Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP,  segunda-feira, 03 de outubro de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

 

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Mensagem do dia

     

Jesus e Insegurança

 

“(...) Desejando segurança na vida, busca Jesus e a Ele confia os teus planos.

Faze a parte que te diz respeito e não desfaleças na conquista dos objetivos que parecem distantes.

Retempera o ânimo e persevera.

A segurança te virá como efeito da paz que te luarizará o coração, servindo de estímulo para todas as tuas futuras conquistas."

 

 

 

(Joanna de Ângelis / Divaldo Franco,  livro -  Jesus e Atualidade   pp. 60/61 - editora-  LEAL)

 

 

Desenho: Fátima Oliveira

Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

Jesús y la incertidumbre

 

...Si anhelas certeza en la vida, busca a Jesús y a Él confíale tus propósitos.

 

Realiza la parte que te corresponde, y no desfallezcas en la conquista de los objetivos que parecieran lejanos.

 

Refuerza tu ánimo y persevera.

 

La seguridad te llegará a consecuencia de la paz que -como si fuera el resplandor de la luna- inundará tu corazón, y te servirá de estímulo para todas tus conquistas futuras.

 

 

 

Joanna de Ângelis / Divaldo Franco

  Libro Jesús y la actualidad - Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

(Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

 

Publicação em sequência

O Céu e o Inferno

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Copiado de Febnet)

 

(*)

Jean-Louis Verger (1826- 1857) foi um francês, padre católico que assassinou Marie-Dominique-Auguste Sibour, o Arcebispo de Paris, em janeiro de 1857, depois que o arcebispo ordenou-lhe para desistir de publicar panfletos contra o celibato clerical e do dogma da Imaculada Conceição.

https://en.wikipedia.org/wiki/Jean-Louis_Verger

 

Marie-Dominique-Auguste Sibour (1792- 1857) foi  Arcebispo de Paris.

Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Marie_Dominique_Auguste_Sibour#/media/File:Marie_Dominique_Auguste_Sibour_-_Erzbischof_von_Paris.jpg

 

Igreja de Saint-Étienne-du-Mont uma das mais belas da capital francesa. Localizada junto ao Panteão

guarda os restos mortais de Santa Genoveva, Padroeira de Paris. Fotos Laura Emilia Michelin Gobbo.

 

O Panteão com a Igreja de Saint-Étienne-du-Mont ao fundo. Paris, França.  Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 Parabéns, Allan Kardec!

Feliz aniversário!

Allan Kardec

(03-10-1804/ 31-03-1869)

 

 

 Biografia de Hippolyte Léon Denizard Rivail  (Allan Kardec)

(03-10-1804 / 31-03-1869)

 

 

Nascido em Lyon, a 3 de outubro de 1804, de uma família antiga que se distinguiu na magistratura e na advocacia, Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail) não seguiu essas carreiras. Desde a primeira juventude, sentiu-se inclinado ao estudo das ciências e da filosofia.

 

Educado na Escola de Pestalozzi, em Yverdun (Suíça), tornou-se um dos mais eminentes discípulos desse célebre professor e um dos zelosos propagandistas do seu sistema de educação, que tão grande influência exerceu sobre a reforma do ensino na França e na Alemanha.

 

Dotado de notável inteligência e atraído para o ensino, pelo seu caráter e pelas suas aptidões especiais, já aos catorze anos ensinava o que sabia àqueles dos seus condiscípulos que haviam aprendido menos do que ele. Foi nessa escola que lhe desabrocharam as idéias que mais tarde o colocariam na classe dos homens progressistas e dos livre-pensadores.

 

Nascido sob a religião católica, mas educado num país protestante, os atos de intolerância que por isso teve de suportar, no tocante a essa circunstância, cedo o levaram a conceber a idéia de uma reforma religiosa, na qual trabalhou em silêncio durante longos anos com o intuito de alcançar a unificação das crenças. Faltava-lhe, porém, o elemento indispensável à solução desse grande problema.

 

O Espiritismo veio, a seu tempo, imprimir-lhe especial direção aos trabalhos.

 

Concluídos seus estudos, voltou para a França. Conhecendo a fundo a língua alemã, traduzia para a Alemanha diferentes obras de educação e de moral e, o que é muito característico, as obras de Fénelon, que o tinham seduzido de modo particular.

 

Era membro de várias sociedades sábias, entre outras, da Academia Real de Arras, que, em o concurso de 1831, lhe premiou uma notável memória sobre a seguinte questão: Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?

 

De 1835 a 1840, fundou, em sua casa, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia comparada, Astronomia, etc., empresa digna de encômios em todos os tempos, mas, sobretudo, numa época em que só um número muito reduzido de inteligências ousava enveredar por esse caminho.

 

Preocupado sempre com o tornar atraentes e interessantes os sistemas de educação, inventou, ao mesmo tempo, um método engenhoso de ensinar a contar e um quadro mnemônico da História de França, tendo por objetivo fixar na memória as datas dos acontecimentos de maior relevo e as descobertas que iluminaram cada reinado.

 

Entre as suas numerosas obras de educação, citaremos as seguintes: Plano proposto para melhoramento da Instrução pública (1828); Curso prático e teórico de Aritmética, segundo o método Pestalozzi, para uso dos professores e das mães de família (1824); Gramática francesa clássica (1831); Manual dos exames para os títulos de capacidade; Soluções racionais das questões e problemas de Aritmética e de Geometria (1846); Catecismo gramatical da língua francesa (1848); Programa dos cursos usuais de Química, Física, Astronomia, Fisiologia, que ele professava no Liceu Polimático; Ditados normais dos exames da Municipalidade e da Sorbona, seguidos de Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849), obra muito apreciada na época do seu aparecimento e da qual ainda recentemente eram tiradas novas edições.

 

Antes que o Espiritismo lhe popularizasse o pseudônimo de Allan Kardec, já ele se ilustrara, como se vê, por meio de trabalhos de natureza muito diferente, porém tendo todos, como objetivo, esclarecer as massas e prendê-las melhor às respectivas famílias e países.

 

Pelo ano de 1855, posta em foco a questão das manifestações dos Espíritos, Allan Kardec se entregou a observações perseverantes sobre esse fenômeno, cogitando principalmente de lhe deduzir as conseqüências filosóficas. Entreviu, desde logo, o princípio de novas leis naturais: as que regem as relações entre o mundo visível e o mundo invisível. Reconheceu, na ação deste último, uma das forças da Natureza, cujo conhecimento haveria de lançar luz sobre uma imensidade de problemas tidos por insolúveis, e lhe compreendeu o alcance, do ponto de vista religioso.

 

Suas obras principais sobre esta matéria são: O Livro dos Espíritos, referente à parte filosófica, e cuja primeira edição apareceu a 18 de abril de 1857; O Livro dos Médiuns, relativo à parte experimental e científica (janeiro de 1861); O Evangelho segundo o Espiritismo, concernente à parte moral (abril de 1864); O Céu e o Inferno, ou A justiça de Deus segundo o Espiritismo (agosto de 1865); A Gênese, os Milagres e as Predições (janeiro de 1868); A Revista Espírita, jornal de estudos psicológicos, periódico mensal começado a 1º de janeiro de 1858. Fundou em Paris, a 1º de abril de 1858, a primeira Sociedade espírita regularmente constituída, sob a denominação de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, cujo fim exclusivo era o estudo de quanto possa contribuir para o progresso da nova ciência. Allan Kardec se defendeu, com inteiro fundamento, de coisa alguma haver escrito debaixo da influência de idéias preconcebidas ou sistemáticas. Homem de caráter frio e calmo, observou os fatos e de suas observações deduziu as leis que os regem. Foi o primeiro a apresentar a teoria relativa a tais fatos e a formar com eles um corpo de doutrina, metódico e regular.

 

Demonstrando que os fatos erroneamente qualificados de sobrenaturais se acham submetidos a leis, ele os incluiu na ordem dos fenômenos da Natureza, destruindo assim o último refúgio do maravilhoso e um dos elementos da superstição.

 

Durante os primeiros anos em que se tratou de fenômenos espíritas, estes constituíram antes objeto de curiosidade, do que de meditações sérias. O Livro dos Espíritos fez que o assunto fosse considerado sob aspecto muito diverso. Abandonaram-se as mesas girantes, que tinham sido apenas um prelúdio, e começou-se a atentar na doutrina, que abrange todas as questões de interesse para a Humanidade.

 

Data do aparecimento de O Livro dos Espíritos a fundação de Espiritismo que, até então, só contara com elementos esparsos, sem coordenação, e cujo alcance nem toda gente pudera apreender. A partir daquele momento, a doutrina prendeu a atenção de homens sérios e tomou rápido desenvolvimento. Em poucos anos, aquelas idéias conquistaram numerosos aderentes em todas as camadas sociais e em todos os países. Esse êxito sem precedentes decorreu sem dúvida da simpatia que tais idéias despertaram, mas também é devido, em grande parte, à clareza com que foram expostas e que é um dos característicos dos escritos de Allan Kardec.

 

Evitando as fórmulas abstratas da Metafísica, ele soube fazer que todos o lessem sem fadiga, condição essencial à vulgarização de uma idéia. Sobre todos os pontos controversos, sua argumentação, de cerrada lógica, poucas ensanchas oferece à refutação e predispõe à convicção. As provas materiais que o Espiritismo apresenta da existência da alma e da vida futura tendem a destruir as idéias materialistas e panteístas. Um dos princípios mais fecundos dessa doutrina e que deriva do precedente é o da pluralidade das existências, já entrevisto por uma multidão de filósofos antigos e modernos e, nestes últimos tempos, por João Reynaud, Carlos Fourier, Eugênio Sue e outros. Conservara-se, todavia, em estado de hipótese e de sistema, enquanto o Espiritismo lhe demonstrara a realidade e prova que nesse princípio reside um dos atributos essenciais da Humanidade. Dele promana a explicação de todas as aparentes anomalias da vida humana, de todas as desigualdades intelectuais, morais e sociais, facultando ao homem saber donde vem, para onde vai, para que fim se acha na Terra e por que aí sofre.

 

As idéias inatas se explicam pelos conhecimentos adquiridos nas vidas anteriores; a marcha dos povos e da Humanidade, pela ação dos homens dos tempos idos e que revivem, depois de terem progredido; as simpatias e antipatias, pela natureza das relações anteriores. Essas relações, que religam a grande família humana de todas as épocas, dão por base, aos grandes princípios de fraternidade, de igualdade, de liberdade e de solidariedade universal, as próprias leis da Natureza e não mais uma simples teoria.

 

Em vez do postulado: Fora da Igreja não há salvação, que alimenta a separação e a animosidade entre as diferentes seitas religiosas e que há feito correr tanto sangue, o Espiritismo tem como divisa: Fora da Caridade não há salvação, isto é, a igualdade entre os homens perante Deus, a tolerância, a liberdade de consciência e a benevolência mútua.

 

Em vez da fé cega, que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inabalável, senão a que pode encarar face a face a razão, em todas as épocas da Humanidade. A fé, uma base se faz necessária e essa base é a inteligência perfeita daquilo em que se tem de crer. Para crer, não basta ver, é preciso, sobretudo, compreender. A fé cega já não é para este século. É precisamente ao dogma da fé cega que se deve o ser hoje tão grande o número de incrédulos, porque ela quer impor-se e exige a abolição de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre-arbítrio.

 

Trabalhador infatigável, sempre o primeiro a tomar da obra e o último a deixá-la, Allan Kardec sucumbiu, a 31 de março de 1869, quando se preparava para uma mudança de local, imposta pela extensão considerável de suas múltiplas ocupações. Diversas obras que ele estava quase a terminar, ou que aguardavam oportunidade para vir a lume, demonstrarão um dia, ainda mais, a extensão e o poder das suas concepções.

 

Morreu conforme viveu: trabalhando. Sofria, desde longos anos, de uma enfermidade do coração, que só podia ser combatida por meio do repouso intelectual e pequena atividade material. Consagrado, porém, todo inteiro à sua obra, recusava-se a tudo o que pudesse absorver um só que fosse de seus instantes, à custa das suas ocupações prediletas. Deu-se com ele o que se dá com todas as almas de forte têmpera: a lâmina gastou a bainha.

 

O corpo se lhe entorpecia e se recusava aos serviços que o Espírito lhe reclamava, enquanto este último, cada vez mais vivo, mais enérgico, mais fecundo, ia sempre alargando o círculo de sua atividade.

 

Nessa luta desigual não podia a matéria resistir eternamente. Acabou sendo vencida: rompeu-se o aneurisma e Allan Kardec caiu fulminado. Um homem houve de menos na Terra; mas, um grande nome tomava lugar entre os que ilustraram este século; um grande Espírito fora retemperar-se no Infinito, onde todos os que ele consolara e esclarecera lhe aguardavam impacientemente a volta!

 

A morte, dizia, faz pouco tempo, redobra os seus golpes nas fileiras ilustres!... A quem virá ela agora libertar?

 

Ele foi, como tantos outros, recobrar-se no Espaço, procurar elementos novos para restaurar o seu organismo gasto por um vida de incessantes labores. Partiu com os que serão os fanais da nova geração, para voltar em breve com eles a continuar e acabar a obra deixada em dedicadas mãos.

 

O homem já aqui não está; a alma, porém, permanecerá entre nós. Será um protetor seguro, uma luz a mais, um trabalhador incansável que as falanges do Espaço conquistaram. Como na Terra, sem ferir a quem quer que seja, ele fará que cada um lhe ouça os conselhos oportunos; abrandará o zelo prematuro dos ardorosos, amparará os sinceros e os desinteressados e estimulará os mornos. Vê agora e sabe tudo o que ainda há pouco previa! Já não está sujeito às incertezas, nem aos desfalecimentos e nos fará partilhar da sua convicção, fazendo-nos tocar com o dedo a meta, apontando-nos o caminho, naquela linguagem clara, precisa, que o tornou aureolado nos anais literários.

 

Já não existe o homem, repetimo-lo. Entretanto, Allan Kardec é imortal e a sua memória, seus trabalhos, seu Espírito estarão sempre com os que empunharem forte e vigorosamente o estandarte que ele soube sempre fazer respeitado.

 

Uma individualidade pujante constituiu a obra. Era o guia e o fanal de todos. Na Terra, a obra subsistirá o obreiro. Os crentes não se congregarão em torno de Allan Kardec; congregar-se-ão em torno do Espiritismo, tal como ele o estruturou e, com os seus conselhos, sua influência, avançaremos, a passos firmes, para as fases ditosas prometidas à Humanidade regenerada.

 

Extraída de Obras Póstumas

 

 

(Texto copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=94)

 

 

File:Lyon la Saone et fourviere.JPG

O rio Saône e a colina de Fourviére no século XVIII. Lião, França.

Cidade onde nasceu Allan Kardec.

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Lyon_la_Saone_et_fourviere.JPG

Certidão da nascimento de Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec)

Pestalozzi com os órfãos em Stans 

Imagem: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/Pestalozzi.jpg acesso em 03-03-2014.

Mesas Girantes em um salão de Paris.

Imagem/fonte: http://kardecnainternet.blogspot.com.br/2012/07/as-mesas-girantes.html

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo.

O Livro dos Espíritos, cuja primeira edição foi lançada em 18 de abril de 1857,

assinado por Allan Kardec, fez surgir a Doutrina Espírita.

Imagem Wikipedia

Placa em avenida de Lião, França, homenageando Allan Kardec.

Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Kardec e Napoleão

Busto de Allan Kardec

Cemitério Père Lachaise, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

Irmão X

Logo após o 18 Brumário (9 de novembro de 1799) quando Napoleão se fizera o Primeiro-Cônsul da República Francesa, reuniu-se, na noite de 31 de dezembro de 1799, no coração da latinidade, nas Esferas Superiores, grande assembleia de Espíritos sábios e benevolentes, para marcarem a entrada significativa do novo século.

Antigas personalidades de Roma imperial, pontífices e guerreiros das Gálias, figuras notáveis da Espanha, ali se congregavam à espera do expressivo acontecimento.

Legiões dos Césares, com os seus estandartes, falanges de batalhadores do mundo gaulês e grupos de pioneiros da evolução hispânica, associados a múltiplos representantes das Américas, guardavam linhas simbólicas de posição de destaque.

Mas não somente os latinos se faziam representados no grande conclave. Gregos ilustres, lembrando as confabulações da Acrópole gloriosa, israelitas famosos, recordando o Templo de Jerusalém, deputações eslavas e germânicas, grandes vultos da Inglaterra, sábios chineses, filósofos hindus, teólogos budistas, sacrificadores das divindades olímpicas, renomados sacerdotes da Igreja Romana e continuadores de Maomé ali se mostravam, como em vasta convocação de forças da ciência e da cultura da Humanidade.

No concerto das brilhantes delegações que aí formavam, com toda a sua fulguração representativa, surgiam Espíritos de velhos batalhadores do progresso que voltariam à liça carnal ou que a seguiriam, de perto, para o combate à ignorância e à miséria, na laboriosa preparação da nova era da fraternidade e da luz.

No deslumbrante espetáculo da Espiritualidade Superior, com a refulgência de suas almas, achavam-se Sócrates, Platão, Aristóteles, Apolônio de Tiana, Orígenes, Hipócrates, Agostinho, Fénelon, Giordano Bruno, Tomás de Aquino, S. Luís de França, Vicente de Paulo, Joana D’Arc, Teresa d’Avila, Catarina de Siena, Bossuet, Spinoza, Erasmo, Milton, Cristóvão Colombo, Gutenberg, Galileu, Pascal, Swedenborg e Dante Alighieri, para mencionar apenas alguns heróis e paladinos da renovação terrestre; e, em plano menos brilhante, encontravam-se, no recinto maravilhoso, trabalhadores de ordem inferior, incluindo muitos dos ilustres guilhotinados da Revolução, quais Luiz XVI, Maria Antonieta, Robespierre, Danton, Madame Roland, André Chenier, Bailly, Camille Desmoulins e grandes vultos como Voltaire e Rousseau.

Depois da palavra rápida de alguns orientadores eminentes, invisíveis clarins soaram na direção do plano carnal e, em breves instantes, do seio da noite, que velava o corpo ciclópico do mundo europeu, emergiu, sob a custódia de esclarecidos mensageiros, reduzido cortejo de sombras, que pareciam estranhas e vacilantes, confrontadas com as feéricas irradiações do palácio festivo.

Era um grupo de almas, ainda encarnadas, que, constrangidas pela Organização Celeste, remontavam à vida espiritual, para a reafirmação de compromissos.

À frente, vinha Napoleão, que centralizou o interesse de todos os circunstantes. Era bem o grande corso, com os seus trajes habituais e com o seu chapéu característico.

Recebido por diversas figuras da Roma antiga, que se apressavam em oferecer-lhe apoio e auxílio, o vencedor de Rivoli ocupou radiosa poltrona que, de antemão, lhe fora preparada.

Entre aqueles que o seguiam, na singular excursão, encontravam-se respeitáveis autoridades reencarnadas no Planeta, como Beethoven, Ampère, Fulton, Faraday, Goethe, João Dalton, Pestalozzi, Pio VII, além de muitos outros campeões da prosperidade e da independência do mundo.

Acanhados no veículo espiritual que os prendia à carne terrestre, quase todos os recém-vindos banhavam-se em lágrimas de alegria e emoção.

O Primeiro-Cônsul da França, porém, trazia os olhos enxutos, não obstante a extrema palidez que lhe cobria a face. Recebendo o louvor de várias legiões, limitava-se a responder com acenos discretos, quando os clarins ressoaram, de modo diverso, como se se pusessem a voar para os cimos, no rumo do imenso infinito...

Imediatamente uma estrada de luz, à maneira de ponte levadiça, projetou-se do Céu, ligando-se ao castelo prodigioso, dando passagem a inúmeras estrelas resplendentes.

Em alcançando o solo delicado, contudo, esses astros se transformavam em seres humanos, nimbados de claridade celestial.

Dentre todos, no entanto, um deles avultava em superioridade e beleza. Tiara rutilante brilhava-lhe na cabeça, como que a aureolar-lhe de bênçãos o olhar magnânimo, cheio de atração e doçura. Na destra, guardava um cetro dourado, a recamar-se de sublimes cintilações...

Musicistas invisíveis, através dos zéfiros que passavam apressados, prorromperam num cântico de hosanas, sem palavras articuladas.

A multidão mostrou profunda reverência, ajoelhando-se muitos dos sábios  e guerreiros, artistas e pensadores, enquanto todos os pendões dos vexilários arriavam, silenciosos, em sinal de respeito.

Foi então que o grande corso se pôs em lágrimas e, levantando-se, avançou com dificuldade, na direção do mensageiro que trazia o báculo de ouro, postando-se, genuflexo, diante dele.

O celeste emissário, sorrindo com naturalidade, ergueu-o, de pronto, e procurava abraçá-lo, quando o Céu pareceu abrir-se diante de todos, e uma voz enérgica e doce, forte como a ventania e veludosa como a ignorada melodia da fonte, exclamou para Napoleão, que parecia eletrizado de pavor e júbilo, ao mesmo tempo:

– Irmão e amigo, ouve a Verdade, que te fala em meu espírito! Eis-te à frente do apóstolo da fé, que, sob a égide do Cristo, descerrará para a Terra atormentada um novo ciclo de conhecimento...

César ontem, e hoje orientador, rende o culto de tua veneração, ante o pontífice da luz! Renova, perante o Evangelho, o compromisso de auxiliar-lhe a obra renascente!...

Aqui se congregam conosco lidadores de todas as épocas. Patriotas de Roma e das Gálias, generais e soldados que te acompanharam nos conflitos da Farsália, de Tapso e de Munda, remanescentes das batalhas de Gergóvia e de Alésia aqui te surpreendem com simpatia e expectação... Antigamente, no trono absoluto, pretendias-te descendente dos deuses para dominar a Terra e aniquilar os inimigos... Agora, porém, o Supremo Senhor concedeu-te por berço uma ilha perdida no mar, para que te não esqueças da pequenez humana e determinou voltasses ao coração do povo que outrora humilhaste e escarneceste, a fim de que lhe garantas a missão gigantesca, junto da Humanidade, no século que vamos iniciar.

Colocado pela Sabedoria Celeste na condição de timoneiro da ordem, no mar de sangue da Revolução, não olvides o mandato para o qual foste escolhido.

Não acredites que as vitórias das quais foste investido para o Consulado devam ser atribuídas exclusivamente ao teu gênio militar e político. A Vontade do Senhor expressa-se nas circunstâncias da vida. Unge-te de coragem para governar sem ambição e reger sem ódio. Recorre à oração e à humildade para que te não arrojes aos precipícios da tirania e da violência!...

Indicado para consolidar a paz e a segurança, necessárias ao êxito do abnegado apóstolo que descortinará a era nova, serás visitado pelas monstruosas tentações do poder.

Não te fascines pela vaidade que buscará coroar-te a fronte... Lembra-te de que o sofrimento do povo francês, perseguido pelos flagelos da guerra civil, é o preço da liberdade humana que deves defender, até o sacrifício. Não te macules com a escravidão dos povos fracos e oprimidos e nem enlameies os teus compromissos com o exclusivismo e com a vingança!...

Recorda que, obedecendo a injunções do pretérito, renasceste para garantir o ministério espiritual do discípulo de Jesus que regressa à experiência terrestre, e vale-te da oportunidade para santificar os excelsos princípios da bondade e do perdão, do serviço e da fraternidade do Cordeiro de Deus, que nos ouve em seu glorificado sólio de sabedoria e de amor!

Se honrares as tuas promessas, terminarás a missão com o reconhecimento da posteridade e escalarás horizontes mais altos da vida, mas, se as tuas responsabilidades forem menosprezadas, sombrias aflições amontoar-se-ão sobre as tuas horas, que passarão a ser gemidos escuros em extenso deserto...

Dentro do novo século, começaremos a preparação do terceiro milênio do Cristianismo na Terra.

Novas concepções de liberdade surgirão para os homens, a Ciência erguer-se-á a indefiníveis culminâncias, as nações cultas abandonarão para sempre o cativeiro e o tráfico de criaturas livres, e a religião desatará os grilhões do pensamento que, até hoje, encarceram as melhores aspirações da alma no inferno sem perdão!...

Confiamos, pois, ao teu espírito valoroso a governança política dos novos eventos e que o Senhor te abençoe!...

Cânticos de alegria e esperança anunciaram nos céus a chegada do século XIX e, enquanto o Espírito da Verdade, seguido por várias coortes resplandecentes, voltava para o Alto, a inolvidável assembleia se dissolvia...

O apóstolo que seria Allan Kardec, sustentando Napoleão nos braços, conchegou-o de encontro ao peito e acompanhou-o, bondosamente, até religá-lo ao corpo de carne, no próprio leito.

Em 3 de outubro de 1804, o mensageiro da renovação renascia num abençoado lar de Lião, mas o Primeiro-Cônsul da República Francesa, assim que se viu desembaraçado da influência benéfica e protetora do Espírito de Allan Kardec e de seus cooperadores, que retomavam, pouco a pouco, a integração com a carne, confiantes e otimistas, engalanou-se com a púrpura do mando, e, embriagado de poder, proclamou-se Imperador, em 18 de maio de 1804, ordenando a Pio VII viesse coroá-lo em Paris.

Napoleão, contudo, convertendo celestes concessões em aventuras sanguinolentas, foi apressadamente situado, por determinação do Alto, na solidão curativa de Santa Helena, onde esperou a morte, enquanto Allan Kardec, apagando a própria grandeza, na humildade de um mestre-escola, muita vez atormentado e desiludido, como simples homem do povo, deu integral cumprimento à divina missão que trazia à Terra, inaugurando a era espírita-cristã, que, gradativamente, será considerada em todo os quadrantes do orbe como a sublime renascença da luz para o mundo inteiro.
 

Do livro Cartas e Crônicas, de Irmão X, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

(Texto copiado do site http://www.oconsolador.com.br/ano5/230/correiomediunico.html)

 

Napoleão Bonaparte por Jacques-Louis David

Imagem fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte#mediaviewer/File:Napoleon_in_His_Study.jpg 

 

Sarcófago de Napoleão Bonaparte em Les Invalides, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

Estátuas de Luis XVI e da rainha Maria Antonieta na Catedral de St. Denis,

subúrbio de Paris, França. Fotos Ismael Gobbo

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo

Turista orando no sempre florido túmulo de Allan Kardec.

Cemitério Pére Lachaise, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

 

 

 Mensagem: Em Honra a Kardec

 

 

(Publicação do jornal Momento Espírita do CEAC, Bauru, 10/2016. Recebido de Leopoldo Zanardi)

 

 

 

 Especial: Mês de Kardec

Jornal Momento Espírita do CEAC. Bauru, SP

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi)

 

 

Registro. Desfile da Primavera na Mansão do Caminho

Salvador, BA

 

 

 

Primavera e Transição 

Hoje, 30 de setembro, como já vem ocorrendo a mais de 16 anos, tivemos o Desfile da Primavera do Núcleo Educacional da Mansão do Caminho.

Transpirando contentamento e energia, Divaldo Franco, acompanhado do ilustre convidado Dr. Juan Danilo Rodrigues Mantilla, das terras equatorianas, em meio a quatro crianças do Jardim de Infância, caracterizadas de baianas, puxava o desfile, que teve a participação dos diversos ciclos do Núcleo Educacional.

Um dos pontos altos do desfile foi a Banda Marcial Mansão do Caminho, com 60 componentes, sob a regência da professora Silmaria das Neves Pinto, que a realizou com entusiasmo e galhardia, contagiando a todos nós presentes.

Momentos inesquecíveis, característicos e perfeitamente concordes com o período de Transição que vivemos, constituindo-se uma verdadeira Primavera em nossas vidas.

Fotos: Lucas Milagre

Texto: João Araújo

 

 

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Espanhol

 


DESFILE DE LA PRIMAVERA EN LA MANSIÓN DEL CAMINO
Salvador/BAHIA.



Primavera y Transición

 

    Hoy, 30 de septiembre, como ha estado ocurriendo desde hace más de 16 años, hemos tenido el DESFILE DE LA PRIMAVERA DEL NÚCLEO EDUCACIONAL DE LA MANSIÓN DEL CAMINO.

    Irradiando satisfacción y energía, DIVALDO FRANCO, acompañado por el ilustre invitado Dr. Juan Danilo Rodrigues Mantilla, de las tierras ecuatorianas, en medio de cuatro niñas del Jardín de Infantes disfrazadas de bahianas, encabezaba el desfile, que tuvo la participación de los diversos ciclos del núcleo educativo.

    Uno de los aspectos culminantes del desfile fue la Banda Marcial Mansión del Camino, con 60 componentes, dirigida por la profesora Silmaria das Neves Pinto, quien la condujo con entusiasmo y gallardía, contagiando a todos quienes estábamos presentes.

    Estos momentos inolvidables, característicos y perfectamente concordantes con el período de Transición que vivimos, constituyen una verdadera Primavera en nuestras vidas.

 

Fotos: Lucas Milagre

Texto: João Araújo

 

 

(Texto em espanhol recebido em email de MARTA GAZZANIGA [[email protected]])

 

 

 

 

 

 Nota do Centro de Cultura Espírita de

Caldas da Rainha, Portugal

 

CCE ENCERRA NOS DIAS 7 E 8 OUTUBRO 2016

O Centro de Cultura Espírita, de Caldas da Rainha, informa que nos dias 7 e 8 de Outubro de 2016 (Sexta-feira e Sábado), encontra-se encerrado, não havendo as actividades habituais, retomando-as na semana seguinte, devido à realização do 8º Congresso Espírita Mundial, que decorrerá em Lisboa, nesses dias.

Fonte: CCE (C. Rainha, Portugal)

 

_ _

 

António Luís

[email protected]

 

Sugestões:

https://cceespirita.wordpress.com/

http://adeportugal.org

 

"Se procuras a paz, não critiques e sim ajuda sempre" - Emmanuel

 

 

(Informação recebida em email de António Luís [[email protected]])

 

 

 

 Palestras com Anete Guimarães

São Paulo, SP

 

 

 

(Informações recebidas em email de Regina Bachega)

 

 

 

 4º. Congresso Gaúcho de Dependência Química

Erechim, RS

 

 

 

(Informação recebida em email de Samira José Turconi [[email protected]])

 

 

 Programação de palestras com Nazareno Feitosa

EUA

 

 

Palestras de Nazareno Feitosa nos EUA Outubro/2016:

 

​​

09/dom Miami 10h Kardecian Bezerra (espanhol)

09/dom Miami

​ ​

11h30 Kardecian Bezerra (inglês)

14/sex Newark 20h30 St. Joseph Spiritual Church (espanhol)
15/sáb New York 11h-13h30 Grupo Fraterno Seara do Bem (NJ)
16/dom New York 12h Ponto de Luz Astoria (NY)
16/dom New Jersey 19h Grupo Fraterno Seara do Bem (NJ)
17/seg New Jersey 20h A Caminho da Luz, Long Branch (NJ)
18/ter New York 20h IESS New York (NY) 4 West 43rd Street, 4th Floor, Suite 406.
10036
19/qua Washington 20h Spiritist Society of Virginia Chantilly (VA)
20/qui Baltimore 19h30 Spiritist Society of Baltimore (MD) (inglês)
21/sex Hyannis 18h30 Cape Cod 22 Mid-Tech Dr West Yarmouth MA 02673
22/sáb Marlborough 8h45 GETUH - Marlborough (MA)
22/sáb Peabody 19h Cantinho de Luz - Peabody (MA)
23/dom Lowell 18h FEALMA Lowell (MA)


Info: 
Débora Beldowicz [email protected]

 




(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; [email protected])

 

 

 Palestras  programadas pela Casa de Emmanuel

Itatiba, SP

 

 

Caros amigos!

Neste mês que se inicia, que podemos denominá-lo de “mês verde”, a cor da esperança, desceu à Terra vindo das moradas estrelares o missionário do Cristo, ALAN KARDEC – 03 de outubro de 1804, para nos oferecer a Doutrina dos Espíritos - O Grande Banquete de Luz - e fortalecer as nossas convicções sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais que norteiam a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade, segundo os ensinos dos Espíritos Superiores.

É com imensa alegria que a Casa de Emmanuel estará recebendo neste mês, amigos queridos que estarão nos auxiliando na divulgação desse incomensurável legado, quando estaremos dedicando esse trabalho em homenagem ao insigne Codificador.

Ficaríamos muito gratos com a presença de nossos amigos e nossos assistidos...

Forte abraço

João   

 

De: Roodrigo de Godoi [mailto:[email protected]]
Enviada em: terça-feira, 27 de setembro de 2016 13:14
Para: João Batista Moreira
Assunto: PALESTRA

 

 

 

(Informações recebidas em email de João Batista [[email protected]])

 

 

 Palestra no C.E. Francisco de Assis

Avanhandava, SP

 

 

CENTRO  ESPIRITA FRANCISCO DE ASSIS

RUA TIBIRIÇÁ Nº 522 - AVANHANDAVA

 

 

CONVIDA A TODOS PARA ASSISTIREM A PALESTRA 

QUE O

ADHEMAR  MÓDENA

 

 

 

DA CIDADE  DE

PENÁPOLIS

 

 

FARÁ NESTA QUARTA-FEIRA  DIA 28-09-2016

ÀS 20,00 HORAS

 

TEMA:  "  NADA EM EXCESSO  "

 

 

(Informação recebida em emails de Luiz Antonio da Silva e de João Marchesi Neto)

 

 

 Palestra programada para o C.E. Mário F.Barreira

Cândido Mota, SP

 

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(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

 Palestra programada para o Grupo da Paz

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Jose Damiao [[email protected]])

 

 

 

Programação de palestras com Nadja Couto Valle no

Reino Unido

 

 

(Informação recebida em email de Elsa Rossi, Londres)

 

 

 

4ª. Semana de Estudos Espíritas José Herculano Pires.

 São José dos Campos, SP

 

 

(Informação recebida em email de A.J.Orlando [[email protected]])

 

 

 

Convite lançamento dvd filme Herculano Pires –

Um convite para o Futuro. São Paulo, SP

 

 

Caros confrades,

Segue abaixo o convite da Fundação Maria Virgínia e J Herculano Pires e Versátil Video Spirite que realizarão o lançamento do DVD, na LIVRARIA CULTURA, no Shopping Bourbon, Perdizes, na próxima segunda-feira, dia 3/10, a partir das 19 horas, com apresentação e autógrafos.

Contamos com a sua presença no lançamento que é um DVD histórico, sobre e com Herculano Pires.

Se lhe for possível pedimos para divulgar aos seus contatos.

Abraços,

Julia Nezu - Presidente

 

União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo

www.usesp.org.br

 

(Informação repassada em email por Júlia Nezu)

 

 

XXV Mês Espírita de Caçapava-2016

Caçapava, SP

 

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

 

 

 

 Revista eletrônica “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse: www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

 Boletim eletrônico da AME-Brasil

 

Acesse aqui:

http://www.amebrasil.org.br/2015/news/outubro_2016.html

 

 

 

 

 

 

 

 Kardec Rádio (em inglês)

EUA

 

 

 

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Parents Ask, Spiritism Answers

 

 

Dr. Anseloni answers to parents' questions on parenthood.

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 Lasanha Solidária da Casa Lar Luz  do Caminho

Florianópolis, SC

 

 

 

(Informação recebida em email de Casa Lar Luz do Caminho [[email protected]])

 

 

 

 Uma Prova do Céu

 

 


Aylton Paiva – [email protected]

            O meu ponto preferido em um shopping é a livraria; bem... conforme o horário é a praça da alimentação.
            É,  precisamos alimentar a mente, o espírito e, claro, o corpo.
            Ambos me dão muito prazer.
            Com a comida precisamos cuidar da qualidade e da quantidade para que o excesso de prazer não nos leve ao desprazer.
            O alimento intelectual,  também, precisa ser bem escolhido para não ser intoxicado com temas e idéias que levam ao pessimismo, à tristeza, ao desânimo...
            Há comidas intelectuais que nos fazem bem, há comidas intelectuais que nos enfermam intelectual ou espiritualmente.
            A vitrine estava bem sortida. Livros para todos os gostos.
            Fui circulando pelos corredores espiando as capas, vendo os lançamentos.
            Súbito deparei com a capa de um livro: Uma Prova do Céu. Um tema que me interessa. Em seguida, li o subtítulo: A jornada de um neurocirurgião à vida após a morte. (1)
            Interessante o título e muito sugestivo o subtítulo. Li o nome do autor: Dr. Eben Alexander III,
            Pensei: “ quem é esse Dr. Eben?” Girei o livro e li na contra-capa: “ Cético, defensor da lógica científica e neurocirurgião há mais de 25 anos, o Dr. Eben Alexander viu sua vida virar no avesso quando passou por uma experiência que ele mesmo considerava impossível.
            Vítima de meningite bacteriana grave, ficou em coma por sete dias. Enquanto os médicos tentavam controlar a doença, algo extraordinário aconteceu.
            Eben embarcou numa jornada por um mundo completamente estranho. Sem consciência da própria identidade, foi mergulhando cada vez mais fundo nessa realidade difusa, onde conheceu seres celestiais e fez descobertas transformadoras sobre a existência da vida após a morte e a profunda relação que todos nós temos com Deus.
            Aquela experiência o levou a questionar tudo em que acreditava até então. Afinal, como neurocirurgião, ele sabia que o que vivenciou não poderia ter sido uma mera fantasia produzida por seu cérebro, que estava praticamente destruído.
            Analisando as evidências à luz dos conhecimentos científicos, o Dr. Eben decidiu compartilhar essa incrível história para mostrar que ciência e espiritualidade podem – e devem – andar juntas. “
            Li as linhas atento e admirado. Girei nas mãos, novamente, o livro. Li, na capa:  “ Primeiro lugar na lista de mais vendido do The New  York Times.”
            Logo abaixo: “ A experiência de quase morte do Dr. Eben Alexander é a mais impressionante que já ouvi nas mais de quatro décadas de estudo sobre esse fenômeno. “ – Dr. Raymond A. Moody Jr.
            Tenho por hábito, quando pego um livro para ver, abro-o em uma página, ao acaso, e leio pequeno trecho. Foi o que fiz: “Cada um de nós está mais acostumado com o próprio pensamento do que com qualquer outra coisa e, no entanto, entendemos muito mais do Universo do que do mecanismo da nossa  consciência.” (pág. 151, § 1º)
            Fechei o livro e pensei: vou acompanhar o Dr. Eden em sua experiência de quase morte e senti-lo no retorno à vida.
            E ele quase ao final de seu relato afirma: “- Ainda sou cientista, ainda sou médico e, como tal, tenho duas obrigações essenciais: honrar a verdade e ajudar a curar. Isso significa contar a minha história. ( pág. 165, § 4º).
            É uma história comovente que vale a pena conhecer. Ressalta a importância da imortalidade da alma e, ainda,  como a compreensão dessa verdade altera a vida da pessoa, tornando-a mais justa, humilde, amorosa e solidária.
Referência:
(1) Alexander, Eben, Uma Prova do Céu, 1ª Ed. Editora Sextante.Rio de Janeiro

Tela em óleo sobre painel  “Ascenção dos abençoados” de Hieronymus Bosch (1490) *.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/16/Hieronymus_Bosch_013.jpg

 

* É  associada por pesquisadores de experiências de quase morte a alguns aspectos recorrentes em EQM.

 

 

 

 

 

 

 

 

Decida pelo amor

 

 

Todos sonhamos, um dia, possuir uma família harmoniosa, repleta de amor e carinho.

Mas a grande maioria das famílias, na Terra, ainda é formada de criaturas carentes de simpatia, de afetividade, e sem disposição para amar sem interesse.

Isso acontece porque reunimos em nosso grupo familiar almas com as quais ainda não construímos laços de afinidade.

Quando o núcleo familiar estiver assentado em um relacionamento realmente afetivo, mais fácil será conseguir-se um quadro de carinho verdadeiro.

Quando o amor for cultivado e manifestado sem medos e sem receios, teremos uma família bem constituída e bem consolidada.

Seus integrantes serão moralmente bem estruturados e fortalecidos para os desafios naturais da existência.

A família nasce do amor e dele se alimenta.

Ela não é apenas a base da sociedade, mas base de toda a Humanidade.

É na família que as gerações se encontram, transmitindo suas experiências de uma para outra.

Qualquer quebra, enfraquecimento ou instabilidade nos vínculos de amor desse conjunto provocará sempre, maior prejuízo para os filhos.

Numa fase em que, com justa razão, o mundo clama por paz, a única solução definitiva é o cultivo do amor incondicional por parte de todos os homens.

Cultivar o hábito de amar é um aprendizado que começamos a desenvolver na vida em família.

*   *   *

O tratamento que, por vezes, costumamos oferecer aos nossos amores, nem sempre é o mesmo que queremos deles receber.

As palavras, que de ordinário proferimos, ao nos dirigirmos aos mais próximos, sequer pensamos em ouvir de alguém.

Os favores, as gentilezas negadas por simples pirraça ou desdém, se por nós recebidos nos deixariam fora dos eixos.

Os gestos, os movimentos que utilizamos para provocar, não os queremos para nós.

Afirmamos que é difícil tratar bem os mais próximos, porque se convive mais intimamente e por mais tempo, e os atritos surgem... E, porque a paciência em casa é mais difícil de se manter, frente a tantos problemas que aparecem.

Mas se analisarmos, nesses mesmos exemplos, encontraremos as oportunidades que favorecerão um convívio mais leve, agradável e feliz.

Se a família nasce do amor e com ele se alimenta, é tempo de utilizarmos um olhar mais amoroso na intimidade do lar.

Se algo não nos agrada, antes de reagir devemos buscar agir, indo ao encontro do outro com um diálogo esclarecedor.

Se ainda utilizamos defesas e palavras chulas ou agressivas, é hora de vigiarmos mais nosso falar.

Se gostamos de receber favores ou colaboração, sigamos o ensinamento de Jesus de praticar esses mesmos atos com mais carinho, junto ao outro.

A convivência mais longa permite conhecer melhor a nós mesmos e ao outro. E, nos esforçando por nos melhorar, poderemos fazer mais por todos.

Paciência quer dizer a ciência da paz, que quanto mais praticada melhor se faz.

Ajudar em casa é tarefa de todos os que compartilham suas benesses.

Direitos e deveres devem ser metas cumpridas com carinho, sempre.

Na boa convivência doméstica, é que se concretiza o aprendizado da solidariedade e do amor com que as gerações modelarão o futuro.

Importante, pois, decidirmos pelo amor!

Redação do Momento Espírita, com base no texto
Relacionamento familiar, pais e filhos, de 
Herculano Pires, do Editorial de Reformador
de maio 2002.
Em 1º.10.2016.

 

 

(Copiado do site Feparana)

A família de Washington. Óleo sobre tela de Edward Savage.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Edward_Savage_-_The_Washington_Family_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

 

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