Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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12-01-2016     http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/JANEIRO/12-01-2016.htm

 

 

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Espíritos

 

 

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CONTINUA.................................

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 (Texto Copiado do site Febnet)

A foto mostra o espírito de Katie King junto do cientista Sir William Crookes.

Esta foto ele jamais permitiu fosse divulgada. Nela vê-se o verso que o sábio escreveu

sensibilizado pela beleza do espírito Katie King Materializado.

Imagem/fonte: http://www.autoresespiritasclassicos.com/Pesquisadores%20espiritas/William%20Crookes/William%20Crookes.htm

 

Assista o vídeo

William Crookes e as pesquisas com materializações do espírito Katie King

 

Acesse aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=qbgdMQprVlU

 

 

 

 

LEIA SOBRE WILLIAM CROOKES

http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/William-Crookes.pdf

 

 

 

 

Mensagem do dia

             



 

 

 

 

Decisão de Ser Feliz

Empenha-te ao máximo para tornar tua vida agradável a ti mesmo e aos outros.

É importante que tudo quanto faças apresente um significado positivo, motivador de novos estímulos para o prosseguimento da tua existência, que se deve caracterizar por experiências enriquecedoras.

(Joanna de Ângelis /Divaldo P. Franco-  livro – Momentos de Saúde, 4ª ed.  p  15 – editora – LEAL)   

 



 

 

 

 

Decisión de ser feliz

Empéñate al máximo para hacer tu vida agradable, para ti mismo y para los otros.

Es importante que todo lo que hagas tenga un significado positivo, motivador de nuevos estímulos para la continuidad de tu existencia, que se debe caracterizar por experiencias enriquecedoras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Joanna de Ângelis / Divaldo P. Franco -

Libro Momentos de salud – Editora LEAL

   

Creación: Fátima Oliveira

 

(Recebido em email de tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

Culto individual do Evangelho

 

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Instrumentos do Tempo. Lição nº 39. Página 165.

 

Nem sempre encontrarás a colaboração precisa ao Culto do Evangelho no templo familiar.

Por vezes, será necessário esperar o amadurecimento dos companheiros que se mostram semelhantes à folhagem viçosa nas robustas frondes da vida, incapazes de perceber a glória da frutificação no futuro.

Ainda assim, procura a intimidade do Mestre e, sozinho embora, sintoniza-te com Ele, através da Leitura Divina.

Realmente, por agora, és parte integrante do grupo consanguíneo, mas, no fundo, és o irmão da Humanidade inteira, com obrigações de seguir para a frente.

Todos somos peregrinos da eternidade, em trânsito para a Vida Superior.

Cada situação no círculo das formas, em que experimentamos e somos experimentados, é simples posição provisória.

Lembra-te de que o dia será a inevitável arena do testemunho e, ao longo das horas, encontrarás mil alvitres diferentes.

É a cólera pretendendo insinuar-se através do teu campo emotivo.

É a dor que tentará subtrair-te o ânimo.

É a ventania das provas, buscando apagar-te a fé vacilante e humilde.

É o verbo desvairado que te visitará nas bocas alheias, concitando-te a esquecer as melhores conquistas espirituais.

É a revolta que projetará fel sobre a tua esperança.

É a insubmissão do próprio “eu” que te criará dificuldades inúmeras.

É a vaidade que te repetirá velhas fantasias acerca de tua superioridade inexistente.

É o orgulho que te apartará da fraternidade legítima.

É a preguiça que te fará acreditar no poder da enfermidade sobre a saúde e do desalento improdutivo sobre a alegria edificante

É a maldade que te inclinará a palavra ao julgamento leviano ou apressado, no intuito de arrojar-te às trevas.

Recorda semelhantes inimigos que nos desafiam constantemente, na luta sem quartel da evolução e do aperfeiçoamento, e, no culto individual da Boa Nova, grava em ti mesmo as observações do Mestre Divino, anotando-lhe os conselhos e avisos e tomando as armas da compreensão e do bem para lutar dignamente, cada dia, na abençoada conquista do futuro glorificado e sem fim.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Jesus orando no Getsêmani. Óleo de Heinrich Hoffmann.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_in_Gethsemane.jpg

 

 

Registro. Divaldo Pereira Franco na abertura do

III Congresso Espírita Paraense. Belém, PA

 

 

DIVALDO FRANCO ABRE III CONGRESSO ESPÍRITA PARAENSE

Ao som da música Paz pela Paz, de autoria de Nando Cordel, tocada e cantada pelo Grupo Sol da Vida e depois de assistir a um vídeo que mostrou um pouco de sua trajetória e também a história da Mansão do Caminho para os internautas e para 5 mil presentes no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, o médium e orador espírita Divaldo Pereira Franco abriu o III Congresso Espírita Paraense, na noite do dia 15 de janeiro de 2016.

Suas primeiras palavras foram de gratidão e transferiu a homenagem de receber das mãos de crianças e adolescentes 88 rosas brancas, à figura incomparável de Allan Kardec, graças a quem: ...” é possível manter o equilíbrio emocional, psíquico pelo conhecimento do espiritismo”... Divaldo lembrou a todos que aprendeu a amar Belém e o Estado do Pará, desde que esteve pela primeira vez no Teatro da Paz na década de 50 e nunca mais esqueceu esta terra em suas peregrinações doutrinárias. Um presente na semana dos 400 anos de Belém.

 

O homenageado, iniciou sua palestra, O Amanhecer de uma Nova Era, fazendo uma reflexão panorâmica de fatos históricos recheados de guerras e calamidades e nos mostrou que podemos ter esperança e a consolação que a reencarnação nos dá. A reencarnação é a base para explicar os nossos sofrimentos. Nessa revolução da violência estamos fazendo a transição do mundo de provas, de expiações para o mundo de regeneração. Amanhece um dia novo. Essa é uma aurora de bênçãos. Quando a dor fugirá da Terra. Já estão reencarnadas centenas de milhares de almas nobres, crianças geniais na música, na matemática, nas artes variadas, na ciência, estamos entrando numa era nova de bênçãos que é o Reino dos Céus, asseveram os espíritos nobres que está havendo uma mutação dos nossos genes como houve no passado por ocasião dos visitantes de capela para que o corpo do futuro possa resistir as enfermidades de natureza degenerativa.

 

Começando pelo Primeiro Triunvirato estabelecido em 59 a.C., na República Romana, entre Júlio César, Pompeu, o Grande e Marco Licínio Crasso. Três homens que representaram o auge do poder até o desequilíbrio, quando Roma estremece nas bases e o trio irado desaparece para reaparecer nos anos 39 a.C., agora sob o comando de um homem jovem que se passava por filho de Cesar. Tratava-se de Caio Julio Otaviano. Periodicamente, espíritos em suas evoluções vêem reencarnando para promover o progresso na Terra. Vem o Segundo Triunvirato, com Antonio Ottaviano, Marco Antonio e Lépido que se tornam os governantes de Roma. Mas Marco Antônio formou uma aliança com a ex amante de César, a rainha Cleópatra, pretendendo usar as fortunas do Egito para dominar Roma. Uma terceira guerra civil eclode entre Otaviano e Marco Antônio. Otaviano então conquista o Egito. E na batalha naval de Áccio, Antonio perde a guerra perde o posto, corre para a residência de Cleópatra e se suicida assim como ela, sabendo que ia ser levada como escrava para Roma.

 

Finalmente só resta a figura grandiosa de Ottaviano. E também de Lépido, e é nesse período que acontece um dos fenômenos históricos mais notáveis da humanidade porque durante 600 anos Roma sempre estivera em guerra mas Ottaviano era um grande pacificador, amante das letras, das artes, da poesia, naquela época não se reencarnaram os grandes comandantes. Alexandre Magno, da Macedônia, Ciro, rei dos persas, Aníbal, o cartaginês e outros. Reencarnaram-se poetas, homens das letras, como Tito Livio, Salustio, Mecenas e Virgilio, grandes inspirados que transformaram a capital embelezada no centro de cultura do mundo. E muitas vezes, o próprio imperador, mostrou sensibilidade porque estabeleceu uma nova ética para Roma: que só existe governo bom e nobre quando é digno. O Império caracteriza-se pela honradez, pelo respeito às leis, pelos Princípios da Cidadania e Otávio, o imperador que deu nome ao século I, o Século de Augusto, pela vida digna que mantinha, caracterizava-se pela honra que produz inveja em muitos governantes da atualidade. Ele era tão severo que exilou sua própria filha, neta e esposa que procederam de forma reprovável. E assim o fez afim de que todos soubessem que o seu governo era geral para todos.


Daí surge a pergunta dos historiadores: o que aconteceu? Descobriram que foi exatamente naquele período que a humanidade receberia Jesus, rejeitado por Israel que queria um messias assassino, que submetesse a humanidade à todo tipo de força. Mas esse homem extraordinário que é o nosso modelo e guia, o maior da história da humanidade de todos os tempos.

Divaldo nos recorda que, no século XIX, Ernest Renan, que não era cristão nem acreditava em Deus, publica, em Paris, “A vida de Jesus” onde asseverou que Jesus era tão grande que todos os vultos da história da humanidade nasceram na história, Jesus não. O seu berço de palha foi tão grandioso que dividiu a história em antes e depois de seu nascimento. Jesus é a primeira representação do amor. Porque Confúcio na China escreveu sobre a cultura e sobre a civilização; na Índia, Siddhartha Gautama, o Buda, também não fala sobre o amor, ele fala sobre a compaixão, a estrada do meio, o quarto caminho. Se ainda formos ao Egito encontraremos ali a doutrina das reencarnações mas não encontraremos viva a palavra amor nem no período em que Aton apresentou o sol como sendo a representação máxima daquilo que a humanidade pretendia conhecer como Deus. Destituindo o todo poderoso clero de Amon para impor um deus único, representado pelo disco solar Aton, Akenaton abria pela primeira vez na história da humanidade um caminho rumo ao monoteísmo.

E Divaldo cita o mais sublime poema que a humanidade já escutou: o sermão das bem aventuranças. Reverteu a ordem ética da humanidade, superou Sócrates, foi além de Platão, desenvolveu uma doutrina que esmaga o pensamento aristotélico, foi ali que ele estabeleceu a ordem dos contrários porque bem aventurado não é aquele que goza, que desfruta, que tem uma posição social, bem aventurados são os pobres em espírito, os simples de coração, os puros, são aqueles que choram, somos aqueles que perseguidos pelo seu nome elevamos o Reino de Deus na Terra para que a humanidade seja feliz.

 

Para Carl Gustav Jung, Jesus é o maior modelo que ele encontrou na história da humanidade porque alcançou o estado luminoso, o estado de luz.

Doze séculos depois do sermão da Montanha, o mundo escuta a voz de Francesco Bernardone, sua mensagem é um poema de esperança. Pela primeira vez na humanidade os infelizes sorriem. Tenta erguer a igreja de Jesus, mas ouve a mesma voz que lhe diz: não é essa a igreja, Franscesco. É a igreja moral, é a igreja dos sentimentos que está ruindo. Porque a doutrina de amor e de ternura foi transformada na religião do Estado. E ao ser transformada na religião do Estado perdeu a grandeza do sacrifício e a idade média se apresenta como a grande noite da ignorância, a fé cega, a necessidade de se aceitar aquilo que os teólogos estabeleciam distantes de Jesus. A humanidade enfrentou as guerras santas, as cruzadas. Deixando o legado da ordem fransciscana que deveria ser de pobreza mendicante transformada em grandiosos templos.

O Semeador de Estrelas cita Dante Aliguieri que nos oferece o seu poema A Divina Comédia: “ nasceu para o mundo um sol” e Francisco de Assis nos oferece a oração simples: “Ó senhor, faze de mim instrumento da tua paz” canção que vem ecoando através de 8 séculos.

O conferencista continua mostrando que no século XVI há uma outra revolução psicológica, sociológica, moral da história da humanidade. Surgem grandes pensadores. Galileu Galilei, que teve a coragem de dizer que a Terra não é o centro do universo; Nicolau Copérnico apresenta a sua obra heliocêntrica demonstrando que a Terra se move em torno do sol e não o inverso, e também os astros que estão a sua volta e vai além, o sol não é fixo porque no universo não existe vácuo; Johannes Kepler, desvendando as leis; Isaac Newton que detecta a lei da gravidade e toda uma elite de pensadores que resolvem abandonar a religião e seguir a doutrina atomista dos gregos, do tempo de Sócrates, Platão, Aristóteles, Leucipo, Demócrito, que afirmavam que tudo que existe é resultado de 3 fatores: os átomos, o vácuo e o movimento e quando um desses elementos se desajusta advém a desordem, a morte o aniquilamento. Então nasce o materialismo na sua feição de atomismo grego do século XVII.

 

Segundo Divaldo temos que saber usar a razão, a lógica mas também a solidariedade, a fineza, a gentileza para que haja o espírito do coração. Porque a sociedade está se “devorando”, estamos nos matando uns aos outros, e o maior número de guerra foi de religiões, que pregam Deus, o amor e a solidariedade, demonstrando o paradoxo da criatura humana. Aí estão a droga, o menino de rua, o abandono sem escola, os revoltados que não acham vagas nos hospitais, os desempregados, a revolta caminhando braços dados com a violência. Uma verdadeira guerra e das mais vergonhosas porque o país é rico de bênçãos, porque foi escolhido por Jesus para ser o coração do mundo, a pátria do evangelho. Porque as leis divinas são insuperáveis.
E nesse período de materialismo, quando as religiões vigentes não conseguiam atender as necessidades humanas, e no século XVIII com Voltaire, Montesquieu, Denis Diderot, a Revolução Francesa em 1789 e Os Direitos Humanos em 1992. O século que Napoleão Bonaparte deseja fazer da França, Paris, a capital da Europa e pouco depois do seu fracasso, em 1804 mesmo ano em que é coroado imperador, no dia 3 de outubro, na cidade de Lyon, nasce Hippolyte Léon Denizard Rivail, que será Allan Kardec, e a semelhança do que aconteceu com Otavio, veio uma revolução espiritual, a Terra recebe espíritos de Skol, grandes pensadores, a ciência desatou os nós, apartir do século XVII e agora descobre-se a vida microscópica, a vida macroscópica e Allan Kardec terá a grandeza de dizer: o espiritismo é aquilo que o microscópio se tornou para vida microbiana. E o que o telescópio se transformou para interpretar o Cosmo. Para descobrir os Sóis. A mediunidade explodiu e nasceu a doutrina espírita. Jesus nos trouxe a Lei de Amor e a doutrina espírita nos trouxe a Lei da Reencarnação.

 

Nós somos imortais, o espiritismo matou a morte, eu tenho uma razão lógica para viver explicando que Deus é amor, que Deus não castiga, que Deus não perdoa, Deus ama. Quem ama, não castiga, nem pune, educa. A Lei é de progresso. E todo aquele que desrespeita a Lei incide em um delito, que tem necessidade de recomeçar para reaprender, para evoluir. A doutrina espírita chega e vai para os gabinetes de ciência, os maiores cientistas do século XIX a começar por William Crookes a continuar com Cesare Lombroso, Charles Robert Richet , o maior sábio da França no século XIX, que recebeu o premio Nobel pela doutrina da fisiologia, eles constatam a imortalidade da alma e dão a todas as religiões o apoio que lhes faltava porque toda a religião diz que a alma é imortal, que Deus é justo, é bom, é misericordioso mas quando pedimos que nos dêem uma prova da justiça divina, entre o príncipe que nasce em berço de ouro e o miserável que nasce nas ruas da amargura, quando vemos a criança deformada, agora com a microcefalia, nós perguntamos: porque? Porque estamos tendo oportunidade como tivemos em outras existências de agirmos corretamente. Como Deus é amor nos dá a oportunidade de reabilitação. Essa reabilitação é o nosso processo de auto iluminação porque o reino de Deus está dentro de nós, não está fora.
Estamos entrando num mundo novo onde desaparecerá a violência e as grandes epidemias. No futuro não teremos mais as deformidades porque os maus serão exilados da Terra. A tradição religiosa católica e protestante diz que os maus irão para o inferno. É verdade. Mas não um inferno perpétuo e que fica embaixo, porque não existe embaixo ou em cima já que estamos no infinito mas o inferno da consciência.

 

O maior médium da atualidade conclui afirmando que estamos entrando numa era nova, nunca houve tanto amor na Terra. Esses são dias novos e cada um de nós é um mensageiro da esperança, a dor vai embora envergonhada. O Espiritismo nos traz esperança, consolação, alarga as portas da verdade e mostra que o céu é um estado de consciência tranqüila. O inferno é um estado de consciência de culpa. Aquele que está de mal consigo mesmo, carrega o inferno. Os seus neurônios cerebrais, os seus demônios íntimos, esses arquétipos atormentantes das falhas, do remorso, da culpa, da inveja, mas graças a Deus a ciência está colaborando, a psicologia, utilizando-se de Amorterapia, utilizando-se do evangelho de Jesus para depressão. Então nós podemos mudar de vida, as esperanças, as consolações e o amanhecer de uma nova era objetiva fazer que este mundo novo já se estabeleça em nossos corações. Porque não há governo que possa manter a paz. A paz é íntima, ao invés de sermos paredes que obstaculizam um passo que sejamos pontes de amor, que o sorriso substitua a “cara feia”, que a agressividade ceda lugar a fraternidade. A gentileza deve ser para nós o primeiro passo, a primeira caridade, ser gentil, sorrir mais, sorriso é saúde.

O palestrante, no final nos convida a vivermos esse dia novo, preservando a esperança, contando com o consolo da verdade, não entremos nesse tormento das crises porque só existe uma crise, é a crise moral da criatura humana. E encerrou com o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues.

 

Texto: Maria Rachel Coelho Pereira

Fotos: Maria Rachel Coelho Pereira e Marcelo 

 

 

(Texto em português e fotos recebidos em email de Jorge Moehlecke)

 

TEXTO EM ESPANHOL

 

 

III CONGRESO ESPÍRITA PARAENSE - 15 al 17 de enero de 2016 - Belém/PA, Brasil

DIVALDO FRANCO inaugura el III CONGRESO ESPÍRITA PARAENSE

 

al son del tema musical Paz por la Paz, del autor Nando Cordel, interpretado y cantado por el Grupo Sol da Vida, y después de la proyección de un vídeo que mostró una síntesis de su trayectoria y también de la historia de la Mansión del Camino, para los internautas y para 5 mil personas presentes en el hangar Centro de Convenciones y Ferias de Amazônia, el médium y orador espírita Divaldo Pereira Franco abrió el III Congreso Espírita Paraense, en la noche del día 15 de enero de 2016.

Sus primeras palabras fueron de gratitud, y trasladó el homenaje, al recibir de las manos de niños y adolescentes 88 rosas blancas, a la figura incomparable de Allan Kardec, gracias a quien: ...”es posible mantener el equilibrio emocional y psíquico, por el conocimiento del espiritismo”... Divaldo  hizo alusión a que aprendió a amar a Belém y al Estado de Pará, a partir de que estuvo por primera vez en el Teatro de la Paz, en la década de los `50, y nunca más omitió esa tierra en sus peregrinaciones doctrinarias. Un presente en la semana en que se cumplen los 400 años de Belém.

 

El homenajeado inició su disertación tema El amanecer de una Nueva Era, haciendo una reflexión panorámica de acontecimientos históricos, repletos de guerras y calamidades, y nos mostró que podemos tener la esperanza y el consuelo que la reencarnación nos brinda. La reencarnación es la base para la explicación de nuestros sufrimientos. En esa revolución de la violencia estamos haciendo la transición del mundo de pruebas y de expiaciones al mundo de regeneración. Amanece un día nuevo; esa es una aurora de bendiciones, cuando el dolor huirá de la Tierra. Ya han reencarnado cientos de miles de almas nobles, niños geniales en relación con la música, las matemáticas, las artes diversas, la ciencia; estamos ingresando en una era nueva de bendiciones, que es el Reino de los Cielos; afirman los espíritus nobles que se está produciendo una mutación en nuestros genes -como la hubo en el pasado, en ocasión de los visitantes de Capela-, para que el cuerpo del futuro pueda resistir a las enfermedades de naturaleza degenerativa.

 

Comenzando por el Primer Triunvirato -establecido en el año 59 a.C., en la República Romana-, compuesto por Julio César, Pompeo el Grande y Marco Licínio Crasso, tres hombres que representaron el auge del poder hasta el desequilibrio, cuando Roma se estremece sobre sus bases y el trío iracundo desaparece, para reaparecer en el año 39 a.C., entonces bajo el comando de un hombre joven que se decía hijo de César. Se trataba de Cayo Julio Octaviano.

Periódicamente, espíritus en sus procesos evolutivos, reencarnan para promover el progreso en la Tierra. Llega el Segundo Triunvirato, con Antonio Octaviano, Marco Antonio y Lépido, que se convierten en los gobernantes de Roma. Pero Marco Antonio estableció una alianza con la ex amante de César, la reina Cleopatra, con el propósito de utilizar las fortunas de Egipto para dominar a Roma. Una tercera guerra civil estalla entre Octaviano y Marco Antonio. Octaviano, entonces, conquista Egipto, y en la batalla naval de Accio, Marco Antonio pierde la guerra y se traslada a la residencia de Cleopatra, donde se suicida junto con ella, pues sabía que iba a ser conducida como esclava a Roma.

 

Finalmente, queda la figura grandiosa de Octaviano y también la de Lépido, y en ese período acontece uno de los fenómenos históricos más notables de la humanidad. Durante 600 años, Roma había estado siempre en guerra, pero Octaviano era un gran pacificador, amante de las letras, de las artes, de la poesía, y  en aquella época no reencarnaron los grandes comandantes: Alejandro Magno, de Macedonia; Ciro, rey de los persas; Anibal, el cartaginés y otros. Reencarnaron poetas, hombres de letras, como Tito Livio, Salustio, Mecenas y Virgilio, grandes inspirados, que transformaron la capital, embelesada, en el centro de la cultura del mundo. En muchas ocasiones, el propio emperador dio muestras de su sensibilidad, porque estableció una nueva ética para Roma: sólo existe un gobierno bueno y noble cuando es digno. El Imperio se caracteriza por la honradez, por el respeto a las leyes, por los principios de la ciudadanía, y Octavio es el emperador que dio su nombre al siglo I: el Siglo de Augusto, por la vida digna que llevaba. Se caracterizaba por la honra, que produciría envidia a muchos de los gobernantes de la actualidad. Él era a tal punto severo, que envió al exilio a su propia hija, a su nieta y a su esposa, quienes se habían comportado de modo reprobable. Y así lo hizo, a fin de que todos supieran que su gobierno abarcaba a todos.


De ahí surge la pregunta de los historiadores: ¿Qué ocurrió? Descubrieron que fue precisamente en aquel período que la humanidad recibiría a Jesús, rechazado por Israel, que quería un mesías asesino, que sometiese a la humanidad a todo tipo de violencia. Pero ese hombre extraordinario es nuestro modelo y guía, el más grande de la historia de la humanidad de todos los tiempos.

Divaldo nos recuerda que en el siglo XIX, Ernest Renan, que no era cristiano ni creía en Dios, publica en París La vida de Jesús, donde manifestó que Jesús era tan importante que todas las personas notables de la Historia de la humanidad habían nacido dentro de la Historia; Jesús, no. Su cuna de paja fue tan grandiosa que dividió a la historia en antes y después de su nacimiento. Jesús es la primera representación del Amor, porque Confucio, en la China, escribió sobre la cultura y sobre la civilización; en la India, Siddhartha Gautama, el Buda, tampoco habla sobre el amor: él habla sobre la compasión, el camino del medio, el cuarto camino. Si fuéramos a Egipto, allí encontraremos la doctrina de las reencarnaciones, pero no encontraremos viva la palabra Amor, ni aun en el período en que Atón presentó al sol como la representación máxima de aquello que la humanidad pretendía conocer como Dios. Al destituir al todopoderoso clero de Amón, para imponer un dios único, representado por el disco solar Atón, Akenatón abría por primera vez en la historia de la humanidad, un camino rumbo al monoteísmo.

 

Divaldo cita entonces el más sublime poema que la humanidad haya escuchado: el Sermón de las Bienaventuranzas. Revirtió el orden ético de la humanidad, superó a Sócrates, fue más allá de Platón, desarrolló una doctrina que aventajó al pensamiento aristotélico; fue allí que Él estableció el orden de los contrarios, porque el bienaventurado no es aquel que goza, que disfruta, que tiene una posición social; bienaventurados son los pobres en espíritu, los simples de corazón, los puros; son aquellos que lloran, somos aquellos que perseguidos por su nombre, erigimos el Reino de Dios en la Tierra para que la humanidad sea feliz.

 

Para Carl Gustav Jung, Jesús es el más importante modelo que él encontró en la historia de la humanidad, porque alcanzó el estado numinoso, el estado de luz.

Doce siglos después del Sermón de la Montaña, el mundo escucha la voz de Francisco Bernardone: su mensaje es un poema de esperanza; por primera vez en la humanidad, los infelices sonríen. Trata de erigir la iglesia de Jesús, pero escucha la misma voz que le diz: no es esa la iglesia, Franscisco; es la iglesia moral, es la iglesia de los sentimientos la que se está derrumbando, porque la doctrina de amor y de ternura fue transformada en la religión del Estado, y al ser transformada en la religión del Estado perdió la grandeza del sacrificio, y la Edad Media se presenta como la gran noche de la ignorancia, la fe ciega, la necesidad de aceptar aquello que los teólogos establecían, alejados de Jesús. La humanidad afrontó las guerras santas, las cruzadas, dejando el legado de la orden fransciscana, que debería ser de pobreza mendicante pero transformado en grandiosos templos.

 

El Sembrador de Estrellas cita a Dante Alighieri, que nos ofrece en su poema La Divina Comedia: Ha nacido para el mundo un sol y Francisco de Asís nos ofrece la oración sencilla: ¡Oh, Señor, haz de mí un instrumento de tu paz!, una canción que ha venido resonando a través de ocho siglos.

El disertante continúa mostrando que en el siglo XVI se produce otra revolución psicológica, sociológica, moral de la historia de la humanidad. Surgen grandes pensadores: Galileo Galilei, que tuvo el coraje de afirmar que la Tierra no es el centro del universo; Nicolás Copérnico presenta su obra heliocéntrica demostrando que la Tierra se mueve en torno del Sol y no a la inversa, y también los astros que están en torno de ella; y va más allá: el Sol no está fijo porque en el universo no existe el vacío; Johannes Kepler, develando las leyes; Isaac Newton que detecta la ley de la gravedad, y toda una élite de pensadores que resuelven abandonar la religión y seguir la doctrina atomista de los griegos de la época de Sócrates, Platón, Aristóteles, Leucipo, Demócrito, que afirmaban que todo lo que existe es el resultado de tres factores: los átomos, el vacío y el movimiento; y que cuando alguno de esos elementos se desajusta sobreviene el desorden, la muerte, el aniquilamiento. Entonces nace el materialismo, en su modalidad según el atomismo griego del siglo XVII.

 

Según afirma Divaldo, tenemos que saber usar la razón, la lógica, pero también la solidaridad, la amabilidad, la gentileza, para que exista el espíritu del corazón, porque la sociedad se está devorando, estamos matándonos unos a otros, y  la mayor cantidad de guerras han sido guerras de religiones, que predican a Dios, el amor y la solidaridad, demostrando la paradoja de la criatura humana. Existe la droga, el niño de la calle, el abandonado sin escuela, los rebeldes que no encuentran lugar en los hospitales, los desempleados, la rebeldía que camina tomada del brazo con la violencia. Una verdadera guerra, y de las más vergonzosas, porque el país es rico en bendiciones, porque fue escogido por Jesús para ser el corazón del mundo, la patria del Evangelio; porque las leyes divinas son insuperables.

 

Y en ese período de materialismo, cuando las religiones vigentes no conseguían satisfacer las necesidades humanas, en el siglo XVIII -con Voltaire, Montesquieu, Denis Diderot-, se produce la Revolución Francesa, en 1789, hasta que finalmente, en 1992, en la Conferencia Mundial se emite la correspondiente Declaración de Derechos Humanos.

En el siglo en que Napoleón Bonaparte desea hacer de Francia, París, la capital de Europa, y poco después de su fracaso, en 1804, el mismo año en que es coronado emperador, el día 3 de octubre, en la ciudad de Lyon, nace Hippolyte Léon Denizard Rivail, que será Allan Kardec, y a semejanza de lo que aconteció con Octavio, se produjo una revolución espiritual: la Tierra recibe espíritus selectos, grandes pensadores; la ciencia desató los nudos a partir del siglo XVII, y ahora se descubre la vida microscópica, la vida macroscópica y Allan Kardec tendrá la grandeza de decir: el espiritismo es aquello en que el microscopio se convirtió para la vida microbiana, y en lo que el telescopio se transformó para interpretar el Cosmos, para descubrir los soles. La mediumnidad estalló y nació la doctrina espírita. Jesús nos trajo la Ley de Amor, y la doctrina espírita nos trajo la Ley de la Reencarnación.

 

Somos inmortales; el espiritismo mató a la muerte; tengo una razón lógica para vivir explicando que Dios es amor, que Dios no castiga, que Dios no perdona, Dios ama. Quien ama no castiga, no pune, educa. La Ley es de progreso, y todo aquel que transgrede la Ley incide en un delito, y tiene necesidad de volver a comenzar para aprender de nuevo, para evolucionar. La doctrina espírita llega y se instala en los gabinetes de ciencia, de los más importantes científicos del siglo XIX, comenzando por William Crookes y a continuación con Cesare Lombroso, Charles Robert Richet  -el más destacado sabio de Francia en el siglo XIX, que recibió el premio Nobel por la doctrina de la fisiología-; ellos constataron la inmortalidad del alma y confieren a todas las religiones el apoyo que les faltaba, porque todas las religiones sostienen que el alma es inmortal, que Dios es justo, es bueno, es misericordioso, pero cuando pedimos que nos den una prueba de la Justicia divina, entre el príncipe que nace en una cuna de oro y el miserable que nace en las calles de la amargura, cuando vemos a un niño deformado, ahora con la microcefalia, nos preguntamos: ¿por qué? Porque estamos teniendo una oportunidad, como las tuvimos en otras existencias, de proceder correctamente. Como Dios es amor, nos da la oportunidad de la rehabilitación. Esa rehabilitación es nuestro proceso de autoiluminación, porque el Reino de Dios está dentro de nosotros, no está afuera.
Estamos ingresando a un mundo nuevo, donde desaparecerá la violencia y las grandes epidemias. En el futuro no tendremos más las deformidades, porque los malos serán exiliados de la Tierra. La tradición religiosa católica y la protestante sostienen que los malos irán al infierno. Es verdad, pero no a un infierno perpetuo que queda debajo, porque no existe debajo ni encima, ya que estamos en el infinito, sino el infierno de la conciencia.

 

Para concluir, el más importante médium de la actualidad afirma que estamos ingresando en una era nueva; nunca hubo tanto amor en la Tierra. Estos son días nuevos y cada uno de nosotros es un mensajero de la esperanza, el dolor se retira avergonzado. El Espiritismo es portador de esperanza, de consuelo, amplía las puertas de la verdad y muestra que el cielo es un estado de conciencia tranquila. El infierno es un estado de conciencia de culpa. Aquel que está mal consigo mismo, es portador de un infierno; sus neuronas cerebrales, sus demonios íntimos, esos arquetipos atormentadores de los defectos, del remordimiento, de la culpa, de la envidia; pero gracias a Dios la ciencia está colaborando; la psicología se vale de la Amorterapia, recurriendo al Evangelio de Jesús para tratar la depresión. Entonces, podemos cambiar de vida; las esperanzas, los consuelos y el amanecer de una nueva era tienden a hacer que este mundo nuevo ya se instale en nuestros corazones. Porque ningún gobierno puede mantener la paz. La paz es íntima; en vez de que seamos paredes que obstaculicen el paso, seamos puentes de amor; que la sonrisa sustituya a la cara fea, que la agresividad ceda lugar a la fraternidad.

La gentileza debe ser para nosotros el primer paso, la primera caridad; ser gentil, sonreír más, la sonrisa es salud.

El disertante, al finalizar nos invita a que vivamos ese día nuevo, preservando la esperanza, contando con el consuelo de la verdad; no entremos en ese tormento de las crisis porque sólo existe una crisis: es la crisis moral de la criatura humana. Y concluyó con el Poema de la Gratitud, de Amélia Rodrigues.

 

 

Texto: Maria Rachel Coelho Pereira

Fotos: Maria Rachel Coelho Pereira e Marcelo 

 

 

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

Reinício dos cursos no Maria Dolores

Jales, SP

 

 

 

A CASA DE MADÔ, o Grupo Espírita Beneficente Maria Dolores, reiniciará os cursos nas seguintes datas:

 

- O Espírito em Foco (obra: Autodescobriento, de Joanna de Angelis) dia 23 de janeiro as 9h

 

- Estudo de "O Evangelho Segundo o Espiritismo", a terceira obra de Allan Kardec, dia 24 de janeiro as 9h

 

- Estudo de "O Livro dos Espíritos", dia 28 as 20h

 

-Estudo das obras de Emmanuel (Obra: Paulo e Estevão) dia 29 as 20h

VENHA ESTUDAR CONOSCO - SEJA BEM VINDO

 

 

(Informação recebida em email de Adelvair David)

 

 

Relação das obras de Chico Xavier

site “Vinha de Luz”

 

Acesse aqui:

http://www.vinhadeluz.com.br/site/pagina.php?id=6

 

 

(Com colaboração de Nuno Emanuel)

 

 

Sobre a enfermidade do nosso amigo Alamar Régis

 

Recebemos vários emails de amigos nos dando conta da enfermidade do nosso irmão e amigo Alamar Régis. Posteriormente o próprio Alamar postou em sua página no Facebook explicação à respeito o que pode ser lido no link abaixo.  De nossa parte externamos ao Alamar nossas vibrações positivas na certeza de que os médicos espirituais o assistem a todo instante e   intuem  os médicos encarnados para o melhor diagnóstico e tratamento. Os amigos espíritas estarão solidários com Alamar. Ismael Gobbo.

 

ACESSE AQUI:

https://www.facebook.com/alamarregis

 

 

 

FORESE- 2º. Fórum Espírita de Sergipe

Campo do Brito, SE

 

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; [email protected])

 

 

Página: Evangelização Espírita

Santo Ângelo, RS

 

Olá amigos,

Solicitamos a divulgação do endereço do site e do facebook de evangelização espírita entre os seus contatos que possam se interessar - evangelizadores, professores, pais, mães...

Vinculado ao site de evangelização (com apostilas gratuitas, histórias separadas por temas, aulas, ideias, técnicas, material para capacitação de evangelizadores e muito mais)

www.searadomestre.com.br/evangelizacao

 

foi criado no facebook um endereço com dicas, técnicas, ideias e aulas para a evangelização espírita

 

www.facebook.com/evangelizacaoseara

 

Conheça, curta e divulgue o site e o face de evangelização Evangelização Espírita!

 

Para colaborar com a divulgação da  evangelização espírita,  enviem para o e-mail [email protected] sugestões de técnicas e aulas que deram certo e que podemos compartilhar com outros evangelizadores através do site e  facebook.

 

Evangelização é o amor em ação!!!

 

Com carinho,

Equipe site/facebook de evangelização espírita vinculados ao Grupo Espírita Seara do Mestre – Santo Ângelo/RS   -   www.searadomestre.com.br

 

Na evangelização infantil do Grupo Espírita Seara do Mestre, em Santo Ângelo/RS, temos utilizado bonecos de pano que representam Jesus (embora não cultuemos imagens, o boneco traz Jesus para mais perto das crianças, que precisam do concreto ainda). Já vimos tamanhos variados, feito por lojas de artesanato ou confeccionados em casa. Tem feito sucesso nas aulas. Felipe, 6 anos de idade, ganhou de presente um "Jesus, meu amigo" que o acompanha sempre nas preces antes de dormir. Presenteie nossas crianças com o verdadeiro super-herói, o que sempre nos protege, o mais poderoso de todos... Jesus!

 

 

(Informação de Claudia Schmidt repassada por João Marchesi Neto e páginas)

 

 

 

Site da Federação Espírita do Estado da Bahia

Salvador, BA

 

Acesse:

http://feeb.org.br/

 

 

Informações do “Light and Peace Spiritist Centre”

Adelaide, Austrália

 

Acesse aqui:

http://www.lightandpeace.org/

 

 

 

 

Retorno às aulas do ESDE no C.E. Allan Kardec

Penápolis, SP

 

ESDE – RETORNO APÓS AS FÉRIAS – dia 22/jan/2016 – 19:30 hs
Para:

Caros Alunos, lembrem-se que no dia 22/Jan/2016, próxima 6ª. feira, estaremos reiniciando o curso ESDE no CEAK, após o período de férias. Convidem seus amigos que se sentem chamados para a Doutrina e o Evangelho de Jesus a iniciar o Curso a partir desta data.

Gratos.
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Centro Espírita Allan Kardec

Avenida Luís Osório, 1262

Penápolis – SP

allankardecpenapol[email protected]

https://www.facebook.com/allankardecpenapolis

 2015, 150 anos do livro O Céu e o Inferno

 

(Informação recebida em emails de Centro Espírita Allan Kardec e de João Marchesi Neto)

 

 

Palestra no C.E. Antonio de Pádua

Palmital, SP

 

 

 

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

Ficar disponível não adianta

 

 

(Recebido em email de Orson Peter Carrara)

 

 

Saberes diferentes

 

Narra-se que, num largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro.

Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.

Como quem gosta de falar muito e com ar altivo, o advogado pergunta ao barqueiro:

Companheiro, você entende de leis?

Não. Responde o barqueiro.

E o advogado compadecido acrescenta:

É pena... Você perdeu metade de sua vida!

A professora, então, muito social, adentra na conversa:

Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?

Também não. Responde o remador.

Que pena! – Condói-se a mestra. Você perdeu metade de sua vida!

Nisso, uma onda muito forte vira o barco.

O canoeiro, preocupado, pergunta:

Vocês dois sabem nadar?

Não! Responderam eles rapidamente, em conjunto.

Então é pena! – Conclui o barqueiro. – Vocês perderam toda sua vida!

*   *   *

O texto do educador Paulo Freire mostra, com bom humor e profundidade, que não há saber maior ou saber menor, apenas saberes diferentes.

Todos somos importantes e sempre temos algo a contribuir para com a sociedade.

Cada um com suas habilidades, na sua área de conhecimento específico, fazemos parte de uma grande engrenagem, tanto na Terra, como no Cosmo.

Para que essa engrenagem funcione bem, os dentes precisam estar bem encaixados, uns oferecendo, outros recebendo e vice-versa.

Juntos formamos um organismo completo, onde as pequenas e importantes peças, sempre solidárias entre si, complementam-se, preenchendo as deficiências umas das outras.

A lei maior do progresso dita que todos, um dia, saberemos tudo sobre tudo. Porém, neste longo caminho a ser trilhado, vamos adquirindo tais conhecimentos gradualmente.

A Sabedoria Divina, sempre fabulosa, faz com que tenhamos uma interdependência entre nós, para que nos ajudemos mutuamente e não nos isolemos.

Dessa forma, as sociedades precisam dos advogados, das professoras, dos médicos. Mas também carecem dos barqueiros, dos garis, dos músicos etc.

É nisto que está a beleza da vida, das habilidades que se complementam e se auxiliam para que todos possam não só viver, mas bem viver.

*   *   *

Nunca desmereça os serviços aparentemente simples e maquinais.

Os trabalhos manuais enriquecem a alma, da mesma forma que aqueles que exigem muitos conhecimentos.

Cada um deve servir com suas forças, com aquilo que tem de melhor. Nossas diferenças nos enriquecem, nos fazem aprender uns com os outros em toda ocasião.

Aproveitemos as oportunidades de aprender com o diferente, construindo no íntimo as virtudes da humildade e do respeito.

Viva a diferença que pode conviver em harmonia!

 

Redação do Momento Espírita, com base no
texto 
A canoa, de Paulo Freire.
Em 16.1.2016.

 

(Copiado do site Feparana)

Rio Nilo na região de Luxor, antiga Tebas. Egito. Foto Ismael Gobbo

 

 

Assim falou  Allan Kardec

Sobre a comunhão do pensamento

 

 

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ASSIM FALOU ALLAN KARDEC

(Sobre a comunhão do pensamento)

(Trecho extraído do discurso de abertura da sessão anual comemorativa dos mortos, na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas – SPEE –  dia 1º de novembro de 1868. Publicado na Revista Espírita de dezembro de 1868.)

 

                “Caros irmãos e irmãs espíritas.

                “Estamos reunidos, neste dia consagrado pelo uso à comemoração dos mortos, para dar aos nossos irmãos que deixaram a terra, um testemunho particular de simpatia; para continuar as relações de afeição e de fraternidade que existiam entre eles e nós em vida, e para chamar sobre eles as bondades do Todo-Poderoso.

Mas, por que nos reunir? Não podemos fazer, cada um em particular, o que nos propomos fazer em comum? Qual a utilidade que pode haver em se reunir assim num dia determinado?

                “Jesus no-lo indica: ‘Onde quer que se encontrem duas ou três pessoas reunidas em meu nome, aí estarei com elas’ (Mateus, XVIII, 20). Esta utilidade está no resultado produzido pela comunhão de pensamentos que se estabelece entre pessoas reunidas com o mesmo objetivo.

                “Mas, compreende-se bem todo o alcance da expressão: Comunhão de pensamentos? Seguramente, até este dia, poucas pessoas dela tinham feito uma idéia completa. O Espiritismo, que nos explica tantas coisas, pelas leis que nos revela, vem ainda nos explicar a causa, os efeitos e o poder desta situação do espírito.

                “Comunhão de pensamentos quer dizer pensamento comum, unidade de intenção, de vontade, de desejo, de aspiração. Ninguém pode desconhecer que o pensamento seja uma força; mas é uma força puramente moral e abstrata?!  Não, do contrário não explicariam certos efeitos do pensamento, e, ainda menos, a comunhão do pensamento. Para o compreender, é preciso conhecer as propriedades  e a ação dos elementos  que constituem a nossa essência espiritual, e é o Espiritismo que no-las ensina.

                “O pensamento é o atributo característico do ser espiritual; é ele que distingue o espírito da matéria: sem o pensamento, o espírito não seria espírito. A vontade não é atributo especial do espírito: é o pensamento chegado a um certo grau de energia; é o pensamento tornado força motriz. É pela vontade que o espírito imprime aos membros e ao corpo movimentos num determinado sentido. Mas, se ele tem a força de agir sobre os órgãos materiais, como não deve ser maior esta força sobre os elementos fluídicos que nos cercam !  O pensamento age sobre os fluidos ambientes como o som age sobre o ar; esses fluidos nos trazem o pensamento como o ar nos traz o som. Pode, pois, dizer-se com toda a verdade que há nesses fluidos ondas e raios de pensamentos que cruzam sem se confundir, como há no ar ondas e raios sonoros.

      “Uma assembléia é um foco onde irradiam pensamentos diversos; é como uma orquestra, um coro de pensamentos em que cada um produz a sua nota; Resulta daí uma porção de correntes e de eflúvios fluídicos, cada um dos quais recebe a impressão pelo sentido espiritual, como num coro de música cada um recebe a impressão dos sons pelo sentido da audição.

     “Mas, assim como há raios sonoros harmônicos ou discordantes, também há pensamentos harmônicos ou discordantes. Se o conjunto for harmônico, a impressão será agradável; se for discordante, a impressão será penosa. Ora, para isso não é preciso que o pensamento seja formulado em palavras; a radiação fluídica não existe menos, seja ou não expressa; se todas forem benevolentes, todos os assistentes experimentarão um verdadeiro bem-estar e sentir-se-ão à vontade; mas se se misturarem alguns pensamentos maus, produzem o efeito de uma corrente de ar gelado num meio tépido.

      “Tal é a causa do sentimento de satisfação que se experimenta numa reunião simpática; aí reina como que uma atmosfera moral salubre, onde se respira à vontade; daí se sai reconfortado, porque se ficou impregnado de eflúvios fluídicos salutares. Assim se explicam, também, a ansiedade, o mal-estar indefinível que se sente num meio antipático, em que pensamentos malévolos provocam, por assim dizer, correntes fluídicas malsãs.

                “A comunhão de pensamentos produz, assim, uma espécie de efeito físico, que reage sobre o moral; é o que só o Espiritismo poderia dar a compreender. O homem o sente instintivamente, desde que procure as reuniões, onde sabe que encontra essa comunhão. Nas reuniões homogêneas e simpáticas adquire novas forças morais; poder-se-ia dizer que aí recupera as perdas fluídicas que tem diariamente, pela radiação do pensamento, como recupera pelos alimentos as perdas do corpo material”.

                “A esses efeitos da comunhão dos pensamentos junta-se um outro que é a sua conseqüência natural e que importa não perder de vista: é o poder que adquire o pensamento ou a vontade pelo conjunto de pensamentos ou vontades reunidas. Sendo a vontade uma força ativa, esta força é multiplicada pelo número de vontades idênticas, como a força muscular é multiplicada pelo número dos braços.  

“... Se, até o presente, as reuniões muito numerosas são menos favoráveis, isto se deve à dificuldade de obter uma homogeneidade perfeita de pensamentos, o que depende da imperfeição da natureza humana na terra...”

(Trecho extraído do discurso de abertura da sessão anual comemorativa dos mortos, na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas – SPEE –  dia 1º de novembro de 1868. Publicado na Revista Espírita de dezembro de 1868 – Coleção EDICEL, págs. 351 a 353)

 

 

(Texto recebido em email de Regina Bachega)

Jesus falando aos apóstolos. Aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte:  https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/78/Brooklyn_Museum_-_The_Exhortation_to_the_Apostles_%28Recommandation_aux_ap%C3%B4tres%29_-_James_Tissot.jpg

 

 

Artigo de: Ismael Gobbo. português e espanhol

 

O orgulho e a humildade

El orgullo y la humildad

 

 

Dominar o orgulho e desenvolver a humildade deve ser nossa preocupação constante na busca do aperfeiçoamento moral e espiritual. Pelo menos é isso que nos faz entender Jesus em sua célebre legenda: "Aquele que se humilhar será elevado e aquele que se elevar será humilhado."

Dominar el orgullo y desarrollar la humildad debe ser nuestra preocupación constante en la búsqueda del perfeccionamiento moral y espiritual. Por lo menos es eso que nos hace entender Jesús en su célebre leyenda: "Aquel que se humillare será elevado y aquel que se eleve será humillado."

A Doutrina Espírita, igualmente preocupada com os destinos da raça humana, mais clara não poderia ser nesse sentido: “O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece. Que sucede então? – Entregai-vos à cólera”. (“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Allan Kardec, capitulo IX, item 9).

La Doctrina Espírita, igualmente preocupada con los destinos de la raza humana, más clara no podría ser en ese sentido: “El orgullo os induce a juzgaros más de lo que sois; a no soportar una comparación que os pueda rebajar; a consideraros, al contrario, tan por encima de vuestros hermanos, quiera en espíritu, quiera en posición social, quiere aún en ventajas personales, que el menor paralelo os irrita y molesta. ¿Qué sucede entonces? – Entregaos a la cólera”. (“El Evangelio Según el Espiritismo”, Allan Kardec, capítulo IX, ítem 9).

Irmãos queridos, nobres leitores, com toda sinceridade, será que algum de nós, em sã consciência, poderia dizer que não se encaixa nas preciosas lições que nos traz Jesus e a Doutrina Espírita nas citações mencionadas?

Hermanos queridos, nobles lectores, con toda sinceridad, ¿será que alguno de nosotros, en sana conciencia, podría decir que no se encaja en las preciosas lecciones que nos trae Jesús y la Doctrina Espírita en las citas mencionadas?

Será que não estamos sendo acolitados e nos deixando levar pelas trilhas sombrias que o orgulho exacerbado nos pavimenta?

¿Será que no estamos siendo acólitos y dejándonos llevar por los caminos sombríos que el orgullo exarcebado nos pavimenta?

Estamos tentando aprender as lições de humildade tão bem vivenciadas por Jesus?

¿Estamos intentando aprender las lecciones de humildad tan bien vividas por Jesús?

É um questionamento que precisamos fazer para nós mesmos a partir de uma analise introspectiva da nossa conduta diária e tirarmos as nossas próprias conclusões.

Es una cuestión que necesitamos hacer para nosotros mismos a partir de un análisis introspectivo de nuestra conducta diaria y saquemos nuestras propias conclusiones.

Estou me superestimando e me colocando num pedestal?

¿Me estoy superestimando y colocándome em um pedestal?

Será que me julgo melhor que meu próximo e me achando insubstituível?

¿Será que me juzgo mejor que mi prójimo y me encuentran insustituibles?

Já nos perguntamos se o mundo iria acabar sem a nossa presença e sem aquilo que fazemos?

¿Ya nos preguntamos si el mundo iría a acabar sin nuestra presencia y sin aquello que hacemos?

O meu egocentrismo tem atribuído exclusivamente a mim o mérito de minhas conquistas?

¿Mi egocentrismo ha atribuido exclusivamente a mí el mérito de mis conquistas?

Será que mesmo aquele orgulho legítimo que posso e devo nutrir pela minha família, pela minha carreira, pelo meu time de futebol, dentre outros, não estaria extrapolado e me fazendo descambar para desmedida vaidade pessoal?

¿Será que aún aquel orgullo legítimo que puedo y debo nutrir por mi familia, por mi carrera, por mi equipo de fútbol, de entre otros, no estaría extrapolado y haciéndome venciéndome para una desmedida vanidad personal?

Não estaria esse orgulho e essa vaidade que cultivo fazendo-me uma pessoa arrogante, prepotente, exibida, antipática, indesejável e sendo alvo dos pensamentos negativos dos que comigo convivem no âmbito familiar, profissional, religioso e na sociedade em geral?

¿No estaría ese orgullo y esa vanidad que cultivo haciéndome una persona arrogante, prepotente, exhibida, antipática, indeseable y siendo blanco de los pensamientos negativos de los que conmigo conviven en el ámbito familiar, profesional, religioso y en la sociedad en general?

Será que meu comportamento orgulhoso e vaidoso não está me fazendo impermeável à critica construtiva capaz de me colocar a salvo de grandes aborrecimentos, prejuízos e humilhações?

¿Será que mi comportamiento orgulloso y vanidoso no está haciéndome impermeable a la crítica constructiva capaz de colocarme a salvo de grandes molestias, perjuicios y humillaciones?

Estaria minha consciência acusando a presença desses inimigos perigosos e consciente da necessidade de mudanças?

¿Estaría mi conciencia acusando la presencia de esos enemigos peligrosos y consciente de la necesidad de cambios?

Será que não me valeria a pena trabalhar por ser uma pessoa humilde, modesta, atenciosa, altruísta e comedida, independentemente de minha posição social e ser mais benquista e respeitada por aqueles que me circundam?

¿Será que no me merecería la pena trabajar por ser una persona humilde, modesta, atenta, altruista y comedida, independientemente de mi posición social y ser más estimada y respetada por aquellos que me rodean?

Jesus Cristo, a maior personalidade que o mundo conheceu, cresceu e cresce sem cessar na sua humildade e sabedoria  ao passo que nem lembrado são os orgulhosos fariseus que o levaram ao madeiro infamante.

Jesu Cristo, la mayor personalidad que el mundo conoció, creció y crece sin cesar en su humildad y sabiduría  mientras que ni recordados son los orgullosos fariseos que lo llevaron al madero infamante.

Vamos meditar nas lições do Mestre Excelso e colocá-las em prática em nossas vidas cotidianas e, com certeza, haveremos de ser menos vulneráveis aos dissabores e às desilusões que o orgulho e a vaidade nos fariam experimentar.

Vamos a meditar en las lecciones del Maestro Excelso y ponerlas en práctica en nuestras vidas cotidianas y, con certeza, habremos de ser menos vulnerables a los sinsabores y a las desilusiones que el orgullo y la vanidad nos harían experimentar.

                                                                        

 ORGULHO

ORGULLO

 

Orgulho erva daninha,

Que se espalha sorrateira,

Nos corações que se aninha,

Sufoca a sementeira.

Orgullo hierba dañina,

Que se esparce soterradamente,

En los corazones que se anida,

Sofoca la siembra.

 

De mil formas se alimenta,

O inimigo cruel,

Na inveja se dessedenta,

Do egoísmo faz mel.

De mil formas se alimenta,

El enemigo cruel,

En la envidia se sacia,

Del egoísmo hace miel.

 

Quase sempre o orgulhoso,

Não suporta quem se eleva,

Prepotente e belicoso,

Na critica se subleva.

Casi siempre el orgulloso,

No soporta a quién se eleva,

Prepotente y belicoso,

En la crítica se subleva.

 

Amigos na caridade, 

Façamos a nossa luz,

No altruísmo e na humildade, 

Nossa rota pra Jesus.

Amigos en la caridad,

Hagamos nuestra luz,

En el altruismo y en la humildad,

Nuestra ruta para Jesús.

 

(Tradução do texto para o espanhol por Isabel P. González, Cádiz, Espanha)

Pilatus apresenta o Cristo à multidão de Jerusalém. Quadro “Ecce Homo”, de  Antonio Ciseri.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B4ncio_Pilatos#/media/File:Eccehomo1.jpg

 

 

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Jesus vos deu o exemplo da caridade e Pôncio Pilatos o do egoísmo, pois, quando o primeiro, o Justo, vai percorrer as santas estações do seu martírio, o outro lava as mãos, dizendo: “Que me importa!” Animou-se a dizer aos judeus: “Este homem é justo, por que o quereis crucificar?” Entretanto, deixa que o conduzam ao suplício. (ESE, Cap. XI, 11, Febnet)

 

 

 

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