Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP,  quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

 

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Agenda Espírita Brasil: http://www.agendaespiritabrasil.com.br/

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Mensagem do dia

 
 

 

Investir ao máximo

 

“(...) Só o Espírito é imperecível.

Todas as suas conquistas, no campo da beleza, da arte, da cultura, da ciência, da sabedoria são-lhe estímulos para vitórias mais amplas.

Eis por que o amor, como investimento em vidas, se­meando bênçãos e favorecendo quem o direciona, é o dom eterno que liberta.”

(Joanna de Ângelis/ Divaldo Franco – livro,  Otimismo, 12ª   ed. - pp. 26/27 -editora, LEAL)

 

Desenho: Fátima Oliveira

Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

 

 

Invertir al máximo

 

...Sólo el Espíritu es imperecedero.

Todas sus conquistas, sean en el campo de la belleza, del arte, de la cultura, de la ciencia, de la sabiduría, constituyen para él estímulos hacia victorias más amplias.

He aquí por qué el amor, como una inversión en vidas, se­mbrando bendiciones y favoreciendo a quien lo conduce, es el don eterno que libera.

 

 

 

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

Libro Optimismo - Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

(Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

 

 

Publicação em sequência

O Céu e o Inferno

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Copiado de Febnet)

A Pont Neuf, Samaritaine e a   la Citè. Pintura de  Nicolas-Jean-Baptiste Raguenet (1715-1793)

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Raguenet_-_Le_Pont_Neuf,_la_Samaritaine_et_la_pointe_de_la_Cit%C3%A9.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Velho Chico

 

 

 

                                                           Luiz Carlos Formiga

 

O resultado de necropsia foi asfixia mecânica por afogamento. Morreu dia 15 de setembro de 2016, aos 54 anos o ator protagonista da novela “Velho Chico”, Domingos Montagner.

O psiquiatra Augusto Jorge Cury diz que a vida física desaparece, se descaracteriza, mas a vida psicológica clama pela continuidade da existência.  A morte da consciência humana é inaceitável. A mente humana acha inconcebível a ruptura do pulsar da vida e insuportável a  inexistência da consciência. O pensamento de Jesus referente ao fim da existência humana tinha uma ousadia e complexidade impressionantes. Ele discursava sobre a imortalidade com uma segurança incrível. (1)

Lembremos que depois do discurso Ele passou, após a crucificação, a desequilibrar a incredulidade através de aulas práticas.

Diz ainda, o psiquiatra, que a maioria dos seres humanos nunca procurou compreender algumas implicações psicológicas e filosóficas da morte, que a necessidade de uma busca mística, espiritual, não é sinal de fraqueza intelectual, de fragilidade da inteligência humana. Na realidade expressa um desejo vital de continuidade do espetáculo da vida, sendo enfim um sinal de grandeza intelectual.

Este autor lembra o ateu declarado, pensador brasileiro, Darcy Ribeiro que em momentos antes de sua morte pediu aos seus íntimos que lhes dessem um pouco de fé. Isso não significou um sinal de fraqueza, pelo contrário. Esse momento refletia a necessidade universal e incontida de continuidade do espetáculo da vida.

O desejo de eternidade, de transcender o caos da morte, é inerente ao ser humano, não é fruto de uma cultura. Mesmo uma pessoa que pensa ou comete atos de suicídio não tem consciência da morte como fim da vida, à semelhança do que ocorre no início do período da sua infância. Ela não quer matar a vida, mas destruir a dor emocional, a angústia, o desespero que abate suas emoções.(2)

O desejo de superação da morte é irrefreável. Mas, como entender o pós-morte?  Aqui, a ciência biomédica se cala, pois pode fazer muito por um espírito, no corpo, mas não pode fazer absolutamente nada depois da morte. Jesus, por ser espírito superior, tinha um estilo de vida que estava além do limite de tempo e espaço.  Poucos foram aqueles puderam se aproximar, mesmo que modestamente, deste nível do existir. Como poderia Pilatos compreender o que Jesus argumentava durante sua oitiva.

Como pensavam os intelectuais do tempo de Jesus?

Fariseus, Saduceus, Samaritanos e Essênios acreditavam em Deus, mas discordavam em relação à prática religiosa.

Cury lembra que o homem possui uma necessidade intrínseca de procurar por Deus, de criar religiões e de produzir sistemas filosóficos metafísicos. Isto surge por necessidade de superar a morte e explicar a si mesmo o mundo, o passado, o futuro, os mistérios da existência.

Jesus proclamava que sua vida estava além dos limites do tempo e do espaço, mas a nossa ciência trabalha dentro dos intervalos do tempo. Como estudar fenômenos que estão além desses limites.

Como Pilatos, um romano, politeísta, poderia entender alguém adiante do seu tempo?

Jesus não pressionava ninguém, não impunha suas ideias, era contra o autoritarismo e apenas fazia convites, procurando abrir as janelas da inteligência do próximo.

Não compreendíamos e ainda hoje perguntamos qual a natureza de Jesus?

No século XIX Allan Kardec se debruça sobre esta questão.  Diz-nos no livro A Gênese:

Pelos resultados que produziu, a sua encarnação neste mundo forçosamente há de ter sido uma dessas missões que a Divindade confia somente a seus mensageiros diretos, para cumprimento de seus desígnios. Mesmo sem supor que ele fosse o próprio Deus, mas unicamente um enviado de Deus para transmitir sua palavra aos homens, seria mais do que um profeta, porquanto seria um Messias divino.

Como homem, Jesus tinha a organização dos seres carnais; porém, como Espírito puro, desprendido da matéria, havia de viver mais da vida espiritual, do que da vida corporal, de cujas fraquezas não era passível

Dizem que de tão poderoso fazia milagres. Kardec, no mesmo livro, cap XV, item 63, diz que o maior milagre que Ele realizou, o que verdadeiramente atesta a sua superioridade, foi a revolução que seus ensinos produziram no mundo, malgrado a exiguidade dos seus meios de ação.

Imaginemos os poderosos que morriam de medo de serem destituídos dos seus “tronos” terrenos. Quanto mais Jesus crescia diante do povo, mais aumentava o desejo de eliminá-lo.

Tudo aconteceu!

Jesus foi traído, preso e levado às autoridades judaicas. Mas, o Sinédrio tinha poderes limitados e por esse motivo Jesus foi entregue ao Procurador Militar da Judéia – Pôncios Pilatos, então governador. Hoje estaríamos reivindicando o direito ao contraditório. O devido processo legal e a ampla defesa. Sem esquecer os direitos humanos e os recursos aos supremos tribunais.

Naqueles dias, só Pilatos poderia proferir a sentença. Pena de morte.

 No entanto, Pilatos não via no Mestre nenhuma culpa. Seria aquele homem um revolucionário subversivo?  O que fazer? Como se resguardar do julgamento da história e principalmente de seus superiores imediatos? Resolveu então arrolar uma testemunha e ainda assim de sua inteira confiança.

Conta-nos Emmanuel, em Há Dois Mil Anos que o governador havia sido advertido, pela sua esposa Claudia, que não se envolvesse na morte de Jesus. Então ele manda chamar Públio Lentulus, o senador romano e lhe pede orientação sobre o perfil de Jesus. O senador lhe diz que o Mestre não era um revolucionário e que nunca ninguém o vira falar contra os poderes constituídos em Roma.

Os judeus insistiam, o povo clamava. Pilatos então resolve partir para o interrogatório e convoca Jesus. Leva-O para o interior do Pretório.

Tu és o Reino dos Judeus?

Existe uma frase de Jesus que surpreende. Ele pergunta de volta a Pilatos: Falas assim por ti mesmo ou os outros te disseram isso de mim?

Pilatos reage: como?Por acaso sou Judeu? Eles te entregaram a mim. Que fizeste?

Jesus ignora a pergunta e responde:  O meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, certo que os meus ministros haviam de pelejar para que eu não fosse entregue aos judeus; mas por agora o meu Reino não é daqui.

 Disse-lhe então Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu o dizes, que eu sou rei. Eu não nasci nem vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade; todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. (João, cap. XVIII, 33-37)

Pilatos insiste e pergunta de novo: O que é a verdade?

Jesus nada responde.

Diante daquele homem incrivelmente livre, embora “algemado”, altivo e sem nenhum traço de revolta ou de angustia, O Juiz, Pilatos, recua. Sabia-O inocente. Sai com Ele e diz a todos: não encontro nele dolo ou culpa.  

  Mas, o povo ensandecido grita. O Governador oferece o indulto, mas os poderosos o amedrontam. Por fim, Pilatos lava as mãos. O resto todos nós sabemos.

O meu Reino não é deste mundo.

No Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo 2, lemos que por estas palavras, Jesus se refere claramente à vida futura, que ele apresenta, em todas as circunstâncias, como o fim a que se destina a humanidade, e como devendo ser o objeto das principais preocupações do  homem sobre a terra. Todas as suas máximas se referem a esse grande princípio. Sem a vida futura a maior parte dos seus preceitos de moral não teriam nenhuma razão de ser. É por isso que os que não creem na vida futura, pensando que ele apenas falava da vida presente, não os compreendem ou os acham pueris.

Em síntese, a vida futura é o delineamento essencial de todo o ensinamento de Jesus. Sua trajetória revela para a humanidade a certeza da vida espiritual aquela que aguarda a todos. O Reino que Ele nos trouxe deve ser erguido no Templo da Alma, na consciência do homem de Bem.

Por isso, embora tristes, com o prematuro desencarne do nosso ator no “Velho Chico”, estamos também resignados diante dos desígnios de Deus. Confiantes de que sua família estará amparada por todos que lhe reconhecem a condição de “Ator do Bem” e que ele hoje renasce para a vida espiritual, feliz por ter deixado uma boa resposta à pergunta que pode incomodar: “se você não existisse, que falta faria?” “Qual é a tua obra?”

Muitos séculos depois de Jesus oferecer seu testemunho de imortalidade, hoje temos a posse, com o advento da Doutrina Espírita, da chave que abre as portas para entendermos a resposta de Jesus ao Governador dos Militares da Judéia.

Hoje podemos responder com relativa tranquilidade a questões: Quem sou? Por que sofro? Qual o objetivo da minha vida? Para onde vou após a morte do meu corpo no “Velho Chico”?

Por isso disse Jesus: se disserem a vós o Reino de Deus está aqui ou está ali, não acrediteis. Ele está “dentro” de vós.

O Reino é conquista íntima, particular. O Reino de Jesus, ainda não é aqui.

Na sua despedida Jesus nos deixou um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei!

Domingos Montagner, o ator de “Velho Chico”, viveu na época, em que o nosso Chico ofereceu evidências sugestivas da imortalidade da alma, psicografando cartas de missivistas vindos do além para conforto dos amores, que permaneceram na Terra em extenuante dor de saudade.

Velho Chico! Medalha de ouro! (3)

Como foram abençoadas as cartas que você psicografou (4).

Por isso, por mais que eu sofra, mesmo que eu chore, obrigado Senhor.

Obrigado, Senhor pela esperança.

Obrigado, Senhor (5).

 

Referências

(1) Cury, A.J. Análise da Inteligência do Cristo. O Mestre dos Mestres. Editora Academia de Inteligência, 1999. São Paulo. 232 p.

(2) http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2016/09/suicidio-veja-se-lhe-interessa.html

http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/SETEMBRO/12-09-2016.htm

https://rinconespirita.wordpress.com/dr-luiz-carlos-formiga/

https://issuu.com/merchita/docs/suicidio_vea_si_le_interesa_dr_carl

(3) https://blogdobrunotavares.wordpress.com/2016/08/23/chicoxavier-medalha-de-ouro-artigo-de-luiz-carlos-formiga/

(4) http://super.abril.com.br/historia/3-cartas-inacreditaveis-que-chico-xavier-psicografou

(5) http://letrasnow.com.br/r/roberto-carlos/a-montanha-letra/

 

Espanhol  

 

VIEJO CHICO

 

El resultado de necropsia fue asfixia mecánica por ahogamiento. Murió el día 15 de septiembre de 2016, a los 54 años el actor protagonista da novela “Viejo Chico”,   Montagner.

El psiquiatra Augusto Jorge Cury dice que la vida física desaparece, se des caracteriza, más la vida psicológica clama por la continuidad de la existencia.  La muerte de la consciencia humana es inaceptable. La mente humana halla inconcebible la ruptura del pulsar de la vida e insoportable la inexistencia de la conciencia. El pensamiento de Jesús referente al fin de la existencia humana tenía una osadía y complejidad impresionantes. El discursaba sobre la inmortalidad con una seguridad increíble. (1)

Recordemos que después del discurso El pasó, tras la crucifixión, a desequilibrar a la incredulidad a través de clases prácticas.

Dice aun, el psiquiatra, que la mayoría de los seres humanos nunca procuró comprender algunas implicaciones psicológicas y filosóficas de la muerte, que la necesidad de una búsqueda mística, espiritual, no es señal de debilidad intelectual, de fragilidad de la inteligencia humana. En realidad expresa un deseo vital de continuidad del espectáculo de la vida, siendo en fin una señal de grandeza intelectual.

Este autor recuerda al ateo declarado, pensador brasileño, Darcy Ribeiro que en momentos antes de su muerte pidió a sus íntimos que les diesen un poco de fe. Eso no significó una señal de flaqueza, por el contrario. Ese momento refleja la necesidad universal e incontenida de continuidad del espectáculo de la vida.

El  deseo de eternidad, de transcender al caos de la muerte, es inherente al ser humano, no es fruto de una cultura. Aun mismo una persona que piensa o comete actos de suicidio no tiene conciencia de la muerte como fin de la vida, a semejanza de lo que ocurre al inicio del período de su infancia. Ella no quiere matar la vida, más si destruir el dolor emocional, la angustia, el desespero que abate sus emociones. (2)

El deseo de superación de la muerte es irrefrenable. ¿Mas, como entender la pos muerte?  Aquí, la ciencia biomédica se calla, pues puede hacer mucho por un espíritu, en el cuerpo, mas no pude hacer absolutamente nada después de la muerte. Jesús, por ser espíritu superior, tenía un estilo de vida que estaba más allá del límite del tiempo y espacio.  Pocos fueron aquellos que pudieron aproximarse, aun mismo que modestamente, de este nivel del existir. Como podría Pilatos comprender lo que Jesús argumentaba durante sus oídas.

¿Cómo pensaban los intelectuales del tiempo de Jesús?

Fariseos, Saduceos, Samaritanos y Esenios acreditaban en Dios, más discordaban en relación a la práctica religiosa.

Cury recuerda que el hombre posee una necesidad intrínseca de procurar por Dios, de crear religiones y de producir sistemas filosóficos metafísicos. Esto surge por necesidad de superar la muerte y explicar a si mismo al mundo, el pasado, el futuro, los misterios de la existencia.

Jesus proclamaba que su vida estaba más allá de los limites del tiempo y del espacio, más nuestra ciencia trabaja dentro de los intervalos del tiempo. Como estudiar fenómenos que están más allá de esos límites.

¿Cómo Pilatos, un romano, politeísta, podría entender a alguien por delante de su tiempo?

Jesús no presionaba a nadie, no imponía sus ideas, era contra el autoritarismo y apenas hacia convites, procurando abrir las ventanas de la inteligencia del prójimo.

¿No comprendíamos y aun hoy preguntamos cual era la naturaleza de Jesús?

En el siglo XIX Allan Kardec se centra sobre esta cuestión.  Nos dice en el libro La Génesis:

Por los resultados que produce, su encarnación en este mundo forzosamente ha de haber sido una de esas misiones que la Divinidad confía solamente a sus mensajeros directos, para el cumplimento de sus designios. Mismo sin suponer que el fuese el propio Dios, más si únicamente un enviado de Dios para transmitir su palabra a los hombres, seria más de lo que un profeta, por cuanto seria un Mesías divino.

Como hombre, Jesus tenía la organización de los seres carnales; sin embargo, como Espíritu puro, desprendido de la materia, había de vivir más de la vida espiritual, que de la vida corporal, de cuyas flaquezas no estaba obligado.

Dicen que de tan poderoso hacia milagros. Kardec, en el mismo libro, cap. XV, ítem 63, dice que el mayor milagro que El realizó, el que verdaderamente atesta a su superioridad, fue la revolución que sus enseñanzas produjeron en el mundo, a pesar de la pequeñez de sus medios de acción.

Imaginemos los poderosos que morían de miedo de ser destituidos de sus “tronos” terrenos. Cuanto más Jesús crecía ante el pueblo, más aumentaba el deseo de eliminarlo.

¡Todo aconteció!

Jesús fue traído, preso y llevado a las autoridades judaicas. Mas, el Sanedrín tenia poderes limitados y por ese motivo Jesus fue entregado al Procurador Militar de Judea – Poncios Pilatos, entonces gobernador. Hoy estaríamos reivindicando el derecho a lo contradictorio. El debido proceso legal y la amplia defensa. Sin olvidar los derechos humanos y los recursos a los supremos tribunales.

En aquellos días, solo Pilatos podría proferir la sentencia. Pena de muerte.

 No en tanto, Pilatos no veía en el Maestro ninguna culpa. ¿Sería aquel hombre un revolucionario subversivo?  ¿Qué hacer? ¿Como resguardarse del juzgamiento de la historia y principalmente de sus superiores inmediatos? Resolvió entonces   inscribir un testigo y aun así de su entera confianza.

Nos cuenta Emmanuel, en Hace Dos Mil Años que el gobernador había sido advertido, por   su esposa Claudia, que no se envolviese en la muerte de Jesus. Entonces él manda llamar a Publio Lentulus, el senador romano y le pide orientación sobre el perfil de Jesús. El senador le dice que el Maestro no era un revolucionario y que nunca nadie lo viera hablar contra los poderes constituidos en Roma.

Los judíos insistían, el pueblo clamaba. Pilatos entonces resuelve partir para el interrogatorio y convoca a Jesús. Lo lleva para el interior del Pretorio.

¿Tú eres el Rey de los Judíos?

Existe una frase de Jesús que sorprende. El pregunta de regreso a Pilatos: Hablas así por ti mismo o los otros te dijeron eso de mí?

Pilatos reacciona: ¿cómo? Por acaso soy Judío? Ellos te entregaron a mí. ¿Qué hiciste?

Jesus ignora la pregunta y responde:  Mi Reino no es de este  mundo; si mi Reino fuese  de este mundo, cierto que mis ministros habían de pelear para que yo no fuese entregado a los judíos; más si por ahora mi Reino no es de aquí.

 Le dijo entonces Pilatos: ¿Luego, tú eres rey? Y respondió Jesús: Tú lo dices, que yo soy rey. Yo no nací ni vine a este mundo sino para dar testimonio de la verdad; todo aquel que es de la verdad oye mi voz. (Juan, cap. XVIII, 33-37)

Pilatos insiste y pregunta de nuevo: ¿Que es la verdad?

Jesus nada responde.

ante aquel hombre increíblemente libre, aunque “encarcelado”, altivo y sin ningún trazo de rebeldía o de angustia, El Juez, Pilatos, recua. Lo sabía inocente. Sale con El y dice a todos: no encuentro en el engaño o culpa. 

  Más, el pueblo ensandecido grita. El Gobernador ofrece el indulto, mas los poderosos lo amedrentan. Por fin, Pilatos lava las manos. El resto todos nosotros lo sabemos.

Mi reino no es de este mundo.

En el Evangelio Según el Espiritismo, Capítulo 2, leemos que por estas palabras, Jesús se refiere claramente a la vida futura, que el presenta, en todas las circunstancias, como el fin a que se destina la humanidad, y como debiendo ser el objeto de las principales preocupaciones del hombre sobre la tierra. Todas sus máximas se refieren a ese gran principio. Sin la vida futura la mayor parte de los sus preceptos de moral no tendrían ninguna razón de ser. És por eso que los que no creen en la vida futura, pensando que el apenas habla de la vida presente, no los comprenden o los creen pueriles.

En síntesis, la vida futura es el delineamiento esencial de todo el enseñamiento de Jesús. Su trayectoria revela para la humanidad la certeza de la vida espiritual aquella que aguarda a todos. El Reino que Él nos trajo debe ser erguido en el Templo del Alma, en la conciencia del hombre de Bien.

Por eso, aunque tristes, con el prematuro desencarne de nuestro actor en el “Viejo Chico”, estamos también resignados ante los designios de Dios. Confinantes de que su familia estará amparada por todos los que le reconocen la condición de “Actor del Bien” y que el hoy renace para la vida espiritual, feliz por haber dejado una buena respuesta a la pregunta que puede incomodar: “si usted no existiese, que falta haría?” “¿Cuál es  tu obra?”

Muchos siglos después de Jesus ofrecer su testimonio de inmortalidad, hoy tenemos la posesión, con el advenimiento de la Doctrina Espírita, de la llave que abre las puertas para que entendemos respuesta de Jesús al Gobernador de los Militares de Judea.

Hoy podemos responder con relativa tranquilidad la cuestión: ¿Quién soy? ¿Por qué sufro? ¿Cuál es el objetivo de mi vida? ¿Para dónde voy tras la muerte de mi cuerpo en el “Viejo Chico”?

Por eso dice Jesús: si dijeran a vosotros el Reino de Dios está aquí o está allí, no lo creáis. Él está “dentro” de vosotros.

El Reino es conquista íntima, particular. El Reino de Jesus, aun no es aquí.

En su despedida Jesús nos dejó un nuevo mandamiento: ¡Amaos unos a los otros, como Yo os amé!

Domingos Montagner, el actor de “Viejo Chico”, vivió en la época, en que nuestro Chico ofreció evidencias sugestivas de la inmortalidad del alma, psicografiando cartas de misivitas venidos del más allá para confort de los amores, que permanecerán en la Tierra en extenuante dolor y nostalgia.

¡Viejo Chico! Medalla de oro! (3)

Como fueron bendecidas las cartas que usted psicografió (4).

Por eso, por más que yo sufra, aun mismo que yo llore, obligado Señor.

Obligado, Señor por la esperanza.

Obligado, Señor (5)

 

Referencias

(1) Cury, A.J. Análise da Inteligência do Cristo. O Mestre dos Mestres. Editora Academia de Inteligência, 1999. São Paulo. 232 p.

(2) http://orebate-jorgehessen.blogspot.com.br/2016/09/suicidio-veja-se-lhe-interessa.html

http://www.noticiasespiritas.com.br/2016/SETEMBRO/12-09-2016.htm

https://rinconespirita.wordpress.com/dr-luiz-carlos-formiga/

https://issuu.com/merchita/docs/suicidio_vea_si_le_interesa_dr_carl

(3) https://blogdobrunotavares.wordpress.com/2016/08/23/chicoxavier-medalha-de-ouro-artigo-de-luiz-carlos-formiga/

(4) http://super.abril.com.br/historia/3-cartas-inacreditaveis-que-chico-xavier-psicografou

(5) http://letrasnow.com.br/r/roberto-carlos/a-montanha-letra/

 Traducido por: M. C. R

 

“Ecce Homo”. Quadro de Antonio Ciseri. Pilatuas apresenta Jesus ao povo.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Antonio_Ciseri_Ecce_Homo.png

 

 

 

Registro. Divaldo Franco em

Juiz de Fora, MG

 

 

 

20 de setembro de 2016

 

Um dia que ficará na memória de muitos. Assim, foi o reencontro de Divaldo Pereira Franco com o público de Juiz de Fora-MG, quando nesta terça-feira, dia 20 de setembro de 2016, o orador baiano, que há 57 anos comparece àquela cidade, lá esteve, novamente, levando a mensagem da Doutrina Espírita.


Em evento promovido pela Sociedade Espírita Joanna de Ângelis, dentro das comemorações de seus 30 anos de fundação (1986 / 2016) Divaldo proferiu palestra para um público em torno de 2100 pessoas, enfatizando a chegada há 159 anos, do Espiritismo - Terceira Revelação - que veio trazer os esclarecimentos que a humanidade necessitava e que no primeiro século Jesus, prometeu que o faria, mandando o Consolador Prometido.

O evento contou com a participação musical de Priscila Beira, de Amparo - SP, apresentando cinco músicas, preparando o ambiente para a grande conferência da noite.

Foram momentos de emoções, alegrias e confraternizações.

 

Fotos e texto: Luismar Ornelas de Lima

 

 (Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Espanhol

 

DIVALDO FRANCO EN JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS
20 DE SEPTIEMBRE DE 2016.


    Un día que quedará en la memoria de muchos.
    Así fue el reencuentro de Divaldo Pereira Franco con el público de Juiz de Fora-MG, cuando el martes -día 20 de septiembre de 2016-, el orador baiano que hace 57 años se presenta en esa ciudad, estuvo nuevamente llevando el mensaje de la Doctrina Espírita.


    En el acto organizado por la Sociedad Espírita Joanna de Ângelis, dentro de las conmemoraciones de sus 30 años de fundación (1986 / 2016), Divaldo pronunció una conferencia, dirigida a un público compuesto por aproximadamente 2100 personas. Enfatizó la llegada -hace 159 años- del Espiritismo: Tercera Revelación, que aportó los conceptos que la humanidad necesitaba, según Jesús había prometido que lo haría, en el primer siglo, enviando el Consolador Prometido.

    El acto contó con la participación musical de Priscila Beira, de Amparo - SP, quien interpretó cinco temas, preparando el clima para la extraordinaria conferencia de la noche.

    Fueron momentos de emociones, alegrías y confraternización.

 

Fotos y texto: Luismar Ornelas de Lima

 

 

(Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

 

Palestra programada para o SEJA

Campinas, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de SEJA-Divulgação [[email protected]])

 

 

 

 

Cosme Massi no 42º. Mês de Kardec de

Franca, SP

 

 

 

(Informações recebidas em emails de [email protected]; em nome de; USE Intermunicipal de Franca [[email protected]])

 

 

 

 

Tarde de autógrafos com Dr. Paulo César Fructuoso

Rio de Janeiro, RJ

 

Tarde de Autógrafo

A Livraria Espírita Joanna de Ângelis, convida seus clientes e amigos, a uma tarde de autógrafo com Dr. Paulo César Fructuoso, Médico, mestre em Cirurgia Geral e Cirurgia Oncológica, com curso de aperfeiçoamento no Centro de Lion Bérard de Ginecologia em Lyon: França. Tornou-se médium do Frei Luiz em 1978 e profundo estudioso dos fenômenos mediúnico, principalmente no campo da ectoplasmia e da materialização de espíritos. Autor dos livros: A Face Oculta da Medicina, Espíritos Decaídos e Materializados e Reflexões Espiritualistas de um Médico. 
.
Dia: 05 de Outubro de 2016
Horário: 19:30h
Local: Teatro Vannucci
Rua Marquês de São Vicente, 52 – Shopping da Gávea

Tels: (21) 3259.9901/2265.2065
www.livrariaespiritaja.com.br/[email protected]

 

 

(Informações recebidas em email de Giovana Campos)

 

 

 

 

 Programação da AMEEES

Vitória, ES

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

 

 

 

 33ª. Feira do Livro Espírita de

Guaxupé, MG

 

 

(Informação em Facebook Fabiana Pacheco)

 

 

 

 

 

 Pintura Mediúnica programada para a

União Espírita João de Camargo. Marília, SP

 

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

 

 XX Semana Espírita

São Bernardo do Campo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Ademir Mendes)

 

 

 

Cobem - Seminário Os Caminhos do Envelhecer - 25/09/2016 - domingo - 8:30 às 12:30 – Salvador, BA

 


COBEM - Casa de Oração Bezerra de Menezes

 Rua Bezerra de Menezes, nº 90, Brotas, Salvador-BA

 Informações:

Assessoria Recepção Meimei - (71) 33560256

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(Informação recebida em email de Edward Miranda 2 [[email protected]])

 

 

 

 IEEF- Curso Introdutório de Filosofia Espírita

São Paulo, SP

 

 

(Informação repassada em email por João Marchesi Neto)

 

 

 

 

Palestra programada para o Fraternidade Espírita Gina

São Paulo, SP

 

 

Rua Mauro, 76. Saúde – SP (Metrô Saúde).

[email protected]

 

(Informação recebida em email de [email protected])

 

 

 

 

 

 Ciclo de Palestras em Comemoração aos 212 anos de nascimento de Allan Kardec. Lins e região.

 

 

 

(Informação recebida em email de José Roberto [[email protected]])

 

 

 

 

 

 

Palestra na 39ª. Jornada de Confraternização Espírita de

Assis, SP

 

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

 

 

 

 

 

 

Leia o Jornal Espírita de Uberaba. Acesse nos links

Uberaba, MG

 

 

Estimados irmãos,

Estamos enviado anexo o JORNAL ESPÍRITA DE UBERABA – Edição nº 120 –  Setembro de 2016.

Pedimos que encaminhem o Jornal para seus amigos e familiares.

Se puder, nos indique e-mail’s para o recebimento do nosso Jornal Espírita de Uberaba.

Você pode ler o Jornal no site: www.jornalespiritadeuberaba.com.br.

 

Luiz Carlos de Souza

Telefone: (34) 99969-7191

E-mail: [email protected]

Sites: www.jornalespiritadeuberaba.com.br ou www.issuu.com/jornalespiritadeuberaba

Twitter: @jornalespirita

Facebook: Jornal Espírita de Uberaba

 

 

 

 

2º. Almoço do Lar da Esperança

Promissão, SP

 

 

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

 

 

 

Jantar Beneficente do Maria Dolores

Jales, SP

 

JANTAR BENEFICENTE

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Festa da Primavera 2016 em prol da TCC

Diadema, SP

 

 

Festa da Primavera 2016A.jpg

Festa da Primavera 2016.jpg

 

(Informação recebida em email de Divulgacao Luz e Amor [[email protected]])

 

 

 

 

 

 

Benfeitora

 

 

 

A dor tem sido, em todas as épocas da Humanidade, uma constante entre os seres.

Instala-se de forma inesperada e passa, a partir daí, a ser o centro das atenções, modificando planos, alterando rumos.

Quando detestada, suas reações são violentas, tornando-se ainda mais forte. Quando aceita, seus efeitos são mais brandos.

A verdade é que a dor se faz conhecida de todos e ninguém pode lhe impedir a presença.

Ela assume as mais variadas facetas e depois que encerra um ciclo, prepara, para um novo cometimento, a sua oportuna aparição.

Ora são as dificuldades econômicas que afligem, ora a solidão afetiva que o dinheiro não consegue aplacar.

Ali é o ódio que dilacera os tecidos íntimos do ser, acolá são as garras das enfermidades irreversíveis que reduzem a pó as mais sinceras esperanças.

São amores que partem para o outro plano da vida, sem nem mesmo um último adeus. São mentiras que destroem sonhos e afastam corações amigos.

A dor, como ferramenta divina de depuração, submete e atinge, sem exceção, todas as criaturas.

Os prepotentes, que a desconsideram, não chegam ao termo da jornada sem lhe experimentar a companhia.

Os orgulhosos, que a desprezam, considerando-se inalcançáveis, encontram-na logo adiante.

Seu cerco é invencível.

Instrumento da Lei de Deus, a dor serve como benfeitora anônima que a todos visita.

Sua ação não é resultado do acaso, tampouco pode ser considerada como uma ocorrência injusta.

Nossas atribulações nada mais são do que consequências de equívocos do passado, exigindo a cabível reparação e o devido resgate.

São repercussões da violação das Leis Divinas.

São ocasiões benditas de aprendizado e refazimento.

A dor, que a muitos amesquinha, humilha e atordoa, deve constituir estímulo de crescimento e evolução, a fim de que alcancemos a grande vitória sobre nós mesmos.

Não temamos. Não nos deixemos dominar pelo sofrimento e pela sensação de autocomiseração.

Quando um motivo de dor ou de contrariedade nos atingir, elevemo-nos acima das circunstâncias, dominando os impulsos de impaciência, de cólera ou de desespero.

Podemos, pela própria vontade, domar ou vencer a dor, ou, pelo menos, fazer dela meio de elevação.

A dor serve para polir, lapidar, esculpir e edificar as verdadeiras qualidades do Espírito imortal.

Lembremo-nos: bem-aventurados os aflitos porque têm a oportunidade de provar a sua fé, a sua firmeza, a sua perseverança e a sua submissão à vontade de Deus. E porque passada a tempestade, eles terão as alegrias que lhes faltam na Terra.

*   *   *

A felicidade não é deste mundo.

A dor será necessária enquanto os homens não pautarem seus atos, pensamentos e palavras de acordo com as Leis eternas.

Todas as aflições do presente são frutos de um passado equivocado.

Nem a fortuna, nem o poder, nem mesmo a juventude em flor são condições essenciais à felicidade.

Há pessoas que detêm tudo o que falta a outros e também não se sentem felizes.

Utilizemos a fé como remédio certo para o sofrimento. Ela aponta sempre os horizontes do infinito, ante os quais se esvaem os poucos dias de sombra do presente.

Redação do Momento Espírita, com base no cap.4, Do livro Momentos 
de felicidade, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo
Pereira Franco, ed. LEAL; no cap. 5, de 
O Evangelho segundo
 o Espiritismo, de Allan Kardec e no cap. XXVI, pt. 3, do livro
 
O problema do ser, do destino e da dor, de Léon Denis, ed. FEB.
Em 21.9.2016.

(Copiado do site Feparana)

Jesus curando o homem cego. Pintura de Carl H. Bloch

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Healing_of_the_Blind_Man_by_Jesus_Christ.jpg

 

 

 

Perante a instrução

 

 

Do livro “Conduta Espírita”

Ditado pelo espírito André Luiz;

Médium Waldo Vieira;

FEB.

 

 

Em todas as circunstâncias, lembrar-se de que o Espiritismo expressa, antes de tudo, obra de educação, integrando a alma humana nos padrões do Divino Mestre.

Cultura atendida, progresso mais fácil.

Solidarizar-se com os empreendimentos que visem a alfabetização de crianças, jovens e adultos.

O alfabeto é o primeiro degrau de ascensão à cultura.

Pugnar pela laicidade absoluta do ensino mantido oficialmente, esclarecendo os estudantes, sejam crianças ou jovens, sempre que necessário, quanto à conveniência de se absterem, cordialmente, quando possível, das aulas e solenidades de ensino religioso nos institutos de instrução que veiculem noções religiosas contrárias à Doutrina do Espiritismo.

O lar e o templo são as escolas da fé.

Aperfeiçoar os métodos de ministração do ensino doutrinário à mente infantil, buscando nesse particular os recursos didáticos suscetíveis de reafirmarem a seriedade e o critério seguro de aproveitamento na elaboração de programas.

Na academia do Evangelho, todos somos alunos.

Renovar as matérias tratadas nos programas de evangelização, segundo orientações atualizadas.

O Espiritismo progride sempre.

Dedicar atenção constante à melhoria dos processos pedagógicos, no sentido de oferecer aos pequeninos viajores recém-chegados da Espiritualidade a rememoração necessária daquilo que aprenderam e dos compromissos que assumiram antes do processo reencarnatório.

Quem aprende pode ensinar e quem ensina aperfeiçoa o aprendizado.

Dispor o problema da educação com Jesus, acima dos interesses de sociedades e núcleos, unificando, sempre que possível, os trabalhos esparsos, imprimindo maior relevo às obras de evangelização, no preparo essencial do futuro.

A educação da alma é a alma da educação.

“Portanto, ide e ensinai...” — Jesus. (MATEUS, 28:19.)

 

 

 

  Uma das faces do monumento dedicado a Bento de Abreu Sampaio Vidal

na cidade de Araraquara. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

Homenagem

 

Barão Albert von Schrenck-Notzing

 

Barão Albert von Schrenck-Notzing (E) e seu amigo Charles Richet

Barão Albert von Schrenck-Notzing nasceu 18 de maio de 1862, em Oldenburg, na Alemanha, e estudou na Universidade de Munique.

Foi psiquiatra forense e membro da aristocracia alemã, tornou-se interessado na pesquisa psíquica em 1889. Colaborou com Charles Richet, Lombroso, Lodge, e muitos outros em investigações durante 40 anos. Enquanto ele estava relutante, aparentemente fora de conservadorismo científico, a mediunidade com a sobrevivência, ele foi, todavia, convencido plenamente da realidade da mediunidade.

Ele começou o trabalho com a médium Eusápia Palladino, em cujas sessões em Roma, ele estava presente já em 1894. Ele a seguiu por toda a Europa e convidou-a duas vezes a Munique como seu convidado. Mas ele não declarou sua crença na realidade dos seus fenômenos até 1914 e só publicou seus registros de Roma e Munique, em sessão Physikalische des Mediumismus em 1920.

Por muitos anos ele estudou os fenômenos de materialização de Eva C. (Marthe Béraud), em Munique e na casa de Juliette Bisson em Paris. Seu livro, Phenomena of Materialisation, publicado na Alemanha em 1914, ao mesmo tempo como de trabalho Bisson em França, é amplamente ilustrada com fotografias.

Ele investigou também médiuns espírita médiuns como: Willi Schneider, Rudi Schneider, Stanislawa e Dencausse Valentine.

Foi um dos maiores pesquisadores dos fenômenos de efeitos físicos na Alemanha. Sendo que obteve cabelos do espírito materializado, comparando-os, microscopicamente com os da médium, constatando que não poderiam ser da mesma pessoa.

Também deu resultado de exames químicos de uma certa porção do ectoplasma, que foi reduzido a cinzas. Entre os seus elementos encontrou cloreto de sódio (sal de cozinha) e fosfato de cálcio. Conseguiu filmar o ectoplasma saindo da boca do médium.

O Barão Albert von Schrenck-Notzing desencarnou em 12 de fevereiro de 1929, em Munique, na Alemanha.

Fontes: Portal - Survival After Death

Copiado do site

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Pesquisadores%20espiritas/Albert%20Von%20Schrenck-Notzing/Bar%C3%A3o%20Albert%20Von%20Schrenck-Notzing.htm

 

Fotos tomadas pelo Prof. Schrenck-Notzing em 8/5/1912, mostrando uma estrutura ectoplasmatica .

A segunda foto é um close-up da primeira.

Imagem/fonte:

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Pesquisadores%20espiritas/Albert%20Von%20Schrenck-Notzing/Bar%C3%A3o%20Albert%20Von%20Schrenck-Notzing.htm

Oldenburg.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Oldenburg_(Oldenburg)#/media/File:2013-05-03_Fotoflug_Leer_Papenburg_DSCF6799.jpg

 

 

 

 

 

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