Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 26 de março de 2016

Compiladas por Ismael Gobbo

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Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo, SP.

Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Mensagem do dia

 

 

 

 

 

 

Justiça e Humanitarismo

 

Ínsita em a criatura humana, a Lei de justiça procede da Lei de amor, que vige em todo o Universo, porque estabelecida por Deus.

É uma Lei natural, que se consubstancia no dever de respeitar o direito do próximo, conforme gostaria que o seu próprio fosse igualmente considerado.

 

(Joanna de Ângelis/Divaldo Franco – livro,  Lições para a Felicidade,     5ª ed. p. 125  – editora LEAL) 

 
Desenho: Fátima Oliveira
Mansão do Caminho - Salvador, Bahia, Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

Justicia y humanitarismo

 

Inherente a la criatura humana, la Ley de Justicia procede de la Ley de Amor, vigente en todo el universo porque ha sido establecida por Dios.

 

Es una Ley natural que se revela en el deber de respetar el derecho del prójimo, conforme le gustaría que el suyo fuese igualmente considerado.

 

 

 

 

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco 

Libro Lecciones para la felicidad – Editora LEAL

 

Creación: Fátima Oliveira

Mansión del Camino - Salvador, Bahia, Brasil 

 

 

 

 

(Recebido em emails da tradutora MARTA GAZZANIGA [[email protected]] de Buenos Aires, Argentina)

 

 

 

Publicação em sequência

O Livro dos Médiuns

 

 

 

 

 

(Copiado de Febnet)

Caricatura sobre as mesas girantes em uma publicação satírica francesa do século XIX. (Le Charivari, 1853)

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mesas_girantes#/media/File:Brooklyn_Museum_-_The_Turning_Tables_Are_Contributing_To_The_Atmosphere_in_the_Wings_of_the_Theater_-_Honor%C3%A9_Daumier.jpg

Mesa em miniatura de doze a quinze centímetros de comprimento por cinco a seis

de altura, com três pés, sendo que num dos pés de adaptava um lápis. Usada no século XIX para a escrita mediúnica.

Imagem/ fonte: http://lucia-menta.blogspot.com.br/2015/04/surgimento-da-doutrina-espirita.html

Alegoria representando o médium Chico Xavier psicografando mensagem do Espírito Emmanuel

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8a/Chico_Psicografia_Emmanuel.jpg

 

 

 

 

 

A mulher e a ressurreição

 

Do livro Boa Nova

Ditado pelo espírito Humberto de Campos

Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Editora FEB

 

 

     As águas alegres do Tiberíades se aquietavam, lentamente, como tocadas por uma força invisível da Natureza, quando a barca de Simão, conduzindo o Senhor, atingiu docemente a praia.

     O velho apóstolo, abandonando os remos, deixava transparecer nos traços fisionômicos as emoções contraditórias de sua alma, enquanto Jesus o observava, adivinhando-lhe os pensamentos mais recônditos.

      — Que tens tu, Simão? — perguntou o Mestre, com o seu olhar penetrante e amigo.

      Surpreendido com a palavra do Senhor, o velho Cefas deu a perceber, por um gesto, os seus receios e as suas apreensões, como se encontrasse dificuldade em esquecer totalmente a lei antiga, para penetrar os umbrais da idéia nova, no seu caminho largo de amor, de luz e de esperança.

     — Mestre respondeu com timidez —, a lei que nos rege manda lapidar a mulher que perverteu a sua existência.

     Conhecendo, por antecipação, o pensamento do pescador e observando os seus escrúpulos em lhe atirar uma leve advertência Jesus lhe respondeu com brandura:

     — Quase sempre, Simão, não é a mulher que se perverte a si mesma: é o homem que lhe destrói a vida.

     — Entretanto — tornou o apóstolo, respeitosamente —, os nossos legisladores sempre ordenaram severidade e rispidez para com as decaídas. Observando os nossos costumes, Senhor, é que temo por vós, acolhendo tantas meretrizes e mulheres de má vida, nas pregações do Tiberíades...

     — Nada temas por mim, Simão, porque eu venho de meu Pai e não devo ter outra vontade, a não ser a de cumprir os seus desígnios sábios e misericordiosos.

     Assim falou o Mestre, cheio de bondade, e, espraiando o olhar compassivo sobre as águas, levemente encrespadas pelo beijo dos ventos do crepúsculo, continuou, num misto de energia e doçura:

     — Mas, ouve, Pedro! A lei antiga manda apedrejar a mulher que foi pervertida e desamparada pelos homens; entretanto, também determina que amemos os nossos semelhantes, como a nós mesmos. E o meu ensino é o cumprimento da lei, pelo amor mais sublime sobre a Terra. Poderíamos culpar a fonte, quando um animal lhe polui as águas? De acordo com a lei, devemos amar a uma e a outro, seja pela expressão de sua ignorância, seja pela de seus sofrimentos. E o homem é sempre fraco e a mulher sempre sofredora..

     O velho pescador recebia a exortação com um brilho novo nos olhos, como se fora tocado nas fibras mais íntimas do seu espírito.

     — Mestre — retrucou, altamente surpreendido —, vossa palavra é a da revelação divina. Quereis dizer, então, que a mulher é superior ao homem, na sua missão terrestre?

     — Uma e outro são iguais perante Deus — esclareceu o Cristo, amorosamente — e as tarefas de ambos se equilibram no caminho da vida, completando-se perfeitamente, para que haja, em todas as ocasiões, o mais santo respeito mútuo. Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia. Em todas as realizações humanas, há sempre o traço da ternura feminina, levantando obras imperecíveis na edificação dos espíritos. Na história dos homens, ficam somente os nomes dos políticos, dos filósofos e dos generais; todos eles são filhos da grande heroína que passa, no silêncio, desconhecida de todos, muita vez dilacerada nos seus sentimentos mais íntimos ou exterminada nos sacrifícios mais pungentes. Mas, também Deus, Simão, passa ignorado em todas as realizações do progresso humano e nós sabemos que o ruído é próprio dos homens, enquanto que o silêncio é de Deus, síntese de toda a Verdade e de todo o Amor.

     “Por isso, as mulheres mais desventuradas ainda possuem no coração o gérmen divino, para a redenção da Humanidade inteira. Seu sentimento de ternura e humildade será, em todos os tempos, o grande roteiro para a iluminação do mundo, porque, sem o tesouro do sentimento, todas as obras da razão humana podem parecer como um castelo de falsos esplendores.”

     Simão Pedro ouvia o Mestre, tomado de profundo enlevo e santificado fervor admirativo.

     — Tendes razão, Senhor! — murmurou, entre humilde e satisfeito.

     — Sim, Pedro, temos razão — replicou Jesus, com bondade. E será ainda à mulher que buscaremos confiar a missão mais sublime na construção evangélica dentro dos corações, no supremo esforço de iluminar o mundo.

     O apóstolo do Tiberíades ouvira as derradeiras palavras do Divino Mestre, tomado de surpresa. Conservou-se, no entanto, em silêncio, ante o sorriso doce do Messias.

     Muito distante, o último beijo do Sol punha um reflexo dourado no leque móvel das águas que as correntes claras do Jordão enriqueciam. Simão Pedro, fatigado do labor diário, preparou-se para descansar, com sua alma clareada pelas novas revelações da palavra do Senhor, as quais, cheias de luz e esperança divinas, dissipavam as obscuridades da lei de Moisés.

 

***

 

     Dois dias eram passados sobre o doloroso drama do Calvário, em cuja cruz de inominável martírio se sacrificara o Mestre, pelo bem de todos os homens. Penosa situação de dúvida reinava dentro da pequena comunidade dos discípulos. Quase todos haviam vacilado na hora extrema. O raciocínio frágil do homem lutava por compreender a finalidade daquele sacrifício. Não era Jesus o poderoso Filho de Deus que consolara os tristes, ressuscitara mortos, sarara enfermos de doenças incuráveis? Por que não conjurara a traição de Judas com as suas forças sobrenaturais? Por que se humilhara assim, sangrando de dor, nas ruas de Jerusalém, submetendo-se ao ridículo e à zombaria? Então, o emissário do Pai Celestial deveria ser crucificado entre dois ladrões?!

     Enquanto essas questões eram examinadas, de boca em boca, a lembrança do Messias ficava relegada a plano inferior, olvidada a sua exemplificação e a grandeza dos seus ensinamentos. O barco da fé não soçobrara inteiramente, porque ali estavam as lágrimas do coração materno, trespassado de amarguras.

     O Messias redivivo, porém, observava a incompreensão de seus discípulos, como o pastor que contempla o seu rebanho desarvorado. Desejava fazer ouvida a sua palavra divina, dentro dos corações atormentados; mas, só a fé ardente e o ardente amor conseguem vencer os abismos de sombra entre a Terra e o Céu. E todos os companheiros se deixavam abater pelas idéias negativas.

     Foi então, quando, na manhã do terceiro dia, a ex- -pecadora de Magdala se acercou do sepulcro com perfumes e flores. Queria, ainda uma vez, aromatizar aquelas mãos inertes e frias; queria, uma vez mais, contemplar o Mestre adorado, para cobri-lo com o pranto do seu amor purificado e ardoroso. No seu coração estava aquela fé radiosa e pura que o Senhor lhe ensinara e, sobretudo, aquela dedicação divina, com que pudera renunciar a todas as paixões que a seduziam no mundo. Maria Madalena ia ao túmulo com amor e só o amor pode realizar os milagres supremos.

     Estupefata, por não encontrar o corpo, já se retirava entristecida, para dar ciência do que verificara aos companheiros, quando uma voz carinhosa e meiga exclamou brandamente aos seus ouvidos:

     — Maria!..

     Ela se supôs admoestada pelo jardineiro; mas, em breves instantes reconhecia a voz inesquecível do Mestre e lhe contemplava o inolvidável sorriso. Quis atirar-se-lhe aos pés, beijar-lhe as mãos num suave transporte de afetos, como faziam nas pregações do Tiberíades; porém, com um gesto de soberana ternura, Jesus a afastou, esclarecendo:

     — Não me toques, pois ainda não fui a meu Pai que está nos céus!...

     Instintivamente, Madalena se ajoelhou e recebeu o olhar do Mestre, num transbordamento de lágrimas de inexcedível ventura. Era a promessa de Jesus que se cumpria. A realidade da ressurreição era a essência divina, que daria eternidade ao Cristianismo.

     A mensagem da alegria ressoou, então, na comunidade inteira. Jesus ressuscitara! O Evangelho era a verdade imutável. Em todos os corações pairava uma divina embriaguez de luz e júbilos celestiais. Levantava-se a fé, renovava-se o amor, morrera a dúvida e reerguera-se o ânimo em todos os espíritos. Na amplitude da vibração amorosa, outros olhos puderam vê-lo e outros ouvidos lhe escutaram a voz dulçorosa e persuasiva, como nos dias gloriosos de Jerusalém ou de Cafarnaum.

     Desde essa hora, a família cristã se movimentou no mundo, para nunca mais esquecer o exemplo do Messias.

     A luz da ressurreição, através da fé ardente e do ardente amor de Maria Madalena, havia banhado de claridade imensa a estrada cristã, para todos os séculos terrestres.

 

***

 

     E por isso que todos os historiadores das origens do Cristianismo param a pena, assombrados ante a fé profunda dos primeiros discípulos que se dispersaram pelo deserto das grandes cidades para pregação da Boa Nova, e, observando a confiança serena de todos os mártires que se têm sacrificado na esteira infinita do Tempo pela idéia de Jesus, perguntam espantados, como Ernest Renan, numa de suas obras:

     — Onde está o sábio da Terra que já deu ao mundo tanta alegria quanto. a carinhosa Maria de Magdala?

 

Maria Madalena. Óleo sobre tela de José de Ribera

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jos%C3%A9_de_Ribera_024.jpg

Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). Óleo sobre tela de Rodolpho Amoêdo

Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo. Foto Ismael Gobbo

Descendo o Monte das Bem-Aventuranças às margens do  Lago de Tiberíades. Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo

File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

Sermão  da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

A negação de Pedro. Óleo sobre tela de Rembrandt.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Sanhedrin_trial_of_Jesus#/media/File:Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_012.jpg

Ecce homo. “Eis o homem”. Pilatos apresenta Jesus à multidão.

Quadro de Antonio Ciseri. Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Eccehomo1.jpg

 

Jesus aparece a Maria Madalena. Óleo sobre tela de Alexander Ivanov.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alexander_Ivanov_-_Christ%27s_Appearance_to_Mary_Magdalene_after_the_Resurrection_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

Filme: Nos Passos do Mestre

Locais e horários de exibição

 

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LOCAIS E HORÁRIOS DE EXIBIÇÃO

A partir desta quinta-feira (24), você das cidades de São Paulo, Guarulhos, Fortaleza, e Boa Vista - RR, poderá assistir ao filme "Nos Passos do Mestre - Jesus Segundo o Espiritismo".

São Paulo - SP
Cinemark Central Plaza: 11h30 e 15h10
Cinemark Shopping D: 13h40 e 19h00
UCI Anália Franco: 13h15 e 18h50
Cinemark Shopping Pátio Paulista: 12h30

Guarulhos - SP
Cinemark Guarulhos: 16h45 e 21h40

Fortaleza - CE
UCI Shopping Iguatemi: 13h30 e 15h30
UCI Parangaba: 19h50

Boa Vista - RR

Cine Super K - Sala 02 - 19h e 21h25

EM BREVE ESTREIA EM OUTRAS CIDADES

 

--

 Lucas de Pádua

Correio eletronico  [email protected]

 

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; [email protected])

 

 

 

Vídeo: Especial de Páscoa com Haroldo Duta Dias

 

Acesse aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=2VdSUtBsllU

 

 

 

Seminário Em Busca de Deus - Inscrições Gratuitas

Salvador, BA

 

 

Necessário Irmãos em Cristo, inscreverem gratuitamente pelo site da feeb - www.feeb.org.br

Vamos deixar o link direto para as inscrições on-line

 

http://feeb.org.br/seminario-encerra-caravana-baiana-da-fraternidade-da-regiao-metropolitana-de-salvador/

 

Abaixo amigos, as informações no cartaz o querido Palestrante Humberto Schubert Coelho, bem como logo abaixo às informações do seminário

 

 


 

Local: Fiesta Convention Center

Bairro Itaigara

Data: 24 de abril de 2016

Dia: domingo

Horário: 8h30 às 18h

 

Edinolia Peixinho

Diretoria de Integração Federativa

FEEB

 

 

(Informações recebidas em email de Edward Cobem 3 [[email protected]])

 

 

10º. Simpósio Espírita dos Estados Unidos

San Diego, CA, EUA

 

 

 

REGISTRATIONS FOR THE

10TH U.S. SPIRITIST SYMPOSIUM ARE NOW OPEN!

Please visit our site www.spiritistsymposium.org 
for more information.

 

UNITED STATES SPIRITIST COUNCIL

USSC Logo

 

 

 

 

United States Spiritist Council, 9613 Tavares Cove, Austin, TX 78733

 

 

 

(Recebido em email de [email protected]; em nome de; [email protected])

 

 

 

Programações do C.E. Francisco de Assis

Avanhandava, SP

 

 

CENTRO  ESPIRITA FRANCISCO DE ASSIS

RUA TIBIRIÇÁ Nº 522 - AVANHANDAVA

 

 

CONVIDA A TODOS PARA ASSISTIREM A PALESTRA QUE A

 

 

SOLANGE  HUBNER  

DA CIDADE  DE

PENÁPOLIS

 

FARÁ NESTA QUARTA-FEIRA  DIA 30-03-2016

ÀS 20,00 HORAS

 

TEMA:

"  LIVRE "

 

 

**************************************************

IMPERDÍVEL  PALESTRA  MUSICADA

COM  O  TENOR

ALLAN  VILCHES

EM  AVANHANDAVA

CENTRO ESPIRITA FRANCISCO DE ASSIS

RUA TIBIRIÇÁ Nº522 AVANHANDAVA

CONVIDA TODOS PARA ASSISTIREM APRESENTAÇÃO QUE O TENOR

 

ALLAN  VILCHES 

DA CIDADE DE

SÃO PAULO

FARÁ NO DOMINGO DIA 10-04-2016

ÀS  20  HORAS. 

HAVERÁ VENDAS DE CDS. DO CANTOR.

 

(Informação recebida em email de Luiz Antonio da Silva)

 

 

Vídeo: Palestra Espírita: Salatier Buzetti (Antes de partir)

 

Palestra Espírita proferida em 24/03/2016, no Grupo da Fraternidade Espírita "José Xavier", Três Lagoas, MS, pelo orador Salatier Buzetti da cidade de Ilha Solteira-SP.

 

https://youtu.be/evwtGXGOvQU

 

 

(Com informação de Claudio Delbone [[email protected]])

 

 

 

Idêntica dor

 

 

A primavera começava a desabrochar naqueles dias dos meses de março/abril. Segundo o calendário judaico, mês de Nisan. Ainda fazia frio mas a natureza parecia ardentemente se vestir de flores e cores.

Tudo era promessa de vida, como se Yaweh desejasse brindar os seres humanos com renovados presentes.

Tudo era promessa de alegria... menos em Jerusalém.

O homem que entrara na cidade de forma triunfal, há poucos dias, saudado pelo vozerio de crianças, mulheres, do povo em geral, fora preso.

Do julgamento arbitrário nas mãos de Pilatos passara à noite no flagício. Chicotadas nas pernas. Chicotadas nas costas.

Era uma chaga aberta seu corpo, coroado, ademais, por espinhos recolhidos no monturo.

Alçado na cruz da vergonha, o homem agonizava. Aos seus pés, com o coração em frangalhos, agonizava a dor materna.

Maria olhava o corpo lanhado do filho e se perguntava porque os homens tratavam tão mal a quem fizera tanto bem...

Ela tinha os olhos fundos da noite mal dormida, a face traduzindo a dor moral que a machucava.

Seu filho crucificado entre dois malfeitores. Então, ela viu, ao pé de uma das cruzes laterais, uma mulher.

Também chorava e se lamentava.

É seu filho? Perguntou.

Sim, disse a outra. Sofre muito e está morrendo.

E, porque Jesus acabasse de responder ao ladrão de nome Dimas que ainda naquele dia, ele estaria no paraíso, Maria sossegou a mulher chorosa.

Mulher, se meu filho diz que seu filho estará com Ele, no paraíso, acredite. Meu filho é o Filho do Deus Altíssimo.

Aquela voz, pensou a mãe de Dimas, ela a conhecia. De onde? Onde já escutara aquele timbre tão doce?

E sua memória recuou no tempo, tornando-se a ver em Nazaré. Ela fora à fonte buscar água.

E quando se aproximava, ouviu o comentário de algumas mulheres. Mantivera-se à distância, meio oculta.

É verdade, dizia uma. O filho de Tamar é um ladrão. Furtou a João uma funda.

Tem certeza? Perguntou outra.

E a primeira reafirmou a história, dizendo que João e seu amigo lhe haviam assegurado o furto realizado por Dimas.

Como pode Tamar não se dar conta da maldade do filho?

Então, uma voz doce, argumentou:

Não posso crer que haja tanta maldade no filho de Tamar. Penso que deve se tratar de uma brincadeira entre os meninos, simplesmente.

Uma única voz defendera seu filho. Seu pobre filho.

Tamar recorda que fora para casa e perguntara ao filho a respeito da acusação.

Ele garantira que não era verdade. Agora, homem feito, ele viera a Jerusalém.

Prometera à noiva e para sua mãe que iria comprar uma casa para começarem uma vida nova. Tinha negócios importantes que lhe renderiam muito dinheiro.

E da forma mais cruel, a mãe, que sempre o tivera como homem honesto e trabalhador, o descobrira salteador e condenado à morte.

Mas, a voz meiga que o defendera um dia, tentando sufocar a fofoca, estava ali.

E o filho dela, o Messias, prometera receber seu filho na outra vida.

Tamar enxugou as lágrimas doridas, aproximou-se de Maria e a abraçou, em gratidão.

E ficaram ali, as duas mães. Uma era a mãe do Ser mais perfeito que a Terra já conhecera.

A outra, a desventurada mãe de um homem equivocado.

Mas a dor, a dor em seus corações, era a mesma: a dor da mãe que vê morrer em lenta agonia o filho querido.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base em dados colhidos 
na palestra 
Maria de Nazaré, proferida pelo médium
 Divaldo Pereira Franco.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 18, ed. FEP.
Em 25.3.2016.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Jesus crucificado. XII Estação da Via Sacra. Obra de Cândido Portinari. Foto Ismael Gobbo

Exposta na Paróquia Bom Jesus da Cana Verde. Batatais, SP

XIV Estação da Via Sacra no Cerro San Cristobal. Lima, Perú. Foto Ismael Gobbo

 

 

Yvonne Pereira – simplicidade nos diálogos

 

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

 

 

 

 

Yvonne do Amaral Pereira (1900-1984) sempre nos provocou admiração pelos seus exemplos de vida e pela sua obra mediúnica e tivemos o privilégio de a conhecermos nos anos 1970, em sua residência no Rio de Janeiro.

Alguns livros por ela redigidos estavam “perdidos”. Graças à compreensão da família dela, a intercessão e o apoio do diretor da FEB Affonso Soares – esperantista e amigo de Yvonne -, foi possível recuperá-los e publicá-los nos anos 2012 e 2014, durante nossa gestão na FEB (*), quatro volumes inéditos da dedicada médium – A família espírita, Evangelho aos simples, As três revelações, Contos amigos -, que constituem uma série de obras voltada à família, a crianças e jovens e à reunião do Evangelho no lar.

Esses livros foram elaborados pela médium entre 1964 e 1971  e contam com mensagens de Bezerra de Menezes.

Em “Advertência aos pais de família” (mensagem de 26/01/1964), incluída em A família espírita, Bezerra afirma: “Patrocinando, pois, um ensaio lítero-doutrinário-evangélico para auxílio às mães e aos pais de família, durante as noites de serão no lar, onde o Evangelho do Senhor e seus benefícios ao indivíduo e à sociedade serão ministrados e examinados, eu o faço no cumprimento dos próprios deveres para com o Consolador […] Que tão belos serões renovadores do lar e dos corações obtenham êxito na boa educação da infância e dos iniciantes em geral, é o meu desejo. […] Estas páginas, porém, foram escritas de preferência para os adultos de poucas letras doutrinárias e não propriamente para crianças, visto que para ensinar a Doutrina Espírita aos filhos é necessário que os pais possuam noções doutrinárias, um guia, um conselheiro que lhes norteie o caminho a seguir.”

Como Introdução de As três revelações o mesmo orientador espiritual em mensagem de 3/10/1967, comenta: “será bom que o espírita zele por suas crianças, preparando possibilidades futuras para a sua salvaguarda moral-espiritual. Erro será supor que a infância moderna se choque frente à verdade espírita e à transcendência evangélica.”

Yvonne Pereira comenta na apresentação de Evangelho aos simples, que não há a “pretensão de se impor à instrução doutrinária da criança, senão o desejo sincero de auxiliar uma tarefa espinhosa, que está a requerer de cada adepto do Espiritismo atenções urgentes e dedicações ilimitadas.”

Em três livros dessa série, Yvonne Pereira focaliza episódios que transcorrem no sítio da família Vasconcelos, a “Granja Feliz”, Estado do Rio de Janeiro, tendo como figuras centrais três crianças, e suas convivências com os pais e avós. O enredo se desdobra a partir de reuniões do Evangelho no lar, com linguagem simples e agradável, facilmente adaptável para as várias faixas etárias da infância e da adolescência. Apenas o último – Contos amigos – tem os fatos ocorridos em outras plagas, mas mantendo o mesmo estilo. A autora sempre relaciona cada capítulo com uma citação final de versículo de um dos evangelistas ou de O evangelho segundo o espiritismo.

O conjunto dessas quatro obras de Yvonne A. Pereira constitui um formidável repositório para utilização em várias situações da difusão dos princípios espíritas, facilmente adaptáveis para diversas faixas etárias e sociais e se enquadrando em distintos contextos para o ensino espírita.

A nosso ver, essas obras de Yvonne podem servir de roteiro ou texto básico não apenas para as reuniões com crianças e adolescentes e de Evangelho no lar, mas também em reuniões com adultos, notadamente em ambientes cujo público alvo seja constituído de pessoas mais simples.

(* – O autor foi presidente interino da FEB -2012/2013- e presidente – 2013/2015).

 

 

Fonte: http://grupochicoxavier.com.br/yvonne-pereira-simplicidade-nos-dialogos/

 

 

Yvone do Amaral Pereira

Image/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Yvonne_do_Amaral_Pereira#/media/File:Yvonne_do_Amaral_Pereira_foto.jpg

 

 

 

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