Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 10 de abril de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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09-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/09-04-2025.htm 08-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/08-04-2025.htm 07-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/07-04-2025.htm 05-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/05-04-2025.htm 04-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/04-04-2025.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 5 - 1862 |
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(Continuação da postagem anterior)
(Texto copiado do site Febnet) |
Moeda com esfinge de Júlio Cesar. Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto: Ismael Gobbo. |
Vercingetorix abaixa os braços aos pés de Júlio César. Óleo sobre tela de Lionel Royer. A pintura retrata a rendição do chefe gaulês após a Batalha de Alesia (52 aC) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siege-alesia-vercingetorix-jules-cesar.jpg
Na Batalha de Alésia (actual Alise - Sainte-Reine, nas proximidades de Dijon), no ano de 52 a.C., os Romanos liderados por Júlio César venceram os Gauleses liderados por Vercingetórix. Foi o último grande confronto armado das guerras gálicas, cujo fim marcou a conquista da Gália por Roma. Para esta última tentativa dos gauleses de expulsarem a ameaça romana, Vercingetórix reuniu sob o seu comando várias tribos num total de cerca de 250 mil homens, somados aos 50 ou 60 mil guerreiros de Alésia, deveriam vencer facilmente os 70 mil romanos. O exército romano era constituído por entre 10 a 12 legiões romanas, mais auxiliares, num total de cerca de 70 mil homens comandados por Júlio César. |
Batalha de Tolbiac. Óleo sobre tela de Ary Scheffer Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ary_Scheffer_-_Bataille_de_Tolbiac_496.jpg
A Batalha de Tolbiac foi travada entre o Franks , que estavam lutando sob Clóvis I , eo Alamanni , cujo líder não é conhecido. A data da batalha tem sido tradicionalmente dado como 496, embora outros relatos sugerem que ele pode ou foram travadas anteriormente, nos 480s ou início década de 490, ou mais tarde, em 506. O site da "Tolbiac", ou "Tolbiacum", é geralmente dada como Zülpich , North Rhine-Westphalia , cerca de 60 km a leste do que hoje é o alemão - belga fronteira. Os Franks foram bem sucedidos em Tolbiac e estabeleceram seu domínio sobre o Alamanni. Fonte: https://pt.qwerty.wiki/wiki/Battle_of_Tolbiac
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Túmulo de Pepino, o Breve (D) e de sua esposa Berta (E). Basílica de Saint Denis. Foto Ismael Gobbo.
A Catedral Basílica de Saint Denis (em francês: Cathédrale royale de Saint-Denis , ou apenas Basilique Saint-Denis, antigamente chamada de Abbaye de Saint-Denis) é uma ampla igreja abacial na comuna de Saint-Denis, atualmente um subúrbio ao norte de Paris. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bas%C3%ADlica_de_Saint-Denis
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Interior da Basílica de Saint Denis. Saint Denis, subúrbio de Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Carlos Magno. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Magno#/media/File:Karl_der_gro%C3%9Fe.jpg
Carlos Magno (em latim: Carolus Magnus, alemão: Karl der Große, francês: Charlemagne; 2 de abril de 742 — Aachen, 28 de janeirode 814)[2] foi o primeiro Imperador dos Romanos de 800 até sua morte, além de Rei dos Lombardos a partir de 774 e Rei dos Francoscomeçando em 768. A denominação dinastia Carolíngia, que pelos sete séculos seguintes dominaram a Europa, no que veio a ser posteriormente chamado Sacro Império Romano-Germânico deriva do seu nome em latim "Carolus".[3][4] Por meio das suas conquistas no estrangeiro e de suas reformas internas, Carlos Magno ajudou a definir a Europa Ocidental e a Idade Média na Europa. Ele é chamado de Carlos I nas listas reais da Alemanha (como Karl), na França (como Charles) e do Sacro Império Romano-Germânico. Ele era filho do rei Pepino, o Breve e de Berta de Laon, uma rainha franca. Carlos reinou primeiro em conjunto com seu irmão Carlomano, sendo a relação entre os dois o tema de um caloroso debate entre os cronistas contemporâneos e os historiadores.[5] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Magno
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Busto de Allan Kardec. Praça Allan Kardec. Guarulhos, SP, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
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A sabedoria das crianças |
Certa feita, Jesus serviu-se de um menino como exemplo, dizendo que o reino dos céus é daqueles que lhe fossem semelhantes. As crianças, em verdade, nos surpreendem. Com sua argumentação, com sua lógica e conclusões, mais de uma vez. Foi assim que um menino de treze anos ligou para uma determinada rádio no Texas. Ele mora em uma fazenda no meio do Estado do Nebraska. Identificou-se como Logan Henderson e começou um diálogo com o locutor do programa. Contou que um bezerro nascera de uma vaca muito velha, na fazenda onde mora e, por ter algumas dificuldades, como falta de vitamina C, era muito fraco. Narrou que, na noite anterior, o bezerro quebrara a coluna e, por isso tivera que ser sacrificado. Com a morte do animal, Logan ficara muito triste e passou a interrogar a Divindade: Por que, Deus? O animal era muito especial para mim. Por que ele teve que morrer? Até aí, a narrativa não tinha maiores novidades. Uma criança falava de sua perda, do sentimento que o tomara pela morte do seu animal. Contudo, o que viria na sequência, é que deixou impressionados o locutor e os ouvintes. O garoto disse mais ou menos assim: Deus me respondeu: "Logan, meu filho era especial, mas Ele morreu por um propósito." E antes que a surpresa se diluísse, concluiu o menino: Sabe, aquele bezerro era muito querido por mim. E o Filho de Deus era querido por Ele. Eu só queria dizer a você que isso é muito importante. Quando você perde uma pessoa que você ama ou um animal de estimação, lembre-se que Deus deu Seu Filho também. E Ele entende você. Ele sempre vai entender. Somente corra para Ele. Emocionado, o locutor lhe respondeu: Logan, você é mais sábio do que imagina. * * * O fato é singelo. A fala do garoto, dependendo da crença religiosa que se abrace, pode soar um pouco estranha. Talvez infantil demais. Ou ousada, pela comparação que faz entre a morte do nosso Irmão e Mestre Jesus e a perda de um animal. Mas, a conclusão a que chega é que importa. Deus sempre entende os Seus filhos. Entende quando eles sofrem pela perda de um animal, de um ser amado. Entende as lágrimas da infância e a dor madura de quem já viveu muitas experiências e vai enfrentar a solidão, porque seu grande amor partiu. Pensemos nisso. Pensemos na Sabedoria Divina que se serve de fatos aparentemente corriqueiros para grandes lições. Que se serve da palavra de um menino para dizer ao mundo: Não se desespere se o seu amor morrer. Volte-se para Deus. Ele entende você. Ele vela por você. É só pedir. É só chamar por Ele. É só se voltar para Ele. Redação do Momento Espírita, a partir
de diálogo
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7404&stat=0) |
Jesus Cristo e as crianças. Óleo sobre tela de Carl H. Bloch Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Carl_Heinrich_Bloch_-_Suffer_the_Children.jpg
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Menino de 13 anos liga para estação de rádio em lágrimas para compartilhar o que Deus lhe disse VEJA AQUI: https://www.christianlearning.com/radio-station/
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A morte de Jesus. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Autor: James Tissot Imagem/fonte:
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Jesus ressuscitado e Maria Madalena. Autor: depois de Heinrich Hofmann, publicado no cartão da Bíblia. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:The_resurrection_day.jpg
10Tornaram,
pois, os discípulos para casa. Leia mais: https://bibliaportugues.com/jfa/john/20.htm
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Estrada para Emaús. Óleo sobre tela por Jan Wildens. Imagem/fonte:
13Nesse
mesmo dia, iam dois deles para uma aldeia chamada Emaús, que distava de
Jerusalém sessenta estádios; 14e
iam comentando entre si tudo aquilo que havia sucedido. 15Enquanto
assim comentavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e ia com
eles; 16mas
os olhos deles estavam como que fechados, de sorte que não o
reconheceram. 17Então
ele lhes perguntou: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre
vós? Eles então pararam tristes. 18E
um deles, chamado Cleopas, respondeu-lhe: És tu o único peregrino em
Jerusalém que não soube das coisas que nela têm sucedido nestes dias?
19Ao
que ele lhes perguntou: Quais? Disseram-lhe: As que dizem respeito a Jesus, o
nazareno, que foi profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de
todo o povo. 20e
como os principais sacerdotes e as nossas autoridades e entregaram para ser
condenado à morte, e o crucificaram. 21Ora,
nós esperávamos que fosse ele quem havia de remir Israel; e, além de tudo
isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.
22Verdade
é, também, que algumas mulheres do nosso meio nos encheram de espanto; pois
foram de madrugada ao sepulcro 23e,
não achando o corpo dele voltaram, declarando que tinham tido uma visão de
anjos que diziam estar ele vivo. 24Além
disso, alguns dos que estavam conosco foram ao sepulcro, e acharam ser assim
como as mulheres haviam dito; a ele, porém, não o viram. LEIA MAIS: https://bibliaportugues.com/jfa/luke/24.htm
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Em desobsessão |
Pelo Espírito Albino Teixeira. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Paz e Renovação. Lição nº 04. Página 23.
Aqueles companheiros na Terra: - que nos desfiguram as melhores intenções; - que nos falham à confiança; - que nos criam problemas; - que nos abandonam na hora difícil; - que nos induzem à tentação; - que nos impõem prejuízos; - que nos criticam os gestos; - que nos desencorajam as esperanças; - que nos desafiam à cólera; - que nos dificultam o trabalho; - que nos agravam os obstáculos; - que nos perseguem ou injuriam; São geralmente os examinadores utilizados pela Espiritualidade Maior - através do mecanismo das provas - a fim de saber como vamos seguindo na obra libertadora da própria Desobsessão. Renteando com Eles, acalme-se, observe, aproveite, agradeça e abençoe...
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Imagem do artista William Strutt em 1896. Óleo sobre tela. Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:William_Strutt_Peace_1896.jpg Isaías 11: 6,7: O lobo viverá com o cordeiro, o leopardo se deitará com o bode, o bezerro e o leão e o ano de idade juntos; e uma criança os guiará. A vaca se alimentará com o urso, seus filhotes se deitarão juntos e o leão comerá palha como o boi. |
A partida do filho pródigo. Pintura de Jan Miense Molenaer Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jan_Miense_Molenaer_-_Departure_of_the_Prodigal_Son.jpg
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O filho pródigo. Óleo no painel de Peter Paul Rubens Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Parable_of_the_Prodigal_Son
Parábola do filho pródigo A parábola do filho pródigo (também conhecida como parábola dos dois irmãos , filho perdido , pai amoroso ou do pai que perdoa ) [1] [2] é uma das parábolas de Jesus na Bíblia , aparecendo em Lucas 15 : 11–32. [i] Jesus compartilha a parábola com seus discípulos, os fariseus e outros. Na história, um pai tem dois filhos. O filho mais novo pede sua parte da herança ao pai, que atende o pedido do filho. Este filho, no entanto, é pródigo (isto é, esbanjador e extravagante), desperdiçando assim sua fortuna e eventualmente se tornando destituído. Como conseqüência, ele agora deve voltar para casa de mãos vazias e pretende implorar a seu pai que o aceite de volta como um servo. Para surpresa do filho, ele não é desprezado pelo pai, mas é recebido de volta com uma festa e uma festa de boas-vindas. Invejoso, o filho mais velho se recusa a participar das festividades. O pai diz ao filho mais velho: "você está sempre comigo e tudo o que eu tenho é seu, mas seu irmão mais novo estava perdido e agora foi encontrado". Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Parable_of_the_Prodigal_Son
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O retorno do filho pródigo. Italian (Neapolitan) – School. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Italian_(Neapolitan)_-_The_Return_of_the_Prodigal_Son_-_Google_Art_Project.jpg |
Live pelo Canal do Youtube por Gustavo Ramalho Use Intermunicipal de Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [[email protected]]) |
[788-JornalMundoMaior] PAZ E SAÚDE. |
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*PAZ E SAÚDE.* Viva sempre em paz, uma consciência tranquila, que não traz remorsos de atos passados, nem teme ações futuras, gera harmonia.
Nada de fora perturba um coração tranquilo, que pulsa ao compasso do dever retamente cumprido.
A paz merece todo o teu esforço para consegui-la, mantém assim, o teu controle emocional em todas as situações.
Sistema nervoso alterado, vida em desalinho, se dificuldades ameaçarem o teu equilíbrio, utiliza-te da oração.
A prece é medicamento eficaz para todas as doenças. No Livro:- *Vida feliz.* Joanna de Ângelis/Divaldo Franco. Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
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(Recebido em email de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
O limite entre o supérfluo e o necessário (leia agora!) |
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Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que esteja!
A reflexão do escritor e articulista Umberto Fabbri, da seção Direto ao Ponto, nos faz observar nossos desejos e limites. “Desejar progredir e melhorar é algo intrínseco na criatura, mas precisamos diminuir o passo e, com equilíbrio, nos empenharmos também para as conquistas espirituais. Felicidade não é um estado de posse, mas de ser”, escreve Fabbri. Você vai perceber a necessidade da nossa conscientização sobre o peso que nos impomos, o que gera cansaço. Afinal, a concentração dessa energia acaba por gerar cada vez mais a ansiedade: www.bit.ly/SuperfluoENecessario Vamos refletir juntos. Um abraço,
Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]]) |
Palestra pública nesta sexta-feira 11-04-2025 no Aliança Espírita Varas da Videira |
A palestra com início às 20 horas será proferida pela oradora Juçara de Sousa. O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo II.
Aliança Espírita “Varas da Videira”. Araçatuba, SP
Palestrante Espírita Juçara de Sousa da Aliança Espírita Varas da Videira”
ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA Rua Bernardino de Campos, 363 Centro Araçatuba, SP
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Correio Espírita - Jornal de abril de 2025 |
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Problemas com a mensagem? visualize no navegador.
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Palestras no Centro Espírita Esperança e Caridade Araçatuba, SP |
(Informação de Katia Calciolari) |
Jornal Momento Espírita – edição de abril. Bauru, SP. Acesse no link abaixo: |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/04/Jornal-Momento-Esp-abril-25_compressed.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
Lançamento Especial: Livro "O Sol da Verdade – Um Romance no Tempo de Jan Hus ". Bauru, SP |
Caros amigos,
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
Informe Luz Espírita N° 273 - Quarta-feira, 2 de abril, 2025 |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Informação em email de Domingos B. Rodrigues [[email protected]]) |
Leia e, se puder, divulgue a Edição do jornal O Imortal de Abril |
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Amigo(a) das lides espíritas: Está disponível na internet a edição de abril do jornal O IMORTAL, que traz artigos, reportagens e uma entrevista com Ricardo Carvalho, de Salvador-BA, que nos fala sobre o legado de André Luiz Peixinho, ex-presidente da Federação Espírita da Bahia. Para acessar a edição, sem custo algum, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares. Um forte abraço e ótima semana para todos os seus. Astolfo O. de Oliveira Filho Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]] 03-04-2025) |
Centro Espírita Raymundo Mariano Dias. Birigui, SP Calendário de Palestras- mês de Abril de 2025 |
(Informação de João Marchesi Neto) |
GEPAR. INFORMES | ABRIL 2025 Niterói, Rio de Janeiro, Brasil |
CLIQUE E ACESSE AQUI: https://gepar.org.br/so/c9PNoai6c?languageTag=pt&cid=97238337-5521-4257-a902-bdb74c6f5aaf
(Informações recebidas de GEPAR [[email protected]]) |
Programação das palestras do mês de abril da Instituição Beneficente Nosso Lar. São Paulo, capital |
Olá caro Ismael Gobbo. Paz e saúde! Segue em anexo a programação das palestras do mês de abril da Instituição Beneficente Nosso Lar. Abraço fraterno Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
*Quadras para a mulher*
“Mulher do lodo!” – Pudera! Teus males ninguém aponte. Só Deus sabe como a fera Insulta o cristal da fonte.
“Mulher velhinha!” Ao retê-la – Cabelos brancos ao vento – Creio abraçar uma estrela, Distante do firmamento.
“Mulher mãe!” Amor profundo!... O Céu guarda com razão Todas as palmas do mundo, Na palma de tua mão.
Julinda Alvim
Livro: Paz e Alegria Por Francisco Cândido Xavier Autores diversos.
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
SEMANA DE KARDEC 2025 REUNIRÁ GRANDES NOMES DO ESPIRITISMO. JUIZ DE FORA, MG |
A Comunidade Espírita “A Casa do Caminho”, de Juiz de Fora (MG), tem a honra de convidar você para participar da Semana de Kardec 2025, um dos maiores eventos de divulgação e de estudo da Doutrina Espírita no Brasil, que acontecerá entre os dias 07 a 12 de abril no salão da nossa Casa, na Rua Almirante Barroso, 139, Bairro Paineiras. Para celebrarmos nossa 30ª edição, uma marca histórica, organizamos uma programação especialíssima que contará com a participação de grandes nomes do Espiritismo, como o conferencista Alexander Moreira (MG), médico psiquiatra e docente da UFJF premiado internacionalmente, e a médica piauiense Kátia Marabuco (PI), presidente da Associação de Médicos Espíritas do Piauí. Também contaremos com a presença de Arthur Valadares (SP), um dos fundadores e coordenadores do Núcleo de Estudos Espíritas Paulo de Tarso. Além deles, teremos a participação do Diretor da Divisão de Pesquisa do Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, Álvaro Avezum (SP) e do renomado palestrante Raul Teixeira (RJ), autor de mais de 40 livros espíritas. Outro nome de destaque é o do professor César Reis (RJ), ex-presidente e associado benemérito do Lar Fabiano de Cristo. O historiador, escritor e artista plástico mineiro, Iriê Salomão de Campos, também é presença confirmada. Biógrafo de Isabel Salomão de Campos, ele é autor do livro “Elo de Amor” e “Casos de Minha Casa”. A pedagoga e escritora Heloísa Pires (SP) e o engenheiro consultor industrial Ney Prieto Peres (SP), um dos grandes estudiosos do país sobre a vida após a morte, serão os responsáveis por homenagear D. Isabel Salomão de Campos, médium fundadora da “A Casa do Caminho” que desencarnou, em novembro do ano passado, aos cem anos de idade. Noite de Arte Nesta 30ª edição da Semana de Kardec teremos ainda uma emocionante Noite de Arte dedicada a homenagear o compositor João Cabete, autor de mais de 200 composições espíritas, interpretadas até hoje por vários grupos e corais espalhados pelo país. Transmissão online Como nas edições anteriores, a Semana de Kardec 2025 terá transmissão online pelo canal da “A Casa do Caminho” no YouTube. Confira toda a programação do evento, em anexo, e participe. Esperamos por você!
Fraternalmente, Juiz de Fora – Minas Gerais https://acasadocaminho.org.br/
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(Recebido em email de Regina Bachega [[email protected]]) |
Jornal Agenda Cristã, edição de março de Rancharia, SP |
Caro Ismael: Segue o Jornal Agenda Cristã, de Rancharia, edição de março. Abraço fraterno, Atilio Assis/SP
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
Núcleo Espírita Chico Xavier - 15 anos de fundação Niterói, RJ |
Abril de 2025, mês comemorativo ao 15º ano de fundação do Núcleo Espírita Chico Xavier, em Niterói. Realizaremos um ciclo de palestras em torno da obra mediúnica do saudoso Chico Xavier. Cada convidado abordará uma obra, oferecendo uma reflexão oportuna e profunda.
(Recebido em email de Marcio Hungria [[email protected]]) |
Casa Editora O Clarim Acesse no link abaixo |
Quando o bem chega antes, e outros destaques da RIE de março CASA EDITORA O CLARIM CLIQUE AQUI:
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Folha Espírita Francisco Caixeta. Araxá, MG. Acesse no link abaixo: |
CLIQUE AQUI E ACESSE: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol120.pdf
(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]]) |
Saúde e espiritualidade discutido em congresso médico na capital paulista |
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Congresso médico chega a sua 17ª ediçãoe reúne profissionais para estudo da saúde e espiritualidade
Evento, na capital paulista, realizado pela Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) com apoio da AME-SP, espera receber 1,8 mil participantes e terá por tema Servir para Curar-se, um convite a olharmos para nossa existência e valorizar a nossa vida
São Paulo, 14 de janeiro de 2025 – De 19 a 21 de junho, no feriado do Corpus Christi, acontece, na capital paulista, o Mednesp 2025, congresso bianual da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME Brasil),instituição que congrega mais de 70 AMEsem todo Brasil. Essa edição, comemorativa aos 30 anos da entidade, que reúne médicos e profissionais de saúde de todo País em diversas especialidades, terá por tema Servir para Curar-se, segundo o médico psiquiatra da infância e Adolescência Marcus Ribeiro, presidente da AME-SP, apoiadora do evento, um “chamado para sair de casa em direção à dor, à fome, à discriminação, à violência, ao preconceito, à miséria e a tudo o que impede que o nosso mundo tenha saúde”. Esta é a 17ª edição do evento, que existe desde 1991 e já contou com 13 edições sob o comando da AME-Brasil (desde 1997). De caráter internacional, já recebeu nomes importantes do cenário de saúde e espiritualidade mundial, como Harold G. Koenig, Pim van Lommel, AmitGoswami, Peter Fenwick, Mario Beauregard e Melvin Morse, além de ter ocupado espaços de eventos de grande prestígio como o Auditório do Anhembi (SP), o Hotel Maksoud Plaza (SP), o Rio Centro (RJ), entre tantos outros. Em 2009, o evento começou a girar pelo Brasil e passou por diversas capitais brasileiras, como Porto Alegre, Belo Horizonte, Maceió, Goiânia, Rio de Janeiro, Teresina e Vitória. De volta à São Paulo em 2025, o evento já tem mais de mil inscritos e a expectativa é de que chegue a 1,8 mil participantes de forma presencial, no Villa Blue Three, espaço de eventos na Zona Sul da capital paulista. Até a sua realização, outros sete eventos de aquecimento vêm sendo realizados, comprometidos em explorar ao máximo os três pilares do trabalho das AMEs: pesquisa, educação e solidariedade.
Resumo da programação Painéis alinhados ao bloco “Servir para Curar-se” · A Dimensão Espiritual da Medicina – Casos clínicos vivenciados na prática · AME-Brasil 30 anos – construindo pontes entre Medicina e espiritualidade · Curas improváveis e remissões espontâneas – desafios aos limites biológicos · Diversidade e inclusão em Instituições espíritas – O amor como princípio · Fisiologia Espiritual – conectando os corpos físico e sutis · Fraternidade universal: Conectando corações · Nossa relação com os outros animais – consumo, experimentação e estimação · Raízes das Doenças – do desconforto espiritual à manifestação física · Saúde Espiritual: Caminhos para a harmonia da alma · Seminário Lítero-Musical “Servir para Curar-Se” Mesas-redondas dos blocos clínico e de pesquisa · Aborto – Acolhimento responsável na Casa Espírita · Atravessando o luto – espiritualidade e práticas de apoio da Infância ao Adulto · Consciência e imortalidade – Evidências científicas sobre o pós-morte · Cuidado integral na terminalidade da vida na casa espírita · Espiritismo e Física Quântica – explorando conexões · Espiritualidade como suporte Integral na Internação – evidências e desafios · Espiritualidade no Ensino Superior – experiências transformadoras · Família e Saúde Integral: questões espirituais do desenvolvimento · Florescimento: o impacto do Perdão, Gratidão, Altruísmo na saúde · Homeopatia – uma abordagem humanista ao adoecimento · Hospitais e Ambulatórios espíritas – modelos de sucesso e aprendizados para o futuro · O Mundo Editorial AME-Brasil – Couvert literário I · O Mundo Editorial AME-Brasil – Couvert literário II · O que todo centro espírita deveria saber · Relação mente-cérebro: livre-arbítrio e consciência · Saúde mental sob a ótica espírita – distinções e propostas · Suicídio – Acolhimento e boas práticas na Casa Espírita · Terapias complementares espíritas – evidências científicas e impactos na prática
Quem são os médicos-espíritas?Os médicos-espíritas são profissionais da Saúde que exercem a Medicina convencional com rigor técnico e científico, mas ampliam o cuidado ao paciente por meio de uma abordagem integral e humanizada. Eles consideram o ser humano em sua totalidade – corpo, mente e espírito – e buscam oferecer um atendimento baseado no acolhimento, na escuta atenta e na complementariedade de visões. Reconhecem a influência de fatores emocionais, mentais e espirituais na saúde, sempre respeitando a vontade e a individualidade de cada paciente, sem impor crenças, mas promovendo um ambiente de cuidado que valoriza a singularidade de cada ser.
Sobre a Associação Médico-Espírita(AME) A Associação Médico-Espírita (AME) é uma organização científica, educativa e beneficente, sem fins lucrativos, que busca promover o cuidado integral à saúde, concebida como o equilíbrio entre aspectos físicos, psicológicos e espirituais do ser humano. Suas práticas seguem rigorosamente a ciência, fundamentadas nos princípios da Medicina Baseada em Evidências, e adotam uma postura complementar e integrativa, nunca substituindo ou desconsiderando as melhores práticas médicas reconhecidas. Inspirada pelos princípios da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, a AME integra essa visão espiritual às ciências da saúde, sempre respeitando o rigor ético e técnico. Seu trabalho se dedica ao estudo, ensino e pesquisa científica, promovendo um paradigma que amplia o olhar sobre o ser humano, sem excluir ou substituir os avanços da ciência médica tradicional. Dessa forma, a AME contribui para uma abordagem de cuidado que harmoniza o saber científico com uma visão integral e humanizada do indivíduo.
Sobre a AME-Brasil – A Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) foi fundada na cidade de São Paulo, em 17 de junho de 1995, durante a realização do Mednesp95 / 3º Congresso Nacional de Médicos Espíritas, realizado pela Associação Médico-Espírita de São Paulo, instituição pioneira que existia desde 30 de março de 1968. A AME-Brasil tem como tarefa difundir e preservar o Movimento Médico-Espírita junto a outras classes profissionais liberais e ao público em geral e promover eventos culturais e científicos que levem ao desenvolvimento de seu trabalho.
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Sobre a AME-SP – A Associação Médico-Espírita de São Paulo (AME-SP) é uma organização dedicada ao estudo, ensino e prestação de cuidados no campo da saúde, entendendo saúde como estado de plenitude e harmonia orgânica, psicológica e espiritual. É uma entidade com fins científicos, educativos e beneficente e sem fins lucrativos.Segue a Medicina Baseada em Evidências e a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, tendo em vista as suas relações, integração e aplicação nos campos da Filosofia, da Religião e das Ciências, em particular da Medicina, procurando fundamentá-las por meio de estudos, realização de estudos científicos e ensino do novo paradigma médico-espírita. Amesaopaulo.org.br Youtube: AMESP Instagram: ame_sao_paulo FB: Associação Médico Espírita de São Paulo
Serviço Mednesp 2025 Quando: 19 a 21 de junho Onde: Villa Blue Three Espaço de Eventos Endereço: rua Castro Verde, 266, Jardim Caravelas, São Paulo – SP, 04729-060, Brasil mednesp2025.com.br Instagran: @congressomednesp FB:Mednesp 2025
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Comissão Regional Sul do CFN/FEB se reúne nos dias 11 a 13 de abril |
Em continuidade à agenda anual dos encontros das Comissões Regionais do CFN/FEB, o grupo Sul irá se reunir entre os dias 11 e 13 de abril, tendo como anfitriã este ano a União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo (USE-SP). A união entre os espíritas, o movimento de unificação e as ações em cada estado componente do grupo estão em pauta a ser debatida pelos membros integrantes da Federação Espírita do Mato Grosso do Sul (FEMS), Federação Espírita do Paraná (FEP), Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro (CEERJ), Federação Espírita do Rio Grande do Sul (Fergs), Federação Espírita Catarinense (FEC) e a USE-SP. Iniciados na década de 1980, os encontros das Comissões Regionais são uma iniciativa criada no Conselho Federativo Nacional a fim de promover, a nível regional, atividades integrativas que desenvolvam o estudo, prática e difusão da Doutrina Espírita nos centros espíritas. Acompanhe o calendário das demais comissões em 2025: · Comissão Regional Sul | 11 a 13 de abril · Comissão Regional Centro | 23 a 25 de maio · Comissão Regional Norte | 6 a 8 de junho · Conselho Federativo Nacional, Reunião Ordinária na FEB | 7 a 9 de novembro Momento FEB | O trabalhador espírita
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/04/08/comissao-regional-sul-do-cfn-feb-se-reune-nos-dias-11-a-13-de-abril/) |
Palestra Pública na FEB/ Programação Semanal 6 a 12 de abril |
Acompanhe a programação semanal de palestrasAs reuniões públicas da Federação Espírita Brasileira são um convite a todos para momentos de reflexão a partir da leitura do Evangelho do Cristo e de obras organizadas por Allan Kardec. As exposições semanais da sede histórica no Rio de Janeiro são realizadas às terças, das 13h30 às 14h30; sextas, das 13h às 14h; e aos sábados, das 10h30 às 11h30, no salão térreo da Instituição, localizado na Av. Passos nº 28/30, Centro. Em Brasília, o Auditório principal do prédio Ismael, localizado na sede administrativa da FEB na Asa Norte (SGAN 603, conj. F), é o espaço para as palestras às terças e sextas, às 19h30, e aos domingos, às 17h. Após a palestra, o passe é realizado no local aos interessados. O formato híbrido permanece na grade de programação das palestras aos domingos, às 17h, com transmissão ao vivo direto do Auditório, em Brasília, nos canais oficiais da FEB nas redes sociais: facebook.com/FEBoficial, facebook.com/febtvBrasil e também na FEBlives.com Confira a programação desta semanaSede histórica no Rio de Janeiro8/4, às 13h30 11/4, às 13h 12/4, às 10h30
Sede administrativa, em Brasília6/4 às 17h 8/4 às 19h30 11/4 às 19h30
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/04/05/palestra-publica-na-feb-programacao-semanal-6-a-12-de-abril/) |
FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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UEP- União Espírita Paraense Belém |
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FEAP- Federação Espírita do Amapá Macapá |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
Afonso Cahagnet (19-04-1809 / 10-04-1885) |
Anos antes de surgirem os fenômenos tipológicos e as mesas falantes, girantes, através da mediunidade das irmãs Fox, no Estado de Nova York, os quais iniciaram celeremente uma verdadeira revolução nos conhecimentos do porquê de nossa existência, já Louis Alphonse Cahagnet, conceituado magnetizador, nascido em Caen (França), em 1809, mantinha relações com os entes do além-túmulo por intermédio de vários pacientes em estado sonambúlico, ou de êxtase, estados provocados pela ação magnética. Desse intercâmbio surgiu, em 1847, o primeiro tomo de — Arcanes de La vie future Dévoilés, mais ou menos ao mesmo tempo que aparecia nos Estados Unidos a volumosa obra mediúnica intitulada The principies of nature, her divine Révélations and a voice to mankind ditada pelos Espíritos ao reverendo William Fisbough, através da mediunidade de André Jackson Davis. Do primeiro volume dos Arcanos fez-se uma tradução portuguesa, que sabemos ser muito antiga, mas não podemos precisar (o nome do tradutor e o ano de sua publicação, por falta absoluta de referências nesse sentido. Na cidade de Argenteuil (arredores de Versalhes), Cahagnet fundava, também em 1847, a sociedade dosa Estudantes Swedenborgia, nos, que mais tarde se aproximou do Espiritismo kardecista. Não obstante todo o cuidado que se deve tomar na aceitação das narrativas dos sonâmbulos Gabriel Delanne é o primeiro a afirmar que com Cahagnet o caso é diferente, sustentando que o célebre magnetista realmente conversou com os Espíritos, identificando muitos deles. "Não são simples reprodução de diferença de vontade e seu dinamismo extraordinário e sua honestidade, adquirir posição de destaque, respeitado e admirado por todos quantos com ele privavam, mesmo os inimigos. No primeiro tomo dos Arcanos da Vida futura desvendados, o Autor, numa dedicatória aos ilustres magnetizadores Barão du Potet e Hébert de Garnay, este último, gerente do Journal du Magnétisme, declara desassombradamente num certo ' ponto: "Outros têm temor em revelar verdades que poderiam ofender o espírito das seitas. Se estas últimas sustentam com denodo e boa-fé os erros, quanto não devemos nos dar a conhecer a 'fim de esclarecê-las? Acaso devemos temer qualquer coisa quando nos é dado substituir -a fé pela experiência, e quando demonstramos a todos a inefável bondade do Criador? Não, senhores, vós o sabeis após haver adquirido, como eu, provas irrefutáveis de um mundo melhor; são estas provas que se torna necessário que todos as obtenham, e a ciência, que propagais com tão' corajosa perseverança, deve fornecê-las a todas as pessoas. " "Se eu não houvesse sido auxiliado pela luz divina, teria sucumbido sob tão penosa tarefa" — declara mais adiante Cahagnet dos seres desaparecidos Afonso Cahagnet se se dissipa nos ares". Vós O Barão du Potet, homem que na época era um tanto céptico com respeito a essas revelações do Além, mas que mais tarde foi constrangido a acreditar nelas e no mundo dos Espíritos, "por efeito de sério exame dos fatos", no próprio dizer dele, escreve então a Cahagnet longa carta de agradecimento, com alguma ironia, e são individualidades que conversam, se movem, vivei e afirmam categoricamente que a morte não as atingiu" — fala Delanne, confirmando o intercâmbio entre o Além e Cahagnet. Em 1850 Cahagnet publicou Santuaire du Spiritualisme, ou o Estudo da alma humana e de suas relações com o Universo, segundo o sonañlbulismo e o êxtase; em 1851 aparecia Lumière des morts ou Études Magnétiques, Philosophiques et spirétualistes, e Traitement des Maldies,” obra esta que engloba um estudo das propriedades medicinais de 150 plantas que a extática Adèle Maginot transmitira a Cahagnet, além de -urna exposição de diversos métodos de magnetização; em 1,353, traduzidas do alemão, dava à luz em Paris Lettres odiques-magnétiques du chevalier de Reichenbach. Embora descendente de uma família pobre, e tendo trabalhado sucessivamente, para poder viver, como relojoeiro, torneiro ide cadeiras, caixeiro de comércio, fotógrafo, conseguiu, com sua poderosa for provareis eu espero que tal filósofo estava em erro. " De fato, assim fez Cahagnet e, "interrogando os túmulos, falando com os seres falecidos" e anotando as palestras desse maravilhoso intercâmbio, edificou a portentosa ' obra com cerca de mil páginas, que formaram o tomo I dos Arcanos, descortinando para a Humanidade desorientada uma nova pátria; cheia de vida, de atividade, onde moram os nossos mortos. Na bela introdução a esse monumental trabalho adverte o Autor: "Sede prudentes, não admitais nem rejeiteis nada sem um exame maduro; aquilo que não puderdes compreender, jamais digais que não é!" E mais adiante informa: "Esta obra vos oferecerá a prova de um mundo melhor que o nosso, onde vivereis após deixardes aqui o vosso corpo, e onde um Deus infinitamente bom vos recompensará em cêntuplo as aflições que vos eram proveitosas nesta terra de dor. Vou demonstrar que vossos pais e amigos ali vos esperam com impaciência, e que podeis, embora ainda sobre este globo, entrar em comunicação com eles, falar-lhes e deles obter as informações que julgardes necessárias. " Concluindo sua introdução, disse que se sentiria muito feliz se "conseguisse firmar com outros homens essa crença que adquirira sobre a existência desse mundo de consolação, e fizesse penetrar pelo menos em algumas almas toda a felicidade que sentia, de esperanças tão doces!" Ao tomo I dos Arcanos, seguiram-se os tomos II e III. "Tudo o que a ignorância, o fanatismo. Tal tolice reeditaram posteriormente contra a nossa dou trina foi então despejado sobre o pobre magnetizador" — diz Gabriel Delanne. Cahagnet, porém, não esmorece. Nessa época, eles, juntamente com outros companheiros, fundam, sob os auspícios da Sociedade dos Magnetizadores Espiritualistas, o jornal Le Magnétiseur Spiritualiste, no qual são consigna dos todos os fatos maravilhosos das relações com o Além, obtidos por ele e pelos magnetistas de todo o mundo que o quisessem fazer. Os dois primeiros volumes dos Arcanos contêm as descrições de experiências realizadas com oito extáticos que possuíam a faculdade de ver e conversar com os Espíritos. Adélia Maginot foi um dos mais notáveis, sendo ela a intermediária de extensa série de evocações. Mais de 150 atas foram ratificadas por testemunhas que afirmaram reconhecer os Espíritos que a sonâmbula descreveu. O abade Almignana, doutor em Direito Canónico, teólogo, assistiu com entusiasmo a várias sessões de Cahagnet, tornando-se, adepto do magnetismo e desenvolvendo mesmo, suas possibilidades mediúnicas. Somente no tomo III dos Arcanos refere-se o Autor aos fenômenos espíritas que se produziam nos Estados Unidos da América, e que foram também registados no n.o. 162 do Journal du Magnétisme. Neste volume, Cahagnet, em diálogos-refutações, res ponde vigorosa e inteligentemente aos seus contraditores: v padres, homens de ciência, materialistas, etc., pondo por terra os diversos argumentos des favoráveis ao conteúdo de sua obra. Cita ainda testemunhas merecedoras de crédito que relatam fenômenos de aparição, além de inúmeras respostas do Espírito de Swedenborg 'a questões formuladas. Pouco depois de ter saído o primeiro tomo dos Arcanos, o Autor foi premiado por seus denodados esforços: ele recebe várias cartas, onde os signatários expandem sua satisfação, o seu júbilo emocionado por tão gratas revelações. Outros, entretanto, como o Barão du Potet, acharam que o assunto era cedo ainda para ser tratado. Procederam tal, e qual, até hoje, procedem os nossos irmãos sacerdotes católicos, mesmo os desencarnados sempre a, dizerem que o homem ainda não deve conhecer essas profundas questões do ser, sendo-lhe necessária a disciplina dogmática. Mas assim não pensava Cahagnet, e, hoje, nós com ele. Potet, por exemplo, escrevera: "Tratais destas questões com o avanço de 20 anos; o homem ainda não está preparado para compreendê-las", ao que Cahagnet replicou, no vol. III, dizendo: "Ah! Respondemos então, porque o vemos banhar com suas lágrimas as cinzas daqueles que julga haver perdido para sempre? Em que momento da existência podemos chegar mais a propósito para dizer a esse homem: Consola-te, irmão, aquele que presumes se parado de ti, para sempre, acha-se ao teu lado, a te asseverar, por meu intermédio, que ele vive, que é mais feliz do que na Terra, e que te aguarda nas esferas próximas para continuar o convívio contigo." Qual ocorreu com as obras de Kardec, as de Cahagnet também foram batizadas pelo fogo. A leitura dos Arcanos foi proibida em todos os países católicos, por decisão do Tribunal Supremo e Sa grado, chamado a "Sagrada Congregação", tribunal cristícola e não cristão, diz Cahagnet, tribunal que — informa ainda o Autor "julgou sem nos ouvir e condenou sem outro motivo que o de prazerosamente arremessar três de nossas obras, num só dia, no fogo... Em 1856, um ano antes de aparecer O Livro dos Espíritos, Cahagnet fazia surgir as Révélations d'outre-tombe, pelos Espíritos de Galileu, Hipócrates, Franklin, e outros, obra que estuda Deus, -a preexistência das almas, a criação da Terra, vários problemas da Física, da Botânica, da Metafísica, da Medicina, a análise da existência do Cristo e do mundo espiritual, passando em revista as aparições e manifestações dos Espíritos, no século XIX, etc. Magie magnétique, outra publicação da autoria dele, surgida em 1857 ou 1858, trata dos fenômenos de transporte, de suspensão, das possessões, das convulsões, etc. O nome de Cahagnet atravessa as fronteiras francesas. Em 1861, ele recebe a honrosa visita do sábio Aksakof que buscava dilatar seus conheci mentos e seus estudos sobre o magnetismo e o psiquismo. O número de produções aumenta. Aparecem: Encyclopédie magnétique spiritualiste (1854-1861); Étude sur le Matérialisme et sur le Spiritualisme (1869); Étude sur Jâme et le libre arbitre (1880) e várias outras, parecendo-nos que a última obra de Cahagnet tenha sido Thérapeutique du magnétisme et dcc somnombulisme, impressa em 1883. Realmente, Cahagnet foi um grande trabalha dor, digno, sob todos os aspectos, da nossa admiração e reverência pela muita luz que, a par das críticas que sobre ele choviam, distribuiu entre muitos necessitados do espírito. "Um lutador soberbo", "que teve a glória de fazer-se o que foi: um dos pioneiros da verdade" manifesta-se G. Delanne, com ênfase. Interrogando os mortos, Cahagnet obteve respostas interessantes e reveladoras sobre diversos assuntos: noções de magnetismo, as propriedades da alma, a oração como meio de evitar os maus pensamentos o modo por que deve ela ser proferida, as punições reservadas no mundo espiritual aos criminosos, as ocupações dos Espíritos, as' sociedades; formadas pelos Espíritos, as obsessões, descrição da. separação que se faz entre a alma e o corpo no. momento da morte, descrição dos Espíritos luminosos, sensações experimentadas no momento da morte, formas diversas que os Espíritos podem tomar, o inferno dos católicos (o que é), o fenômeno dos transportes, reunião dos familiares e afins no espaço, noções sobre a loucura, suas causas, suas consequências no mundo espiritual, alucinações causadas pelos maus Espíritos, Ó livre arbítrio, a cura pela prece, a linguagem do pensamento entre os Espíritos, a vestimenta dos Espíritos, as consequências do suicídio no além-túmulo, os lugares de reparação do mal, etc. etc. Dezenas de Espíritos, conhecidos e desconhecidos, se comunicaram com Cahagnet. Embora muitas respostas sejam imperfeitas e incompletas, pois O Espiritismo apenas alvorecia, e embora a obra do magnetista de Caen não se iguale: à inimitável exposição feita nos livros de Kardec, todos os espíritas devemos reverenciar a memória, desse homem de fé e 'de coragem que foi — Cahagnet. Atualmente o Espírito de André Luiz nos vem dando revelações mais claras sobre a vida no além-túmulo, revelações que resumidamente já estavam explanadas em 1847, nos Arcanos e em algumas outras obras ditadas por sonâmbulos. Registaremos algumas das perguntas e respostas constantes no livro mencionado: P. Que fazem os irmãos (da sonâmbula), no céu? R. — Eles recreiam e passeiam. — Não se pode recrear e passear durante uma eternidade, sem um fim. R. — Oh! Eles fazem música, estudam ciências; ocupam-se melhor e com mais prazer que nós. — Que faz ela (o Espírito da mãe da sonâmbula) no céu? R. — Ela está com meu pai, meus irmãos, minha irmã, enfim, toda a família; ela se inquieta muito por mim, mas está muito feliz; ela lê e se sente satisfeita em ouvir meus irmãos tocar música. — Há então livros no céu? R. — Eu te rogo crê-lo, e não são eles romances como na Terra. — De que falam eles? R. — Dos mistérios de Deus, das ciências; mas não são escritos da maneira por que o são sobre a Terra, diz-me a minha mãe. Noutra página, diz o Espírito da mãe da sonâmbula que, para o conhecimento de altos problemas, há instrutores, "que são mais amigos que mestres”. Eis agora como o Espírito de um sacerdote católico responde a algumas questões: — A forma da alma que tendes é perfeitamente semelhante à do corpo em que ela habitava? R. — Sim. — Vós dormis e comeis? R. Dorme e come quem quer; isto não é uma necessidade como no Planeta; é mais uma satisfação para aqueles que o fazem. Morais numa casa como na Terra? R. — Eu estou numa casa; há casas nesta vida, do mesmo modo que sobre a Terra. — Há também cidades e aldeias? R. — Eu não sei como se nomeiam as cidades no céu; basta dizer-vos que há casas. Não me ocupo do resto. Quais são as vossas ocupações ordinárias? R. — Leio, escrevo e passo parte do meu tempo a aconselhar o bem aos indivíduos inclinados ao mal. — Podeis então comunicar com eles? R. — Sim, com os espíritos deles. O espiritista italiano Ernesto Volpi, tendo publicado, em determinado ano, um artigo em que narrava os primeiros albores do Espiritismo no mundo, foi contraditado por alguns espíritas americanos, que disseram não ter sido Kardec o fundador do Espiritismo, porque antes dele já haviam aparecido Davis e Cahagnet. Eis como Volpi, em junho de 1890, a isso respondia, com clareza e exatidão: "Os fundadores do Espiritismo são os Espíritos que sempre e em todos os tempos se têm manifestado. Doutro lado, é bom observar que não falei de Kardec somente, mas da Doutrina que ele compendiou. Neste ponto ele é mais completo que os precedentes, precisamente por que sua sábia capacidade coordenadora pôde servir-se também dessas últimas fontes. A Davis e a Cahagnet coube a glória de terem sido os primeiros a recolher os materiais para formar a base do Espiritismo moderno, e a Allan Kardec, a glória de havê-la solidamente estabelecida." Dessa forma, fica definida a posição de Cahagnet na história do Espiritismo, lugar de pioneiro que sempre será lembrado pelo nosso coração agradecido. A 10 de Abril de 1885, com 76 anos, desencarnava, em Argenteuil, o velho batalhador — Cahagnet, a cujo enterro compareceram inúmeros amigos e espiritistas. A esposa, meses depois, o acompanhava. O jornal Phare, dos departamentos do Seine-et-Oise e do Sena, publicou um artigo necrológico que a Revue Spirite de 1 de maio de 1885 transcreveu e do qual registaremos um trecho: "Cahagnet é um exemplo raro do que pode uma firme vontade aliada a uma vasta inteligência. Ele se tornara, à força de trabalho e perseverança, um poder do livro O bom livro é o farol que o pensador acende nas trevas do mundo para guiar os homens em sua eterna viagem no espaço infinito. Sem a materialização do pensamento, por meio dos símbolos da linguagem escrita; sem o veículo que a imprensa e o livro representam; sem esse processo de comunicação entre os homens, a Humanidade jamais poderia criar, edificar, iluminar e engrandecer civilizações. Todos os povos basearam sempre o seu desenvolvimento, a sua grandeza, o seu fastígio, nos escritos transmitidos através de gerações sucessivas. As glórias e os penares, as alegrias e as dores, os triunfos e os reveses, em seus múltiplos aspectos registrados nos livros, serviram de roteiro na contínua sucessão dos dias e dos fatos. As filosofias, as religiões, as doutrinas, as artes, as ciências, não teriam a história de sua evolução sem o concurso do livro. Sem ele os homens estariam ainda na lendária fase verbal, imersos na obscuridade da noite e impedidos de usufruir os benefícios das grandes conquistas do gênero humano. E' incontestável, pois, o poder do Livro, principalmente do bom livro. E se o livro de caráter edificante, nas especialidades criadoras e históricas, é bom, o Livro Espírita é ótimo porque elucida o espírito sobre o seu Destino Eterno, sobre a Vida Eterna no espaço infinito, quer esteja jungido ao corpo carnal, perecível, na superfície de planetas como a Terra, quer viva nas esferas ou regiões celestes, densas ou rarefeitas, obscuras ou luminosas ou sublimes, de acordo com o mérito de cada um, conquistado através de lutas, esforços e sacrifícios indescritíveis. Sobre o Livro Espírita é que temos de edificar o templo da verdadeira Sabedoria. E ' nesse templo que a Humanidade futura terá de fruir a tranquilidade de que necessita para alcançar a felicidade com que sonha. Difundamos, portanto, o Livro Espírita de modo contínuo, ininterrupto, por toda a parte e em todas as línguas, a fim de que seja estabelecido, na Terra, o reino da fraternidade espiritual que almejamos. Lins de Vasconcellos, erudito, um profundo metafísico, e adquirira, no mundo que se ocupa do Magnetismo e do Espiritismo, distinguido lugar como publicista. Suas diversas obras e o número é grande traduzidas para o inglês e o alemão, valeram-lhe numerosos testemunhos de estima e simpatia. Nada mais curioso e mais interessante a esse respeito que sua volumosa correspondência com sumidades científicas e literárias de todos os países. " A Cahagnet, pois, rendamos as homenagens do espírito, e ele as merece plenamente. (Fonte: Reformador, 1950.)
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2019/07/Afonso-Cahagnet.pdf)
Reformador: https://app.docvirt.com/revreform/pageid/22577 |
O ocultista Louis-Alphonse CAHAGNET (1809-1885), que fundou a Sociedade dos Estudantes Swedenborgianos. Destacou-se no espiritismo e publicou um número considerável de obras sobre a alma em suas relações com o universo através do sonambulismo e do êxtase, sobre magnetismo, sobre medicina, filosofia e necromântica. O busto de bronze que decorava seu túmulo desapareceu. Copiado de: https://www.landrucimetieres.fr/spip/spip.php?article6086
Veja e leia mais sobre Louis-Alphonse Cahagnet https://www.babelio.com/auteur/Louis-Alphonse-Cahagnet/580857
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Leia onde se encontra esta imagem de Alphonse Cahagnet
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Louis Boudan (fl. 1687–1709) wikidata:Q12061382 Descrição Francês: “Vista do castelo de Caen desenhada do lado de uma altura fora da cidade oposta” Data 1702 Fonte/Fotografia Biblioteca Nacional da França. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caen_chateau_1702.jpg |
Castelo de Caen, França Data 13 de julho de 2013 Fonte Trabalho próprio Autor Nikater Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Chateau_de_Caen01.jpg |
Cena de neve em Argenteuil. Óleo sobre tela. Claude Monet (1840–1926) wikidata:Q296 s:en:Autor:Claude Monet q:en:Claude Monet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monet_Snow_at_Argenteuil_1875.jpg |
Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. Óleo sobre tela por Nair Camargo, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Pierre-Gaëtan Leymarie (02-05-1827 / 10-04-1901 |
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Pierre-Gaëtan Leymarie https://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre-Ga%C3%ABtan_Leymarie
Nasceu em Tulle, França, em 02 de maio de 1827.
Pierre-Gaëtan Leymarie foi um dos mais destacados continuadores da obra de Allan Kardec. Foi um homem notável, que sempre se interessou pelos ideais nobres.
Integrado às fileiras espíritas, empolgou-se com seus nobilitantes ideais e, quando Allan Kardec iniciou a publicação da Revue Spirite e das obras fundamentais do espiritismo, dando início às sessões de estudos e experimentações, contou com o incondicional apoio de Leymarie, o qual se tornou um dos seus mais assíduos assessores.
Pouco antes da sua desencarnação, Allan Kardec lançou as bases de uma Sociedade Anônima, à qual legaria os seus bens, com objetivo de assegurar a difusão do Espiritismo. Leymarie foi um dos primeiros a integrar-se na Sociedade, da qual se tornou administrador. Também passou a exercer os corgos de redator-chefe e diretor da Revue Spirite.
Durante trinta anos, no atribulado período que se seguiu ao decesso de Kardec, quando o Espiritismo era encarado com reservas, sendo alvo de zombarias e inconcebíveis ataques, Leymarie manteve-se em luta constante, proclamando bem alto os nobres ideais da Terceira Revelação, através das páginas da Revue Spirite e da palavra falada.
A Revue Spirite se tornou órgão de divulgação de todos os ideais nobres de cunho humanitário, moral e espiritualista. Os trabalhos encetados na Inglaterra por William Crookes tiveram na revista a melhor acolhida e o próprio Leymarie fez experiências com um médium fotógrafo, obtendo uma série de fotos que foi publicada em suas páginas.
Nessa época foi vítima de detratores do Espiritismo, quando o fotógrafo Buguet, fazendo uso dos meios fraudulentos na obtenção de fotografias de Espíritos, é processado pelo Ministério Público. Em 16 de junho de 1875, Leymarie e Firman foram também envolvidos no processo, em vista dos laços de amizade que mantinham com Buguet, e desta forma, julgados coniventes na fraude. Devido a depoimentos inverídicos de Buguet, os três foram condenados. Buguet e Firman conseguiram a liberdade. Leymarie não. Elaborou notável Memória à Corte Suprema, atestando, perante sua consciência e de seus filhos, a sua inocência, mostrando-se confiante na decisão final daquele tribunal. Com sentimento de remorso, Buguet escreve ao Ministro da Justiça dando testemunho sobre a inocência de Leymarie, acrescentando que, embora muitas das fotos fossem verdadeiras, devido ao desconhecimento que tinha da Doutrina Espírita, praticava a fraude, quando não as conseguia com sua mediunidade. Em sua carta ele afirmou: "Lastimo, pois, haver dito, na minha fraqueza, o contrário da pura verdade, renunciando eu à minha mediunidade e pedindo perdão a Deus por esse ato que deploro, pois, que ele serviu para incriminar um homem probo, cuja boa fé se tornou suspeita em face das minhas afirmações."
Amèlie Boudet, viúva de Allan Kardec, apesar de sua avançada idade, atuou no processo como testemunha. Cartas de solidariedade de todo o mundo foram enviadas a Leymarie. A "Sociedade para Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec" recebeu manifestações de simpatia de vários países, inclusive do Brasil, partindo elas tanto dos encarnados como dos desencarnados.
Apesar de todo o empenho e de tantas declarações e testemunhos abonadores, Leymarie foi condenado a um ano de prisão celular. Um pouco mais tarde, anulada a sentença condenatória, o infatigável discípulo de Kardec voltou às atividades, retomando a direção da Sociedade e da Revue Spirite.
Graças à ação de Leymarie as obras de Allan Kardec foram traduzidas para vários indiomas. Também realizou vária viagens à Bélgica, Espanha e Itália, difundindo os consoladores ensinamentos da Doutrina dos Espíritos.
Participou como delegado do I Congresso de Bruxelas. Em 1888 foi eleito a ocupar uma das presidências do Congresso Espírita de Barcelona. Nessa ocasião, foi lida a comovente moção de gratidão enviada da prisão de Tarragona, por um por um grupo de condenados a trabalhos forçados, convertidos à fé espírita.
Em 1889 Leymarie organizou o I Congresso Espírita da França.
Leymarie foi assim, fervoroso propagandista da Doutrina. Orador e escritor, conseguiu, pela firmeza de seus ideais, atrair a simpatia e a admiração de muitos pensadores da época. Foi homem sensível e profundamente honesto.
Sua esposa, Marina, deu-lhe sempre a máxima cooperação. Quando Leymarie foi processado, ela escreveu a admirável memória "Procés des Spirites", que se tornou precioso documento para a história do Espiritismo.
Leymarie desencarnou no dia 10 de abril de 1901, na cidade de Paris.
Fonte: Livro Personagens do Espiritismo, de Antônio de Souza Lucena e Paulo Alves Godoy - Edições FEESP
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PIERRE-GAËTAN
LEYMARIE
LEYMARIE reencarnou em Tulle, França, em 2 de Maio de 1827, e desencarnou, em Paris, em 10 de Abril de 1901.
Leymarie foi, juntamente com Camille Flammarion e Victorien Sardou, um dos mais ardentes discípulos de Kardec e se tornou uma das mais relevantes figuras do Espiritismo.
Leymarie foi Diretor da "Revue Spirite", de Paris, de 1870 a 1901, e gerente da "Librairie Spirite", de 1870 a 1897.
Descendia de distinta família. Cedo, porém, para não sobrecarregar as despesas, já numerosas, da família, interrompeu seus estudos e procurou uma colocação em Paris, contando com seu próprio trabalho e seus esforços.
Apaixonado por todas as idéias generosas, fez-se ardente republicano, e foi, à época do golpe de Estado de 1851, arrolado entre os adversários irredutíveis do Cesarismo e constrangido ao exílio.
Ele teve, porém, nesse exílio, a sorte em contatar-se com a elite do partido proscrito, o que, de certa forma, contribuiu para desenvolver seu espírito de combatividade e ao mesmo tempo o de proselitismo.
Proclamada a anistia, retornou à França, casou-se e assumiu a direção de uma casa comercial, até 1871. E uma autoridade, referindo-se a ele, disse que, se seus negócios não alcançaram prosperidade, sua probidade foi escrupulosa e que nenhuma reprovação jamais lhe foi feita.
Ele tinha paixão dos livros, e, quer eles tratassem de questões políticas, sociais, científicas, religiosas ou literárias, todos aqueles que lhe caíssem às mãos, ele os lia e se esforçava em assimilá-los.
Os fenômenos espíritas e a doutrina
Espiritista, não poderiam encontrá-lo indiferente. Foi um dos primeiros a se interessar, vivamente, por essas inquietantes questões; e, quando Allan Kardec começou a publicação da "Revue Spirite" e de suas obras, e quando inicia as suas sessões de estudos e de experimentações, ele não tardou em contar com Leymarie no número de seus mais ardentes discípulos.
Sob a direção do Mestre os médiuns se desenvolvem e, em dada ocasião, da qual a história do Espiritismo registrará e conservará fielmente a lembrança, três jovens, ainda obscuros e desconhecidos, três médiuns sentados à mesma mesa e voltados - fato estranho e novo que dera causa a zombarias - para essas experiências, contudo tão antigas, da telegrafia misteriosa entre dois mundos, o mundos dos Espíritos e o nosso. Estes três experimentadores, cujos destinos seriam diversos, mas iguais no devotamento, na fidelidade e nos serviços prestados à Doutrina, eram Camille Flammarion, Victorien Sardou e Pierre-Gaëtan Leymarie.
Antes de desencarnar, Allan Kardec, para assegurar o desenvolvimento regular e contínuo do Espiritismo havia fundado uma sociedade anônima e de capital variável à qual destinou os seus bens; Monsieur Leymarie tornou-se um dos primeiros membros, e dois anos após a morte do Mestre, foi nomeado administrador ao mesmo tempo em que passou a redator-chefe e diretor da "Revue Spirite".
Durante trinta anos, o que quer dizer durante o longo e difícil período em que o Espiritismo foi quase continuamente alvo de todas zombarias, e de todos ataques, Leymarie esteve presente, batalhando sem cessar através da palavra e da pena, oferecendo na "Revue" um terreno livre aos batalhadores de todas as nuanças, para que defendessem uma causa espiritualista ou de ordem essencialmente humanitária e moral, expondo-se, assim, às críticas acirradas de uns, às reprovações ou ao descontentamento de outros. Todavia, Leymarie, jamais perdeu de vista a divisa do mestre: "Hors la charité pas de salut" (Fora da caridade não há salvação), e baniu de todas as discussões as ofensas pessoais e todas as questões irritantes.
No começo, Leymarie considera que, para a difusão desta luz que é o Espiritismo, é necessário preparar os espíritas, instruí-los e esclarecê-los.
E quando seu amigo, Jean Macé, expõe o projeto de fundar a liga de ensino, Leymarie se oferece, com entusiasmo, secundá-lo, e, com Mme Marina Duclos Leymarie, sua devotada esposa, companheira e colaboradora, contribui, para essa criação, não somente com o seu concurso ativo e pessoal mas também, com a sua casa da rua Vivienne, de sorte que se pode, justamente, dizer que a casa de Monsieur Leymarie foi o berço da "Liga de Ensino", da qual o espírita Emmanuel Vauchez seria, no futuro, o Secretário Geral.
As questões de ensino se sucedem, nas preocupações de Leymarie, às questões sociais.
Assim, nas páginas da "Revue", como nas numerosas e eloqüentes conferências, ele se aplica em revelar a existência e o funcionamento deste estabelecimento, conhecido no estrangeiro, mas quase ignorado em França - le Familistére de Guise, no qual são praticados, por seu ilustre fundador, J.B. Godin, de uma maneira feliz e larga, os princípios da associação do Capital e do Trabalho. Leymarie se associa com o Sr. Godin, e, enquanto lhe propaga os escritos, não negligencia os interesses propriamente ditos da doutrina.
Divulga as experiências de William Crookes e assinala os primeiros ensaios da fotografia espírita. Ele mesmo faz experiências com um médium-fotógrafo e obtém uma série de manifestações reais as quais publica na "Revue". Mas chega um momento em que foi iludido na sua boa-fé.
O fotógrafo Édouard Buguet, fazendo uso de meios fraudulentos na obtenção de fotografias de Espíritos, é processado pelo Ministério Público.
Os inimigos do Espiritismo, à espreita de tudo que pudesse entravar o movimento ascendente da Doutrina, aproveitam-se, com empenho, da ocasião de um processo, para dar, ao Espiritismo, um grande golpe e acabá-lo com a possante arma do ridículo. E de fato, foi menos um processo contra as fotografias que mesmo contra os espíritas.
A 15 de junho de 1875, Leymarie e Alfred E. Firman foram também envolvidos no processo, em virtude dos laços de amizade que mantinham com Édouard Buguet, e, assim, julgados coniventes na fraude.
Depoimentos falsos, inclusive do próprio Édouard Buguet, originaram a condenação dos três. Recorrendo-se, então, para instâncias superiores, Édouard Buguet e Alfred E. Firman conseguiram a liberdade. O primeiro passando para a Bélgica, e o segundo graças a influências de altas autoridades. Leymarie, por sua vez, preparou notável "Memória" à Corte Suprema, protestando, perante sua consciência e seus filhos, sua inocência e mostrando-se confiante nas decisões daquele alto tribunal.
Édouard Buguet traído pelo remorso escreve ao Ministro da Justiça que Leymarie é inteiramente inocente. Que, embora muitas das fotografias fossem reais, devido ao desconhecimento que tinha da Doutrina Espírita, praticava a fraude quando não as conseguia com a sua mediunidade. Na carta ele assevera:"Lastimo, pois, haver dito, na minha fraqueza, o contrário da pura verdade, renunciando eu a minha mediunidade, peço perdão a Deus por este ato que deploro, pois que ele serviu para incriminar um homem estimável, cuja boa fé se tornou suspeita com minhas afirmações."
Apesar das cartas de solidariedade vindas das mais diferentes partes do mundo, inclusive do Brasil, Leymarie foi condenado a um ano de prisão celular.
Um pouco mais tarde, anulada a sentença condenatória, o incansável discípulo de Kardec retomava a administração e direção da "Societé" e da "Revue Spirite".
Leymarie retorna à luta
Em 1878, Leymarie organiza também a "Sociedade Científica de Estudos Psicológicos", congregando, em torno dela, homens respeitáveis, para o estudo e experimentações em torno da mediunidade e do magnetismo animal, e análise das obras de Cahagnet, da doutrina de Swedenborg e outras pertinentes a outras idéias.
As obras de Kardec são traduzidas, por iniciativa de Leymarie, para todas as línguas do mundo civilizado; conferências são programadas; Leymarie visita outros países, e percorre cidades da Bélgica, da Itália e da Espanha, propagando os postulados doutrinários do Espiritismo.
Leymarie esteve presente no I Congresso Espírita de Bruxelas; em 1888 participou do Congresso Espírita de Barcelona, tendo sido escolhido para uma das presidências. No decurso deste Congresso foi lida uma belíssima moção de gratidão enviada da prisão de Tarragona, por um grupo de condenados a trabalhos forçados, convertidos à fé espírita.
Em 1889, Leymarie organizou o I Congresso Espírita na França, esquivando-se de cargos, mas, por insistência, acaba aceitando o de uma das vice-presidências.
Librairie Leymarie
Em 1897, Leymarie funda a "Librairie Leymarie Edite-URS", estabelecida no 42, rue Saint-Jacques, Paris, e a dirigiu até 1901, e, com sua desencarnação, por sua esposa Madame Marina Duclos Leymarie, e, posteriormente, por seu filho, Paul Leymarie.
Com a liquidação da "Librairie Spirite", continuou a editoração das obras de Allan Kardec, fazendo do prédio da "Librairie Leymarie" sede da redação da "Revue Spirite", até a fundação da "Maison des Spirites", por Jean Meyer, inaugurada em 25 de Novembro de 1923.
Uma das suas primeiras publicações foi "Au pays de l' ombre", de Madame D' Esperance.
Não obstante tantas provas, Leymarie não se abate. Ele prossegue a sua luta, em meio aos maiores aborrecimentos, e torna conhecidos os trabalhos e as obras principais de escritores espíritas, com os quais, em sua maior parte, ele se acha em constante contato, tais como, na França, com Eugene Nus, Léon Denis, Ernesto Bosc, Encause (Papus), Gibier, Baraduc, Comandantre Cournes, Sras. Noeggerath e Annie Besant, Gabriel Delanne, Strada e outros; na Inglaterra, com Wallace; na Rússia, com Aksakof; na América, com Van der Nailen; na Itália, com Chiaia e Falcomer.
São de sua autoria:
"Histoire du Spiritisme et biographie d' Allan Kardec". Trabalho apresentado nos Congressos Espíritas de 1888 e 1889.
"Oeuvres Posthumes d'Allan Kardec". Paris, 1890, Librairie Spirite. Obra por ele compilada, com documentos inéditos deixados por Allan Kardec.
"L´Évolution et la Révélation". Trabalho por ele compilado e enviado, em 1898, ao Congresso Internacional Espiritualista, em Londres.
(Revista ICESP - autoria Dr. Paulo Toledo Machado)
(Texto copiado do site Feparana) |
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Túmulo de Pierre-Gaetan Leymarie, no Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Na mesma necrópole estão sepultados o mestre Allan Kardec, Codificador do Espiritismo, e Gabriel Delanne, outro destacado continuador da obra de Kardec. Os três túmulos estão sempre ornados com flores frescas. Foto Ismael Gobbo |
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Revista Espírita fundada por Allan Kardec. Imagem internet. |
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Túmulo de Allan Kardec. Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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Túmulo de Gabriel Delanne. Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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Á esquerda o Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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Entrada do Cemitério Père Lachaise, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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Cyro Pimentel Moura |
Cyro Pimentel Moura
Biografia
elaborada por “Nasci... num lugar denominado por Cachueiro de Macaé, Estado do Rio de Janeiro. Lugar pobre e palustre. Meus pais, pobres, meu cunhado permutou a fazenda por um sítio encostado em Presidente Alves. Aí, trabalhei algum tempo, quando começou a passar pela minha mente que eu não deveria casar-me, porque não queria ver morte ou desencarne na família. Iria para a Europa. Lá, todos estranhos, não me causaria tanta tristeza. O caminhão não tinha cabine. O carreador era estreito, no meio do cafezal...Tinha colocado o encerado no acento, porque o tempo estava para a chuva. Num dado momento, olhei para o lado onde estava a filhinha, não a vi. Parei de imediato. A uns quatro metros, estava aquela que fazia parte de minha vida, morta. Olhei para o céu e pedi forças para o Criador. Peguei aquele tesouro no colo e levei-a para casa. A dor foi grande, mas o Criador me amparou. Já tinha comprado o “Evangelho Segundo o Espiritismo” há pouco tempo... Um dia, fiquei um tanto desorientado, abri o “Evangelho” no trecho em que dizia: Perdas de seres amados. Mortes prematuras. Li e foi um grande lenitivo...” (Cyro Pimentel Moura, caderno de autobiografia, 1977). O relato do próprio Cyro, nascido em 10 de abril de 1895, evidencia o papel que a Doutrina Espírita teve em sua vida. As atividades espíritas realizadas com a população de Avanhandava, como passes, preces, ajuda espiritual para os males tidos como de “causas estranhas”, começaram mesmo na zona rural, mais propriamente na Cerâmica Chavantes, a primeira implantada na região, juntamente com o irmão Gil. “Uma irmã minha ficou ruim .Não deixou a gente dormir...Ficava acordada, dizendo: o homem da mula vem montado numa mula. Ele tá de capa preta. Ele tá de chapéu preto. Ele quer entrar para “matá nois”. Aí que eu peguei e falei: vá lá no Cyro, porque ele e o Seu Gil “trabalha” muito bem com espirito. Aí, chamei o meu irmão...e falei para ele ir na Chavante. Quando ele foi, no outro dia, o Seu Cyro e o Seu Gil “foi” lá na casa dela. Foi lá e fez o passe e tudo. No outro dia, 9 horas, ele veio e falou: como é que tá? Ah! tô mais calma, tô boa e tal. Aí, fez o passe e tudo e ela ficou toda contente...e nunca mais ela sentiu isso, graças a Deus. Tomô senti qualquer coisa assim...ia lá no Seu Cyro. Para ele e para o Seu Gil não tinha hora não. (Depoimento de Maria Franco (84) ). Com a venda da Cerâmica, mudou-se para a cidade, onde se estabeleceu com um armazém do que se chamava na época de secos e molhados. Logo, sua residência passou a abrigar o encontro dos portadores de problemas físicos, emocionais ou espirituais e uns poucos simpatizantes do Espiritismo. Contava já então com a colaboração da esposa Hermínia, médium vidente. Em 1950, junto com outros companheiros, institucionaliza o movimento espírita, com a fundação do Centro Espírita “Francisco de Assis”, já construindo sua sede. Assumiu a presidência da primeira diretoria, que era assim constituída: presidente: Cyro Pimentel Moura; vice-presidente: Luzo Batista Duarte; primeiro-secretário: Nereu de Negreiros; segundo-secretário: João Felipe de Almeida; primeiro-tesoureiro: Greimar de Negreiros; segundo-tesoureiro: Vicente Gobi; fiscal geral: José Ferreira Leite. Assumiu o cargo de Presidente por vinte e sete vezes, diante da recusa dos companheiros. A primeira festa de Natal para as crianças pobres aconteceu já em 1951. “E, ali, a idéia nasceu do seu Cyro porque ele era uma pessoa muito boa”(Vicente Gobi). Podemos dizer que, apesar da conotação assistencialista, segundo os padrões da sociologia atual, esta festa marca o início de uma ação social no município. Aqueles que se encontravam economicamente impossibilitados de comemorar o Natal, de festejar com seus familiares, eram convidados a se integrar nas dependências do Centro Espírita “Francisco de Assis”, para viverem momentos de reconhecimento e aceitação social. As crianças ganhavam cortes de tecido e um brinquedo. Sua esposa Hermínia era quem coordenava tudo. Esta festa aconteceu, anualmente, até 1977, quando o movimento assumiu um trabalho educativo diário com as crianças, filhas de mães trabalhadoras com a fundação da creche “Seara Meimei”, hoje com 90 crianças. Juntamente com Vicente Gobi, Cyro prestou assistência espiritual e material aos presidiários da cadeia pública de Avanhandava, por vários anos, trabalho esse que foi reconhecido pelo Poder Judiciário, conforme consta em correspondência recebida do Juiz de Direito da Comarca de Penápolis. Fato interessante da vida de Cyro era o prazer que tinha em utilizando-se da projetora do irmão, exibir filmes: comédias do “Gordo e Magro”, espetáculos de balé aquático, etc, na parede da igreja, para que as pessoas pudessem assisti-los. Naquela época, sem televisão e sem cinema na cidade, cada noite dessas era uma festa. Exerceu, voluntariamente, o cargo de Adjunto Curador de Casamento junto ao Cartório de Paz por 27 anos, de 1947 a 1974. Cyro freqüentou a escola apenas dois meses. Mesmo assim, desenvolveu o gosto pela leitura. Antes de se mudar para Avanhandava, trabalhou na lavoura de café, sofrendo as conseqüências da crise de 1929. Foi também funcionário da RFFSA (NOB). O casal teve seis filhos: Milton Pimentel Moura, Maria Eugênia Godinho de Moura, Jair Pimentel Moura, Arnaldo Pimentel Moura, Leonor Moura Godinho Veneroni, Erondina Godinho de Moura Tirintan. Maria Eugênia era a menina que, aos quatro anos, faleceu no acidente acima narrado. Milton faleceu, também de acidente, três anos após Maria Eugênia. “Senhor, abra os nossos olhos para enxergarmos as misérias dos nossos irmãos que sofrem. Abra, Senhor, nossos ouvidos para ouvirmos as petições que nos sejam feitas” (Cyro P. Moura, caderno de auto-biografia, 1977). Cyro Pimentel Moura desencarnou em Avanhandava, no dia 02 de novembro de 1981.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/cyro_pimentel_moura.htm) |
Cyro Pimentel Moura |
Natal para as crianças carentes em 1952. Copiado do livro Obra de Vultos, volume 2. |
Cyro Pimentel Moura coma família nos anos 50. Ele, sua esposa Hermínia Godinho de Moura e os filhos Leonor, Jair, Arnaldo e a caçula Erondina. Foto do acervo da família. |
Uma residência simples onde Cyro Moura morou na Cerâmica Xavantes, hoje abandonada. Foto do acervo da familia |
Apresentação da peça teatral “Allan Kardec, o homem universal”, no C.E. Francisco de Assis de Avanhandava, SP. no dia 25 de novembro de 2007 por grupo da Aliança Espírita Varas da Videira de Araçatuba, SP, Foto arquivo Ismael Gobbo. |
Abibe Isfer (10-02-1896/ 09-04-1986) |
Presidente: 1978 – 1981
Nasceu em 10 de fevereiro de 1896, na antiga capital federal - Rio de Janeiro. Seus pais, Jorge Antonio Isfer e Shaid (Rosa) Antonio Isfer, transferiram-se para a terra dos pinheirais, instalando-se, inicialmente, na Rua das Flores. Por força das circunstâncias, mudaram para a cidade do Tietê, interior do Estado de São Paulo, mandando o filho para casa de parentes, em Rio Negro (PR), onde fez seus estudos.
Mais tarde, seus pais instalaram casa de comércio em geral, no bairro do Portão (em Curitiba), quando então, servindo o exército, com 20 anos, Abibe consorciou-se com Ana Elvira Moletta, de cuja união advieram os filhos: Leony Isfer, Lizette Isfer, Alice Isfer, Jorge Laerte Isfer, Lysis Isfer (desencarnado), Luyr Isfer e Lício Isfer.
Guarda-livros (contador/técnico em contabilidade) formado dedicou-se, profissionalmente, ao comércio, trabalhando, anteriormente (5 anos) como guarda-livros da Cerâmica Klentz, na Fazendinha e, posteriormente, com seu irmão Manoel Antonio Isfer (Marum) organizou uma cerâmica, na Vila Guaíra, que não obteve sucesso pela má qualidade do barro.
Em 1938, na Rua Voluntários da Pátria, 112, instalou-se com escritório no ramo securitário, atividade que exerceu até seus últimos dias. Foi representante de nove seguradoras, entre as quais a Home Insurance Company, na qual granjeou muita confiança e simpatia. Com membros da família pertenceu a Piratininga Cia. de Seguros Gerais e Cia. de Seguros Aliança Brasileira, com escritório na Praça Zacarias, em Curitiba.
No campo espírita, pode-se afirmar que a curiosidade pelas chamadas, na época, experiências do copo, produzidas por sua esposa e amigas, aproximaram-no do Espiritismo.
Sua esposa desencarnou em 3 de dezembro de 1936, quando a primogênita completava dezoito anos e a caçula contava com três anos. Esposo dedicado, com apenas quarenta anos, manteve a fidelidade esponsalícia assumida até o fim da existência terrena, dedicando-se, com extremado carinho e amor, aos filhos queridos, responsabilidades profissionais e à maravilhosa doutrina que abraçou.
Ligou-se à Federação Espírita do Paraná - FEP, à qual, durante mais de quatro decênios dedicou expressiva parcela de sua laboriosa vida, tendo sido um dos mais entusiastas e assíduos integrantes de seus órgãos diretivos. Companheiro de João Ghignone, Arthur Lins de Vasconcellos, Honório Melo e tantos outros, esteve à frente de todas as iniciativas pertinentes no campo doutrinário, em sua extensa rede de sociedades espíritas e, principalmente, ligado estreitamente a todas as obras sociais de natureza variada, como albergues noturnos, hospital pisiquiátrico, colégio, creches, lares.
Foi, praticamente, membro permanente do Conselho Federativo da FEP.
Como vice-presidente, companheiro inseparável de João Ghignone, em seus quarenta e cinco anos de presidência, assumiu o primeiro posto em razão da desencarnação daquele, em 8 de junho de 1978, sendo eleito em seguida para o período de fevereiro de 1979 a janeiro de 1981 para a presidência.
Findo o mandato, passou a integrar o quadro de Presidentes Honorários, ao lado de Arthur Lins de Vasconcellos.
Entretanto, a sua atividade pontificava no campo da mediunidade, mercê do coração totalmente voltado à caridade. Durante mais de quarenta anos compareceu, diariamente, a sessões de receituário, passes e curas no velho casarão da FEP, atual Sede Histórica. Paralelamente, dava assistência mediúnica aos internos do Hospital Psiquiátrico Bom Retiro, atual Hospital Espírita de Psiquiatria Bom Retiro, que a solicitavam. Pessoalmente, dirigia e dava assistência paternal com carinho e dedicação inexcedível às meninas do Lar Icléia. Sua residência estava sempre de portas abertas aos necessitados, não regateando atendimento. Assim como Minas Gerais teve o querido Eurípedes Barsanulfo, o Paraná teve o inesquecível Abibe Isfer.
Desencarnou em 9 de abril de 1986.
No relicário das condições atingidas, de modo meticuloso, pelo espírito, através das tempestades ou das primaveras do seu trânsito pelos ciclos da vida total, deparamos uma a ser considerada sublime.
O desgaste sofrido por esse termo, nos aferimentos nem sempre de escrupulosa dosagem, leva-nos a advertir, de imediato, estar, ele, aplicado sob auréola de emoção toda especial, de convicção reconfortante e de justiça que transcende quaisquer dentre os apanágios a fascinarem as migalhas constitutivas da compleição deste articulista. É, na verdade, condição de tal magnitude a de ser intermediário, intérprete, recorporificação, de quantos ex-viventes já usufruindo o mundo mais além da delimitação tida como a morte.
Ter o dom da sintonização mediúnica, conseguir funcionar como médium - tal a qualificação espírita - não é, todavia, a gratuidade de uma graça advinda de mandão antropomórfico aquinhoando a ou b, num bocejante insuflar recreativo. É conquista do Espírito, é fruto de sensibilização alcançada nas trajetórias desta e de outras vidas. Nada tem a ver com os recursos materiais e é, muito ao contrário, expressão de sutileza, de predisposição, enfim, de vitórias imarcescíveis. Surge, persiste, se aprimora, no volume de existirem imanências da própria perfeição maior, - que é a de atributos acima das enganosas características terrenas.
Aliás, a mediunidade é, desde há muitíssimo, um fato respeitável, primordial, dentre as inumeráveis outras evidências da verdade espírita. Serve-a toda uma torrente de milhares de obras idôneas, e confirmam-na diuturnas e exuberantes demonstrações. Destas se prevalecem, até em casos de curas importantíssimas, os mesmos que não podem proclamá-la real e benemérita, pois estão ameaçados pela intolerância do fanatismo religioso. Não mais se necessita de doutrinações doutas nem de testemunhos colhidos em variadas origens. É o nítido que se nos apresenta, invulnerável e eficaz. São comuns os impactos comprobatórios e a crônica dos feitos mediúnicos extravasa-se como um dos capítulos mais impressionantes da história da evolução espiritual e científica.
Ocorre, nos nossos tempos, um ajuste de contas, um esplêndido resultado daquelas dúvidas e interrogações surgidas desde quando Kardec, nos meados do século XIX, realizou a codificação das centenas de mensagens exaradas por inteligências sediadas no incognoscível. O Livro dos Espíritos (1857), O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho segundo o Espiritismo (1864) e toda uma literatura séria e fundamentada, dele e de outros notáveis autores, são monumentos de sabedoria, desafiando as aragens, os sofismas, as deturpações impelidas inutilmente contra os seus paredões gloriosos. Brilhantes e insuperáveis detentores da cultura perfeita vieram estruturando a chamada Terceira Revelação.
Não deixemos, também, de apurar sentido a respeito das circunstâncias a envolverem o funcionamento da mediunidade, e entre essas, como essenciais, desde os primórdios das explanações kardecistas e de todos os outros experimentadores, está indicado o rigoroso cultivo da virtude, da triagem de pensamentos puros, do desapego a vanglórias ou autovalorizações, da total negativa a retribuições pecuniárias ou outras, enfim, está o calor da misericórdia, baseado com extremos irreversíveis na culminância mais viva do amor, que é a caridade. Essas as linhas mestras da imponderável mas estupenda sintonia. Falhadas as mesmas, rompe-se a potência do merecimento, impossibilita-se o apoio buscado pelos comunicantes ou guias.
Com essa impoluta moldura, poderão ser insculpidos no geral, os abnegados da comunicabilidade espírita. Em nosso meio, temo-los do mais seguro procedimento. Alcançamos deslumbrar-nos de como se sobrepõem a todas as tragédias desta crosta de expiações. E é de retaliar-nos a afetividade e de alvoroçar o nosso senso de justiça, quando algum desses médiuns é colhido pela fatalidade do desaparecimento físico.
Um deles, tão autêntico e prodigioso como os que mais o sejam ou hajam sido em todo o mundo, deixou-nos a 9 de abril: Abibe Isfer. Dos seus noventa anos completados em fevereiro, durante muito mais de meio século ele os encheu com a prática perfeitíssima, indormida, surpreendente, de uma fé enflorescida do mais irrestrito amor ao próximo. A caridade era a sua flama. Sua naturalidade era a reta em que a exercia. Jamais o viram em posturas de blasonamento, jamais contava dos impossíveis perpetrados. No decorrer de quarenta anos compareceu diariamente a sessões de receituários, passes e curas na Federação Espírita do Paraná, instituição onde foi o irrepreensível companheiro de João Ghignone e de tantos outros líderes. Em sua residência, estava sempre pronto a atender, a qualquer hora do dia ou da noite.
No excelente Ensaio Histórico da Federação Espírita do Paraná, concebido em 1982, pelo ex-presidente e jornalista Honório Melo para comemorar o 80º aniversário da entidade, encontramos Abibe Isfer como um dos mais entusiastas e assíduos integrantes dos órgãos diretivos. Desde a década de 40, quando ainda restrita a FEP, foi sempre um dos primeiros escolhidos. Com referência ao ano de 1972, assim já podia expressar-se Honório Melo, pois nos últimos vinte anos, graças, principalmente, aos legados daquele primoroso cristão, que foi Lins de Vasconcellos (1981-1952), tudo pudera ser feito com maior amplitude:
A administração da FEP, com sua grande rede de sociedades espíritas que lhe são federadas e de obras sociais de várias naturezas, como albergue, hospital psiquiátrico, colégio, creches-lares etc., continuou tendo à frente de sua Diretoria o confrade João Ghignone, e como companheiro imediato o confrade Abibe Isfer.
Mais além: Com a desencarnação de João Ghignone (1889-1978), presidente durante quarenta e cinco anos. Abibe Isfer, o infatigável batalhador nos campos administrativos e mediúnicos, passa a ocupar a presidência e, após um período eletivo de fevereiro de 1979 a janeiro de 1981, deixa o comando e passa a integrar o quadro de presidentes honorários, ao lado de Arthur Lins de Vasconcellos.
Cite-se, mais, haver Abibe Isfer sido um fervoroso aficcionado da obra assistencial e educacional do Lar Icléa(Depto. da FEP), onde gerações de meninas órfãs têm recebido todos os atendimentos de um verdadeiro ninho doméstico. A elas proporcionava paternais atenções, inclusive no ensino das artes, tendo tido a satisfação de ver uma das ex-alunas fundar uma Academia Musical. Os domingos, Abibe Isfer os dedicava a levar as órfãzinhas a passeio, e todos os intervalos das suas ocupações de agente-de-seguro, exercidas até o fim da vida, pertenciam a quantos necessitassem dos seus socorros de médium ultrassensível, pois a grandeza moral e a sua inflexível aplicação da doutrina espírita o categorizavam como excelso realizador do Cristianismo.
Vale-nos, nestes últimos dados, a boa vontade com que nos acolheu uma das médiuns cooperadoras de Abibe Isfer, por trinta anos, a digníssima senhorita Nancy Westphalen Corrêa. Toda Curitiba, porém, e todos os recantos de nosso Estado, podem recordar os feitos daquele genuíno apóstolo de cujos serviços tanto se utilizaram as insondáveis mas positivíssimas energias do bem, realizando, com toda inteireza, a magnitude da caridade autêntica.
Valfrido Piloto (da Academia Paranaense de Letras) Em 19.12.2013.
(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=566) |
Abib Isfer. Imagem/fonte: http://www.mundoespirita.com.br/?materia=abibe-isfer-o-homem-de-bem LEIA TEXTO ABIB ISFER- O HOMEM DE BEM -NO LINK E VEJA MAIS FOTOS
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Cidade do Rio de Janeiro em 1889. Foto/autor: Marc Ferrez Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Rio_de_janeiro_1889_01.jpg
Abib Isfer nasceu na cidade do Rio de Janeiro aos 10 de fevereiro de 1896. |
João Luís de Paiva Júnior (09-04-1870/ 18-03-1849) |
(Copiado de https://www.febnet.org.br/ba/file/Pesquisa/Textos/Paiva%20J%C3%BAnior.pdf) |
(Copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/126.pdf) |
Vista da Avenida Rio Branco em 1909. À esquerda, vê-se a Praça Floriano Peixoto e o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e, à direita, a Escola Nacional de Belas Artes. Foto de Marc Ferrez. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_Rio_Branco_(Rio_de_Janeiro)
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Avenida Rio Branco. Rio de Janeiro. Cerca de 1915 a 1925. Técnica: Colotipia. Artista N. Viggiani.Coleção Instituto Moreira Salles. Imagem;fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Avenida_Rio_Branco_%28001ANV022005%29.jpg |
Cristo ensina a humildade. Obra de Robert Scott Laude Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Christ_Teacheth_Humility.jpg |
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