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Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 13 de dezembro de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma for
ma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Continua na próxima postagem)
(Copiado do site Febnet) |
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Poitiers em gravura de 1572. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Braun_Poitiers_HAAB.jpg
Poitiers é uma cidade localizada no centro-oeste da França às margens do Rio Clain. O nome da cidade é derivado do romano Pictávio (em latim: Pictavium), o que acredita-se ser derivado da tribo celta que habitava a região, os pictões. Antes do período romano, era conhecida também como Lemono (em latim: Lemonum). Poitiers é a capital do departamento de Vienne na região Nova Aquitânia e possui 85.800 habitantes (2004), com densidade demográfica de 2.037 habitantes/km². Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Poitier
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Rue des Noyers. Paris, França. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10518450p.item |
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Rue dês Grès com o Convent dês Jacobins. Paris, França. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8457634g.item |
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Torquato Tasso, 22 anos. Óleo sobre tela de Jacopo Bassano. Imagem/fonte:
Torquato Tasso (Sorrento, 11 de março de 1544 — Roma, 25 de abril de 1595) foi um poeta italiano, contemporâneo de Ariosto, do século XVI, conhecido pelo poema La Gerusalemme Liberata (A Jerusalém libertada), de 1580, no qual descreve os combates imaginários entre cristãos e muçulmanos, no fim da Primeira Cruzada, durante o cerco de Jerusalém. Ele sofria de uma doença mental e morreu poucos dias antes de ser prevista sua coroação como o rei dos poetas pelo Papa. Até o início do século XIX, Tasso continua sendo um dos poetas mais lidos na Europa.[1] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Torquato_Tasso
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Jerusalém de Torquato Tasso. Acesse: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k110447p/f1.image |
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Uma serva doméstica de 14 anos, Therese Selles, experimenta atividade de poltergeist / espontânea PK na casa de seu empregador, a família Todeschini em Cheragas, na Argélia, destaque na capa da revista francesa La Vie Mysterieuse em 1911 Imageem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Poltergeist-Therese_Selles.jpg
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FENÔMENOS DE EFEITOS FÍSICOS – RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. VEJA REPORTAGEM Casa é demolida após exorcismo e fenômenos incomuns no RS
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Allan Kardec Codificador do Espiritismo Lião (França): 03-10-1804 / Paris (França): 31-03-1869 Gravura cedida por Charles Kempf, Belfort, França.
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O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira |
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CAPÍTULO XVIII ---------- Muitos os chamados, Poucos os escolhidos
– Parábola do Festim das Bodas – A porta estreita – Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! –– entratão no Reino dos céus – Muito se pedirá a quem muito recebeu – Instruções dos Espíritos: Dar-se-á àquele que tem – Reconhece-se o cristão pelas suas obras
Instruções dos Espíritos Dar-se-á àquele que tem
13. Aproximando-se dele, seus discípulos lhe disseram: “Por que lhes falas por parábolas?” –– Respondendo, disse-lhes Ele: “É porque, a vós outros, vos foi dado conhecer os mistérios do Reino dos céus, ao passo que a eles isso não foi dado. Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. Por isso é que lhes falo por parábolas: porque, vendo, nada veem e, ouvindo, nada entendem, nem compreendem”. Neles se cumpre a profecia de Isaías, quando diz: “Ouvireis com os vossos ouvidos e nada entendereis; olhareis com os vossos olhos e nada vereis”. (MATEUS, 13:10 a 14.)
14. Tende muito cuidado com o que ouvis, porque usarão para convosco da mesma medida com que houverdes medido aos outros, e ainda se vos acrescentará; –– pois, dar-se-á ao que já tem e, ao que não tem, até o que tem se lhe tirará. (MARCOS, 4:24 e 25.)
15. “Dá-se ao que já tem e tira-se do que não tem.” Meditai esses grandes ensinamentos, que muitas vezes vos hão parecido paradoxais. Aquele que recebeu é o que possui o sentido da palavra divina; recebeu apenas porque tentou tornar-se digno e porque o Senhor, em seu amor misericordioso, anima os esforços que tendem para o bem. Sustentados perseverantes, esses esforços atraem as graças do Senhor; são um ímã que atrai a si o que é progressivamente melhor, as graças abundantes que vos fazem fortes para subir a montanha santa, em cujo cume está o repouso após a luta. “Tira-se do que não tem ou tem pouco.” Tomai isso como uma antítese figurada. Deus não retira das suas criaturas o bem que se haja dignado fazer-lhes. Homens cegos e surdos, abri as vossas inteligências e os vossos corações; vede pelo vosso espírito; ouvi pela vossa alma e não interpreteis de modo tão grosseiramente injusto as palavras daquele que fez resplandecesse aos vossos olhos a Justiça do Senhor. Não é Deus quem retira daquele que pouco recebeu; é o próprio Espírito que, pródigo e descuidado, não sabe conservar o que tem e aumentar, fecundando-o, o ábolo que lhe caiu no coração. Aquele que não cultiva o campo que seu pai ganhou com o trabalho e lhe deixou como herança, o vê cobrir-se de ervas e parasitas. É seu pai quem lhe tira as colheitas que ele não quis preparar? Se, por falta de cuidado, deixou que murchassem as sementes destinadas a produzir nesse campo, deve-se acusar seu pai por elas nada terem produzido? Não é não. Em vez de acusar aquele que tudo lhe havia preparado, de criticar suas doações, queixe-se do verdadeiro autor de suas misérias e, então, arrependido e operoso, ponha-se à obra com coragem; cultive o solo ingrato com o esforço de sua vontade; lavre-o fundo com auxílio do arrependimento e da esperança; lance nele, confiante, a semente que haja escolhido, por boa, dentre as más; regue-o com o seu amor e a sua caridade, e Deus, o Deus de amor e de caridade, dará àquele que já recebera. Então ele verá os seus esforços serem coroados de sucesso e um grão produzir cem e outro mil. Coragem, trabalhadores! Tomai dos vossos orados e das vossas charruas; lavrai os vossos corações; arrancai deles a discórdia; semeai a boa semente que o Senhor vos confia e o orvalho do amor lhe fará produzir frutos de caridade.- Um Espírito amigo. (Bordeaux, 1862.)
Próximo Instruções dos Espíritos Reconhece-se o cristão pelas suas obras
(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira) |
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Cristo com os discípulos. Óleo sobre tela de Andrey Mironov. Foto: Andrey Mironov. Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_with_his_disciples._Mironov.jpg
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São Mateus e o anjo. Óleo sobre tela por Rembrandt. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7f/Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_049.jpg
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São Marcos escreve seu Evangelho sob o ditado de São Pedro. Óleo sobre tela de Pasquale Ottino Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Pasquale_Ottini
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São Lucas. Óleo sobre tela por Frans Hals. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Frans_Hals_086_WGA_version.jpg
Lucas o Evangelista Leia aqui: |
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João de Patmos, por Alonso Cano, 1640. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o,_o_Evangelista
João, o Apóstolo Leia aqui: |
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São Mateus e o anjo. Óleo sobre tela por Girolamo Savoldo. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giovanni_Gerolamo_Savoldo_-_St_Matthieu.jpg
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Estátua de Jesus no jardim da Santa Casa de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto: Ismael Gobbo |
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O caminho largo e estreito, de Charlotte Reihlen (ideia) e Paul Beckmann (execução), versão em pôster vendida por Johannis-Verlag em 2008. Passagens bíblicas segundo a Bíblia de Lutero de 1984. O olho original da providência foi retocado nesta versão. Imagem copiada de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Der_breite_und_der_schmale_Weg_2008.jpg
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Exortação de Jesus aos apóstolos. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Jesus orando no Getsêmani. Óleo de Heinrich Hofmann. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_in_Gethsemane.jpg
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Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp
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"Cristo na Casa de Simão, o Fariseu, c.1656" óleo sobre tela, local: Musée des Beaux-Arts, Nantes, França. Imagem/fonte:
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Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de
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Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg
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O Sermão das Bem-Aventuranças. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatitudes#/media/File:TissotBeatitudes.JPG
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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard
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O amor não se aposenta |
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Era um dia semelhante a outros tantos que chegava ao fim naquele verão. O vento soprava suave, a água corria serena no rio, e o sol, generoso, aquecia aquelas horas. Era um passeio igual a muitos outros, feitos ao longo dos anos. Algo, no entanto, dizia à intimidade de Pedro que esse teria um diferencial. E ficaria gravado na memória. Desde os sete anos de idade, quando gradativamente começou a perder a visão, ele aprendeu a viver em um mundo de sombras. Durante muito tempo, cada passo exigia a ajuda de alguém. Até que um dia, aos seus dezessete anos, chegou Tommy, um labrador claro de olhar doce e coração imenso. Com ele, Pedro descobriu a liberdade de caminhar sem depender de outra pessoa. Descobriu que podia atravessar ruas, entrar em ônibus, visitar amigos, sentir-se novamente dono de sua própria história. Tommy não era apenas um cão-guia. Era a possibilidade de ver sem os olhos. Era a ponte entre o escuro da sua deficiência visual e a claridade da vida que continuava acontecendo. Era a liberdade. Durante quase dez anos, foram inseparáveis. Juntos, enfrentaram trilhas, viagens, mudanças de casa, de cidade, dias de chuva e de sol. Tommy foi segurança, companhia, amigo fiel. Pedro aprendeu a confiar, a erguer a cabeça, a sorrir para a vida apesar da ausência da visão. Naquele dia de final de verão, reuniu amigos e levou Tommy para a trilha. Deixou que ele corresse, sentisse o vento no rosto, se refrescasse nas águas do rio, que ele tanto apreciava. Tommy nadou até cansar. Depois, foi deitar-se no colo de Pedro, exausto e feliz. Um gesto simples, mas que anunciava o encerramento de uma etapa. De volta para casa, o gesto mais doloroso aconteceu em silêncio. Ao pendurar a guia no lugar de sempre, Pedro compreendeu: era a última vez. O fiel companheiro não seria mais seu guia. Chegara para ele o momento da justa aposentadoria. Tommy foi morar com um casal de amigos de Pedro, em uma casa junto ao mar, onde passeia livre todos os dias. Pedro, por sua vez, inaugurou nova etapa em sua vida. Mudou-se para outro país. A vida segue, mas seu coração guarda a lembrança daquele amigo que lhe devolveu a autonomia e a coragem. * * * Todos os seres da Criação têm seu valor, sua beleza e sua missão. No convívio com os animais, aprendemos lições de simplicidade, entrega e confiança. O cão labrador Tommy cumpriu sua missão. Ofereceu segurança, ensinou o amor silencioso. Se as despedidas machucam, também ensinam. Mostram que cada ciclo tem seu tempo, e que amar é saber agradecer e deixar seguir. Assim como Pedro, um dia também penduraremos a guia da vida material. E perceberemos que a caminhada na terra chegou ao fim. Porém, não será término. Será apenas o começo de uma nova jornada, conduzida por mãos invisíveis, em outra dimensão. Afinal, o amor não se aposenta. Ele floresce na saudade, brilha além da distância e permanece, em cada reencontro que a vida nos reserva. Permanece indelével na memória da alma. Redação do Momento Espírita,
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7568&stat=0) |
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O Cego e o Cão Falante pág. 87.png Descrição: Ilustração Data: 1900 Fonte: "Old Father Christmas and Other Tales" de Juliana Horatia Ewing [1] Autor: Ilustrado por Gordon Brownie e outros artistas. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Blind_Man_and_the_Talking_Dog_pg_87.png |
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Problemas de um médium |
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Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Histórias e Anotações. Lição nº XIV. Página 87.
O médium Calixto iniciou a tarefa com verdadeira compreensão da responsabilidade que lhe competia. Criatura simples e de coração voltado para o dever, recebia as páginas dos mensageiros espirituais com a infantilidade do menino de boa índole que recebe um recado para transmitir, obediente e humilde. Vestia-se pobremente e, nos pés, não exibia outro calçado que não fossem tamancos rústicos. Recebendo-lhe, contudo, os trabalhos que psicografava, a maioria dos entendidos proclamavam sem rebuliços: - É um ignorantão!... Não conjuga cinco palavras com acerto. Puro jogral de espertalhões do mundo livresco, a serviço de fanáticos do espiritismo. Humilhado pelos repetidos insultos, Calixto mobilizou as próprias necessidades, de modo a diminuir os sarcasmos que, a propósito dele, se atiravam à Consoladora Doutrina de que se fizera pregoeiro. Trajou-se com mais apuro e queimou as pestanas, estudando a gramática. Sabia agora conversar com relativa elegância e expor os princípios que os Espíritos Superiores lhe ditavam, com facilidade e clareza. Todavia, logo se lhe percebeu a modificação, o parecer público enunciou, solene: - Vejam só! É um homem genial. Produz em plano superior, através da própria inteligência. Quem revela, assim, tamanha cultura, escreverá com mais propriedade que os literatos mortos... E os investigadores atilados concluíam, rematando: - Embuste, pastiche e mais nada. O rapaz, embora surpreendido, continuou a tarefa. Evitou a multidão e fugiu às manifestações de público. Não seria mais justo recolher as bênçãos, na intimidade dos irmãos? Confinou-se ao campo doméstico dos princípios redentores que abraçara. Contudo, ainda aí, a censura vigorou, subtil e contundente. Se Calixto recebia mensagens, relacionando verdades duras, apontavam-no, sem piedade: - É um mistificador, obsediado pela mania de grandeza e virtude. Claro que os emissários da Esfera Superior não menoscabam o poder da gentileza e ninguém por haver transposto as fronteiras da morte encontra alegria em acusar os semelhantes, mas se um amigo espiritual temperava os conceitos em sal de estímulo, buscando o soerguimento dos companheiros encarnados, indicavam-no, com acrimoniosa atitude: - É um bajulador infeliz que se demora, sob a influência de perversos doadores de lisonja. Sob perplexidades consecutivas, o médium satisfazia as exigências do ministério, no entanto, era preciso interromper-se a cada passo para destrinçar enigmas pequeninos. Se os viajores do Reino da Morte vinham falar da majestade do Céu, o intermediário era apontado por instigador da fantasia; se comentavam problemas da Terra, era definido à conta de cretino. Jornalistas e escritores “mortos” utilizavam-lhe as faculdades a se fazerem sentir claramente, entretanto, as respectivas famílias, receiando-lhes a intromissão, ameaçavam o medianeiro, através de processos espetaculosos e humilhantes. Citado nos órgãos judiciários por miserável impostor, Calixto recolhia-se em prece, suplicando aos missionários invisíveis providências contra a perturbação estabelecida, mas enquanto os Espíritos Benevolentes adotavam pseudônimo, a fim de lançaram idéias renovadoras, com a facilidade possível, os companheiros de fé observavam-lhe, risonhos e irônicos: - Onde iremos? Os “mortos” também usam máscara? O confundido trabalhador era objeto de geral exame, dia e noite. O zelo com que atendia ao serviço pela própria manutenção era interpretado por excessiva defesa na vida material, mas se era encontrado fora da atividade comum por algumas horas, era categorizado por garimpeiro de vantagens especiais. Tentava isolar-se por desincumbir-se das obrigações com mais segurança e eficiência, no entanto, era apontado, de imediato, por orgulhoso e frio, ante os sofrimentos alheios. Calixto passava, então, a comunicar-se com todos, entretanto, suas palavras convertiam-se em objeto de exploração aviltante e escandalosa. Discutido, atormentado, fustigado e seguido pela crítica incessante, através do todas as maneiras pelas quais procurava solucionar os compromissos a que se devotava, chegou o dia em que se deitou desanimado, à maneira do burro que arreia sob a carga pesada. Não seria razoável parar? Como seguir adiante? Foi então que lobrigou, de olhos nublados de lágrimas, a presença de um mensageiro divino. Endereçou-lhe sentida súplica, mas notou assombrado que o emissário se mantinha sorridente ao ouvi-lo. Finda a rogativa, entrecortada de soluços, o anunciador das Boas Novas Celestiais falou-lhe, bem-humorado: - Calixto, levante-se e não se aflija! Banhe-se uma vez por dia, tome refeições regulares e faça o que puder. O Senhor não exige o impossível. Habitue-se a auxiliar por amor ao bem, contando com a incompreensão natural do mundo. A calúnia não piora ninguém, tanto quanto a bajulação não nos aperfeiçoa qualidade alguma. Quanto ao mais, meu amigo - e, nesse ponto, o mensageiro riu-se francamente - se Jesus retirou-se do mundo pelas portas sangrentas do sacrifício na cruz, será mesmo que você pretende ausentar-se da Terra nas fofas almofadas dum automóvel? Com a interrogação, interrompeu-se a singular entrevista e Calixto, copiando os movimentos de uma muar resignado, ergueu-se de novo, e retornou o passo para o que desse e viesse.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
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Primeira foto de
Chico Xavier publicada em reportagem de Clementino Alencar em 1/5/1935 |
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Chico Xavier participando do Culto do Evangelho no Lar da família Perácio. Imagem cedida por Oceano Vieira de Melo
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O ainda jovem médium espírita Francisco Cândido Xavier lendo mensagem recebida no Centro Espírita Luiz Gonzaga em Pedro Leopoldo, MG. Foto publicada em “O Globo”
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Chico Xavier (D) no ano de 1941, na Fazenda Modelo, em Pedro Leopoldo, MG, recebendo visita de dama da sociedade paulista. Foto do arquivo de Geraldo Leão. |
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Chico Xavier psicografando no programa Pinga Fogo |
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Humberto de Campos Fotógrafo Desconhecido Título Humberto de Campos (1926) Descrição Português: Imagem do Fundo Correio da Manhã. Pessoas retratadas Pessoa retratada: Humberto de Campos – jornalista, político e escritor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras Data 1926 Coleção Wikidata do Arquivo Nacional Brasileiro:Q2860546 Número de acesso. BR_RJANRIO_PH_0_FOT_14178_002 Fonte Arquivo Nacional. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Humberto_de_Campos_(1926).tiff?page=1 |
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Nota: Entrevistas sobre o livro Movimento Espírita Internacional |
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O livro “Movimento Espírita Internacional. Origens, ideais e experiências”, há pouco lançado pelo CCDPE-SP, tendo como autores Charles Kempf (França), Elsa Rossi (Reino Unido) e Cesar Perri (São Paulo), está sendo foco de várias entrevistas. Os autores do livro e entrevistados tiveram vivência no Conselho Espírita Internacional durante duas décadas e atuações em federativas nacionais dos três países. O livro se encontra disponível no site do CCDPE: https://ccdpe.org.br/produto/movimento-espirita-internacional-origens-ideais-e-experiencias/; e-book no site da Amazon: Links para acesso às entrevistas: - USE-São Paulo: https://www.youtube.com/live/n6EVKDoRvhk?si=xi7_CXdHMA8YVyZX - Espiritismo em Kardec (Rio de Janeiro): https://www.youtube.com/watch?v=8oqHEXQQgfI&t=1s - Blog Bruno Tavares (Recife): https://www.youtube.com/watch?v=CJG3bx3C-f8&t=10s
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
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[895-JornalMundoMaior] TOLERÂNCIA. |
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TOLERÂNCIA. O trabalho edifica. A solidariedade aperfeiçoa. A tolerância eleva.
Trabalhando, melhoraremos a nós mesmos. Solidarizando-nos, enriqueceremos o mundo. Tolerando-nos engrandeceremos a vida.
Para trabalhar, com êxito, é necessário obedecer à lei. Para solidarizar-nos, com proveito, é indispensável compreender o bem e cultivá-lo. Para tolerar-nos, em sentido construtivo, é imprescindível amar.
Em vista disso, o Mestre dos Mestres, há quase dois milênios, afirmou para o mundo:-“Meu Pai trabalha, até hoje, e eu trabalho também” “Estarei convosco até o fim dos séculos”. “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.”
Trabalhemos, construindo. Solidarizemo-nos, beneficiando. Toleremo-nos, amando sempre.
Vinculada aos fundamentos da Verdade, a sublime trilogia de Allan Kardec é plataforma permanente, em nossos círculos doutrinários, constituindo lema substancial que não pode empalidecer. No livro:- LUZ NO CAMINHO.-Emmanuel/Chico Xavier. Magali Inês Brum - Colaboradora.
Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
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(Recebido em emails de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
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APES : invitation Confraternisation de Noël samedi - le 13 décembre 2025 |
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APES: Convite para a confraternização de Natal no sábado, 13 de dezembro de 2025 |
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Chère Madame, Cher Monsieur,
La direction du centre spirite APES, a le plaisir de vous inviter à son dernier exposé libre dans les locaux de Vincennes. Ce sera un événement de confraternisation de Noël, autour du thème spirite "Soyez parfaits", suivi d'un goûter fraternel.
Il sera aussi un moment de remercier les Membres, les Collaborateurs et tous ceux par la confiance morale et le soutien financier qui a été sans faille durant ces 23 ans de Charité Spirite.
Au plaisir de vous accueillir lors de cette Confraternisation de Noël, je vous présente mes salutations les plus cordiales. Fraternellement
Anita BECQUEREL Présidente de l'APES
A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS NO GOOGLE TRADUTOR
Chere Madame, Cher Monsieur,
A direção do espírito central APES, um prazer para o seu convidado ser exposto livremente no local de Vincennes. Este é um evento de confraternização de Noël, autor do espírito temático “Soyez parfaits”, suivi d'un goûter fraternel.
É também um momento para lembrar os associados, os colaboradores e todos eles pela confiança no moral e nas fontes de financiamento que estão sem falta até os 23 anos no Charité Spirit.
Au plaisir de vous acueillir lors desta Confraternização de Noël, eu vou apresentar-lhes saudações mais cordiais. Confraternização
Anita BECQUEREL Presidente da APES
A.P.E.S. - Associação Parisienne d'Etudes Spirites Construire aujourd'hui l'Humme de main.
Nossos accueillons estão em 22 rue des laitières 94300 Vincennes cada noite vendredi a partir das 19h30. et Chaque deuxième e dernier samedi du mois a partir das 14h30 beba dias fériés.
Mais informações pelo telefone 0141 931 708 et em nosso site internet http://www.apes.asso.fr
(Texto em francês recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [[email protected]])
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Emoções vividas no set de filmagem de Emmanuel pela FEB |
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Nos dias 8 e 9 de dezembro, a FEB Cinema esteve presente nas gravações do longa-metragem que retrata as existências deste espírito. A Instituição esteve no Rio de Janeiro acompanhando a quarta semana de gravações da cinebiografia, um projeto que se estenderá até o final deste mês, com direção de Wagner de Assis, produção da Cinética Filmes, em coprodução e distribuição com a Imagem Filmes e Universal Entertainment, estando a FEB Cinema em apoio de produção. “Estão em cena atores e atrizes, produção, direção entregues diante da responsabilidade de levar esta história de lutas e amor às telas. Amor define todo este projeto, desde sua roteirização às atuações, ambientação. Veremos uma linda concretização de todo um trabalho dedicado e de qualidade”, enfatizou Mayara Paz, coordenadora de comunicação e cinema da FEB, presente aos bastidores. Em breve, mais novidades. Galeria
Com a tagchico e a febchico xavierdoutrina espiritaEmmanuelemmanuel o filmeEstreiaFEB Cinemafrancisco cândido xavierWagner de Assis
FEB
Cinema FacebookTwitterYoutubeInstagramLinkedin @FEB Cinema é uma realização da Federação Espírita Brasileira Todos os Direitos Reservados
(Copiado de https://febcinema.febnet.org.br/filme-emmanuel-febcinema/) |
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CORREIO FRATERNO NOVEMBRO/DEZEMBRO 2025 |
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(Recebido em email de Izabel Vitusso [[email protected]]) |
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Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha Palestra espírita - "O Bem e o Mal" . Portugal |
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Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações.
1
- O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo
uma palestra subordinada ao tema "O Bem e o
Mal", com Miguel
Miguel, no dia 12 de Dezembro de 2025, 6ª feira, às 21h00.
2 - Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV e todas as actividades são gratuitas.
Cordialmente,
CCE
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected] www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/ (Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]]) |
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Correio Espírita - Jornal de dezembro de 2025 |
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Problemas com a mensagem? visualize no navegador.
(Recebido em email de Correio Espírita [[email protected]]) |
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Nilton Stuqui. Sessão de Psicografia no Centro Espírita Esperança e Caridade. Araçatuba, SP |
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(Informação recebida de Katia Calciolari) |
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Jornal Momento Espírita - Edição de Dezembro Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP |
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ACESSAR AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/12/Jornal-Momento-Esp-dez-min.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
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Programação Instituição Beneficente Nosso Lar dez/2025 São Paulo, capital |
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Programação de dezembro – Palestras e atividades do Nosso Lar Olá Ismael e amigo(a)s! Espero que todos estejam bem 😊 Segue em anexo a programação de
palestras do mês de dezembro de 2025. • 9 de dezembro
(terça-feira): apresentação do coral do Nosso Lar antes
da palestra, às 19h30. • 6 e 7 de dezembro:
das 10h às 17h, acontecerá o nosso tradicional Bazar
de Natal. Aguardamos todos vocês! ✨ Abraço fraterno,
"Cada vez que o Natal volta de novo a contar e fulgir, Cristo retorna ao coração do povo, aclarando o porvir."
Espírito: Amaral Ornellas, psicografia Francisco Cândido Xavier Livro: Antilogia Mediúnica do Natal
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
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A compaixão pela multidão, e outros destaques da RIE de dezembro. Acesse abaixo: |
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CLIQUE AQUI: https://assinaturas.oclarim.com.br/revistas/rie-dezembro-2025/
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Casa Editora O Clarim Acesse abaixo: |
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ACESSE:
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ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O JORNAL “O IMORTAL” DE DEZEMBRO (se puder, divulgue) |
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Amigo(a) das lides espíritas: Leia a edição deste mês que traz, entre várias matérias, uma entrevista com Juliano Pimenta Fagundes, de Goiânia (GO), e uma reportagem sobre o Hospital Espírita João Marchesi, de Penápolis (SP). O acesso ao jornal é livre e gratuito. Para acessar a edição, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares. Um forte abraço e ótima semana para todos os seus.
Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]]) |
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Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Novembro.2025 |
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(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
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Edição 124 da Folha Espírita Francisco Caixeta Araxá, MG |
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ACESSE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol124.pdf
(Recebido de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])
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Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Clique
aqui:
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Live: Natal com Arte/ Especial em homenagem à Divaldo Franco CLIQUE AQUI:
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Live: Natal com Arte/ Especial em homenagem à Divaldo Franco |
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Dia 12 de dezembro, a partir das 19h30, a Área de Artes do Conselho Federativo Nacional da FEB apresenta a live especial Natal com Arte. O ponto de encontro virtual será na FEBlives.com. Prepare o coração, convide a família e os amigos e venha semear a luz conosco. Os convidados celebram a trajetória de amor e carinho de Divaldo Franco, o semeador de estrelas. Assista ao vivo na FEBlives.com no dia 12 de dezembro, às 19h30Festa de Natal das famílias do Lar Frederico Figner e Núcleo Espírita Guillon Ribeiro
ATENDIMENTO FRATERNO
FEB LIVRARIA
SEJA UM DOADOR!
COLUNISTASNatal: Tempo de Renovação Interior e de Vivência do Evangelho COLUNISTA GERALDO CAMPETTI SOBRINHO A mensagem do Cristo precisa ser conhecida, meditada, sentida e vivida (Alcíone) COLUNISTA MARTA ANTUNES DE MOURA REDES SOCIAISBOLETIM DA FEB(Recebido em email de https://www.febnet.org.br/portal/2025/12/11/live-natal-com-arte-especial-em-homenagem-a-divaldo-franco/) |
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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Clique
aqui:
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UEM- União Espírita Mineira Belo Horizonte |
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Clique aqui: https://www.facebook.com/uniaoespiritamineira/?locale=pt_BR
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FEEB- Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
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Clique aqui: https://www.facebook.com/Federacaoespiritabahia/?locale=pt_BR
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
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Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
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Maria de Souza (13-12-1893 – 10-07-1964) |
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Maria de Souza Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2 Biografia elaborada por Celso Luiz Souto e Maria Luzia da Silva Maria de Souza, nasceu na cidade de Crato-CE, em 13 de dezembro de 1893, filha de Cezario de Souza Coelho e Maria Joaquina Conceição de Souza. Católica, casou-se em 1916, na cidade de Petrolina – PE, com Antonio Domingos da Silva, cuja profissão era viajante. Pelos idos de 1925, a vida do casal experimentou abalos financeiros, tendo o marido ficado desempregado, quando decidiu vir só para a capital paulista, para fixar-se, posteriormente, na cidade de Pirajuí. Deixara a família aos cuidados dos pais, Cezario e Maria Joaquina. O tempo ia passando, e Maria de Souza não recebia notícias do marido. Nem mesmo sabia onde se encontrava, fato que acabou por provocar na família a firme decisão de também vir para São Paulo, trazendo a única filha do casal, Maria Luzia, que, na época, contava com cerca de 4 anos de idade, vindo direto para Araçatuba, onde chegaram em 27 de setembro de 1927, e, de imediato, alugaram uma casa na rua Newton Prado, bairro São Joaquim. Algum tempo depois, o marido, em Pirajuí, ficou sabendo que a família já residia em Araçatuba, vindo, portanto, ao seu encontro, sendo fortemente recusado por Maria de Souza, por não admitir de forma alguma o tempo em que o marido ficara distante, sem dar-lhe notícias e mandar dinheiro para ajudá-la nos compromissos. Muito determinada e decidida, logo já estava trabalhando como cozinheira na casa da família Macriani, comerciantes estabelecidos na rua Marechal Deodoro. Enviuvou-se em 1930, ocasião em que o marido fora submetido a delicada cirurgia em São Paulo, não conseguindo sobreviver.
APROXIMAÇÃO COM A DOUTRINA
Em 1933, continuando a trabalhar como cozinheira, experimentou fortes sinais de alterações em sua saúde, especialmente ao sair das missas, sentia muita tontura e mal-estar geral o que a preocupava, visto que até então tudo ia bem. Próximo de sua casa, residia Manoel Clemente Gonçalves, conhecido como “Seo Caneca”, ferroviário e médium espírita, muito respeitado no local. - Seu nome, hoje, pertence a uma rua do município -, que se interessou por Maria de Souza, pois sabia que seus sintomas não eram de ordem material. Ela, todavia, relutava em acreditar, era católica fervorosa, mas aceitava a medicação homeopática prescrita por “Caneca”, porque, ao tomá-la, sentia melhoras gerais. Após insistentes convites, acabou por conhecer uma reunião mediúnica realizada no Centro Espírita “União, Paz, Amor e Caridade”, hoje União Espírita “Paz e Caridade”, presidida por “Caneca”. Não demorou muito e Maria de Souza logo se integrava às atividades do Centro, freqüentando com regularidade todas as reuniões da Casa, abandonando o catolicismo. Já no ano seguinte, incorporou-se como voluntária na equipe de colaboradores do “União”, que executava importante trabalho de assistência social na cidade, considerado pioneiro como serviço filantrópico. Estes voluntários angariavam donativos diversos, mantimentos, roupas, calçados e dinheiro para distribuí-los aos pobres, viúvas e idosas existentes na época – grande parte não possuía pensão, razão maior da pobreza constatada. Rapidamente, Maria de Souza identificou-se como angariadora do União, como o Centro era conhecido. As instalações do Centro ainda não incorporavam as atividades do Asilo, porém todos que lá chegavam eram atendidos. O trabalho de Maria de Souza foi crescendo na região, quando passou a percorrer bairros como a Prata e a Fazenda Jacutinga, que ficou caracterizada pelo gesto de sua proprietária que doou dez mil tijolos para a edificação do primeiro dos quartos que formaria o bloco de construção do Abrigo Ismael. Maria de Souza foi buscá-los, trazendo-os sobre um carro de bois, debaixo de intensa chuva. O primeiro registro formal de sua presença como angariadora do Centro União data de 18 de novembro de 1936, já marcada por sua característica pessoal: embora analfabeta, não se embaraçava com o manuseio do dinheiro, ao controlar os donativos recebidos através de alfinetes espetados nos pacotinhos, para assim realizar a prestação das contas relacionadas nas listas. De tão integrada que ficou no Abrigo, passava o dia todo envolvida com suas atividades de angariadora, retornando só à noite para casa. A filha única, Maria Luzia, praticamente foi criada com os tios e casou-se muito cedo, fato que possibilitou à mãe , maior tempo para sua peregrinação junto aos colaboradores.
UM SUSTO EM ANDRADINA
Quando, em viagem àquela cidade, hospedava-se na casa de dona “Belé” (Benedita) família de espíritas ligada com a administração da ferrovia. O trabalho de angariadora abrangia cidades como Birigüi, Valparaíso, Mirandópolis, Andradina, Três Lagoas e Campo Grande, em Mato Grosso. Nesta cidade matogrossense, conseguiu arrecadar dinheiro, que, na ocasião, foi suficiente para construir três novos quartos para o Abrigo, na época, presidido por Júlio Monteagudo Pinheiro. O dinheiro foi doado pelos trabalhadores e engenheiros que construíram o aeroporto da cidade de Campo Grande. Em fevereiro de 1940, na companhia de Rosa Fernandes, dirigiu-se a Andradina e, como de costume, foi à Delegacia de Polícia, colher o “visto” do delegado na lista e assustou-se quando este chamou-as de “charlatãs”, dizendo-lhes que não assinaria nada, enquanto não providenciassem a Carteira de Saúde, documento muito exigido na época. Assim, até que a carteira de saúde não foi obtida, não mais colocou os pés naquela cidade!
A FAMÍLIA DONHA
Pelos idos de 1938, o casal Josefa e João Donha residia no bairro Goulart, zona rural de Araçatuba, onde tinham um Centro Espírita e hospedavam Maria de Souza quando esta percorria os sítios da vizinhança, carregando duas cestas e conquistando, assim, grandes amizades bem como simpatizantes. Deste bairro, ela tomava uma “jardineira” e retornava para a cidade carregada de donativos. A família Donha integrou-se na história de Abrigo desde o final de 1920, ocasião em que José Donha, “Bepe”, irmão de João, adquiriu um terreno na rua Marcílio Dias, para registrar e edificar o Centro Espírita União, Paz, Amor e Caridade, cuja fundação ocorreu em 21 de Abril de 1921. O trabalho desta família, juntamente com Maria de Souza, em benefício do Abrigo, registrou vínculos de vários anos, atendendo pobres e idosas.
PROJETOS PARA UMA COZINHA
Maria de Souza acompanhou o trabalho de inúmeras administrações da entidade, que ultrapassou trinta anos. Neste período, experimentou diversas alterações procedidas no Abrigo Ismael, principalmente as relacionadas com sua antiga construção. Os ambientes existentes, embora agasalhassem as idosas, mantinham pequenos fogões à lenha, que serviam para cozimento das refeições, nem sempre a contento, havendo inúmeros riscos de acidentes com fogo. Mais uma vez, surge o trabalho decidido de “Souza”, como era conhecida, que, sob a presidência de Júlio Monteagudo Pinheiro, idealizara construir uma cozinha central, para retirar dos quartos todos os fogões a lenha. Nesta oportunidade, “Souza” foi reconhecida como cobradora da Instituição, cujo trabalho já consistia em visitar os contribuintes, arrecadar donativos, montar chás beneficentes, vender convites das promoções e ainda ajudar internamente na preparação dos eventos promocionais. A cozinha central foi inaugurada na década de 50, sendo preparada para fornecer inicialmente cerca de trinta refeições diárias, entre internas e doações para pessoas carentes que batiam na porta da Casa. Com a estrutura conquistada, as atividades de Maria de Souza continuaram firmes, desta feita, para manter o pleno funcionamento, assim permanecendo por muito tempo, chegando inclusive a assumir o comando desta cozinha e até do Abrigo, oferecendo condições para continuidade do atendimento em ocasiões emergenciais. O tempo passava, e a idade já demonstrava sinais de que seu rítmo precisava diminuir. A saúde também mostrava algumas alterações. Seu trabalho diário foi reduzido para apenas meio período, porque o cansaço ditava as regras que exigiam repouso, porém a natureza e o gênio determinado não esmoreceram, mantendo-lhe a firme lucidez. Nos registros da Casa, consta que sua última presença nas reuniões ocorreu em maio de 1964. Segundo a filha Maria Luzia, “Souza” passou a reclamar de muita falta de ar, mas continuou sua permanência no Abrigo até o final de julho de 1964.
SINAIS DO RETORNO
Maria Luzia empreendera uma viagem, e inesperadamente, Souza, foi acometida de mal súbito, com profundas alterações cardiológicas, sendo imediatamente internada no antigo Hospital Francisco Barbosa, conhecido como Hospital da Estrada de Ferro, confirmando-se o quadro clínico inicialmente constatado. Com o retorno da filha, o médico deu-lhe alta e informou-a que o quadro era grave e que não alimentasse grandes esperanças. Já em casa, Souza passou a receber inúmeras visitas, pois era pessoa muitíssimo querida na cidade. Nas vésperas de sua desencarnação, mandou chamar Maria Araújo, sua sobrinha, para entregar-lhe a bolsa com todos os carnês e a relação dos contribuintes, recomendando-lhe muito respeito e seriedade para com aquelas pessoas, visto tratar-se dos colaboradores da Casa que tanto amava. No começo da noite de 10 de Julho de 1964, já agonizante, Souza ainda trabalhou mediunicamente, e, auxiliada por “Caneca”, ajudou a esclarecer entidade que se utilizou da sua já inaudível psicofonia para ser doutrinada. Os espasmos continuaram fortes, porém as preces e vibrações dos presentes contribuíram para um suave desligamento, sem os torpores comumente observados. Por volta das 21 horas, ela mesma pediu para que fosse desligado o soro, pois sentia o iminente momento da partida. Atendida pelo médico, não demorou a libertação física de seu espírito, que se entregou confiante aos companheiros da espiritualidade que a assistiam. Assim, aos 71 anos, terminou mais uma existência terrena de Maria de Souza, considerada por todos como uma das fundadoras do Abrigo Ismael.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/maria_souza.htm)
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Maria de Souza. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2. |
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Dona Maria de Souza, no centro. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 2. |
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Estação ferroviária de Crato, CE. Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/ce_crato/fotos/crato9301.jpg
Na cidade de Crato, CE, nasceu dona Maria de Souza. Leia a sua biografia nesta postagem. |
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Manoel Clemente Gonçalves (23/11/1894 – 03/11/1986) Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 2.
Foi através do Sr Manoel Clemente Gonçalves, também conhecido como “Manoel Caneca”, que Maria de Souza, até então católica, se aproximou do Espiritismo. Foi uma das “Senhoras Espíritas” que participaram da fundação do Abrigo Ismael. Leia sobre Manoel Clemente Gonçalves: http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/ABRIL/19-04-2021.htm
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Evento no Abrigo Ismael no ano de 1943. Paritipação de presidentes, crianças da evangelização e da escola pública municipal que ali funcionava. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Antiga estação ferroviária de Araçatuba. Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/a/aracatuba-seg.htm |
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Antiga rua Marechal Deodoro, Araçatuba, SP. Foto do acervo da Câmara Municipal de Araçatuba. |
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Há um século |
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Busto de Allan Kardec no túmulo onde está sepultado com a esposa Amélie Boudet Cemitério Père Lachaise, Paris, França, Foto Ismael Gobbo
Pelo Espírito Hilário Silva. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: O Espírito da Verdade. Estudos e dissertações em torno de O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Lição nº 52. Páginas 125 a 128. Capitulo XXV. Item 2.
Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, naquela triste manhã de abril de 1860, estava exausto, acabrunhado. Fazia frio. Muito embora a consolidação da Sociedade Espírita de Paris e a promissora venda de livros, escasseava o dinheiro para a obra gigantesca que os Espíritos Superiores lhe haviam colocado nas mãos. A pressão aumentava... Missivas sarcásticas avolumavam-se à mesa. Quando mais desalentado se mostrava, chega a paciente esposa, Madame Rivail - a doce Gaby -, a entregar-lhe certa encomenda, cuidadosamente apresentada. O professor abriu o embrulho, encontrando uma carta singela. E leu: “Sr. Allan kardec: Respeitoso abraço. Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso. Sou encadernador desde a meninice, trabalhando em grande casa desta capital. Há cerca de dois anos casei-me com aquela que se revelou minha companheira ideal. Nossa vida corria normalmente e tudo era alegria e esperança, quando, no início deste ano, de modo inesperado, minha Antoinette partiu desta vida, levada por sorrateira moléstia. Meu desespero foi indescritível e julguei-me condenado ao desamparo extremo. Sem confiança em Deus, sentindo as necessidades do homem do mundo e vivendo com as dúvidas aflitivas de nosso século, resolvera seguir o caminho de tantos outros, ante a fatalidade... A prova da separação vencera-me, e eu não passava, agora, de trapo humano. Faltava ao trabalho e meu chefe, reto e ríspido, ameaçava-me com a dispensa. Minhas forças fugiam. Namorava diversas vezes o Rio Sena e acabei planejando o suicídio. “Seria fácil, não sei nadar” – pensava. Sucediam-se noites de insônia e dias de angústia. Em madrugada fria, quando as preocupações e o desânimo me dominaram mais fortemente, busquei a Ponte Marie. Olhei em torno, contemplando a corrente... E, ao fixar a mão direita para atirar-me, toquei um objeto algo molhado que se deslocou da amurada, caindo-me aos pés. Surpreendido, distingui um livro que o orvalho umedecera. Tomei o volume nas mãos e, procurando a luz mortiça de poste vizinho, pude ler, logo no frontispício, entre irritado e curioso. “Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito. - A. Laurent.” Estupefato, li a obra - “ O Livro dos Espíritos” - ao qual acrescentei breve mensagem, volume esse que passo às suas mãos abnegadas, autorizando o distinto amigo a fazer dele o que lhe aprouver. Ainda constavam da mensagem agradecimentos finais, a assinatura, a data e o endereço do remetente. O Codificador desempacotou, então, um exemplar de “O Livro dos Espíritos” ricamente encadernado, em cuja capa viu as iniciais do seu pseudônimo e na página do frontispício, levemente manchada, leu com emoção não somente a observação a que o missivista se referira, mas também outra, em letra firme: - “Salvou-me também. Deus abençoe as almas que cooperaram em sua publicação. - Joseph Perrier.” Após a leitura da carta providencial, o Professor Rivail experimentou nova luz a banhá-lo por dentro... Conchegando o livro ao peito, raciocinava, não mais em termos de desânimo ou sofrimento, mas sim na pauta de radiosa esperança. Era preciso continuar, desculpar as injúrias, abraçar o sacrifício e desconhecer as pedradas... Diante de seu espírito turbilhonava o mundo necessitado de renovação e consolo. Allan Kardec levantou-se da velha poltrona, abriu a janela à sua frente, contemplando a via pública, onde passavam operários e mulheres do povo, crianças e velhinhos... O notável obreiro da Grande Revelação respirou a longos haustos, e, antes de retomar a caneta para o serviço costumeiro, levou o lenço aos olhos e limpou uma lágrima...
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio de Belo Horizonte, MG) |
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Ponte Marie sobre o rio Sena.Paris, França. Foto: Lucas Gobbo |
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Ponte Marie sobre o rio Sena, Paris, França. Foto: Ismael Gobbo. |
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Capa da 1ª. edição de O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, lançados aos 18 de abril de 1857. Copiada de https://kardec.blog.br/18-de-abril-de-1857/ |
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Prece de Cáritas |
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Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, daí forças aqueles que passam pela provação, daí luz àqueles que procuram a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade! Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Daí ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai. Senhor! Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes. Piedade, Senhor, para aquelas que Vos não conhecem, esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte a paz, a esperança e a fé! Deus! Um raio, uma centelha do Vosso amor pode iluminar a terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh! Bondade, oh! Beleza, oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte merecer a Vossa misericórdia. Deus, daí-nos força, ajudai o nosso progresso, a fim de subirmos até Vós; daí-nos a caridade pura, a humildade; daí-nos a fé e a razão, daí-nos a simplicidade, que fará de nossas almas o espelho onde se há de refletir a Vossa Divina Imagem! Que assim seja!
Confira o Áudio: https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU
(Copiado de https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU) |
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Santa Irene de Tessalônica. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Irene_of_Thessaloniki.jpg
Segundo consta da Revista Espírita 1862, pags. 84/85, 3ª. Edição, FEB, o espírito que assina Cárita, ou Cáritas, declinou ter sido Santa Irene. Santa Irene foi martirizada em Tessalônica à época do imperador Diocleciano, grande perseguidor dos cristãos. Também suas irmãs Ágape e Quiônia pereceram pelo mesmo motivo: não renunciaram à fé no Cristo.
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O martírio de Santa Irene. Óleo sobre tela de Carlo Francesco Nuvolone. Museu do Louvre, Paris, França. Santa Irene é relacionada a Cárita, martirizada à época do imperador Diocleciano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CF_Nuvolone_Martirio_de_Santa_Irene_Louvre.jpg
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Restos arqueológicos da cidade antiga. Ao fundo o Arco de Galério. Tessalônica, Grécia. Foto Ismael Gobbo. Na cidade de Tessalônica foram martirizadas as três cristãs irmãs: Irene, Ágape e Quiônia. |
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Busto do imperador Diocleciano Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Diocletian_Bueste.JPG |
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Amor Infinito O Pacto de Amor Universal |
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