Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/10-10-2018.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

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Ou no Facebook:

https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

   

   

    

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

09-10-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/09-10-2018.htm

08-10-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/08-10-2018.htm

06-10-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/06-10-2018.htm

05-10-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/05-10-2018.htm

04-10-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/04-10-2018.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 3 - 1860

 

 

(Continuação da postagem anterior)

 

Lião, França. Fonte Bartholdi, Praça  Terreaux e Hotel de Ville.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b531600133.item

Lião, França. Praça  Terreaux e Hotel de Ville. Foto Ismael Gobbo.

Praça Bellecour. Lião, França.

Imagem/fonte: https://rousseau.arald.org/public/galerie/Lieux/PlaceBellecour.jpg  

Praça Bellecour. Lião, França. No alto a Colina de Fourvière. Foto Ismael Gobbo

A crise lionesa. Interior de uma tecelagem de seda. Autor Jules Férat. Fonte Le Monde Illustré.

Copiado de  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Atelier_canut.jpg

Joseph Marie Charles dito Jacquard

Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Marie_Jacquard

 

Joseph Marie Charles dit Jacquard , nascido em7 de julho de 1752em Lyon , morreu em7 de agosto de 1834em Oullins , é um inventor francês, a quem devemos o tear mecânico programável chamado tear de Jacquard 

Leia mais:

https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Marie_Jacquard

 

Histórico do inventor  Jacquard

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k108292v/f2.image

Estátua de  Jacquard em Lião, França.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Lyon_(avril_2015)_041-001.JPG

Um tear de Joseph-Marie Jacquard.

Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9tier_Jacquard#/media/File:Metier_jacquard.jpg

 

 

tear Jacquard é um tear desenvolvido pelo Lyonnais Joseph Marie Jacquard em 1801 , o primeiro sistema mecânico programável com cartões perfurados.

Leia mais aqui:

https://fr.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9tier_Jacquard

 

Vestido de seda do século XVIII. Museu se Tecidos e Artes Decorativas de Lião.

Imagem/fonte:

 https://fr.wikipedia.org/wiki/Histoire_de_la_soierie_%C3%A0_Lyon#/media/File:Musee-tissus-lyon-france-robe.jpg

 

Terrorismo interno

 

No ano de 1571, Michel de Montaigne, jurista e filósofo francês, escreveu: Minha vida foi repleta de catástrofes. A maioria delas nunca aconteceu.

Curiosamente, essa realidade sempre esteve presente na vida do homem: ele sofre antes do sofrimento, antecipa a dor e, muitas vezes, a provoca sem necessidade alguma.

Conhecedor da alma humana em sua intimidade, Jesus fez preciso alerta, deixando ensinamento valioso.

No Sermão da Montanha, fala a todos sobre este tema, utilizando inclusive uma palavra bastante atual: preocupação.

Portanto eu digo: não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais importante que a roupa?

Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai Celestial as alimenta. Não tem vocês muito mais valor do que elas?

Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem.

Contudo, eu digo que nem Salomão, em todo seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá mais a vocês, homens de pequena fé?

Portanto, não se preocupem, dizendo: que vamos comer? Ou que vamos beber? Ou que vamos vestir?

Busquem, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês.

Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal.

*   *   *

Se a preocupação fosse apenas uma preparação para o dia de amanhã, um planejamento, ela certamente seria benéfica.

No entanto, sabemos que ela vai muito além disso. Sua tônica principal, aliás, está na antecipação do sofrimento, num terrorismo interno totalmente desnecessário.

Há uma incoerência: quanto mais preocupados, mais incapazes vamos ficando para resolver aquilo que nos atemoriza.

Sabemos que esse sentimento, por vezes, nos escapa à razão e é quase inevitável. No entanto, existem alguns auxílios com os quais podemos contar:

As conversações salutares: contar nossa preocupação para quem confiamos. Evitar guardá-la para nós. Depois, ouvir o bom conselho, sempre salutar, considerando que, quase sempre criamos um monstro inexistente, supervalorizando questões, enxergando as coisas apenas através de um ponto de vista.

A meditação: reservar alguns minutos diários para a prática da meditação, evitando que os pensamentos negativos se instalem. Além disso, boas leituras auxiliam a substituir ideias sufocantes por revigoradas.

A oração: manter contato com o Criador e a Espiritualidade Superior através da prece é sempre importante. Esse hábito fortalece o Espírito diante das dificuldades e nos relembra dos objetivos maiores da vida.

É imperioso lembrar da mensagem do Cristo, que não foi apenas para aqueles que O escutaram ao pé do monte, mas para todas as gerações: Não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará suas próprias preocupações. Para cada dia basta o seu próprio mal.

 Redação do Momento Espírita, com base no
Evangelho de Mateus, cap. 6, versículos 25 a 34.
Em 9.10.2018.

(Copiado do site Feparana)

Michel de Montaigne

Imagem/fonte:

 

 

Michel Eyquem de Montaigne (Castelo de Montaigne28 de fevereiro de 1533 — Castelo de Montaigne, 13 de setembro de 1592) foi um jurista, político, filósofo, escritor, cético e humanista francês, considerado como o inventor do ensaio pessoal. Nas suas obras analisou as instituições, as opiniões e os costumes, debruçando-se sobre os dogmas da sua época e tomando a generalidade da humanidade como objeto de estudo.

Ele criticou a educação livresca e mnemônica, propondo um ensino voltado para a experiência e para a ação. Acreditava que a educação livresca exigiria muito tempo e esforço, o que afastaria os jovens dos assuntos mais urgentes da vida. Para ele, a educação deveria formar indivíduos aptos ao julgamento, ao discernimento moral e à vida prática[1].

https://pt.wikipedia.org/wiki/Michel_de_Montaigne

Irises. Óleo sobre tela por Vicent van Gogh.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Irises-Vincent_van_Gogh.jpg

 

Iris L. é um género de plantas com flor, muito apreciado pelas suas diversas espécies, que ostentam flores de cores muito vivas. São, vulgarmente, designadas como lírios, embora tal termo se aplique com mais propriedade a outro tipo de flor. É uma flor muito frequente em jardins. https://pt.wikipedia.org/wiki/Iris_(g%C3%A9nero)

Sermão da Montanha. Óleo sobre tela por Károly Ferenczy 

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Sermon_on_the_Mount_K%C3%A1roly_Ferenczy.jpg

 

 

Feira do Livro Espírita 2018

Araraquara

 

 

(Com informações de Sandra Fiore)

 

Feira do Livro Espírita de Volta Redonda

com palestra e livros de Perri

 

No 30o. ano da Feira do Livro Espírita de Volta Redonda ocorre expressivo movimento com livros e palestras em recinto montado na Praça Rotary, térreo da Biblioteca Municipal Raul de Leoni. Na noite do dia 8 de outubro, Antonio Cesar Perri de Carvalho, ex-presidente da FEB e da USE-SP, proferiu palestra sobre o tema "Cristianismo e Espiritismo", tendo também autografado o livro de sua autoria sobre o tema, editado por O Clarim, e outras obras suas. O evento é uma promoção do Instituto IDELEYPE com a liderança da incansável Lúcia.

 

Feira do Livro Espírita de Volta Redonda, RJ: palestra César Perri,

Cesar autografando com o casal Albucacys, com Lúcia e demais organizadores do evento)

 

(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]])

 

 

 

Comemoração do Centenário de desencarnação de Euripedes Barsanulfo. Fazenda Santa Maria/Sacramento, MG

 

(Com informações de Nilberto Ramos de Almeida [[email protected]])

 

Programação da AEAK- Associação Espírita Allan Kardec de

Copenhague, Dinamarca

 

AEAK.dk - aktiviteter tirsdag den 09/10/2018 fra kl. 18 til 22.

Atividades na AEAK.dk terca feira dia 09/10/2018 das 18 às 22hs.

På dansk: 
kl. 18 til 19 – Spirituelt Rådgivningssamtale
kl. 19 til 20 – Foredrag: Hvordan vokse vi åndeligt??
kl. 20 til 22 – Generelt Healing og Fluidumterapi

Em português:
das 18 às 19hs – Atendimento Fraterno 
das 19 às 20hs – Palestra: "A influência dos pensamentos na evolucao espiritual". Palestrante : Camilia dos Santos
das 20 às 22hs – Aplicacao de Passe e Fluidoterapia (Cirurgia Espiritual)

Jeg håber vi ses!!!
Espero ve-los lá!!!

 

 

 

 

(Com informações de Roseli Adorni)

 

Vídeo de Curso sobre Capelania Hospitalar Espírita em

Colatina, ES

 

Acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=vP1c0IcI7i0

 

Aconteceu no último dia 06/10/2018, de 09 às 13h., na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas, o Curso de Capelania Hospitalar Espírita - Mãos, Coração e Mente, promovido pela AME-ES - Associação Médico-Espírita do Estado do Espírito e a AME-Colatina

 

 

 

(Informação recebida em email de Carlos José Pretti Leal [[email protected]])

 

1ª. Semana Espírita de

Cagnes-sur-Mer, França

 

Boa tarde, caros amigos!

Estamos muito felizes de anunciar nossa 1a Semana Espírita de Cagnes-sur-Mer, França, de 9 a 17 de outubro de 2018.

Vários palestrantes espíritas que participarão do Congresso Espírita em Menton nos dias 13 e 14 de outubro estarão nos falando de diversos aspectos da nossa vida à luz do Espiritismo. Em português com tradução para o francês.

Sejam bem-vindos!
Até breve,

Ana Paula Teles

Para maiores informações:
http://www.cesyp.org

http://www.facebook.com/cesypcagnessurmer

http://www.conseil-spirite.org/congres2018/

 

 

 

(Informação recebida em email de Ana Paula Teles [[email protected]])

 

Site da FEB- Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Acesse:

http://www.febnet.org.br/

 

 

 

Palestra Pública com Divaldo Pereira Franco

Araraquara, SP

 

(Informações recebidas em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

Programação da F.E. Auta de Souza

São Paulo, SP

Olá,

Bom dia!

Convidamos à todos, para nossa Reunião Pública, que acontecerá nesta sexta-feira

dia 12 de outubro, a  partir das 20 horas, aqui na FEAS.

 

Na ocasião contaremos com a presença de nosso amigo José Carlos Martin

que irá proferir a palestra-tema: O Evangelho no Lar

 

Antes, porém, as 19:45 horas teremos a apresentação de nosso coral, o CorAuta

 

PRESTIGIE, COMPAREÇA, PARTICIPE, DIVULGUE...

 

 

 

Marcos Marsulo

9-7546-5392

[email protected]

[email protected]

www.feas.com.br

[email protected]

 

(Informação recebida em email de Estação História{Marsulo} [[email protected]])

 

Palestra na Sociedade Espírita André Luiz

Porto Feliz, SP

 

(Informações recebidas em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

U.E. Paschoal Grossi- Palestras do Mês Espírita

Araraquara, SP

 

(Com informações de Sandra Fiore)

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede ajuda

Goiânia, GO

 

 

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra: absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 133 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

133 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

 

Ricamente   

 

Do livro Fonte Viva

Ditado pelo espírito Emmanuel

Médium Francisco Cândido Xavier.

 

“A palavra do Cristo habite em vós, ricamente...”  Paulo (Colossenses, 3:16) 

 

Dizes confiar no poder do Cristo, mas, se o dia aparece em cores contrárias à tua expectativa, demonstras deplorável indigência de fé na inconformação.

Afirmas cultivar o amor que o Mestre nos legou, entretanto, se o  companheiro exterioriza pontos de vista diferentes dos teus, mostras enorme pobreza de compreensão, confiando-­te ao desagrado e à censura. Declaras aceitar o Evangelho em sua simplicidade e pureza, contudo, se o  Senhor te pede algum sacrifício perfeitamente compatível com as tuas possibilidades, exibes incontestável carência de cooperação, lançando reptos e solicitando reparações.

Asseveras procurar a Vontade do Celeste Benfeitor, no entanto, se os teus caprichos não se encontram satisfeitos, mostras lastimável miséria de paciência e esperança, arrojando teus melhores pensamentos ao lamaçal do desencanto.

Acenderemos, porém, a luz, permanecendo nas trevas?

Daremos testemunho de obediência, exaltando a revolta?

Ensinaremos a serenidade, inclinando-­nos à desesperação?

Proclamaremos a glória do amor, cultivando o ódio?

A palavra do Cristo não nos convida a marchar na fraqueza ou  na lamentação, como se fôssemos tutelados da ignorância.

Segundo a conceituação iluminada de Paulo, Boa Nova deve irradiar­-se de nossa vida, habitando a nossa alma, ricamente.

 

 

(Texto copiado do site http://bvespirita.com/Fonte%20Viva%20(psicografia%20Chico%20Xavier%20-%20espirito%20Emmanuel).pdf)

Cristo e a adúltera. Óleo sobre tela por Agostino Carracci.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Agostino_Carracci_Cristo_e_l%27adultera_-_Brera.jpg

 

El ejemplo de José María Fernández Colavida (el "Kardec español"): el destinatario de las obras quemadas en el auto de fe de Barcelona.

 

"(...) el auto de fe de Barcelona no se extinguió cuando el fuego se apagó. Sigue en la actualidad, no solamente porque todavía se destruyan obras espíritas. Mucho más que un hecho histórico, el auto de fe de Barcelona es un símbolo de los ataques que el Espiritismo, en la persona de los trabajadores espíritas, especialmente aquellos que se dedican a la divulgación, puede venir a sufrir. 

Ante una prueba de fuego en las tareas espíritas, varias reacciones son posibles. Una de ellas es el desánimo, que no siempre necesita una hoguera para instalarse. Lamentablemente, a veces basta un fuego de paja para consumir el entusiasmo en el trabajo en el bien. Otra reacción es la rebeldía, el contraataque, que desperdicia valiosos recursos que se deberían dedicar a la labor edificante y envuelve en tinieblas a aquel que tendría como tarea difundir la luz.
Una reacción también posible es la del miedo, no solamente al ataque que efectivamente sucedió, sino también a los que se imagina que, eventualmente, podrían ocurrir. El miedo puede producir parálisis en las tareas, la fuga de las responsabilidades y hasta la deserción con relación al Espiritismo. Sin embargo, ninguna de esas reacciones tuvo Fernández Colavida.
En lugar de desanimarlo, el auto de fe de Barcelona lo estimuló en el trabajo espírita. De hecho, al ser una demostración importante de la falta de amor, el episodio evidenciaba la imperiosa necesidad del Espiritismo para la humanidad.
En cuanto a los agresores, la respuesta de Fernández Colavida no fue una reacción. Su actitud como verdadero espírita fue la caridad: benevolencia, indulgencia, perdón. Además, Fernández Colavida sabía que los ataques no deben ser temidos. La agresividad mediante la cual se manifiestan, lejos de ser una demostración de fuerza, es, en realidad, una confesión de debilidad, de impotencia, ante el Espiritismo y todos aquellos que le son fieles. Jamás podrán aniquilar ni el Espiritismo ni a los espíritas (...). 

La actitud de Fernández Colavida, en esa prueba de fuego, es, pues, un ejemplo de verdadera comprensión y vivencia del Espiritismo –la directriz segura para el triunfo sobre los ataques, por más desafiantes que sean." 

(Del libro Divulgación del Espiritismo: Enseñanzas del Ejemplo de José María Fernández Colavida, de Simoni Privato Goidanich, publicado en Asunción en 2013).  

 

 

(Recebido em email de Simoni Privato [[email protected]])

Imagem/fonte: http://www.elangeldelbien.com/2008/09/biografa-de-fernndez-colavida-justo.html

José Maria Fernandez Colavida, grande divulgador do Espiritismo na Espanha.

Auto de fé de Barcelona com  queima de livros espíritas aos 9 de outubro de 1861.

Imagem/fonte: https://useece.blogspot.com.br/2011/10/onde-ocorreu-o-auto-de-fe-de-barcelona.html

 

Bittencourt Sampaio

01-02-1834 / 10-10-1895

 

Francisco Leite de Bittencourt Sampaio, filho de um negociante português do mesmo nome e de D. Maria de Santa Ana Leite Sampaio, nasceu em Laranjeiras, localidade da então Província de Sergipe, no dia 1o. de Fevereiro de 1834, e desencarnou no Rio de Janeiro a 10 de Outubro de 1895. Foi jurisconsulto, magistrado, político, alto funcionário público, jornalista, literato, renomado poeta lírico e excelente médium espírita. Tendo principiado seus estudos de Direito na Faculdade do Recife, continuou-os na Academia de São Paulo (atual Faculdade de Direito), fazendo parte da turma de Bento Luis de Oliveira Lisboa, Manoel Alves de Araújo, Eleutério da Silva Prado e outros nomes notáveis da política e da jurisprudência brasileiras. Interrompeu, em 1856, o seu curso acadêmico para acudir os conterrâneos enfermos, por ocasião da epidemia de cólera. Por esses serviços, a que se entregou desinteressadamente, foi condecorado pelo Governo Imperial com a Ordem da Rosa, que não aceitou por incompatível com suas idéias políticas. Bastante querido pelos seus colegas, colaborou na revista “O Guaianá” (1856), dos estudantes de Direito, e em outras publicações literárias de São Paulo, como em “A Legenda”, nos “Ensinos Literários” do Ateneu Paulistano, na “Revista Mensal do Ensaio Filosófico Paulistano”, no “Correio Paulistano”, etc... O ilustre jornalista, político e historiador professor Dr. Almeida Nogueira, que o conheceu de perto, deixou-nos, em rápidas pinceladas, esta descrição de sua figura: “Alto, louro, pálido, olhos azuis, encovados e muito expressivos, cabelos crescidos e atirados para trás, descobrindo-lhe a fronte iluminada pelo talento e pela inspiração. Fisionomia romântica e extremamente simpática.” No “O Kalidoscópio”, jornal acadêmico de 1860, publicação do Instituto Acadêmico Paulista, um estudante, que se assinava Sandoval, assim retratou Bittencourt Sampaio aos 26 de maio de 1860: “Contam que Buffon não escrevia uma só das admiráveis páginas da História dos Animais, sem que estivesse de casaca bordada, e chapéu de pasta ao lado; O Sr. Bittencourt Sampaio não rima uma quadra sem que tenha envergado sua casaca azul, de botões amarelos, e um boné a mesma fazenda na cabeça. O Hino Ao Sol foi escrito assim, sob os auspícios dos heróicos botões amarelos da casaca azul.” “Ele começa uma poesia: - se lhe falta um termo para completar um verso, atira a pena, e vai passear. “Ainda não é tempo”- diz, muito senhor de si. Ele já sabe o que lhe vai pelo espírito e pelo papel, quando a inspiração o subjuga. Ao terminar a Ode à Liberdade, às seis horas da tarde, de 7 de Setembro de 1857, tremia que nem vara verde. Se quiseram ouvi-la, foi preciso que um dos amigos presentes lha arrebatassem das mãos.” “Era então bem restrito o número de seus íntimos. Destes só me lembra o Sr. Tavares Bastos. Conversava-se sobre arte, discutiam-se as teorias dos contrastes de Victor Hugo, bebia-se champagne, assentavam-se as bases do futuro literário da Pátria, e fumava-se um cigarro de Campinas, no meio de bons ditos e dos propósitos sisudos.” “Enquanto isto, as casuarinas sussurravam, e abriam aquelas boas noites, que o poeta depois cantou num metro delicado, numa canção de extasiar.” “E esses tempos não voltarão mais...” “Às vezes some-se. Ninguém sabe dele. Em casa não está. O que anda fazendo aquele doido? Perguntam os seus íntimos. Ora, o que anda fazendo? Anda sonhando, conversando a Natureza, fazendo devaneios. E tudo isso com tanta habilidade e paixão, como a George Sand fazia seus doces ao forno, nas horas que não trabalhava em Lélia, ou na Indiana.” “Não visita a muita gente. Vai pouco ao espetáculo. Mas ama a conversação, como ama as mulheres e as flores, e a poesia e a musica. Toca violão, e canta lundus da Bahia: é uma das suas boas horas.” Declara Spencer Vampré que Bittencourt Sampaio se celebrizou na Academia de Direito não pelos seus versos ingênuos e bucólicos, mas pelo hino – “A Mocidade Acadêmica”, “cujos acentos entusiásticos e arrojadas hipérboles, não parecem condizer com um sereno e risonho contemplador da Natureza.” E continua Vampré: “Escreveu a musica, verdadeiramente inspirada, do Hino Acadêmico, o gênio de Carlos Gomes, que assim legou à mocidade do Brasil uma das suas mais emocionantes criações. Quem quer que tenha percorrido, estudante, os sombrios corredores do velho Convento de São Francisco, ouve, sempre, com redobrada emoção, as estrofes cheias de fé, e a música cheia de arrancos heróicos, do Hino Acadêmico.” Bacharelando-se em 1859, Bittencourt Sampaio exerceu a promotoria publica em Itabaiana e Laranjeiras, em 1860-1861, trabalhando ainda como inspetor do distrito literário na primeira dessas comarcas. Em março de 1861, retirou-se da Província de Sergipe, vindo para a antiga Corte do Rio de Janeiro, onde abriu banca de advogado, que freqüentou por muitos anos. Por essa época, o jornalista, critico e ensaísta fluminense José Joaquim Pessanha Povoa conheceu Bittencourt Sampaio na republica de Macedo Soares, situada na Rua do Ouvidor, e onde se reuniam, por vezes, os estudantes de Direito, entre eles Belisário S. de Souza, Melo Matos, G. Pinto Moreira, afinal, “a boêmia literária daquele quarteirão latino”. E eis como Pessanha Povoa se refere ao primoroso artista de “Flores Silvestres”: “Sempre cheio de alegrias íntimas, simpático, traquinas como um colegial em hora de recreio, de casaca azul de botões amarelos, chapéu branco, luvas e calçado parisienses, ora em passeio pelos arrabaldes, ora nos teatros ou em diversas reuniões de estudantes, era estimado e seu coração justamente recompensado na lealdade com que servia aos seus amigos”. E, mais adiante, lembrava ainda: “Era a alegria da casa, o iniciador de divertimentos úteis, de saraus literários e musicais. Não desperdiçava seus talentos no emprego de horas consagradas à crápula dos lupanares, ao assassino regaço das camélias. Nunca amesquinhou a sua individualidade, nem aviltou sua inteligência.” Na sessão fúnebre celebrada em 1858, em homenagem ao Dr. Gabriel José Rodrigues dos Santos, lente catedrático da Academia de Direito, profunda sensação apoderou-se de todo o auditório quando, ao assomar à tribuna, Bittencourt Sampaio recitou comovente poesia, iniciada pelo tocante quarteto: Morte! palavra que traduz mistério! Sombra nas trevas a vagar perdida! Pálido círio de clarões funéreo! Negro fantasma que se abraça à vida! Esta quadra – diz-nos Armindo Guaraná – por muito tempo serviu de epígrafe às noticias fúnebres e aos discursos necrológicos. Militando na política, filiou-se ao Partido Liberal. Eleito, pela sua Província, deputado à Assembléia Geral Legislativa, nas legislaturas de 1864-1866 e 1867-1870, foi, nesse último período, Presidente do Espírito Santo, nomeado por carta imperial de 29 de setembro de 1867, cargo que exerceu até 26 de abril de 1868, para voltar ao desempenho do mandato legislativo na Corte. Em 1870, abraçando as idéias republicanas, desligou-se do partido a que pertencia e fez-se ardoroso propagandista da República. Nessa qualidade, assinou, ao lado de Saldanha da Gama, Quintino Bocayuva e outros, o célebre Manifesto de 3 de Dezembro de 1870, que tão larga repercussão teve, tornando-se importantíssimo documento histórico. Como político, colaborou ativamente em “A Reforma”, órgão do Partido Liberal da Corte, e em algumas folhas mais, entre elas “A Republica”, da qual era um dos redatores. Com Aristides Lobo, Alfredo Pinto, Pompílio de Albuquerque e outros, foi um dos fundadores do Partido Republicano Federal, em 12 de Janeiro de 1873. Jornalista, não só era deputado pelo brilho de seus artigos, mas também, grandemente respeitado pela elevação, sinceridade e firmeza com que sustentava e defendia seus ideais políticos. Proclamada a Republica, foi comissionado para inventariar todos os papéis existentes na Câmara dos Deputados, cargo que deixou para exercer o de redator dos debates na Assembléia Constituinte, em 1890. Foi o primeiro administrador da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro a gozar do titulo oficial de Diretor, já que até ao fim do Império os titulares a dirigiam como “bibliotecários”. Nomeado a 12 de Dezembro de 1889, empossou-se dois dias depois, tendo exercido o cargo até 15 de Outubro de 1892. Entre os poetas de sua geração, destacou-se tanto, que Silvio Romero disse a seu respeito: “Em Bittencourt Sampaio predomina o lirismo local, tradicionalista, campesino, popular. Por este lado é um dos melhores poetas do Brasil; é mais natural e espontâneo do que Dias Carneiro, Trajano Galvão e Bruno Seabra, e é mais elevado e artístico do que Juvenal Galeno. Rivaliza com Joaquim Serra e Melo Moraes Filho.” Elogiando as verdadeiras jóias de “Flores Silvestres”, Silvio Romero salientou: “Há nelas duas qualidades de composições: as de inspiração local e sertaneja e as de inspiração mais geral. Numas e noutras os dotes principais do poeta são - a melodia do verso, a graciosidade que o faz primar em pequenos quadros, e certa nostalgia pelas cenas, pela vida simples, fácil, descuidada das regiões sertanejas e campesinas.” No “Compêndio da História da Literatura Brasileira” (1906), de Silvio Romero e João Ribeiro, de novo é enaltecida, nas paginas 221 a 223, a obra poética de Bittencourt Sampaio. Macedo Soares, por sua vez, num estudo crítico, lhe deu, entre os líricos brasileiros, o primeiro lugar, logo depois de Gonçalves Dias. Citemos algumas das principais obras, em prosa e verso, que lhe granjearam tão elevada reputação como prosador e poeta em que desde cedo se patenteara o “filósofo idealista”: Harmonias Brasileiras – Poesias de Bittencourt Sampaio, Macedo Soares e Salvador de Mendonça, publicadas em São Paulo, 1859; Flores Silvestres; Lamartinianas (tradução de poesias de Lamartine); Poemas da Escravidão (versos originais e tradução de versos de Longfellow); A Bela Sara (tradução das “Orientais”, de Victor Hugo); A nau da liberdade (poema épico); Hiawatha (versos); Cartas de Além Túmulo (publicadas no “Cruzeiro” e na “Gazeta da Tarde” do Rio de Janeiro); Nossa Senhora da Piedade (legenda publicada no “Monitor Católico”); Dicionário da Língua Indígena; além de inéditos. Valentim Magalhães disse, a propósito dos “Poemas da Escravidão”, que Bittencourt Sampaio “foi um dos mais admiráveis talentos da nossa literatura no período de transição; dir-se-ia que conhecia os segredos das supremas tristezas humanas e foi o representante dedicado da escola criada por Goeth, Byron...”. Reveladores de inteligência superior e invulgar, de uma cultura vastíssima e de uma alma que já dos paramos espirituais descera enamorada dos sublimados ideais que inspiram as grandes e imorredouras obras, os trabalhos que vimos de mencionar, muitos deles, senão todos, dignos de figurar nas seletas que os estudantes manuseiam nas escolas. Entretanto, a relação acima não se acha completa, pois que um, deixamos intencionalmente de incluir ali, para realçá-lo, porque, dentre todos, é o que, ao nosso ver, mais avulta, não somente pelo fulgor inexcedível da forma, como, sobretudo, pela “A Divina Epopéia de João Evangelista originalidade do assunto cuja altitude imprime à obra valor inestimável. Aludimos à sua” (Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1882), única, cremos, no gênero, em todo o mundo. Dos que compõem a presente geração de espíritas, poucos hão de ser, provavelmente, os que saibam o que seja essa Divina Epopéia, cumprindo-nos, portanto, dizer-lhe que é o quarto Evangelho, o de João, posto em versos decassílabos, soltos, metro empregado sempre nas composições épicas, por ser sem dúvida o que melhor lhes imprime a grandiosidade que as deve caracterizar e que sobreleva na obra a que aludimos. E não é tudo: essa composição poética ele a completou, escrevendo para o volume uma segunda parte, em prosa, na qual o que em cada um dos cantos se contém é explicado à luz da Revelação Espírita, precedidas tais explicações de longa “Prefação”, onde exuberantemente explanada se acha a questão da divindade de Jesus. Salientou Almeida Nogueira que, “quanto ao merecimento literário da obra, foi objeto de justa admiração da crítica a felicidade com que o poeta reproduziu em belos versos o texto quase literal da epopéia do discípulo amado.” Armindo Guaraná, no seu “Dicionário Bio-Bibliográfico Sergipano”, escreveu que A Divina Epopéia “é talvez a melhor obra deste autor”. Colaborou em vários jornais e revistas de São Paulo e do Rio, havendo nessas cidades ruas como o nome de Bittencourt Sampaio. Do Rio, podemos citar, afora as publicações já relacionadas aqui, a “Revista Popular”, a “Revista Brasileira”, “O Cruzeiro”, a “Gazeta da Tarde”, etc. Por ocasião da visita de Bittencourt Sampaio a Ouro Preto (Minas Gerais), em 1875, o grande poeta e romancista Bernardo Guimarães (1825- 1884) dedicou-lhe “Estrofes”, poesia datada de Novembro de 1875, e que assim se inicia (Poesias Completas de Bernardo Guimarães), organização, introdução, cronologia e notas por Alphonsus de Guimaraens Filho, INL, Rio, 1959,pp.328 a 340: “Eu te saúdo, ó cisne de outras margens, que o vôo teu abates. Por um momento nestas fundas vargens Ninho de ilustres vates, cujo canto até hoje inda inspira na viração, que pelos montes gira”. Não se sabe quando ele entrou para o Espiritismo, mas em 2 de Agosto de 1873 já fazia parte da Diretoria do “Grupo Confúcio”, primeira sociedade espírita surgida em terras cariocas. Lá desenvolveu sua mediunidade receitista, curando muitos doentes com remédios homeopatas. Assinala Almeida Nogueira que Bittencourt Sampaio foi atraído pelo Espiritismo pelos fenômenos, assunto este que ele estudou profundamente, mas foi a parte moral que mais impressionou o poeta-filósofo. Funda, em 1876, a “Sociedade de Estudos Espíritas Deus, Cristo e Caridade”, presidindo-lhe os trabalhos, nos quais era parte importante o estudo dos Evangelhos à luz do Espiritismo. Fundado, em 1880, o “Grupo Espírita Fraternidade”, a ele Bittencourt Sampaio também empresta sua valiosa colaboração. O respeitável vulto do Espiritismo Cristão no Brasil, Dr. Antônio Luís Saião, que se convertera graças à mediunidade curadora de Bittencourt Sampaio, reúne então os médiuns da referida sociedade no “Grupo Ismael”, por ele criado e até hoje existente, e ali Bittencourt Sampaio se constituiu num dos intermediários de belas e instrutivas mensagens de Espíritos Superiores. Quando do falecimento de José Bonifácio, o Moço, em 26-10- 1886, choraram a sua morte os mais belos talentos da época: Machado de Assis, Valentim Magalhães e Bittencourt Sampaio, entre os poetas, Rui Barbosa, entre os prosadores. Bittencourt escreveu esses versos de espírita: Sim! Ele entrou, de bênçãos radiante, Pelo portão de luz da eternidade, Qual águia, que, dos céus na imensidade, Livre revoa, tão de nós distante! Declara o “Reformador” de 15 de Outubro de 1895, que Bittencourt “se preparava para escrever a Divina Tragédia do Gólgota, quando, fruto maduro, foi colhido pela mão do celeste jardineiro”. Depois de sua desencarnação, o Espírito de Bittencourt Sampaio escreveu, pelo médium Frederico Junior, as seguintes obras: “Jesus Perante a Cristandade”, “De Jesus para as Crianças”, e “Do Calvário ao Apocalipse”. Tais, em ligeiro e imperfeito escorço, a personalidade humana e a individualidade espiritual daquele que se chamou, entre nós, Francisco Leite de Bittencourt Sampaio e que, desde quando volveu à vida de Espírito livre, se constituiu, entre os eleitos do Senhor, guia indefeso, protetor caridoso e clarividente orientador da Federação Espírita Brasileira, que nunca deixou de lhe sentir o braço potente a ampará-la, nos momentos difíceis ou graves, que bastas vezes tem ela atravessado, no transcurso da sua existência de quase um século.

FONTE: WANTUIL, Zêus. Grandes Espíritas do Brasil. FEB, 1ª edição. RJ

 

 

(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Francisco-Leite-de-Bittencourt-Sampaio.pdf)

Francisco Leite de Bittencourt Sampaio

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Leite_de_Bittencourt_Sampaio#/media/File:Bittencourt_Sampaio.jpg

Túmulo de Bittencourt Sampaio no Cemitério de São Joaõ Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

VEJA AQUI A LETRA E  PARTITURA DO “HINO ACADÊMICO”

LETRA DE BITTENCOURT SAMPAIO

MÚSICA CARLOS GOMES

http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI138905,91041-Hino+Academico

 

 

 

OUÇA O HINO:

https://www.youtube.com/watch?v=wce4tYfXaoU

 

 

Faculdade de Direito de São Paulo em 1880, foto de Jean Georges Renouleau (1845-1909).

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Faculdade_de_Direito_da_Universidade_de_S%C3%A3o_Paulo#/media/File:Faculdade_de_Direito_de_S%C3%A3o_Paulo_(cropped).jpg

Estátua de Carlos Gomes na parte externa do Teatro Municipal. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo.

Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5

 

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