Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 05 de julho de 2019

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

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04-07-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JULHO/04-07-2019.htm

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29-06-2019     http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JUNHO/29-06-2019.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 5 - 1862

 

 

 

 

 

 

 

(Continuação da postagem anterior)

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

 

Zeus apontando seu raio para um Typhon alado e com pés de cobra

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Typhon#/media/File:Zeus_Typhon_Staatliche_Antikensammlungen_596.jpg

 

 

A maioria dos relatos tem o Typhon derrotado enterrado sob o Monte Etna, na Sicília , ou a ilha vulcânica de Ischia , a maior das ilhas Phlegraean, na costa de Nápoles , sendo Typhon a causa de erupções vulcânicas e terremotos.

Embora Hesíodo tenha Typhon simplesmente lançado no Tártaro por Zeus, alguns leram uma referência ao Monte Etna na descrição de Hesíodo da queda de Tífon:

Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Typhon

 

Vulcão Etna. Erupção Vista da Estação Espacial Internacional. NASA.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Etna_eruption_seen_from_the_International_Space_Station.jpg

Leia no link acima.

Apolônio de Tiana. Fotógrafo Christian Vandendorpe

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Philosophe_errant_Apollonius-de-Tyane.jpg

Moeda romana com esfinge do imperador Domiciano.

Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo.

A família flaviana representada no triunfo de Tito. Óleo sobre tela de Lawrence Alma Tadema. 1885.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Triumph_of_Titus_Alma_Tadema.jpg

 

 

 

Os flavianos inciaram também reformas culturais e econômicas. Sob Vespasiano, novos impostos foram criados para restaurar as finanças imperiais; Domiciano revalorizou a moeda romana aumentando seu conteúdo de prata. Um grande programa de obras públicas foi iniciado para celebrar a ascensão da dinastia, levando à construção de muitos marcos ainda hoje conhecidos na cidade de Roma, incluindo o mais espetacular de todos, o Anfiteatro Flaviano, que ficou conhecido como Coliseu.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinastia_flaviana

 

Biblioteca de Celso. Éfeso, Turquia. Foto Ismael Gobbo

 

Apolônio de Tiana

Nasceu em Tiana em 15 dC e faleceu em Éfeso em 99 dC.

Uma rua calçada em mármore na antiga Éfeso. Turquia. Foto Ismael Gobbo

 

 

Apolônio de Tiana

Nasceu em Tiana em 15 dC e faleceu em Éfeso em 99 dC.

Busto da famosa imperatriz Júlia Domna*. Museu do Louvre. Paris, França. Foto  Ismael Gobbo.

 

 

 

* Foi a pedido de Júlia Domna que Filóstrato escreveu sobre Apolônio de Tiana.

 

 

A melodia do silêncio

 

Pelo Espírito Meimei.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Instruções Psicofônicas.  Lição nº 14. Página 71.

 

Na fase terminal de nossas tarefas na noite de 10 de junho de 1954, tivemos a afetuosa visita de Meimei, a nossa companheira de sempre, que, utilizando os recursos psicofônicos do médium, falou-nos sobre os méritos do silêncio, em nossa construção espiritual.

 

Repara a melodia do silêncio nas criações divinas.

No Céu, tudo é harmonia sem ostentação de força.

O Sol brilhando sem ruído...

Os mundos em movimento sem desordem...

As constelações refulgindo sem ofuscar-nos...

E, na Terra, tudo assinala a música do silêncio, exaltando o amor infinito de Deus.

A semente germinando sem bulício...

A árvore ferida preparando sem revolta o fruto que te alimenta...

A água que hoje se oculta no coração da fonte, para dessedentar-te amanhã...

O metal que se deixa plasmar no fogo vivo, para ser-te mais útil.

O vaso que te obedece sem refutar-te as ordens...

Que palavras articuladas lhes definiriam a grandeza?

É por isso que o Senhor também nos socorre, através das circunstâncias que não falam, por intermédio do tempo, o sábio mudo.

Não quebres a melodia do silêncio, onde tua frase soaria em desacordo com a Lei de Amor que nos governa o caminho!

Admira cada estrela na luz que lhe é própria...

Aproveita cada ribeiro em seu nível...

Estende os braços a cada criatura dentro da verdade que lhe corresponda à compreensão...

Discute aprendendo, mas, porque desejes aprender, não precisas ferir.

Fala auxiliando, mas não te antecipes ao juízo superior, veiculando o verbo à maneira do azorrague inconsciente e impiedoso.

“Não saiba tua mão esquerda o que deu a direita” - disse-nos o Senhor.

Auxilia sem barulho onde passes.

Recorda a ilimitada paciência do Pai Celestial para com as nossas próprias faltas e ajudemos, sem alarde, ao companheiro da romagem terrestre que, muitas vezes, apenas aguarda o socorro de nosso silêncio, a fim de elevar-se à comunhão com Deus.

 

(Recebido em email do divulgador Antonio Sávio de Belo Horizonte, MG)

Jardim Japonês. Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo.

 

Palestra na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas

Colatina, ES

 

(Informações recebidas em email de Carlos José Pretti Leal e de

 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2365361097077508&set=gm.1577620492368482&type=3&theater&ifg=1)

 

Informações do Movimento Espírita de

Marília, SP

 

Olá, amigos.

Seguem cartazes divulgando eventos promovidos pelas casas espíritas de
Marília.

Abraços fraternais,

Donizete
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Cursos Regulares – 08/2019 no IEEF

São Paulo, SP

 

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(Informação recebida em email de IEEF - Instituto de Espírita de Estudos Filosóficos [[email protected]])

 

 Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

 

 

 

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Respeitamos a sua privacidade e somos contra o spam na rede.
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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

[email protected]

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

Palestra na União Espírita Paschoal Grossi

Araraquara, SP 

 

 

(Com informações de Sandra Fiore)

 

33 anos do C.E. Esperança e Caridade

Araçatuba, SP 

 

Assista a programação aqui:

https://www.facebook.com/katiaregina.pirescalciolari.1/videos/2344037525839116/

 

 

 

 

 

 

70 anos da Use Intermunicipal de Aracatuba

Araçatuba, SP

 

 

(Informações recebidas em email de Sirlei Nogueira)

 

Festa Julina do Zilda Gama

São Paulo, SP

 

Contamos com sua colaboração para as obras de ampliação de nossa Casa. Você terá uma tarde muito divertida e ainda nos auxilia. Compartilhe, convide os amigos e familiares! 

 

 

 

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(Informação recebida em email de Centro Espírita Zilda Gama [[email protected]])

 

Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

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(Informação recebida em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [[email protected]])

 

1º Encontro Espírita do Sul de Minas

Três Pontas, MG

 

O local sede do 1º Encontro Espírita do Sul de Minas é o HOTEL FAZENDA PEDRA NEGRA. Local de fácil acesso, a 7km do centro da cidade de Três Pontas. Nos dias 30 e 31 de agosto de 2019. Oradora: ANETE GUIMARÃES Palestra musical: ALLAN VILCHES Grupo musical: ALMA CANTA inscrição aberta pelo sympla!
Opções de hospedagem em Três Pontas: 
HOTÉIS: 
Terraço| Café Palace | Brasil | Ouro Verde | Pousada Travessia. Haverá Van para o transporte dos participantes dos ao local do evento 

 

 

 

(Com informações de Maria Flávia Menegatto [[email protected]] e de

https://www.facebook.com/2338549306408523/photos/a.2341450326118421/2397820693814717/?type=3&theater)

 

Seminário com Vânia Mugnato de Vasconcelos

Sorocaba, SP

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(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

Programação do Centro Espírita Allan Kardec

Penápolis, SP

 

(Recebido em email de João Marchesi Neto)

 

 Jornal Terceiro Milênio. Solicite por email

Assis, SP

 

Evie email para:

[email protected]

 

 

Precisamos de Deus, precisaria Ele de nós?

 

Publicado originalmente em

Coluna de O Tempo, BH.

José Reis Chaves

 

Deus, a Primeira Pessoa Trinitária, ao qual se dá também o nome de Pai, é Todo-Poderoso, onipotente, onisciente, onipresente, onividente e outros atributos que o engrandecem até inimagináveis por nós.

 E o que mais caracteriza Deus é seu amor para com tudo que Ele criou, principalmente para com os seres humanos e os anjos, que são também espíritos humanos, mas já superevoluídos, embora muitos pensem diferente.  Aliás, o próprio nome anjo quer dizer mensageiro, enviado, “ofice boy”. Assim, estão erradas as pessoas de nossa cultura ocidental-judaico-cristã que têm os anjos como espíritos especiais, mas de outra categoria não humana. Eles são especiais, exatamente, porque já são de alto nível de evolução. E os demônios são também espíritos da mesma categoria humana, só que são ainda muito atrasados. (Ver “daimones”, no singular: “daimon”, no Novo Testamento em grego da Bíblia)

  Os espíritos humanos são anjos, quando são ‘enviados’ (“aggelos” em grego), pelo mundo espiritual, em trabalhos ou missões especiais em nosso mundo e outros. Assim, todo anjo é um espírito, mas nem todo espírito é anjo. E eles aparecem em formas humanas e são também apresentados assim pelos artistas pintores e produtores de estátuas angélicas, justamente porque são espíritos humanos. E eles são dotados de asas nas pinturas e nas estátuas, porque os artistas imaginaram que, se eles vêm dos céus, eles devem vir voando. E, se eles voam, eles têm asas!

 São Paulo nos adverte para que não interpretemos a Escritura ao pé da letra, ou seja, sem usar a razão e nossos conhecimentos já adquiridos e que devem, pois, ser passados para outros que ainda não os têm, para que possam chegar também à verdade libertadora.

 Deus de fato não precisa de nós. Esse é um princípio racional, pois, como vimos, Ele é Todo-Poderoso. Mas, como toda regra tem exceção, esta não anula essa regra geral. A exceção duma regra geral é como se fosse a variação de uma voltagem de uma corrente elétrica em apenas por um átimo de tempo ou como se fosse por acaso. Mas reafirmamos que toda regra tem exceção.

  E o evangelista João define Deus como sendo amor. (1 João 4: 8) Assim, sem dúvida, podemos contar com a misericórdia e o amor infinitos de Deus para conosco, mesmo porque, também,  os nossos pecados não fazem jamais Deus sofrer, pois Ele é como se fosse vacinado contra qualquer tipo de mal. Os pecados são contrários à Lei divina, porque eles fazem as vítimas deles sofrerem e, também, os próprios autores dos pecados, pois não deixaremos de pagar tudo até o último centavo! (Mateus 5: 26)

  Finalmente, ainda que por exceção, Deus precisa de nós como objetos de sua misericórdia e de seu amor infinitos. Não é, pois, por acaso que Ele nos criou!

 

 

(Texto recebido em email de José Reis Chaves)

São Mateus e o anjo. Óleo sobre tela por Rembrandt.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7f/Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_049jpg

 

A primeira prece

Na madrugada, o homem, sequioso de aventuras, chegou ao deserto de Gila, no Novo México.

Estacionou o caminhão e iniciou a caminhada de trinta e dois quilômetros, para se encontrar em um acampamento, com seu grupo de alunos.

O verão era implacável e o sol ardia como fogo. O professor começou a sentir que as botas não eram as ideais para aquele clima. Parou, arejou os pés, colocou outras meias, acelerou o passo, reduziu a marcha. Nada funcionou.

Ao cair da noite, chegou ao acampamento. Os pés estavam uma chaga viva. Eram bolhas e machucados o que viu quando descalçou as botas.

Apesar de tudo nada comentou com ninguém.

Dialogou com os instrutores e com os garotos. A madrugada o surpreendeu em repouso.

Quando a manhã se fez clara, veio o alarme. Um dos garotos sumira.

O professor sentiu o peso da responsabilidade, antevendo as ameaças do deserto cruel que o menino iria enfrentar. Calçou as botas outra vez e teve a impressão de estar andando sobre vidro quente. Tropeçou, arrastou os pés. Tentou pensar em algo para se distrair, esquecer a dor. Tudo em vão.

A dor foi se tornando sempre maior, insuportável.

Finalmente, ele alcançou a trilha que saía de uns arbustos e seguiu direto ao rio que descia das montanhas, através de sombrios desfiladeiros.

Ao ver a água, colocou os pés calçados dentro dela. Esperava alívio mas a sensação foi de milhares de agulhadas perfurando-lhe as bolhas.

Deixou escapar um grito estridente do peito e se jogou na água, por inteiro. A dor aumentou.

Não havia solução. Ele não conseguia mais andar e onde se encontrava, com certeza demoraria dias para ser encontrado.

E o garoto? Era preciso encontrar o garoto.

Uma ideia tomou vulto em seu cérebro e ele começou a implorar, até sua voz ecoar num brado sempre mais alto:

Um cavalo. Por piedade. Preciso de um cavalo.

Depois, como um lamento, colocou toda sua alma na palavra seguinte:

Jesus!

E prosseguiu repetindo:

Jesus. Um cavalo. Jesus.

Era a primeira vez que orava.

Um cavalo apareceu. Era real. Não era alucinação. Ele o montou por toda a noite, até encontrar o garoto.

Cedo, dois vaqueiros procuraram o animal que lhes fugira, não saberiam eles dizer o porquê.

Mas o professor sabia. Sua prece fora ouvida e atendida. Por isso, emocionado, ali mesmo, pronunciou a segunda prece de sua vida: a prece da gratidão.

*   *   *

Você sabia que a oração deveria fazer parte de nossa vida?

Que orar jamais deveria ser nosso último recurso, mas o primeiro a ser buscado?

E que a prece movimenta profundas forças que concorrem para reverter quadros enfermiços, enquanto alimenta com novo vigor a esperança e restabelece o bom ânimo?

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo 
Minha única prece, publicado na
Revista 
Seleções Reader´s Digest,
de junho/1998.
Em 4.7.2019.

 

(Copiado do site Feparana)

Cavalo Azul. Óleo sobre tela de Franz Marc.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Marc,_Franz_-_Blue_Horse_I_-_Google_Art_Project.jpg

 

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