Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 07 de junho de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JUNHO/07-06-2018.htm

 

 

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 2 - 1859

 

 

 

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(Continuação da postagem de ontem)

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Alexandre Privat D´Anglemont (Sainteb -Rose ( Guadaloupe, 21-08-1815- Paris, 18-07-1859)

Imagem/fonte:

http://www.manioc.org/gsdl/cgi-bin/library?e=d-11000-00---off-0images--00-1----0-10-0---0---0direct-10---4-------0-1l--11-fr-Zz-1---20-about---00-3-1-01-0-0-11-1-0utfZz-8-00&a=q&q=Privat+d%27Anglemont%2C+Alexandre+%281815-1859%29&fqf=DO&t=0

 

 

Alexandre Privat d'Anglemont é mais conhecido por seus dois livros de anedotas sobre Paris, anedota de Paris (1854) e Paris inconnu (1861). Ele foi considerado durante sua vida como a personificação do estilo de vida boêmio 1 da mesma maneira que Henry Murger , contando as histórias surpreendentes da primeira Paris xix th  século 2 . Inimigo do tédio, seus contemporâneos, que evitaram por sua vez cair no esquecimento, viram nele o campeão do entretenimento, particularmente noturno. Seu segundo livro de anedotas sobre Paris apareceu postumamente, o autor morreu jovem de tuberculose .

https://fr.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Privat_d%27Anglemont

Prefeitura de Sainte-Rose,  (Guadaloupe), França. Cidade natal de Privat D`Anglemont.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mairie_Sainte_Rose.JPG

Praia em Guadaloupe, França.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plage.Guadeloupe.jpg

 

Livro Voyage a travers Paris. Viajem por Paris.  de A. D´Anglemont.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k102242g.image

 

dre Página do livro Paris Anecdote de Alexan Privat D`Anglemont

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k64872111/f11.image

 

Página do livro Paris Anecdote de Alexan Privat D`Anglemont com mensagem assinada do autor para Fournier.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k64872111/f7.image

 

 

 

O TEXTO ACIMA EM FRANCÊS TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS

POR CHARLES KEMPF (CRAVANCHE, PRÓXIMA DE BELFORT,  FRANÇA)

 

Mon cher Fournier,

 

Il y a bien longtemps que je n’ai eu le plaisir de mettre votre complaisance à contribution, aussi est-ce avec la plus grande confiance que je viens vous prier de me donner deux places pour votre spectacle de ce soir. Vous comblez de joie un homme qui est heureux de vous faire mille compliments en attendant qu’il ait le bonheur de vous serrer les mains.

 

Alex Privat D’Anglemont.

 

19 avril 1854.

 

 

Meu caro Fournier,

 

Faz muito tempo que não tive o prazer de colocar sua complacência a contribuição, portanto, é com a maior confiança que venho solicitar lhe duas entradas para seu espetáculo de hoje a noite. Você enche de alegria um homem que está feliz de fazer-lhe mil cumprimentos no aguardo que tenha a alegria de apertar-lhe as mãos.

 

Alex Privat D’Anglemont.

 

19 de Abril de 1854.

 

(Agradeço a sempre amiga e pronta colaboração de Charles Kempf. (Ismael Gobbo)

 

Édouard Fournier  (Orleans 15-06-1819, Paris, 10-05-1880)

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:%C3%89douard_Fournier.jpg

 

Vindo de uma família de artistas de serralheria, ele estudou na faculdade de Orleans para dedicar-se inteiramente a obras literárias. Após uma primeira peça em 1841 e algumas novelas publicadas no jornal Le Loiret em 1842, publicou numerosos estudos históricos, literários, bibliográficos e teatrais. Ele edita muitos autores enquanto continua escrevendo para o palco. Ele também ajuda a um grande número de artigos sobre a Enciclopédia Universal , o Suplemento do dicionário da conversa , na História das cidades de França , o monitor , o Constitucional , em L'Illustration , aThe French Review , no jornal Le Théâtre , do qual é redator-chefe de 1853 a 1855:

.......................

.............

..........

 

https://fr.wikipedia.org/wiki/%C3%89douard_Fournier

 

 

(Foi Édouart Fournier quem fez o discurso no sepultamento de seu amigo Alexandre Privat D´Anglemont)

 

Notícias da morte de Alexandre-Privat d´Anglemont, ocorrida no dia 18-07-1859 e  publicada no Jornal La Presse

 

Na Edição do dia 20-07-1859

Fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k4783960/f3.item

 

 

Tradução para o português:

 

Um escritor que tem sido colaborador de várias jornais, M. Alexandre-Privat d´Anglemont,  faleceu ontem de uma enfermidade no peito, na casa de saúde Dubois, onde o colocou a Société des gens de lettres.

Privat d´Anglemont era um homem de espírito e um excelente colega. Ele morreu pobre e descuidado como ele tinha vivido. Algumas de suas obras, entre outras, um pequeno livro que tem por título: As indústrias desconhecidas, revelam um verdadeiro observador dos costumes parisienses. Jules Mahias.

 

 

Na Edição do do dia 21-07-1859.

Fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k478397c/f2.item

 

 

 

Tradução para o português:

 

O funeral de. M. Alexandre-Privat d`Anglemont ,  cuja morte anunciamos ontem, será na

sexta-feira às oito.

 

 

 

 Mesas girantes em ilustração da revista l’Illustration de 1853.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tables_tournantes_1853.jpg

Hippolyte Léon Denizard Rivail “Allan Kardec” (Lião, 1804-  Paris, 1869) , Codificador do Espiritismo.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8529782x

 

Um silêncio eloqüente

 

O hábito de reclamar e discutir é bastante difundido.

Ante a mínima contrariedade ou decepção, reclamações e discussões costumam surgir.

A impressão que se tem é de que todos esperam uma vida perfeita.

Como a perfeição não é deste mundo, explodem os destemperos e os atritos.

A esposa se aborrece com a pouca atenção que diz receber do esposo.

O empregado reclama das exigências do patrão.

O chefe se irrita com as falhas dos subordinados.

Irmãos se atacam, pelo menor motivo.

Estudantes reclamam do professor exigente.

Mestres discursam a respeito da pouca dedicação de seus discípulos.

Quem tem alguma enfermidade se acha uma vítima da vida.

Aquele que cuida de parente enfermo também se enfurece contra o destino.

De um modo ou de outro, as criaturas em geral parecem contrariadas.

À míngua de um mundo cor-de-rosa no qual possam viver, fazem com que todos saibam que estão descontentes.

Não têm o cuidado de processar no próprio íntimo os seus aborrecimentos.

Não perguntam a si mesmos a razão pela qual passam por dificuldades.

Especialmente, esquecem do silêncio como forma de preservar a paz do próximo.

Mas há um exemplo sobre o qual convém refletir.

Trata-se do comportamento de Jesus logo após Sua prisão.

O Mestre Divino jamais poderia ser acusado de omisso.

Sempre se posicionou com firmeza, em defesa do bem e da verdade.

Levantou com desassombro Sua voz contra as hipocrisias dos fariseus.

Esclareceu de modo vigoroso os que faziam do templo um local de comércio.

Contudo, na hora de Seu testemunho maior, calou a própria voz.

A caminho do Calvário, passou em espetáculo para o povo, com a alma mergulhada em um maravilhoso e profundo silêncio.

Sem proferir a mais leve acusação, caminhou humilde, coroado de espinhos.

Não se aborreceu com a ignorância que lhe colocou nas mãos uma cana imunda, como se fosse um bastão real.

Não se incomodou com as cusparadas dos populares exaltados.

No momento do Calvário, Jesus atravessou as ruas de Jerusalém em um silêncio pleno de significados.

Como se desfilasse diante da Humanidade inteira, ensinou a virtude da tranquila submissão à vontade de Deus.

*  *  *

Antes de reclamar da vida, reflitamos sobre esse exemplo.

Jesus era puro e não recusou o sacrifício.

Entretanto, nós ainda carecemos de muitas experiências para completar nosso processo evolutivo.

Se a vida nos faz exigências, aceitemos.

Não esperemos a todo momento sermos auxiliados e compreendidos.

Habituemo-nos a ser quem entende e ampara.

Tendo em mente o maravilhoso silêncio de Jesus, aprendamos a também silenciar nossas queixas.

 Redação do Momento Espírita, com base no cap. XII
do livro 
Boa Nova, pelo Espírito Irmão X, psicografia
de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 9, ed. FEP.
Em 6.6.2018.

 

 

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

O dinheiro do tributo. Aquarela de James Tissot

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_C%C3%A9sar_o_que_%C3%A9_de_C%C3%A9sar...#/media/File:Brooklyn_Museum_-_The_Tribute_Money_(Le_denier_de_C%C3%A9sar)_-_James_Tissot.jpg

Ecce homo. “Eis o homem”. Pilatos apresenta Jesus à multidão.

Quadro de Antonio Ciseri. Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Eccehomo1.jpg

Escultura de Jesus executada em um tronco de árvore aproveitado após o corte. Pueblo Libre, Lima, Peru.

Foto Ismael Gobbo

Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). Óleo sobre tela de Rodolpho Amoêdo

Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo. Foto Ismael Gobbo

 

Divaldo Franco na Europa

Berlim, 05 de junho de 2018. Conferência

 

Na noite de 05 de junho de 2018, terça-feira, Divaldo Franco, atendendo ao convite dos espíritas do Studien-und Arbeitsgruppe Joanna de Ângelis e.V. - SAJA, de Berlim, proferiu conferência pública com o tema “Schmerz - Leid – Heilung” - Dor - Sofrimento - Cura -, e contou com o eficiente auxílio de Edith Burkhard na tradução para o idioma alemão.

Ao iniciar as atividades da noite, lamentando não falar o idioma alemão, fazendo-se entender, porém, através do idioma internacional do amor, Divaldo Franco asseverou que a busca do ser humano na terra, desde os primórdios é a felicidade, e uma das mais importantes áreas para a aquisição da felicidade é a saúde. Discorrendo sobre a história da evolução do ser humano, desde o período pré-socrático, Divaldo esclareceu que aqueles filósofos haviam concluído que a vida humana era constituída de dois elementos, o ser e o não ser.

 

A filosofia idealista de Sócrates, o mundo das ideias, e as conclusões de Platão levaram o homem a compreender que ele, o homem, voltava várias vezes até atingir o estado de luz. Com o Platonismo, surgiu, então, o espiritualismo. Percorrendo o pensamento proposto pelo Atomismo grego, até alcançar a atualidade com o Materialismo e o Espiritualismo, Divaldo Franco expôs o trabalho desses pensadores que procuravam responder sobre a felicidade, a vida e a morte, a dor, o sofrimento e a cura.

 

Apresentando as conclusões a que chegou Sidarta Gautama, o Buda, sobre o sofrimento, Divaldo discorreu sobre as quatro grandes verdades: 1) Todos os seres estão sujeitos ao sofrimento; 2) O sofrimento surge de causas específicas; 3) Eliminando as causas, o sofrimento é eliminado; e 4) O sofrimento e suas causas são eliminados. É o fim do caminho de sofrimento.

Eis que surge um Homem na face da Terra, é um Judeu, de Nazaré, Ele sobe em uma montanha e diz que a verdadeira felicidade não é ter, porque o que se tem se pode perder, mas a felicidade é ser melhor a cada dia. Então, Jesus foi o mais notável filósofo da humanidade, nada escreveu, mas as suas palavras penetraram a alma humana de tal forma que se tem a sensação de que foram pronunciadas ainda ontem. Em Jesus, esclareceu o hábil orador, o ser humano encontra uma filosofia para superar a dor e o sofrimento. Dor é sensação, a dor física leva ao sofrimento, porém o sofrimento moral somatiza e o indivíduo adoece. Quem cultiva a raiva, certamente terá distúrbios gástricos, o ódio derruba as defesas orgânicas e a criatura humana fica vulnerável às enfermidades.

 

Entre Jesus e os dias atuais surgiu o Espiritismo, uma ciência que estuda a origem, a natureza, o destino dos Espíritos e as suas relações com o mundo material. Viver é uma bênção, a lição da dor e do sofrimento, minimizadas pelo avanço da tecnologia, com o emprego dos recursos farmacológicos - barbitúricos, anestesias, antibióticos e outros -, são importantes, porém, nenhum deles é capaz de enxugar as lágrimas da saudade, da ausência do ser amado.

O Espiritismo orienta os indivíduos a seguir a ética do bem e, O Livro dos Espíritos, e as questões ali expressas, respondendo a todos os conflitos do pensamento humano, projetando luz na ignorância, é poderoso auxiliar para que o ser humano transforme o ego, saindo do ego-homem, para o ego-Cristo.

Se o homem optar em amar, a servir e dar sentido a sua vida, naturalmente se sentirá feliz, e suas dificuldades ficarão menores. A tarefa é a de tornar o difícil em fácil, assim, simplificando, será possível adquirir felicidade.

 

Encerrando a brilhante conferência, profundamente inspirado, o Arauto do Evangelho e da Paz elucidou que vale a pena ser feliz, basta uma atitude emocional, um sorriso, uma palavra gentil, a honra de ser você quem ajuda, contribuir para a felicidade alheia. Deus nos deu tanto, e nós, às vezes, somos tão ingratos, seja você aquele que ama.

Muito aplaudido, era possível perceber a euforia que envolveu os presentes no auditório, afinal, Divaldo é um trabalhador do Cristo que, além de expor o que vive, discursa com a alma. Sentindo o amor do seareiro do Cristo, que veio e lançou novas e excelentes sementes no solo dos corações dos amigos de Berlim, seu verbo marcou-os indelevelmente e, certamente, se lembrarão destas mensagens e da noite ímpar em suas vidas.

Após um rápido lanche na sede do SAJA, o incansável Divaldo Franco apressou-se em retornar ao hotel, pois, amanhã, 06 de junho de 2018, será o último compromisso do programa doutrinário em terras europeias. O dia não terá ainda se mostrado, mas ele já estará no aeroporto de Berlim, muito cedo, rumando para Stuttgart, porque ele sabe: Jesus conta conosco...

 

Texto e fotos: Ênio Medeiros

Revisão e adaptação: Paulo Salerno

 

 

 

 (Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

Programação do Centro Espírita “Caminho da Redenção”

Salvador, BA  

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [[email protected]])

 

Inscrições no EAC 2018 geram ações sociais

Matão, SP

 

Ideia é materializar recursos em favor de instituições e iniciativas humanitárias

                                                 Equipe EAC 2018

 

Participando do EAC – Encontro Anual Cairbar Schutel você também auxilia instituições e outras iniciativas em favor do bem comum. Na versão 2018, coincidente com os 150 anos de nascimento de Cairbar Schutel (1868 – 2018), planejamos com o apoio de patrocínios de pessoas físicas e jurídicas gerar superávit para destinar recursos excedentes para ações sociais. Por isso agradecemos inicialmente o grande apoio que recebemos e que ainda continua aberto aos que puderem nos auxiliar. Posteriormente, cobertos os custos do evento, direcionaremos esses recursos em benefício de ações em favor da coletividade, que divulgaremos oportunamente. É uma forma de materializar o legado de Schutel que, além do esforço na divulgação, igualmente amparou também materialmente muita gente que o procurava. É uma forma diferente de fazer, já que uma das características do EAC é inovar a cada ano. Obrigado, pois, pelo seu apoio! Desejando ajudar, fale conosco pelo e-mail  [email protected]

 

(Recebido de Orson Peter Carrara)

 

Palestra na Associação Espírita “Semeador”

Catanduva, SP

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Programação no C.E. Bezerra de Menezes

Araçatuba, SP

 

 

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Palestra no Seara Espírita “Joanna de Ângelis

Campinas, SP

 

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Seara Espírita Joanna de Ângelis   
Rua Dr. João Keating, 107 
Jd. Novo Botafogo - Campinas - SP
Mais informações e localização pelo site:
www.searajoannadeangelis.org.br

(Recebido em email de SEJA-Divulgação [[email protected]])

 

Palestra no C.E. Mário Ferreira Barreira

Cândido Mota, SP

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

Palestra no IDE Nosso Lar

Assis, SP

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

5º. Encontro. NUVET AME-SP

São Paulo, SP

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https://amesaopaulo.commercesuite.com.br/congressos-ct-8-394820.htm



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(Informação recebida em email de Associação Médico Espírita de São Paulo [[email protected]])

 

28º. Concurso de Poesia com Temática Espírita

São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de Claudio Palermo)

 

Programação na Casa do Caminho Meimei

São Paulo, SP  

 

(Informação recebida em email de Claudio Palermo)

 

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 Texto publicado pela Revista “O Consolador”

 “Cartão de visita”

 

Temi Mary Faccio Simionato


Afirma André Luiz no livro Nos Domínios da Mediunidade, capítulo 13, psicografado por Francisco Cândido Xavier: “(...) O pensamento é tão importante para a mediunidade quanto o leito é importante para o rio”. Podemos entender, assim, que mediunidade é a permuta de pensamentos entre as criaturas, de forma conscienciosa ou não, por meio de sintonia mental. É uma faculdade natural a todos os seres humanos, como é a faculdade de respirar. Reconhecemos, então, que a mente é o espelho da alma, o coração lhe é a face e o cérebro é o centro de suas ondulações gerando a força do pensamento que tudo move, criando, transformando, destruindo e refazendo para purificar, aperfeiçoar e sublimar.

Deste modo, sempre que pensamos, expressando o campo íntimo na ideia e na palavra, na atitude e no exemplo, criamos formas-pensamento ou imagens moldes que emitimos para fora de nós, pela atmosfera psíquica que nos caracteriza a presença.

Respirando no mundo das imagens que projetamos e recebemos, estacionamos sob a fascinação dos elementos que provisoriamente nos escravizam e, através delas, incorporamos o influxo renovador que nos induzem ao progresso. Fica claro, desta forma, que a mediunidade é uma faculdade divina, é o resultado de um jogo transcendente de sensações e percepções, uma indução de forças intelectivas sobre outras.

Léon Denis denominou potências todas as faculdades ou atributos da alma, pois estão interligadas entre si, dependendo umas das outras na contextura que realiza a individualidade integral, completando-se e harmonizando-se. A mediunidade, como participante desse conjunto de potências, igualmente estará tão integrada na estrutura psíquica das criaturas quanto as demais, fazendo parte, como vemos, do potencial anímico global que traduz a individualidade imortal, razão pela qual ficou dito que todos possuem mediunidade, segundo Yvonne A. Pereira, no livro Devassando o Invisível, capítulo Sutilezas da Mediunidade.

O Consolador prometido por Jesus instalou-se entre os homens, graças à mediunidade responsável daqueles que se dedicaram e se entregaram arduamente ao trabalho de implantação e reconstrução moral sob orientação do Mestre e coordenação de Allan Kardec. Desta maneira, através do pensamento que é fio condutor, estabelecemos intercâmbio entre o mundo dos Espíritos e a humanidade encarnada, porém, a mediunidade, aqui na Terra, para a maioria, ainda é provacional. Assim sendo, dependerá do bom uso que se fizer desta faculdade para que possa ser ampliada e aplicada em missões redentoras, ao longo de sucessivas existências.

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental. A divina Providência concedeu-a por auréola luminosa à razão, depois de laboriosa e multimilenária viagem do ser pelas províncias do instinto. Ah, Vontade! Que potencial imenso a dirigir-nos: querer, desejar, idealizar, mentalizar... São forças poderosas que, sob controle da razão e equilíbrio da emoção, nos conduzirão ao ápice do progresso. Todavia, sem rédeas, seremos lançados pelos labirintos da degradação e da dor. Em verdade, ela não consegue impedir a reflexão mental, quando se trate de conexão entre os semelhantes, mas pode impor o jugo da disciplina de modo a mantê-los coesos na corrente do bem.

No livro O Problema do ser, do destino e da dor, 3ª parte, capítulo XX, Léon Denis assevera: “Oprincípio da evolução não está na matéria, está na vontade, cuja ação se estende à ordem invisível das coisas como à ordem visível e material. Esta é simplesmente a consequência daquela. O princípio – o motor da existência – é a vontade. A vontade Divina é o supremo motor da vida Universal”.

Na Revista Espírita de Setembro 1865, Kardec declara: “A vontade é ainda onipotente para dar aos fluidos as qualidades especiais apropriadas à natureza do mal. Este ponto, que é capital, liga-se a um princípio ainda pouco conhecido; o das criações fluídicas e das modificações que o pensamento pode produzir na matéria. O pensamento que provoca uma emissão fluídica pode operar certas transformações moleculares e atômicas como se veem ser produzidas sob a influência da eletricidade, da luz ou do calor”.

Como já esclarecemos, a mente humana é um espelho de luz emitindo raios e assimilando-os, entretanto, esse espelho faz-se mais ou menos prisioneiro nas sombras espessas da ignorância. E, para que retrate a irradiação celeste e lance de si mesmo o próprio brilho, é indispensável libertar-se das trevas, às custas do esmeril do trabalho. Reconhecemos, desta forma, a necessidade imprescindível da educação a todos os seres.

Segundo O Livro dos Espíritos, na questão 92a, os benfeitores Espirituais ensinam que cada Espírito é uma unidade indivisível, mas cada um pode lançar seus pensamentos para diversos lados, sem que se fracione tal efeito.Entendemos, então, que o Espírito encarnado ou desencarnado, edificado no bem, sintonizado com as lições cristãs, projeta sua luz por toda parte à maneira do farol. E na questão 662, esclarecem que “o pensamento e a vontade representam em nós um poder de ação que alcança muito além da nossa esfera corporal”.

André Luiz, no livro Mecanismos da Mediunidade, capítulo 11, também afirma “E para manejar as correntes mentais, em serviço de projeção das próprias energias e de assimilação das energias alheias, dispõe a alma em si da alavanca da vontade, por ela vagarosamente construída em milênios e milênios de trabalho automatizante”.

Se pudéssemos contemplar com os próprios olhos as correntes de pensamentos, reconheceríamos que todos vivemos em regime de comunhão, segundo os princípios de afinidade. Estamos invariavelmente atraindo ou repelindo recursos mentais que se agregam aos nossos, fortificando-nos para o bem ou para o mal, de acordo com a direção que escolhermos.

É por isso que vemos no Cristo o divino marco da renovação humana com todo um programa de transformações viscerais do Espírito. Sem violência de qualquer natureza, Ele altera os padrões da moda moral em que a Terra vivia há numerosos milênios. E em constante aprendizado o pensamento capacita-se a fim de discernir, analisar, induzir, refletir, criar, concluir e idealizar. Se há resolução elevada, captaremos inspiração construtiva proveniente das Esferas Superiores do amor.

Jesus espera pela formação de mensageiros humanos capazes de projetar no mundo as maravilhas do Seu reino e vincula tesouro e coração, ensinando-nos que a seleção, por efeito da educação e da vontade, é caminho de nossa efetiva redenção espiritual, como vemos em Paulo na 1ª Carta aos Coríntios, capítulo 6, versículo 12 e capítulo 10, versículo 23: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas não me deixarei dominar por nenhuma”.

Portanto, para atingirmos o aprimoramento ideal, é indispensável que esse detector de faculdades psíquicas não se detenha no simples intercâmbio. Será essencial a consagração de suas forças às mais altas formas de vida, buscando a educação de nós mesmos no serviço desinteressado a favor do próximo.

O Universo é a projeção de mente Divina e a Terra é o produto da mente humana. Atentemos, pois, para a obrigação do autoaperfeiçoamento porque, sem estudo e sem observação, demoraremos indefinidamente entre os infortunados expoentes da ignorância.

Cumpre a nós espíritas estudar nossas almas, procurando conhecê-las em todas as suas possibilidades, a fim de cultivarmos suas poderosas faculdades que em nós traduzem a personalidade Divina com que o Criador supremo nos dotou ao nos criar.

Escalemos o plano superior, transmitindo pensamentos de sublimação naqueles que nos cercam, ajustando-nos ao Evangelho Redentor. E será no pensamento puro e operante que encontraremos a força que nos arroja do ódio ao amor, da dor à alegria, da terra ao céu.

Procuremos a consciência de Jesus para que a nossa consciência lhe retrate a perfeição e a beleza!

 

Bibliografia:

XAVIER, C. Francisco – Seara dos Médiuns – ditado pelo Espírito Emmanuel – 20ª edição – Brasília/ DF/ Editora FEB – 2015 – capítulo 2.

XAVIER, C. Francisco e VIEIRA, Waldo – Mecanismos da Mediunidade – ditado pelo Espírito André Luiz – 26ª edição – Rio de Janeiro/RJ/ Editora FEB – 2012 – capítulo 11.

 

(Recebido de Leda Flaborea)

 

Yvonne Pereira no início da década de 1980, com criança no colo (e que disponibilizou a imagem para uso livre).

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Dona_Yvonne_Pereira.jpg

 

 

Yvonne do Amaral Pereira foi uma das mais respeitadas médiuns brasileiras, autora de romances psicografados bastante conhecidos entre os espíritas. Dedicou-se por muitos anos à desobsessão e ao receituário mediúnico homeopático. Wikipedia.

 

 

Contemplando o bem

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro Nascer E Renascer. Lição nº 15. Página 75.

 

Através de mil formas, somos hoje, qual ontem, viajores do tempo em trânsito da sombra para a luz.

Milhares de berços e túmulos assinalam a nossa marcha nos carreiros evolutivos e, se a névoa do passado ainda nos entenebrece a visão, na atualidade, já se nos faz possível prever, com Jesus, a alvorada renovadora.

Ontem, reduzimos o devedor à condição de alimária doméstica. Hoje, dispomos de códigos que nos facultam a solução dos próprios compromissos perante a lei.

Ontem, fazíamos do oceano centro vivo das mais deploráveis operações de pirataria e rapinagem. Hoje, fizemos do mar abençoado caminho de progresso e fraternidade.

Ontem, convertíamos a mulher, nossa mãe e nossa irmã, em silenciosa besta de carga, com tratamento familiar inferior àquele dispensado comumente aos cavalos. Hoje, procuramos destacar-lhe a grandeza, conduzindo-a ao mais alto nível da cultura e da educação.

Ontem, relegávamos os enfermos difíceis aos vales escuros de abandono e desespero. Hoje, aperfeiçoamos a experiência social, convocando-os ao nosso convívio para que a ciência e a caridade lhes assegurem a defesa ante as ameaças da morte.

Ontem, escravizávamos nossos próprios irmãos em espetáculos deprimentes de penúria moral, nos mercados de vida humana. Hoje, consolidamos o direito do homem de quase todas as latitudes, no acesso ao trabalho digno e na conquista da própria emancipação.

Em verdade, ainda temos hoje as demonstrações da guerra, nos atritos periódicos das nações, e os hábitos infelizes, quais sejam o lenocínio e a indústria do entorpecente; no entanto, o Cristo que nos inspira o avanço espiritual, guiando-nos a jornada para a justiça, dar-nos-á braço forte para que o amanhã surja mais claro, assegurando-nos a vitória do amor e do respeito uns pelos outros.

Eis porque duvidar do bem seria desacreditar a nós mesmos, em derrocada injustificável, não só porque estamos a caminho do próprio burilamento, como também porque, se é inegável que Jesus começou a construir entre nós o Reino de Deus, não é menos certo que a sua Obra Divina ainda não terminou.

(Recebido em email do divulgador Antonio Sávio de Belo Horizonte, MG)

 

Detalhe dos efeitos do bom governo. Afresco na Prefeitura de Siena por Ambrogio Lorenzetti. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Medieval_art

Estudo para Libertação dos Escravos em óleo sobre tela de Pedro Américo.

Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo.

Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo.

 

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