da psiquiatria. Para as dificuldades do corpo físico, os recursos clínicos ou cirúrgicos.

Porém, quando todos esses recursos ainda se mostrarem limitados, a dor que nos resta é nosso cadinho de aprendizado. A partir daí, nossa resignação dinâmica perante os desígnios da vida nos ajudará a entender o que a vida nos está oferecendo.

Quando entendermos que a dor vem acompanhada do aprendizado, começaremos a perceber a música da vida, e qual canção ela está nos convidando a entoar com ela.

Tenhamos certeza de que nada que nos aconteça é obra do acaso. Somos herdeiros de nós mesmos, desde os dias do ontem. Por isso, hoje, inevitavelmente, nos encontramos com nossas heranças.

As carências de hoje são a resultante dos desperdícios do ontem. As dores são espinhos que colhemos agora, do plantio que, de forma deliberada, realizamos nos caminhos percorridos.

A dor é mecanismo de crescimento e aprendizado, ainda necessária, como ferramenta de progresso, enquanto o amor não nos convencer a deixá-lo administrar nossas ações e nosso proceder.

Nesses tempos, não mais a dor será visita em nossa intimidade, pois toda ela estará tomada em plenitude pelo amor, que, como bem nos lembra o apóstolo Pedro, é capaz de cobrir a multidão dos pecados.

Redação do Momento Espírita.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 9, ed. FEP.
Em 19.1.2024.

 

 

Escute o áudio deste texto

https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2234&stat=0

 

(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2234&stat=0)

 

Santa Isabel de Portugal curando a una enferma. Pintura de  Goya y Lucientes, Francisco

https://en.wikipedia.org/wiki/File:Goya_y_Lucientes,_Francisco_-_Saint_Isabel_of_Portugal_Healing_the_Wounds_of_a_Sick_Woman_-_Google_Art_Project.jpg  

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/OUTUBRO/18-10-2021_arquivos/image002.jpg

Jesus curando o leproso. Obra de Jean-Marie Melchior Doze.

Imagem/fonte: https://www.wikigallery.org/wiki/painting_215870/Jean-Marie-Melchior-Doze/Jesus-Healing-the-Leper

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/25-10-2019_arquivos/image046.jpg

São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris.

Foto Ismael Gobbo

 

Foto anterior ao incêndio ocorrido na Catedral Notre Dame aos 15-04-2019.

 

 

 

Preceitos de paz

 

Pelo Espírito André Luiz.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Passos da Vida. Lição nº 04. Página 22.

 

Agora é o seu mais belo momento de realizar o bem. Ontem passou e amanhã está por vir.

Qualquer encontro é uma grande oportunidade. Pense nas sementes minúsculas de que a floresta nasceu.

Não deixe de falar, mas aprenda a ouvir. Quem sabe escutar pacientemente, encontra pistas notáveis para o êxito no serviço que abraçou.

Fuja de cultivar conversações menos dignas. O interlocutor terá vindo buscar o seu respeito a Deus e à vida, a fim de equilibrar-se.

Não dê tempo às lamentações. Meia hora de trabalho, no auxílio ao próximo, muitas vezes consegue alterar profundamente os nossos destinos.

Não mostre rosto triste. Muita gente precisa de sua alegria para levar alegria aos outros.

Não menospreze quem bate à porta, conquanto nem sempre esteja você disponível. Em muitas ocasiões, aquele que aparentemente incomoda é o portador de grande auxílio.

A ninguém considere inútil ou fraco. Um palácio, comumente, é construção enorme; no entanto, nem sempre oferece agasalho ou acesso, sem a colaboração de uma chave.

Não persista em obstinações, reações ou discussões desnecessárias. Em muitos casos, um simples prego, atacando uma roda, pode retardar a viagem num carro perfeito.

Auxilie a todas as criaturas que lhe partilham o clima individual. Ainda mesmo na doença mais grave ou na penúria mais avançada, você pode prestar um grande serviço ao próximo: você pode sorrir.

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Paz e Concórdia. Óleo sobre tela de Pedro Américo.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pedro_Am%C3%A9rico_-_Paz_e_Conc%C3%B3rdia,_1902.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/NOVEMBRO/22-11-2017_arquivos/image035.jpg

O portador de más notícias. Quadro de  Pieter de Hooc;h

Museu Nacional de Artes da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo

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Escultura: “Símbolo de Paz”. Autor: José Cruañes. Rosário, Argentina. Foto Ismael Gobbo

 

 

LANÇAMENTO LIVRO INÉDITO E RESENHA:

LEOPOLDO CIRNE: vida e propostas por um mundo melhor

 

Autor: Antonio Cesar Perri de Carvalho

 

(Ex-presidente da USE-SP e da FEB; foi membro da Comissão Executiva do Conselho Espírita Internacional. Autor de livros e articulista da RIE)

Resenha:

A obra é inédita, não há livro e nem biografia completa sobre Leopoldo Cirne.

Leopoldo Cirne (Paraíba, 1870 – Rio de Janeiro, 1941) foi vice-presidente da Federação Espírita Brasileira (1898-1900) na gestão de Bezerra de Menezes, sucedendo-o como presidente (1900-1914).

O autor traz informações até então não conhecidas, como a vida familiar de Cirne, seu primeiro casamento, viuvez e perda de filhos gêmeos, em Recife. Depois a dedicação e apoio da segunda esposa, no Rio de Janeiro. O destino dos restos mortais de Cirne foi uma descoberta revelada no livro.

Para o desenvolvimento do conteúdo do livro o autor fundamenta-se nas obras de autoria de Leopoldo Cirne; edições da revista Reformador, desde o final do Século XIX; textos avulsos e da imprensa leiga, alguns livros que têm relação com o vulto; obras mediúnicas de Chico Xavier e Waldo Vieira envolvendo o espírito Leopoldo Cirne; e várias fontes acessadas por meio digital.

O autor inicia a obra com uma análise do contexto social, político e religioso do Brasil no final do Século XIX e primeiras décadas do Século XX, com base em obras de pesquisadora acadêmica. Isso para facilitar a compreensão do cenário doutrinariamente conturbado em que Leopoldo Cirne tornou-se espírita, iniciou suas ações na FEB e tornou-se presidente da instituição.

Fatos significativos de sua gestão como presidente da FEB Cirne, como: renovação dos Estatutos da Instituição; o estudo das obras completas de Allan Kardec; promoção do histórico Congresso do Centenário de nascimento de Allan Kardec; elaboração do primeiro documento orientador para as ações federativas da FEB: Bases de Organização Espírita; ações pioneiras com aulas sobre humanidades e para crianças; apoio a criação de asilos e apresentação de ideias sobre operacionalização da caridade. Em sua gestão foi construída e inaugurada em 1911 a sede própria da FEB, no Rio de Janeiro, a atual Sede Histórica da FEB.

Em virtude de disputas internas, não foi reeleito em 1914 e afastou-se da FEB. Vêm à tona documentos raríssimos da época que aclaram o cenário. Reconhecido como excelente orador, manteve-se em atividades com palestras em centros do Rio de Janeiro. Autor de livros e articulista, editor, e, tradutor das obras de Léon Denis:  No Invisível e Cristianismo e Espiritismo.

No presente livro, o autor faz uma síntese de obras de Cirne: Bases de organização espírita; Anticristo, senhor do mundo; A personalidade de Jesus; O homem, colaborador de Deus.

O autor focaliza as homenagens a Leopoldo Cirne durante os eventos comemorativos do Centenário do prédio histórico e de 130 anos da FEB.

No final, sintetiza mensagens de Leopoldo Cirne e sobre suas ações espirituais, incluídas em livros mediúnicos de Chico Xavier e Waldo Vieira.

A vida e obra de Leopoldo Cirne, representa uma valiosa experiência vivencial e se constitui em formidável repositório para se analisar e se refletir sobre a trajetória, o estado atual e as perspectivas do Espiritismo no Brasil. Cirne sempre preocupado com os meios “mais propícios ao desenvolvimento das faculdades espirituais, latentes no homem”.

Há várias ilustrações significativas e inéditas vinculadas ao vulto.

A obra é prefaciada pelo historiador Luciano Klein, de Fortaleza (Ceará).

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A primeira leitora:

No dia seguinte da Editora Cocriação receber em Araçatuba, os exemplares impressos do livro em lançamento “Leopoldo Cirne: vida e propostas por um mundo melhor” (autoria de Antonio Cesar Perri de Carvalho, edição conjunta CCDPE/Cocriação), Clarice Antonio Ribeiro procurou a nova obra. Leu-a rapidamente e enviou mensagem ao autor no dia 13 de janeiro: “Fiquei empolgada com o livro. Li em um só folego. Gostei muito do livro. Como vc percebe me debrucei na leitura”.

Assim, Clarice, tradicional colaboradora do movimento espírita de Araçatuba, veio a ser a primeira leitora e opinante do livro em processo de lançamento.

 

 

Dados técnicos:

Número de páginas: 200 p.
Peso: 300 g
Largura: 16 cm
Altura: 22,5 cm
Espessura: 1,1 cm

ISBN 978-85-64907-17-1

 

Edição conjunta: Cocriação/CCDPE-ECM.

 

LANÇAMENTO – PRÉ-VENDA em Janeiro de 2024:

 

Valor de pré-venda: R$38,00 R$28,00 (Valor original: R$ 38,00)

 

ENCOMENDAS:

- COCRIAÇÃO:

Whatsapp: 18-99709-4684.

- CCDPE-ECM:

https://ccdpe.org.br/produto/leopoldo-cirne-vida-e-propostas-por-um-mundo-melhor/

 

EXTRAÍDO DE COCRIAÇÃO EDITORA:

www.cocriacaobencultural.com.br

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

 Jornal Mundo Maior

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 Inspiração e mediunidade (leia agora!)

Herminio Miranda cita inúmeros depoimentos de intelectuais que contam sobre suas experiências e...

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

 

 

Inspiração e mediunidade

Em seu livro Sobrevivência e comunicabilidade dos espíritos, o escritor Herminio C. Miranda aborda um dos assuntos que diz lhe ter exercido grande fascínio: a interferência dos espíritos no processo de criação através da mediunidade.

Leia agora: www.bit.ly/InspiracaoEMediunidade

Em um capítulo, ele cita inúmeros casos do livro The creative process (O processo criativo), do americano Brewster Ghiselin, com depoimentos de intelectuais que contam sobre suas experiências e métodos de criação.

Você sabia que o filósofo Nietzsche chegou a perguntar se, ao finalizar o século 19, haveria alguém que pudesse ter uma noção distinta sobre o que os poetas de um dos períodos mais vigorosos queriam dizer quando falavam em inspiração?

Saiba sobre esse e outros casos contados por Herminio, sempre com aquela intimidade com o leitor e com gostinho de quero mais: www.bit.ly/InspiracaoEMediunidade

Boa leitura!

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

Editora Correio Fraterno

 

 



Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2955 - São Bernardo do Campo - SP - 09851.000
Caso não queira mais receber meus e-mails, acesse esse link. (Unsubscribe).

 

 

(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]])

 

 

 Palestra no C.E.Dr.Bezerra de Menezes

Pongai,SP

 

 

(Informação recebida em email de Waldir Ferraz de Camargo [[email protected]])

 

 

Estudo da Doutrina Espírita. Centro Espírita Francisco de Assis

São José do Rio Preto, SP.

 

 

(Recebido em email de Agenda Espírita Brasil [[email protected]])

 

 

Palestra com Emanuel Cristiano na Associação Espírita Allan Kardec. São José do Rio Preto, SP.

 

 

(Recebido em email de Agenda Espírita Brasil [[email protected]])

 

 

O que é mediunidade? Centro Espírita Nosso Lar

São Carlos, SP

 

(Recebido em email de Agenda Espírita Brasil [[email protected]])

 

 

Seminário: Mediunidade e Espiritismo. CEEAK

 Winterthur, Suiça

O CEEAK, com o apoio da FESUISSE promoverá

Domingo 28.01.2024 das 10h30 às 17h00  este  

Seminário sobre MEDIUNIDADE E ESPIRITISMO.

Com temas importantes para a manutenção das reuniões mediúnicas e reciclagem de conhecimentos.

O SEMINÁRIO é gratuito, somente pedimos uma colaboração de CHF 30.-  (CHF 32.- Francos Suíços no caso de pagamentos online, Twint ou com cartões) para a alimentação completa incluindo pausas de café, bebidas e sobremesas.

https://www.ceeak.ch/mediunidade

Sejam todos bem vindos!

www.elsarossi.com

Let's promote the creation of small family groups for the study of the Gospel at Home, that is the key for World Peace.  

 P Please do not print this unless you really need to.

 

 

(Recebido em email de Elsa Rossi [[email protected]])

 

 

Banner e release da 26ª Conferência Estadual Espírita

Curitiba, PR

Remetemos banner e release da 26ª Conferência Estadual Espírita.

Contamos com sua presença, de amigos e familiares.

Segue release para ampla divulgação.

 

 

 

26ª Conferência Estadual Espírita

A 26ª Conferência Estadual Espírita acontece entre os dias 8 a 10 de março de 2024, no Centro de Eventos Positivo, no Barigui, em Curitiba/PR. O evento, que tem como tema O Evangelho segundo o Espiritismo – 160 anos Iluminando caminhos, Despertando consciências reúne conferencistas de renome.

A abertura será na sexta-feira (8), às 19h30, com conferência do orador espírita Divaldo Pereira Franco (BA). No sábado (9) e domingo (10) haverá seminários e palestras pelos conferencistas Alberto Almeida (PA), Alessandro Viana Vieira de Paula (SP), Artur Valadares (SP), Divaldo Pereira Franco (BA), Jorge Godinho Barreto Nery (DF) e Sandra Borba Pereira (RN).

Serviço:

26ª Conferência Estadual Espírita

Tema:  O Evangelho segundo o Espiritismo – 160 anos Iluminando caminhos, Despertando consciências

Oradores: Alberto Almeida, Alessandro Viana Vieira de Paula, Artur Valadares, Divaldo Pereira Franco, Jorge Godinho Barreto Nery e Sandra Borba Pereira.

Data: 8/3 às 19h30; 9/3 das 8h30 às 20h e 10/3 das 9h às 13h30.

Local: Centro de Eventos Positivo – Parque Barigui – Curitiba/PR

 

Informações:

Federação Espírita do Paraná

Telefone (41) 3223-6174 ou [email protected]

 

 

Dados dos Conferencistas

Divaldo Pereira Franco

É um dos mais consagrados oradores e médiuns da atualidade.

Psicografou mais de 250 obras, que alcançaram mais de 10 milhões de exemplares, com vários títulos traduzidos para 17 idiomas.

Há 77 anos, em parceria com Nilson de Souza Pereira, fundou a Mansão do Caminho, cujo trabalho de assistência social a milhares de pessoas carentes da cidade do Salvador tem conquistado a admiração e o respeito da Bahia, do Brasil e do mundo. A ela destina o produto da venda dos seus livros.

Suas palestras, iniciadas em 1947, somam mais de 13 mil, em sessenta e cinco países.

Idealizador do Movimento Você e a Paz, em 1998, presente hoje no Brasil e no Exterior.

Os títulos e homenagens recebidos são inúmeros.

No Paraná, em 14 de junho de 1988, a Câmara Municipal de Curitiba outorgou-lhe o Título de Cidadão Honorário e em 21 de junho de 2012, lhe foi entregue o título de Cidadão Honorário da Terra das Araucárias.

 

 

Alberto Almeida

Natural de Belém, no Pará.

Colabora com a União Espírita Paraense, é diretor da Associação Médico-Espírita do Pará e do Jardim das Oliveiras.

Profere conferências, seminários, workshop e encontros coloquiais no Brasil e no Exterior.

Tem publicadas várias obras.

No Movimento Espírita do Paraná tem prestado sua colaboração desde outubro de 1991, na capital e demais localidades do Estado.

Profissionalmente, é médico clínico geral e homeopata. Terapeuta de Família e Transpessoal.

 

Alessandro Viana Vieira de Paula

Juiz de Direito.

Diretor doutrinário da ABRAME (Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas).

Articulista da revista Reformador, da Federação Espírita Brasileira e do Jornal Mundo Espírita, da Federação Espírita do Paraná.

Autor de vários livros, com recursos revertidos ao Remanso Fraterno, de Niterói, Rio de Janeiro.

Em 2023, publicou sua primeira obra pela Federação Espírita do Paraná, Iluminando o tempo.

A convite da FEP, iniciou sua efetiva participação no Movimento Espírita Estadual a partir de 30 de setembro de 2012.

 

Artur Valadares

Natural de Patrocínio/MG.

Vinculado à Associação Espírita Obreiros do Bem, em São Carlos/SP, onde reside.

Expositor espírita, é um dos fundadores e coordenadores do NEPE Paulo de Tarso (Núcleo de Estudo e Pesquisa do Evangelho Paulo de Tarso).

Possui graduação, mestrado e doutorado em Engenharia Mecânica pela EESC-USP, atuando presentemente como analista de dados.

Esteve pela primeira vez no Paraná em 2018.

 

Jorge Godinho Barreto Nery

Expositor espírita desde 1983, divulgando o Espiritismo em diversos países. Membro do Conselho Superior e Presidente da Federação Espírita Brasileira – FEB.

Reforça seu currículo a larga experiência administrativa na Força Aérea Brasileira, onde percorreu todos os postos em quarenta e oito anos de serviços prestados ao Brasil.

Presidente da Federação Espírita Brasileira, eleito em 2015, veio ao Paraná, por primeira vez, em 14 de março de 2017.

 

Sandra Borba Pereira

Doutora de Fundamentos da Educação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Pela Federação Espírita do Paraná, lançou vários livros de orientação pedagógica e para a infância.

Articulista em jornais e revistas espíritas.

É coordenadora adjunta de Infância da Área de Evangelização Infantojuvenil da  Federação Espírita Brasileira.

No Movimento Espírita do Paraná, teve sua primeira participação em 14 de dezembro de 1997.

 

Área de Comunicação Social Espírita/Federação Espírita do Paraná

 

 

(Recebido em email de [email protected])

 

 

Está aberta a pré-venda para as sessões de ‘Nosso Lar 2 –

Os Mensageiros’

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Está aberta a pré-venda de ingressos para as sessões de ‘Nosso Lar 2 - Os Mensageiros’
Novo longa da franquia entra em cartaz nos cinemas em 25 de janeiro

11 de Jan, 24 | Comunicação FEB

 

https://mcusercontent.com/b29a68975391d8be9fde4648f/images/ebaaad88-aca4-0c3f-a16c-ba9fa7c5b554.jpeg

 

Texto Assessoria Atômica

A partir de hoje, 11 de janeiro, o público já pode garantir os ingressos para assistir a "Nosso Lar 2 - Os Mensageiros", filme dirigido e roteirizado por Wagner de Assis. O segundo longa da franquia que foi sucesso em 2010 estreia oficialmente nas salas de cinema de todo o Brasil em 25 de janeiro de 2024. As vendas estão abertas tanto nas bilheterias físicas quanto na internet. Consulte o cinema mais próximo disponível e de sua preferência. Para mais informações de sessões, datas e horários,
acesse aqui.

Com produção da Cinética Filmes, em coprodução com Star Original Productions, distribuição da Star Distribution e apoio da Globo Filmes, “Nosso Lar 2 - Os Mensageiros” traz uma história de amor, perdão e fé. O novo filme da franquia é baseado no best-seller “Os Mensageiros”, de Chico Xavier, lançado pela Federação Espírita Brasileira. Acesse fotos de bastidores e vídeo do trailer do formato
reels aqui.

 

O longa acompanha o médico André Luiz (Renato Prieto), que se junta a um grupo de espíritos mensageiros da cidade espiritual Nosso Lar, liderados por Aniceto (Edson Celulari), na missão de ajudar a salvar projetos de vidas que estão prestes a fracassar, entre eles Otávio (Felipe de Carolis), Isidoro (Mouhamed Harfouch) e Fernando (Rafa Sieg).

O elenco traz outros grandes nomes: Fábio Lago, como o mensageiro Vicente; Vanessa Gerbelli, como Amanda, Julianne Trevisol como Isabel e Fernanda Rodrigues no papel de Isis. Ainda integram o time de estrelas Aline Prado, Nando Brandão, João Barreto, Letícia Braga e Camila Lucciola, além da participação especial de Othon Bastos, como governador da cidade espiritual, e Ju Colombo, uma das ministras da cidade espiritual. Iafa Britz, nome à frente da franquia “Minha Mãe É Uma Peça” e do primeiro filme da sequência “Nosso Lar”, que levou mais de 4 milhões de pessoas aos cinemas em 2010, também assina a produção.

 

Sinopse oficial
O médico André Luiz (Renato Prieto) junta-se a um grupo de anjos da guarda da cidade Nosso Lar, liderados por Aniceto (Edson Celulari), para a missão de ajudar a salvar projetos de vidas que estão prestes a fracassar. Juntos, eles se dedicam a cuidar de três protegidos cujas histórias estão interligadas: Otávio (Felipe de Carolis), um jovem com um dom incomum e uma vida promissora, mas que se desvirtua no caminho; Isidoro (Mouhamed Harfouch), líder de um centro de caridade, e Fernando (Rafa Sieg), empresário responsável pelo financiamento do projeto. Guiados pelo poder de transformação do amor e do perdão, os Mensageiros vão tentar resgatar essas histórias, até mesmo quando tudo parece perdido.

 

Sobre o diretor Wagner de Assis
Wagner de Assis, carioca, é diretor, roteirista e produtor. Responsável pelos longas “A Cartomante”, “Nosso Lar”, “A Menina Índigo” e "Amor Assombrado”, “Ninguém é de Ninguém”, além da direção e roteiro da cinebiografia “Kardec”. Assina também a produção de documentários como “Os Transgressores” e “Que Geração é Essa?”. Foi autor de séries para TV como “Rondon, o grande-chefe” e autor-colaborador de novelas como “Além do Tempo” e “Espelho da Vida”, da TV Globo. É responsável pela empresa Cinética Filmes, fundada em 1997.

 

Sobre a Cinética Filmes
A Cinética Filmes foi fundada por Wagner de Assis em 1997. A produtora tem se destacado pela produção de filmes de longas-metragens e documentários. Dentre seus mais conhecidos projetos está o filme “Nosso Lar” que foi um sucesso de bilheteria, tendo alcançado um público de 1,6 milhão de espectadores em 10 dias de exibição, e, ao todo, foi visto por mais de 4 milhões de espectadores somente nos cinemas. Outros filmes recentes são “Ninguém é de Ninguém”, da obra de Zíbia Gasparetto, “A Menina Índigo” e “Amor Assombrado”.

Atualmente, estão em fases diferentes de produção "Emmanuel, a cinebiografia de um espírito" e "The Fox Sisters", biografia das irmãs pioneiras do espiritualismo nos EUA, além dos documentários que serão lançados em breve: “Cidade Maravilhosa”, "Photochart, a história de J.Ricardo" e “Em Busca de Cinderela”.

 

Sobre a Globo Filmes
Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998. Com mais de 500 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e ‘Bacurau’, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como ‘Marighella’, ‘Turma da Mônica: Lições’ e ‘Medida Provisória’ fizeram o público voltar às

 

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Comemoração de 157 anos do Livro dos Espíritos

Vide Abaixo

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(Recebido de Elsa Rossi, Curitiba, PR)

 

 

 Eventos Espíritas Internacionais

Informações em email de Elsa Rossi

 

PARTE 2

PARTE 3

 

FEVEREIRO

 

 

 

 

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(Informações recebidas em email de Elsa Rossi [[email protected]])

 

 

Erasto: o valoroso guerreiro espiritual de Kardec; e outros destaques da RIE de janeiro

Caso não esteja visualizando, acesse o preview aqui.

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https://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/1366/original_assinante-digital-disponivel.jpeg?1695902663

 

OUTROS DESTAQUES DESTA EDIÇÃO

https://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/1446/original_107812213.jpg?1703242827

 

Religião: um laço moral

 

Considerando que uma assembleia é um foco de onde irradiam pensamentos diversos, sua qualidade pode causar boas ou más impressões

https://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/1447/original_563411698.jpg?1703242849

 

Um bolo para o ano-novo

 

Os ingredientes da "receita": contra velhos e maus hábitos, novos e bons hábitos; com melhor comportamento, menos dores, mais alegrias e mais paz em nossas vidas

https://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/1445/original_KARDEC.jpg?1703242785

 

Visóes de Espiritismo

 

Referir-se ao Espiritismo de modo aleatório, às vezes subentendido, pode gerar confusão, sobretudo àqueles que o estão conhecendo agora

https://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/06/20/29946/pictures/809/original_ASSINE-RIE-OCLARIM.jpg?1643744744

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Palestras no Centro Espírita Raymundo Mariano Dias

Birigui, SP

 

Calendário de palestras do Centro Espírita Raymundo Mariano Dias para o mês de JANEIRO, Presencial na Rua Bandeirantes n° 183, bairro Centro,  Birigui - SP, e pelas redes sociais do C.E RaymundoMarianoDias:

. YouTube:

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. Facebook :

https://www.facebook.com/ceraymundomarianodias

.

https://www.facebook.com/people/Raymundo-Mariano-Dias/100008311216008

 

(Informação de João Marchesi Neto)

 

 

Palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar –

IBNL de janeiro 2024. São Paulo, capital.

Caro Ismael Gobbo, mais uma vez receba nossas vibrações de gratidão pela divulgação dos trabalhos da IBNL. No ensejo votos de mais um ano de vitórias em sua jornada terrena.

 

PS  Aviso importante!!!

As palestras das tardes de quinta-feira retornarão em fevereiro.

As palestras de terça e quarta-feira à noite continuam sem interrupções, conforme calendário em anexo. 

A evangelização infantil e a pré mocidade retornarão em fevereiro.

 

Clodoaldo de Lima Leite

Presidente voluntário da IBNL 

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]])

 

     

FEESP. Inscrições abertas para o Curso Introdução ao Espiritismo - Turmas de Fevereiro 2024

 

 

Boa noite, pessoal! 💙✨

 

Inscrições abertas para o Curso Introdução ao Espiritismo - Turmas de Fevereiro 2024

 

Compartilhe com seus amigos e familiares!!

 

Link para inscrição:

https://pt.surveymonkey.com/r/MATRICULA-INTRODUCAO-AO-ESPIRITISMO-2024

 

 

(Informação de Jorge Rezala)

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

O  Evangelho Segundo o Espiritismo 160 anos / De 1864 a 2024

 

 

 

O evangelho segundo o espiritismo é a terceira obra da Codificação Espírita e quarto livro editado por Allan Kardec após a adição de seu pseudônimo. Impresso pela primeira vez em abril de 1864, na França, completa 160 anos de lançamento em 2024. Em síntese, Kardec a apresenta como “a explicação das máximas morais do cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida”, refletindo a essência evangélica-cristã de suas páginas.

A primeira edição veio a público com o título “Imitação do Evangelho Segundo o Espiritismo”, substituído nas publicações seguintes pelo atual. Com o auxílio da Espiritualidade, Kardec se aprofunda em minuciosa revisão, realizando a tiragem da terceira edição em 1866, considerada a definitiva, mencionada na Revista Espírita de novembro de 1865

“Esta edição foi objeto de um remanejamento completo da obra. Além de algumas adições, as principais alterações consistem numa classificação mais metódica, mais clara e mais cômoda das matérias, o que torna sua leitura e as buscas mais fáceis.”
— Allan Kardec [1]

Estruturado em 28 capítulos com passagens evangélicas seguidas de instruções dos espíritos, é escrito em linguagem simples e acessível a todos sem figuras nem alegorias, contendo a essência do ensino moral de Jesus. Kardec encerra a obra com uma coletânea de preces espíritas, transmitidas pela Espiritualidade, para apoio e aprendizado nas diferentes fases da vida.  

Dentre as cinco obras básicas que compõem o pentateuco kardequiano, O evangelho segundo o espiritismo é tido como um farol para a reforma íntima, objetivo apontado pelo Cristo de Deus como indispensável para alcançarmos a felicidade vindoura, a paz interior que tanto almejamos, essa conquista que somente a observância integral das Leis divinas pode proporcionar ao Espírito imortal na sua ascensão evolutiva para Deus.

“Homens, irmãos a quem amamos, aqui estamos junto de vós. Amai-vos, também, uns aos outros e dizei do fundo do coração, fazendo as vontades do Pai, que está no Céu: Senhor! Senhor!… e podereis entrar no Reino dos Céus.”
— Espírito de Verdade [2]

Para celebrar os 160 anos de seu lançamento, a Federação Espírita Brasileira apresentará publicações mensais no portal e redes sociais oficiais, com trechos das Instruções dos Espíritos, inseridas em cada capítulo da obra. E, a partir de fevereiro, a coletânea de preces espíritas também estará em nossas redes. Venha conosco na leitura desta obra imprescindível! 

Faça o download gratuito em nosso portal: O evangelho segundo o espiritismo.

O livro pode ainda ser adquirido no site da febeditora.com.br

 

NB [1]: KARDEC, Allan. Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos. ano 8, nov. 1865, p.451-452. Notas bibliográficas. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 5. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2014. 

NB [2]: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 131. ed. 13. imp. Brasília: FEB, 2019.

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Momento FEB | O futuro

(Copiado de

https://www.febnet.org.br/portal/2024/01/16/o-evangelho-segundo-o-espiritismo-160-anos-de-1864-a-2024/)

 

 

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Você sabia? | A gênese planetária

 

(Fonte: https://www.febnet.org.br/portal/2024/01/18/canal-no-whatsapp-da-feb/)

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:

http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

CEERJ – Conselho Espírita do Estado do Rio de janeiro de 24 Rio de Janeiro, capital

 

Acesse aqui:

https://www.facebook.com/CEERJOFICIAL/?locale=pt_BR

 

 

 

 

FEEES- Federação Espírita do Estado do Espírito Santo

Vitória

 

Acesse aqui:

https://www.feees.org.br/

 

 

 

Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

Quer ajudar o Abrigo e não sabe como?

Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!

 

 

(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

                                 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 2

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 2

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento-vol-2

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

 

 

Descubra a Sabedoria de Chico Xavier: Livros Espíritas Inspiradores para Jovens!

 

CLIQUE AQUI:

https://www.kitevangelho.com/     

 

 

https://static.wixstatic.com/media/47693c_05f5760e4aec4ce5913550b6b3562742~mv2.jpg/v1/fit/w_619,h_2000,al_c,q_85/47693c_05f5760e4aec4ce5913550b6b3562742~mv2.jpg

 

 

(Recebido em email de Kit Evangelho [[email protected]])

 

 

Memória do CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade

Bauru, SP

 

CONTINUAÇÃO DA PUBLICAÇÃO ANTERIOR

 

 

 

CONTINUA NA PRÓXIMA EDIÇÃO

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

Dr. Silvino Canuto Abreu

(19/01/1892 – 02/05/1980

 

ACESSE AQUI:

https://www.facebook.com/silvinocanutoabreu/

 

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/19-01-2021_arquivos/image052.jpg

 

 

 

 Biografia de Frederico Fígner

(02-12-1866 / 19-01-1947)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/19-01-2021_arquivos/image053.jpg

 

Biografia de Frederico Fígner Israelita de nascimento viveu no lar paterno os preconceitos de sua raça contra o Carpinteiro de Nazaré. Na verdade, porém, Fígner, como muitos outros judeus, não tinha religião alguma. Foi no Brasil e quando já negociante próspero, com seu estabelecimento comercial e industrial no Rio de Janeiro e uma sucursal em São Paulo, que Fígner foi chamado a conhecer a verdade. Nos últimos anos do século passado ou nos primeiros deste século, Fígner travou relações de amizade com Pedro Sayão, filho do saudoso doutrinador Antônio Luís Sayão, pai da célebre cantora Bidu Sayão. Pedro Sayão, durante cerca de dois anos, lhe freqüentava a loja e palestrava sobre Espiritismo e Cristianismo, sem que Fígner se impressionasse muito pelo assunto; porém, numa de suas visitas ao seu estabelecimento de São Paulo, Fígner ouviu a dolorosa história de um seu empregado, cuja esposa se achava gravemente enferma e necessitada de melindrosa intervenção cirúrgica. Ao regressar ao Rio, Fígner pediu a Pedro Sayão lhe obtivesse receita para cura da enferma de São Paulo. Veio a receita e a cura da doente, sem intervenção alguma dos médicos. Foi esse fato que inclinou Fígner a favor do Espiritismo. Já impressionado com a cura da doente mediante uma receita mediúnica, Fígner foi procurado em sua loja por um pobre, pai de família desempregado, em penosa situação econômica. Ouviu-lhe o relato de suas aflições, deu-lhe um pouco de dinheiro e disselhe que voltasse oito dias mais tarde. Ao sair o necessitado, pela primeira vez na vida Fígner fez um pedido ao Carpinteiro de Nazaré: "Se é como dizem os cristãos que Tu tens poder, ajuda a esse pobre pai de família; arranja-Lhe trabalho e meios de vida!" Oito dias mais tarde, voltava o homem com o sorriso dos felizes e lhe narrava: "Já estou trabalhando e brevemente virei restituir seu dinheiro, Sr. Fígner. Fui procurado por uma pessoa que me convidou para um emprego inteiramente inesperado". Fígner se entusiasmou e repetiu semelhantes pedidos, com resultados sempre positivos. Em vez de pedir a Jesus, passou a pedir a Maria e igualmente os resultados não se faziam esperar. Encheu-se de fé que transporta montanhas e estudou com entusiasmo o Espiritismo e o Cristianismo. Passou a consagrar sua vida ao serviço dos outros. Não se sabe ao certo quando se deu essa conversão, mas em 1903 já se encontram vestígios das atividades espíritas de Fígner na Federação Espírita Brasileira. Por ocasião da gripe "espanhola ", em 1918, com 14 doentes em seu próprio lar e ele mesmo adoentado e febril, passava os dias inteiros na Federação, atendendo a doentes e necessitados que lá iam, em avalanches, buscar recursos para situações aflitivas. Sua vida normal durante longos anos consistia em ir de manhã e a tarde à Federação tomar ditados de receitas de diversos médiuns, chegando a tomar 150 a 200 receitas por dia e a dar passes em numerosos doentes. Levantava-se às cinco horas da manhã e, antes de ir à loja, ia à Federação, de onde só saía quando terminava esse serviço de tomar ditados de receitas. Às quatro horas da tarde lá estava de novo para orar e dar passes em doentes. E curava mesmo os enfermos, pois que seus "fregueses", como ele lhes chamava na intimidade, cresciam sempre de números. Como propagandista da Doutrina, manteve sempre uma seção no "Correio da Manhã" que era lida no País todo. Em 1921 polemicou com o Padre Florêncio Dubois pela "Folha do Norte ", do Pará. Promoveu a publicação de muitos livros, custeando as edições. Foi à Inglaterra visitar o célebre "Circle of Crew", onde o médium Willy Hope obtinha as famosas fotografias de extras; visitou, então, Sir Arthur Conan Doyle e outros grandes vultos do Espiritismo inglês. Em 1920 perdeu a filha primogênita, e sua esposa ficou inconsolável. Ouvindo ele falar da médium de materialização D. Ana Prado, de Belém do Pará, decidiu-se a partir para o Norte. No dia 1º de Abril de 1921, embarcou com toda a família. O que sucedeu naquelas sessões acha-se relatado no livro do Dr. Nogueira de Faria, intitulado O Trabalho dos Mortos, pela senhora D. Esther Fígner, esposa de Frederico Fígner, a qual, apenas regressando das sessões e assistida por sua filha Leontina, escrevia relato minucioso de tudo que ocorrera. Frederico Figner nasceu na madrugada de 2 de Dezembro de 1866, na casa humilde de n.º 37 da rua Teynska, em Milevsko, perto de Tabor, Tchecoeslováquia, então Boêmia e parte do Império austro-húngaro. Era, portanto, compatriota de outro missionário que como ele vinha cumprir sua tarefa no Brasil, durante longa existência como brasileiro, entre os melhores, Francisco Valdomiro Lorenz, nascido em Zbislav, perto de Tcháslav, e chegado ao Brasil dois anos depois de Fígner. Ambos vinham da Pátria dos grandes mártires do Cristianismo, João Huss e Jerônimo de Praga, divulgar aqui os ideais superiores que conduziram os dois heróis aos tormentos da Inquisição. Fígner e Lorenz gravitaram para a Federação Espírita Brasileira que era muito jovem quando eles chegaram ao Brasil. Fígner venceu galhardamente a escorregadiça e perigosa prova da riqueza, Lorenz venceu com igual bravura os tormentos da pobreza e se tornou um dos mais cultos esperantistas do mundo, com várias obras publicadas. Filho de pais pobres, Fígner tinha que imigrar para o Novo Mundo, como faziam os jovens da Europa Central, naquele tempo. Aos treze anos sai do lar paterno e vai para a cidade de Bechim aprender um ofício. Em 1882, aos 16 anos, deixa definitivamente a terra natal. Parte com sua maleta de emigrante par Bremershafen, de onde, a bordo do vapor "Elbe" (como passageiro de terceira classe) , ruma para os Estados Unidos só levando dinheiro para a travessia. Contava Fígner um pormenor interessante dessa viagem . Sua mãe fizera e lhe dera para a viagem uma trança de pão doce. Chegando a bordo, nota que a alimentação de terceira classe é absolutamente insuportável. Divide então o seu pão doce, de sorte a bastar para todo tempo da travessia que durou 14 dias. Foi essa a sua única alimentação durante duas semanas. Levava como modelo de conduta a tenacidade dos pais. Era o exemplo a imitar para vencer na vida. Uma tempestade violenta foi o único incidente da travessia, mas foi-lhe rude a luta para adquirir estabilidade econômica de sorte a manter-se e ajudar os pais e irmãos. Estados Unidos, México, América Central e, finalmente, América do Sul, foram seus campos de luta econômica. No Brasil, esse filho de Israel encontrou sua Canaã . Estabeleceu-se, prosperou, conheceu uma jovem de peregrinas virtudes e alma de artista, D. Esther de Freitas Reys, filha de família ilustre. Em 1897, Frederico Fígner e D. Esther de Freitas Reys fundavam, pelo matrimônio, seu lar feliz. Recebia ele o prêmio de suas grandes lutas de trinta anos, mas não sonhava repouso, que não era ideal de seu caráter vibrante. Desse feliz enlace nasceram seis filhos: Rachel, Aluízio, Gabriel, desaparecidos do mundo antes do venerado genitor; Leonilda, Helena e Lélia, muito devotados ao seu velho pai. O serviço de Figner nas obras de assistência e no trabalho profissional afastava-o muito do lar, mas isso não prejudicava o cultivo de um afeto extremo entre pai e filhos. Amavam-se com ardor e respeitavam reciprocamente as idéias e crenças particulares de cada um. Ainda nos últimos dias de sua vida, distribuía ele principescamente donativos por instituições e pessoas pobres de sua amizade, guiando-se pelo coração e nem sempre pelo cérebro, e só respeitando a fortuna das filhas. Trabalhou e serviu abnegadamente até que a enfermidade o prendeu ao leito, poucos dias antes da partida. Completou oitenta anos em 2 de Dezembro de 1946, e em 19 de Janeiro de 1947, às 20 horas, partiu para o mundo espiritual, deixando abertos caminhos de luz sobre a Terra que pisara por tanto tempo. Ao funeral compareceu uma multidão de amigos e admiradores. Diante da câmara mortuária, o Presidente da Federação pronunciou palavras de despedida e o Vice Presidente fez uma prece. Ao descer o ataúde ao jazigo, no Cemitério de São Francisco Xavier, falaram com sentimento os Drs. Miranda Ludolf, Lins de Vasconcellos e o Capitão Silva Pinto. A Federação Espírita Brasileira, após a morte de Fígner, publicou-lhe alguns dos escritos no livro intitulado - "Crônicas Espíritas ". Grandes Espíritas do Brasil. FEB

 

(Texto copiado do site http://www.febnet.org.br/ba/file/Pesquisa/Textos/Biografia%20de%20Frederico%20Figner.pdf)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/19-01-2021_arquivos/image054.jpg

Frederico Figner

Imagem: http://somshow.com.br/memoria/historia/a-casa-edison/

 

INFORMAÇÕES E IMAGENS DA CASA EDSON FUNDADA POR FREDERICO FIGNER

RIO DE JANEIRO

ACESSE:

http://somshow.com.br/memoria/historia/a-casa-edison/

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/19-01-2021_arquivos/image055.jpg

Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5

 

 

João Rodrigues Sanches
(19/01/1942 - 12/05/1998)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/26-05-2021_arquivos/image038.jpg

João Rodrigues Sanches

Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2.

Biografia elaborada por
 Mário Abe

João Rodrigues Sanches nasceu em 19 de janeiro de 1942, na Fazenda São João, localizada no Bairro da Jacutinga, município de Penápolis-SP. Era filho de João Alfredo Rodrigues Manzano e de Encarnacion Sanches Barrionuevo, ambos descendentes de espanhóis, e tinha cinco irmãs: Yeda, Yara, Sônia, Leda e Eneida..

Aos sete anos de idade, mudou-se para a zona urbana de Penápolis, onde iniciou o curso primário no Grupo Escolar “Luíz Chrisóstomo de Oliveira”. Foi para Pinhal-SP, onde se formou Técnico em Agronomia na Escola “Dr. Carolino da Mota e Silva”, no ano de l960.

Regressando para a cidade de Penápolis, no ano de 1960, trabalhou na fazenda de seu pai, por aproximadamente dois anos. Em 1963, foi admitido para trabalhar na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. No ano de 1965, começa a trabalhar também na Escola Técnica Agrícola “João Jorge Gerais­sate” como instrutor, onde recebeu o apelido de “Tecão”.

Concomitantemente, fez o curso de Direito na Faculdade de Direito de Araçatuba, bacharelando-se em 1982, quando contava quarenta anos de idade. Desligou-se do cargo público em 1984, quando passou a se dedicar integralmente ao exercício da advocacia.

Casou-se no ano de 1990 com a professora Lourdes Arantes. Não tiveram filhos.

 

O Espírita

João nasceu em lar espírita e desde cedo travou contato com os ensinamentos da doutrina codificada por Allan Kardec, estudando com extremada dedicação, sobretudo as obras básicas, vindo a tornar-se um elemento importante no trabalho de difusão e de liderança do movimento espírita de Penápolis e região.

Foi monitor de grupos de estudos e orador no Centro Espírita “Allan Kardec” de Penápolis, ocupando a presidência do mesmo no período de 1987 a 1990, em duas gestões. Foi participante muito ativo nas campanhas de arrecadação de alimentos da Caravana da Fraternidade da Creche “Auta de Souza” e da caravana do Hospital Espírita “João Marchesi”

Elegeu-se presidente da USE INTERMUNICIPAL DE PENÁPOLIS no ano de 1996, permanecendo no cargo até a sua desencarnação, ocorrida em decorrência de grave acidente automobilistico nas proximidades de Promissão-SP, no dia 12 de maio de 1998, aos 56 anos. Sua esposa Lourdes, que viajava no mesmo veículo, veio a falecer dez dias depois, na cidade de Lins-SP, cidade onde também foi atestado o óbito de João.

Sempre participou com muita assiduidade de todas as iniciativas do movimento espírita regional. Foi eficiente como representante da Use Intermunicipal de Penápolis nas reuniões da Use Regional, sempre trazendo a sua inestimável colaboração no traçado de rumos para as iniciativas doutrinárias e administrativas traçadas pelos órgãos de unificação.

Gostava de estar entre os jovens e participava com muito entusiasmo e gosto das peças teatrais de fundo doutrinário que foram encenadas em diversos eventos.

 

O Advogado

João exerceu a advocacia de forma muito dedicada. Era conceituado entre seus clientes e gozava de muito respeito junto aos seus colegas de profissão. Por ocasião de sua desencarnação, alguns deles puderam externar essa admiração e carinho, como os depoimentos que colhemos do jornal INTERIOR, na edição de 13 de maio de 1998:

“Eu lamento a morte de mais um colega. Ele, na sua convivência entre nós, era bem conceituado, honesto, sério, excelente profissional e, na visão espírita, também tinha os seus méritos”. Jarbas disse ainda que o seu trabalho em júri, por exemplo, era bem conhecido, combativo e nunca deixou se vencer pelos argumentos da promotoria. Neste aspecto, segundo Jarbas, João Sanches tinha o respeito de todos que atuavam na área”. (Jarbas Leal - presidente da OAB-Penápolis)

 

Homenagem de Amigos

No movimento espírita de Penápolis, a ausência de João foi muito sentida por todos aqueles que tiveram a oportunidade de com ele conviver. A companheira Judith Vizoni assim se expressa à reportagem do já mencionado jornal: “João Sanches era uma pessoa ligada às causas espíritas, com uma vivência muito profunda dentro do movimento espírita local. Ele atuava nos grupos espíritas da cidade e mantinha um ótimo relacionamento com todos”.

E Gabriel Salina Valero, recorrendo aos seus dotes da poesia, também presta o seu tributo de admiração, respeito e amizade pelo amigo querido que retornou à Pátria Espiritual:

“Não sou poeta para escrever poemas,
se os fizesse, escreveria em vão,
O que faço são simples dizeres,
Que nascem d’ alma e do coração.
Nossa saudade é deveras grande,
Sentimos muito a tua ausência,
Nesta USE que administravas,
Emerge forte a tua presença.

Deus, Jesus, Mãe Santíssima!
Quanto amor e dedicação!
Sempre fostes um grande amigo,
Na verdade, um grande irmão!

Sabemos que continuas vivo,
E que não estás de déu em déu,
Se teu corpo tombou na Terra,
Teu Espírito alçou ao Céu.

Teu verbo levava a Doutrina,
A todas cidades da região,
Assim procedia esse moço,
Era assim o nosso João.

Quase não vemos as virtudes,
Daqueles que vivem ao nosso lado,
Dividindo igual espaço,
Às vezes, sob o mesmo telhado.

Para nossa felicidade,
Hoje vens nos confirmar,
Que o melhor a fazer na vida,
É trabalhar, trabalhar e trabalhar”

 

(Copiado de

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/joao_rodrigues_sanches.htm)

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Os noivos João e Lourdes, em 1990.

Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2.

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João Rodrigues Sanches é o segundo a partir da esquerda. CONEAN em Guararapes, 1998.

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O poeta espírita Gabriel Salina Valero, já desencarnado, foi um  grande amigo de João Rodrigues Sanches. Na foto Gabriel em palestra no C.E. Allan Kardec de Penápolis, SP

Foto do acervo da família.

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Fachada atual do C.E. Allan Kardec onde João Rodrigues Sanches teve grande atuação

Foto do acervo do C.E. Allan Kardec. Penápolis, SP

 
 

Aloísio Francisco da Silva
23/6/1926– 20/1/1998

 

Biografia elaborada por: Deise Aparecida da Silva

Aloísio nasceu no dia 23 de junho de 1926, em Santana dos Brejos, BA, recebendo o nome José Pereira da Costa.

José era o único neto e crescia cercado de carinho pela mãe, tios e avós. Em condições de extrema pobreza, sua mãe Ameliana Pereira da Costa desencarna em seus braços, deixando-o com 4 anos.

Em 1935, aos 9 anos de idade, José é trazido para a cidade de Paranápolis, SP, em um caminhão, por determinação judicial, atendendo a uma solicitação de reconhecimento de paternidade feita por seu pai, João Francisco dos Santos, e é registrado com o nome de Aloísio Francisco da Silva. A vinda da Bahia foi muito dolorosa. Sua família não aceitava a separação, e ele prometia voltar!!! O tempo foi passando, e nenhuma notícia de ambas as partes... Soube, mais tarde, que seu tio, um músico, veio até a cidade de Lins e resolveu procurar pelo sobrinho. Além de nada descobrir, acabou desencarnando doente, longe dos seus. Outros vieram depois, porém, buscavam informações do pequeno José e, ali na redondeza, ninguém o conhecia por esse nome.

Juntamente com o pai, a madrasta, Maria Silva, e a irmã, Adelaide, teve os primeiros contatos com as obras básicas da Doutrina Espírita. Nessa época, apesar do preconceito para com os simpatizantes do Espiritismo, os trabalhos práticos­ eram realizados em casa, provocando reações do tipo “ter a casa apedrejada”.

Assim como o pai, interessou-se também pelos problemas de ordem social, filiando-se ao Partido Comunista Brasileiro, o que lhe causou sérios problemas com os fazendeiros da região. Por diversas vezes, foi obrigado a “viajar às pressas”, permanecendo escondido por dias e até meses. Noutras, não teve como escapar da prisão. Estudou até o quarto ano primário, porém, sonhava em, um dia, tornar-se advogado, fato que não veio a ocorrer.

Passou a juventude lutando pela democracia e atuando na Mocidade Espírita de Andradina, cidade onde foi o mais jovem vereador eleito e Secretário-Geral do Grêmio Estudantil “Euclides da Cunha”.

Em 29 de outubro de 1945, na qualidade de militar, foi instrumento na derrubada da ditadura que então vigorava, e, com vários outros companheiros, começou à construir a democracia em nosso país. Aprendeu com os mestres da política com quem conviveu que, em tempo algum, o patriota, o democrata e o idealista, devem cruzar os braços na defesa dos superiores interesses da nação, principalmente quando a soberania e a segurança desta for ameaçada.

Participou ativamente em vários congressos:

– pela fixação do homem ao solo;

– Campanha Nacional pela Reforma Agrária;

– pela Criação da Petrobrás (“O Petróleo é Nosso!”);

– pela Paz Mundial, contra a Guerra Atômica;

– pelos Direitos da Juventude – quando foi indicado para participar do Congresso Mundial em Viena.

Desde 1951, marca presença no município de Pereira Barreto, onde continuou sua luta, participando na criação de mais escolas na zona rural ( São Félix e Vila Vitória). Tinha uma farmácia e era conhecido como “o farmacêutico amigo do povo”.

Ainda nesse ano, mais precisamente no dia 20 de janeiro, viu, pela primeira vez, passeando na pracinha com uma amiga, aquela que seria, mais tarde, sua esposa: Odete Sant’ana da Silva.

No dia 25 de setembro de 1954, casou-se com ela e, juntos, constituíram uma família composta por sete filhos (sendo duas já desencarnadas) e seis netos. Para cada filho que nascia, José associava uma característica presente no semblante de sua mãezinha.

Mudou-se, em 1965, para a Vila Piloto, em Três Lagoas, MS, juntamente com vários outros trabalhadores, em função da construção da Usina de Jupiá. Na residência do confrade Benevides Rodrigues Machado, teve início o primeiro grupo de estudos espíritas, formado por trabalhadores idea­listas e simples: Floripes e Luzia Machado, Antônio Estevan e Lúcia, Aurora Gonçalves Coimbra, Walter e Ramira de Oliveira, Deise Camargo, Oswaldo e Nilce Sanches, Aloísio e Odete, Sylvia Tucunduva da Silva, Ismênia, Neusa Alonso, Ubaldina de Paula Souza, Izabel de Almeida, Geni Cerqueira e Eurípedes.

Nessa época, o espírita ainda era muito mal visto pela comunidade e pela empresa, sofrendo, inclusive, ameaças de demissão. Apesar disso, liderou um pequeno grupo que fundou o Movimento Espírita de Vila Piloto (MEVP). A Primeira Conferência Espírita foi proferida por Geni Sanches Bertoleto, presidente do Lar Espírita “Euzébio de Oliveira Brandão”. Estiveram presentes representantes dos vários centros espíritas da região, do 12.º CRE (Conselho Regional Espírita) de Araçatuba, da UME (União Municipal Espírita) de Andradina, o excelentíssimo prefeito de Pereira Barreto, Dr. Léo Liedtk Júnior, autoridades civis e militares.

O grupo assumiu o compromisso de implantar um Centro Espírita em Ilha Solteira, visto que sua presença na Vila dependia do término da Usina de Jupiá. As primeiras providências para a preparação do seu pessoal foram a organização e criação de atividades, tais como: Evangelização Infantil Celina e Pré-Mocidade (realizadas na escola local); Estudo Básico; Estudo e Exercício da Mediunidade; Serviço de Assistência Social e visitas fraternas às residências. Os confrades Walter e Luzia coordenavam o Programa Espírita, levado à efeito nas tardes de sábado, através do serviço de alto-falante da Administração CELUSA.

Em 12 de setembro de 1966, participou da fundação da COTRAU (Cooperativa dos Trabalhadores de Urubupungá).

Em novembro de 1966, foi baleado com oito tiros durante o serviço na usina, permanecendo em tratamento por cerca de um ano. Depois, passou à usar muletas, bengala e, por fim, aposentou-se por invalidez pelo então INPS.

No que se refere ao trabalho social, com o auxílio de uma profissional da firma que o assistia em seu problema de saúde, conseguia doações de leite e alimentos, que distribuía às margens do Rio Paraná. Para manter esse atendimento, organizou um Grupo de Senhoras coordenado pela confreira Ubaldina de Paula, que confeccionava e vendia, aos domingos, na avenida central, seus produtos artesanais.

A primeira reunião dos dirigentes do MEVP realizada na cidade de Ilha Solteira, deu-se no dia 19/04/1970, na residência do confrade Oswaldo Sanches, sendo sugerido o nome da entidade de MEIS – Movimento Espírita de Ilha Solteira. O grupo foi então informado de que, segundo as normas da empresa, as reuniões nas residências eram proibidas. Infringi-las seria correr risco de demissão. Assim, foram tomadas as devidas providências, assegurando a tranqüilidade dos companheiros que cediam as suas casas para tais atividades. Em maio de 1970, foi formada uma comissão de elaboração do estatuto do MEIS para ser apresentado na Assembléia Geral, em 7 de junho, data de fundação do MEIS. Essa assembléia, realizada no Ginásio Urubupungá, aprovou os estatutos e elegeu a primeira diretoria do MEIS.

A posse dos eleitos foi feita no mesmo estabelecimento de ensino, no dia 20 de junho, ocasião em que foi realizada a primeira conferência espírita de Ilha Solteira, proferida pelo jovem João José Cappi, presidente da Mocidade Espírita de Andradina, que se revelou um grande talento, agradando a todos com o seu verbo fácil e instrutivo. A Mocidade Espírita de Andradina, brindou a todos, ao final, com interessantes números artísticos.

Em 19 de março de 1972, foi realizado o 10.º Encontro Regional de Mocidades Espíritas e a inauguração da sede do MEIS. Estiveram presentes várias cidades: Andradina, Aparecida do Taboado, Araçatuba, Birigüi, Castilho, Guararapes, Marinópolis, Mirandópolis, Paranaíba, Pereira Barreto, Três Lagoas, Valparaíso e 12.º CRE de Araçatuba.

A cidade transformou-se num verdadeiro clima de festas, com muitas alegrias e emoções.

Como presidente do MEIS, instituiu várias atividades dentro do Centro: Campanha do Quilo “Auta de Souza” (para arrecadação de alimentos); “Operação Limpeza” (para arrecadação de móveis, brinquedos e roupas, que eram restaurados e distribuídos às famílias carentes); atendimento às gestantes e mães solteiras; Feira de trabalhos manuais; Escola de Corte e Costura 21 de Maio; Escola de Bordado Industrial “Joanna de Ângelis”; Clube do Livro Espírita (CLE); Banca do Livro Espírita “Dr. Eurípedes de Castro”; Clubinho do Livro Infantil; Sopa Fraterna Meimei e Horta (apoio à sopa), Curso de Formação de Passistas, Farmácia “Cairbar Schutel” (coordenada pelo Dr. Arrigo ).

Participou da fundação da SAIS (Sociedade Amigos de Ilha Solteira) e sua creche; fundação da Legião Mirim; APAPIS (Associação de Profissionais Aposentados e Pensionistas de Ilha Solteira); Horta Comunitária; Diretório Distrital do PMDB; ampliação da EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil); instalação do Projeto do Cinturão Verde; instalação do Escritório da Prefeitura e UBS (Unidade Básica de Saúde); foi membro do Conselho da SEIS (Sociedade Esportiva de Ilha Solteira); membro do Conselho de Participação Comunitária; membro do Conselho de Segurança Comunitária; membro da Comissão de Estudos Pró-Emancipação de Ilha Solteira; representante da Sociedade Civil na Comissão Municipal do INCRA no assentamento dos Sem-Terra, na Fazenda Esmeralda (Pereira Barreto).

Nunca desistiu de reencontrar os parentes que ficaram na Bahia. Sempre que era possível, mandava cartas para confrades baianos, citando nomes, lugares que ainda se lembrava, a fim de obter alguma informação. E, então, a vida lhe prepara a maior surpresa dos últimos anos: um pequenino bilhete, sem assinatura, com o nome de uma cidade do interior de Goiás, e o de uma mulher – Ana –, com quem deveria entrar em contato... Era o mês de setembro de 1981, e o menino José falava ao telefone com o peito cheio de alegria, recebendo notícias de sua tia Ana, uma das irmãs de sua mãe. No mesmo mês, foi para a cidade de Caiapônia reencontrar aquela que, há 46 anos, confeccionara-lhe uma muda de roupa para que ele, o sobrinho, não a esquecesse quando chegasse a São Paulo... Muito brincalhão, ao chegar, tentou passar-se por corretor interessado em comprar a fazenda de sua tia. Bastou, porém, ficar frente-a-frente com ela para que o disfarce chegasse ao fim: começou a chorar e apenas disse que era o José... Ela o reconheceu e, desde então, a família Costa tem estado presente em todos os momentos de sua vida.

Em 1982, houve a mudança do nome MEIS para Centro Espírita Amor e Luz (CEALUZ), do qual foi presidente. Até a inauguração da sede própria do CEALUZ, foram realizadas, em nossa cidade, mais de 100 palestras espíritas. Com muita justiça, não se pode negar o valioso apoio recebido pelo pessoal da União Municipal Espírita de Andradina e do 12.º CRE de Araçatuba, que possibilitaram a vinda de Divaldo Pereira Franco por três vezes, além de muitos outros confrades, como: Richard Simonetti, Dr. Alexandre Sech, Dr. Célio Costa, General Milton O’Reylli, prof. José Jorge, Newton Boechat, Elizeu Rigonatti, Therezinha de Oliveira, José de Alencar, Dr. Antônio César Perri de Carvalho, Dr. Miguel Carlos Madeira, Maria Luzia de Almeida Rosa, Armando Pagan, Cláudio Roberto Pagan, Geni Sanches, João José Cappi, Norberto Vicente, Girofel Orestes, José Nilton, Leny Lima Botelho, Ailton Paiva, Israel Afonso, Osmar Sanches, Dr. Leon Denis, Sebastião de Souza, Dr. Woyne Figner Sacchetin, Jair Alves da Silva, e tantos outros valorosos palestristas, que trouxeram grande contribuição ao movimento espírita de Ilha Solteira.

Foi, ainda, presidente do Centro Espírita Cairbar Schutel, onde instituiu o SAFRA (Serviço de Atendimento Fraterno). Participou da criação da USE Regional e da USE Intermunicipal de Ilha Solteira.

Foi grande defensor da Unificação Espírita. Promoveu Encontros Espíritas marcados por muito sucesso, Cursos Preparatórios de Evangelizadores e Orientação Doutrinária.

Valorizava muito a infância e a juventude como continuadores da Doutrina: “Tudo poderá faltar no centro espírita, menos a Evangelização Infantil e as reuniões de estudos para a Mocidade Espírita. Não havendo essas atividades, este Centro, cedo ou tarde, deixará de caminhar, ficando desprotegido, sem defesa, vazio como um corpo sem alma... E uma nação, com seu exército despreparado, terá o seu território invadido por inimigos e haverá escravidão para o seu povo...” (Aloísio F. da Silva).

Sua luta não parou. Em momento algum, ficou omisso aos problemas do povo. Foi o fundador e primeiro presidente do PAI (Programa de Apoio ao Idoso), hoje transformado em CCTI (Centro de Convivência da Terceira Idade), objetivando trazer benefícios e resgatar a cidadania dos idosos de nossa comunidade. Sempre disse que o fato de existirem políticos desonestos que tomam parte na política em busca tão-somente de cargos e altos salários, a ponto de promoverem brigas e perseguições, não quer dizer que todos os políticos sejam iguais. Acreditava na Política com “P maiúsculo. Na Política, que como alguém já afirmou: “É a ciência de promover o bem comum.” Para quem era sério, honesto e de bons propósitos, esse é o melhor caminho, talvez o único para se escrever a história com trabalho!

Em 1996, foi homenageado pela Câmara Municipal de Ilha Solteira, com a Medalha “15 de Outubro”, por indicação do vereador Marco Antônio de Paula.

Nunca foi de seu feitio fazer propaganda do trabalho que fez. Como idealista, sempre se colocou contra as perseguições e injustiças e sempre se orgulhou muito disso. Como cristão, acreditava que, cruzando os braços diante das injustiças, estaria menosprezando uma oportunidade de trabalho. E, como espírita, sabia que, se todos unissem suas forças em favor do semelhante, o mundo seria melhor.

Olhava o passado com a consciência tranqüila; o presente, de cabeça erguida; e o futuro, com muito otimismo.

Materialmente, sempre foi pobre, mas bastante rico moralmente – herança que deixa aos filhos e netos, que, em momento algum, sentirão vergonha do pai e avô.

Nunca foi temido, porque sempre procurou ser justo.

De sua infância, restaram o sorriso espontâneo, as travessuras, as piadas e a lembrança do toque dos cabelos de sua mãezinha no rosto risonho de criança feliz. José cresceu, transformou-se em Aloísio, mas jamais abandonou o menino. E ele permaneceu ali o tempo todo... até nos momentos mais difíceis era a música que lhe acariciava a alma, dando-lhe energia para não esmorecer.

Então, Aloísio, confiante nos desígnios divinos, orou a Jesus, segurando-Lhe as mãos. O menino José, embalado numa canção de ninar, partiu ao reencontro de sua mãezinha, em 20 de janeiro de 1998.

Partiu como um justo: preparado... sem medo!

 

 

(Copiado de

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/aloisio_francisco_silva_vulto.htm)

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Aloísio Francisco da Silva

Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Aloísio Francisco da Silva. O reencontro com a família.

Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Ilha Solteira, SP. Foto Ismael Gobbo.

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Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira. Foto Ismael Gobbo

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Relógio Quatro Faces – Relojão. Pereira Barreto, SP. Foto Ismael Gobbo.

 

 

José Sanchez Gusman
(20/01/1889 – 22/12/1970)

 

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José Sanchez Gusman

Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1.

 

Biografia elaborada por: Iraci Fabri Sanches Bigelli

Em Málaga, na Espanha, no dia 20 de janeiro de 1889, nascia José Sanchez Gusman, filho de Christobal Sanchez e de Josefa Gusman. Foi batizado em 23 de janeiro do mesmo ano, na Vila de Coín, Diocese e Província de Málaga, às quatro horas da tarde.

De acordo com documentos e depoimentos de dois de seus filhos, José Sanches Filho e Aristides Sanches Donha Gusmão, passamos a narrar fatos e acontecimentos que marcaram a vida material e espiritual deste pioneiro do Espiritismo na Noroeste Paulista.

José Sanches Gusman passou seus primeiros anos de vida na Espanha e imigrou, juntamente com seus pais, para o Brasil, desembarcando no Porto de Santos, Estado de São Paulo, em 1904.

De Santos, foram para o município de Espírito Santo de Pinhal, a fim de trabalhar na lavoura. Partiu desse município rumo à Argentina, passando por Córdoba, onde trabalhou como servente em obras da Prefeitura, abrindo esgotos de rua. Era solteiro e não dando certo sua permanência na Argentina, voltou ao antigo município, onde contraiu matrimônio com Dona Carmen Donha, no ano de 1909. Nasceram, desse matrimônio, ainda em Espírito Santo de Pinhal, quatro filhos: Cristovan Sanches Donha, Francisco Sanches Donha, Rafael Sanches Donha e José Sanches Donha.

Este último veio a falecer em tenra idade, por falta de recursos, já no município de Birigüí, para o qual se mudou em 1916. Fixou sua moradia no bairro do Goulart, com objetivo de abrir as matas que ali existiam.

Difícil sua vida e de sua família, já aqui foi presenteado com mais seis filhos: José Sanches Filho, que recebeu o nome do falecido, Josefa Sanches Donha, Francisca Sanches Donha, Aristides Sanches Donha Gusmão, Daniel Sanches e Leoni Sanches.

Com trinta e dois anos, em 1921, contraiu uma bronquite muito forte e procurou um curador, o Sr. Gedeão Fernandes de Miranda, que residia no Bairro dos Portugueses, neste município; recebia a alcunha de curador, mas na verdade era um grande espírita que ajudava a todos com muita fé e amor.

Foi aí que se deu o Espiritismo na vida de José Sanchez Gusman. ­Começou a desenvolver sua mediunidade, o que o levou à compreensão dos fenômenos que lhe aconteciam, pois era um grande vidente.

Não sabia ler e escrever, mas alfabetizou-se sozinho e sua cartilha foi “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec.

Tomado de amor e fé por essa doutrina, em 1928, convidou o Sr. Gedeão Fernandes de Miranda a morar em seu sítio, a fim de que pudesse atender aos doentes do bairro e a ensinar os princípios do Espiritismo.

Nessa época, construiu, em suas terras, um pequeno aposento de barro onde os dois faziam suas sessões de trabalho espiritual e davam assistência a todos que necessitavam; valiosas mediunidades foram desenvolvidas nessa singela casa de amor e caridade. Com o passar do tempo, aquele cômodo de barro transformou-se em um aposento maior de tijolos, mobiliado com mesa e bancos de madeira e recebeu o nome de “Centro Espírita Humilde dos Pobres”, o primeiro do município de Birigüí.

Recebia ali pessoas de várias localidades, necessitados que eram atendidos com muito amor e respeito.

Naquela época, era difícil, em termos materiais, obter-se o concurso da medicina e as pessoas procuravam ali, naquele Pronto Socorro Espiritual, a cura para seus males e a fé era tão grande que, através de passes magnéticos e água fluidificada, obtinham o alívio que procuravam, com a ajuda de Jesus e dos abnegados irmãos da espiritualidade.

José Sanchez Gusman possuía tanta bondade e fé, que tinha, em seu lar, apesar de humilde, um quarto onde hospedava irmãos necessitados e carentes, atendendo-os tanto na parte espiritual quanto material, enquanto houvesse necessidade.

Era uma pessoa simples e austera, que procurava em todos os momentos de sua vida fazer o bem, estendendo as mãos aos irmãos da matéria e do mundo espiritual.

Pertencia à Sociedade Espanhola da época e, junto com amigos, reuniram-se aos vinte e oito dias do mês de janeiro de mil novecentos e trinta e seis da Era Cristã, na Rua Tupi, 319, desta cidade de Birigüí, do Estado de São Paulo, com o objetivo especial de fundar um Centro Espírita, para estudar o Espiritismo sob as bases sistematizadas por Allan Kardec, sob dois aspectos: a teoria e a prática. Após vários entendimentos, nomeou-se uma comissão provisória que tomasse a si o encargo de deliberações, para que, em assembléia, pudesse discorrer sobre os interesses do Centro ora fundado e que daria posse à primeira diretoria definitiva.

Somente em 25 de abril de 1937, na Sociedade Espanhola, procedeu-se à eleição da primeira diretoria e à nomeação de uma Comissão para elaborar os Estatutos e dar nome à Associação que já estava fundada e recebeu o nome de Centro Espírita “Dr. Raymundo Mariano Dias”. A sua primeira diretoria ficou assim constituída: Presidente: Antônio Garcia Cortez; Vice-Presidente: João Gonçalves; Secretário: Architreclino Brito; Tesoureiro: João Mena Garcia e, como membros, José Estrada e José Sanches Gusman. Ali trabalhou até 1965.

José Sanchez Gusman, segundo depoimento de seus filhos, trabalhou com afinco para a construção do Centro Espírita “Raymundo Mariano Dias”, dispensando bens materiais e, depois, trabalhando segundo os objetivos propostos na primeira reunião: estudar e praticar o Espiritismo.

Sua vida foi sempre pautada pela fé, pela humildade e por obras meritórias, sempre pensando primeiro no próximo, o que lhe valeu o convite para filiar-se à Loja Maçônica “Paz e Progresso”, de Birigüí. Foi iniciado nessa loja em 30 de junho de 1945. Também foi filiado à Loja Maçônica “Estrela Noroeste do Brasil”, de Penápolis, SP, tendo participado de sua reorganização. Contribuiu para a construção daquela Loja, sendo-lhe concedido o diploma de benfeitor em 30 de março de 1947.

Deixou de freqüentar a loja em 21 de setembro de 1966, pois já estava avançada a doença que o fez procurar o Sr. Gedeão, em 1921. Seu corpo material sofreu terrivelmente com crises de asma e, depois, com um câncer que o levou para a espiritualidade em 22 de dezembro de 1970.

Apesar de sua morte material, ficou em cada um de seus familiares, filhos, noras, netos e bisnetos, a herança grandiosa da Doutrina Espírita. A semente que ele lançou transformou-se em árvore frondosa que abriga a todos com seu amor e seus ensinamentos que já dava como exemplo em vida material, quando, com seus amigos do “Centro Espírita Humilde dos Pobres”, punha-se a caminho, em suas montarias, para Araçatuba, todas as terças-feiras, para, junto com Dona Benedita Fernandes, realizarem trabalhos de desobsessão.

Aos sábados, carregava seu carrinho com produtos alimentícios e para lá voltava, a fim de prover as necessidades materiais dos internos.

Outro feito deste benfeitor espiritual, segundo seus filhos, foi a compra do primeiro terreno que se destinaria à construção do “Abrigo Ismael” de Araçatuba. Contam que foi pedir 3$000 (três mil réis) para Luiz Buri, um amigo, a fim de fazer a referida aquisição. Este terreno era próximo ao correio e não foi possível ali construir o referido Abrigo. José Sanchez Gusman passou para o Sr. Gedeão Fernandes de Miranda a autorização para vendê-lo e adquirir outro onde pudessem realizar os objetivos a que se propunham, deixando-o como presidente da Instituição.

Outro fato que comprova sua bondade eram as reuniões realizadas nos dias de Natal com toda a família e amigos, onde todos eram servidos com um suculento almoço e presentes. Essas reuniões terminavam no “Centro Espírita Humilde dos Pobres” e com visitas ao Albergue de Dona Benedita Fernandes, Abrigo Ismael de Araçatuba e na cadeia de Birigüí, sempre com oferendas de brindes e amor.

Com a fundação da Associação Espírita Beneficente “José Sanchez Gusman”, em 1.º de maio de 1980, idealizada por Aristides Sanches Donha Gusmão (filho), José Fabri Sanches (neto), que doou os terrenos necessários à construção e com os esforços de Wilson Roberto Sanches (neto) e vários irmãos, construiu-se o prédio onde hoje se trabalha dentro da característica essencial do Espiritismo, a moral pregada e exemplificada pelo Cristo.

Ao lado, mais uma flor desabrochou: o “Abrigo Vó Tereza”, que se destina a abrigar senhoras idosas carentes.

Mais uma vez, o Sr. Gedeão juntou-se a nós, fortalecendo-nos com sua sabedoria espiritual e exemplo de grande cristão, ali residiu até sua morte material, com a assistência de todos que freqüentam aquela casa espiritual.

José Sanches Gusman, benfeitor espiritual, merece nossas homenagens e agradecimentos pelo caminho que indicou como desbravador, glorificando a Deus a bendita herança que deixou. Esta é a maior riqueza a que um cristão pode aspirar: fé, amor, esperança e caridade.

 

 

 

 (Copiado de:

 http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/jose_sanchez_gusman.htm)

 

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Málaga, Espanha. Obra de Edward Gennys Fanshawe. 14-08-1857. Imagem/fonte: 

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Edward_Gennys_Fanshawe,_Malaga,_Augt_14th_1857_(Spain).jpg

 

 

O sr. José Sanchez Gusman nasceu em Málaga, Espanha. 

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Foto da estação ferroviária de Espírito Santo do Pinhal, SP.  no início do século XX.  Autor desconhecido.

Álbun da Mogiana. Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/p/pinhal.htm

 

 

O Sr. José Sanchez Gusman residiu na cidade de Espírito Santo do Pinhal

onde se casou no ano de 1909.

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Monumento em homenagem aos trabalhadores da construção. Córdoba, Argentina. Foto Ismael Gobbo

 

 

O Sr. José Sanchez Gusman trabalhou como servente em obras da

Prefeitura de Córdoba, Argentina, no início do século XX.

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ACIMA: Estação de Birigui, sem data (http://www.reportercidadao.com).

Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/b/birigui.htm

 

 

O Sr. José Sanchez Gusman  chegou  na  cidade de Birigui, SP  no ano

de 1916 vindo de Espírito Santo do Pinhal estabelecendo-se no Bairro

do Goulart,  zona rural do município de Birigui.

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José Sanchez Gusman com a família, em 1930.

Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Centro Espírita “Humilde dos Pobres”, no Bairro Goulart, município de Birigui, SP.

Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Gedeão Fernandes de Miranda, pioneito do movimento espírita de Araçatuba e fundador

da União Espírita Paz e Caridade aos 21 de abril de 1921. A foto é da homenagem que lhe foi prestada pela  UEPC no ano de 1975.  Imagem  copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

A Biografia de Gedeão Fernandes de Miranda pode ser acessada aqui:

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/gedeao_fernandes.htm

 

 

 

Gedeão Fernandes de Miranda foi um grande amigo de José Sanchez Gusman que

fez doação para compra do terreno onde foi construída a sede da União Espírita

Paz e Caridade, em Araçatuba, fundada em 21 de abril de 1921. Gedeão por volta

1925 foi morar no Bairro do Goulart a convite do Sr Gusman  onde se dedicaram a

fundação do Centro Espírita “Humilde dos Pobres”

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Evento no Abrigo Ismael no ano de 1943. Participação de presidentes, crianças da evangelização e da escola

pública municipal que ali funcionava. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. O Abrigo Ismael, fundado

em 03-10-1941, é um departamento da União Espírita Paz e Caridade, fundado em 21-04-1921.

 

O Sr. José Sanchez Gusman, fundador do C.E. Humilde dos Pobres,

no Bairro Goulart, zona rural do município de Birigui, SP,  muito amigo

de Gedeão Fernandes de Miranda, fundador da U.E. Paz e Caridade em

1921, fez doação que permitiu a Gedeão a  compra do terreno acima

para construção da sede da UEPC. Guzman muito ajudou a UEPC e a

Associação das Senhoras Cristãs dirigida por dona Benedita Fernandes.

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Estrada que faz a ligação do Bairro Goulart, no município de Birigui, com a cidade de Araçatuba. Foto: Ismael Gobbo.

 

Por essa estrada duas vezes por semana José Sanchez Guzman e

Gedeão Fernandes de Miranda que por algum tempo residiu no

Bairro Goulart em propriedade do Sr Guzman,  chegavam em

Araçatuba para participar e fazer doações para a Associação das

Senhoras Cristãs, dirigida por Dona Benedita Fernandes e na União

Espírita Paz e Caridade que foi fundada por  Gedeão em 1921 e

que ele presidia.

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Dona Benedita Fernandes  (1883- 1947)

Imagem do acervo do Hospital Benedita Fernandes

A Biografia de Dona Benedita Fernandes pode ser acessada aqui:

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/benedita_fernandes.htm

 

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Obras na Rua Newton Prado que abrigavam diversas setores e atividades da Associação das Senhoras Cristãs

fundada por dona Benedita Fernandes no dia 6 de março de  1932.  Foto do acervo do Hospital Benedita Fernandes.

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Túmulo de  José Sanchez Gusman no Cemitério da Consolação em  Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo

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O belo e aconchegante Abrigo Vó Tereza que acolhe senhoras idosas carentes em Birigui, SP.

 Ao lado funciona o Centro Espírita. Foto Ismael Gobbo.  

 

 

Com a fundação da Associação Espírita Beneficente “José Sanchez Gusman,

em 1º. de maio de 1980, idealizada por Aristides Sanches Donha Gusmão e

familiares  surgiram o Centro Espírita e  o Abrigo Vó Tereza.

 

 

Amor Infinito

Palavras de Chico Xavier

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 

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