Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 11 de setembro de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 3 - 1860 |
(Copiado do site Febnet) |
Ilustração da “ Parábola da ovelha perdida”. gravura de Jan Luyken ilustrando Mateus 18:12 na Bíblia Bowyer, Bolton, Inglaterra Imagem/fonte: |
As tentações de Santo Antão. Óleo sobre madeira de Hieronymus Bosch. Cerca de 1500. MASP- Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. Foto Ismael Gobbo.
A obra Tentações de Santo Antão aborda um tema de ampla recorrência na iconografia e na literatura medieval europeia. Trata-se de uma passagem relatada na história de Santo Antão, asceta egípcio do século III que, após partilhar os seus pertences com os desafortunados, passou vinte anos no deserto dedicando-se à meditação. O santo eremita teria então sofrido toda a espécie de tentações diabólicas, às quais resistiu continuamente, tornando-se um poderoso símbolo de renúncia à vida mundana e ao pecado. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/As_Tenta%C3%A7%C3%B5es_de_Santo_Ant%C3%A3o_(Bosch,_S%C3%A3o_Paulo) |
Quadro intitulado: “A tentação de Cristo pelo diabo. Óleo sobre tela por Félix Joseph Barrias. Imagem/fonte: |
Cristo curando uma mulher enferma no sábado. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a5/HealWomanSabbath.jpg
De acordo com o Evangelho, Jesus ensinava em uma das sinagogas no sábado , e havia uma mulher que havia sido aleijada por um espírito por dezoito anos. Ela estava dobrada e não conseguia endireitar-se. Quando Jesus a viu, ele a chamou e disse-lhe: "Mulher, você está livre de sua enfermidade". Então ele colocou as mãos sobre ela, e imediatamente ela se endireitou e louvou a Deus (Wikipedia) |
Dona Benedita Fernandes, primeira à esquerda de pé, um dos principais vultos do movimento espírita de Araçatuba, SP, depois de curar-se de obsessão no Espiritismo se dedicou a cuidar de doentes mentais e crianças. |
A importância do adversário |
O amigo é uma bênção em nossas vidas. O inimigo, ou adversário, é também um auxílio, desde que saibamos aproveitar suas observações, até mesmo aquelas que nos soam como maldosas. O amigo enxerga os nossos acertos e nos estimula na construção do melhor de que sejamos capazes. O adversário identifica os nossos erros. Apontando-os nos permite suprimir a parte menos desejável de nossa vida. O amigo se alegra conosco, diante de pequeninos trechos de tarefa executada. Por sua vez, o inimigo aponta o não feito, o não realizado, o que ainda nos compete concretizar. O amigo nos dá força. O adversário nos mede a resistência. Ele nos combate. Isso nos assegura que ele reconhece a nossa presença em ação. Na fase deficitária da evolução que ainda nos caracteriza, precisamos do amigo que nos encoraja e do inimigo que nos observa. Sem o amigo, estamos sem apoio. Sem o adversário, corremos o risco de nos desequilibrarmos, seja por excesso de entusiasmo ou por descuido. Isso porque a crítica dele nos ajuda na solução dos problemas de reajuste, que nos compete realizar em nós ou naquilo em que nos empenhamos em executar. O amigo sempre traz a cooperação e o inimigo forma
o teste. * * * Uma das maiores revoluções trazidas nas lições de Jesus foi, sem dúvida, a prescrição do Amai os vossos inimigos. Ensino que traz nuances inigualáveis de beleza e que atende a cada um, no momento evolutivo em que se encontra. Não se trata de ter para com eles a mesma afeição, a mesma afinidade que temos com aqueles que chamamos de entes queridos, que chamamos de família. Não ainda. Quem sabe um dia. No entanto, o germe desse amor pode estar no entendimento de que aqueles que hoje nos querem mal, que nos criticam acidamente, que nos despejam a dor que lhes invade a própria alma, são instrumentos de nosso crescimento. Eles são nossas provas. Eles são nossa escola. São nosso freio que, muitas vezes, impede que disparemos pelas altas velocidades da vaidade e de tantos outros vícios. Quase sempre, apenas eles identificam nossas faltas com clareza. São nossos espelhos. O que os amigos amiúde não conseguem dizer, por falta de tato, por falta de jeito, os adversários anunciam em alto e bom som. É certo que machucam, porque não medem palavras, nem expressões para nos atingir. Mas o serviço está realizado. O que precisou ser dito está dito. Dessa maneira, concedamos aos adversários a oportunidade de existirem, dando-lhes o direito à palavra, à crítica e façamos, depois, nossa própria avaliação. Retiremos os ruídos, a contaminação da raiva, dos conteúdos exagerados e extraiamos o que nos pode ser útil. Esse o comportamento do sábio. Iniciar uma guerra com eles é perdê-la desde o seu início. Não temamos os adversários. Não tenhamos medo dos que somente têm críticas a nosso respeito. Aprendamos a conviver com eles. Hoje são adversários. Quem sabe muito em breve farão parte dos que chamamos amigos.
Redação do Momento Espírita, com base
no cap. 13,
CLIQUE AQUI: https://www.momento.com.br/pt/index.php
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php) |
Dirk Willems salva seu perseguidor nesta gravura da edição de 1685 do Martyrs Mirror Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Dirk_Willems
Dirk Willems (falecido em 16 de maio de 1569; também conhecido como Durk Willems ) foi um anabatista martirizado holandês que é mais famoso por escapar da prisão, mas depois voltar para resgatar seu perseguidor - que havia caído no gelo fino enquanto perseguia Willems - para então ser recapturado, torturado e morto por sua fé. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Dirk_Willems
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Os fariseus e os saduceus vêm para tentar Jesus por James Tissot ( Brooklyn Museum ) Imagem/fonte:
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Jantar na casa de Simão, o fariseu. Óleo sobre tela por Moretto da Brescia. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cena_in_casa_di_Simone_in_fariseo_(Moretto).jpg
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O Sermão da Montanha. Autor: Harold Copping. Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_6:17
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O Bom Samaritano. Óleo sobre tela por Eugène Delacroix. magem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Good_Samaritan_(Delacroix_1849).jpg
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Serviço |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Segue-me!... Lição nº 50. Página 135.
"... Trabalhando para não sermos pesados a nenhum de vós”. Paulo. (II Tessalonicenses, 3:8)
Antes de Jesus o serviço, sem dúvida, constituía abjeção ou miserabilidade. Excetuadas as lides da guerra e as preocupações da governança, que representavam o trabalho honroso da habilidade e da inteligência, qualquer gênero de atividade era considerado esforço inferior que deveria ser relegado aos homens cativos. O serviço-punição estava em toda parte. Escravos nas letras. Escravos no ensino. Escravos na rotina doméstica. Escravos nos espetáculos. Escravos no mar. Escravos no solo. Onde estivesse alguém ajudando ao próximo, no uso respeitável dos braços, aí se achava um coração jungido à vontade despótica do senhor, sem qualquer direito à própria vida. Com Jesus, porém, o trabalho começa a receber o apreço que lhe é devido. O Mestre inicia o apostolado numa carpintaria singela. Em seguida, é o médico dos desamparados, sem honorários; é o enfermeiro dos aflitos, sem remuneração; o educador ativo, sem recompensa... E, por fim, consagrando o concurso fraterno na máxima expressão, lava os pés aos discípulos, qual se fora deles o escravo e não o orientador. Desde então a Terra se renova. Cada cristão abastado ou menos favorecido procura a posição que lhe cabe a fim de agir e ser útil. Materializando o ensino do Senhor, Paulo de Tarso consome-se de fadiga no trabalho incessante a fim de auxiliar a todos, sem ser pesado a ninguém. E, de século a século, sob a inspiração do Amigo Celestial, o serviço é motivo de honra e merecimento, em plano cada vez mais alto, até que o homem aprenda, por si mesmo, a divina lição que indica por maior aquele que se fizer o servo de todos eles.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG) |
Antigo mercado de escravos egípcio, com escravos núbios esperando para serem vendidos. Museu Arqueológico de Bolonha. Imagem/autor: Mike Knell. Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Slavery_in_ancient_Egypt |
Pintura a Têmpera sobre superfície preparada com palha e barro. Transporte de trigo e enchimento dos celeiros. Túmulo do I Período Intermediário. Foto gentilmente cedida a Ismael Gobbo pelo Museu Egípcio de Turim, Itália. |
O Êxodo dos israelitas do Egito. Óleo sobre tela de David Roberts Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Bo_(parsha)#/media/File:David_Roberts_001.jpg |
Israel no Egito.Óleo sobre tela de Edward Poynter Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:1867_Edward_Poynter_-_Israel_in_Egypt.jpg |
Debulha do trigo no Antigo Egito. |
Djoser. Museu do Cairo, Egito. Foto Ismael Gobbo.
Djozer, Zhoser ou Geser foi o segundo (ou o primeiro[1]) faraó da Terceira Dinastia do Império Antigo. Também conhecido como Neterket, ele reinou durante quase duas décadas. Foi responsável pela construção do primeiro edificio monumental em pedra do mundo, a Pirâmide de Degraus em Sacará[1] (cidade dos mortos, na margem esquerda do Nilo), idealizada pelo seu arquiteto Imhotep. Até então, os governantes eram sepultados em Abidos,[1] nas mastabas — uma construção retangular de apenas um piso. Pela construção da pirâmide de degraus de Sacará, sugere-se que durante seu reinado, o Egito era politicamente estável e com uma economia bem sucedida. A sede do poder mudou-se, com este faraó, para Mênfis.[1] Leia mais: |
Pirâmide de Sacará, na região do Cairo, Egito. Foto Ismael Gobbo |
Mulheres egípcias em seus trajes típicos conduzem gado pelas ruas em região que corresponde à antiga Mênfis, no Egito. Foto Ismael Gobbo |
O Rio Nilo e a Torre do Cairo. Trata-se de uma torre de TV em concreto com 180 metros de altura. Projetada pelo arquiteto egipcio Naoum Shelib tem o formato da Flor-de-Lótus. Foto Ismael Gobbo |
Cena da apanha da azeitona por jovens. Ânfora de pescoço com figura negra ática, ca. 520 aC. De Vulci, Itália. Pintor: Antimenes Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Slavery_in_ancient_Greece |
Mulheres como pilhagem de guerra: Ajax, o Menor, levando Cassandra , tondo de um kylix de figura vermelha pelo Pintor Kodros , c. 440–430 aC, Louvre. Pintor: Kodros. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Slavery_in_ancient_Greece |
Loutrophoros funerários ; à direita, um escravo barbudo carrega o escudo e o elmo de seu mestre, 380–370 aC, Museu Arqueológico Nacional de Atenas. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Slavery_in_ancient_Greece |
Pisístrato Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pis%C3%ADstrato
Pisístrato, em grego Πεισίστρατος, translit. Pissístratos, (ca. 600 a.C. — 528 a.C. (ou 527 a.C.)) foi um tirano da antiga Atenas que governou entre 546 a.C. e 527 a.C. e governou Atenas na fase da tirania. Pisístrato pertencia à aristocracia e era natural de Brauron, no norte da Ática, sendo filho de um homem chamado Hipócrates.[1] Hipócrates se dizia descendente dos exilados de Pilos, os filhos de Neleu, que vieram para Atenas junto com Melanto; o nome Pisístrato é uma homenagem a Pisístrato, filho de Nestor.[2] A sua mãe era prima da mãe de Sólon, figura que promoveu reformas políticas e concedeu a Atenas um código de leis, numa tentativa de resolver os conflitos sociais, o que se revelou insuficiente. Leia mais: |
Odeão de Herodes Ático. Atenas, Grécia. Foto Ismael Gobbo. |
O navio escravo. Óleo sobre tela de J.M.W.Turner Escravistas lançando os Mortos e Morrendo ao mar - Tufão chegando (" O Navio Escravo ") Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Slave_Ship |
Imperador Augusto. Governava Roma à época do nascimento de Jesus. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Augusto (em latim: Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus;[nt 1] Roma, 23 de setembro de 63 a.C. – Nuvlana, 19 de agosto de 14) foi o fundador do Império Romano e seu primeiro imperador, governando de 27 a.C. até sua morte em 14 d.C..[nt 2] Nascido Caio Otávio, pertenceu a um rico e antigo ramo equestre da família plebeia dos Otávios. Depois do assassinato de seu tio-avô Júlio César em 44 a.C., o testamento de César nomeou Otávio como seu filho adotivo e herdeiro. Junto com Marco Antônio e Lépido, formou o Segundo Triunvirato e derrotou os assassinos de César. Após a vitória na Batalha de Filipos, os três dividiram a República Romana entre si, passando a governar como ditadores militares.[nt 3] O triunvirato foi posteriormente posto de lado sob as ambições conflitantes de seus membros: Lépido foi exilado e despojado de sua posição e Marco Antônio cometeu suicídio após sua derrota na Batalha de Áccio em 31 a.C.. Leia mais: |
Imperador Tibério. Governava Roma à época da Crucificação de Jesus.
Tibério Cláudio Nero César (em latim Tiberius Claudius Nero Cæsar; 16 de novembro de 42 a.C. – 16 de março de 37 d.C.) foi imperador romano de 18 de setembro do ano 14 d.C. até à sua morte, a 16 de março de 37 d.C..[1] Era filho de Tibério Cláudio Nero e Lívia Drusa.[2] Foi o segundo imperador de Roma pertencente à dinastia júlio-claudiana, sucedendo ao padrasto Augusto. Foi durante o seu reinado que, na província romana da Judeia, Jesus foi crucificado. Leia mais: |
Roma Antiga. O mercado de escravos. Óleo sobre tela de Gustave Boulanger. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o_na_Roma_Antiga |
Trecho da antiga muralha de Roma na Estação Termini. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo. |
Quadro intitulado Sagrada Família e o menino S. João. Pintura de Bernardino Luini. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bernardino_Luini_-_Holy_Family_with_the_Infant_St_John_-_WGA13760.jpg |
O Encontro do Salvador no Templo. Óleo sobre tela por William Holman Hunt. Imagem/fonte:
O episódio é descrito em Lucas 2: 41-52 . Jesus aos 12 anos acompanha Maria , José e um grande grupo de parentes e amigos a Jerusalém em peregrinação, seguindo "o costume da festa" ( NKJV ), isto é, a Páscoa . No dia do seu retorno, Jesus "demorou" no Templo, mas Maria e José pensaram que ele estava entre seus grupos. Maria e José voltaram para casa e depois de um dia de viagem perceberam que Jesus estava desaparecido, então eles voltaram para Jerusalém, encontrando Jesus três dias depois. [1] Ele foi encontrado no Templo em discussão com os anciãos. Eles ficaram maravilhados com o aprendizado, especialmente devido à sua idade jovem. (Wikipedia).
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Parábola dos trabalhadores da vinha. Óleo sobre tela por Rembrandt. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rembrandt_-_Parable_of_the_Laborers_in_the_Vineyard.jpg |
O primeiro será o último. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Autor: James Tissot |
A Parábola do Filho Pródigo. Óleo sobre tela de Guercino. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Parables_of_Jesus |
. Sermão da Montanha. 1912. Rudolf Yelin d. Ä. (1864–1940) Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mateus_7 |
A ressurreição da filha de Jairo. Óleo sobre tela de George Percy Jacomb-Hood Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mateus_9#A_seara_%C3%A9_grande,_mas_os_trabalhadores_s%C3%A3o_poucos |
Parábola dos trabalhadores da vinha. Pintura em painel de Jacob Willemszoon de Wet Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Jacob_Willemszoon_de_Wet |
Suicídio: a importância de se multiplicar o cuidado (leia agora!) |
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Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
Trigueiro levantou essa bandeira também fora do espiritismo, provocando grandes reflexões. “A pandemia escancarou as mazelas da saúde mental e a omissão das autoridades no enfrentamento do problema no Brasil e em várias partes do planeta”, observa. Participante ativo na campanha de quase 10 anos do Setembro Amarelo, o jornalista analisa o cenário atual da prevenção do suicídio e a contribuição do espiritismo para o esclarecimento do tema: www.bit.ly/AndreTrigueiro Vale acompanhar a entrevista exclusiva que Trigueiro concedeu à Eliana Haddad para o Correio Fraterno. Um abraço,
Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]]) |
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Nota: Divaldo Franco: e-mail e palestra |
Na manhã do dia 08 de setembro, domingo, bem cedo, Divaldo Pereira Franco enviou e-mail ao antigo amigo: “Caro César: Tenho recebido com regularidade o excelente semanário que me tem enviado. É um excelente trabalho de divulgação doutrinária e um informativo do que ocorre em nosso movimento. Agradeço a gentileza e o parabenizo como a equipe de cooperadores. Abraços. Divaldo.” Divaldo comentava o recebimento do “Boletim Informativo do GEECX” – 2a semana de setembro de 2024. Poucas horas depois, no final da manhã, Divaldo proferiu palestra presencial no encerramento da 71a Semana Espírita de Vitória da Conquista (Ba), sobre o tema “a cada um segundo as suas obras”. DE: https://www.facebook.com/gestudoschicoxavier/
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]) |
47ª. Jornada de Confraternização Espírita de Assis- SP |
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha Portugal |
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações.
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo, no dia 13 de Setembro de 2024, 6ª feira, às 21h00, uma conferência espírita subordinada ao tema "A escolha entre bem e mal sofrer", com Amanda Lacerda. Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as nossas actividades são livres e gratuitas. Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV
Encontram-se abertas as inscrições (livres e gratuitas) para o Curso de Espiritismo e cursos complementares (ver cartaz), bem como para a educação espírita infanto-juvenil, com início em 29 de Setembro de 2024.
Cordialmente, CCE
www.cceespirita.wordpress.com
- E-mail: [email protected]
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]]) |
A.P.E.S.- Associação Parisiense de Estudos Espíritas Paris, França |
Chère Madame, Cher Monsieur,
C'est toujours avec un grand plaisir que la direction du centre spirite APES présente son programme d'activités spirites pour chaque mois. Veuillez trouver en pièce jointe, son programme d'activités pour le mois de SEPTEMBRE 2024.
Le samedi le 21 septembre 2024, le Centre Spirite Allan Kardec (CESAK) et notre centre spirite APES organisent une exposé libre autour du livre "Chroniques d'un Centre Spirite", dictée par l'Esprit Nora, au médium brésilien Emanuel Cristiano.
Le récit de l'Esprit Nora raconte le processus d'obsession spirituel qu'il y a eu dans un centre spirite. Dans le Livre des Médiums - chapitre 29 - Réunions et sociétés spirites, Allan Kardec attire l'attention aux groupes et sociétés spirites de son époque, que les fauteurs de troubles ne sont pas seulement dans leur sein, ils sont également dans le monde invisible. Ces Esprits malfaisants s'attachent aux groupes comme aux individus : si on ne les décourage par une résistance énergique, l'obsession devient alors comme un mal contagieux, qui se manifeste chez les médiums par la perturbation de la médiumnité, et chez d'autres par l'hostilité des sentiments, la perversion du sens moral et le trouble de l'harmonie du groupe. Toutes les informations contenues dans ce livre ont été écrites avec la plume de la simplicité de l'Esprit Nora. Les personnages du récit sont basés sur des expériences réelles, leurs témoignages trouveront une résonance chez tous les compagnons qui ont vécu des scènes similaires où bon nombre d'entre nous pourront se retrouver. Le but majeur tracé par l'Esprit, au-delà du processus obsessif, est de parler au cœur de chaque compagnon spirite afin de les réveiller à la nécessité d'un service spirite rigoureux et la conscience de la responsabilité qui s'y rattache.
Pour plus d'information n'hésitez pas à nous contacter : [email protected] ou par téléphone 07 82 09 7158 (merci de laisser votre message)
Information aux intéressés : Les Réunions Publiques d'Étude et d'Assistance Spirituelle (RPEAS) sont ouvertes à toutes personnes qui souhaitent partager un moment d'étude spirite, de prière et de communion avec les Esprits bienfaiteurs au moment de la passe spirite et de la fluidification de l'eau. Chaque réunion publique est suivie d'un moment de convivialité pour permettre aux personnes du public d'échanger avec l'équipe de médiums et les membres du centre spirite APES.
Au plaisir de vous accueillir lors de réunions publiques du notre centre spirite APES.
Fraternellement
Anita BECQUEREL Présidente de l'APES A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
Prezada Senhora, Prezado Senhor,
É sempre com grande prazer que a direção do centro espírita APES apresenta o seu programa de atividades espíritas para cada mês. Segue em anexo o programa de atividades para o mês de SETEMBRO de 2024.
No sábado, 21 de setembro de 2024, o Centro Espírita Allan Kardec (CESAK) e nosso centro espírita APES organizam uma apresentação gratuita em torno do livro “Crônicas de um Centro Espírita”, ditado pelo Espírito Nora, ao médium brasileiro Emanuel Cristiano.
A história do Espírito Nora narra o processo de obsessão espiritual ocorrido em um centro espírita. No Livro dos Médiuns – capítulo 29 – Reuniões e Sociedades Espíritas, Allan Kardec chama a atenção para os grupos e sociedades espíritas de seu tempo, que os desordeiros não estão apenas no meio deles, estão também no mundo invisível. Esses Espíritos malignos se ligam tanto aos grupos quanto aos indivíduos: se não desanimam pela resistência energética, a obsessão torna-se então como um mal contagioso, que se manifesta nos médiuns pela ruptura da mediunidade, e nos outros pela hostilidade dos sentimentos. , a perversão do sentido moral e a perturbação da harmonia do grupo. Todas as informações deste livro foram escritas com a caneta simples de Spirit Nora. Os personagens da história são baseados em experiências reais, seus testemunhos repercutirão em todos os companheiros que vivenciaram cenas semelhantes onde muitos de nós podemos nos encontrar. O grande objetivo traçado pelo Espírito, além do processo obsessivo, é falar ao coração de cada companheiro espírita, a fim de despertá-lo para a necessidade do serviço espírita rigoroso e para a consciência da responsabilidade que lhe está atribuída.
Para mais informações não hesite em contactar-nos: [email protected] ou pelo telefone 07 82 09 7158 (deixe a sua mensagem)
Informações aos interessados: As Reuniões Públicas de Estudo e Assistência Espiritual (RPEAS) são abertas a todas as pessoas que desejam compartilhar um momento de estudo espírita, oração e comunhão com os Espíritos benfeitores no momento do passe espírita e da fluidificação da água. . Cada reunião pública é seguida de um momento de convívio para permitir ao público interagir com a equipe de médiuns e membros do centro espírita APES.
Esperamos recebê-lo em reuniões públicas em nosso centro espírita APES.
Fraternalmente
Anita BECQUEREL Presidente da APES A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas Construindo o Homem do Amanhã hoje.
Damos-lhe as boas-vindas em 22 rue deslaitières 94300 Vincennes todas as sextas-feiras à noite a partir das 19h30 e todo segundo e último sábado do mês, a partir das 14h30. exceto feriados.
Mais informações pelo telefone 0141 931 708 e em nosso site http://www.apes.asso.fr
TRADUÇÃO DO FRANCÊS PARA O PORTUGUÊS EM GOOGLE TRADUTOR
(Informação recebida em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [[email protected]]) |
Nota:Encontro nacional para relatos de experiências e reflexões sobre estudo do Evangelho à luz do Espiritismo |
O Centro Atualpa (Grêmio Espírita Atualpa Barbosa Lima - Avenida L2 Sul), em Brasília (DF), sediará o 3o Encontro do NEPE Brasil, de 20 a 22 de setembro de 2024. Esse encontro nacional presencial tem como objetivo promover a confraternização dos participantes do Brasil e demais países onde foram implantados Núcleos de Estudo e Pesquisa do Evangelho (NEPEs). O tema central “Por muito se amarem”, ensejará relatos de experiências e reflexões em torno do ensino do Cristo, à luz do Espiritismo. A palestra de abertura será feita por Cesar Perri, na noite do dia 20 de setembro (6ª. feira) e, na sequência, dias 21 e 22 de setembro estão programados momentos de arte, exposições, mesas redondas e interações entre todos os participantes, com vários convidados: Aluízio Elias, Álvaro Mordechai, Aluízio Elias, Arthur Valadares, Cris Mascarenhas, Filipe Pereira, Gustavo Silveira, Haroldo Dutra Dias (a distância, por live), Hemerson Xaxá, Jefferson Vasques, João Alves, Jonas Poli, Saulo Silva, Wagner Gomes Paixão. Informações e inscrições pelo link: https://3encontro.nepebrasil.org/
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
GEPAR Informes | Setembro 2024 |
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Campanha |Dia das Crianças Solidário 🎉 Traga Alegria para uma Criança! |
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(Recebido em email de Gepar [[email protected]]) |
Palestra com Roberto Lúcio no Grupo Espírita Cairbar Schutel. Bairro Jabaquara. São Paulo, capital |
(Informação de Jorge Lira Rezala) |
[709-JornalMundoMaior] SER LIVRE. |
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O que é ser livre? Alguns podem dizer que ser livre é não estar atado, é não estar preso a nada. Ser livre é fazer o que se quer, a hora que se quer. Em verdade, alguns dos nossos conceitos, assim como nós mesmos, precisam amadurecer. Imannuel Kant, um dos principais pensadores do Iluminismo, trata a liberdade de uma forma mais profunda. Resumidamente, a conclusão a que ele chega é de que a pessoa só é livre quando faz o que não quer. Parece-nos estranho, pois nos soa justamente como o contrário do que entendemos por liberdade. No entanto, o que ele quer dizer é que, quando fazemos apenas aquilo que queremos, somos, na maioria das vezes, escravos do desejo, das convenções. E estamos afastados do dever. O dever nos leva àquilo que precisamos fazer. Para esse pensador, liberdade é agir segundo as leis. Se levarmos esse conceito para a esfera das leis universais, para as leis divinas, perceberemos que ele é perfeito. Somente mediante a responsabilidade, o homem se liberta, sem se tornar indecente ou insensato. A sociedade, que fala em nome das pessoas de sucesso, estabelece que a liberdade é o direito de fazer o que cada qual quer, sem dar-se conta de que essa liberação da vontade termina por interditar o direito dos outros. Se cada indivíduo agir conforme achar melhor, considerando-se liberado, essa atitude trabalha em favor da anarquia, responsável por desmandos sem limites. Dessa forma, entendemos que a verdadeira liberdade tem muito mais a ver com nossa própria autonomia, com nossa autoconquista, do que simplesmente com o fazer o que queremos. Examinando essa problemática, Jesus sintetizou os meios de conseguir a autêntica liberdade, na busca da verdade, única opção para tornar o homem realmente livre. Conhecereis a verdade e ela vos libertará. A verdade que é de Deus. Não a verdade conveniente de cada um, que é a forma doentia de projetar a própria sombra, de impor a nossa imagem, de submeter a vontade alheia à nossa. Deus está dentro de nós. Necessário imergir na sua busca diariamente. Conhecer a verdade, conhecer as leis maiores da vida e ganhar uma liberdade jamais antes sonhada. Esse é o nosso mastro, onde nos ataremos com segurança, enfrentando os obstáculos, enfrentando a liquidez e as incertezas do mundo material. Essa busca pela liberdade autêntica nos levará a uma vida mais plena e significativa. Sentiremos que somos, verdadeiramente, senhores de nossas ações, permitindo-nos escolher o que é certo, justo, sem considerar desejos passageiros ou pressões de terceiros. Conquistemos nossa ampla liberdade. Redação do Momento Espírita
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Programação da Instituição Beneficente Nosso Lar- IBNL. Setembro/2024. São Paulo, SP |
Olá caro Ismael, espero que esteja bem. Segue em anexo as palestras do mês setembro da Instituição Beneficente Nosso Lar - IBNL. Abraços, Clodoaldo de L. Leite Presidente voluntário
"Nada, nenhum drama justificará a fuga pelo suicídio. A manhã nova trará, com certeza, resposta ao problema sombrio da noite em que o homem se debate. Conveniente esperar. Há sempre soluções felizes para as questões mais complexas, se as colocamos nas mãos do Senhor. Ter paciência e confiar.
Livro: Espelho Dalma Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Ignotus"
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora - 14 99164-6875
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Auta de Souza (12-09-1876 – 07-02-1901) |
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Auta de Souza https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Auta_de_souza.jpg
Auta de Souza nasceu em Macaíba, pequena cidade do Rio Grande do Norte, em 12 de setembro de 1876; educou-se no colégio "São Vicente de Paula", em Pernambuco, sob a direção de religiosas francesas; e faleceu em 7 de fevereiro de 1901, na cidade de Natal. Uma biografia simples como os seus versos e o seu coração... Ela não conheceu os obstáculos que encheram de tormento a existência de Marcelline Desborde-Valmore. Desde muito cedo, porém, sentiu todo o horror da morte. Aos quatorze anos, quando lhe apareceram os primeiros sintomas do mal que a vitimou, não havia senão sombras em seu espírito; era já órfã de pai e mãe, tendo assistido ao espetáculo inesquecível do aniquilamento de um irmão devorado pelas chamas, numa noite de assombro. Assim, desde a infância, o destino lhe apareceu como um enigma sem a possibilidade de outra decifração que o luto. Salvaram-na do desespero a fé religiosa e o resignado exemplo da ignorada heroína para quem escreveu o soneto A minha Avó, publicado neste volume. Horto é, pois, a história de uma grande dor. Formou-o a autora recordando, sentindo, penando. Em casa, o luto sucessivo; no colégio, as litanias da Igreja; mais tarde, no campo, onde passou o melhor tempo da atormentada existência, a paisagem triste do sertão nos longos meses de seca, a compaixã A primeira edição do Horto, publicada em 1900, esgotou-se em dois meses. O livro foi recebido com elogios pela melhor crítica do país; leram-no os intelectuais com avidez; mas a verdadeira consagração veio do povo, que se apoderou dele com devoto carinho, passando a repetir muitos de seus versos ao pé dos berços, nos lares pobres e, até, nas igrejas, sob a forma de "benditos" anônimos. Auta, sem pensar e sem querer, reproduzira a lápis, na chaise longue onde a prostrara a doença, as emoções mais íntimas de nossa gente: encontrará no próprio sofrimento a expressão exata do sofrimento alheio. E antes de finar-se ouviu da boca de centenas de infelizes muitos dos versos que traçara com os olhos lacrimosos, não raro para esquecer o desgosto de se sentir vencida em plena mocidade. Não teve cultura literária vasta. Recordando cenas da meninice, vejo-a neste momento, aos oito anos, curvada sobre as paginas da História de Carlos Magno, outrora muito popular nas fazendas do Norte, livro cheio de façanhas inverossímeis, sem medida, sem arte, escrito no pior dos estilos, - mas delicioso para quem o conheceu na infância. Lia-o Auta no campo, os olhos ingenuamente maravilhados, para o mais ingênuo dos auditórios, composto de mulheres do povo e de velhos escravos, todos filhos d'esse formoso sertão que exerceu em seu espírito tão salutar influência Depois, chegou a vez das Primaveras, de Casimiro de Abreu. Um pouco mais tarde, no colégio, não leu outra cousa que os compêndios de estudo e as obras de prêmio, de feição religiosa e sentimental. Nesse tempo, o seu livro predileto foi um romance profundamente triste, Tebsima, episódio lendário da primeira Cruzada. Ao sair do internato, onde aprendera bem as línguas francesa e inglesa e adquirira boas noções de música e de desenho, começou a ler alguns autores brasileiros, especialmente Gonçalves Dias e Luiz Murat. Estes dois grandes sonhadores, porém, não tiveram ação decisiva sobre seu espírito. Não sei mesmo como ela, que detestava a feitura clássica de certos estilos, podia ler com satisfação crescente o poeta dos Tymbiras. Nunca me explicou também o motivo por que os versos tumultuosos de Luiz Murat constituíam verdadeiro encanto para a sua alma tão meiga, tão cheia de religiosa ternura. Nos últimos anos, as horas que podia dispensar ao convívio dos autores, consagrava-as aos místicos, a Th. de Kempis, a Lamartine, a S. Theresa de Jesus. A estes, associava Marco Aurélio, cujos Pensamentos muito concorreram para aumentar a tolerância e a simpatia com que encarava os seres e as cousas. Tal é a história da sua formação intelectual. Pode-se, entretanto, dizer sem exagero que o sofrimento foi o seu melhor guia. A influência das Irmãs de "São Vicente "Não vês? Minh'alma é como a pena branca 0"Que o vento amigo da poeira arranca '"E vai com ela assim, de ramo em ramo, "Para um ninho gentil de gaturamo... "Leva-me, ó coração, como esta pena "De dor em dor até à paz serena." A tormenta se desfizera ao pé do túmulo; e do naufrágio em que se abismou esta singular existência, resta o Horto, livro de uma santa." HENRIQUE CASTRICIANO Paris, 4 de Agosto de 1910. Extraida da 3ª edição do livro HORTO, 1936) Auta de Souza (do livro Auta de Souza) Nasceu em Macaíba, então Arraial, depois cidade do Rio Grande do Norte a 12 de setembro de 1876, era magrinha, calada, de pele clara, um moreno doce à vista como veludo ao tato. Era filha de ELOI CASTRICIANO DE SOUZA, desencarnado aos 38 anos de idade e de Dona HENRIQUETA RODRIGUES DE SOUZA, desencarnada aos 27 anos, ambos tuberculosos. Antes dela ter completado 3 anos ficou órfã de mãe e aos 4 anos de pai. A sua existência, na terra foi assinalada por sofrimentos acerbos. Muito cedo conheceu a orfandade e ainda menina, aos dez anos, assistiu a morte de seu querido irmão IRINEU LEÃO RODRIGUES DE SOUZA, vitimado pelo fogo produzido pela explosão de um lampião de querosene, na noite de 16 de fevereiro de 1887. Auta de Souza e seus quatro irmãos foram criados em Recife no velho sobrado do Arraial, na grande chácara, pela avó materna Dona SILVINA MARIA DA CONCEIÇÃO DE PAULA RODRIGUES, vulgarmente chamada Dindinha e seu esposo FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES, que desencarnou quando Auta tinha 6 anos. Antes dos 12 anos, foi matriculada no Colégio São Vicente de Paulo, no bairro da Estância, onde recebeu carinhosa acolhida por parte das religiosas francesas que o dirigiam e lhe ofereceram primorosa educação: Literatura, Inglês, Música, Desenho e aprendeu a dominar também o Francês, o que lhe permitiu ler no original: Lamartine, Victor Hugo, chateubriand, Fénelon. De 1888 a 1890, a jovem Auta estuda, recita, verseja, ajuda as irmãs do Colégio, aprimora a beleza de sua fé, na leitura constante do Evangelho. Aos 14 anos, ainda no Educandário Estância, em 1890, manifestaram-se os primeiros sintomas da enfermidade que lhe roubou, em plena juventude, o viço e foi a causa de sua morte, ocorrida na madrugada de 7 de fevereiro de 1901 - Quinta-feira à uma hora e quinze minutos, na cidade de Natal, exatamente com 24 anos, 4 meses e 26 dias de idade. Os médicos nada puderam fazer e Dindinha retornou com todos para a terra Norte-Rio Grandense. Ei-los todos em Macaíba. Foi sepultada no cemitério do Alecrim e em 1906, seus restos mortais foram transladados para o jazigo da família, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Macaíba, sua terra natal. O forte sentimento religioso e mesmo a doença não impediram de ter uma vida absolutamente normal em sociedade. Era católica, mas não submissa ao clero. Ela não se macerou, não sarjou de cilícios a pele, não jejuou e jamais se enclastou. Era comunicativa, alegre, social. A religiosidade dela era profunda, sincera, medular, mas não ascética, mortificante, mística. Seu amor por Jesus Cristo, ao Anjo da Guarda, não a distanciaram de todos os sonhos das donzelas: Amor, lar, missão maternal. Com 16 anos, ao revelar o seu invulgar talento poético, enamorou-se do jovem Promotor Público de Macaíba, João Leopoldo da Silva Loureiro, com a duração apenas de um ano e poucos meses. Dotada de aguda sensibilidade e imaginação ardente dedicava ao namorado amor profundo, mas a tuberculose progredia e seus irmãos convenceram-na a renunciar. A separação foi cruel, mas apenas para Auta. O Promotor não demonstrou a menor reação.... É verdade que gostava de ouvi-la nas festas caseiras a declamar com sua belíssima voz envolvente, aveludada e com ela dançar quadrilhas, polcas e valsas, mas não era o homem indicado para amar uma alma tão deli cada e sonhadora como Auta de Souza. Faltava-lhe o refinamento espiritual para perceber o sentimento que extravasava através dos olhos meigos da grande Poetisa. Essa sucessão de golpes dolorosos, marcou profundamente sua alma de mulher, caracterizada por uma pureza cristalina, uma fé ardente e um profundo sentimento de compaixão pelos humildes, cuja miséria tanto a comovia. Era vista lendo para as crianças pobres, para humildes mulheres do povo ou velhos escravos, as páginas simples e ingênuas da "História de Carlos Mágno", brochura que corria os sertões, escrita ao gosto popular da época. A orfandade da Poetisa ainda criança, o desencarne trágico de seu irmão, a moléstia contagiosa e a frustração no amor, esses quatro fatores amalgamados à forte religiosidade de Auta, levaram-na a compor uma obra poética singular na História da Literatura Brasileira "Horto", seu único livro, é um cântico de dor, mas, também, de fé cristã. A primeira edição do Horto saiu do prelo em 20 de Junho de 1900. O sofrimento veio burilar a sua inata sensibilidade, que transbordou em versos comovidos e ternos, ora ardentes, ora tristes, lavrados à sombra da enfermidade, no cenário desolador do sertão de sua terra. Em 14 de novembro de 1936, houve a instalação da Academia Norte-Rio Grandense de Letras, com a poltrona XX, dedicada a Auta de Souza. Livre do corpo, totalmente desgastado pela enfermidade, Auta de Souza, irradiando luz própria, lúcida e gloriosa alçou vôo em direção à Espiritualidade Maior. Mas a compaixão que sempre sentira pêlos sofredores fez com que a poetisa em companhia de outros Espíritos caridosos, visitasse, constantemente a crosta da terra. Foi através de Chico Xavier, que ela, pela primeira vez revelou sua identidade, transmitindo suas poesias enfeixadas em 1932, na primeira edição do "PARNASO DE ALÉM TÚMULO", lançado pela Federação Espírita Brasileira. Em sua existência física, Auta de Souza foi a AVE CATIVA que cantou seu anseio de liberdade; o coração resignado que buscou no Cristo o consolo das bemaventuranças prometidas aos aflitos da terra. Além do túmulo, é o pássaro liberto e feliz que, tornado ao ninho dos antigos infortúnios, vem trazer aos homens a mensagem de bondade e esperança, o apelo à FÉ e a CARIDADE, indicando o rumo certo para a conquista da verdadeira vida.
(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2016/02/Auta-de-Souza.pdf) |
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Auta de Souza |
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Avenida Jundiaí no cruzamento com a BR-304, na entrada de Macaíba - Rio Grande do Norte, Brasil.
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Avenida_Jundia%C3%AD_-_Maca%C3%ADba,_RN.JPG
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Imagem de Natal, Capital do Rio Grande do Norte em 1903. Autor: Virgilio Cardoso de Oliveira. Copiada de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Natal_RN_1903.jpg |
Amor Infinito Você pode |
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