Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, terça-feira, 05 de maio de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/          http://www.redeamigoespirita.com.br/

 

 

 

Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MAIO/05-05-2015.htm

 

No Blog onde  é  postado diariamente:

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

Ou no Facebook

https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

 

 

Os últimos 5 emails enviados:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

04-05-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MAIO/04-05-2015.htm

01-05-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MAIO/01-05-2015.htm

30-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/30-04-2015.htm

29-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/29-04-2015.htm

28-04-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/ABRIL/28-04-2015.htm

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XXVIII,  11-14

Coletânea de preces espíritas

 

 

II – Preces por aquele mesmo que ora

Aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores

 

     11. Prefácio. Todos temos, ligado a nós, desde o nosso nascimento, um Espírito bom, que nos tomou sob a sua proteção. Desempenha, junto de nós, a missão de um pai para com seu filho: a de nos conduzir pelo caminho do bem e do progresso, através das provações da vida. Sente-se feliz, quando correspondemos à sua solicitude; sofre, quando nos vê sucumbir.

     Seu nome pouco importa, pois bem pode dar-se que não tenha nome conhecido na Terra. Invocamo-lo, então, como nosso anjo guardião, nosso bom gênio. Podemos mesmo invocá-lo sob o nome de qualquer Espírito superior, que mais viva e particular simpatia nos inspire.

     Além do anjo guardião, que é sempre um Espírito superior, temos Espíritos protetores que, embora menos elevados, não são menos bons e magnânimos. Contamo-los entre amigos ou parentes, ou, até, entre pessoas que não conhecemos na existência atual. Eles nos assistem com seus conselhos e, não raro, intervindo nos atos da nossa vida.

     Espíritos simpáticos são os que se nos ligam por uma certa analogia de gostos e pendores. Podem ser bons ou maus, conforme a natureza das inclinações nossas que os atraiam.

     Os Espíritos sedutores se esforçam por nos afastar das veredas do bem, sugerindo-nos maus pensamentos. Aproveitam-se de todas as nossas fraquezas, como de outras tantas portas abertas, que lhes facultam acesso à nossa alma. Alguns há que se nos aferram, como a uma presa, mas que se afastam, reconhecendo-se impotentes para lutar contra a nossa vontade.

     Deus, em nosso anjo guardião, nos deu um guia principal e superior e, nos Espíritos protetores e familiares, guias secundários. Fora erro, porém, acreditarmos que forçosamente, temos um mau gênio ao nosso lado, para contrabalançar as boas influências que sobre nós se exerçam. Os maus Espíritos acorrem voluntariamente, desde que achem meio de assumir predomínio sobre nós, ou pela nossa fraqueza, ou pela negligência que ponhamos em seguir as inspirações dos bons Espíritos. Somos nós, portanto, que os atraímos. Resulta desse fato que jamais nos encontramos privados da assistência dos bons Espíritos e que de nós depende o afastamento dos maus. Sendo, por suas imperfeições, a causa primária das misérias que o afligem, o homem é, as mais das vezes, o seu próprio mau gênio. (Cap. V, item 4.)

     A prece aos anjos guardiães e aos Espíritos protetores deve ter por objeto solicitar-lhes a intercessão junto de Deus, pedir-lhes a força de resistir às más sugestões e que nos assistam nas contingências da vida.

     12. Prece. – Espíritos esclarecidos e benevolentes, mensageiros de Deus, que tendes por missão assistir aos homens e conduzi-los pelo bom caminho, sustentai-me nas provas desta vida; dai-me a força de suportá-las sem queixumes; livrai-me dos maus pensamentos e fazei que eu não dê entrada a nenhum mau Espírito que queira induzir-me ao mal. Esclarecei a minha consciência com relação aos meus defeitos e tirai-me de sobre os olhos o véu do orgulho, capaz de impedir que eu os perceba e os confesse a mim mesmo.

     A ti, sobretudo, N..., meu anjo guardião, que mais particularmente velas por mim, e a todos vós, Espíritos protetores, que por mim vos interessais, peço fazerdes que me torne digno da vossa proteção. Conheceis as minhas necessidades; sejam elas atendidas, segundo a vontade de Deus.

     13. (Outra) – Meu Deus, permite que os bons Espíritos que me cercam venham em meu auxílio, quando me achar em sofrimento, e que me sustentem se desfalecer. Faze, Senhor, que eles me incutam fé, esperança e caridade; que sejam para mim um amparo, uma inspiração e um testemunho da tua misericórdia. Faze, enfim, que neles encontre eu a força que me falta nas provas da vida e, para resistir às inspirações do mal, a fé que salva e o amor que consola.

     14. (Outra) – Espíritos bem-amados, anjos guardiães que, com a permissão de Deus, pela sua infinita misericórdia, velais sobre os homens, sede nossos protetores nas provas da vida terrena. Dai-nos força, coragem e resignação; inspirai-nos tudo o que é bom, detende-nos no declive do mal; que a vossa bondosa influência nos penetre a alma; fazei sintamos que um amigo devotado está ao nosso lado, que vê os nossos sofrimentos e partilha das nossas alegrias.

     E tu, meu bom anjo, não me abandones. Necessito de toda a tua proteção, para suportar com fé e amor as provas que praza a Deus enviar-me.

 

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

 

 

O sacrifício de Isaque. Óleo sobre tela de Caravaggio.

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Sacrifice_of_Isaac_%28Caravaggio%29#/media/File:Sacrifice_of_Isaac-Caravaggio_(c._1603).jpg

 

 

Vida e amor

 

Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Cura. Lição nº 24. Página 71.

 

A cena desenrolou-se há quase cinco anos. O apelo vinha de longe.

O cansaço da velha amiga se lhe desenhava no rosto. E o rosto dela se nos refletia no espelho da mente.

Era Dona Maria Eugênia da Cunha, que eu conhecera menina e moça em meus últimos tempos no Rio.

Lembrava-nos a afeição, rogava socorro espiritual.

A jovem de outra época era agora uma viúva, pobre, residindo de favor com o filho único, recém-casado. O chamamento lhe fluía do ser, em nossa direção:

- Meu amigo, em nome de Jesus, se é possível, auxilie-me... Não aguento mais!

Utilizando os recursos do desencarnado, quando pode ganhar distância e tempo, fomos vê-la e encontramo-la, arrasada de angústia, ante os insultos da nora. Maria Cristina, a boneca que lhe desposara Júlio, o filho que ela preparara com tanto mimo para a vida, não considerava nem mesmo a tempestade lá fora, e ordenava:

- E a senhora saia daqui hoje...

- Mas hoje? Com esta noite? – arrazoava a sogra, em pranto.

- Estou farta, se eu fosse velha moraria no asilo.

- Preciso ver meu filho...

- Isso é que não. Quem manda nesta casa sou eu...

- Sou mãe.

- Seja o que for saia daqui. A senhora tem irmã no Leblon, tem sobrinhos em Madureira... Pode escolher...

- Maria Cristina!...

- Não dramatize.

- Afinal, você me expulsa deste modo?! Que fiz eu?

- Não vou com a sua cara.

- Minha filha, pelo amor de Deus, não me atire assim porta fora...

- Arranque-se daqui ou não respondo pelo que possa acontecer.

- Júlio!...Quero ver Júlio!...

- A senhora não mais envenenará meu marido com as suas conversas...

- Ah! Meu Deus!...

- Não se escore em Deus para mudar de assunto. Saia agora!

- Preciso arranjar minhas coisas, minha roupa...

- Nada disso... Amanhã, a senhora telefona, que eu mando seus cacarecos...

- Não posso sair assim...

- Vamos ver quem pode mais...

Colocando algum dinheiro nas mãos da sogra, sacudiu-a com violência e, em seguida, puxou-a até a porta e gritou:

- Vá de táxi, vá de ônibus, vá como quiser, mas desapareça!

Inútil qualquer tentame de socorro. A moça, transtornada, não assimilava qualquer apelo de misericórdia.

Num momento, Dona Maria Eugênia se viu empurrada para a rua.

A pobre cambaleou, arrastou-se, e, mais alguns minutos de chuva e lágrimas nos olhos, o desastre... Projetada ao longe por pesado veículo, veio à fratura mortal.

No dia seguinte, identificada pelo filho numa casa de pronto-socorro, largou-se do corpo, ao anoitecer.

Abateu-se o infortúnio sobre o casal. Júlio e Maria Cristina passaram a condição de doentes da alma. Por mais que a mulher engenhasse a escapatória, asseverando que a sogra teimara em sair em visita à irmã, debaixo do aguaceiro, o esposo desconfiava. Desconfiava e sofria.

Dona Maria Eugênia, porém, na espiritualidade, compadeceu-se dos filhos e, conquanto enriquecida de proteção e carinho, não se sentia tranquila ao sabê-los em desentendimento e dificuldade.

Repetia preces, mobilizou relações e, depois de quatro anos, venceu o problema, tornando, de novo, à Terra...

Hoje, fui ver a velha amiga renascida no Rio.

Renasceu de Júlio e Maria Cristina, lembrando uma flor de luz no mesmo tronco familiar. Os pais felizes, agindo intuitivamente, deram-lhe o mesmo nome: Maria Eugênia.

O jovem genitor beijava-a enternecido e a ex-nora, transfigurada em mãezinha abnegada, guardava-a sobre o próprio seio, com a ternura de quem carrega um tesouro.

Meditava nos Prodígios da Reencarnação, à frente do trio, quando o irmão Felisberto, que me acompanhava, falou, entre alegria e a emoção:

Veja meu amigo!...

- Não adianta brigar, condenar, ofender, perseguir...

- A Lei de Deus é o Amor e o Amor Vencerá Sempre.

 

Nascendo do tronco. Batatais, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Parabéns, Divaldo Pereira Franco. Feliz aniversário!

 

Ismael Gobbo

 

88 primaveras,

colhidas no horto da vida,

por essa alma querida,

que não esquecemos jamais.

 

Quanto trabalho lista a história,

da sua luta a  cada dia,

dando a César o que é dele,

e a  Jesus paz, amor e alegrias.

 

O mundo todo te enaltece, 

seja na Terra ou no Além,

são mãos que apertaram as tuas,

que te abraçaram também.

 

Continue na faina, peregrino, 

viva a humildade dos grandes,

faça do exemplo a tua  ponte,

em busca do Eterno Pai.

 

Dona Anna,  mãe de Divaldo Pereira Franco

Divaldo Pereira Franco em foto para documento no ano de 1945

 

 

 

Mensagem de Francisco de Assis

endereçada para Divaldo Pereira Franco

 

Psicografada por Francisco Cândido Xavier

em  Pedro  Leopoldo,  MG, aos   03/10/1950.

 

Clique aqui, minimize e continue a ler o email:

http://www.youtube.com/watch?v=3u-FHgYIHsg

 

 

 

 

Síntese biográfica de Divaldo Pereira Franco

 

 

A nova era desponta em luzes, através das admiráveis conquistas da fraternidade, do amor e da paz entre as quais destaca-se, com brilhantismo, o abençoado trabalho de Divaldo Franco, divulgando com extraordinário amor a mensagem sublime do Espiritismo a quase todas as nações do mundo, confirmando, desta maneira, a missão do Brasil de Coração do mundo e Pátria do Evangelho.

Há sessenta e três anos, o médium e tribuno espírita Divaldo Pereira Franco, pleno de júbilo, de esperança e de fraternidade, vem se dedicando com abnegação ao ideal da divulgação do Espiritismo, esparzindo bênçãos, congregando os corações e unindo-os a Deus.

Feira de Santana, no interior do Estado da Bahia, considera o médium Divaldo Franco como um de seus filhos mais ilustres, nascido no dia 05 de maio de 1927.

No dia 7 de setembro de 1947, juntamente com seu amigo Nilson de Souza Pereira fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção e no dia 15 de agosto de 1952 dá início à magnífica Obra social da Mansão do Caminho, atendendo a milhares de pessoas socialmente carentes da cidade do Salvador.

A sua persistência no labor mediúnico, na dedicação aos mais carentes, tanto de pão como de luz, acende uma nova chama de fé e de esperança no coração do mundo.

Divaldo é reconhecido por todos como um dos maiores médiuns e o maior orador espírita da atualidade.

Já psicografou mais de 200 obras e os livros vendidos já alcançaram a alta cifra de mais de sete milhões de exemplares, dos quais 104 títulos já foram traduzidos para 16 idiomas.

As suas obras vão surgindo como estrelas luminíferas apontando caminhos felizes.

Desde o ano de 1947 vem proferindo conferências no Brasil e no Exterior, onde já esteve em mais de sessenta países dos cinco continentes, realizando até agora mais de 12.000 palestras.

O peregrino da paz profere palestras, tanto nas grandes metrópoles como em cidades menores, com a mesma eloquência e dedicação.

Por ocasião do Movimento Você e a Paz, idealizado por Divaldo, o querido irmão tem visitado, há dez anos, os bairros populosos da cidade do Salvador, levando-lhes a mensagem preciosa da paz. Esse movimento está sendo propagado, com brilhantismo, em vários países da Europa, tais como: Portugal, França e Espanha, nos Estados Unidos e Paraguai, levando, desta maneira, a proposta urgente da paz a todas as nações.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

 

 

Registro. Workshop: “Em busca da plenitude”,

com Divaldo Pereira Franco. Salvador, BA

 

03/05/2015

 

Neste domingo, 03 de maio, o médium e orador espírita Divaldo Pereira Franco realizou o “workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. O evento teve início às 8h30min e foi encerrado às 13h30, compondo-se de 3 módulos.

Priscila Beira e alguns familiares apresentaram belíssimas canções, que encantaram o público. E a emoção prosseguiu intensa, com uma linda homenagem ao médium, na forma de apresentação powerpoint, preparada por Jorge Möehlecke.

É cediço que Divaldo possui uma agenda de atividades doutrinárias intensa e exaustiva. Em março, ele cumpriu um roteiro de palestras e seminários em 6 cidades dos Estados Unidos da América, nas duas costas daquele país, após o que, retornou para o Brasil para vários outros compromissos de divulgação espírita; e, em meados de abril, seguiu para outra viagem internacional, a fim de proferir conferências e seminários em Espanha e Portugal. Vitimado por uma pneumonia e atendendo criteriosamente à recomendação médica, antecipou em dois dias o seu retorno ao Brasil, para poder seguir adequadamente o tratamento que lhe fora prescrito. A série de palestras e workshops que seriam realizados em diferentes países europeus, já a partir do início de maio, foi cancelada, para o integral cumprimento do tratamento médico.

Entretanto, por estar demonstrando ótima recuperação, Divaldo confirmou a sua participação no evento deste domingo. Superando as próprias limitações físicas, o médium espírita subiu ao palco do Centro de Convenções da Bahia sob os aplausos do público de mais de 2000 pessoas que lotava o auditório, que ali prestava o seu preito de gratidão e reconhecimento pelo ato de profunda renúncia, generosidade e amor de Divaldo, o qual iniciou sua fala declarando, “ipsis verbis”, que “na seara de Jesus, a maior honra é podermos trabalhar, a fim de alcançarmos a plenitude”; e, num ato de grande humildade, pediu escusas pelas dificuldades físicas que apresentava e acrescentou que haveria de fazer todo o esforço que lhe estava ao alcance para cumprir com a tarefa, uma vez que tinha adotado em sua vida Jesus, como exemplo, modelo e guia.

Fato a ser destacado é que, em suas primeiras palavras, sua voz apresentava-se um tanto enfraquecida, algo perfeitamente natural para alguém com o quadro clínico de pneumonia; entretanto, em breves minutos, a voz foi dotada de nova energia, volume, evidenciando a todos o poder da fé e da intervenção espiritual superior na vida e obra desse missionário espírita.

Evocando a frase de Erasmus, eleita por Carl Gustav Jung para estampar a porta de sua residência, Divaldo proclamou: “convidado ou não, Deus sempre está presente”; e, dessa forma, desenvolveu o workshop, demonstrando que o encontro com a plenitude ocorre como o coroamento do processo da viagem interior e do auto-encontro, que é o encontro com o Deus interno, isto é, a nossa realidade divina.

Dentro do processo antropossociopsicológico, foi ressaltada a evolução dos instintos às primeiras emoções, e do pensamento, como base fundamental das emoções, tendo sido recordadas as questões que sempre ocuparam a atenção da Filosofia: qual a finalidade e o sentido da vida; qual a razão dos sofrimentos; por quê sofremos?

Mencionando Platão, um dos precursores do Espiritismo, e baseado nos ensinos da codificação espírita, Divaldo falou sobre o mundo das ideias ou mundo causal (dimensão espiritual) e afirmou que a finalidade da Filosofia é preparar os indivíduos para o enfrentamento da morte física e que o sentido maior da existência é a própria imortalidade.

Em breve retrospectiva histórica do pensamento filosófico, na qual tratou do mito de Perséfone, das doutrinas de Aristóteles, Schopenhauer, Nietzsche, esclareceu como o pessimismo e o ceticismo invadiram as mentes humanas, principalmente a partir do século XV d.C., e a resposta da Divindade às necessidades humanas, com a chegada do Espiritismo, no século XIX, reconhecidamente o Consolador prometido pelo Cristo. 

A Doutrina Espírita, afirmou Divaldo, trouxe-nos a demonstração científica e lógica dos princípios da imortalidade da alma, da reencarnação e da comunicabilidade dos Espíritos. Pela lei do livre-arbítrio, pela lei de causa e efeito e pela reencarnação, ficaram perfeitamente compreensíveis as causas atuais e anteriores das aflições, as quais atestam a justiça perfeita de Deus. Pelas existências sucessivas, como ficou explicado, é que conseguimos adquirir novos conhecimentos, passar por novas experiências e adquirir virtudes, ao tempo em que eliminamos as nossas imperfeições morais, a que Carl G. Jung denominava o lado sombra da criatura humana. Esse seria a única e verdadeira forma de se conquistar a plenitude.

Divaldo relembrou que a dor é um processo natural e inevitável da existência, mas que o sofrimento decorre da forma como lidamos com a dor, de maneira que a terapia para o sofrimento e também a sua profilaxia residem no exercício do Amor desinteressado, da caridade pura, praticando-se a abnegação e a humildade, a fim de que seja possível experimentar-se a verdadeira felicidade.

Após o coffee-break, Cláudio e Íris Sinoti, psicoterapeutas espíritas e estudiosos da série psicológica de livros de Joanna de Ângelis, apresentaram uma análise espírita das quatro nobres verdades de Buda, demonstrando que o caminho para o encontro com a plenitude leva-nos, necessariamente, ao enfrentamento do sofrimento e de suas causas, para o esforço de erradicação da fonte geradora dos mesmos.

Para o encerramento do workshop, Divaldo Franco retornou ao palco e narrou algumas histórias contendo exemplos de vida, como a da enfermeira sobrevivente do genocídio armênio, narrada no livro “Perdão Radical”, do autor Brian Zahnd, e a do médico americano Dr. Dean Ornish que possuía grande conflito com relação ao seu pai,  narrada na obra “Amor e Sobrevivência”, de sua própria autoria. Com isso, mostrou que o sofrimento tem uma face positiva, sendo tanto um recurso terapêutico para a alma quanto um verdadeiro método educacional para o progresso do ser humano, que sente-se, assim, impulsionado a realizar a viagem interior para o autodescobrimento e a libertação dos grilhões que o retêm na inferioridade espiritual.

Para completar o seu pensamento, Divaldo concitou a todos para que colocássemos o Cristo vivo e atuante no âmago de nosso ser, de modo que o Amor e o auto-Amor possam ser vividos em todas as suas possíveis manifestações, especialmente na forma do perdão e do auto-perdão e, também, no serviço ao próximo, atingindo-se, dessa maneira, o estado de paz interior, que é a própria plenitude. 

Após bela visualização terapêutica com os presentes, o público, em pé, cantou o “parabéns a você”, celebrando os 88 anos de existência física de Divaldo Franco, a serem completados no próximo dia 05 de maio, demonstrando imenso carinho e o reconhecimento pela vida franciscana de abnegação, humildade e Amor ao próximo desse missionário do Cristo.

 

Fotos: Jorge Moehlecke

Texto: Júlio Zacarchenco.

 

 

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

Divaldo Pereira Franco: “Workshop” sobre o tema “Em Busca da Plenitude”, no

Centro de Convenções da Bahia, na cidade do Salvador. 03-05-2015. Foto Jorge Moehlecke

 

 

Evento especialmente programado para homenagear

a Divaldo Pereira Franco. Londres, Reino Unido

 


Kind Regards

Elsa Rossi

2nd Secretary and Member of the Executive Committee of the International Spiritist Council

www.isc-europe.org /  www.cei.spirite.org

ISC Facebook:  https://www.facebook.com/internationalspiritistcouncil

 

Director of British Union of Spiritist Societies (BUSS)

Room 2, Second floor, Oxford House, Derbyshire Street,

Bethnal Green, London E2 6HG - NEW Telephone line: 020 3487 0508
Registered Charity 1136512 /  Company Number 06833566

www.buss.org.uk

Director of Roundtable Publishing Ltd - UK (Books on Spirituality for Life)

Non Profit Company Number  07091764

www.roundtablepublishing-uk.com   e-mail: [email protected]

www.elsarossi.com   FREE Books on Spirituality for children

This is a message from the British Union of Spiritist Societies:  If you received this in error, please contact the sender immediately and delete the material from any computer.

 

BUSS is a Registered Charity in England and Wales No. 1136512

Subscription to BUSS News & Events:  http://bit.ly/BUSSmail

https://twitter.com/ukbuss

https://www.facebook.com/UK.BUSS

 

(Informação recebida em email de Elsa Rossi)

 

 

3º. Encontro Europeu dos Educadores Espíritas

para a Infância e Juventude. Dublin, Irlanda



(Informação recebida em emails de Claudia Werdine e de Elsa Rossi)

 

 

UNIFESP/NUSE- Ciclo de palestras sobre Saúde e Espiritualidade

São Paulo, SP

 

 

(Informações recebidas em email de sandra claro [[email protected]])

 

 

Palestra no Núcleo Espírita “Amor e Paz”

Marília, SP

 

 

(Informação recebida em email de Marilia Espirita [[email protected]])

 

 

V Jornada da AME-ABC

Santo André, SP

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

 

 

Palestra no CEDJ – Paraíso com Simone Coutinho

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Nelio Luzze)

 

 

 

Palestra programadas com Anete Guimarães: São Paulo, Campinas, Santos, Cubatão, Vinhedo, São Bernardo do Campo, SP

 

 

(Informações recebidas em email de Regina Bachega)

 

 

Seminário com Anete Guimarães no

Seara Espírita “Joanna de Angelis”. Campinas, SP

 

 

http://www.usecampinas.com.br/palestras/2-anete-guimaraes-30-de-maio

 

(Informação recebida em email de Clovis Lima)

 

 

Programação de palestras e seminários com Carlos Alberto Braga Costa. José Bonifácio, Jales e São José do Rio Preto, SP

 

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

 

Palestra com Jane Maiolo na A.E. Allan Kardec

São José do Rio Preto, SP

 

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

 

Programação de palestras com Deusa Samú

Maio-2015

 

 

(Informações recebidas em email de Beto [[email protected]])

 

 

 

Seminário com Esther Fregossi no C.E. Joana Lima

Florianópolis, SC

 

 

(Informação recebida em email de [email protected])

 

 

 

Convite: Mundo Maior em Debate Maio

Tema: Tatuagens e Espiritismo

 

Olá amigos(as)

 

Convidamos a participar do próximo Mundo Maior em Debate ao vivo que abordará o tema Tatuagens. Como o espiritismo analisa essas transformações corporais.

Confirme seu nome em nossa plateia, no próximo dia 9 de maio, às 19h30

TV Mundo Maior: Rua Treze de Maio, 340, Vila Galvão, Guarulhos 

Atenciosamente

Erika Silveira

 


(Informação recebida em email de Assessoria Feal [[email protected]])

 

 

Palestra Mensal no LELA

Diadema, SP

 

PALESTRA MENSAL

30/05/2015 - SÁBADO - HORÁRIO: 18 HORAS

(SALÃO JOÃO DE DEUS)

"MALES DA ALMA"

PALESTRANTE: "HILDA REGINA"

MUSICAL: "REGINA FREDERICO"

PEDIMOS, SE POSSÍVEL, A DOAÇÃO

DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS E/OU PRODUTOS

DE HIGIENE PESSOAL EM PROL DA TRASITÓRIA CASA DO CAMINHO

Divulgação LELA/TCC

Lar Espírita Luz e Amor

Rua Castro Alves, 165, Diadema, SP - Telefone: (011)4056-2003

Informamos que esta notícia e outras relativas ao LELA e à TCC já estão

disponíveis nos Sites do LELA e da TCC, no Blog do "Em Foco" e no Perfil do LELA no Facebook:

http://www.luzeamor.org.br

http://www.transitoriacasadocaminho.org.br

https://www.facebook.com/emfoco

Veja também as palestras mensais e reportagens de nossos eventos no canal do LELA no Youtube:

http://www.youtube.com/channel/UCJjwufTmBGOKGxBs8Co1r1A?feature=watch

 

(Informação recebida em email de Divulgação Luz e Amor [[email protected]])

 

 

Prossegue a programação de palestras na

Sociedade Espírita Redenção. Buritama, SP

 

 

(Informação recebida em email de Jane Maiolo)

 

 

Influência do bem

 

Do livro “Cartas e Crônicas”

Pelo espírito Irmão X através da mediunidade

Psicográfica de Francisco Cândido Xavier.

 

 

Diz você que os espíritas exageram os temas de caridade, lançando livros, escrevendo crônicas, pronunciando conferências e traçando anotações, em torno da sublime virtude. “Assistência social não será obra para governo?” – pergunta você com a serenidade de quem se julga exonerado de auxiliar o corpo de bombeiros na liquidação de um incêndio. E acrescenta: “Creio que os desencarnados, a título de benemerência, não deveriam estimular a preguiça e a vagabundagem.” Não posso dizer que você fala assim por ser um homem nascido de berço manso, com todas as facilidades do pão e da educação, e concordo plenamente com o seu ponto de vista, quanto a esperarmos da ação administrativa solução adequada aos problemas da ignorância e da penúria. Entretanto, que nadador não estenderá braços amigos ao banhista que o mar grosso ameaça com a morte simplesmente porque o guarda esteja ocupado ou distraído no posto de salvamento? Além disso, a caridade é ingrediente da paz em todos os climas da existência, não apenas aliviando os sofredores ou soerguendo caídos, mas também frustrando crimes e arredando infortúnios. Certo que a justiça é fundamento do Universo; contudo, o amor é alma da vida. Quantos enigmas do ódio resolvidos num gesto de brandura? Quantas toneladas de sombras, segregadas no tonel do sofrimento, se escoam pela fresta descerrada por um raio de luz? Compreendo que você, reencarnado qual se encontra, terá dificuldade para entender os obstáculos que a bondade dissolve em silêncio, mas, deste outro lado da experiência terrestre, somos defrontados, hora a hora, por lições vivas que nos convidam a servir e pensar. O trabalho e a dor, o aviso e a provação fazem muito em benefício da alma; no entanto, a caridade propicía renovação imediata ao destino. O Talmude, alinhando lições de sabedoria, conta que dois aprendizes do Rabi Hanina recusavam sistematicamente aceitar avisos e predições de adivinhos, fôssem eles quais fôssem. Um dia houve em que, penetrando na floresta, a fim de lenhar, ambos encontraram velho clarividente que viu, em torno deles, vasta coorte de malfeitores desencarnados, desejosos de dar-lhes perseguição e morte. 39 O mago, para não assustá-los em demasia com as minudências da visão, fitou as estrelas qual se buscasse nos astros as palavras que iria pronunciar e pediu-lhes considerassem os riscos a que se expunham, aconselhando-os urgente regresso a casa. Sombrias vaticínios lhes pesavam na marcha. Mais razoável tornar ao aconchego doméstico, de vez que provavelmente não sairiam vivos da mata. Riram-se os jovens da advertência, prosseguindo adiante. Vencido pequeno trecho de estrada, foram defrontados por um velhinho a lhes rogar algum recurso com que pudesse matar a fome. Os rapazes não traziam consigo outro farnel que não fôsse um naco de pão; todavia, não hesitaram dividí-lo com o pedinte que, ali mesmo, suplicou a Deus lhes retribuísse a beneficência. Os improvisados lenhadores, sem maior atenção para com o incidente, muniram-se dos gravetos de que necessitavam e voltaram ao vilarejo, sem o menor contratempo que lhes tisnasse a alegria. Certo homem, contudo, que observara a predição e aguardava os resultados, dirigiu-se ao clarividente, indagando com ironia: - Embusteiro, como explicas teu erro? Os moços retornaram mais felizes que nunca. O ancião, intrigado, procurou os rapazes e, notando-os libertos dos obsessores que se lhes faziam acompanhantes, solicitou permissão para examinar os fardos que traziam e, desatados os feixes de maravalhas, foi encontrada num deles uma serpente morta, cortada ao meio. - Viestes? – falou o mago – a morte esteve a pique de arrasar-vos... O golpe, porém, foi removido. Que fizestes para merecer a Divina Misericórdia que vos livrou do desastre fatal? Um dos interpelados informou que o único episódio de que se lembrava era simplesmente o encontro com um velho esfaimado com quem haviam os dois repartido a merenda. O advinho mostrou regozijo indisfarçável e falou para o homem que o criticara: - Tudo agora está claro! Que se pode fazer se a lei de Deus se deixa influenciar por um pedaço de pão? * Desculpará você se recorro à página de antigos documentos hebreus para responder à sua carta; entretanto, se o conto simples nos fala dos créditos de um pedaço de pão doado com amor, perante as Leis Divinas, imaginemos o júbilo que reinará entre nós quando soubermos criar a felicidade dos semelhantes, empenhando à fraternidade o coração inteiro.

 

(Texto copiado do site http://bvespirita.com/Cartas%20e%20Cr%C3%B4nicas%20%28psicografia%20Chico%20Xavier%20-%20esp%C3%ADrito%20Humberto%20de%20Campos%29.pdf)

Praia em Santos, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Mulheres de heróis

 

 

Os homens vão para a guerra, alimentam as revoluções com sua coragem e seu sangue. Doam suas vidas por amor à nação, à pátria, à causa que defendem.

Para as mulheres são reservadas as lágrimas, os filhos órfãos, a dor da saudade e, por vezes, o abandono total daqueles mesmos a quem seus maridos deram a própria vida.

Assim aconteceu com Maria José Correia, nascida no litoral paranaense e que se tornou a esposa do Barão do Serro Azul.

Quando da Revolução Federalista, que envolveu em sangue a nação brasileira, com desmandos da parte de governistas e de revolucionários, ele se destacou.

Homem de fibra, o Barão tomou a si o governo da Província, quando o então Governador, covardemente, a abandonou, deixando-a sem nenhum amparo, um único policial.

Com sacrifício de sua saúde e de seus interesses, ele se pôs à frente de uma comissão para estabelecer a ordem e a tranquilidade para uma população temerosa de saques, violações e mortes.

Enquanto Curitiba esteve entregue à revolução triunfante, foi o Barão o elemento principal da grande força que zelou pela escola, pelo comércio, a indústria, a imprensa, sobretudo pela família curitibana.

Tudo fez de coração aberto, sendo o primeiro a abrir os cofres para o acordo que se estabeleceu com os revolucionários.

Alma generosa, teve a seu lado a esposa, que em tudo o apoiou.

Quando as tropas governistas entraram na capital, ele aguardou que representantes do Governo Federal lhe viessem agradecer pelo que fizera.

Quantas vidas preservara, quantos sacrifícios empreendera para que os saques e abusos não ocorressem.

O que recebeu foi a traição, a prisão e uma morte vergonhosa, que permaneceu sem investigação alguma, durante décadas.

A Baronesa, grávida de sete meses, viria dar à luz uma criança morta. Quanta dor naquele coração amoroso!

Como ela mesma escreveu ao Barão de Ladário, em carta que foi lida no Senado Federal, se estabeleceu o luto eterno em seu lar, para sempre deserto das alegrias que eram para seu coração de esposa e para a inocência dos filhos, agora órfãos de pai, o único e grato conforto na vida.

Essa extraordinária mulher, cuja coragem nascia da própria imensidade do seu sofrimento, ficou a enxugar as lágrimas das três crianças órfãs.

Aguardou que a justiça se fizesse. Ela acreditava que o martírio não dormiria eternamente, porque eterna na Terra só há de ser a divina soberania do direito e da verdade.

Era, ademais, uma mulher de fé. Por isso mesmo, continuou a semear generosidade enquanto as posses lhe permitiram.

Um dos exemplos foi a doação de quatro terrenos, situados na Villa Ildefonso, atual bairro do Batel, para a construção de um hospital pela Sociedade Portuguesa Beneficente Primeiro de Dezembro.

Doou ainda mobília à Sociedade, cujo objetivo era o amparo aos imigrantes portugueses e suas famílias.

Nos lotes foram construídas seis casas de madeira, que serviram como ambulatórios e sede para a Sociedade.

O que se deve ressaltar é o desprendimento de um coração ferido, mortalmente, pela mais torpe traição sofrida por seu marido.

Um coração que, angustiado, jamais deixou de amar o seu semelhante. E se o coração se enchia de dolorosa saudade, ainda guardava espaços para sentir a dor do próximo.

Com certeza, um exemplo de alma cristã. Um exemplo a ser seguido.

 

Redação do Momento Espírita, com base em dados biográficos e em
carta da Baronesa do Serro Azul, datada de 8 de julho de 1895, 
endereçada ao Barão de Ladário, do Senado Federal.
Em 4.5.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Ildefonso Pereira Correia “Barão de Serro Azul”

Imagem/fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ildefonso_Pereira_Correia#/media/File:Ildefonso_Pereira_Correia.png

d. Maria José “Baronesa do Serro Azul”

Imagem/fonte: http://sulpost.blogspot.com.br/2014_09_01_archive.html

 

Carta da Baronesa do Serro Azul ao Barão de Ladário:

Acesse:

http://retalhosdahistoria.spaceblog.com.br/1119647/GUERRA-CIVIL-FEDERALISTA-carta-da-Baronesa-do-Cerro-Azul-ao-Barao-de-Ladario/

 

 

 

Poema de Gratidão

Amélia Rodrigues- Divaldo Pereira Franco

 

Acessar aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=ZXItA6sKN_Q

 

 

 

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]