Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 21 de maio de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Mensagem do dia

 

 

 

 

 

 

 

 

Amor a Deus

 

“(...)O amor de Deus se estende sobre todos.

Os que se insurgem como teus inimigos são, mesmo que o não queiram, teus irmãos, porquanto descendentes da Progenitura Divina, cujo amor jamais se aparta da sua Criação.”

 

 

 

 

 

(Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – livro,  Filho de Deus, 10ª ed. p.   145  – editora LEAL)

 

Desenho: Fátima Oliveira

Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Amor a Dios

 

...El amor de Dios se extiende sobre todos.

Quienes revelan ser enemigos tuyos, aunque no lo quieran son tus hermanos, porque descienden del Progenitor Divino, cuyo amor jamás se aparta de su Creación.

 

 

 

 

 

 

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – Libro Hijo de Dios – Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil.

  

 

 

 

 

 

 

(Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Médiuns

 

 

 

 

 

 

(Copiado de Febnet)

Óleo sobre tela: “Massacre dos inocentes” *, obra prima de  Léon Cogniet

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b8/Massacre_of_the_Innocents_%28Cogniet%29.jpg

 

 

*  “Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: Ouviu-se um clamor em Ramá, choro e grande lamento;  era Raquel chorando a seus filhos, e não querendo ser consolada, porque eles já não existem”. (Matheus 2:17, citando Jeremias 31:15)

 

 

Preservação

 

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Hoje. Lição nº 06. Página 37.

 

Na preservação da segurança comunitária, contra a violência, atendamos à caridade que lhe evite a eclosão.

Onde te requisitem a opinião, sobre determinado assunto, fala para o bem, esquecendo o mal.

Aceita-te como és, com o que sabes e com o que tens, caminhando segundo o limite dos teus próprios passos.

Não clames por recursos maiores, antes que o tempo te amadureça o raciocínio, a fim de que saibas repartir com os outros as facilidades de tuas próprias aquisições.

Guarda a vida simples, de modo a não provocares a inveja destrutiva em determinados companheiros que ainda não possuem suficiente compreensão para te aplaudirem os destaques.

É justo sonhes com mais progresso e conforto, no entanto não procures vantagens, aos saltos, e nem te acomodes com a clandestinidade, capaz de complicar-te os caminhos.

Nas vias públicas, abstém-te de correr no encalço dos primeiros lugares que talvez te comprometam a própria existência.

Responde com serenidade aos que te interpelem sobre qualquer assunto, mantendo, tanto quanto possível, a disponibilidade de quem deseja ser útil.

O mundo vem sofrendo repetidas crises de violência.

Sê a paz, onde estejas e por mais desafios recebas à rixas e problemas estéreis, dialoga com respeito e bondade, seguindo adiante, em teu próprio caminho, sustentando, acima de tudo, a consciência tranqüila com a Bênção de Deus.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio,  Belo Horizonte, MG)

Praça Raul Soares, Belo Horizonte, MG. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

 

 

Registro. Divaldo Pereira Franco na Europa -2016

Viena, Áustria

 

 

Viena, 17 de maio de 2016

Na terça-feira passada, 17, o médium e orador espírita Divaldo franco proferiu uma conferência na cidade de Viena, Áustria, com o tema “Libertação do Egoísmo”.

O evento foi realizado na sede da Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec de Viena e contou com a participação de mais de 110 pessoas. 
Como introdução para o assunto escolhido, foi narrado o registro histórico do século VI a.C., referente à vida do rei Creso, da Lídia. Conforme narrado, Creso vivia na capital de seu reino, Sardes, com seus dois filhos. Acreditava-se plenamente feliz, pois que era o homem mais rico do planeta. Certa feita, o rei convidou o grande filósofo Sólon para visitar seu palácio. Após mostrar-lhe a sua imensa fortuna, falar da grandeza de seu reino e de seu poder, perguntou-lhe se conhecia alguém mais feliz do que ele, recebendo uma resposta afirmativa. Contrariado, reformulou a questão, indagando a respeito de quem seria, então, a segunda pessoa mais feliz do mundo. Novamente, seu nome não foi indicado pelo filósofo, o que lhe causou profunda revolta. Sólon aproveitou a oportunidade para oferecer-lhe uma grande reflexão, afirmando que somente seria possível verificar-se se uma pessoa realmente foi feliz após a sua morte, já que antes disso muitos fatores poderiam, de um minuto para outro, alterar a sorte de uma vida. O ensinamento recebido foi profético. Creso houvera, oportunamente, requisitado de seus ministros que procurassem os médiuns, pitonisas, videntes, mais importantes de diversas regiões, a fim de testar a autenticidade dos fenômenos ditos paranormais. Após todos retornarem a Sardes para apresentarem ao rei as informações colhidas, constatou-se que a médium de Delfos era, de fato, autêntica.

De lá, chegaram os avisos para Creso de que ele não teria sucessores legítimos no trono, uma vez que o filho surdo-mudo estaria naturalmente impedido de assumir a função e o outro desencarnaria tragicamente, e de que um grande império estaria para ruir. E assim ocorreu. O filho sem limitações físicas morreu em um trágico acidente. O rei, acreditando, equivocadamente, que a referência sobre o império a ruir seria do persa, decidiu guerrear contra ele, caindo, porém, derrotado. Mas algo inusitado acontecera nesse episódio. Após perder a batalha, Creso retornou para seu palácio e , ali, em uma sacada, contemplando as terras destruídas, não percebeu que um soldado inimigo houvera adentrado o local; quando este preparava-se para arremessar uma lança, o outro filho do rei da Lídia, que era surdo-mudo, numa reação surpreendente, deu um grito, pedindo que não matassem o pai. O soldado titubeou e ao fazer o arremesso, errou o alvo. O rei foi preso com a família, mas quando estavam para ser mortos, ele pronunciou em voz alta o nome de Sólon e repetiu a frase que lhe houvera sito dita. Naquele dado instante, Ciro, o rei dos persas, passava por ali e ouviu a menção ao filósofo, de quem era profundo admirador. Ao saber daquele encontro entre Creso e Sólon, o comandante dos persas decidiu libertar o rei derrotado e sua família, solicitando de seu servo que anotasse que na História, Ciro houvera sido misericordioso, poupando a vida de um inimigo vencido, para que, no dia em que eventualmente fosse também derrotado, tivessem igualmente misericórdia para com ele. Após esse gesto, Creso, que era todo egoísmo, curvara-se diante do vencedor e oferecera a si e sua família para se lhe tornarem servos dedicados e leais. 
Esse fato, narrado pelo historiador grego Heródoto de Halicarnasso e que traz as comprovações históricas da paranormalidade/mediunidade, bem descreve a impermanência da existência física, a sua fragilidade, a ilusão das conquistas mundanas e as alternâncias das situações da vida material, demonstrando que o egoísmo, a maior chaga da Humanidade e filho do ego, é elemento impeditivo da felicidade e da paz. 

O egoísmo, segundo explicado, pode ser considerado sob diversos aspectos, recebendo diferentes designações: egoísmo, egotismo, egolatria, egocentrismo etc. No entanto, sob qualquer ângulo que seja abordado ou estudado, encontrar-se-á sempre o ego como gênese desses comportamentos. 
A conduta egoísta, inevitavelmente, levaria a criatura a desviar-se da solidariedade humana. A consequência disso seria o isolamento, os tormentos da solidão, a infelicidade, a depressão, com o risco do suicídio.
Foi ressaltado que essa questão sempre mereceu a preocupação dos filósofos, desde a Antiguidade Clássica. A Filosofia Socrática teria oferecido elementos substanciais para o melhor entendimento da criatura humana e de seu relacionamento consigo e com os outros seres. Os princípios da imortalidade da alma, da comunicabilidade dos Espíritos- nesse intercâmbio constante entre os dois planos da vida-, da reencarnação, da vida moral saudável, foram as bases do pensamento de Sócrates, de modo que se constituiu verdadeiro precursor da Filosofia Espírita. Esse conjunto de conhecimentos seria fundamental para o trabalho de autoconhecimento e autoiluminação que, em outras palavras, significaria a superação do egoísmo ou, ainda, na linguagem analítica junguiana, a união do ego com o Self.
Seguindo nesse raciocínio, foi explanado que, 400 anos após Sócrates, surgiria Jesus no cenário terrestre, aprofundando e desdobrando o pensamento socrático e centralizando toda a sua mensagem na Lei de Amor. Ninguém teria falado sobre o Amor e vivido-o como ele, em toda a História. Dois milênios após a sua passagem pela Terra, a Ciência, em diversos ramos e sobretudo nas especificidades da Psicologia e Psiquiatria, reconheceria sua mensagem como a mais profunda e excelente psicoterapia para o ser humano, capaz de conduzir o indivíduo ao estado de saúde integral, de plenitude. O convite ao autoencontro e autoiluminação estaria presente na sua orientação: “O Reino dos Céus está dentro de vós”. 

Demonstrando a tese, foi apresentado o estudo do psiquiatra austríaco Viktor Frankl, que afirmara que todos nós necessitamos de estabelecer um sentido psicológico profundo em nossas vidas e de vivê-lo; de outra forma, o ser entraria em depressão e o suicídio poderia ocorrer. Segundo o médico austríaco, o amor seria a mais excelente e positiva meta psicológica para todos. Mas, além dele, Carl G. Jung, outro psiquiatra, este suíço, afirmaria a mesma coisa, elegendo o amor como o sentido mais elevado para a vida, gerador da plenitude, da completitude, do estado numinoso. 
Divaldo narrou a história do grande escritor russo Leo Tolstoy, que abandonou a sua posição e título de nobreza, como conde, para viver no interior, no campo, servindo aos seus semelhantes, especialmente aos pobres e simples. Ele teria escrito ao czar da Rússia, Nicolau II, que era o protótipo do homem egoísta, e dito em sua carta, em tom admoestatório, que “aqueles que são egoístas têm a tendência de sofrer a tragédia de si mesmos”. Mais tarde, o czar seria levado com sua família para a Sibéria, ondem foram fuzilados. 
Por essa razão, afirmou o conferencista, é que surgiu, no século XIX, o Espiritismo, como a ciência que estuda a origem, a natureza e o destino dos Espíritos e as relações existentes entre o mundo físico e espiritual, dando-nos a conhecer o que somos, de onde viemos e a nossa destinação, tanto quanto as causas de nosso sofrimento e as chave para que deles nos libertemos. A geratriz principal de todas as nossas mazelas seria o egoísmo e, em vista disso, Allan Kardec estabelecera que a nossa salvação, isto é, a libertação de nossos sofrimentos, somente seria possível por meio da diluição do egoísmo, com a vivência do Amor, na prática da caridade pura. Concluindo, afirmou: viver, usufruindo de todos os recursos que Deus nos oferece na Terra, mas sem a eles nos apegar, transformando o egoísmo no prazer de se fazer o bem; sendo isso o grande testemunho da saúde integral.

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Lucas Milagre e Ênio Medeiros

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 

 

Espanhol

 

DIVALDO FRANCO EN EUROPA – 2016.

Viena, 17 de mayo de 2016.

El último martes, día 17, el médium y orador espírita Divaldo Franco pronunció una conferencia en la ciudad de Viena, Austria, sobre el tema Liberación del Egoísmo.

La actividad se desarrolló en la sede de la Sociedad de Estudios Espíritas Allan Kardec de Viena, y contó con la participación de más de 110 personas. 
A modo de introducción al tema elegido, se narró el registro histórico del siglo VI a. C., referido a la vida del rey Creso de Lidia. De conformidad con la narración, Creso vivía en la capital de su reino -Sardes- junto con sus dos hijos. Consideraba él que era plenamente feliz, porque era el hombre más rico del planeta. En cierta ocasión, el rey invitó al gran filósofo Solón a que visitara su palacio. Después de mostrarle su inmensa fortuna, de hablar acerca de la grandeza de su reino y de su poder, le preguntó si conocía a alguien más feliz que él, y recibió una respuesta afirmativa. Contrariado, volvió a formular la pregunta, averiguando quién sería, entonces, la segunda persona más feliz del mundo. Nuevamente, su nombre no fue mencionado por el filósofo, lo que le ocasionó un profundo disgusto. Solón aprovechó la oportunidad para proponerle una importante reflexión, al afirmar que solamente sería posible verificar si una persona fue realmente feliz, después de su muerte, ya que antes de eso muchos factores podrían, de un instante para otro, modificar la suerte de una vida. La enseñanza recibida fue profética. Creso había, oportunamente, pedido a sus ministros que buscasen a los médiums, las pitonisas, y los videntes más importantes de diversas regiones, a fin de probar la autenticidad de los fenómenos denominados paranormales. Después de que todos retornaron a Sardes, para exponer al rey las informaciones recogidas, se constató que la médium de Delfos era, por cierto, auténtica.

De allí llegaron las noticias para Creso, en cuanto a que él no tendría sucesores legítimos en el trono, pues su hijo sordomudo estaría naturalmente impedido de asumir esa función, y el otro desencarnaría trágicamente y, además, de que un gran imperio estaría a punto de desmoronarse. Y así ocurrió. El hijo que no tenía limitaciones físicas murió en un trágico accidente. El rey, en la suposición equivocada, en cuanto a que la referencia acerca del imperio que se derrrumbaría correspondía al imperio persa, decidió declararle la guerra, y cayó derrotado. Pero, algo inusitado había ocurrido en esa circunstancia. Después de perder la batalla, Creso retornó a su palacio y , allí, en un balcón, mientras contemplaba las tierras arrasadas, no percibió que un soldado enemigo había penetrado al lugar; cuando este se preparaba para arrojarle una lanza, el otro hijo del rey de Lidia, que era sordomudo, tuvo una reacción sorprendente: dio un grito, pidiendo que no matasen a su padre. El soldado titubeó y al arrojar la lanza, erró el blanco. El rey fue tomado preso junto con su familia, pero cuando estaban a punto de ser eliminados, él, Creso, pronunció en voz alta el nombre de Solón y repitió la frase que le había dicho. En aquel preciso instante, Ciro, el rey de los persas, pasaba por allí y escuchó la mención al filósofo, del cual era un profundo admirador. Al enterarse de aquel encuentro entre Creso y Solón, el comandante de los persas decidió liberar al rey derrotado y a su familia, y solicitó a su servidor, además,  que registrase en la Historia que Ciro había sido misericordioso, y había perdonado la vida de un enemigo derrotado, a fin de que el día en que llegara a ser él mismo derrotado, tuviesen también misericordia para con él. Después de ese gesto, Creso, que era todo egoísmo, se inclinó ante el vencedor y le ofreció, a él y a su familia, que se convirtieran en servidores suyos, devotos y leales. 
Esta anécdota, narrada por el historiador griego Herodoto de Halicarnaso, que aporta las comprobaciones históricas de la paranormalidad o mediumnidad, describe con eficacia la inestabilidad de la existencia física; su fragilidad, la ilusión de las conquistas mundanas y las alternativas de las situaciones de la vida material, demostrando que el egoísmo, la mayor llaga de la humanidad e hijo del ego, es un elemento que atenta contra la felicidad y la paz. 

El egoísmo, según lo explicado, puede ser considerado desde diversos aspectos, y recibir diferentes denominaciones: egoísmo, egotismo, egolatría, egocentrismo, etc. Mientras tanto, cualquiera sea el ángulo desde el cual se lo enfoca o estudia, siempre se encontrará al ego en la génesis de tales conductas. 
La conducta egoísta, inevitablemente, conduciría a la criatura a alejarse de la solidaridad humana. A consecuencia de eso, aparecería el aislamiento, los tormentos de la soledad, la desdicha, la depresión, con el riesgo de suicidio.
Se destacó que esa cuestión siempre mereció la atención de los filósofos, a partir de la antigüedad clásica. La filosofía socrática habría aportado elementos sustanciales para el mejor entendimiento de la criatura humana, y de su relación consigo misma y con los demás seres. Los principios de la inmortalidad del alma, de la comunicabilidad de los Espíritus- en ese intercambio constante entre los dos ámbitos de la vida-, de la reencarnación, de la vida moral saludable, han sido las bases del pensamiento de Sócrates, de modo que se convirtió en un verdadero precursor de la Filosofía Espírita. Ese conjunto de conocimientos sería fundamental, para la tarea de autoconocimiento y autoiluminación que, en otras palabras, significaría la superación del egoísmo o, también, en el lenguaje analítico junguiano, la unión del ego con el Self.
Siguiendo con ese razonamiento, se explicó que 400 años después de Sócrates, surgiría Jesús en el escenario terrestre, profundizando y ampliando el pensamiento socrático, además de centralizar por completo su mensaje en la Ley del Amor. Nadie habría aludido al Amor ni vivido como Él, en toda la Historia. Dos milenios después de su paso por la Tierra, la Ciencia, en diversas ramas y, sobretodo en las especificidades de la Psicología y la Psiquiatría, reconocería su mensaje como la más profunda y excelente psicoterapia para el ser humano, capaz de conduzir al individuo al estado de salud integral, de plenitud. La invitación al autoencuentro y la autoiluminación estaría presente en su expresión: El Reino de los Cielos está dentro de vosotros. 

A modo de demostración de esa tesis, fue presentado el estudio del psiquiatra austríaco Viktor Frankl, quien afirmó que todos nosotros necesitamos establecer un sentido psicológico profundo en nuestras vidas, y experimentarlo; de otra forma, el ser caería en una depresión y podría llegar al suicidio. Según el médico austríaco, el amor sería la más excelente y positiva meta psicológica para todos. Pero, además de él, Carl G. Jung, otro psiquiatra -este suizo- afirmaría lo mismo, eligiendo al amor como el sentido más elevado para la vida, generador de la plenitud -de la completitud-, del estado numinoso. 
Divaldo narró la historia del ilustre escritor ruso León Tolstoy, que abandonó su posición social y su título de nobleza como conde, para vivir en el interior, en el campo, sirviendo a sus semejantes, especialmente a los pobres y sencillos. Él habría escrito al zar de Rusia, Nicolás II, que era el modelo del hombre egoísta, y dicho en su carta, en tono de amonestación, que aquellos que son egoístas tienen la tendencia a sufrir la tragedia de sí mismos. Más tarde, el zar sería trasladado junto con su familia a Siberia, donde fueron fusilados. 
Por ese motivo, afirmó el conferencista, surgió en el siglo XIX el Espiritismo, como la ciencia que estudia el origen, la naturaleza y el destino de los Espíritus y las relaciones que existen entre el mundo físico y el espiritual, dándonos a conocer qué somos, de dónde venimos y cuál es nuestro destino, tanto como las causas de nuestro sufrimiento y la clave para liberarnos de ellos. El principal generador de nuestros males sería el egoísmo y, en vista de eso, Allan Kardec estableció que nuetra salvación, es decir, la liberación de nuestros sufrimientos, sólo sería posible por medio de la superación del egoísmo, con la vivencia del Amor, mediante la práctica de la caridad pura.

Para concluir, manifestó: vivir, disfrutando de todos los recursos que Dios nos brinda en la Tierra, pero sin apegarnos a ellos, transformando el egoísmo en el placer de hacer el bien; pues ese es el gran testimonio de la salud integral.

Texto: Júlio Zacarchenco
Fotos: Lucas Milagre e Ênio Medeiros

 

 (Texto em espanhol recebido da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]], Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

XI Jornadas Portuguesas de Medicina e Espiritualidade

Lisboa, Portugal

 

 

(Informação recebida em email de Nuno Emanuel)

 

 

Seminário: Em defesa da vida

Rio de Janeiro, RJ

 

 

(Informativo recebida em email de [email protected]; em nome de; [email protected])

 

 

Noite de Saúde e Espiritualidade na FMB

Botucatu, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de Nuno Emanuel)

 

 

 

Palestra programada para o

Fraternidade Espírita “Irmã Maria”. São Paulo, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de [email protected])

 

 

Seminário no Centro Espírita Irmão Tomaz

Botucatu, SP

 

 

(Informação recebida em email de Nuno Emanuel)

 

 

Programação com Geraldo Lemos Neto

Campinas, SP

 

 

(Informação recebida em email de Geraldo Lemos Neto)

 

 

Grupo Espírita Luz e Amor: Jornada de Estudos 2016

Franca, SP

 

 



 

--

USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca

 

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; USE Intermunicipal de Franca [[email protected]])

 

6º. Congresso Espírita de Sergipe

Aracajú, SE

 

Acesse todas as informações aqui:

http://www.congressoespiritadesergipe.com.br/#Action_bar

 

 

 

 

 

46ª. Semana Regional Espírita

Franca, SP

 

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; USE Intermunicipal de Franca [[email protected]])

 

 

 Encontro Espírita de Inverno

Poços de Caldas, MG

 

 

 

(Informação recebida em email de Rede Amigo Espírita)

 

 

Informativo Elo Fraterno. Acesse no link abaixo

Três Lagoas, MS

 

INFORMATIVO ELO FRATERNO PANORÂMICO 393

TRÊS LAGOAS/MS – 20 A 23/MAIO/2016

VEJA ESSE INFORMATIVO EM:

https://infopanespirita.wordpress.com/2016/05/20/info-pan-393-20-a-23maio2016/

Envie eventos: [email protected]

 

(Com informações de Décio Bressanin)

 

 

Artigo de Rogério Coelho publicado em “O Consolador”

 

Espiritismo à moda da  casa

 

 

Jesus previu que Seus ensinos seriam desvirtuados e esquecidos

“O Espiritismo será o que os homens o fizerem.” - Léon Denis


Confesso que a assertiva em epígrafe do grande e singular continuador de Kardec causava-me muita estranheza... Mas não estávamos sozinhos nessa situação: tínhamos boa companhia: Vinícius, (pseudônimo de Pedro de Camargo). Só que ele (Vinícius) conseguiu compreender – com propriedade e cerrada lógica – o “espírito” do pensamento de Denis, conforme podemos verificar em seu livro: “O Mestre na Educação”[1].  Eis sua explicação: 

“(...) Essa frase do eminente e destacado filósofo, com franqueza, impressionou-me mal, durante mui­to tempo... Eu não me acomodava com o conceito de Denis. Achava que ele fora infeliz naquela expressão, porque o Espiritismo é a Verdade e a Verdade é o que é e não o que os homens pretendem que seja...

Mais tarde, porém, com a reserva de experiências que fui acumulando, verifiquei que Léon Denis tem toda a razão no que disse a propósito da Dou­trina Espírita. Realmente, as coisas se passam neste mundo, tal qual o conceito daquele conspícuo pensador. As palavras são as vestes das ideias. Os homens as interpretam segundo os seus interesses e pendores pessoais, das suas escolas e partidos.  É as­sim que eles mudam as vestiduras de uma ideia para outra, muito diversa, e, insistindo nessa troca, acabam conseguindo que o falso passe como verdadeiro, o irreal como pura evidência. A história humana está repleta de fatos dessa espécie.

Vejamos, por exemplo, o que foi o Cristianismo no seu berço, na sua fonte pulcra e o que é nos dias que correm... Que fizeram os homens do século do Cristianismo?  Jesus predicou e deu testemunho de mansuetude, de solidariedade e das relações fraternas que devem servir de norma à vida humana. Partindo da Paternidade Divina, irmanou raças, nações e povos, abolindo as causas de separação. Fez notar, enfaticamente, que as finalidades do destino estão na conquista do reino de Deus, que é o da justiça, da liberdade e do amor.  Sob a égide de tais postulados, Jesus afirmou: “Eu venci o mundo”. O que fizeram os homens, repetimos, dessa divina Doutrina? Abandonaram aqueles sábios preceitos, enveredaram pela estrada do despotismo, empregando a violência em vez da mansuetude. Ao uso da razão, ao emprego da inteligência entrosada no sentimento, para resolver os seus problemas, o homem preferiu o canhão e as bombas incendiárias que arrasam cidades e talam os campos, esquecidos de que Jesus proclamara ter vencido o mundo utilizando-Se, apenas, de forças espirituais.

(...) Concluímos, pois, que o Cristianismo não permaneceu o que realmente é, mas ficou sendo o que os homens fizeram dele”.

Kardec aduz[2]:  “(...) Que fizeram os homens das máximas de caridade, de amor e de tolerância de Jesus? Que fizeram das recomendações que fez a Seus apóstolos para que convertessem os homens pela brandura e pela persuasão; da simplicidade, da humildade, do desinteresse e de todas as virtudes que Ele exemplificou?!   Em Seu nome, os homens se anatematizaram mutuamente e reciprocamente se amaldiçoaram; estrangularam-se em nome d`Aquele que disse: “Todos os homens são irmãos”. Do Deus infinitamente justo, bom e misericordioso que Ele revelou, fizeram um Deus cioso, cruel, vingativo e parcial; àquele Deus, de paz e de verdade, sacrificaram nas fogueiras, pelas torturas e perseguições, muito maior número de vítimas do que as que em todos os tempos os pagãos sacrificaram aos seus falsos deuses; venderam-se as orações e as graças do Céu em nome d`Aquele que expulsou do Templo os vendedores e que disse a Seus discípulos: “Dai de graça o que de graça recebestes”. (§ 5º).

Que diria o Cristo, se viesse hoje entre nós? Se visse os que se dizem Seus representantes a ambicionar as honras, as riquezas, o poder e o fausto dos príncipes do mundo, ao passo que Ele, mais rei do que todos os reis da Terra, fez a Sua entrada em Jerusalém montado num jumento? Não teria o direito de dizer-lhes: “Que fizestes dos meus ensinos, vós que incensais o bezerro de ouro, que dais a maior parte das vossas preces aos ricos, reservando uma parte insignificante aos pobres, sem embargo de haver eu dito: Os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros no Reino dos Céus?”. (§ 6º).

Quando Jesus prometeu a vinda do outro “Consolador”, Ele deixou bem claro que Seus ensinos precisavam de complementações importantes que só mais tarde poderiam ser compreendidas. Assim, além de o Paleocristianismo estar incompleto, ele foi adulterado em quase sua totalidade pelos ecônomos infiéis que deveriam custodiá-lo com zelo e carinho. Por isso, com toda razão, o Codificador do Espiritismo afirmou[3]:

“(...) As religiões que se fundaram no Evangelho não podem dizer-se possuidoras de toda a verdade, porquanto Jesus reservou para Si a completação ulterior de Seus ensinamentos. O princípio da imutabilidade, em que elas se firmam, constitui um desmentido às próprias palavras do Cristo.

Sob o nome de Consolador e de Espírito de Verdade, Jesus anunciou a vinda d`Aquele que havia de ensinar todas as coisas e de  lembrar o que Ele dissera. Logo, não estava completo o Seu ensino. E, ao demais, prevê não só que ficaria esquecido, como também que seria desvirtuado o que por Ele fora dito, visto que o Espírito de Verdade viria tudo lembrar e, de combinação com Elias, restabelecer todas as coisas, isto é, pô-las de acordo com o verdadeiro pensamento de Seus ensinos”. 

Vinícius, encerra seu pensamento indagando1:

“(...) Que pretendem os homens fazer do Espiritismo, desviando-o de sua finalidade precípua e verdadeira, que é, como desdobramento do Cristianismo, acender o facho da luz no interior das consciências, regenerando e reformando o homem através da educação, tal como exemplificou o Divino Mestre em Sua passagem por este mundo?”

O Espiritismo à moda da casa está grassando em acintoso detrimento do conteúdo codificado pelo Mestre Lionês. E a continuar esses desvios bastardos, em pouco tempo a Doutrina Espírita perderá a sua condição de Consoladora e Alforriadora de Almas, tornando-se apenas mais um inócuo “ismo” a se juntar aos demais que existem por aí.

Acordemos, espíritas!... É alto o preço cobrado no Mundo Maior aos causadores de escândalos! Há que se levar em conta a séria advertência do Espírito de Verdade[4]:

“(...) Estudai, comparai, aprofundai... Incessantemente vos dizemos que o conhecimento da Verdade só a esse preço se obtém. Como quereríeis chegar à verdade, quando tudo interpretais segundo as vossas ideias acanhadas, que, no entanto, tomais por grandes ideias? Longe, porém, não está o dia em que o ensino dos Espíritos será por toda parte uniforme, assim nas minúcias, como nos pontos principais. A missão deles é destruir o erro, mas isso não se pode efetuar senão gradativamente”.

“Longe porém, não está o dia em que o ensino dos Espíritos será por toda parte uniforme”...  Esta frase do Espírito de Verdade não deixa dúvida de que estarão de fora das hostes espiritistas todos aqueles que cultivaram as árvores que Jesus não plantou.  Sem prognosticarmos hecatombes apocalípticas, entendemos que esses serão atados em feixes e levados ao fogo das expiações corretivas, onde haverá “choros e ranger de dentes”.   

  


[1] - VINÍCIUS (Pedro de Camargo). O Mestre na Educação. 6. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1976, cap. 25.

[2] - KARDEC, Allan. A Gênese. 43. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, cap. XVII, item 30, § 5º e 6º.

[3] - Idem, ibidem, cap. XVII, item 37.

[4] - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 71. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2ª parte, cap. XXVII, item 301, § 4º.

 

 

(Texto copiado do site http://www.oconsolador.com.br/ano4/194/rogerio_coelho.html)

Léon Denis.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6e/L%C3%A9on_denis_1870.jpg

 

 

 

 O outro

 

 Encontrar-se consigo mesmo e travar um diálogo em tal circunstância não é exatamente uma ideia nova.

Muitos pensadores, em algum momento, fizeram alusão a essa espécie de situação.

Jorge Luis Borges, no conto intitulado O outro, desenvolve essa ideia, de modo poético e inusitado.

Narra ele que, quando contava mais de setenta anos, em uma ocasião em que se encontrava sentado no banco de uma rua, à beira de um largo rio, viu-se ao lado de um jovem que assobiava.

Mas não era um jovem qualquer. Era ele mesmo.

Era o jovem que há muito tempo ele mesmo fora.

Reconhecera a si próprio não pela aparência física, mas pela semelhança da voz e pela música que cantarolava.

Reconheceu-se e tentou dialogar com aquele jovem.

Esse, porém, voluntarioso e cheio de certezas, não lhe deu muita atenção.

Afinal, os argumentos daquele idoso não eram plausíveis para seus vinte e poucos anos.

Seus ideais ainda não haviam sofrido qualquer derrota.

Seus sonhos de fortuna e glória encontravam-se intocados pelas dificuldades da vida.

Não compreendia a forma um tanto desiludida com que se expressava o seu eu mais velho.

Iria ele se transformar naquilo? – Questionou-se o rapaz.

O ancião, diante da constatação das semelhanças e das diferenças que havia entre eles – passado e presente - percebeu que não conseguiriam mesmo se entender.

E, no seu conto, conclui, o autor:

Aconselhar ou discutir era inútil, porque seu inevitável destino era ser o que sou.

*   *   *

Diante das lembranças do passado somos capazes de avaliar como foi nossa trajetória de vida.

Quais eram os sonhos que acalentávamos na mocidade?

Quantos deles foram abandonados por falta de persistência?

Quantos deles se mostraram, com o passar do tempo, um grande equívoco?

Quantos amigos inseparáveis foram deixados para sempre, à margem da estrada do tempo?

Quantos nos fazem uma falta tremenda?

Quantos nem sequer do nome nos recordamos?

Quem pensávamos ser?

Do que nos imaginávamos capazes?

E agora?

Qual feição nosso rosto assumiu com o passar dos anos?

O de uma criatura realizada, feliz ou de um ser frustrado, traído pelas próprias expectativas?

Isso não deixa de ser, guardadas as devidas proporções e fantasias, uma forma de se viajar no tempo.

Se considerarmos que o hoje em breve se transformará em ontem, perceberemos que temos a capacidade de transformar o amanhã.

Sobre o tema, em certa oportunidade, o médium Francisco Cândido Xavier disse:

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim.

*   *   *

Cada minuto é oportunidade de recomeço.

É nova chance para retomar projetos que se mostram necessários, úteis e possíveis.

É o momento certo para restaurar uma importante relação desgastada ou rompida.

É a chance abençoada para, enfim, iniciar a jornada que nos permitirá sermos melhores e, assim, por natural consequência, realmente felizes.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 1, 
da obra 
O livro de areia, de Jorge Luís Borges,
ed. Companhia das Letras.
Em 20.5.2016.

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

 Busto de  Jano, deus da mitologia romana e também etrusca. A face dupla simboliza o passado e o futuro.

 Museu Vaticano.  Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Janus-Vatican.JPG

 

 

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