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Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 19 novembro de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/NOVEMBRO/19-11-2025.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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Jardins Suspensos da Babilônia. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardins_Suspensos_da_Babil%C3%B3nia
Jardins suspensos da Babilônia Os Jardins Suspensos da Babilônia são uma das sete maravilhas do mundo antigo. É, talvez, uma das maravilhas relatadas sobre a qual menos se sabe. Muito se especula sobre suas possíveis formas e dimensões, mas nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico foi encontrado, exceto um poço fora do comum que parece ter sido usado para bombear água. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardins_Suspensos_da_Babil%C3%B3nia |
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Fotografia de 1932 de ruínas de Babilónia Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Babylon,_1932.jpg |
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Painel executado em tijolos de terracota esmaltados e policromados retratando um leão caminhando. Reinado de Nabucodonor II (604 -562 a.C). Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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A cabeça da Grande Esfinge de Gizé e divulgada como sendo a representação da cabeça do faraó Quéfren ou de seu irmão Djedefré. Foto Ismael Gobbo
Grande Esfinge de Gizé Grande Esfinge de Gizé (em árabe: أبو الهول; Abu al-Haul), comumente referida apenas como Esfinge, é uma estátua da pedra calcária que representa uma esfinge (uma criatura mítica com corpo de leão e uma cabeça humana) localizada no planalto de Gizé, na margem oeste do rio Nilo, em Gizé, Egito. O rosto do monumento é geralmente considerado como uma representação do rosto do faraó Quéfren. É a maior estátua feita de monólito no mundo, com 73,5 metros de comprimento, 19,3 metros de largura e 20,22 m de altura.[1] É a mais antiga escultura monumental conhecida e é comumente tida como uma obra construída por egípcios antigos do reino velho Império Antigo durante o reinado do faraó Quéfren (c. 2558-2532 a.C.).[1][2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Esfinge_de_Giz%C3%A9
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Pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos. Gizé, Egito. Foto Ismael Gobbo
Pirâmides Egípcias Pirâmides do Egito são antigas estruturas feitas em alvenaria construídas pela civilização do Antigo Egito. Até novembro de 2008, existiam fontes citando entre 118 e 138 pirâmides egípcias identificadas.[1][2] A maioria delas foi construída como túmulos para os faraós e seus consortes durante os períodos do Reino Antigo e Médio.[3][4] As mais antigas pirâmides egípcias conhecidas foram encontradas em Sacará, ao noroeste de Mênfis. A primeira delas foi a pirâmide de Djoser (feita entre 2630 a.C-2611 a.C.), que foi construída durante a III dinastia egípcia. Esta pirâmide e o seu complexo circundante foram projetados pelo polímata, e o então arquiteto, Imhotep. Elas são geralmente consideradas as mais antigas estruturas monumentais do mundo construídas de alvenaria vestida.[5] As mais famosas pirâmides egípcias são aquelas encontradas na Necrópole de Gizé, nos arredores da cidade de Cairo. Várias das pirâmides de Gizé estão entre as maiores estruturas já construídas desde a Antiguidade.[6] A pirâmide de Quéops, em Gizé, é a maior pirâmide egípcia, cuja altura original chegava a mais de 140 metros. É a única das Sete maravilhas do mundo que permanece de pé. Leia mais: |
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Pirâmide de Quéfren em Gizé, Egito. Foto Ismael Gobbo. |
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Pirâmide dos Degraus em Sacará, nas proximidades do Cairo. Primeiro complexo funerário em forma de pirâmide e a obra mais antiga a usar alvenaria de pedra em larga escala. Foto Ismael Gobbo |
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Sarcófago de Teti, no complexo funerário em Sacará, escavado pelo egiptólogo britânico James Quibell entre 1907/1908. Teti foi o primeiro rei da VI dinastia (2345 – 2181 a.C). Foto Ismael Gobbo |
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Vale Gresivaudan. Vista dos restos do antigo castelo de Bayard, localizado na margem esquerda do Isère, a três léguas de Montmélian: [desenho] |
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Busto de Joseph Marie Jacquard por Charles Marie Iguel Musée Piscine Roubaix Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Marie_Jacquard
Joseph Marie Charles disse Jacquard , nascido7 de julho de 1752em Lyon , morreu em7 de agosto de 1834em Oullins , é um inventor francês, a quem devemos o tear programável mecânico diz tear Jacquard . Leia mais: |
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Tecelão, por Van Gogh, onde se vê um tear. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tear
Um tear é um aparelho mecânico ou eletromecânico empregado para fins de tecelagem. Entre as variedades existentes, há o tear de pente-liço e o tear de tricô (ou de pregos). Uma variedade de importância histórica é o tear de Jacquard.[1] |
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Busto de Jacques de Vaucanson (antes de 1835). Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Buste_de_Jacques_Vaucanson_(avant_1835).jpg
Jacques de Vaucanson (Grenoble, 24 de fevereiro de 1709 — 21 de novembro de 1782) foi um inventor e artista francês que criou vários autômatos inovativos. Sua obra mais conhecida foi um pato mecânico que parecia comer grãos, digeri-los e defeca-los.[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques_de_Vaucanson
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O pato mecânico. 1738. Obra de Jacques de Vaucanson. |
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Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. (Lião, 03-10-1804 / Paris, 31-03-1869) Imagem/fonte: https://dialogos.files.wordpress.com/2007/02/allan-kardec-tratado-2.jpg
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O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira |
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CAPÍTULO XVI ---------- Não se pode servir a Deus e a Mamon
- Salvação dos ricos – Preservar-se da avareza – Jesus em casa de Zaqueu – Parábola do Mau Rico – Parábola dos Talentos - Utilidade providencial da riqueza. Provas da riqueza e da miséria – Desigualdade das riquezas – Instruções dos Espíritos: A verdadeira propriedade – Emprego da riqueza- Desprendimento dos bens terrenos – Transmissão da riqueza
Instruções dos Espíritos Emprego da riqueza
11. Não podeis servir a Deus e a Mamon. Guardai bem isso, vós a quem o amor do ouro domina, vós que venderíeis a alma para possuir tesouros, porque eles permitem que vos eleveis acima dos outros homens e vos proporcionam o gozo das paixões. Não; não podeis servir a Deus e a Mamon! Se, pois, sentis vossa alma dominada pelas cobiças da carne, apressai-vos em alijar o jugo que vos oprime, porque Deus, justo e severo, vos dirá: “Que fizeste, ecônomo infiel, dos bens que te confiei? Esse poderoso móvel de boas obras o empregaste exclusivamente na tua satisfação pessoal”. Qual, então, o melhor emprego que se pode dar à riqueza? Procurai nestas palavras: “Amai-vos uns aos outros”, a solução do problema. Aí está o segredo do bom emprego das riquezas. Aquele que se acha animado do amor do próximo tem aí traçada toda a sua linha de conduta. O emprego que agrada a Deus é a caridade, não essa caridade fria e egoísta, que consiste em espalhar ao redor de si o supérfluo de uma existência doutrada, mas a caridade plena de amor, que procura o infeliz e o ergue, sem humilhá-lo. Rico, dá do teu supérfluo; faze mais: dá um pouco do que te é necessário, porque o de que necessitas ainda é supérfluo. Mas dá com sabedoria. Não repilas o que se queixa, com medo de seres enganado; vai às origens do mal. Alivia, primeiro; em seguida, informa-te, e vê se o trabalho, os conselhos, mesmo a afeição não serão mais eficazes do que a tua esmola. Espalha em torno de ti, em abundância, o amor de Deus, o amor do trabalho, o amor do próximo. Coloca tuas riquezas sobre uma base que nunca te faltará e que te trará grandes lucros: as boas obras. A riqueza da inteligência deve te servir como a do ouro. Espalha à tua volta os tesouros da instrução; derrama sobre teus irmãos os tesouros do teu amor e eles frutificarão.- Cheverus. (Bordeaux, 1861.) 12. Quando considero a brevidade da vida, impressiona-me dolorosamente a incessante preocupação de que é para vós objeto o bem-estar material, ao passo que dais tão pouca importância ao vosso aperfeiçoamento moral, a que consagrais pouco ou nenhum tempo e que, no entanto, é o que importa para a eternidade. Dir-se-ia, diante da atividade que desenvolveis, tratar-se de uma questão do mais alto interesse para a Humanidade, quando não se trata, na maioria dos casos, senão de vos pordes em condições de satisfazer a necessidades exageradas, à vaidade, ou de vos entregardes a excessos. Quanta aflição, inquietações e tormentos cada um se impõe; quantas noites de insônia, para aumentar uma fortuna muitas vezes mais que suficiente! Por cúmulo da cegueira, não é raro se encontrarem pessoas, escravizadas a penosos trabalhos pelo amor imoderado da riqueza e dos gozos que ela proporciona, a se vangloriarem de viver uma existência dita de sacrifício e de mérito, como se trabalhassem para os outros, e não para si mesmas! Insensatos! Credes, então, realmente, que vos serão levados em conta os cuidados e os esforços que despendeis movidos pelo egoísmo, pela cupidez ou pelo orgulho, enquanto negligenciais o vosso futuro, assim como os deveres que a solidariedade fraterna impõe a todos os que gozam das vantagens da vida social? Pensastes apenas no vosso corpo; seu bem-estar, seus prazeres foram o objeto exclusivo da vossa solicitude egoísta. Por ele, que morre, desprezastes o vosso Espírito que viverá sempre. Por isso mesmo, esse senhor tão mimado e acariciado se tornou o vosso tirano; comanda o vosso Espírito, que se constituiu seu escravo. Seria esse o objetivo da vida que o Senhor vos concedeu? – Um Espírito protetor. (Cracóvia, 1861.) 13. Sendo o homem o depositário, o administrador dos bens que Deus lhe pós nas mãos, ser-lhe-ão pedidas severas contas do emprego que ele lhes haja dado, em virtude do seu livre-arbítrio. O mau uso consiste em os aplicar exclusivamente na sua satisfação pessoal. Ao contrário, o emprego é bom todas as vezes que deles resulta um bem qualquer para outrem. O mérito é proporcional ao sacrifício que a criatura se impõe. A beneficência é apenas um modo de empregar-se a riqueza; ela alivia a miséria atual, aplaca a fome, preserva do frio e proporciona abrigo a quem não o tem. Há, porém, um dever igualmente imperioso e meritório: o de prevenir a miséria. Esta é a missão das grandes fortunas, mediante os trabalhos de todo gênero que com elas se podem executar. E, mesmo tirando legítimo proveito desses trabalhos, o bem não deixaria de existir, porque o trabalho desenvolve a inteligência e enaltece a dignidade do homem, sempre cioso de poder dizer que ganha o pão que come, ao passo que a esmola humilha e degrada. A riqueza concentrada em uma só mão deve ser qual fonte de água viva que espalha a fecundidade e o bem-estar à sua volta. Ó vós, ricos, que a empregardes segundo as vistas do Senhor, o vosso coração será o primeiro a dessedentar-se nessa fonte benfazeja; já nesta vida fruireis os inefáveis gozos da alma, em vez dos gozos materiais do egoísta, que deixam vazio o coração. Vossos nomes serão benditos na Terra e, quando a deixardes, o soberano Senhor vos dirá, como na Parábola dos Talentos: “Bom e fiel servo, entra na alegria do teu Senhor”. Nessa parábola, o servidor que enterrou o dinheiro que lhe fora confiado não é a imagem dos avarentos, em cujas mãos a riqueza se conserva improdutiva? Se, entretanto, Jesus fala principalmente de esmolas, é que naquele tempo e no país em que Ele vivia não se conheciam os trabalhos que as artes e a indústria criaram depois e nas quais as riquezas podem ser aplicadas utilmente para o bem geral. A todos os que podem dar, pouco ou muito, direi: daí esmola quando for preciso, mas, tanto quanto possível, convertei-a em salário, a fim de que aquele que a receba não se envergonhe dela. – Fénelon. (Argel, 1860.)
Próximo Instruções dos Espíritos Desprendimento dos bens terrenos
(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira) |
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Jean de Cheverus. Pintura de
Jean de Cheverus , seu nome completo: Jean-Louis-Anne-Magdeleine Lefebvre de Cheverus , nascido em28 de janeiro de 1768em Mayenne e morreu em19 de julho de 1836em Bordeaux , é um cardeal francês, arcebispo de Bordeaux . Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/Jean_Lefebvre_de_Cheverus
* Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo XVI, intitulado “Não se pode servir a Deus e a Mamon”, em Instruções dos Espiritos, encontra-se a mensagem de Cheverus, recebida na cidade de Bordéus, França, no ano de 1861 – “Emprego de riquezas”.
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A adoração de Mamon. Óleo sobre tela por Evelyn De Morgan. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_worship_of_Mammon.jpg
LEIA SOBRE MAMON https://pt.wikipedia.org/wiki/Mamon
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François Fénelon *. Óleo sobre tela por Joseph Vivien. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fran%C3%A7ois_de_Salignac_de_la_Mothe-F%C3%A9nelon.PNG
François Fénelon, pseudônimo de François de Salignac de La Mothe-Fénelon (6 de agosto de 1651 - 7 de janeiro de 1715), também conhecido como ''o Cisne de Cambrai'', foi um teólogo católico, poeta e escritor francês, cujas ideias liberais sobre política e educação, esbarravam contra o "statu quo" da Igreja e do Estado dessa época. Pertenceu à Academia Francesa de Letras. (Wikipedia)
Vários espíritos transmitiram mensagens em mais de uma cidade ou país que, submetidas ao principio da Concordância, foram inseridas pelo Codificador Allan Kardec nas obras da Doutrina Espírita. O espírito Fénelon, por exemplo, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, contribui com mensagens ditadas em Paris, Argel, Bordéus, Lião.
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Parábola dos talentos. Óleo no painel de Willem de Poorter. Imagem/fonte:
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Lázaro e o Rico Artista: Jacopo Bassano Imagem da obra de arte listada no parâmetro de título desta página Título: Lázaro e o Rico Tipo de objeto: pintura Gênero: arte religiosa Descrição: A parábola bíblica de Lázaro e o Rico (Lucas 16:19-21) conta a história de um homem que banqueteava e celebrava todos os dias, enquanto um mendigo chamado Lázaro permanecia faminto por perto. Cães vinham lamber as feridas no corpo do pobre. No entanto, quando os dois homens morreram, Lázaro foi recebido no céu, enquanto o rico foi condenado ao inferno. Data: 1545 Técnica: óleo sobre tela Dimensões (com moldura): 176 x 251 x 12 cm Sem moldura: 146 x 221 cm (57 1/2 x 87 pol.) Coleção Museu de Arte de Cleveland wikidata:Q657415. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Clevelandart_1939.68.jpg |
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A parábola do Bom Samaritano de Balthasar van Cortbemde (1647) mostra o Bom Samaritano cuidando do homem ferido enquanto o levita e o sacerdote também são mostrados à distância. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Parable_of_the_Good_Samaritan
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Jesus e o jovem rico. Pintura de Heinrich Hoffmann. Imagem/fonte : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hoffman-ChristAndTheRichYoungRuler.jpg
O Jovem Rico16 Eis que alguém se aproximou de Jesus e lhe perguntou: “Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?” 17 Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é bom? Há somente um que é bom. Se você quer entrar na vida, obedeça aos mandamentos”. 18 “Quais?”, perguntou ele. Jesus respondeu: “‘Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, 19 honra teu pai e tua mãe’[a] e ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’[b]”. 20 Disse-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que me falta ainda?” 21 Jesus respondeu: “Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me”. 22 Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas. 23 Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade: Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. 24 E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”. 25 Ao ouvirem isso, os discípulos ficaram perplexos e perguntaram: “Neste caso, quem pode ser salvo?” Leia mais: https://www.biblegateway.com/passage/?search=Mateus+19%3A16-30%2CLucas+18%3A18-30&version=NVI-PT
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Parábola dos talentos. Óleo no painel de Willem de Poorter. Imagem/fonte:
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‘1’ A parábola do homem rico e Lázaro, representando o homem rico no inferno, pedindo ajuda a Abraão e Lázaro no céu por James Tissot. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christian_views_on_Hell |
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Árvore Sicômoro. Jericó, Palestina. Numa dessas árvores Zaqueu subiu para ver Jesus passar. Foto Ismael Gobbo |
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A cidade de Jericó, Palestina, vista do Monte da Tentação. Foto Ismael Gobbo. |
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Avenida de Jericó na direção de Jerusalém. Foto Ismael Gobbo |
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Parábola do rico insensato. Óleo em painel de carvalho por Rembrandt Imagem/fonte:
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Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de
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Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg
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O Sermão das Bem-Aventuranças. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatitudes#/media/File:TissotBeatitudes.JPG
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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard
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O homem de boa vontade |
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A jovem mãe se aproximou do leito do filhinho. Ela queria tanto que o filho crescesse e concretizasse os seus sonhos. Entretanto, a leucemia o estava matando. Lembrou-se de que, um dia, o filho lhe dissera que queria ser bombeiro, quando crescesse. Ela foi ao Corpo de Bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, explicou a situação do filho a um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Seria possível, perguntou, meu filho de seis anos dar uma volta no carro de bombeiros, em torno do quarteirão? Nós podemos fazer muito mais, respondeu Bob. Se estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós faremos dele um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir ao quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio. Se você nos der as medidas dele, conseguiremos um uniforme verdadeiro, com chapéu, com o emblema do nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas. Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto Billy. Vestiu-o com o uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão e foi levado ao quartel central. Ele estava muito, muito feliz. Acompanhou os três chamados que aconteceram naquele dia e saiu no caminhão tanque, na van dos paramédicos e no carro especial do chefe do Corpo de Bombeiros. Até foi filmado pelo programa de televisão local. Com o seu sonho realizado, Billy ficou tão contente que viveu três meses além da previsão dos médicos. Uma noite, a enfermeira chefe começou a chamar toda a família ao hospital. Billy estava morrendo. Ela se lembrou do passeio com os bombeiros. Por isso, ligou para o quartel e perguntou se um bombeiro poderia fazer uma visita rápida ao garoto. Com certeza, ele ficaria feliz. O chefe dos bombeiros respondeu: Nós podemos fazer muito mais do que isso. Estaremos aí em cinco minutos. Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o Corpo de Bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E, por favor, abra a janela do quarto dele. Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram ao hospital, estenderam a escada até o andar onde estava o garoto. Dezesseis bombeiros subiram pela escada e, com a permissão da mãe, abraçaram e saudaram o melhor bombeiro de todo o quartel. Billy deu um sorriso tímido e perguntou: Sou mesmo um bombeiro? E, ante a afirmativa sorridente do chefe dos bombeiros, Billy fechou seus olhos pela última vez. * * * O Mestre de Nazaré ensinou: Se alguém te obrigar a dar mil passos, vai com ele mais outros dois mil. Ao que te tirar a capa, não impeças de levar também a túnica. Reflitamos a respeito e nos perguntemos como temos respondido aos pedidos de nossos amigos, filhos, parentes e da comunidade em geral. Que tal começarmos a colocar em prática, em nossa vida, a frase: Eu posso fazer mais do que você me pede? Redação do Momento Espírita, a partir do
artigo
(Copiado dehttps://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2867&stat=0) |
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O Sermão da Montanha. Autor: Harold Copping. Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_6:17
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Cristo abençoando as criancinhas. Óleo sobre tela de Benjamin Haydon. Imagem/fonte:
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Dupla da paz |
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Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Endereços da Paz. Lição nº 08. Página 32.
Súplicas de socorro explodem nos lugares mais recôndidos do mundo. As respostas, no entanto, surgem da própria vida. Provações violentas enxameiam-te no caminho... Coragem e paciência. Incompreensões te envolvem a estrada, dificultando-te os passos... Paciência e coragem. Desgostos francamente inesperados aparecem-te, de súbito... Coragem e paciência. Notícias fulminantes esfogueiam-te os ouvidos... Paciência e coragem. Enfermidades sitiam-se a casa, conturbando-te a vida... Coragem e paciência. Surpresas amargas te procuram, às vezes, por dentro do próprio lar... Paciência e coragem. Entes queridos se te transformam em aflitivos problemas... Paciência e coragem. Conflitos e tentações assomam-te ao pensamento, ameaçando-te a consciência tranquila... Coragem e paciência. Sejam quais forem os obstáculos que te
desafiem, aciona essas duas Alavancas da Paz, porque a coragem te manterá o
coração ligado à fé no Divino Poder que nos rege os dias e a paciência é a
luz da esperança que nasce de nós mesmos nas lutas edificantes do dia-a-dia.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
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O paciente Jó. Óleo sobre tela por Gerard Seghers. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gerard_Seghers_-_The_Patient_Job_-_WGA21132.jpg |
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Joana D’Arc – 1883. Óleo sobre tela de Pedro Américo. Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
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O cardeal de Winchester interrogando Joana D’Arc na prisão. Óleo sobre tela por Paul Delaroche. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joan_of_arc_interrogation.jpg |
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Jesus prestes a ser golpeado diante do sumo sacerdote Anás.Óleo sobre tela por José de Madrazo. Imagem/fonte: |
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Flagelação. Pintura de Giovanni Domenico Tiepolo Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GD_Tiepolo_Flagellazione.jpg |
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“God speed”. Boa sorte. Vá com Deus. Óleo sobre tela de Edmund Leighton. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Courage |
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Dormir para o bem apresenta o lado espiritual do sono |
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Release FE Editora 2025
Dormir para o bem — novo livro da FE Editora apresenta o lado espiritual do sono
São Paulo, 12 de novembro de 2025 – Dormir não é apenas descansar o corpo. Para a escritora e expositora espíritaRone Portela, o sono é um portal para as vivências da alma, um período em que nos desligamos parcialmente da matéria e acessamos, de forma natural, o plano espiritual. É essa perspectiva — fundamentada na Doutrina Espírita, em experiências mediúnicas durante meditações e em relatos de pessoas com desdobramento consciente — que estrutura o livro Dormir para o bem — o lado espiritual do sono, lançado pela Folha Espírita Editora. Advogada de formação, Rone construiu sua carreira como funcionária pública até perceber que o ritmo e o estilo de vida que levava não correspondiam mais à sua busca interior. “Eu precisei parar para me ouvir. O Espiritismo entrou na minha vida como um convite à reconexão comigo mesma”, conta. A partir dessa pausa, dedicou-se no estudo das obras de Allan Kardec e da coleção A Vida no Mundo Espiritual, ditada por André Luiz e psicografada por Francisco Cândido Xavier, até que, nos momentos de meditação, da qual é praticante por muitos anos, começou a registrar imagens, frases e ideias que surgiam como ‘downloads da alma’. Esses conteúdos foram o ponto de partida do livro, cuja construção levou cerca de três anos. A obra parte de um conceito central: dormir bem é diferente de dormir para o bem. O primeiro cuida do corpo físico; o segundo cuida da alma. “Quando dormimos, a alma se afasta parcialmente do corpo e vive experiências reais em outra dimensão. Se estamos sintonizados com o bem, podemos ser conduzidos a hospitais espirituais, ambientes de estudo e reencontros com mentores. É um momento de cura, orientação e aprendizado”, explica Rone. Mas ela também alerta para o contrário: experiências negativas, ambientes desarmônicos e pesadelos podem refletir a sintonia emocional e espiritual em que a pessoa se encontra ao adormecer. Por isso, a preparação para o sono é um ponto-chave: reduzir estímulos, silenciar a mente, fazer a prece e, principalmente, viver o dia de forma coerente com o bem.
“Dormir para o bem é acordar bem. É despertar com alegria, leveza e senso de propósito. A noite prepara o dia”
A autora lembra que 40% da população mundial não dorme bem e que o Brasil está entre os campeões no consumo de medicação para dormir. Para ela, há um vazio no campo da saúde quando se fala de sono apenas como processo fisiológico. “Se a raiz da doença é da alma, a cura também precisa tocá-la. O sono é uma grande oportunidade diária de harmonização interior”, completa. O livro traz, ainda, reflexões práticas, relatos de desdobramento consciente e orientações para quem deseja começar a transformar o sono em caminho de luz, paze evolução. Sobre a autora Rone Portela é expositora espírita, dialogadora na área de mediunidade e estudiosa da área de espiritualidade, com ênfase na emancipação da alma durante o sono. Formada em Direito pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), reside em Campo Grande (MS), de onde compartilha seu propósito de inspirar pessoas quanto à importância do sono, sobretudo em seu aspecto espiritual, como meio de renovação de vida. Para a autora, preparar-se para dormir é um convite ao descanso, ao equilíbrio e à cura da alma, transformando o repouso físico em oportunidade de dormir para o bem e despertar, a cada manhã, com ânimo renovado, esperança e alegria de viver. Onde encontrar o livro
Mais informações: Connectare Comunicação Cláudia Santos – [email protected] – (11) 97663-4001 Flávia Tavares – [email protected] – WhatsApp +1 (872) 801-3557
(Recebido em email de Cláudia Santos [[email protected]]) |
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Palestra, online, em 19 de novembro às 20.00 h Dra. Irvênia Prada |
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link da palestra: https://www.youtube.com/watch?v=AqjADrqBofk
(Recebido em email de sandra claro [[email protected]]) |
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Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Novembro.2025 |
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(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
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Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha Portugal |
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Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações.
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- O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo
uma palestra subordinada ao tema "Agarre a vida com
as duas mãos", com
José Felipe, no dia 21 de Novembro de 2025, 6ª feira, às 21h00.
2 - Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV e todas as actividades são gratuitas.
Cordialmente,
CCE
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected] www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/
(Recebido de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]]) |
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882-JornalMundoMaior] ABENÇOA SENHOR |
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Curta o Jornal Mundo Maior no facebook:- www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:- www.jornalmundomaior.com.br JORNAL MUNDO MAIOR ESTÁ NO WATSAPP clique no link e participe do nosso grupo:- https://chat.whatsapp.com/JqtroYousqNKuK5mmgBino
*ABENÇOA SENHOR.* Abençoa, Senhor, esta Casa singela, Onde a luz do Evangelho esplende, soberana, E onde encontra guarida a imensa caravana, Dos tristes corações que a prova desmantela.
Neste pouso de paz onde a fé irmana, Em torno do ideal que ao mundo revela, A caridade é sempre atenta sentinela, Estendendo os seus braços à penúria humana.
Neste recanto amigo, à margem do caminho, Ninguém procura em vão o conforto e o carinho, Cansado de bater, chorando, porta em porta...
Porquanto a Tua voz na voz de quem ensina, A mensagem de amor da Celeste Doutrina. A renovar no bem a vida nos exorta!!... Auta de Souza em: *CONFIA SEMPRE.*
Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
--
(Recebido em email de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
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FEESP- Renato Prieto em Chico Xavier em pessoa São Paulo, capital |
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(Copiado de Amigos da Maria Benta) |
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Nota: Entrevista pela USE-SP sobre o livro Movimento Espírita Internacional |
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Marco Milani, diretor da USE-SP, entrevistará os autores do livro Movimento espírita internacional. Origens, ideais e experiências, editado pelo CCDPE-SP. No dia 25 de novembro às 20 horas, haverá o diálogo ao vivo com os autores Cesar Perri (São Paulo), Charles Kempf (FSF, França) e Elsa Rossi (BUSS, Inglaterrra). Acesse informações sobre o evento: https://youtu.be/YHq4TryKXME?si=9U-ibcDu6aOI5aNv
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)) |
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Palestras novembro/2025 - Instituição Beneficente Nosso Lar São Paulo, capital |
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Olá
caro Ismael Gobbo e demais companheiro(a)s leitores das páginas do
Ismael. (🌻 Segue em anexo a programação de palestras do Nosso Lar para o mês de novembro de 2025. Aproveito também para fazer um convite especial para você e sua família: ☕
Café Cultural: Reflexões à Luz da Filosofia Espírita 📍 Nosso Lar — Praça Florence Nightingale, 79 Será uma alegria receber vocês! 💛 Abraço fraterno,
Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
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Correio Espírita - Jornal de novembro de 2025 |
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APES: programme d'activités spirites NOVEMBRE 2025 Programa de atividades espíritas - novembro de 2025 |
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Chère Madame, Cher Monsieur,
Comme chaque mois, nous venons vers vous afin de vous présenter notre programme d'activités spirites du mois de NOVEMBRE 2025.
Pour vous permettre de vous ressourcer dans l'étude et la compréhension de notre vie sur terre, et de sa continuité dans le monde spirituel, notre centre spirite APES, vous invite à venir et à partager la connaissance spirite dans un moment agréable d'étude et d'Assistance Spirituelle, en assistant à nos cycles d'exposés sur de thèmes spirites divers et variés.
Voici un petit résumé de nos exposés :
Les études mensuelles sur les les concepts, les principes et les valeurs moraux du Spiritisme : entrée libre et gratuite - Le vendredi 07 et samedi 08 novembre 2025 : L'étude du Livre des Médiums (Allan Kardec), Partie 2 : des manifestations spirites, Chapitre 5 : Théorie des manifestations spirites : Bruits, tapages et perturbations, items 89 à 91. - Le vendredi 21 et samedi 22 novembre 2025 : L'étude du livre La GENÈSE selon le spiritisme (Allan Kardec), chapitre 2 (suite) : Dieu, "Existence de Dieu : réflexions spirites".
Les thèmes spirites qui nous interpellent sur la nôtre existence en tant qu'Esprit en évolution : entrée libre et gratuite. - Le vendredi 14 novembre 2025 : L'Evangile selon le Spiritisme (Allan Kardec), Introduction, Partie II livre 2, "Contrôle universel de l'enseignement des Esprits. - Le samedi 15 novembre 2025 : conférence de Mikaël Ponsardin sur le thème "Le Spiritisme expliqué " - Les clés pour comprendre la cohérence et la portée universelle de la Doctrine spirite. - Le vendredi 28 novembre 2025 : "Réflexions spirites sur le TEMPS : L'Homme et l'Esprit", La Genèse selon le Spiritisme (Allan Kardec), chapitre VI - Uranographie générale : L'espace et le temps." - Le samedi 29 novembre 2025 : l'exposé libre "Les commémorations de la Toussaint : un regard spirite sur les hommages que nous portons à nos chers disparus.
Pour plus d'information, veuillez trouver en pièce jointe le programme détaillé de ces activités pour les mois de NOVEMBRE 2025. ou consulter n'hésitez pas à consulter notre site www.apes-asso.fr ou nous contacter : [email protected] ou par téléphone 07 82 09 7158 (merci de laisser votre message)
Au plaisir de vous accueillir et partager avec vous ces moments d'étude et de connaissance spirite. Cordialement
Anita Becquerel Présidente de l'APES A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
TRADUÇÃO AO PORTUGUÊS PELO GOOGLE TRADUTOR
Prezada Senhora, Prezado Senhor,
Como fazemos todos os meses, escrevemos para apresentar nossa programação de atividades espirituais para novembro de 2025.
Para que vocês possam se revigorar por meio do estudo e da compreensão de nossa vida na Terra e sua continuidade no mundo espiritual, nosso centro espiritual APES os convida a participar de um ambiente agradável de estudo e orientação espiritual, compartilhando conhecimento espiritual, por meio de nossa série de apresentações sobre diversos temas espirituais.
Segue um breve resumo de nossas apresentações:
Estudos mensais sobre os conceitos, princípios e valores morais do Espiritismo: entrada gratuita. - Sexta-feira, 7 de novembro e sábado, 8 de novembro de 2025: Estudo do livro "O Livro dos Médiuns" (Allan Kardec), Parte 2: Manifestações Espíritas, Capítulo 5: Teoria das Manifestações Espíritas: Ruídos, Barulhos e Perturbações, itens 89 a 91.
- Sexta-feira, 21 de novembro e sábado, 22 de novembro de 2025: Estudo do livro "Gênesis Segundo o Espiritismo" (Allan Kardec), Capítulo 2 (continuação): Deus, "A Existência de Deus: Reflexões Espíritas".
Temas espíritas que nos desafiam a refletir sobre nossa existência como Espíritos em evolução: entrada gratuita.
- - Sexta-feira, 14 de novembro de 2025: O Evangelho Segundo o Espiritismo (Allan Kardec), Introdução, Parte II, Livro 2, "Controle Universal dos Ensinamentos dos Espíritos".
- Sábado, 15 de novembro de 2025: Palestra de Mikaël Ponsardin sobre o tema "Espiritismo Explicado" - As chaves para compreender a coerência e o alcance universal da doutrina espírita.
- Sexta-feira, 28 de novembro de 2025: "Reflexões Espíritas sobre o TEMPO: Homem e Espírito", Gênesis Segundo o Espiritismo (Allan Kardec), Capítulo VI - Uranografia Geral: Espaço e Tempo.
- Sábado, 29 de novembro de 2025: Apresentação gratuita intitulada "Comemorações do Dia de Todos os Santos: Uma Perspectiva Espírita sobre as Homenagens que Prestamos aos Nossos Falecidos".
- Para mais informações, segue em anexo o programa detalhado das atividades para novembro de 2025.
Alternativamente, visite nosso site www.apes-asso.fr
Ou entre em contato conosco: [email protected] ou pelo telefone +33 7 82 09 71 58 (deixe uma mensagem).
Aguardamos sua presença e esperamos compartilhar com você esses momentos de estudo e aprendizado espiritual.
Atenciosamente,
Anita Becquerel Presidente da APES A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas Construindo as Pessoas do Amanhã Hoje.
Recebemos você em 22 rue des Laitières, 94300 Paris Vincennes Todas as sextas-feiras à noite, a partir das 19h30, e todos os segundos e últimos sábados do mês, a partir das 14h30, exceto feriados.
Para mais informações, ligue para 0141 931 708 ou acesse nosso site:
http://www.apes.asso.fr
(Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [[email protected]])
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Conheça o novo lançamento da EVOC - Editora Virtual O Consolador |
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Foi publicado no dia 28 de outubro, pela EVOC – Editora Virtual O Consolador, o e-book “A pesquisa de Ernesto Bozzano confirma e complementa a Codificação Espírita”, de autoria de Paulo da Silva Neto Sobrinho. O download do livro é gratuito. https://www.oconsolador.com.br/ano19/947/especial2.html
Astolfo O. de Oliveira Filho Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]]) |
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Jornal Momento Espírita - edição novembro CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP |
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ACESSO: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/11/Jornal-Momento-Esp-Nov-25-min.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]] |
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Cairbar e Eurípedes: Colunas do Espiritismo, e outros destaques da RIE de novembro |
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ACESSE AQUI:
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Campanha de Natal Natal Solidário - GEPAR 2025 |
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Edição 124 da Folha Espírita Francisco Caixeta Araxá, MG |
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ACESSE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol124.pdf
(Recebido de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])
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Informes outubro – GEPAR Acesse abaixo |
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CLIQUE AQUI: https://gepar.org.br/so/e8PcRlmfj?languageTag=pt&cid=97238337-5521-4257-a902-bdb74c6f5aaf
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O ambicioso projeto editorial de Kardec antes de partir (leia agora!) |
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Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
Ele desejava criar uma editora e livraria própria, que seria a responsável pela publicação das obras do espiritismo e a distribuição de um catálogo trazendo nomes de obras para os estudiosos do espiritismo. Leia agora: www.bit.ly/ProjetoEditorialKardec
“Este último empreendimento representava a concretização de um sonho antigo do codificador do espiritismo”, escreve Adair Ribeiro Jr., curador do Museu AKOL – AllanKardec.online. A Livraria Espírita e de Ciências Psicológicas foi concebida para ser mais do que um mero ponto de venda. Kardec idealizou-a como um espaço para conter obras de todas as épocas, funcionando como um centro de aquisição de materiais destinados à formação de uma biblioteca espírita. Você vai ficar sabendo o que Kardec pretendia com a seleção e catalogação de outros títulos de variados gêneros da literatura, além das obras fundamentais, por ele considerados necessários para a complementação dos estudos dos espíritas. Não deixe de ler. Vale muito conhecer esses bastidores da história de Kardec e do espiritismo: www.bit.ly/ProjetoEditorialKardec
Um abraço,
Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]]) |
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Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Clique
aqui:
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CLIQUE AQUI: https://www.febnet.org.br/portal/2025/11/14/alem-da-tela-harriet/
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Além da Tela/ Harriet |
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Questão 825 de O livro dos
espíritos [1]: Na história da Humanidade, muitos foram aqueles que lutaram pela liberdade. No plano das ideias, a filosofia foi calcada em libertar o Espírito, enquanto no plano material, a servidão de povos foi a marca dolorosa que nos aflige até os dias atuais. No século 19, muitas foram as revoluções que auxiliaram o continente Americano a se libertar das amarras da escravidão. A cinebiografia Harriet (2019) apresenta uma destas histórias. Minty nasceu em ambiente cativo. Desde tenra idade, foi a responsável por acolher e cuidar dos irmãos mais novos, à diante da condição de escravidão vivenciada por seus pais. Ela mesmo está escravizada. No ano de 1849, contando um pouco mais de 20 anos, consegue o impossível. Em uma fuga de vida ou morte, escapa e consegue uma certa liberdade, mas isso não é suficiente para ela, que pensa em seus pais, amigos e amados, ainda em estado cativo. Nesta nova fase da vida, escolhe o nome de sua mãe, Harriet, para se tornar aquela que irá lutar com todas as forças pela liberdade, não só de uns, mas de todos em sua nação. Pois “É contrária à Lei de Deus toda sujeição absoluta de um homem a outro homem. A escravidão é um abuso da força. Desaparece com o progresso, como gradativamente desaparecerão todos os abusos” [2]. Um bom filme a todos. ServiçoHarriet (2019) Referência[1] KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 93. ed. 8. imp. Questão 825, Liberdade natural. Disponível gratuitamente no portal da FEB. [2] Idem. Resposta à questão 829, Escravidão.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/11/14/alem-da-tela-harriet/) |
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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Clique
aqui:
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UEP- União Espírita Paraense Belém |
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Clique aqui: https://www.facebook.com/uniaoespiritaparaense/?locale=pt_BR
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FEAP- Federação Espírita do Amapá Macapá |
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Clique aqui: https://www.facebook.com/federacaoespiritadoamapa/?locale=pt_BR
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
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Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
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Movimento Espírita Internacional. Origens, ideais e experiências – Comentários iniciais |
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Os autores atuaram como dirigentes de instituições, de entidades federativas nacionais e do Conselho Espírita Internacional. Essa obra reúne depoimentos e informações fundamentadas em documentos e registros fotográficos sobre a vivência de Kempf, Elsa e Perri, em momentos prévios e principalmente durante o desenvolvimento do Conselho Espírita Internacional nas gestões de Nestor João Masotti e de Charles Kempf como secretários-gerais do CEI. Em função dessas vivências, fazem análises, reflexões e apresentam ideias para se repensar o movimento espírita de forma diferente, tirando as lições do passado para construir um futuro melhor. De trechos de prefácios: “A história do Movimento Espírita Internacional é, acima de tudo, a história da perseverança de ideais universais que transcendem fronteiras, idiomas e culturas. Desde os primeiros passos da codificação espírita, Allan Kardec acentuou a vocação do espiritismo para a universalidade, firmando-o como uma doutrina destinada ao progresso moral e intelectual de toda a humanidade. Este livro, Movimento Espírita Internacional: origens, ideais, experiências, apresenta-se como um testemunho eloquente dessa vocação. Sob a escrita lúcida e serena de Charles Kempf, Elsa Rossi e Antonio Cesar Perri de Carvalho, somos conduzidos através das origens, dos princípios e das experiências que moldaram o esforço de união entre os espíritas de diversos países, culminando na criação do Conselho Espírita Internacional, em 1992. [...] Cada experiência relatada neste livro ilumina a certeza de que a missão espírita é coletiva, progressiva e fundamentada no amor pela verdade. A unidade de princípios, a diversidade de expressões e a convergência moral dos espíritas são os alicerces sobre os quais se edifica, com perseverança, o Movimento Espírita em escala planetária. Esta obra, portanto, é mais do que um registro de fatos; é um convite a todos nós, espíritas de diferentes origens, para que, inspira dos pela universalidade do ensino dos Espíritos e pela grandeza do ideal kardequiano, continuemos na edificação de uma comunidade internacional, baseada no estudo, na caridade e na fé raciocinada.” – Júlia Nezu de Oliveira. “Em primeiro lugar, gostaria de deixar claro que o objetivo deste livro não é recriminar ninguém. Pretende, acima de tudo, ser um compêndio histórico do trabalho realizado por nossos antecessores e por aqueles que os seguiram no trabalho de unificação do Movi mento Espírita em nível mundial. [...] É claro que ainda levará muito tempo até que tenhamos um Movimento Espírita unido, porque não esqueçamos, ele é composto apenas pela soma de todos os humanos que somos e que aderem às ideias da filosofia.Existem muitas vias, caminhos variados. Muitas vezes perdemos o rumo, hoje ainda, mas tenho certeza de que um dia construiremos um mundo melhor.Obrigado aos autores deste livro por me permitirem me expressar! Jean Paul Évrard.” Alguns comentários iniciais: C. Reis: "Excelente. Tive o privilégio de conviver com Nestor. Participar de algumas ações do Conselho, ver os esforços de Elsa, Charles e a, sua generosa participação. Conheci Jean Paul e muitos bons e dedicados companheiros. Acompanhei as questões ligadas à Revista Espírita, viajamos juntos com Roger. Também gostei de suas considerações a respeito das atualidades, das mudanças na legislação, nas questões tecnológicas que envolvem as atividades das casas espíritas. Parabéns pela Excelente apresentação. Muito obrigado " L.Rocha: Gratidão Professor pela abordagem e exemplos citados, sempre nos enriquecendo, nos ofertando conhecimentos tão oportunos. O.M.Filho: Parabéns por mais esse trabalho. N. Guimarães: Parabéns! Em redes sociais, vários com o sinal: 👍👍👍 Informações sobre o livro: https://ccdpe.org.br/produto/movimento-espirita-internacional-origens-ideais-e-experiencias/
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
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Sebastião Paraná de Sá Sottomaior (19-11-1864/ 08-03-1938) |
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Publicação de Mundo Espírita Setembro/2008.
Nasceu em Curitiba em 19 de novembro de 1864, o grande educador Sebastião Paraná marcando a sua existência com exemplos de dinamismo infatigável em prol da Doutrina. Casou-se com Elvira da Costa Faria Paraná, em 19 de dezembro de 1905. Não teve filhos. Diplomou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Muito contribuiu para enriquecer as letras e a cultura do Paraná. Geógrafo notável publicou obras que representam o melhor que se possui na matéria. Entre elas: Esboço geográfico do Paraná (1889), Corografia do Paraná (1899), O Brasil e o Paraná (1925), Guia do comerciante (1909), Os Estados da República (1911), Exultação (1913), O alcoolismo e o jogo (1913), Galeria Paranaense (1922), Países da América (1922), Países da Europa (1926), Efemérides da Revolução de outubro de 1930 no Estado do Paraná (1931). Sua obra O Brasil e o Paraná alcançou um número expressivo de edições, nunca antes registrado na bibliografia local. Em 1941, apareceu a 22ª edição. Como homem público exerceu altos cargos com descortínio e austeridade. Foi Diretor da Secretaria do Interior e Justiça do Paraná, a pedido, foi transferido para a direção do Museu Paranaense e Biblioteca Pública do Paraná, professor catedrático de Geografia e Corografia do Brasil, no Ginásio Paranaense e Escola Normal de Curitiba. Em 1906, regeu a Cadeira de História Universal no Ginásio Paranaense. Em 1916, exerceu a Superintendência Geral do ensino, foi Diretor do Ginásio Paranaense e professor da Universidade Federal do Paraná. Alcançou a patente de capitão da reserva do Exército Nacional, tendo servido como praça, no Batalhão Patriótico Benjamin Constant e foi deputado no Congresso Legislativo do Paraná, na legislatura 1902/1903. Pertenceu à Comissão de Instrução Pública, fez parte do Conselho Superior do Ensino Público no Paraná. Em 1905, foi nomeado, por indicação do Governo do Estado, agente auxiliar do Arquivo Nacional, no Paraná. Pertenceu ainda ao Centro de Letras do Paraná e Academia de Letras do Paraná. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Instituto Geográfico Argentino, da Sociedade de Geografia de Lisboa. Como jornalista foi Diretor do Jornal A Tribuna, Redator de A República e de O Município. Foi fundador da Federação Espírita do Paraná, em 24 de agosto de 1902, junto a outros homens valorosos e foi seu primeiro presidente eleito, após a aprovação do Estatuto Social, em 4 de outubro de 1903. Permaneceu no cargo, por reeleição, até 13 de janeiro de 1907. Também foi, na Federação Espírita do Paraná – FEP, Membro da Comissão Central de 2 de agosto de 1908 a 18 de julho de 1909 e de 13 de janeiro de 1918 a 1919. Ocupou ainda o cargo de diretor do Núcleo Central, diretor da Caixa Escolar e de Estudos Doutrinários. Escreveu o livro Vade-mecum (Preces e ensinos espíritas), editado pela FEP, em 1929-1930. Curitiba prestou sua homenagem, dedicando-lhe uma rua com o nome, no bairro Vila Izabel. Desencarnou em 08 de março de 1938.
(O texto foi copiado de http://www.mundoespirita.com.br/?materia=sebastiao-parana-de-sa-sottomaior) |
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Sebastião Paraná Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Paran%C3%A1#/media/File:Sebasti%C3%A3o_Paran%C3%A1.jpg |
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VEJA OBRA E FOTO: https://site.mppr.mp.br/memorial/Pagina/Sebastiao-Parana-e-biografias-de-paranaenses-ilustres |
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Vista de Curitiba no ano de 1900 com registros de população. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Curitiba-view.jpg |
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HOMENAGEM |
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Francisco Martins Filho (23/9/1910 – 5/11/1998) |
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Francisco Martins Filho Imagem do arquivo de Ismael Gobbo
Biografia elaborada por: Sônia Magali Martins Marques Francisco Martins Filho nasceu em Atibaia, SP, no dia 23 de setembro de 1910, filho de Francisco Martins Domingues e dona Ana Alvares Moreno, ambos espanhóis. Casou-se com Irma Ragazzi, em 18 de dezembro de 1933, na cidade de Presidente Bernardes, de cuja união nasceram sete filhos: Montefalco Nilson, Evaristo Almir, Haydee, Osmar, Sonia Magali, Ivone e Ivan. Os filhos foram criados dentro de uma disciplina exemplar, sendo-lhes transmitidos os princípios da honestidade, do respeito à família e ao próximo, da fraternidade e do amor. Veio para Araçatuba no ano de 1939. Ingressou nas fileiras da Doutrina Espírita para ajudar a esposa, Sr.ª Irma, que, embora não tivesse noção alguma acerca do Espiritismo, tinha as mediunidades de audiência e clarividência, o que lhe permitia, com a maior naturalidade, ver, ouvir e conversar com os espíritos. A partir daí, o sr. Francisco iniciou abençoada trajetória pelas trilhas da doutrina codificada por Allan Kardec, tendo ao lado dona Irma Ragazzi Martins, falecida em 1959 e, posteriormente, dona Anita Bergamaschi Louzada, sua segunda esposa, que o acompanhou com inolvidável desvelo até a desencarnação, ocorrida no dia 15 de novembro de 1998, em Araçatuba, SP. Francisco Martins Filho participou da diretoria do Centro Espírita “Dr. Bezerra de Menezes”, tendo sido eleito na assembléia realizada em outubro de 1945 para o cargo de vice-presidente, ao lado dos companheiros Valdomiro Matheus e Sálvio Costa, eleitos, respectivamente, Presidente e Primeiro-Secretário. Na eleição de 1946, pede para não exercer cargos de diretoria, e na de 1948, elege-se Procurador-Geral. Em 1948, organiza um grupo com alguns confrades originários do Centro Espírita “Dr. Bezerra de Menezes”, visando à fundação de uma nova entidade com estatutos próprios. As reuniões com essas pessoas eram realizadas na residência do sr. Antônio Crivelini, na Rua Bernardino de Campos, e delas participavam, dentre outros, o sr. Francisco Martins Filho, Victor Bombonati, Izabel Grandizoli e Judith Machareth. ALIANÇA ESPÍRITA “VARAS DA VIDEIRA” A partir das reuniões domiciliares, começaram a ser lançadas as bases para a fundação da Aliança Espírita “Varas da Videira”, nome que já fora de um outro centro espírita da cidade, o qual funcionou na Rua Silva Jardim, 85, por curto período, entre 1943 e 1945. É muito provável que se tenha decidido dar o mesmo nome ao novo Centro Espírita em formação pelo fato de que alguns elementos daquela antiga casa continuassem a se reunir sob a orientação do sr. Francisco. Entre 1945 e 1946, o sr. Francisco esteve residindo em São Paulo e, após seu retorno, prosseguiram as reuniões em sua casa e na do sr. Antônio Crivelini, visando à concretização dos ideais de fazer surgir um novo núcleo de estudos e trabalhos espíritas. O novo “Varas da Videira”, com estatuto carregado de ingredientes unificacionistas, é fundado em 11 de junho de 1949, sendo a primeira diretoria definitiva eleita em 13 de agosto, assim composta: Francisco Martins Filho, Presidente; Victor Bombonati, Vice- Presidente; Sálvio Costa, Primeiro-Secretário e Paulo Noce, Tesoureiro. Já em 29 de janeiro de 1950, forma-se uma comissão pró-construção da sede própria, em terreno doado pelo sr. Antônio Crivelini, ao lado de sua casa, e para desenvolver os trabalhos de assistência aos necessitados, ambas integradas por: Victor Bombonati, Antônio Crivelini, Ricieri Punhali, Arsênio Navega, Vicente Matheus, Lázaro dos Santos, Antônio Guarinon, Anita Bergamaschi e Nícia Camargo. O sr. Francisco ocupou a presidência da Aliança Espírita “Varas da Videira” de 1949 até as eleições de 1953, quando pediu dispensa da ocupação de cargos. Voltou a ser presidente nos anos de 1954, 1955 (época da conclusão das obras da nova sede), e 1960. Em 1962, foi eleito presidente do Conselho Fiscal, cargo que ocupou até 1978, quando passou a se dedicar exclusivamente à União Espírita “Paz e Caridade”, entidade que tinha como principal departamento assistencial o Abrigo Ismael, destinado ao abrigo de velhinhas . UNIÃO ESPÍRITA “PAZ E CARIDADE” Foi no ano de 1959 que o sr. Francisco começou a participar das atividades da União Espírita “Paz e Caridade”, concomitantemente com aquelas que desenvolvia na Aliança Espírita “Varas da Videira”. Nas eleições de dezembro de 1961, foi eleito procurador, quando o Presidente era o seu amigo Brasil Nogueira, também freqüentador do “Varas da Videira”. Em 1962, elegeu-se Segundo-Secretário e, a partir de 1963, manteve-se na Presidência até 1995, quando assumiu o cargo seu companheiro Luís Pedro. Ao passar o bastão para Luís Pedro, assim se manifestou o sr. Francisco: “deixamos a presidência desta casa que é parte de nossa vida”. Cumpre-nos registrar que, embora tenha se afastado do cargo de Presidente, manteve-se na ativa junto ao Abrigo Ismael, presidindo o Conselho Fiscal. Foram 32 anos de dedicação ao trabalho, visando ao crescimento da instituição na parte social, espiritual e também material, propiciando melhorias e edificando, com o concurso dos companheiros de trabalho e da comunidade, um novo e moderno prédio, adequado ao funcionamento integrado de todos os setores. São 26 quartos individuais à espera das velhinhas que precisam de um cantinho, onde a paz, o amor e a compreensão constituem o ponto alto. Foram 32 anos de amor dedicados às “suas meninas”, porque era assim que ele se referia àquelas criaturinhas que moravam no Abrigo Ismael. OUTRAS PARTICIPAÇÕES Quando as obras do prédio da Aliança Espírita “Varas da Videira” foram concluídas, por volta de 1955, aquele núcleo passou a polarizar o movimento espírita local, não somente pelas suas boas instalações, mas, também, por fazer emergir novos líderes e excelentes oradores como o próprio sr. Francisco Martins Filho, Sálvio Costa, Lauro Bittencourt, Brasil Nogueira, Elias Nemer Elias, Francolino Ribeiro, Arlindo Mathias Módena e outros. Emprestou inestimável apoio ao surgimento da União Assistencial Espírita de Araçatuba, entidade que, idealizada em 1956, foi fundada em 5 de junho de 1958, e trabalhou de forma decisiva para o surgimento da União Municipal Espírita de Araçatuba, entidade que sempre pugnou pela difusão da Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec e a união harmônica entre as Casas Espíritas da cidade. Como profundo conhecedor que era da doutrina, explanou “O Livro dos Espíritos” anos a fio, de forma continuada, nas reuniões públicas dos domingos pela manhã da Instituição “Nosso Lar”, dirigida pelo seu grande amigo Rolando Perri Cefaly, ao lado de Lauro Bittencourt, seu amigo inseparável, festejado como o maior explanador do Evangelho que Araçatuba conheceu. Seu papel de destaque como um dos mais importantes líderes do movimento de Araçatuba se evidencia pela deferência que lhe fez Antônio César Perri de Carvalho, pedindo-lhe que prefaciasse o livro “O Espiritismo em Araçatuba”, lançado em janeiro de 1975. Finalizando esta pálida homenagem a Francisco Martins Filho, buscamos o depoimento pessoal de Josefina Perri Cefaly de Carvalho, dona Bebé, mãe de Antônio César e irmã de Rolandinho, que assim se exprime para definir o perfil do biografado: “Falar de Francisco Martins Filho é falar de fraternidade, paz, humildade e amor! Com suas palavras meigas e fraternidade verdadeiramente cristãs, ele passava para nós, de forma simples, mas repleta de sabedoria: as belezas do Evangelho de Jesus, descortinando-nos a continuidade da vida, e, motivando-nos ao estudo da doutrina abençoada que é o Espiritismo... Seguir Jesus com os olhos no infinito, porém, com passos firmes, tendo a certeza de que a verdadeira luz de Jesus nos envolveria em nossa caminhada, eram os seus conselhos bondosos, sempre e sempre, e a todos que dele se aproximavam! Envolvia-nos em muita paz, muita confiança e fé... A este homem bom, discípulo humilde e fiel ao nosso Mestre Jesus, o nosso: muito obrigado!” (*) Ver também biografia de Irma Ragazzi Martins
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/francisco_martins_filho.htm ) |
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Dona Irma Ragazzi Martins, já enferma, com os filhos e o esposo Francisco Martins Filho. |
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Sr. Francisco e sua segunda esposa Dona Anita. Foto do acervo da família. |
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Francisco Martins Filho é o segundo a partir da direita, na comemoração dos 75 anos da União Espírita Paz e Caridade. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume1. |
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A construção do prédio da Aliança Espírita “Varas da Videira”, no início dos anos de 1950. |
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Aliança Espírita Varas da Videira. Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo A família Junqueira, dentre eles Aurélio Junqueira Bastos, tiveram grande participação na Aliança Espírita Varas da Videira |
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Fachada da União Espírita Paz e Caridade e Abrigo Ismael na década de 1960. Imagem do arquivo da União Espírita Paz e Caridade. |
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Fachada da União Espírita Paz e Caridade e seu departamento Abrigo Ismael. Araçatuba, SP. Foto: Ismael Gobbo. |
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Em primeiro plano o Sr. Francisco Martins Filho tendo ao fundo o Sr. Francisco Gratão Foto do arquivo da União Espírita “Paz e Caridade” |
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Sr. Francisco Martins Filho, Sr. Gedeão Fernandes de Miranda, fundador da centenária União Espírita Paz e Caridade e Cesar Perri. |
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Senhoras abrigadas no Abrigo Ismael em foto recente. Arquivo da União Espírita Paz e Caridade. |
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Antonio Crivellini (15/11/1900 - 14/04/1956) |
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Antonio Crivellini.
Biografia
elaborada por Nasceu em Sertãozinho-SP, em 15 de novembro de 1900, e desencarnou em Araçatuba-SP, em 14 de abril de 1956. Era o terceiro filho de João Crivellini e de Marianna Bellini Crivellini, italianos do nordeste da Itália. Com 24 anos, veio com os pais para Araçatuba, onde trabalhou, de início como carpinteiro, e depois mecânico. Casou-se em 7 de novembro de 1929, em Araçatuba, com Palmira Boarin, filha da tradicional família Boarin de Guararapes. Não tiveram descendentes. Nos domingos, à tardinha, era bonito observar o simpático casal ir ao cinema ou à Praça Rui Barbosa, ela com um gracioso vestido, ele sempre de terno branco. A família Crivellini trabalhou e se expandiu unida; primeiramente na Rua Bernardino de Campos, 344, onde trabalhou também o Sr. Antônio Pagan, como carpinteiro, e depois, na Rua Regente Feijó, 108. À noite, no quartinho ao lado da oficina velha, enquanto o irmão Humberto preparava seus perfumes e lavandas, Antônio Crivellini e o caçula Urbano estudavam flauta transversal. Improvisavam um suporte para fixar as partituras e se aplicavam no estudo. A música sempre foi o elemento predominante na família, prevalecendo nos descendentes. Antônio Crivellini foi um grande estudioso da Doutrina Espírita, assim como seu irmão Rodolpho. Além das obras do pai, ambos possuíam uma seleta biblioteca, com os seguintes livros psicografados por Francisco Cândido Xavier: “Parnaso do Além Túmulo”, de autores diversos; “A Caminho da Luz”, “O Consolador”, “Há 2.000 anos...”, “50 Anos Depois” e “Paulo e Estevão”, estes de Emmanuel. A série foi ampliada depois com as obras de André Luíz: “Nosso Lar”, “Os Mensageiros”, “Missionários da Luz”, “Obreiros da Vida Eterna” e “No Mundo Maior”. Lembro-me de que, quando o livro “Nosso Lar” apareceu nos meios espíritas, foi um rebuliço geral. Uns eufóricos com as narrativas do autor; outros, duvidando que no além pudesse existir ônibus aéreos, construções e casas para abrigar espíritos desencarnados. A verdade é que o livro foi um divisor de águas. Os que o aceitaram, continuaram estudando toda a série; os que não o entenderam, pararam no tempo. Hoje, ainda se encontram “espíritas” que fazem questão de alardearem essa condição, só por que leram “Nosso Lar”. A família Crivellini pertencia ao primeiro grupo. Certo dia, brincando no quintal de casa, vi, quando um homem alto e moreno, ao atravessar a Rua Tabajaras, caiu prostrado sob o sol causticante das três horas da tarde. Avisados, Antônio Crivellini, meu pai e outras pessoas recolheram o homem e o levaram para a oficina, colocando-o à sombra. Mais tarde, ele acordou sob os olhares curiosos da criançada. Levantou-se, esfregou os olhos espantado, olhou em volta e... “deu no pé”, sem dizer uma palavra. Meu tio Antônio já houvera feito o diagnósico: obsessão espiritual. A partir de 1948, Antônio Crivellini participou ativamente, em casa do pai, das reuniões que objetivaram a fundação do “Varas da Videira”. Por esse tempo, a casa de tábuas onde nasci já havia sido desmontada e o terreno foi, então, doado por meu avô para a construção do centro espírita. Um punhado de espíritas abnegados muito trabalhou para erguer as bases da construção e concluir a obra. Eram companheiros simples como ele, mas devotados à causa espírita, cujos nomes o bom senso e a justiça mandam lembrar. Foram eles: João Crivellini, Francisco Martins Filho, Irma Ragazzi Martins, Victor Bombonati, Pedro Noce, Ricieri Punhali, Matilde Dall’Oca Punhali, Anita Bergamaschi, Nícia Camargo, Francolino Ribeiro, Sálvio Costa, Paulo Noce, Vicente Matheus, Antônio Guarinon, etc. Já em casa nova, o “Varas” - como era carinhosamente chamado -, se ocupou ativamente de um caso de obsessão, entre outros, de que fora “vítima” o Sr. Hilário Albano Fonseca, proprietário da Pedreira Cabo Verde. Segundo diziam, os índios que habitaram o local da pedreira, perseguiam tenazmente o Sr. Hilário, embora houvessem desencarnado já havia muito tempo. O fato é que o Sr. Albano muito penou, e, em decorrência do fato, simpática entidade se aproximou do seleto grupo de seareiros, passando a orientá-los dali em diante, prodigalizando alívio e sabedoria a todos. Essa entidade era o índio Brogotá, espírito muito querido do grupo e de meu tio Antônio, cuja saudação ao se comunicar pela médium dona Irma Ragazzi Martins, era: “Irmãos, Boa Noite, Boa Noite, Boa Noite! Timba, Tupã.”
(Texto copiado de |
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Antonio Crivellini. Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume II. |
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A construção do prédio da Aliança Espírita “Varas da Videira”, no início dos anos de 1950. |
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Antonio Crivellini, de terno branco, ao fundo, em festividades no “Varas da Videira”. Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume II. |
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HOMENAGEM
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Jonas Camillo de Carvalho (15/11/1898 -10/04/1970) |
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Jonas Camillo de Carvalho Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2.
Biografia
elaborada por Em 15 de novembro de 1898, iniciava-se mais uma etapa evolutiva na perene existência de um dos grandes vultos espíritas da região de Araçatuba, com a finalidade de encetar, divulgar e vivenciar a doutrina espírita. Encarnava, naquela data, em São José da Bela Vista, região de Franca-SP, Jonas Camillo de Carvalho, filho de José Camillo de Carvalho e Gerônima Engracia de Jesus. Iniciou-se no trabalho, ainda menino, laborando no comércio daquela cidade. No ano de 1912, mudou-se com a família para o bairro Rocinha, na zona rural do município de Avanhandava, na alta noroeste, passando a trabalhar na agricultura. Para receber os ensinos do primário, Jonas passou a freqüentar a escola noturna, o que lhe valia percorrer cerca de 20 quilômetros, todas as noites, para cobrir a distância de ida e volta entre a escola e o sítio onde morava. Em 1918, o Brasil foi assolado pela devastadora gripe espanhola, uma moléstia insidiosa que levou à desencarnação vários de seus parentes e amigos. Casou-se, em 1923, com a Sra. Florisbela Goulart Siqueira, Dona Belinha, também de família pioneira, oriunda de São José da Bela Vista. Dessa união, nasceram os filhos: Maria de Lourdes, Amilcar, Milton, Araci, João Batista e Paulo Mário, tendo Amilcar desencarnado aos 9 anos de idade. Na vida profissional, sabe-se que o Sr. Jonas foi agricultor no período de 1912 a 1933, sendo reconhecida a sua liderança nos meios rurais onde vivia, tendo sofrido sobremaneira os efeitos da crise econômica de 1929, a maior de que se tem notícia, mormente no setor da cultura do café, aquele em que Jonas mais atuava. Em 1933, transferiu-se da zona rural para a cidade de Avanhandava e, em 1934, foi indicado e nomeado prefeito municipal daquele município (24/09/34 a 25/06/35). Ao término do seu mandato de prefeito municipal, entrou para o serviço público estadual, na Caixa Econômica do Estado de São Paulo, sendo transferido, em 1941, para a cidade de Araçatuba - SP, onde galgou todos os cargos até alcançar a gerência, na qual se aposentou em 1966. O seu ingresso na doutrina espírita deu-se gradativamente. Filho de pais católicos, passou, a partir de 1927, a tomar conhecimento da nova doutrina, recebendo as primeiras informações nos contatos de reuniões domiciliares, muito comuns à época. Além dele, quase toda a família, bastante numerosa, aderiu aos princípios espíritas. Chegando em Araçatuba, tomou contato e passou a participar das atividades do asilo fundado e dirigido por D. Benedita Fernandes, bem como de outras reuniões nas quais participavam outros espíritas pioneiros. Foi na União Espírita “Paz e Caridade” em que criou raízes, freqüentando e trabalhando voluntariamente no Asilo e Abrigo Lar da Velhice, atual “Abrigo Ismael”, onde, com o passar do tempo, foi assumindo cada vez mais atividades. Além da parte doutrinária, dedicava-se com ardor à parte assistencial, inclusive doando sua mão-de-obra pessoal para ampliar as precárias instalações até então existentes. Essa dedicação ocasionou um fato singular, quando, na Assembléia Geral da Associação das Senhoras Espíritas de Araçatuba, uma associação com finalidade de angariar recursos materiais para custear as idosas que passavam pelo Asilo e Abrigo Lar da Velhice, pertencente à União Espírita “Paz e Caridade”, realizada em 21 de junho de 1942, para a eleição da diretoria, o Sr. Jonas Camillo de Carvalho acabou eleito para o cargo de primeiro-secretário, em uma diretoria que, habitualmente, era formada quase que exclusivamente por senhoras, naquele mandato presidida pela Sra. Rita Lopes. Espírita convicto e dedicado, não recusava convites para o trabalho. Em 4 de outubro de 1942, em mandato que perdurou até setembro de 1944, é eleito para segundo-secretário da União Espírita “Paz e Caridade”, juntamente com Júlio Monteagudo Pinheiro, presidente; Joaquim Marques Cavalcante, vice-presidente; Antônio Manuel da Cunha, primeiro-secretário; José Serapião, tesoureiro; Francisco Graton, procurador, e Benedito Aniceto, bibliotecário. Na assembléia de 8 de outubro de 1944, Jonas Camillo de Carvalho assume a vice-presidência, juntamente com Júlio Monteagudo Pinheiro, eleito presidente, ambos permanecendo nos cargos até setembro de 1951. Na assembléia geral de 7 de outubro de 1951, assume a presidência da União Espírita “Paz e Caridade”, permanecendo no cargo até 9 de outubro de 1955, quando passa a presidência para seu companheiro de luta e trabalho nas lides espíritas, Sr. Júlio Monteagudo Pinheiro, deixando em definitivo as atividades administrativas, mas vivenciando, cada vez com maior intensidade, o cristianismo puro do Mestre Jesus, revivido pela doutrina espírita. No decorrer desses treze anos na administração, não deixou de acompanhar a Associação das Senhoras Espíritas de Araçatuba, participando das suas reuniões e assembléias. Também é comprovado que Jonas Camillo participava de todos os demais movimentos espíritas da cidade e da região, como os de instalação de novos centros espíritas, conferências, encontros, etc., dentre os quais: - Em 11 de junho de 1949, quando se reuniram os fundadores da Aliança Espírita “Varas da Videira” para apresentação do estatuto da entidade recém-fundada, presidida pelo Sr. Francisco Martins Filho, lá estava, em meio a outros representantes de entidades que prestigiavam o evento, o Sr. Jonas Camillo de Carvalho, em nome da União Espírita “Paz e Caridade”. - No dia 13 de agosto de 1949, em assembléia geral da Aliança Espírita “Varas da Videira”, o Sr. Jonas Camillo de Carvalho passa a integrar o Conselho Fiscal da entidade, colaborando com outros companheiros nas tomadas de decisão norteadoras daquela casa. - Também está registrada a presença do Sr. Jonas Camillo de Carvalho na eleição realizada no dia 29 de agosto de 1951, para a escolha da diretoria que conduziu os destinos da Aliança Espírita “Varas da Videira” no período compreendido entre 29 de agosto de 1951 e agosto de 1952. - Participou ativamente para a vinda a Araçatuba, no ano de 1955, do renomado conferencista e escritor italiano Pietro Ubaldi. O Sr. Jonas era um homem aberto a assuntos políticos, econômicos, esportivos e sociais. Muito sereno, sempre foi respeitadíssimo no trabalho, na vida pública e no convívio com os familiares. Era comum seus amigos, parentes e conhecidos buscarem a sua companhia, visitando-o para conversas doutrinárias, onde sua experiência fazia brotar ensinamentos muito proveitosos para todos. Estava sempre calmo e paciente diante das situações difíceis, transmitindo confiança e fé a todos aqueles que compartilhavam desses momentos. Nos últimos dez anos de vida, além das atividade que acima anotamos, mantinha, em terreno anexo à sua residência, uma ampla e bem cuidada horta, na qual dispensava longas horas no manejo da terra, cultivando mudas e hortaliças, cuja maior parte era distribuída aos amigos. Vítima de infarto do miocárdio, no dia 10 de abril de 1970, chega ao final mais uma jornada do eminente Jonas Camillo de Carvalho, desencarnando de forma inesperada, quando visitava sua filha Maria de Lourdes, na cidade de Santos – SP. Foi sepultado, em 11 de abril de 1970, no cemitério municipal de Araçatuba – SP, com grande acompanhamento.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/jonas_camilo_carvalho.htm)
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Jonas Camillo de Carvalho com a esposa em 1968. |
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Jonas, à esquerda, com as filhas Maria de Lourdes, Araci e o primeiro neto, em 1949. |
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HOMENAGEM
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Almir Rodrigues Bento (17-11-1918 / 11-06-1945) |
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Almir Rodrigues Bento
Biografia elaborada por: Antonio Cesar Perri de Carvalho Bahiano de nascimento – 17/11/1918, desencarnou em Araçatuba aos 11/06/1945. Almir participava das atividades da Aliança Espírita “Varas da Videira”. Caracterizava-se pelo seu entusiasmo, pois era um jovem muito ativo e patriota. Funcionário de cartório, estudante da então Faculdade de Comércio D. Pedro II, foi dinamizador da Federação dos Estudantes de Araçatuba. Viveu um período na capital paulista, onde atuou como jornalista e veio a se relacionar com colegas e literatos. Depois, por necessidade de saúde, mudou-se para São José dos Campos, onde faleceu tuberculoso. Seu livro inicial, o ensaio literário “O Estranho Idioma”, foi composto e impresso em Araçatuba, na Empresa Tipográfica “A Comarca”, em 1939. Dedica-o a Joaquim Dibo, Fausto Perri, Basílio, Armando Nocera e Álvaro Siqueira. Esta obra reflete o dilema da época em que foi escrita, entre a revolução constitucionalista e os preparativos para a 2.a Grande Guerra. É uma mensagem de fé no País, de forte patriotismo. Em 1942, a obra “Sol”, editada em São Paulo, teve apresentação do conhecido literato Menotti del Picchia. Este, destaca que “as estrofes guardam toda essa vibração interior, incitam à crença, conclamam o homem para virtudes de que anda tão esquecido”. A crítica literária dos jornais paulistanos foi elogiosa ao poeta Almir. Também editado na capital paulista, “Canto do Homem Novo” veio a lume em 1944, transparecendo o pensamento universalista do autor. O lírico, o revolucionário e o social formam um todo de várias faces. Almir se apresenta como cultor do amor e da natureza, fazendo emergir em prosa e verso uma visão abrangente e altiva da vida. A crença na imortalidade viceja em todas suas produções. No poema “Metempsicose” da obra “Sol”, deixa clara sua crença religiosa. Freqüentando escola de propriedade de tios deste seu biógrafo, e contemporâneo a vários parentes e de nossa progenitora, embora distanciado no tempo, Almir nunca nos pareceu estranho. Mantivemos amizade com seus irmãos, antes de se mudarem de Araçatuba em meados dos anos 70 e detectamos suas marcas no movimento espírita, quando elaboramos uma pesquisa histórica sobre o Espiritismo em Araçatuba. Para Almir Rodrigues Bento, o homem novo nasceu com “sentimentos há muito brotados e espalhados em todas as nações – ...e está tomando parte nas lutas armadas, nas transformações artísticas, nas renovações sociais – ...o Homem Novo não é o indivíduo; é um tipo padrão, ou melhor: um ideal dentro do homem”. Almir foi homenageado pela municipalidade araçatubense, tendo seu nome designado uma rua no Jardim América, travessa da rua Bolívia. Como membro fundador da Academia Araçatubense de Letras, propusemos Almir Rodrigues Bento como patrono da cadeira (n.o 4), que ora ocupamos.
(Texto copiado de
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Almir Rodrigues Bento Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume I. |
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Rua dos Marianis em Barra, BA. Imagem do IBGE Imagem/fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/barra/historico
Barra, cidade Natal de Almir Rodrigues Bento VEJA MAIS FOTOS DE BARRA, BA, CLICANDO NESTE LINK |
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A Aliança Espírita “Varas da Videira” da época de Almir recebendo a visita de Dona Benedita Fernandes e suas crianças. O prédio se situava no início da rua Silva Jardim. Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume I. |
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Curiosidades da Codificação |
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"Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso... "
UMA CARTA PARA O SR. ALLAN KARDEC - Allan Kardec, o
Codificador da Doutrina Espírita, naquela triste manhã de abril de 1860,
estava exausto, acabrunhado. (Hilário Silva - O Espírito da Verdade, 52, FEB)
(Texto copiado do site Rede Amigo Espírita) |
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Ponte Marie, Paris, França. Foto Lucas Gobbo
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Amor Infinito Em favor de você |
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(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
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