Jesus Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 13 de agosto de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 6 - 1863 |
(Texto copiado do site Febnet) |
Cidade de Carcassonne, por Gustave Le Gray (1820-1884). Publicado por volta de 1851. Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Cit%C3%A9_de_Carcassonne_par_Gustave_Le_Gray_4.jpg |
Caricatura sobre as mesas girantes em uma publicação satírica francesa do século XIX (Le Charivari, 1853) "As mesas girantes moralizando os bastidores dos teatros" (Les tables tournantes moralisant les coulisses des théàtres. (em francês)) Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mesas_girantes |
Allan Kardec. Codificador do Espiritismo. Óleo sobre tela por Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo. |
O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira |
CAPÍTULO V ---------- Bem-aventurados os aflitos
- Justiça das aflições – Causas atuais das aflições- Causas anteriores das aflições – Esquecimento do passado- Motivos de resignação - O suicídio e a loucura- Instruções dos Espíritos: Bem e mal sofrer - O mal e o remédio – A felicidade não é deste mundo- Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras- Se fosse um homem de bem, teria morrido – Os tormentos voluntários- A desgraça real- A melancolia – Provas voluntárias. O verdadeiro cilício- Dever-se-á pôr termo às provas do próximo? – Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura? – Sacrifício da própria vida – Proveito dos sofrimentos para outrem
Instruções dos Espíritos
Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?12
27. Deve-se pôr termo às provas do próximo, quando possível ou se deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam o seu curso? Já vos temos dito e repetido muitas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos acontece é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que tendes de pagar. Mas esse pensamento provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, pois poderiam acarretar funestas consequências. Pensam alguns que, uma vez que se está na Terra para expiar, é preciso que as provas sigam o seu curso. Há outros que chegam a ponto de acreditar que não só não devem fazer coisa alguma para as atenuar, mas, ao contrário, que devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. Sim, vossas provas devem seguir o curso que Deus lhes traçou, mas conheceis esse curso? Sabeis até onde elas devem ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: “Não irás mais longe?” Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo de consolação que deve cicatrizar as chagas que a sua justiça abrirá? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos: “É a Justiça de Deus, e importa que siga o seu curso”. Dizei, ao contrário: “Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão”. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos não poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não pôs em minhas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento; se não me deu, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz. Ajudai-vos sempre, mutuamente, nas vossas provas, e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Essa ideia deve revoltar todo homem de coração, principalmente todo espírita, porque este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. O espírita tem de pensar que a sua vida inteira deve ser um ato de amor e de devotamento e que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, sua justiça seguirá o seu curso. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços para atenuar o amargor da expiação, cabendo, no entanto, somente a Deus, detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente. Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, acreditar-se no direito de, por assim dizer, resolver a arma na ferida? de aumentar a dose do veneno no peito daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar, mas todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos irmãos, de acordo com a lei de amor e caridade.- Bernardin, Espírito protetor. (Bordeaux, 1863.)
12 N.T.: Este s outros subtítulos seguidos de asterisco e encontrados ao longo deste livro não faziam parte da 3ª. edição francesa de 1866, que serviu de base para esta tradução. Constam, porém, nos cabeçalhos dos capítulos correspondentes e no “Sumário” da obra, razão por que o inserimos aqui.
------------------------------- Próximo Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?*
(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira) |
Parábola do Bom Samaritano, Messina, Igreja da Medalha Milagrosa, Casa da Hospitalidade de Collereale Data: século XIX Fonte: Accascina Autor: G. Conti. Imagem/fonte:
29 Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: “E quem é o meu próximo?” 30 Em resposta, disse Jesus: “Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto. 31 Aconteceu estar descendo pela mesma estrada um sacerdote. Quando viu o homem, passou pelo outro lado. 32 E assim também um levita; quando chegou ao lugar e o viu, passou pelo outro lado. 33 Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele. 34 Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. 35 No dia seguinte, deu dois denários[c] ao hospedeiro e lhe disse: ‘Cuide dele. Quando eu voltar lhe pagarei todas as despesas que você tiver’. https://www.biblegateway.com/passage/?search=Lucas%2010%3A25-37&version=NVI-PT
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O Sermão da Montanha de Arsène Robert. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_5:46
O Sermão da Montanha de Arsène Robert (1830-1895) Prix de Rome - terceiro de cinco pinturas monumentais no coro. O Sermão da Montanha é uma cena bíblica do Novo Testamento. A pintura é fortemente inspirada em uma tela do Ciclo da Vida de São Jacques, pintada por volta de 1760 por Charles-Joseph Natoire, para a igreja de Saint-Jacques-de-Villegoudou em Castres (81). Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_5:46
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Jesus curando dez leprosos. Pintura de Gebhard Fugel. Imagem/fonte:
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Cristo conversando com Nicodemos à noite. Óleo no painel de Crijn Hendricksz VolmarijnImagem copiada de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Crijn_Hendricksz.jpeg
No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)
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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard
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O sorriso está na alma |
Ninguém deve ter vergonha de sorrir! Foi o que disse um jovem empresário, quando percebeu o fato curioso e, ao mesmo tempo triste, na vida de uma de suas funcionárias. Num escritório com algumas salas, pelas câmeras de segurança, viu que a responsável pela limpeza sempre se apresentava usando uma máscara descartável. Ora, pensou, já ultrapassamos o período da pandemia em que o uso da máscara se fazia indispensável. Constatou que todos os demais funcionários gostavam dela. E alguns começaram a ficar preocupados com sua saúde. Afinal, ela estava entre eles havia apenas alguns meses. Ela estaria sempre doente? Seria portadora de algum tipo de alergia? A máscara não era um item obrigatório para a realização de seu serviço. Finalmente, os colegas descobriram a causa daquele hábito. Ela disse que tinha vergonha de sorrir por causa de seus dentes. Trabalhava com jovens, na sua maioria. Jovens de belos sorrisos, e não queria, de forma alguma, destoar de tudo isso. O empresário bolou um plano. Certa manhã, convidou todos para uma reunião no mesmo ambiente. Também a funcionária da limpeza. Iniciou um breve discurso no qual enalteceu a importância dela. O quanto sua simpatia, sua gentileza e sua alegria faziam parte da vida de seus colegas. Aproveitou o ensejo, trouxe à tona a questão do uso da máscara e afirmou: Ninguém deve ter vergonha de sorrir! Por isso, todos nós estamos lhe dando de presente um sorriso novo! Aqui está! Depositou nas mãos dela um folheto com alguns documentos. Na capa do folheto, um belo sorriso. Estavam lhe oferecendo um tratamento dentário completo, com procedimento de implantes e tudo mais que fosse necessário, para que ela pudesse sorrir sem medo. Aquela senhora jamais imaginou que eles notariam, jamais imaginou que ganharia um presente tão valioso. Caiu em lágrimas de gratidão, primeiro por ser notada, por perceber que as pessoas se importavam com ela. Depois, pela alegria de voltar a poder sorrir sem precisar esconder os dentes. * * * Ninguém deve ter vergonha de sorrir. Seja o nosso sorriso como for, não nos privemos de manifestá-lo. Ele é um dos nossos maiores bens. Nosso sorrir não está nos dentes, está na alma. O rosto a expressar um sorriso é apenas uma consequência. Por isso, não reprimamos essas expressões, quando tivermos vontade. Mesmo que nosso sorriso não seja aquele que desejaríamos, semelhante ao de tantos atores e atrizes que invejamos, lembremos que ele é único. A beleza do sorriso está na sua autenticidade. Por isso, todo sorriso é belo por si só. Pensemos nisso. Contagiemos quem está a nossa volta com nosso sorriso de bom dia, de olá, ou com o simples sorrir de quem deseja ao outro que a vida lhe seja feliz. Sorrir é um ato de generosidade que não custa nada, mas pode enriquecer imensamente a vida de quem o recebe. Consequentemente, de quem o oferece. Podemos até sorrir para ninguém. Sorrir para a vida, sorriso de gratidão a Deus por fazermos parte de algo tão grande, parte da Sua criação. Redação do Momento Espírita
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7495&stat=0) |
A Copeira. Uma das quatro obras de arte do “Monumento ao trabalhador do asseio e conservação e limpeza urbana”. Autor: Murilo Sá Toledo. Praça Marechal Deodoro, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Trabalhos. Óleo sobre tela por Ford Madox Brown. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ford_Madox_Brown_-_Work_-_artchive.com.jpg
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Na Seara Espírita |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Benção de Paz. Lição nº 41. Página. 105.
Ora, vós sois do Cristo e, individualmente, membros desse corpo. Paulo. (I Coríntios. 12:27.)
Em Doutrina Espírita é indispensável nos convençamos definitivamente - todos nós, os seus cultivadores - de que não fomos chamados às construções de espiritualidade para desempenhar a mera função de espectadores. Jamais escorar-nos na idéia de imperfeição pessoal para demitir-nos do trabalho a fazer. Observar que as edificações do bem comum, acima de tudo, pertencem a nós que lhes percebemos a urgência e a necessidade, e não a outros que ainda não despertaram, em espírito, para considerar-lhes a importância. Não nos queixarmos da falta de orientação no dever a cumprir, porquanto estamos informados com respeito às atitudes que nos competem na esfera da consciência. Não transferir aos amigos, sejam quais forem, a culpa de nossos fracassos ou qualquer das obrigações que a vida nos atribui. Olvidar a sensibilidade ferida e atuar incessantemente para que se realize o bem de todos. Fugirmos de contendas em torno de problemas doutrinários acessórios, mas sustentar o conceito criterioso e sereno na preservação dos valores essenciais. Estimar a posição de todos os companheiros no degrau em que se colocam, sem desprezar a nenhum. Cientificar-nos de que o conselho bom, sem o bom exemplo, é comparável a promissória sem crédito a caminho de protesto nos tribunais da vida por falta de pagamento. Erguer o esforço da ação construtiva ao nível de nossa responsabilidade, identificável na altura de nossa palavra edificante. Acatar as experiências alheias e aproveitá-las. Resistirmos à influência do mal sem render-nos à falsa suposição de que não podemos abolir ou diminuir o quadro das provações necessárias. Nunca vivermos tão profundamente mergulhados nos grandes ideais que não encontremos tempo para as demonstrações pequeninas de entendimento e de afeto. Equilibrarmos os recursos da existência, de modo que não sejamos pesados à coletividade a que se vincula a nossa cooperação. Recusar privilégios. Reconhecermos que, se a Doutrina Espírita nos serve e auxilia de inúmeros modos, é natural que ela chegue até nós esperando venhamos a conhecer e a praticar a nossa obrigação de auxiliar e servir.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Otávio Franklin da Cunha Neto foi um grande trabalhador da Casa Espirita Nhá Chica da cidade de Itapira, SP. e incansável divulgador da Doutrina Espírita. Desencarnou jovem no dia 15 de agosto de 2012. |
Dona Cidália Xavier Carvalho irmã de Chico Xavier e grande vulto do movimento espírita de Pedro Leopoldo, MG. Desencarnou no dia 1º. de maio de 2015. Na foto ela está oferecendo uma rosa para Chico. Pedro Leopoldo, MG. Foto Ismael Gobbo 09-01-2009. |
A fé e o sentido da vida (leia agora!) |
Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
O escritor Umberto Fabbri nos traz para a seção Direto ao Ponto um assunto bastante oportuno em tempos que vivemos de tantas ilusões e anseios materialistas. O texto se baseia no diálogo de Jesus com Marta, diante da morte de Lázaro. “Crença é mais do que uma aceitação intelectual de princípios religiosos”, lembra Fabbri ao citar Emmanuel, na lição 137 do livro Palavras de vida eterna. Leia agora: www.bit.ly/FeESentidoDaVida
Saiba por que é importante considerar como estamos utilizando a nossa fé, se ela está sendo usada por nós ainda como moeda de troca para conquistar bens passageiros. E você, já pensou como anda a sua fé? Será que estamos utilizando nossa fé tendo como foco principal o que é transitório? www.bit.ly/FeESentidoDaVida Vai ser muito bom refletirmos juntos sobre o tema.
Um abraço,
Editora Correio Fraterno
Av. Humberto de
Alencar Castelo Branco, 2955 - São Bernardo do Campo - SP - 09851.000
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]])
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Nota: Provas coletivas é tema central no canal DuBem |
O canal da Revista Visão DuBEM, edição do dia 07 de agosto aborda como tema central as Provas Coletivas. As infrações às Leis Divinas cometidas por grupos ou nações influenciam gerações futuras? Qual a finalidade dessas provações e sua relação com o progresso moral da humanidade? Os colunistas respondem a essas e outras questões com base na Doutrina Espírita. Conta com participações de: 🔹 César Perri comenta versículos da segunda epístola de Paulo aos Coríntios à luz do Espiritismo. 🔹 Marco Milani esclarece que a chamada “Lei de Causa e Efeito” não é, de fato, uma lei. 🔹 Cláudio Palermo, no quadro Notícia e Consciência, analisa as recentes enchentes no Texas sob a ótica do Espiritismo. 🔹 Eduardo Miyashiro apresenta obras literárias que revelam como se cumpre a Justiça Divina em provas coletivas. 🔹 Astrid Sayegh reflete sobre as escolhas que nos impulsionam ao progresso e à perfectibilidade. 🔹 Júlia Nezu, no quadro Quem Pergunta Quer Saber, explica por que ocorrem tragédias coletivas e qual seu propósito. 🔹 Francisco Cardec, no quadro Causos de Chico, traz um relato tragicômico de Chico Xavier em um “quase” acidente aéreo. 🔹 Participação especial de Jussara Dantas, psicóloga e diretora da ABRAPE, abordando os impactos psicológicos das tragédias coletivas. 🔹 Roberto Beletati alerta sobre os malefícios do consumo de álcool ao fígado e à saúde integral. Acesse pelo link: https://youtube.com/live/IKUQCpbw4HE
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]) |
Nós vivemos, mutuamente, uns para os outros Todo ser humano deve ser considerado como irmão |
Publicado em O Tempo/ Colunas Belo Horizonte, MG Autor: José Reis Chaves José Reis Chaves Foto de Ismael Gobbo
É muito conhecida a frase de Aristóteles: “O homem é um animal social”. E com o título desta coluna de hoje, queremos demonstrar que ela expressa uma grande verdade. Porém, é verdade que outros animais são também sociais, embora o animal homem se destaque como sendo o mais social. E diríamos que o homem assim é tido por perceber por sua própria inteligência que nos demonstra ser necessário que assim nos consideremos. E, por ser oportuno, lembro aqui agora parte duma coluna que fiz no início do Coronavírus, cujo título foi “Nós não podemos viver sem o nosso semelhante”. E creio que ela seja interessante, principalmente, para os novos leitores de O TEMPO. Ei-la “De fato, são muitos os exemplos de que, realmente, para vivermos, nós precisamos uns dos outros. Quem é empregado, precisa do patrão, e este precisa também do empregado. O Dr Vittorio Medioli, fundador e proprietário deste jornal, precisa dos seus funcionários, que precisam dele também.E vocês, queridos leitores, de algum modo precisam dos seus colunistas, articulistas e repórteres, e nós precisamos de vocês que as leem, senão elas não teriam sentido. A Copasa, que cuida da água e do esgoto de Belo Horizonte, precisa dos dejetos dos belo-horizontinos, sem os quais, ela não poderia ser a grande empresa que é e que dá emprego para milhares de empregados que, para viverem, precisam dela.” Todos irmãosTodo ser humano, sem exceção, deve ser considerado como irmão por todos os outros, pois, somos da mesma espécie e filhos do mesmo Deus Pai Criador comum de todos nós muito amados por Ele com seu amor infinito e pelo que devemos amar a Ele, também, sobre todas as coisas existentes, Ele que é a causa Primeira de todas elas, exceto do mal. Como estamos vendo, nós vivemos mesmo, mutuamente, precisando muito da convivência social com todos nós servindo, reciprocamente, uns aos outros, o que se tornou a profissão ou o emprego de cada um de nós, por mais simples que sejam os nossos afazeres. PolarizaçãoE, muitas vezes, nossa filosofia de vida coincide com o que queremos passar para os outros. Isso vai ao encontro de nossa verdadeira característica de sermos animais verdadeiramente sociais. Um exemplo disso é o que acontece, atualmente, no Brasil e que divide as pessoas em dois grupos, o da direita e o da esquerda, os quais divergentes em suas ideologias, passam-nas, mutuamente, uns para os outros adversários. Porém aqui, como que vivendo fazendo o mal e não o bem para os outros, exceto os exageros, trata-se de coisas de menor gravidade e próprias de países, verdadeiramente, democráticos!
PS: Com este colunista, professor de português e literatura aposentado, “O Espiritismo na Bíblia” na TV Mundo Maior e palestras e entrevistas em TVs (YouTube e Facebook). Seus livros estão, também, na Amazon, inclusive, os em Inglês a tradução da Bíblia (Novo Testa mento) [email protected] Cássia e Cléia.
(Copiado de https://www.otempo.com.br/opiniao/jose-reis-chaves/2025/8/8/nos-vivemos-mutuamente-uns-para-os-outros e recebido de email de Jose Reis Chaves [[email protected]]) |
Busto de Aristóteles. Mármore de metade do séc. II d.C. Museo Nazionale Romano, Roma. Estava em exposição no Coliseu em 23/12/2012. Foto Ismael Gobbo
Tábula rasa[1] (em latim: tabula rasa) é uma expressão latina que significa literalmente "tábua raspada", e tem o sentido de "folha de papel em branco". A palavra tabula, neste caso, refere-se às tábuas cobertas com fina camada de cera, usadas na antiga Roma, para escrever, fazendo-se incisões sobre a cera com uma espécie de estilete. As incisões podiam ser apagadas, de modo que se pudesse escrever de novo sobre a tábula rasa, isto é, sobre a tábua raspada ou apagada. Como metáfora, o conceito de tábula rasa foi utilizado por Aristóteles(em oposição a Platão) e difundido principalmente por Alexandre de Afrodísias, para indicar uma condição em que a consciência é desprovida de qualquer conhecimento inato - tal como uma folha em branco, a ser preenchida.[2] (Wikipedia)
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O Bom Samaritano. Pintura de Joost Cornelisz. Droochsloot. Imagem/fonte:
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Jesus curando o cego e mudo. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_exorcizando_o_cego_e_mudo
De acordo com os evangelhos, Jesus curou um homem possuído por demônios que estava era cego e mudo, recuperando-lhe tanto a voz quanto a visão. As pessoas que presenciaram o ato ficaram maravilhadas e perguntaram "É este, porventura, o filho de Davi?" (uma referência ao Messias esperado pelos judeus). Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_exorcizando_o_cego_e_mudo
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Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha Portugal |
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações.
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra subordinada ao tema "Juventude e Espiritualidade", com a enfª Sílvia Borges, no dia 15 de Agosto de 2025, 6ª feira, às 21h00. Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado.
Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV
Cordialmente,
CCE
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected] www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]]) |
Buscamos alcançar espíritas em todos os países - Ivan Franzolin |
Envie esta postagem para espíritas no exterior. Buscamos alcançar espíritas em todos os países. Desde já, nossos agradecimentos. Ivan Franzolin World Spiritist Survey Encuesta Espírita Mundial Inquérito Espírita Mundial Enquête Spirite Mondiale
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Correio Espírita - Jornal de agosto de 2025 |
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Instituição Beneficente Nosso Lar. Palestras agosto 2025 São Paulo, capital |
Caro Ismael neste mês de
agosto, a Instituição Beneficente Nosso Lar completa 79 anos, com muitos
motivos para comemorar! Também teremos a
apresentação do Coral Fonte Viva. Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
"O auxílio virá" O problema que te preocupa talvez te pareça excessivamente amargo ao coração. E tão amargo que talvez não possas comentá-lo, de pronto. Às vezes, a sombra interior é tamanha que tens a idéia de haver perdido o próprio rumo. Entretanto, não esmoreças. Abraça o dever que a vida te assinala. Serve e ora. A prece te renovará energias. O trabalho te auxiliará. Deus não nos abandona. Faze silêncio e não te queixes. Alegra-te e espera, porque o Céu te socorrerá. Por meios que desconheces, Deus permanece agindo. Emmanuel, psicografia de Chico Xavier Livro: Recados do Além).
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Agosto.2025 |
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ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O JORNAL “O IMORTAL” DE AGOSTO (se puder, divulgue) |
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Amigo(a) das lides espíritas: Leia a edição de Agosto do jornal O IMORTAL, que traz uma entrevista com o médico psiquiatra César Augusto Queiroz Ferreira, de Uberlândia (MG), colaborador das atividades do Grupo Espírita Léon Denis, de sua cidade. O acesso ao jornal é gratuito. Para acessar a edição, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares. Um forte abraço e ótima semana para todos os seus.
Av. Saíra Prateada, 62 – Condomínio Golden Garden 86701-865 – Arapongas, PR
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Chá Beneficente Em apoio à Fundação Espírita André Luiz |
(Informação de Jorge Rezala) |
Seara Bendita. Instituição Espírita Acesso por Zoom |
(Informação de Jorge Rezala) |
Palestra Musical no Centro Espírita Esperança e Caridade. Araçatuba, SP |
(Informação de Katia Calciolari) |
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Amigos. Nossa Claudia Werdine, fundadora dos SEMBRADORES DE LUZ, tem o prazer de partilhar com você o Projeto Germinar, lançado recentemente por Sembradores de Luz. Este projeto aborda como podemos estabelecer um grupo de apoio para gestantes no centro espírita. A gravidez é o início de uma nova reencarnação. Como centros espíritas, somos chamados a apoiar não só os espíritos que chegam, mas também os corações que os acolhem. Lançar este projeto é servir a vida, desde o início. Pode nos ajudar a divulgar https://www.instagram.com/reel/DMcdXWfx90D/?igsh=cXR4b3J5amtlODA3
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II Encontro Espírita das Águas 2025 Caxambú, MG |
(Recebido em email de Domingos B. Rodrigues [[email protected] por solicitação da nossa amiga Sonira Giosa (Poços de Caldas – MG). |
Jornal Momento Espírita - edição de julho Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP |
Acesse aqui: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/07/Jornal-Momento-Esp-Julho-25-min.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
Edição 122 da Folha Espírita Francisco Caixeta Araxá, MG |
ACESSE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol122.pdf
(Informação recebida de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]]) |
Obras importantes de Elsa Rossi Tesouros para as crianças |
(Informações de Elsa Rossi [[email protected]]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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FEB DE PORTAS ABERTAS/ ESTUDO DA OBRA DE ANDRÉ LUIZ ACESSE AQUI: https://www.febnet.org.br/portal/2025/08/11/feb-de-portas-abertas-estudo-da-obra-de-andre-luiz/
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Além da Tela / Dias perfeitos |
A felicidade está nas pequenas coisas para Hirayama, um pacato senhor residente em Tóquio. Seu dia perfeito está em cumprir a rotina, seja em casa ou no trabalho, sendo solícito aos que precisam. A vida começa de madrugada, escovando os dentes, deixando as plantas na janela, enquanto ouve música e separa o uniforme. Uma casa simples na periferia, sem conforto material. Hirayama é limpador de banheiros públicos, uma profissão invisível para muitos, mas necessária. Para ele, a preocupação da riqueza não é relevante, ou pelo menos, não aparenta ser. “[…] o
Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que
soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de
que daí não viesse dano para a obra!’” Entre um banheiro e outro, percorre as pausas observando os trabalhadores, as famílias nos parquinhos públicos, sendo gentil com as pessoas em situação de rua. A hora do almoço é o momento ideal para fotografar as árvores do parque e contemplar o som ao redor, enquanto silencia a mente e as memórias. Em um dia comum, sua sobrinha surge pedindo abrigo. Notadamente abastada, Niko estranha o dia a dia do trabalho, mas está feliz com os silêncios do tio. Para ela, estar ali é uma fuga da realidade, e Hirayama a alerta sobre isso. “[…] a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca.”— Santo Agostinho [2] “Dias perfeitos” (2023) é um filme que trabalha a abnegação. A rotina é a forma que Hirayama encontrou para manter a serenidade e paz interior. Sua família surge ao final como um lembrete do luxo terreno abandonado pela vida simples. O que nós podemos aprender com esta história? Bom filme a todos. ServiçoDias perfeitos (2023) Referência[1] KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo.
Tradução de Guillon Ribeiro. 131. ed. 13. imp. Brasília: FEB, 2019. Cap. 20,
it.5. Instruções dos Espíritos: Os obreiros do Senhor. Disponível
gratuitamente no portal
da FEB.
(Copiado de: https://www.febnet.org.br/portal/2025/08/08/alem-da-tela-dias-perfeitos/)
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Lançamento de O céu e o inferno/ 1º. de agosto de 1865 |
A obra completa 160 anos de seu lançamento em 2025. Assista na FEBtv o documentário Céu e Inferno, mito ou realidade?Em 1º de agosto de 1865 foi lançado em Paris o quarto livro da Codificação da Doutrina Espírita. Organizada por Allan Kardec, a obra tem como objetivo compreender a Justiça de Deus à luz do Espiritismo, baseado no conteúdo realizado na pesquisa de O livro dos espíritos (1857) e textos experimentais publicados previamente na Revista Espírita – Jornal de Estudos Psicológicos (1858-1869). No livro, a imortalidade do Espírito e a condição que ele poderá usufruir no Mundo Espiritual é contextualizada como consequência de seus atos. Divide-se em duas partes, sendo a primeira parte Doutrina e a segunda Exemplos. Na primeira parte, Doutrina, Kardec estabelece um exame comparado das doutrinas religiosas sobre a vida após a morte. Apresenta fatos – como a morte de crianças, seres nascidos com deformações, acidentes coletivos – e uma gama de problemas que só a imortalidade da alma e a reencarnação explicam satisfatoriamente. No trecho, Kardec procura elucidar temas como anjos, céu, demônios, inferno, penas eternas, purgatório, temor da morte, a proibição mosaica sobre a evocação dos mortos, entre outros, apresentando a explicação espírita contrária à doutrina das penas eternas. A segunda parte, Exemplos, resultante de um trabalho prático, reúne modelos acerca da situação da alma durante e após a desencarnação. São depoimentos de criminosos arrependidos, de espíritos endurecidos, de espíritos felizes, medianos, sofredores, suicidas e em expiação terrestre. “O Universo é um vasto canteiro de obras; uns
demolem, outros constroem; cada um talha sua pedra para o novo edifício, cujo
plano definitivo é prerrogativa do Grande Arquiteto e cuja economia só será
compreensível quando suas formas começarem a delinear-se acima da superfície
do solo”. Acesse a
obra gratuitamente na Central de Downloads do portal da FEB: O céu e o
inferno. Referências[1] KARDEC, Allan. O céu e o inferno. Tradução de Manuel Quintão. 61. ed. 7. imp. Brasília: FEB, 2019. Prefácio. Disponível gratuitamente no portal da FEB. A gênese e O céu e o inferno: alterações feitas por KardecConfira a íntegra da entrevista realizada com os pesquisadores Adair Ribeiro Jr., Carlos Seth Bastos e Luciana Farias em Reformador (Ano 140, nº 2.317, abril de 2022), sobre alterações feitas por Kardec nas obras A gênese e O céu e o inferno: clique aqui.
(Recebido em email de https://www.febnet.org.br/portal/2025/08/01/lancamento-de-o-ceu-e-o-inferno-1o-de-agosto-de-1865/) |
FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEPI- Federação Espírita Piauiense Teresina |
Clique aqui: https://www.facebook.com/fepiaui/?locale=pt_BR
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FEMAR- Federação Espírita do Maranhão São Luís |
Clique aqui: https://www.facebook.com/federacaoespiritamaranhao/?locale=pt_BR
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
José Angelo Rodrigues |
José Ângelo Rodrigues Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2
Biografia elaborada por José Angelo Rodrigues nasceu no dia 13 de agosto de 1878, na cidade de Barretos, estado de São Paulo. Era filho do casal Joaquim Antônio Rodrigues e Leopoldina de Souza Monteiro e tinha nove irmãos: Francisco, Pedro, João, Rita, Mariana, Liduína, Ana, Maria Umbelina e Etelvina. Ao ficar órfão de pai, aos sete anos de idade, além de experimentar privações materiais, sofreu as conseqüências do segundo casamento da mãe, em razão do comportamento rude do padrasto, que, incompreensivo, era incapaz de lhe dispensar um tratamento paternal. Depois de algum tempo, decidiu, com a anuência da mãe, sair de casa para viver sob a proteção de Segisfredo Mamed Pinto, com quem passou a trabalhar. De família pobre, trabalhou arduamente desde muito jovem, por isso não teve condições de freqüentar escolas regulares, a não ser cursos eventuais de pouca duração, ministrados esporadicamente por professor particular. Mesmo assim, graças à sua vivacidade e determinação, conseguiu alfabetizar-se e aprendeu a fazer operações matemáticas, inclusive de certo grau de complexidade. Quase autodidata, desenvolveu o gosto pela leitura, o que lhe seria de grande utilidade para os estudos doutrinários a que se dedicaria posteriormente. Durante sua existência, José Angelo exerceu diversas profissões, desde as experiências juvenis de servente de pedreiro, até as ocupações da fase adulta, ligadas ao campo, como a de carreiro – condutor de carro de bois –, e a de agricultor, incluindo a pecuária, a lavoura e a produção de rapadura e de açúcar através do engenho de cana. É preciso enfatizar , no entanto, as suas excepcionais qualidades de artesão, destacando-se as suas habilidades no trabalho com couro, bambu, chifre e madeira. Carpinteiro de muitos recursos, ele fabricava mesas, camas, portas e outros objetos. Todos os testemunhos dão conta de que era muito inteligente, prático no raciocínio e metódico em tudo que fazia. Em termos artísticos, era muito exaltada a sua veia musical, por ser exímio compositor de “modas de viola” , com letras voltadas para a narrativa de acontecimentos do cotidiano ou do cenário histórico do país. Tocava viola com maestria e cantava as suas composições e outras páginas da genuína música caipira, formando dupla com seu irmão Pedro, que fazia a segunda voz. Dominava também a arte de contar casos como um autêntico narrador oral, sabendo cativar a atenção dos ouvintes através de uma maneira muito especial de relatar histórias antigas ou contemporâneas, que, em sua narrativa, eram sempre interessantes. Dono de uma memória extraordinária, era capaz de aprender uma música ao ouvi-la uma única vez, além de improvisar versos em quaisquer situações ou ambientes em que fosse solicitado. Eis como terminou, segundo a lembrança do filho Deodato, um discurso de improviso no aniversário de Tio Pedro, seu irmão: “...e essas mocinhas, No dia 18 de outubro de 1900, José Angelo Rodrigues casou-se, em Barretos, com uma jovem de 17 anos, registrada como Jerônima Cândida de Jesus, nascida em Aterrados, hoje Ibiraci, estado de Minas Gerais, em 3 de outubro de 1883, filha de Firmino Ferreira Cintra e Maria Alves de Jesus. Posteriormente, ela incorporou o sobrenome paterno Cintra que passaria a nomear todos os filhos . O seu nome de registro foi, então oficialmente alterado para Jerônima Cândida Cintra. Jerônima tinha sete irmãos: Lidugero, Presciliano, Deodato, Calimério, Maria Alves, Ana e Maria Inácia. Ana, conhecida como Tia Sinhana, era casada com Segisfredo Mamed Pinto e Maria Inácia era esposa de Pedro Angelo Rodrigues, o Tio Pedro, irmão de José Angelo Rodrigues. Oito anos depois do casamento, resolvido a tentar uma experiência no sertão, iniciou uma longa e cansativa viagem, acompanhado da mãe, da esposa Jerônima e dos quatro filhos mais velhos: Manuel, José/Juca, Firmino e Joaquim/Quinzote. Também o acompanhavam, nessa empreitada, seus irmãos Pedro, João e Francisco com as respectivas famílias. Após 17 dias viajando em quatro carros de boi, chegaram, em 8 de maio de 1908, ao local onde, desde 1907, já residia a família de Segisfredo Mamed Pinto. Era a Pedra, como diziam na época, ou o Córrego da Pedra, nas imediações da antiga Vila Lourdes, hoje município de Lourdes, localizada a l5 km de Buritama e 40 de Birigüi, na região de Araçatuba. Logo após a chegada, foi tomado de grande tristeza pela morte da mãe, Leopoldina de Souza Monteiro, sepultada em Vicentinópolis, conhecida na época como Macaúva Velha. Esse acontecimento o abalou a tal ponto que, durante quase um ano, ele permaneceu indeciso, sem saber que destino dar a seu futuro. O sonho da viagem que o tinha levado àquela terra fértil, mas inteiramente por desbravar, que ele julgava ser o lugar destinado à realização de seus sonhos de vida, havia se transformado num pesadelo, com a perda da mãe. Mas a realidade exigia uma decisão e ele resolveu enfrentar todas as dificuldades instaando-se definitivamente no Córrego da Pedra. Por essa época, a família já começava a aumentar. Além dos quatro filhos, nascidos em Barretos, outros sete nasceriam na Pedra, frutos da feliz união de José Angelo e Jerônima: Lázaro, Izalpino, Sebastião, Jerônimo, Deodato, Olívia/Rosa e Maria/Tuta. De espírito inquieto, a formação católica da família nunca o satisfez inteiramente, o que o levou a buscar no protestantismo uma alternativa religiosa. Uma de suas grandes virtudes era a curiosidade, a busca de compreensão para questões complexas como o mistério da morte, a justiça divina, o porquê da dor e do sofrimento. Dotado de grande capacidade racional e crítica, não conseguia encontrar nas religiões mencionadas respostas convincentes para muitos pontos que o deixavam em dúvida. A morte de sua mãe, por exemplo, além do sentimento de perda e de desalento, era para ele motivo de questionamentos irrespondíveis do ponto de vista das doutrinas até então conhecidas. Foi por essa ocasião que José Angelo teve a primeira notícia sobre o Espiritismo, por meio de Segisfredo Mamed Pinto, com quem passou a se reunir com freqüência para estudar a nova doutrina, através da leitura de diversas obras. Ao tomar conhecimento da existência, em Barretos, do Centro Espírita do Capitão Felício, resolveu conhecê-lo sem perda de tempo. Após a reunião de que participou, segundo a lembrança de sua filha Rosa, “o dirigente, convidou-o a permanecer um pouco mais na sala, e, em seguida, relatou haver constatado a presença, ao lado dele, desde a sua chegada , de uma senhora, cujas características descritas permitiram a José Angelo reconhecer sua própria mãe em espírito”. Essa foi a resposta que, por meio de prece, ele havia pedido a Deus, pois tinha necessidade de certificar-se da veracidade do fenômeno mediúnico que estava presenciando. Entusiasmado com a prova recebida, a sua fé na Doutrina dos Espíritos agigantou-se e ele absorveu-se na leitura ininterrupta das obras de Kardec. De volta ao Córrego da Pedra, continuou estudando, com afinco, o Espiritismo e divulgando o seu conteúdo doutrinário. Durante mais de vinte anos ele prosseguiu nesse trabalho realizando reuniões regulares ora em sua casa, ora na residência de seu filho Juca, ou ainda numa escolinha existente no quintal da casa de João Melo. Além de presidir as sessões, que contavam com a participação de Jerônimo Urbano, médium de muitos recursos, José Angelo saía a cavalo para visitar doentes e orar por eles. Diversas curas são creditadas à sua presença e à sua fé. Por várias vezes foi discutida a intenção de fundar um Centro Espírita na zona rural, mas o momento não parecia chegado, pois nenhuma das tentativas deu resultado. Em 28 de janeiro de 1942, visitou, pela primeira vez, o Centro Espírita “Amor e Caridade” de Birigüi, sob a direção de João Dias de Almeida e sua esposa, D. Linda Dias de Almeida. Segundo relato do filho Jerônimo, que o acompanhava naquela noite, seu pai sentou-se atrás da médium e pediu, por meio de uma prece, uma explicação a respeito de um assunto doutrinário sobre o qual tinha dúvidas. No mesmo instante, o mentor espiritual Felício Luchini, servindo-se da mediunidade de D. Linda, esclareceu a sua dúvida através de manifestação psicofônica. A reação imediata de José Angelo Rodrigues, exclamando “aqui está a verdade”, selou uma relação de confiança e amizade com o casal de missionários que determinaria o futuro da doutrina espírita na região. Em 16 de abril de 1943, convidados por ele, João Dias e D. Linda fizeram a primeira visita ao Córrego da Pedra, hospedando-se na residência de Almiro Jerônimo Pinto e Lourdes Camargo Pinto. As reuniões foram realizadas na casa de José Angelo e Jerônima, que se tornou então a sede provisória das atividades espíritas naquele recanto. No dia 18 de julho desse mesmo ano, aconteceu uma reunião para tratar da escolha do local destinado à construção do prédio em que funcionaria a filial do Centro Espírita “Amor e Caridade” de Birigüi, no Córrego da Pedra. José Angelo Rodrigues manifestou aos companheiros sua intenção de doar um lote de terra, com área aproximada de 1200 metros quadrados, destacado do sítio de sua propriedade. Já em 9 de dezembro de 1943, em reunião extraordinária, é efetuado o lançamento da pedra fundamental do prédio próprio no terreno doado por José Angelo, com a presença de toda a diretoria do Centro de Birigüi. Em prece de agradecimento, feita na ocasião, conforme consta em ata, manifesta-se a esperança “de muito breve serem realizados os objetivos desta obra cristã, que possa demonstrar à posteridade o testemunho da fé dos moradores do Bairro Córrego da Pedra, e para aqui poderem se abrigar amparados pela luz dos espíritos superiores”. De fato, menos de quatro meses depois, foi inaugurada a sede própria do Centro, no dia 23 de março de 1944, em sessão presidida por João Dias de Almeida e D. Linda, com a presença de um “número superior a quatrocentas” pessoas, conforme consta da ata lavrada na ocasião. Dois dias depois, em 25 de março, às dezoito horas, tem lugar uma reunião festiva para comemorar o evento, também presidida por João Dias, com a participação de D. Linda e de toda a diretoria de Birigüi. Na oportunidade, são apresentados os “membros da Diretoria da Filial composta pelos irmãos José Angelo Rodrigues, presidente; Segisfredo Pinto da Cunha, vice-presidente; Almiro Jerônimo Pinto, secretário; Firmino Angelo Cintra, tesoureiro; Theobaldo Kohlrausch, segundo-secretário; Lázaro Querino da Silva, segundo-tesoureiro”. Durante os quatro anos seguintes, enquanto esteve encarnado, José Angelo permaneceu na presidência, liderando as atividades de estudo, orientação doutrinária e assistência a desvalidos da região. Exemplo de honestidade, lealdade e honradez, e tomado por uma fé imensurável, foi fiel à doutrina em todos os seus princípios, sem nunca vacilar. O carinhoso apelido de TIO ZECA, motivado pelo grande número de sobrinhos, a rigor se justificava em razão da grande amizade que a todos o unia e ao respeito que inspirava. O seu discernimento e a sua sabedoria prática da vida eram tão notáveis, que era procurado por pessoas de toda a região para ouvir a sua opinião sobre os mais diversos assuntos. Tornou-se então o conselheiro predileto não só para desentendimentos e brigas em questões familiares e de negócios, mas em qualquer circunstância em que fosse necessária uma palavra de equilíbrio e ponderação. Exercendo um verdadeiro apostolado a serviço da harmonia, da união fraterna e da concórdia, Tio Zeca era o mensageiro da paz, do amor e da caridade. Já velho, impossibilitado de trabalhar, passava os dias lendo o Evangelho e estudando a doutrina, sempre em voz alta. Tinha grande facilidade para ler e compreender qualquer texto, mesmo os mais difíceis. Era admirável a sua capacidade de explanar sobre as lições do evangelho e explicar as questões mais complexas da doutrina com simplicidade, clareza e convicção. Às 12 horas do dia 7 de junho de 1948, Tio Zeca desencarnou em sua casa, no Córrego da Pedra. Sessenta dias antes do fato, ele passou a visitar todos os filhos, parentes e velhos amigos, entre os quais o senhor Miguel Chibeni e sua esposa Amélia Chibeni, de Buritama. Segundo relato de dona Amélia , quando se despedia José Angelo confidenciou que aquela era sua última visita à casa dos amigos. Conforme testemunho posterior de Vovó Jerônima, ele tinha recebido sinais reveladores de espíritos amigos avisando-o a respeito de sua partida próxima. A saudade que deixou em toda a comunidade da Pedra foi retratada, na época, pelos versos emocionados de Elpides Serafim da Silva: Saudade do Vovô Sei que sofres, coração! Alma meiga e pura Para mim era sempre Vovozinho Vejo-o ainda com veneras cãs Consola-me a grande certeza No dia 7 de junho, 1948 era o
ano Caridade e perdão eram seu lema Sua esposa amada, a vovó Jerônima, ou vovozinha, como era chamada pelos netos, ou ainda Tia Jerônima, para amigos e familiares, foi a incansável companheira de tantas lidas, parceira fiel de seus ideais, seguindo-o com determinação em todos os passos. Com as atividades regulares do Centro, sobretudo nas ocasiões das visitas da comunidade espírita de Birigüi, liderada por D. Linda e João Dias, a casa de Tio Zeca transformava-se numa verdadeira hospedaria e Vovó Jerônima, generosamente, providenciava pouso e comida para todos aqueles que, vencendo longas distâncias e estradas difíceis, compareciam às reuniões doutrinárias, sequiosos de aprender as enriquecedoras lições do Espiritismo. Após a morte do inesquecível esposo, durante os catorze anos em que viveu, ela manteve cintilante a chama da fé e da caridade enraizada naquele recanto, fazendo do seu lar uma porta constantemente aberta para oferecer abrigo e proteção a todos que a procurassem. Sistematicamente Vovó Jerônima percorria aquele trajeto tão familiar e tão adorável entre sua casa e o Centro, com a lamparina sustentada pelos braços erguidos para vencer a escuridão e facilitar a caminhada dos que a acompanhavam. Essa imagem, que para sempre figurará na memória de quem teve a felicidade de presenciá-la, é o símbolo da missão desempenhada por ela: ser a fonte inesgotável de luz espiritual para proteger, amparar e iluminar os passos de sua grande família. Vovó Jerônima desencarnou , aos 78 anos de idade, no dia 22 de junho de 1962, em sua casa no Córrego da Pedra. Tio Zeca e Vovó Jerônima continuam, na pátria espiritual, amorosamente exercendo a missão de orientar, proteger, e conduzir o seu povo, essa grande família da Pedra, o lugar distante que escolheram para viver, exemplificar na prática o ideal espírita e dar testemunho do verdadeiro comportamento cristão. Pelos relevantes serviços prestados ao município na área de assistência social, a Câmara Municipal de Lourdes, por meio do Decreto Legislativo 02/98, concedeu a José Angelo Rodrigues , “in memoriam”, o título de Cidadão Lourdense, em solenidade ocorrida no dia 02 de junho de 1998. Em mensagem de 24 de novembro de 1999, José Angelo Rodrigues deixa o seu alerta para a necessidade de buscarmos a nossa iluminação espiritual: Nenhum de nós correu sem ser com suas próprias pernas. Nenhum de nós galgou sequer um degrau da evolução sem ter construído sua própria escada. Mostramos o caminho, falamos de nossos erros e de nossos acertos, mas não podemos caminhar por vocês. Cada um tem a própria maneira de enxergar a verdade. Sigam em frente colocando a verdade como a meta a alcançar. A verdade é o grande guia. Não fechem os olhos, nem tapem os ouvidos para continuar recebendo esclarecimento sobre suas próprias verdades. Aquele que pensa não poder mudar seu ponto de vista diante das verdades demonstradas, ficará parado até reconhecer seu engano. Procuramos esclarecer o mais que podemos, mas nem todos enxergam com os mesmos olhos, nem ouvem com os mesmos ouvidos. Uma planta da mesma espécie tem muitas variedades, mas todas têm a mesma origem e caminham na mesma direção: a do SOL, quer dizer a da LUZ. Assim é o homem: mesmo que durante algum tempo goste de viver nas trevas, um dia a luz o fascinará e ele correrá para ela como a única maneira de ser feliz. Uma pequena chama de uma candeia, lamparina, ou palito de fósforo é capaz de vencer a mais negra escuridão. Quando o homem resolve buscar a luz, a pequena fé que se desenvolve a partir dela serve para ajudá-lo a vencer dificuldades bem maiores que as da escuridão. Vejam tudo que se tem modificado dentro de cada um e verifiquem o quanto ainda podem modificar. Cada dia que passa é por si só uma nova lição , uma bênção maior, e um dote de esperança. Esperança que deve morar no coração de todos. Esperança por crerem em DEUS. Esperança por conhecerem o seu amparo. Tenham a certeza de que um dia estaremos todos iluminados e confiantes para continuar aprendendo.
(Copiado de http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/jose_angelo_rodrigues.htm) |
Estação original de Barretos em 1923. (Instituto Moraes Salles) Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/b/barretos.htm
José Ângelo Rodrigues nasceu na cidade de Barretos aos 13 de agosto de 1878. |
José Ângelo Rodrigues e a esposa Jerônima. |
José Ângelo Rodrigues com a família. |
Dona Linda com outros companheiros fazendo a travessia do Rio Tietê para chegar ao Córrego da Pedra. Foto do acervo do Centro Espírita Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Dona Linda e Sr. João Dias de Almeida em reunião do centro espírita no Córrego da Pedra, uma extensão do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP . Foto do acervo do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Participantes do centro espírita no Córrego da Pedra, uma extensão do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. Foto do acervo do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Valentim Lorenzetti 14-02-1938 / 14-08-1990 |
O fundador da LVBA Comunicação é, até os dias de hoje, uma referência quando o assunto é integridade e ética. Foi um homem que se destacou não somente como profissional mas, sobretudo, como ser humano. Filho de imigrantes italianos, passou a infância e a adolescência no interior do estado de São Paulo. Nasceu e viveu, até concluir o primeiro grau, em Ribeirão Bonito. Foi para Araraquara a fim de concluir seus estudos e cursar o segundo grau. Aos 18 anos veio para São Paulo em busca de um sonho: estudar Medicina. E, para isso, era preciso ter recursos, pois se tratava de um curso caro. Como sempre se destacou no estudo da língua portuguesa, assim que chegou em São Paulo, em 1957, conseguiu o emprego como revisor no jornal Folha de S. Paulo. Logo nesta época, percebeu que sua real vocação era o Jornalismo. Só saiu da Folha de S. Paulo em 1968 quando respondia, há praticamente dois anos, pela Chefia de Reportagem. Era apaixonado pelo Jornalismo e muito crítico com relação à postura - muitas vezes fria - da maior parte dos colegas. Tinha um carinho especial pelas histórias humanas. Adorava os personagens que entravam na redação durante os plantões de finais de semana para contar histórias, chorar ou, simplesmente, compartilhar alegrias. Abrir mão do Jornalismo, só mesmo por um novo desafio. E foi assim que Valentim saiu da Folha de São Paulo e foi conhecer uma nova profissão. Em 1968, aceitou o convite para fazer parte do departamento de Relações Públicas da J. Walter Thompson, com o cargo de assistente de redação. Da JWT desligou-se em 1976, quando então respondia pela direção do departamento de Relações Públicas, para fundar sua própria empresa - a LVBA Comunicação e Propaganda Ltda. O Jornalismo ele nunca abandonou e, contrário à maioria de seus amigos, sua aposentadoria seria na máquina de escrever. Para que isso fosse possível ele sabia era necessário profissionalizar a gestão da LVBA. Contrariando o que o mercado praticava naquele momento, em 1986, durante as comemorações dos dez anos da LVBA, Valentim anunciou a criação do cargo de Diretor Executivo e nomeou Flavio Valsani, profissional que estava na LVBA já há nove anos. Desta forma, Valentim delegou a Flavio a função de principal executivo para que ele, com o tempo, pudesse se dedicar mais à consultoria e à redação. Mais tarde, em 1990, satisfeito com o rumo da profissionalização que conduziu, novamente inovou. Em reconhecimento à dedicação e ao empenho de Flavio Valsani e de João Aliotti, Diretor Administrativo-Financeiro desde o nascimento da LVBA, transformou-os em seus sócios. Os laços de Valentim com o Jornalismo sempre foram muito fortes. Manteve, de 1970 a 1984, uma coluna sobre Espiritismo no jornal Folha da Tarde. Ser espírita, naquela época, era muito diferente do que é hoje. Havia muita confusão sobre o que é espiritismo e o que são as outras religiões, muitas vezes fruto do sincretismo religioso. Além disso havia um certo preconceito em se assumir publicamente como praticante dessa religião. Valentim nunca se preocupou com isso. Muito pelo contrário. Além de pregar a liberdade de credo e de expressão, acreditava que tinha a obrigação de usar seu talento na difusão dos verdadeiros conceitos sobre o espiritismo. Em 1982, fez uma coletânea das crônicas publicadas até aquele ano e editou o livro Caminhos de Libertação. Ainda no campo pessoal, foi um iniciadores do CVV - Centro de Valorização da Vida, entidade que trabalha na prevenção do suicídio e foi, durante muitos anos, responsável pela difusão e comunicação desta entidade. Além da LVBA, da religião, do CVV, da Clínica Psiquiátrica mantida pelo CVV em São José dos Campos, ele sempre trabalhou ativamente em entidades da área de Comunicação. Foi da diretoria do CONRERP (Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas) e da APP (na época, Associação Paulista de Propaganda). Seu último cargo foi como presidente do CONFERP - Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas. Na área de Relações Públicas, certamente uma das mais importantes ações do Valentim foi a criação e fundação da ABERP - Associação Brasileiras das Empresas de Relações Públicas, em 1983. Trata-se do maior avanço pelo qual passou o mercado de empresarial de Relações Públicas no país, já que a entidade foi responsável pela definição de parâmetros que permitiram que a boa conduta profissional deixasse de ser um atributo subjetivo. Esta iniciativa foi reconhecida pelo mercado e, em dezembro de 1983, ele recebeu, do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas de São Paulo, o Prêmio Opinião Pública, na categoria Prêmio Especial - categoria especialmente instituída para homenageá-lo pela criação da ABERP. Em 1990, vítima de câncer, Valentim Lorenzetti morreu. Não sem antes registrar a sua visão, inovadora e ousada. Em 1989 , enviou a toda a equipe da LVBA um memorando que se tornou uma das principais marcas da empresa: "Se todos os sonhos se transformarem em realidade é sinal que você parou de crescer. Que haja sempre lugar para um sonho a mais em seu coração. Obrigado pelos sonhos que movem a LVBA" - Valentim Lorenzetti.
(Texto copiado de http://www.espiritismogi.com.br/biografias/valentim_lorenzetti.html) |
Avenida Barão de Limeira onde funciona a sede da Folha de São Paulo. Bairro Campos Elíseos. Foto Ismael Gobbo. |
Amor Infinito Antes, porém... |
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