Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 11 de abril de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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10-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/10-04-2025.htm 09-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/09-04-2025.htm 08-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/08-04-2025.htm 07-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/07-04-2025.htm 05-04-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/ABRIL/05-04-2025.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 5 - 1862 |
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(Continua na próxima postagem)
(Texto copiado do site Febnet) |
Um hospital de Paris na XII º arrondissement é chamado Armand Trousseau (1801-1867), médico francês e clínico, um dos mais brilhantes professores de sua época. Fonte: http://blog.bnf.fr/gallica/index.php/2009/08/05/rencontres-medicales-armand-trousseau/ |
Dr. Trousseau. [Dr Trousseau] : [photographie] / Nadar Nadar (1820-1910). Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10539804w.item
Armand Trousseau Armand Trousseau (Tours, 14 de outubro, 1801 — Paris, 23 de junho, 1867) foi um médico francês[1]. Trousseau, descreveu dois sinais: o sinal de Trousseau de malignidade e o Sinal de Trousseau de tetania latente[1]. O primeiro sendo descrito quando descobriu a causa de sua morte, um câncer pancreático. https://pt.wikipedia.org/wiki/Armand_Trousseau
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Armand Trousseau com Dieulafoy, Martineau e Vergely. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Armand_Trousseau_with_Dieulafoy,_Martineau_and_Vergely._Wellcome_L0004926.jpg |
Armand Trousseau em seu leito de morte. Desenho de giz vermelho por G. Dieulafoy, 1867.Dieulafoy, Georges, 1839-1911. |
Pont Neuf sobre o rio Sena e Ile de la Cité. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
A Pont Neuf ("Ponte Nova", em português) é a mais antiga das pontes que cruzam o rio Sena, em Paris, capital da França. Seu nome "Novo" permaneceu, e foi dado para distinguir-se das antigas pontes medievais, erguidas com casas em ambos os lados. Partindo do ponto mais ocidental da Île de la Cité, a ilha situada no meio do rio que foi o centro da Paris medieval, Rive Gauche(margem esquerda) de Paris com a Rive Droite (margem direita). A ponte é composta por duas partes distintas: uma com cinco arcos até atingir a Île de la Cité, outra com sete arcos que levam à margem direita. Antigas gravuras com mapas de Paris mostram que, quando a ponte foi construída, ela apenas tocava a ponta a jusante da Île de la Cité; desde então formaram-se bancos de areia no meio do rio (Ait), chamados de quais, que alargaram a ilha. Hoje a ilha é o Jardim do Vert-Galant, um parque nomeado em homenagem ao rei Henrique IV, apelidado de "Verde Galante". |
Pont Neuf e estátua de Henrique IV. Ao fundo La Samaritaine. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Pont Neuf e Samaritaine ao fundo, à esquerda. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
La Samaritaine é uma loja de departamentos localizada em Paris entre a Rue de Rivoli e do Sena , no nível Pont Neuf no 1 st distrito de Paris . Leia mais: |
Antoine de Sartine
Antoine de Sartine Antoine Raymond Jean Gualbert Gabriel de Sartine, comte d'Alby (12 de julho de 1729 - 7 de setembro de 1801) foi um estadista francês que serviu como tenente-general da polícia de Paris (1759-1774) durante o reinado de Luís XV e como secretário de Estado. para a Marinha (1774-1780) sob o reinado de Luís XVI. Leia mais: |
Pierre Jean de Béranger. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Jean_de_B%C3%A9ranger#/media/Ficheiro:Pierre_Jean_de_Beranger.jpg
Pierre Jean de Béranger (Paris, 19 de Agosto de 1780 — Paris, 16 de Julho de 1857), poeta, libretista e autor da letra de canções. Foi participante activo do movimento de convulsão social que se seguiu à Revolução Francesa e ao fim do Império, escrevendo algumas das canções mais emblemáticas do fervor revolucionário da época. No auge da sua fama, na década de 1830, comparou-se em popularidade a homens como Victor Hugo e Alphonse de Lamartine. Tendo a atravessado os tempos conturbados da Revolução Francesa e do consulado de Napoleão Bonaparte, deixou uma obra lírica vibrante que ainda hoje desperta o interesse do público erudito. Leia mais: |
Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard_ |
Acreditemos no outro |
O ser humano é confiável? Podemos acreditar na boa intenção de alguém que afirma querer nos ajudar? Diariamente, ficamos chocados por notícias que possivelmente nos levem a crer que não devemos confiar. As manchetes dos jornais e das redes sociais são compostas majoritariamente por maldades, crimes e contravenções. Os comentários nos círculos de conversa giram, em grande parte, em torno de escândalos e do menos nobre que o ser humano produz. Assim, acabamos convencidos de que a natureza humana é egoísta, que foca em seu próprio bem, em detrimento do outro. Somos levados a acreditar que sempre estamos prontos para enganar, trapacear, mentir, tudo para ter vantagem em qualquer situação. Mas será que somos mesmo assim? Façamos uma análise a partir de nós mesmos. Somos capazes de fazer essas coisas hediondas que propagam os noticiários? Provavelmente nossa resposta será negativa. Agora façamos a análise do nosso grupo familiar. Ampliemos para nosso grupo de amigos, nosso círculo social. Avaliemos nossos colegas de trabalho, vizinhos, pessoas com as quais convivemos. Quantas dessas pessoas prejudicaram, deliberadamente, alguém? Talvez tenhamos sido vítimas de alguma calúnia, traição ou mentira. Porém, com certeza, as que nos prejudicaram são em número mínimo comparando com aquelas que nos ajudaram, nos apoiaram. Isso acontece porque a maioria de nós tem o impulso de colaborar, de somar. Vejamos o que acontece nas catástrofes, enchentes ou terremotos. Surgem, de imediato, muitas pessoas prontas a auxiliar. Centenas se voluntariam, esquecem de si, estendem a mão para minimizar a dor alheia. Poucas são as que pensam em saquear, ludibriar ou se aproveitar da fragilidade do momento. Portanto, a chance de nos depararmos com alguém bem-intencionado é bem maior do que o contrário. Quando alguém passa mal na rua, sem um conhecido por perto, observamos muitos a amparar, a auxiliar da melhor forma. Há muito mais prazer, realização e satisfação pessoal em ajudar, em colaborar, do que em prejudicar. Dessa maneira, na relação com o outro, saibamos que é muito mais provável que ele seja uma pessoa do bem do que alguém de caráter duvidoso. Naturalmente, não devemos nos portar de modo ingênuo. Sermos mansos como as pombas e prudentes como as serpentes, conforme nos aconselha Jesus, é a melhor postura. A prudência nos orienta a agir com cautela, com cuidado, porém não com desconfiança ou medo. Está na essência da nossa humanidade a necessidade e o prazer em nos relacionarmos, conviver e trocar experiências. Por isso, nós o fazemos sem más intenções, sem querer tirar vantagens indevidas. Os poucos que assim agem o fazem porque adoeceram na alma, perderam-se em si mesmos, perdendo sua humanidade. Não nos permitamos, por esses poucos, perder também a nossa, deixando de conviver, confiar e nos relacionarmos, oferecendo ao outro aquilo de melhor que nosso coração pode oferecer. Redação do Momento Espírita
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7405&stat=0) |
Pomba em detalhe artístico em parede da Basílica de São Pedro, Vaticano. Foto Ismael Gobbo
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Os fariseus e os saduceus vêm para tentar Jesus por James Tissot ( Brooklyn Museum ) Imagem/fonte:
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Jantar na casa de Simão, o fariseu. Óleo sobre tela por Moretto da Brescia. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cena_in_casa_di_Simone_in_fariseo_(Moretto).jpg
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Estudo para Jesus e Nicodemos por Henry Ossawa Tanner. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henry_Ossawa_Tanner_-_Study_for_Jesus_and_Nicodemus.jpg
No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)
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Exortação de Jesus aos apóstolos. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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O otimista e o pessimista. Óleo em madeira por Vladimir Makovscy Imagem/fonte:
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Oração na oração |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Intervalos. Lição nº 23. Página 99.
Uma oração existe dentro da própria oração, transportando consigo as respostas do Céu de modo indiscutível. Sem palavras que a exprimam, é a súplica do gesto. Se aspiramos no solo a fartura e a beleza, é a gota de suor que nos traz a abundância. Se sonhamos no lar a paz e a simpatia, é a bênção da humildade com que nos consagramos à bondade incessante. Se aguardamos trabalho que nos melhore os dias, é o culto do serviço amoroso e espontâneo, sem que a sombra da paga nos azinhavre o verbo. Se intentamos guardar as riquezas do espírito, é o tempo precioso devotado à cultura. Se a luz da caridade é o talento divino que buscamos no mundo, é sempre o impulso nobre com que nos abeiramos de quem chora e padece para estender o bem e alentar a esperança. Com semelhante prece em nossa prece viva, não teremos, assim, maior necessidade da frase articulada em nossas petições, porque pela oração de nosso esforço próprio, a Excelsa Lei de Deus nos envolve na luz do Eterno Suprimento, provendo-nos o ser dos recursos precisos para a nossa ascensão aos tesouros sem fim.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Mulher idosa em oração, conhecida como 'Oração sem fim' . Óleo sobre tela de Nicolaes Maes. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Nicolaes_Maes_-_Oude_vrouw_in_gebed.jpg
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Jesus Abençoa as Crianças , de um retábulo de 1888 por Elin Danielson-Gambogi em Ahlainen , Finlândia. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christian_child%27s_prayer |
Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Adoração em família. Óleo sobre tela de Jean-Baptiste Greuze. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Family_Worship.jpg
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Chico Xavier participando do Culto do Evangelho no Lar da família Perácio. Imagem cedida por Oceano Vieira de Melo
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The Spiritist Magazine A Revista Espírita |
ACESSE AQUI: https://www.spiritistmagazine.org/
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Nota: Significado de pureza de coração |
O significado de “pureza de coração” e de “olhos fechados”, foi o tema desenvolvido por Cesar Perri, ao comentar itens do Cap. 8 de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, na reunião pública vespertina do dia 08 de abril no Grupo Espírita Casa do Caminho. A reunião foi coordenada por Inês Bareia Peres. Esse Centro localizado na Vila Mariana, na capital paulista, mantém reuniões públicas e transmitidas pela internet, de 2ª a 6ª feira, às 14 e às 19 horas; aos sábados e domingos pela manhã. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=Zhl1FDh_CJ0&t=562s
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
Casa Editora O Clarim Acesse abaixo |
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Live pelo Canal do Youtube por Gustavo Ramalho Use Intermunicipal de Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [[email protected]]) |
[788-JornalMundoMaior] PAZ E SAÚDE. |
Curta o Jornal Mundo Maior no facebook:- www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:- www.jornalmundomaior.com.br JORNAL MUNDO MAIOR ESTÁ NO WATSAPP clique no link e participe do nosso grupo:- https://chat.whatsapp.com/JqtroYousqNKuK5mmgBino
*PAZ E SAÚDE.* Viva sempre em paz, uma consciência tranquila, que não traz remorsos de atos passados, nem teme ações futuras, gera harmonia.
Nada de fora perturba um coração tranquilo, que pulsa ao compasso do dever retamente cumprido.
A paz merece todo o teu esforço para consegui-la, mantém assim, o teu controle emocional em todas as situações.
Sistema nervoso alterado, vida em desalinho, se dificuldades ameaçarem o teu equilíbrio, utiliza-te da oração.
A prece é medicamento eficaz para todas as doenças. No Livro:- *Vida feliz.* Joanna de Ângelis/Divaldo Franco. Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
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(Recebido em email de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
O limite entre o supérfluo e o necessário (leia agora!) |
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Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que esteja!
A reflexão do escritor e articulista Umberto Fabbri, da seção Direto ao Ponto, nos faz observar nossos desejos e limites. “Desejar progredir e melhorar é algo intrínseco na criatura, mas precisamos diminuir o passo e, com equilíbrio, nos empenharmos também para as conquistas espirituais. Felicidade não é um estado de posse, mas de ser”, escreve Fabbri. Você vai perceber a necessidade da nossa conscientização sobre o peso que nos impomos, o que gera cansaço. Afinal, a concentração dessa energia acaba por gerar cada vez mais a ansiedade: www.bit.ly/SuperfluoENecessario Vamos refletir juntos. Um abraço,
Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]]) |
Palestra pública nesta sexta-feira 11-04-2025 no Aliança Espírita Varas da Videira |
A palestra com início às 20 horas será proferida pela oradora Juçara de Sousa. O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo II.
Aliança Espírita “Varas da Videira”. Araçatuba, SP
Palestrante Espírita Juçara de Sousa da Aliança Espírita Varas da Videira”
ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA Rua Bernardino de Campos, 363 Centro Araçatuba, SP
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Correio Espírita - Jornal de abril de 2025 |
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Palestras no Centro Espírita Esperança e Caridade Araçatuba, SP |
(Informação de Katia Calciolari) |
Jornal Momento Espírita – edição de abril. Bauru, SP. Acesse no link abaixo: |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/04/Jornal-Momento-Esp-abril-25_compressed.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
Lançamento Especial: Livro "O Sol da Verdade – Um Romance no Tempo de Jan Hus ". Bauru, SP |
Caros amigos,
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
Informe Luz Espírita N° 273 - Quarta-feira, 2 de abril, 2025 |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Informação em email de Domingos B. Rodrigues [[email protected]]) |
Leia e, se puder, divulgue a Edição do jornal O Imortal de Abril |
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Amigo(a) das lides espíritas: Está disponível na internet a edição de abril do jornal O IMORTAL, que traz artigos, reportagens e uma entrevista com Ricardo Carvalho, de Salvador-BA, que nos fala sobre o legado de André Luiz Peixinho, ex-presidente da Federação Espírita da Bahia. Para acessar a edição, sem custo algum, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares. Um forte abraço e ótima semana para todos os seus. Astolfo O. de Oliveira Filho Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]] 03-04-2025) |
Centro Espírita Raymundo Mariano Dias. Birigui, SP Calendário de Palestras- mês de Abril de 2025 |
(Informação de João Marchesi Neto) |
GEPAR. INFORMES | ABRIL 2025 Niterói, Rio de Janeiro, Brasil |
CLIQUE E ACESSE AQUI: https://gepar.org.br/so/c9PNoai6c?languageTag=pt&cid=97238337-5521-4257-a902-bdb74c6f5aaf
(Informações recebidas de GEPAR [[email protected]]) |
Programação das palestras do mês de abril da Instituição Beneficente Nosso Lar. São Paulo, capital |
Olá caro Ismael Gobbo. Paz e saúde! Segue em anexo a programação das palestras do mês de abril da Instituição Beneficente Nosso Lar. Abraço fraterno Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
*Quadras para a mulher*
“Mulher do lodo!” – Pudera! Teus males ninguém aponte. Só Deus sabe como a fera Insulta o cristal da fonte.
“Mulher velhinha!” Ao retê-la – Cabelos brancos ao vento – Creio abraçar uma estrela, Distante do firmamento.
“Mulher mãe!” Amor profundo!... O Céu guarda com razão Todas as palmas do mundo, Na palma de tua mão.
Julinda Alvim
Livro: Paz e Alegria Por Francisco Cândido Xavier Autores diversos.
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
SEMANA DE KARDEC 2025 REUNIRÁ GRANDES NOMES DO ESPIRITISMO. JUIZ DE FORA, MG |
A Comunidade Espírita “A Casa do Caminho”, de Juiz de Fora (MG), tem a honra de convidar você para participar da Semana de Kardec 2025, um dos maiores eventos de divulgação e de estudo da Doutrina Espírita no Brasil, que acontecerá entre os dias 07 a 12 de abril no salão da nossa Casa, na Rua Almirante Barroso, 139, Bairro Paineiras. Para celebrarmos nossa 30ª edição, uma marca histórica, organizamos uma programação especialíssima que contará com a participação de grandes nomes do Espiritismo, como o conferencista Alexander Moreira (MG), médico psiquiatra e docente da UFJF premiado internacionalmente, e a médica piauiense Kátia Marabuco (PI), presidente da Associação de Médicos Espíritas do Piauí. Também contaremos com a presença de Arthur Valadares (SP), um dos fundadores e coordenadores do Núcleo de Estudos Espíritas Paulo de Tarso. Além deles, teremos a participação do Diretor da Divisão de Pesquisa do Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, Álvaro Avezum (SP) e do renomado palestrante Raul Teixeira (RJ), autor de mais de 40 livros espíritas. Outro nome de destaque é o do professor César Reis (RJ), ex-presidente e associado benemérito do Lar Fabiano de Cristo. O historiador, escritor e artista plástico mineiro, Iriê Salomão de Campos, também é presença confirmada. Biógrafo de Isabel Salomão de Campos, ele é autor do livro “Elo de Amor” e “Casos de Minha Casa”. A pedagoga e escritora Heloísa Pires (SP) e o engenheiro consultor industrial Ney Prieto Peres (SP), um dos grandes estudiosos do país sobre a vida após a morte, serão os responsáveis por homenagear D. Isabel Salomão de Campos, médium fundadora da “A Casa do Caminho” que desencarnou, em novembro do ano passado, aos cem anos de idade. Noite de Arte Nesta 30ª edição da Semana de Kardec teremos ainda uma emocionante Noite de Arte dedicada a homenagear o compositor João Cabete, autor de mais de 200 composições espíritas, interpretadas até hoje por vários grupos e corais espalhados pelo país. Transmissão online Como nas edições anteriores, a Semana de Kardec 2025 terá transmissão online pelo canal da “A Casa do Caminho” no YouTube. Confira toda a programação do evento, em anexo, e participe. Esperamos por você!
Fraternalmente, Juiz de Fora – Minas Gerais https://acasadocaminho.org.br/
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(Recebido em email de Regina Bachega [[email protected]]) |
Jornal Agenda Cristã, edição de março de Rancharia, SP |
Caro Ismael: Segue o Jornal Agenda Cristã, de Rancharia, edição de março. Abraço fraterno, Atilio Assis/SP
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
Núcleo Espírita Chico Xavier - 15 anos de fundação Niterói, RJ |
Abril de 2025, mês comemorativo ao 15º ano de fundação do Núcleo Espírita Chico Xavier, em Niterói. Realizaremos um ciclo de palestras em torno da obra mediúnica do saudoso Chico Xavier. Cada convidado abordará uma obra, oferecendo uma reflexão oportuna e profunda.
(Recebido em email de Marcio Hungria [[email protected]]) |
Casa Editora O Clarim Acesse no link abaixo |
Quando o bem chega antes, e outros destaques da RIE de março CASA EDITORA O CLARIM CLIQUE AQUI:
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Folha Espírita Francisco Caixeta. Araxá, MG. Acesse no link abaixo: |
CLIQUE AQUI E ACESSE: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol120.pdf
(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]]) |
Saúde e espiritualidade discutido em congresso médico na capital paulista |
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Congresso médico chega a sua 17ª ediçãoe reúne profissionais para estudo da saúde e espiritualidade
Evento, na capital paulista, realizado pela Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) com apoio da AME-SP, espera receber 1,8 mil participantes e terá por tema Servir para Curar-se, um convite a olharmos para nossa existência e valorizar a nossa vida
São Paulo, 14 de janeiro de 2025 – De 19 a 21 de junho, no feriado do Corpus Christi, acontece, na capital paulista, o Mednesp 2025, congresso bianual da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME Brasil),instituição que congrega mais de 70 AMEsem todo Brasil. Essa edição, comemorativa aos 30 anos da entidade, que reúne médicos e profissionais de saúde de todo País em diversas especialidades, terá por tema Servir para Curar-se, segundo o médico psiquiatra da infância e Adolescência Marcus Ribeiro, presidente da AME-SP, apoiadora do evento, um “chamado para sair de casa em direção à dor, à fome, à discriminação, à violência, ao preconceito, à miséria e a tudo o que impede que o nosso mundo tenha saúde”. Esta é a 17ª edição do evento, que existe desde 1991 e já contou com 13 edições sob o comando da AME-Brasil (desde 1997). De caráter internacional, já recebeu nomes importantes do cenário de saúde e espiritualidade mundial, como Harold G. Koenig, Pim van Lommel, AmitGoswami, Peter Fenwick, Mario Beauregard e Melvin Morse, além de ter ocupado espaços de eventos de grande prestígio como o Auditório do Anhembi (SP), o Hotel Maksoud Plaza (SP), o Rio Centro (RJ), entre tantos outros. Em 2009, o evento começou a girar pelo Brasil e passou por diversas capitais brasileiras, como Porto Alegre, Belo Horizonte, Maceió, Goiânia, Rio de Janeiro, Teresina e Vitória. De volta à São Paulo em 2025, o evento já tem mais de mil inscritos e a expectativa é de que chegue a 1,8 mil participantes de forma presencial, no Villa Blue Three, espaço de eventos na Zona Sul da capital paulista. Até a sua realização, outros sete eventos de aquecimento vêm sendo realizados, comprometidos em explorar ao máximo os três pilares do trabalho das AMEs: pesquisa, educação e solidariedade.
Resumo da programação Painéis alinhados ao bloco “Servir para Curar-se” · A Dimensão Espiritual da Medicina – Casos clínicos vivenciados na prática · AME-Brasil 30 anos – construindo pontes entre Medicina e espiritualidade · Curas improváveis e remissões espontâneas – desafios aos limites biológicos · Diversidade e inclusão em Instituições espíritas – O amor como princípio · Fisiologia Espiritual – conectando os corpos físico e sutis · Fraternidade universal: Conectando corações · Nossa relação com os outros animais – consumo, experimentação e estimação · Raízes das Doenças – do desconforto espiritual à manifestação física · Saúde Espiritual: Caminhos para a harmonia da alma · Seminário Lítero-Musical “Servir para Curar-Se” Mesas-redondas dos blocos clínico e de pesquisa · Aborto – Acolhimento responsável na Casa Espírita · Atravessando o luto – espiritualidade e práticas de apoio da Infância ao Adulto · Consciência e imortalidade – Evidências científicas sobre o pós-morte · Cuidado integral na terminalidade da vida na casa espírita · Espiritismo e Física Quântica – explorando conexões · Espiritualidade como suporte Integral na Internação – evidências e desafios · Espiritualidade no Ensino Superior – experiências transformadoras · Família e Saúde Integral: questões espirituais do desenvolvimento · Florescimento: o impacto do Perdão, Gratidão, Altruísmo na saúde · Homeopatia – uma abordagem humanista ao adoecimento · Hospitais e Ambulatórios espíritas – modelos de sucesso e aprendizados para o futuro · O Mundo Editorial AME-Brasil – Couvert literário I · O Mundo Editorial AME-Brasil – Couvert literário II · O que todo centro espírita deveria saber · Relação mente-cérebro: livre-arbítrio e consciência · Saúde mental sob a ótica espírita – distinções e propostas · Suicídio – Acolhimento e boas práticas na Casa Espírita · Terapias complementares espíritas – evidências científicas e impactos na prática
Quem são os médicos-espíritas?Os médicos-espíritas são profissionais da Saúde que exercem a Medicina convencional com rigor técnico e científico, mas ampliam o cuidado ao paciente por meio de uma abordagem integral e humanizada. Eles consideram o ser humano em sua totalidade – corpo, mente e espírito – e buscam oferecer um atendimento baseado no acolhimento, na escuta atenta e na complementariedade de visões. Reconhecem a influência de fatores emocionais, mentais e espirituais na saúde, sempre respeitando a vontade e a individualidade de cada paciente, sem impor crenças, mas promovendo um ambiente de cuidado que valoriza a singularidade de cada ser.
Sobre a Associação Médico-Espírita(AME) A Associação Médico-Espírita (AME) é uma organização científica, educativa e beneficente, sem fins lucrativos, que busca promover o cuidado integral à saúde, concebida como o equilíbrio entre aspectos físicos, psicológicos e espirituais do ser humano. Suas práticas seguem rigorosamente a ciência, fundamentadas nos princípios da Medicina Baseada em Evidências, e adotam uma postura complementar e integrativa, nunca substituindo ou desconsiderando as melhores práticas médicas reconhecidas. Inspirada pelos princípios da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, a AME integra essa visão espiritual às ciências da saúde, sempre respeitando o rigor ético e técnico. Seu trabalho se dedica ao estudo, ensino e pesquisa científica, promovendo um paradigma que amplia o olhar sobre o ser humano, sem excluir ou substituir os avanços da ciência médica tradicional. Dessa forma, a AME contribui para uma abordagem de cuidado que harmoniza o saber científico com uma visão integral e humanizada do indivíduo.
Sobre a AME-Brasil – A Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) foi fundada na cidade de São Paulo, em 17 de junho de 1995, durante a realização do Mednesp95 / 3º Congresso Nacional de Médicos Espíritas, realizado pela Associação Médico-Espírita de São Paulo, instituição pioneira que existia desde 30 de março de 1968. A AME-Brasil tem como tarefa difundir e preservar o Movimento Médico-Espírita junto a outras classes profissionais liberais e ao público em geral e promover eventos culturais e científicos que levem ao desenvolvimento de seu trabalho.
Amebrasil.org.br Youtube: amebrasil Instagram: ame_brasil FB: Ame Brasil
Sobre a AME-SP – A Associação Médico-Espírita de São Paulo (AME-SP) é uma organização dedicada ao estudo, ensino e prestação de cuidados no campo da saúde, entendendo saúde como estado de plenitude e harmonia orgânica, psicológica e espiritual. É uma entidade com fins científicos, educativos e beneficente e sem fins lucrativos.Segue a Medicina Baseada em Evidências e a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, tendo em vista as suas relações, integração e aplicação nos campos da Filosofia, da Religião e das Ciências, em particular da Medicina, procurando fundamentá-las por meio de estudos, realização de estudos científicos e ensino do novo paradigma médico-espírita. Amesaopaulo.org.br Youtube: AMESP Instagram: ame_sao_paulo FB: Associação Médico Espírita de São Paulo
Serviço Mednesp 2025 Quando: 19 a 21 de junho Onde: Villa Blue Three Espaço de Eventos Endereço: rua Castro Verde, 266, Jardim Caravelas, São Paulo – SP, 04729-060, Brasil mednesp2025.com.br Instagran: @congressomednesp FB:Mednesp 2025
Mais informações: Connectare Comunicação Cláudia Santos – [email protected] – (11) 97663-4001 Eleni Gritzapis – [email protected] – (11) 99182-7993
(Recebido em email de Cláudia Santos [[email protected]]) |
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Comissão Regional Sul do CFN/FEB se reúne nos dias 11 a 13 de abril |
Em continuidade à agenda anual dos encontros das Comissões Regionais do CFN/FEB, o grupo Sul irá se reunir entre os dias 11 e 13 de abril, tendo como anfitriã este ano a União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo (USE-SP). A união entre os espíritas, o movimento de unificação e as ações em cada estado componente do grupo estão em pauta a ser debatida pelos membros integrantes da Federação Espírita do Mato Grosso do Sul (FEMS), Federação Espírita do Paraná (FEP), Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro (CEERJ), Federação Espírita do Rio Grande do Sul (Fergs), Federação Espírita Catarinense (FEC) e a USE-SP. Iniciados na década de 1980, os encontros das Comissões Regionais são uma iniciativa criada no Conselho Federativo Nacional a fim de promover, a nível regional, atividades integrativas que desenvolvam o estudo, prática e difusão da Doutrina Espírita nos centros espíritas. Acompanhe o calendário das demais comissões em 2025: · Comissão Regional Sul | 11 a 13 de abril · Comissão Regional Centro | 23 a 25 de maio · Comissão Regional Norte | 6 a 8 de junho · Conselho Federativo Nacional, Reunião Ordinária na FEB | 7 a 9 de novembro Momento FEB | O trabalhador espírita
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/04/08/comissao-regional-sul-do-cfn-feb-se-reune-nos-dias-11-a-13-de-abril/) |
Palestra Pública na FEB/ Programação Semanal 6 a 12 de abril |
Acompanhe a programação semanal de palestrasAs reuniões públicas da Federação Espírita Brasileira são um convite a todos para momentos de reflexão a partir da leitura do Evangelho do Cristo e de obras organizadas por Allan Kardec. As exposições semanais da sede histórica no Rio de Janeiro são realizadas às terças, das 13h30 às 14h30; sextas, das 13h às 14h; e aos sábados, das 10h30 às 11h30, no salão térreo da Instituição, localizado na Av. Passos nº 28/30, Centro. Em Brasília, o Auditório principal do prédio Ismael, localizado na sede administrativa da FEB na Asa Norte (SGAN 603, conj. F), é o espaço para as palestras às terças e sextas, às 19h30, e aos domingos, às 17h. Após a palestra, o passe é realizado no local aos interessados. O formato híbrido permanece na grade de programação das palestras aos domingos, às 17h, com transmissão ao vivo direto do Auditório, em Brasília, nos canais oficiais da FEB nas redes sociais: facebook.com/FEBoficial, facebook.com/febtvBrasil e também na FEBlives.com Confira a programação desta semanaSede histórica no Rio de Janeiro8/4, às 13h30 11/4, às 13h 12/4, às 10h30
Sede administrativa, em Brasília6/4 às 17h 8/4 às 19h30 11/4 às 19h30
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/04/05/palestra-publica-na-feb-programacao-semanal-6-a-12-de-abril/) |
FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEA- Federação Espírita Amazonense Manaus |
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FER- Federação Espírita Roraimense Boa Vista |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
Dr. Adolfo Bezerra de Menezes (29-08-1831/ 11-04-1900) |
Dr. Adolfo Bezerra de Menezes. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo Dr. Bezerra é conhecido também por “Médico dos pobres.
(AMEB) Ensina-nos o Dr. Bezerra de Menezes: “A vida, sob qualquer aspecto considerado, é dádiva de Deus que ninguém pode perturbar. Todos os seres sencientes desenvolvem um programa na escala da evolução demandando a plenitude, a perfeição que lhes é meta final. Preservar a vida, em todas as suas expressões é
dever inalienável, que assume a consciência humana no próprio desenvolvimento
da sua evolução. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti Nascido na antiga Freguesia do Riacho do Sangue, hoje Solonópole, no Ceará, aos 29 dias do mês de agosto de 1831, desencarnou em 11 de abril de 1900 no estado do Rio de Janeiro. A Infância e a Família Seu pai, Antônio Bezerra de Menezes, capitão das antigas milícias e então tenente-coronel da Guarda Nacional, tinha fazendas de criação de gado; sua mãe chamava-se Fabiana de Jesus Maria Bezerra e era senhora do lar. Antônio era importante fazendeiro local que “nunca mediu sacrifícios, na hora de socorrer àqueles que lhe estendiam a mão”. Tanta generosidade acabou por levar sua fortuna material e em determinada altura as dívidas alcançaram níveis insuportáveis. Antônio foi então procurar cada um de seus credores decidido a entregar seus bens para saldar as dívidas. Os credores, contudo, reuniram-se e decidiram que o coronel Bezerra continuaria com seus bens. Assinaram um documento que afirmava com força legal que o velho Bezerra ficasse com eles e “que gozasse deles e pagasse como e quando quisesse, que eles, credores, se sujeitariam aos prejuízos que pudessem ter.” O velho Bezerra, contudo, não aceitou tal decisão. Depois de muita discussão, resolveu que daquela data em diante seria simplesmente um administrador dos bens para seus credores. Retirava apenas o extremamente necessário para o sustento da família e muitas vezes passou privações. A esta altura, o menino Adolfo, último filho do casal, já estava terminando o então chamado curso preparatório. Os dois filhos mais velhos tinham se formado em direito e o terceiro ainda cursava o segundo ano na Faculdade de Direito de Olinda, Pernambuco. O pequeno Adolfo Bezerra de Menezes tinha sete anos de idade quando foi levado pela mãe para ser matriculado na escola pública da Vila do Frade. Em dez meses o menino aprendeu a ler, escrever e fazer contas simples. Quatro anos depois, quando o pai estava sendo alvo de perseguição política, a família mudou-se para o Rio Grande do Norte. O pequeno Adolfo “foi matriculado na aula pública de latinidade, que funcionava na Serra dos Martins e era dirigida por padres jesuítas” em Maioridade, hoje cidade de Imperatriz. Após dois anos, o rapaz tornou-se tão bom na matéria que chegou a substituir o professor. Em 1846, o velho Bezerra voltou para a capital do Ceará, onde o pequeno Adolfo foi matriculado no Liceu, que era dirigido pelo seu irmão mais velho. Terminando seus estudos, mostrou a vontade de ser médico, e não advogado como os irmãos. Como não havia faculdade de medicina no Nordeste do país, o pai foi obrigado a mandá-lo para a então sede da Corte, a cidade do Rio de Janeiro; contou-lhe tudo que havia acontecido com os bens da família, explicando a pobreza por que passavam. Os parentes cotizaram-se e levantaram quatrocentos mil réis para pagar a viagem até o Rio. Foi assim que Adolfo Bezerra de Menezes pôde pegar o navio e chegar na então sede do Império. O Sacerdócio na Medicina Aos vinte e dois anos, ingressou como praticante interno no Hospital da Santa Casa de Misericórdia. Doutorou- se em 1856 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, defendendo a tese "Diagnóstico do Cancro". Nessa altura abandonou o último patronímico, passando a assinar apenas Adolfo Bezerra de Menezes. Como não tinha dinheiro para montar um consultório, entrou em acordo com um colega de faculdade que possuía mais recursos e passou a dividir uma sala no centro comercial da cidade. Durante os meses em que o consultório ficou aberto, quase não houve pacientes. Mas a casa onde morava o médico Bezerra ficava repleta de doentes. Começou a atender aos componentes da família e depois aos amigos. Sua fama correu pelo bairro e os clientes apareciam; mas ninguém pagava, pois eram todos gente pobre e o dinheiro nunca foi mencionado. Foi então que um amigo e médico militar, Dr. Manoel Feliciano Pereira de Carvalho, chefe do corpo de saúde do Exército, resolveu contratá-lo como médico militar. Dr. Feliciano era chefe da clínica cirúrgica do Hospital da Misericórdia, hospital este onde o Dr. Bezerra tinha sido praticante e interno em 1852, quando ainda cursava o segundo ano de faculdade. Ainda em 1856, o governo imperial fez a reforma do Corpo de Saúde do Exército e nomeou o Dr. Feliciano como cirurgião-mor. Ele, então, chamou Bezerra para ser seu assistente e foi assim que, com um emprego remunerado estável, começou o caminho do médico dos pobres. Bezerra continuava atendendo gratuitamente aqueles que não podiam pagar. Sua fama continuava a se espalhar e o consultório do centro da cidade começou a ficar movimentado, também com clientes que pagavam. O dinheiro que recebia no consultório era gasto com os seus pobres em remédios, roupas ou simplesmente auxílio em dinheiro. Bezerra de Menezes tinha a função de médico no mais elevado conceito, por isso, dizia ele: "Um médico não tem o direito de terminar uma refeição, nem de perguntar se é longe ou perto, quando um aflito qualquer lhe bate à porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar- se fatigado, ou por ser alta hora da noite, mau o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro, o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro – esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura. Esse é um desgraçado, que manda para outro o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu Espírito, a única que jamais se perderá nos vaivens da vida." O Casamento e a Iniciação Política Com a vida mais organizada, resolveu casar tendo encontrado o amor na pessoa de D. Maria Cândida Lacerda; casaram-se em 6 de novembro de 1858. Nesta época, tinha posição social: além de médico, era jornalista, escrevendo para os principais jornais da cidade; no meio militar era muito respeitado. Não demorou muito até que lhe oferecessem um lugar na chapa de um partido para as eleições do Poder Legislativo. D. Maria foi uma das maiores incentivadoras da candidatura de Bezerra de Menezes. Os habitantes de São Cristóvão, bairro onde morava e clinicava, também queriam tê-lo como representante na Câmara Municipal; foi assim que em 1860 foi eleito por um grupo de São Cristóvão. Mas houve uma tentativa de impugnar seu diploma sob o pretexto de que um militar não poderia ser eleito. Bezerra teve então de escolher entre a carreira militar e a política. Seguindo os conselhos de sua esposa, renunciou à patente militar e abraçou a vida política de vez. Contudo, o destino reservava-lhe uma difícil provação para o ano de 1863. Depois de uma doença rápida e repentina, sua esposa desencarnava em menos de vinte dias no outono deste ano. Deixava o marido com dois filhos: um com três anos e outro com um ano de idade. O golpe da viuvez moveu os sentimentos religiosos que a dor sempre traz à tona. Em busca de consolação, Dr. Bezerra passou a ler a Bíblia com freqüência. Verificava a expansão vertical que a dor oferece às almas dos que sofrem, ligando-os a Deus. Re-Conhecendo Doutrina Espírita No mundo, o Espiritismo estava a se expandir. Em 1869 desencarnava Allan Kardec em Paris, deixando consolidada para a humanidade a Codificação Espírita. As idéias de Kardec eram revolucionárias e atraíam a atenção de sérios investigadores e cientistas mundo afora. Desencarnado o Codificador, restava a Obra a arregimentar novos espíritas. No Brasil, principalmente na Capital, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, as influências européias modificavam a vida local. A homeopatia popularizava-se aos poucos, principalmente nos meios espíritas. Teve como um dos seus primeiros experimentadores o baluarte da República José Bonifácio de Andrada e Silva; “Desde 1818, o Brasil principiara a ouvir falar da homeopatia. O Patriarca da Independência correspondia-se com Hahnemann”, o criador da Homeopatia. Como médico, as discussões sobre a terapêutica homeopática também interessaram ao Dr. Bezerra de Menezes e notícias de curas creditadas a essa terapêutica chegaram a seus ouvidos. O Dr. Carlos Travassos havia empreendido a primeira tradução das obras de Allan Kardec e levara a bom termo a versão portuguesa de "O Livro dos Espíritos". Logo que esse livro saiu do prelo levou um exemplar ao deputado Bezerra de Menezes, entregando- o com dedicatória. O episódio foi descrito do seguinte modo pelo futuro Médico dos Pobres: "Deu- mo na cidade e eu morava na Tijuca, a uma hora de viagem de bonde. Embarquei com o livro e, como não tinha distração para a longa viagem, disse comigo: ora, adeus! Não hei de ir para o inferno por ler isto… Depois, é ridículo confessar- me ignorante desta filosofia, quando tenho estudado todas as escolas filosóficas. Pensando assim, abri o livro e prendi- me a ele, como acontecera com a Bíblia. Lia. Mas não encontrava nada que fosse novo para meu Espírito. Entretanto, tudo aquilo era novo para mim!… Eu já tinha lido ou ouvido tudo o que se achava no "O Livro dos Espíritos". Preocupei- me seriamente com este fato maravilhoso e a mim mesmo dizia: parece que eu era espírita inconsciente, ou, mesmo como se diz vulgarmente, de nascença". Medicina e Espiritismo A Doutrina Espírita difundia-se, em muito ajudada pelas práticas de médicos homeopatas e espíritas, que passaram a prestar a Caridade também através de sua mediunidade . Um desses médicos era João Gonçalves do Nascimento ; muitos colegas de Bezerra de Menezes falavam das curas operadas através deste médium e tanto falaram que um dia Bezerra resolveu pedir-lhe uma receita enviando um pedaço de papel que dizia: “Adolfo, tantos anos, residente na Tijuca”). Logo recebeu uma resposta com o diagnóstico correto de seu problema de estômago. Ficou tão impressionado que resolveu pedir receitas também para pessoas que apresentavam problemas psíquicos — a loucura foi uma das áreas que Dr. Bezerra mais estudou. Acompanhou o desenvolvimento do tratamento em seus pacientes e depois de simplesmente assistir aos trabalhos desobsessivos, resolveu participar ativamente nesse tipo de tratamento. Na visão da Doutrina Espírita, os portadores de doenças psíquicas são pessoas que podem apresentar problemas mentais devido às causas biológicas detectáveis pela ciência humana e também devido à influência de espíritos de desencarnados, também doentes. Segundo Casamento e a Carreira Política Em 1864, Bezerra foi reeleito vereador e casou-se com D. Cândida Augusta de Lacerda Machado , irmã materna da sua primeira esposa. Com ela, sua esposa até o leito de morte, teve sete filhos. Deu continuidade à sua carreira política. Em 1867 foi aclamado e eleito deputado geral. Em 1878 foi reeleito deputado, tornou-se presidente da Câmara Municipal (correspondente ao atual cargo de Prefeito Municipal) e líder do seu partido, permanecendo no cargo até 1881. Manteve diversas lutas políticas, sendo conhecido como homem público que não comprometia seus princípios para colher favores ou posições. A exemplo do que ocorre com todos os políticos honestos, uma torrente de injúrias que cobriu o seu nome de impropérios. Entretanto, a prova da pureza da sua alma deu- se quando, abandonando a vida pública, foi viver para os pobres, onde houvesse um mal a combater, levando ao aflito o conforto de sua palavra de bondade, o recurso da ciência de médico e o auxílio da sua bolsa minguada e generosa. Desviado interinamente da atividade política e dedicando- se a empreendimentos empresariais, criou a Companhia de Estrada de Ferro Macaé a Campos, na então província do Rio de Janeiro. Depois, empenhou- se na construção da via férrea de S. Antônio de Pádua, etapa necessária ao seu desejo, não concretizado, de levá-la até o Rio Doce. Era um dos diretores da Companhia Arquitetônica que, em 1872, abriu o "Boulevard 28 de Setembro", no então bairro de Vila Isabel, cujo topônimo prestava homenagem à Princesa Isabel. Em 1875, era presidente da Companhia Carril de S. Cristóvão. Retornando à política, foi eleito vereador em 1876, exercendo o mandato até 1880. Foi ainda presidente da Câmara e Deputado Geral pela Província do Rio de Janeiro, no ano de 1880. A Organização do Movimento Espírita O amor e dedicação de Bezerra pela Doutrina Espírita deram bons frutos e ele veio a exercer papel fundamental no Movimento Espírita brasileiro. Nessa época o Espiritismo no Brasil buscava organizar-se: em 1876 surgia a primeira sociedade espírita no Rio de Janeiro; em 1883, Augusto Elias da Silva , interessado na difusão dos ensinos espíritas, fundava a revista O Reformador e punha-se a procurar colaboradores. O espiritismo sofria perseguições e era combatido veementemente. A imprensa era fonte diária de críticas ferozes; os sermões enchiam os púlpitos de insultos e insinuações contra a Doutrina. Elias da Silva foi então buscar em Bezerra de Menezes conselhos sobre como revidar toda a animosidade contra o Movimento Espírita. A resposta dada pelo Dr. Bezerra foi o de não seguir o caminho do ataque, de não combater o ódio com o ódio, mas antes combater o ódio com o amor . A tônica deste conselho norteou toda a vida e o trabalho de Bezerra, dentro e fora do Movimento Espírita brasileiro. Pela Unificação do Movimento Espírita Em 1883, reinava um ambiente francamente dispersivo no seio do Espiritismo brasileiro e os que dirigiam os núcleos espíritas do Rio de Janeiro sentiam a necessidade de uma união mais bem estruturada e que, por isso mesmo, se tornasse mais indestrutível. A cisão era profunda entre os chamados "místicos" e "científicos", ou seja, espíritas que aceitavam o Espiritismo em seu aspecto religioso, e os que o aceitavam simplesmente pelo lado científico e filosófico. No dia 27 de dezembro de 1883, Augusto Elias da Silva faz uma reunião com os 12 companheiros que o ajudavam no REFORMADOR. Nesse encontro, eles decidem fundar uma nova instituição, que não fosse nem mística, nem científica, deveria ser ideologicamente neutra. Assim, no dia 1° de janeiro de 1884 foi fundada a Federação Espírita Brasileira (FEB), que promoveria a doutrinação, a disciplina e o intercâmbio de experiências entre os diversos centros já existentes. Bezerra foi um dos primeiros a ser convidado para assumir a posição de presidente da organização, mas não aceitou por não se considerar capaz de tamanha responsabilidade. Seu primeiro presidente foi o Marechal Ewerton Quadros e o REFORMADOR torna-se o órgão oficial da FEB. Em 1887, o Médico dos Pobres passou a escrever uma série chamada “Espiritismo — Estudos Filosóficos”, que saía aos domingos no jornal “O País ”, com o pseudônimo de Max . Vale lembrar que na época esse era o jornal mais lido no Brasil. Continuaria a série de artigos até o Natal de 1894. Escreveria depois, com o mesmo pseudônimo, em outros dois jornais sempre em defesa dos postulados do Cristo Jesus, calcado na visão espírita. Em 1888, logo no início da série de artigos, Dr. Bezerra perdeu dois filhos. Reagiu e continuou trabalhando. Durante cinco anos, escreveu sobre a Doutrina, elucidou muitas pessoas e arrebanhou outras tantas para as fileiras espíritas. Em 1889, o Marechal Ewerton Quadros foi transferido para Goiás, ficando impossibilitado de permanecer à frente da FEB. Para seu lugar, foi eleito o famoso médico e deputado Adolfo Bezerra de Menezes, que, há cerca de três anos, havia chocado a sociedade carioca com a sua conversão ao Espiritismo. A intenção dos febianos era colocar um elemento de grande prestígio e força moral na presidência, a fim de fortalecer o processo de unificação. Em 1889, o Dr. Bezerra tornou-se presidente da Federação Espírita, onde tentou a todo custo promover a união de todos os espíritas, inspirado principalmente por mensagem ditada mediunicamente por Allan Kardec em janeiro do mesmo ano, através do médium Frederico Júnior , chamada “Instruções de Allan Kardec aos Espíritas do Brasil”. Bezerra lutou muito para apaziguar as diferenças dentro do meio espírita e tinha como objetivo promover uma liderança que abrigasse todos os espíritas do Brasil. Quanto mais aumentavam as dissensões, mais aumentava também seu esforço e trabalho. Na falta de pregadores espíritas cristãos, assumiu ele mesmo a função. Iniciou uma sessão semanal na Federação para o estudo de O Livro dos Espíritos no dia 23 de maio de 1889 e os resultados obtidos foram os melhores possíveis, com o grande número de pessoas que lá compareciam. Além disto, realizava conferências e reuniões em uma casa espírita chamada União. Em outra casa chamada “Centro”, que ele mesmo fundara para promover o estudo do Evangelho e de O Livro dos Espíritos, tentava conciliar as diferentes correntes de pensamento espírita. E ainda em um outro grupo, participava dos trabalhos de desobsessão. A mensagem “Instruções”, de Kardec, fornecia as diretrizes para o trabalho do Dr. Bezerra . A certa altura Kardec pergunta: “Onde está a escola de médiuns?” e esse ponto ficou gravado na mente de Bezerra. Na realidade, ele não encontrou uma escola de médiuns em parte alguma. A solução encontrada foi fundar ele mesmo a tal escola. Muitos se opuseram à idéia, mas ele terminou por instalar a “Escola de Médiuns” no “Centro ”. Foi quando se viu só, pois nem mesmo os próprios membros da diretoria desta instituição freqüentavam a escola. Chamou a todos, mas ninguém comparecia. Contudo, a Doutrina ganhava terreno em outras áreas. “A Federação inaugurava o seu período áureo, preparando-se para a projeção formidável que iria ter no futuro”. Instituiu-se o serviço filantrópico de “Assistência aos Necessitados”, que atraiu muita gente. Bezerra continuava esquecido no “Centro”, mas mesmo assim manteve firme seus propósitos. A situação chegou a um ponto em que a despesa e os gastos da instituição tornaram-se insustentáveis, e Bezerra já não podia usar de seus próprios recursos. Convocou por carta cada um dos membros da diretoria, para buscar a solução do problema. Ninguém atendeu ao chamado. Na semana seguinte, convocou-os novamente. Ninguém veio. Foi à casa de um por um para convocar uma última reunião que fosse. Nem mesmo assim eles queriam comparecer. Bezerra foi então sozinho procurar abrigo em outra casa espírita, onde foi bem recebido. Mas a boa acolhida não durou muito tempo, já que apareceriam novamente as dissensões entre as correntes de pensamento espírita. O Movimento Espírita carecia de união. A Proibição do Espiritismo O Brasil seguia em frente fazendo sua História. Em 1889, a República foi proclamada. Nosso país não mais seria governado por um imperador, mas por um presidente eleito pelo voto. Em outubro de 1890, entrou em vigor o então Novo Código Civil . A recém proclamada República vivia com receio de conspiração daqueles contrários ao novo regime e por isso o Código Civil impunha limites às associações das pessoas, dentre as quais as reuniões espíritas. Reuniões de qualquer natureza eram denunciadas à polícia sob suspeita de conspiração. O Reformador teve sua publicação suspensa; as casas espíritas chegaram a fechar. O receio fez com que as diversas organizações espíritas se unissem e tomassem uma atitude, encabeçadas pela Federação . No final de 1890, enviaram todas unidas uma “Carta Aberta” ao Ministro da Justiça e um grupo de representantes ao Governo, que entrou com recursos à Constituinte. Na Europa, o Espiritismo vivia um clima muito voltado à pesquisa dos fenômenos mediúnicos, tendência que chegou também ao Brasil. Todos os estudos ficaram voltados para o fenômeno , dando uma menor importância aos princípios morais enfocados pela doutrina codificada por Kardec. E o Evangelho ficou relegado a um segundo plano. Dr. Bezerra, “que não podia compreender Espiritismo sem fé religiosa”, manteve-se no seu trabalho devocional, totalmente isolado das tendências da moda. Continuava escrevendo os artigos doutrinários no “País”, ia ao “Centro Ismael ”, e trabalhou até mesmo em um romance chamado “Lázaro, o Leproso”, publicado em 1892. Em 1893, a situação ficou crítica. Dr. Bezerra estava só e desprovido de recursos materiais. Nunca havia se preocupado muito com suas finanças e assim chegou ao fim de suas reservas. Por sua vez, a situação política do país estava muito conturbada no final daquele ano pela Revolta da Armada, e as tropas estavam acampadas nas ruas. Já em setembro, houve o fechamento de todas as sociedades, espíritas ou não. No Natal do mesmo ano Bezerra encerrou a série de "Estudos Filosóficos" que vinha publicando no "O Paiz". Reconstruindo o Movimento Espírita Em 1894, apesar das divergências, as diferentes correntes restauraram a Federação, e em seguida, retomaram a publicação do Reformador. As novas diretrizes tencionavam alcançar o meio termo entre Fé e Ciência , Amor e Razão ; mas as lutas entre os irmãos espíritas continuavam. Com as desavenças, Dias da Cruz, o então presidente da Federação, deixou o cargo. Em 1895, o presidente seguinte, Júlio Leal , também o deixou. Restaram o cargo vago e a dúvida sobre quem convocar para ocupar a presidência. O único nome que surgiu como consenso foi o de Bezerra de Menezes, e, em julho de 1895, um grupo de membros da diretoria da Federação bateu à sua porta. Bezerra estava cansado, doente, abatido pela dissensão entre os irmãos espíritas; apesar de todos os argumentos apresentados, não aceitou o convite. “Com a perspectiva de poder conciliar a grande família espírita em torno do ideal cristão, o venerando ancião prometeu pensar”. No dia seguinte, foi como sempre à sessão das sextas-feiras do Grupo Ismael , onde dirigia os trabalhos. Abriu os trabalhos, mas parecia aflito, com a cabeça entre as mãos. Depois da prece de abertura, feita por Bittencourt Sampaio, permaneceu na mesma posição. Quando por fim se levantou, estava transtornado e ficou assim durante a primeira etapa dos trabalhos, que consistia do recebimento de mensagens psicografadas. No momento da explanação dos temas evangélicos, Bezerra falou visivelmente emocionado das desavenças no Movimento Espírita e sobre o convite que havia recebido. Confessou-se fraco para assumir a posição àquela altura dos acontecimentos. Terminou a explanação pedindo auxílio à Espiritualidade e prometeu seguir o que lhe fosse indicado. Pouco depois, o espírito Agostinho manifestou-se pelo médium Frederico Júnior, o mesmo médium que anos antes havia sido instrumento de Allan Kardec (Espírito) para ditar as “Instruções de Allan Kardec aos Espíritas do Brasil ”. Agostinho instruiu que Bezerra tomasse o cargo da presidência e se pusesse como elemento conciliador capaz de unir e erguer a família espírita, prometendo auxiliá-lo em mais esta tarefa. Naquela mesma noite Bezerra de Menezes anunciou aceitar o cargo, permanecendo presidente até 1900, quando voltou a pátria espiritual. Desencarne Em janeiro de 1900, Dr. Bezerra sofreu violento derrame cerebral, que o prostrou em uma cama. Durante três meses Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti agonizou sem poder falar ou se movimentar. Só os olhos ainda se moviam. A notícia correu a cidade e causou verdadeira peregrinação à casa do médico, no subúrbio modesto. Assim como acontecia no seu consultório, pobres e ricos misturaram-se em sua casa para visitar o doente. A cena era singular: cada pessoa entrava uma a uma no quarto onde estava Bezerra, sentava-se em uma cadeira, não falava nada,— já que ele não poderia responder — ficava alguns minutos e saía comovida pelo olhar que Bezerra lhe dirigia. A procissão seguiu-se dia e noite. No dia 11 de abril de 1900, na casa da Rua 24 de maio, Bezerra passou suavemente para a Vida Maior. A cidade agitou-se com o seu desencarne, esteve presente no sepultamento do Médico dos Pobres e prestou-lhe homenagens. Na Espiritualidade, Bezerra foi recebido pelas hostes do bem com louros de amor. Os anos de trabalho como verdadeiro servo do Cristo encarnado na terra transformaram-se em luzes para seu espírito, conferiram-lhe verdadeiro galardão espiritual. “Bezerra desprendeu-se do orbe, tendo consolidado a sua missão”. Um “Causo” do Dr. Bezerra Digno de registro foi um caso sucedido com o Dr. Bezerra de Menezes, quando ainda era estudante de Medicina. Ele estava em sérias dificuldades financeiras, precisando da quantia de cinqüenta mil réis (antiga moeda brasileira), para pagamento das taxas da Faculdade e para outros gastos indispensáveis em sua habitação, pois o senhorio, sem qualquer contemplação, ameaçava despejá-lo. Desesperado – uma das raras vezes em que Bezerra se desesperou na vida – e como não fosse incrédulo, ergueu os olhos ao Alto e apelou a Deus. Poucos dias após bateram- lhe à porta. Era um moço simpático e de atitudes polidas que pretendia tratar algumas aulas de Matemática. Bezerra recusou, a princípio, alegando ser essa matéria a que mais detestava, entretanto, o visitante insistiu e por fim, lembrando- se de sua situação desesperadora, resolveu aceitar. O moço pretextou então que poderia esbanjar a mesada recebida do pai, pediu licença para efetuar o pagamento de todas as aulas adiantadamente. Após alguma relutância, convencido, acedeu. O moço entregou- lhe então a quantia de cinqüenta mil réis. Combinado o dia e a hora para o início das aulas, o visitante despediu- se, deixando Bezerra muito feliz, pois conseguiu assim pagar o aluguel e as taxas da Faculdade. Procurou livros na biblioteca pública para se preparar na matéria, mas o rapaz nunca mais apareceu. No ano de 1894, em face das dissensões reinantes no seio do Espiritismo brasileiro, alguns confrades, tendo à frente o Dr. Bittencourt Sampaio, resolveram convidar Bezerra a fim de assumir a presidência da Federação Espírita Brasileira. Em vista da relutância dele em assumir aquele espinhoso encargo, travou- se a seguinte conversação: Bezerra – Querem que eu volte para a Federação. Como vocês sabem aquela velha sociedade está sem presidente e desorientada. Em vez de trabalhos metódicos sobre Espiritismo ou sobre o Evangelho, vive a discutir teses bizantinas e a alimentar o espírito de hegemonia. Bittencourt Sampaio – O trabalhador da vinha é sempre amparado. A Federação pode estar errada na sua propaganda doutrinária, mas possui a Assistência aos Necessitados, que basta por si só para atrair sobre ela as simpatias dos servos do Senhor. Bezerra – De acordo. Mas a Assistência aos Necessitados está adotando exclusivamente a Homeopatia no tratamento dos enfermos, terapêutica que eu adoto em meu tratamento pessoal, no de minha família e recomendo aos meus amigos, sem ser, entretanto, médico homeopata. Isto aliás me tem criado sérias dificuldades, tornando- me um médico inútil e deslocado que não crê na medicina oficial e aconselha a dos Espíritos, não tendo assim o direito de exercer a profissão. Bittencourt – E por que não te tornas médico homeopata? Bezerra – Não entendo patavinas de Homeopatia. Uso a dos Espíritos e não a dos médicos. Nessa altura, o médium Frederico Júnior, incorporando o Espírito de S. Agostinho, deu um aparte: S.Agostinho – Tanto melhor. Ajudar-te-emos com maior facilidade no tratamento dos nossos irmãos. Bezerra – Como, bondoso Espírito? Tu me sugeres viver do Espiritismo? S.Agostinho – Não, por certo! Viverás de tua profissão, dando ao teu cliente o fruto do teu saber humano, para isso estudando Homeopatia como te aconselhou nosso companheiro Bittencourt. Nós te ajudaremos de outro modo: Trazendo- te, quando precisares, novos discípulos de Matemática… Referências Bibliográficas: Xavier, Chico; “Brasil, Coração do
Mundo, Pátria do Evangelho” Abreu, Canuto; “Bezerra de Menezes”, FEESP. Soares, Sylvio; “Vida e Obra de Bezerra de Menezes”, FEB. Gama, R. “Lindos Casos de Bezerra de Menezes”. São Paulo, Lake. Movimento Espírita Kardecista: http://www.movimentoespirita.hpg.ig.com.br/ Portal do Espírito http://www.espirito.org.br/portal/biografias/adolfo-bezerra.html o0o Da página eletrônica da Associação Médico Espírita do Brasil:http://www.amebrasil.org.br/html/perfil_bezerra.htm
(Texto copiado em http://grupochicoxavier.com.br/dr-adolfo-bezerra-de-menezes/) |
Dr. Bezerra de Menezes com os filhos. Imagem http://canteiroideias.blogspot.com.br/2013/01/os-filhos-de-bezerra-de-menezes.html |
No Rio de Janeiro antigo os bondes eram puxados por burros. Imagem: http://www.onibusparaibanos.com/2013/08/serie-historica-historia-do-transporte.html |
Dr. Joaquim Carlos Travassos. Tradutor das obras básicas do Espiritismo para o português, Joaquim Carlos Travassos presentou Dr. Bezerra de Menezes com um exemplar de O Livro dos Espíritos. Bezerra se tornaria um dos principais e mais conhecidos vultos do Espiritismo no Brasil. |
Sede histórica da FEB. Rio de Janeiro. Foto Ismael Gobbo |
Túmulo de Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cemitério de São Francisco Xavier, também conhecido como Cemitério do Caju. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Jonas Camillo de Carvalho (15/11/1898 -10/04/1970) |
Jonas Camillo de Carvalho Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2.
Biografia elaborada por Em 15 de novembro de 1898, iniciava-se mais uma etapa evolutiva na perene existência de um dos grandes vultos espíritas da região de Araçatuba, com a finalidade de encetar, divulgar e vivenciar a doutrina espírita. Encarnava, naquela data, em São José da Bela Vista, região de Franca-SP, Jonas Camillo de Carvalho, filho de José Camillo de Carvalho e Gerônima Engracia de Jesus. Iniciou-se no trabalho, ainda menino, laborando no comércio daquela cidade. No ano de 1912, mudou-se com a família para o bairro Rocinha, na zona rural do município de Avanhandava, na alta noroeste, passando a trabalhar na agricultura. Para receber os ensinos do primário, Jonas passou a freqüentar a escola noturna, o que lhe valia percorrer cerca de 20 quilômetros, todas as noites, para cobrir a distância de ida e volta entre a escola e o sítio onde morava. Em 1918, o Brasil foi assolado pela devastadora gripe espanhola, uma moléstia insidiosa que levou à desencarnação vários de seus parentes e amigos. Casou-se, em 1923, com a Sra. Florisbela Goulart Siqueira, Dona Belinha, também de família pioneira, oriunda de São José da Bela Vista. Dessa união, nasceram os filhos: Maria de Lourdes, Amilcar, Milton, Araci, João Batista e Paulo Mário, tendo Amilcar desencarnado aos 9 anos de idade. Na vida profissional, sabe-se que o Sr. Jonas foi agricultor no período de 1912 a 1933, sendo reconhecida a sua liderança nos meios rurais onde vivia, tendo sofrido sobremaneira os efeitos da crise econômica de 1929, a maior de que se tem notícia, mormente no setor da cultura do café, aquele em que Jonas mais atuava. Em 1933, transferiu-se da zona rural para a cidade de Avanhandava e, em 1934, foi indicado e nomeado prefeito municipal daquele município (24/09/34 a 25/06/35). Ao término do seu mandato de prefeito municipal, entrou para o serviço público estadual, na Caixa Econômica do Estado de São Paulo, sendo transferido, em 1941, para a cidade de Araçatuba - SP, onde galgou todos os cargos até alcançar a gerência, na qual se aposentou em 1966. O seu ingresso na doutrina espírita deu-se gradativamente. Filho de pais católicos, passou, a partir de 1927, a tomar conhecimento da nova doutrina, recebendo as primeiras informações nos contatos de reuniões domiciliares, muito comuns à época. Além dele, quase toda a família, bastante numerosa, aderiu aos princípios espíritas. Chegando em Araçatuba, tomou contato e passou a participar das atividades do asilo fundado e dirigido por D. Benedita Fernandes, bem como de outras reuniões nas quais participavam outros espíritas pioneiros. Foi na União Espírita “Paz e Caridade” em que criou raízes, freqüentando e trabalhando voluntariamente no Asilo e Abrigo Lar da Velhice, atual “Abrigo Ismael”, onde, com o passar do tempo, foi assumindo cada vez mais atividades. Além da parte doutrinária, dedicava-se com ardor à parte assistencial, inclusive doando sua mão-de-obra pessoal para ampliar as precárias instalações até então existentes. Essa dedicação ocasionou um fato singular, quando, na Assembléia Geral da Associação das Senhoras Espíritas de Araçatuba, uma associação com finalidade de angariar recursos materiais para custear as idosas que passavam pelo Asilo e Abrigo Lar da Velhice, pertencente à União Espírita “Paz e Caridade”, realizada em 21 de junho de 1942, para a eleição da diretoria, o Sr. Jonas Camillo de Carvalho acabou eleito para o cargo de primeiro-secretário, em uma diretoria que, habitualmente, era formada quase que exclusivamente por senhoras, naquele mandato presidida pela Sra. Rita Lopes. Espírita convicto e dedicado, não recusava convites para o trabalho. Em 4 de outubro de 1942, em mandato que perdurou até setembro de 1944, é eleito para segundo-secretário da União Espírita “Paz e Caridade”, juntamente com Júlio Monteagudo Pinheiro, presidente; Joaquim Marques Cavalcante, vice-presidente; Antônio Manuel da Cunha, primeiro-secretário; José Serapião, tesoureiro; Francisco Graton, procurador, e Benedito Aniceto, bibliotecário. Na assembléia de 8 de outubro de 1944, Jonas Camillo de Carvalho assume a vice-presidência, juntamente com Júlio Monteagudo Pinheiro, eleito presidente, ambos permanecendo nos cargos até setembro de 1951. Na assembléia geral de 7 de outubro de 1951, assume a presidência da União Espírita “Paz e Caridade”, permanecendo no cargo até 9 de outubro de 1955, quando passa a presidência para seu companheiro de luta e trabalho nas lides espíritas, Sr. Júlio Monteagudo Pinheiro, deixando em definitivo as atividades administrativas, mas vivenciando, cada vez com maior intensidade, o cristianismo puro do Mestre Jesus, revivido pela doutrina espírita. No decorrer desses treze anos na administração, não deixou de acompanhar a Associação das Senhoras Espíritas de Araçatuba, participando das suas reuniões e assembléias. Também é comprovado que Jonas Camillo participava de todos os demais movimentos espíritas da cidade e da região, como os de instalação de novos centros espíritas, conferências, encontros, etc., dentre os quais: - Em 11 de junho de 1949, quando se reuniram os fundadores da Aliança Espírita “Varas da Videira” para apresentação do estatuto da entidade recém-fundada, presidida pelo Sr. Francisco Martins Filho, lá estava, em meio a outros representantes de entidades que prestigiavam o evento, o Sr. Jonas Camillo de Carvalho, em nome da União Espírita “Paz e Caridade”. - No dia 13 de agosto de 1949, em assembléia geral da Aliança Espírita “Varas da Videira”, o Sr. Jonas Camillo de Carvalho passa a integrar o Conselho Fiscal da entidade, colaborando com outros companheiros nas tomadas de decisão norteadoras daquela casa. - Também está registrada a presença do Sr. Jonas Camillo de Carvalho na eleição realizada no dia 29 de agosto de 1951, para a escolha da diretoria que conduziu os destinos da Aliança Espírita “Varas da Videira” no período compreendido entre 29 de agosto de 1951 e agosto de 1952. - Participou ativamente para a vinda a Araçatuba, no ano de 1955, do renomado conferencista e escritor italiano Pietro Ubaldi. O Sr. Jonas era um homem aberto a assuntos políticos, econômicos, esportivos e sociais. Muito sereno, sempre foi respeitadíssimo no trabalho, na vida pública e no convívio com os familiares. Era comum seus amigos, parentes e conhecidos buscarem a sua companhia, visitando-o para conversas doutrinárias, onde sua experiência fazia brotar ensinamentos muito proveitosos para todos. Estava sempre calmo e paciente diante das situações difíceis, transmitindo confiança e fé a todos aqueles que compartilhavam desses momentos. Nos últimos dez anos de vida, além das atividade que acima anotamos, mantinha, em terreno anexo à sua residência, uma ampla e bem cuidada horta, na qual dispensava longas horas no manejo da terra, cultivando mudas e hortaliças, cuja maior parte era distribuída aos amigos. Vítima de infarto do miocárdio, no dia 10 de abril de 1970, chega ao final mais uma jornada do eminente Jonas Camillo de Carvalho, desencarnando de forma inesperada, quando visitava sua filha Maria de Lourdes, na cidade de Santos – SP. Foi sepultado, em 11 de abril de 1970, no cemitério municipal de Araçatuba – SP, com grande acompanhamento.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/jonas_camilo_carvalho.htm)
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Jonas Camillo de Carvalho com a esposa em 1968. |
Jonas, à esquerda, com as filhas Maria de Lourdes, Araci e oprimeiro neto, em 1949. |
Fachada da União Espírita Paz e Caridade e Abrigo Ismael na década de 1960. Nesta entidade o Sr. Jonas Camillo de Carvalho foi eleito presidente e teve grande e muito importante participação. Imagem do arquivo da União Espírita Paz e Caridade. |
Dona Benedita Fernandes, primeira à esquerda de pé, um dos principais vultos do movimento espírita de Araçatuba, SP, depois de curar-se de obsessão no Espiritismo se dedicou a cuidar de doentes mentais e crianças. O Sr. Jonas Camillo de Carvalho, da biografia acima transcrita, passou a participar dos trabalhos dirigidos por Dona Benedita Fernandes quando foi transferido pela Caixa Econômica do Estado de São Paulo da cidade de Avanhandava para Araçatuba no ano de 1941. |
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