Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 31 de maio de 2019

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 5 - 1862

 

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Arquivo: Jean Racine.png

Jean-Baptiste  Racine

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean_Racine.png

 

Jean-Baptiste Racine

Jean Racine ficou órfão aos 3 anos e recebeu uma educação clássica, graças a sua avó, Marie Desmoulins.[2] Foi aluno das Petites écoles de Port-Royal em Port-Royal-des-Champs, onde entrou em contato com o jansenismo e, ao mesmo tempo, com a mitologia grega.

Sua primeira peça, Amasie, foi composta no outono de 1660, e era, provavelmente uma tragédia, mas não foi aceita no Théâtre du Marais.[3] Escreveu A ninfa do Sena em 1660 e, no ano seguinte partiu para Uzès. Retornando a Paris, viu representadas suas primeiras tragédias. Em junho de 1664, a trágedia La Thebaide ("A tebaida") ou Les Frères ennemis ("Os irmãos inimigos") foi produzida por Molière e encenada no palácio real. A tebaida foi seguida por Alexandre, o Grande (1665).

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Racine

 

Andrômaca. Tragédia em 5 atos de Jean Racine.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5526335v/f3.image.texteImage

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/06/Alexander_Dumas_p%C3%A8re_par_Nadar_-_Google_Art_Project.jpg/800px-Alexander_Dumas_p%C3%A8re_par_Nadar_-_Google_Art_Project.jpg

Alexandre Dumas (pai)

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Dumas_(pai)#/media/File:Alexanderhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ducado_de_Brunswick_Dumas_p%C3%A8re_par_Nadar_-_Google_Art_Project.jpg

 

Alexandre Dumas, conhecido como Alexandre Dumas, Pai (Villers-Cotterêts24 de julho de 1802 — Puys, 5 de dezembro de 1870), foi um romancista francês. Nasceu na região de Aisne, próximo a Paris. Era neto do marquês Alexandre Antoine Davy de la Pailleterie e de uma escrava (ou liberta, não se sabe ao certo) negra, Marie-Césette Dumas. Seu pai foi Thomas Alexandre Davy de la Pailleterie, mais conhecido como General Dumas, grande figura militar de sua época.[1]

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Dumas_(pai)

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d6/Louis_Fran%C3%A7ais-Dant%C3%A8s_sur_son_rocher.jpg/686px-Louis_Fran%C3%A7ais-Dant%C3%A8s_sur_son_rocher.jpg

O Conde de Montecristo.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Conde_de_Monte_Cristo

 

O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo (título original em francêsLe Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas (pai) em colaboração com Auguste Maquet e concluído em 1844. Inicialmente publicado como Folhetim de 1844 a 1846 (primeira parte: do 28 de Agosto ao 19 de Outubro de 1844, Segunda parte: do 31 de Outubro ao 26 de Novembro de 1844, Terceira parte: do 20 de Junho 1845 ao 15 de Janeiro de 1846), o livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro. A história é livremente inspirada por fatos da vida de Pierre Picaud.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Conde_de_Monte_Cristo

 

File:ADumas hijo 00.jpg

Alexandre Dumas (filho)

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ADumas_hijo_00.jpg

 

Alexandre Dumas, filho, (Paris27 de Julho de 1824 - Marly-le-Roi27 de Novembro de 1895) é filho de Alexandre Dumas, pai(Dumas Davy de la Pailleterie) e uma costureira. Foi um escritor francês que seguiu os passos de seu pai tornando-se um conceituado autor de livros e peças de teatro.[1]

 

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_Dumas_(filho)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/LadyoftheCamellias.jpg

A Dama das Camélias. Romance de Alexandre Dumas (filho)

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/La_dame_aux_cam%C3%A9lias

 

A Dama das Camélias

La dame aux camélias (em português A Dama das Camélias), é um romance do escritor francês Alexandre Dumas Filho, publicado pela primeira vez em 1848.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/La_dame_aux_cam%C3%A9lias

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/16/WillemBrunswijk.jpg

Guilherme VIII governou o Ducado de Brunswick por mais de 50 anos (1830–1884).

Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Duchy_of_Brunswick#/media/File:WillemBrunswijk.jpg

 

Ducado de Brunswick

Brunswick (alemãoBraunschweig) foi um Estado histórico de Alemanha. Originalmente compreendia o território de Brunswick-Wolfenbüttel no Sacro Império Romano Germánico; foi estabelecido como Ducado independente pelo Congresso de Viena em 1815. Sua capital era a cidade de Brunswick.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ducado_de_Brunswick

 

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53019025p/f1.highres

Eugène Sue.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53019025p/f1

Os Mistérios de Paris. Obra de Eugène Sue.

Acesse: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k106080k/f2.image

Journal Des Dèbats de 19-06-1842 iniciandono em seu Folhetim  a publicação de “Les Mystères de Paris” de Eugène Suer.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k4458735.item

 

Mediunidade e nós

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Amanhece. Lição nº 14. Página 79.

 

Se aspiras a ser intérprete da Espiritualidade Superior, matricula-te, antes de tudo na escola do bem de todos, para que os mensageiros do Bem Eterno te encontrem no lugar certo.

Arreda de ti qualquer idéia de mal.

Prepara-te, amando e compreendendo.

Ninguém consegue educação sem experiência.

Ninguém progride sem o concurso dos outros.

Ninguém se adianta sem movimentação no caminho.

Para isso, trabalha sempre.

Não basta, no entanto, a ação por si só.

Imprescindível configurá-la em proveito.

Toda circunstância é campo de criatividade para que se realize o melhor.

A vida é o educandário.

O tempo é a riqueza de todos equitativamente distribuída.

O próximo é o instrutor.

Discípulos da evolução, somos todos.

Serviço é nosso ponto de encontro.

Se nos propomos a melhorar a existência, é imperioso melhorar-nos.

Se queremos receber é preciso esvaziar as próprias mãos, em auxílio dos semelhantes, a fim de repletar-nos com recursos novos nas fontes do Suprimento Infinito.

A represa garante a usina porque aprende a guardar distribuindo. A força elétrica se faz luz, aceitando transformar-se para a nobreza do benefício. Mas a represa e a força elétrica nada conseguiriam sem disciplina para louvor da utilidade.

Pensemos nisso e honorifiquemos o lugar que é nosso, cumprindo tão bem quanto se nos faça possível, a tarefa que a vida nos entregou a executar.

Toda atividade na criação do bem é importante.

O copo de água é filho das nascentes profundas.

A vela acesa que dissipa a sombra é irmã da estrela que desfaz a resistência das trevas.

Ergue-te, assim, para realizar o melhor que puderes.

Traduzir os Emissários do Bem será sempre unirmo-nos a eles em serviço constante.

Ninguém sabe quem teria sido o samaritano da parábola: se um homem de elevada cultura espiritual ou se um analfabeto no conhecimento da vida; se um representante da autoridade ou se um homem a esconder-se das próprias culpas. Entretanto, porque se compadeceu e auxiliou, porque agiu e serviu, em favor do próximo, conseguiu identificar-se com o trabalho dos Anjos.

 

 

 

 (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/JUNHO/10-06-2017_arquivos/image008.jpg

O Bom Samaritano. Óleo sobre tela por Rembrandt.

Imagem/fonte: 

https://en.wikipedia.org/wiki/Parable_of_the_Good_Samaritan#/media/File:Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_033.jpg

 

Informações da Associação Espírita Allan Kardec

Copenhague, Dinamarca

 

Acesse aqui:

https://www.facebook.com/groups/aeallankardec/permalink/2241309379299399/

 

 

 

(Com informações de Roseli Adorni)

 

Teatro: Há dois mil anos”

 São Paulo, SP

Companhia do Ator

 

 

 

...a p r e s e n t a... 

 

 " HÁ DOIS MIL ANOS "

DIAS : 1 E 8 DE JUNHO 2019 ÀS 18hrs

FEESP-FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO

 Rua Dona Maria Paula, 140 - Bela Vista, São Paulo

Telefone(11) 3188-8383

 

OS INGRESSOS JÁ ESTÃO ESGOTANDO

 

Esta é a nova versão deste clássico da literatura mundial, publicado em quase todo o mundo, que associa uma grande história de amor, a reflexão universal sobre o sentido da vida e dos atos que aqui praticamos. Inspirada numa das existências do espírito de Emmanuel, e psicografada pe lo saudoso Chico Xavier, a história narra a trajetória do Senador Romano Públio Lêntulus e de sua esposa Lívia, que simbolizavam a força do Império construído pela Roma antiga. Ao encontrarem Jesus, numa viagem feita à Palestina para a cura da filhinha doente, veêm toda a sua vida ser transformada, num turbilhão de fatos que até hoje são exemplo de superação, renúncia e fé.A nova montagem do remete o público para a Roma antiga através dos mais de 50 figurinos confeccionados a partir de pesquisa extensa e do estudo contínuo da cultura e hábitos daquele período. São dezesseis atores no palco que se revezam para viverem mais de quarenta personagens. È uma história de amor e perdão que merece ser assistida num espetáculo para todas as idades............ DURAÇÃO: 2 HORAS

 ESTAMOS AGENDANDO  APRESENTAÇÃO PARA   OUTROS LOCAIS 

AGENDE DESDE JÁ UMA APRESENTAÇÃO PARA SUA LOCALIDADE

RESTITUI-SE PARTE DO VALOR DA VENDA DOS INGRESSOS PARA SUA CASA ESPÍRITA LOCAL
CONTATOS:   POR E-MAIL

OU CEL:  11-997142039 - tim

 

 

(Com informações em email de ramos2019sp [[email protected]])

 

 Palestra Espírita no Semeador

Catanduva, SP

 

Caso não visualize este e-mail adequadamente acesse este link

Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele a sua inscrição.

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Eventos Espíritas programados para

Marília, SP

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Olá, amigos.

Seguem cartazes divulgando eventos promovidos pelas casas espíritas de
Marília.

Abraços fraternais,

Donizete
 

 

 

 

 

 

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Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

 

Palestras e Eventos na FEESP

São Paulo, SP

 

 

 

(Recebido em email de Regina Bachega)

 

Evangelho no lar virtual

Acesse nos links

Evangelho no lar virtual - As três revelações: Cristo - ESE, Cap I, itens 3 e 4

https://www.youtube.com/watch?v=IFgKoCCS7UE&feature=you

 

Para receber atualizações, inscreva-se no canal e ative o sino.

By Vania Mugnato de Vasconcelos

https://www.youtube.com/VaniaMugnatodeVasconcelos

 

 

 

 

 

(Com informações de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

Programação do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

 

--

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[email protected]  ao seu catálogo de endereços.

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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

[email protected]

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

 

 

 

 

 

 

 

Programação com Haroldo Dutra

Bauru, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de Eliana Pantoja [[email protected]])

 

Encontro Anual Chico Xavier

Guaxupé, MG

 

 

(Sandra Fiore publicou no grupo ESPIRITISMO ARARAQUARA E REGIÃO)

 

Folha Espírita Cairbar Schutel

Ribeirão Pires, SP

 


 

(Com informações de Fabio Dionisi)

 

Programação. Varas da Videira – 70 anos

Araçatuba, SP

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(Informação recebida em email de Sirlei Nogueira)

 

2ª. Jornada Médico-Espírita

Osasco, SP

Nenhuma descrição de foto disponível.

 

(Com informações de https://www.facebook.com/ameosasco/photos/gm.748032755591429/2156926261263975/?type=3&theater)

 

Informações da

Federação Espírita dos Estados Unidos


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16º. Encontro de Espiritismo em

Jacareí, SP  

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(Informações recebidas em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

Programação de palestras Lítero Musical

Boituva, Cerquilho e Porto Feliz, SP  

(Informações recebidas em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

4º. Chá Beneficente do C.E. Esperança e Caridade

Araçatuba, SP

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(Com informações de Katia Calciolari)

 

A menina que dormia

 

Segundo consta do Evangelho, em certa ocasião Jesus foi chamado a intervir em favor da filha de um homem chamado Jairo.

Entretanto, antes que chegassem à casa onde estava a enferma, foi recebida a notícia de que ela já havia morrido.

Jesus consolou o pai aflito e lhe disse que nada deveria temer.

Ao chegarem ao destino, havia muito choro e alvoroço.

Entrando na residência, Jesus afirmou não haver razão para pranto, pois a menina apenas dormia.

Tomando a mão da filha de Jairo, disse: Menina, levante e ande, sendo imediatamente obedecido.

*   *   *

Essa bela passagem evangélica enseja várias linhas de reflexão.

O sono espiritual por vezes se assemelha à morte.

Os que observam quem dorme não raro o acreditam morto para as questões espirituais.

A crueldade e a indiferença são identificadas como estados terminais.

O homem cruel não suscita simpatia e surge a ideia de que ele jamais se recuperará, em termos morais.

Do mesmo modo, a criatura egoísta parece jazer em um esquife de indiferença.

Justamente por isso, os que se consideram despertos e ativos abdicam de esforços em favor deles.

Como na passagem evangélica, entendem que resta apenas lamentar a morte moral dessas criaturas.

Contudo, a vida é inesgotável e ninguém jamais se transvia em definitivo.

Muitos se comprazem em culposo sono, longe das responsabilidades que lhes cabem na sociedade em que vivem.

Outros até dão mostras de putrefação moral, ao se permitirem grandes baixezas.

Para não se darem ao esforço da renovação íntima, optam pelo sono da negligência.

Esse sono pode durar milênios, a denotar rebeldia com os propósitos superiores da existência imortal.

Os que dormem ficam até irritadiços com quem lhes sinaliza a necessidade de levantar.

Apegam-se a variadas espécies de anestesia da alma.

Entregam-se ao gozo de sensações efêmeras, à busca de poder, até se justificam com a adesão a correntes de pensamento focadas no egoísmo.

Mas sempre chega o momento de despertar.

O crescimento íntimo constitui um desígnio divino e ninguém se furta dele.

Seja mediante um grande amor, uma profunda dor ou mesmo pelo amargor que as ilusões do mundo produzem.

Cedo ou tarde, a realidade da vida se impõe e a necessidade de se tornar fraterno e puro aparece.

Gradualmente, o apetite pelas coisas mundanas cessa e um desolador vazio se instala na alma.

Esse vazio apenas pode ser preenchido pelo atendimento ao amoroso convite do Messias Divino: Levante e ande!

Ciente disso, agilize seu despertar pela reflexão a respeito das mensagens cristãs.

E também nunca se permita considerar seus semelhantes como perdidos!

Um a um, todos despertarão para a sublime beleza do amor pujante e imortal.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 2 do livro
A mensagem do Amor Imortal, pelo Espírito Amélia Rodrigues,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Em 30.5.2019.

 

 

(Copiado do site Feparana)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/24-11-2018_arquivos/image025.jpg

A cura da filha de Jairo. Óleo sobre papel montado em tela de Paolo Veronese.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Paolo_Veronese_cat01c.jpg

 

A Desencarnação de Allan Kardec



Autor: E. Muller

No dia em que Allan Kardec desencarnava, constituindo este fato dolorosa surpresa para todos os amigos e para os espíritas em geral, nesse mesmo dia o Sr. E. Muller, grande amigo do Codificador e de sua digna esposa assim se expressava por carta ao Sr. Finet:



Paris, 31 de março de 1869



Amigo:



“ Agora, que já estou um pouco mais calmo, eu vos escrevo. Enviando-vos meu aviso, como o fiz, talvez tenha agido um tanto brutalmente, mas me parecia que devíeis receber a comunicação imediata desse falecimento.

Eis alguns pormenores:



Ele morreu essa manhã, entre onze e doze horas, subitamente, ao entregar um número da Revue a um caixeiro de livraria que acabava de comprá-lo; ele se curvou sobre si mesmo, sem proferir uma única palavra: estava morto.

Sozinho em sua casa(Rua de Sant’ana), Kardec punha em ordem seus livros e papéis para a mudança que vinha processando e que deveria terminar amanhã. Seu empregado, aos gritos da criada e do caixeiro, acorreu ao local, ergueu-o... nada, nada mais. Delanne acudiu com toda a presteza, friccionou-o, magnetizou-o, mas em vão. Tudo estava acabado.

Venho de vê-lo. Penetrando a casa, com móveis e utensílios diversos atravancando a entrada, pude ver pela porta aberta da grande sala de sessões, a desordem que acompanha os preparativos para uma mudança de domicílio; introduzido numa pequena sala de visitas, que conheceis bem, com seu tapete encarnado e seus móveis antigos, encontrei a Sra. Allan Kardec assentada no canapé, de face para a lareira; ao seu lado, o Sr. Delanne; diante deles sobre dois colchões colocados no chão, junto à porta da pequena sala de jantar, jazia o corpo, restos inanimado daquele que todos amamos. Sua cabeça, envolta em parte por um lenço branco atado sob o queixo, deixava ver toda a face, que parecia repousar docemente e experimentar a suave e serena satisfação do dever cumprido.

Nada de tétrico marcara a passagem de sua morte; se não fosse a parada da respiração, dir-se-ia que ele estava dormindo.

Cobria-lhe o corpo uma coberta de lã branca, que, junto aos ombros dele, deixava perceber a gola do robe de chambre, a roupa que ele vestia quando fora fulminado; a seus pés, como que abandonadas, suas chinelas e meias pareciam possuir ainda o calor do corpo dele.

Tudo isto era triste, e, entretanto, um sentimento de doce quietude penetrava-nos a alma; tudo na casa era desordem, caos, morte, mas tudo aí parecia calmo, risonho e doce, e, diante daqueles restos , forçosamente meditamos no futuro..

Eu vos disse que na sexta-feira é que o enterraríamos, mas ainda não sabemos a que horas; esta noite seu corpo esta sendo velado por Desliens e Tailleur; amanhã será por Delanne e Morin.

Procuram-se entre os seus papéis, suas últimas vontades, se é que ele as escreveu; de qualquer forma, o enterro será puramente civil.

Escrever-vos-ei, dando-vos os pormenores da cerimônia.

Amanhã, creio eu, cuidaremos em nomear uma comissão de espíritas mais ligados à causa, aqueles que melhor conhecem as necessidades dela, a fim de aguardar e de saber o que se irá fazer.

De todo o coração, vosso amigo,



(a) Muller.”





A segunda carta de Muller é igualmente preciosa. É assim vazada:



Paris, 4 de abril de 1869

Amigos.

Uma grande folha de papel! Enchê-la-ei eu esta noite?

Curvado, abatido, começo apenas a despertar de uma emoção muito natural.



Parece-me ter estado a sonhar, entretanto tal não ocorreu e não posso ter o consolo de uma ilusão. Tudo é realidade, verdade brutal, sancionada por um fato. Mas sou feito de molde a que meu pensamento não pode se acostumar à idéia de que ele já não existe1 Que já não existe! Compreendei bem o que minha pena deseja dizer? Pois o que penso, o meu coração desmente o que ela exprime. Entretanto é bem verdade! Sexta-feira nos dirigimos ao campo de repouso, conduzindo seus despojos mortais; e o lúgubre ruído da terra, cobrindo seu caixão, repercutiu em ecos em meu coração. Que vos direi?... que sofri, e que não chorei?



Minha intenção – a triste cerimônia fúnebre realizada! – era a de vos escrever logo em seguida, porém o meu pensamento paralisado e o meu organismo abatido não permitiram que meu coração tivesse esse doce consolo; eu não pude faze-lo!



Eis, entretanto, na medida em que minhas lembranças podem ser exatas, as circunstâncias da cerimônia:



Precisamente ao meio-dia o cortejo se pôs a caminho, um carro mortuário modesto, um único, abria-o, arrastando após si, docemente comprimida , a multidão numerosa composta por todos aqueles que puderam se encontrar nessa última reunião. O acompanhamento fúnebre foi conduzido pelo Sr. Levent, vice-presidente da Sociedade Espírita de Paris; em seguida a multidão de amigos, simpatizantes, os interessados de toda espécie; os empregados e pessoas desocupadas fechavam o cortejo, ao todo mil ou mil e duzentas pessoas.



O carro fúnebre seguiu pela Rua de Grammont, atravessou os grandes “boulevards”, a Rua Laffite, Notre-Dame-des-Lorrettes, a Rua Fontaine, as avenidas exteriores de Clichy e penetrou no Cemitério de Montmartre, em meio a multidão que o seguia. Bem longe, lá no fundo, mais longe ainda, nos limites do cemitério, uma vala escancarada aguardava o seu ocupante, e os curiosos romperam as filas para ouvir os discursos (pobres criaturas!). As cordas do coveiro envolveram o caixão que desceu lentamente ao fundo do abismo. Um grande silêncio se fez. O vice-presidente da Sociedade se aproximou da vala e sua voz emocionada, compenetrada, convicta, em nome da entidade, solicitou ao morto o prosseguimento de seus conselhos e lhe disse, não um adeus mas uma até breve. Camille Flammarion, sobre um pequeno cômoro, ali existente por acaso, tomou da palavra em nome da ciência unida ao Espiritismo e, da enérgica maneira afirmou aos olhos de todos, a fé que o anima. Em seguida foi a vez de Delanne, que falando em nome dos irmãos da província, prometeu ao Espírito de Allan Kardec que todos seguiríamos a rota por ele tão laboriosamente traçada. Um quarto e último discurso foi pronunciado por nosso colega Sr. Barrot. Cada orador, dirigindo-se ao Espírito Allan Kardec, lhe dizia: “Velai por nós, velai por vossas obras, vós que possuís a liberdade”.



Nada nas palavras desses oradores lembrava essas tristes orações fúnebres que fazem o coração desesperar por suas palavras: “Adeus, eu não te reverei mais, nunca mais!”. Longe de nós esse triste pensamento; o Espiritismo oferece-nos uma consolação maior e todos os discursos pronunciado sobre a tumba do Mestre terminaram por animadoras palavras: Até logo, querido amigo de nossos corações, até nos revermos em um mundo melhor! E possamos nós, como tu cumprimos com nossa missão na Terra!



Em seguida a multidão se dispersou, retornando aos seus afazeres ou às suas reflexões. A Sociedade deveria se reunir à Rua Sant’Anne, para solicitar uma evocação: assim sendo, os membros individualmente para lá voltavam com apressuramento.



Seis comunicações foram ali obtidas.



Muito vosso

Muller 







Aí estão, fiéis quanto possível, as traduções dos documentos copiados em Lyon por Sausse e cujos originais, como quase tudo talvez, se perdeu. Verifica-se que Allan Kardec não foi sepultado no Père-Lachaise, mas sim , no velho cemitério de Montmartre e, em seguida, transladado para o dolmen mais tarde construído e onde foi também sepultada a Sra. Allan Kardec.



È bom relacionar que o Sr. Delanne, várias vezes mencionado, não é o celebre escritor espírita, Gabriel, na época pouco mais do que uma criança, mas seu pai o Sr. Alexandre Delanne, fiel amigo do Professor Rivail.



Quanto ao mais, além do discurso de Camille Flammarion, tudo se perdeu na voragem do tempo. Nem mesmo o previdente Muller pudemos obter qualquer notícia. Ele assinava-se M. E. Muller e foi, como dissemos, o encarregado pela família do ilustre desencarnado, de dirigir-lhe as últimas palavras de despedida. Além disso há o retrato de Henri Sausse, o primeiro biógrafo de Kardec, existente milagrosamente nos arquivos de Cairbar Schutel. Tudo o mais é a própria obras imperecível de Kardec.

Fonte: Reformador e Revista Internacional de Espiritismo 

 

 

(Textos copiados de http://www.oespiritismo.com.br/textos/ver.php?id1=105)

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O casal Leila e Luiz Carlos representando o casal Amélie Boudet e Hippolyte Léon Denizard Rivail.

Peça teatral: Allan Kardec, o homem universal.

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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard_Rivail2.jpg

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Entrada do  Cemitério Montmartre em 1860.

Imagem/fonte: http://www.pariscemeteries.com/news-1/2017/12/3/postcard-from-paris

 

 

No próximo 31-03-2019 haverá homenagens pela passagem dos 150 anos da desencarnação

de Allan Kardec, codificador do Espiritismo.

 

Allan Kardec desencarnou no dia 31-03-1869 e foi sepultado no dia 2 de abril de 1869 no Cemitério Montmartre.

Discursaram: o vice-presidente da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Sr. Levent,  o célebre astrônomo Camille Flamarion,  que fez um relato da veneranda existência do codificador, Alexandre Delanne e E. Muller.

 

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Cemitério Père Lachaise em 1815. No canto superior direito o túmulo de Heloise e Abelard.

Imagem/fonte:

https://fr.wikipedia.org/wiki/Cimeti%C3%A8re_du_P%C3%A8re-Lachaise#/media/File:Courvoisier_-_View_of_Pere_Lachaise_Cemetery_from_the_Entrance.jpg

 

Em 29 de março de 1870, os despojos de Kardec foram exumados e transferidos do Cemitério Montmartre para o Cemitério Père-Lachaise. A inauguração do belo dólmen do Père Lachaise se deu às duas horas da tarde do dia 31.

Na comovente solenidade, falaram os eminentes vultos do espiritismo da França: Levent, Desliens, Leymarie e Guilbert.

 

Turista orando no túmulo de Allan Kardec. No dia 31 de março de 2019, completam-se 150 anos da sua desencarnação.

Cemitério Père Lachaise, Paris, França, Foto Ismael Gobbo.

As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec.

Imagem/fonte: http://www.guia.heu.nom.br/obras_basicas.htm

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Passagem Sainte- Anne. Paris França.

Imagem: Autor: Mbzt  fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:P1170046_Paris_II_passage_Sainte-Anne_rwk.jpg

 

 

 

A passagem Sainte-Anne é uma passarela de pedestres localizada no º  arrondissement de Paris . Ela se abre para o leste, na rua Sainte-Anne , 59, em frente à saída das ruas Rameau e Cherubini . Ele termina 47  m para a oeste, directamente na passagem Choiseul , a o  52.

https://fr.wikipedia.org/wiki/Passage_Sainte-Anne

 

 

Na passagem Sainte-Anne no. 59.  funcionou a sede própria da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas e nela residia Allan Kardec.

 

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A redação da Revista Espírita a partir de o1 de abril de 1869 iria para a Villa de Ségur em casa de propriedade de Allan Kardec. Ali também seria sua morada ao lado da esposa Gabi. Todavia Kardec viria a desencarnar  no  dia 31 de março daquele ano na passagem Sainte-Anne no. 59.  Fotos Ismael Gobbo

 

 Publicação do jornal Momento Espírita

CEAC-Bauru, SP. Junho/2019

 

 

 

(Recebido de Leopoldo Zanardi)

 

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