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Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, terça-feira, 16 de dezembro de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma for
ma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Continua na próxima postagem)
(Copiado do site Febnet) |
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Pintura retratando o filósofo e escritor Ernest Renan em seu Escritório. Foi o autor de “Vida de Jesus”. Imagem/fonte:
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A Vida de Jesus por Ernest Renan Acesse edição em francês aqui: |
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Deserto da Judéia na região de Massada. Israel. Foto Ismael Gobbo |
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Dircursos de Jesus com seus discípulos. Pintura de James Tissot. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Imitation_of_Christ |
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Muralha de Jerusalém. Foto Ismael Gobbo. |
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Transfiguração de Cristo. Descrição BELLINI, Giovanni, Transfiguração de Cristo Óleo sobre madeira, 115 x 152 cm Museu Nacional de Capodimonte, Nápoles Data entre cerca de 1487 e cerca de 1495 Fonte www.wga.hu Autor Giovanni Bellini (por volta de 1430–1516) wikidata:Q17169 s:it:Autore:Giovanni Bellini q:en:Giovanni Bellini. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giovanni_bellini,_trasfigurazione_di_napoli_01.jpg |
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Busto de Allan Kardec (1804- 1869) codificador do Espiritismo. Praça Allan Kardec. Guarulhos, SP, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
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O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira |
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CAPÍTULO XIX ---------- A fé transporta montanhas
– Poder da fé – A fé religiosa – Condição da fé inabalável – – Parábola da Figueira que Secou – Instruções dos Espíritos: A fé: mãe da esperança e da caridade – A fé divina e a fé humana
Poder da fé
1. Quando Ele veio ao encontro do povo, um homem se aproximou e, lançando-se de joelhos a seus pés, disse: “Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático e sofre muito, pois cai muitas vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não o puderam curar”. – Jesus respondeu, dizendo: “Ó raça incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino”. – E tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante ficou são. Os discípulos vieram então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram: “Por que não pudemos nós outros expulsar esse demônio?” – Respondeu-lhes Jesus: “Por causa da vossa incredulidade. Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível”. (MATEUS, 17:14 a 20.)
2. No sentido próprio, é certo que a confiança nas suas próprias forças torna o homem capaz de executar coisas materiais, que não consegue fazer quem duvida de si, mas, aqui, é unicamente no sentido moral que se devem entender essas palavras. As montanhas que a fé transporta são as dificuldades, as resistências, a má vontade, em suma, que encontramos entre os homens, ainda quando se trate das melhores coisas. Os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a cegueira do fanatismo e as paixões orgulhosas são outras tantas montanhas que barram o caminho de quantos trabalham pelo progresso da Humanidade. A fé robusta dá a perseverança, a energia e os recursos que fazem vencer os obstáculos, nas pequenas como nas grandes coisas. A fé vacilante dá a incerteza e a hesitação de que se aproveitam os adversários que devemos combater; essa fé não procura os meios de vencer, porque não acredita que possa vencer. 3. Em outra acepção, entende-se como fé a confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. Ela dá uma espécie de lucidez que permite se veja, em pensamento, a meta que se quer alcançar e os meios de chegar lá, de sorte que aquele que a possui caminha, por assim dizer, com absoluta segurança. Em ambos os casos ela pode permitir que se executem grandes coisas. A fé sincera e verdadeira é sempre calma; faculta a paciência que sabe esperar, porque, tendo seu ponto de apoio na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza de alcançar a meta visada. A fé vacilante sente a sua própria fraqueza; quando é estimulada pelo interesse, torna-se furiosa e julga suprir, com violência, a força que lhe falta. A calma na luta é sempre um sinal de força e de confiança, ao contrário, é uma prova de fraqueza e de dúvida de si mesmo. 4. Não se deve confundir a fé com a presunção. A verdadeira fé se alia à humildade; aquele que a possui deposita mais confiança em Deus do que em si próprio, por saber que, simples instrumento da vontade divina, nada pode sem Ele. É por essa razão que os Espíritos bons vêm em seu auxílio. A presunção é mais orgulho do que fé, e o orgulho é sempre castigado, cedo ou tarde, pela decepção e pelas derrotas que lhe são infligidos. 5. O poder da fé recebe uma aplicação direta e especial na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível. É por isso que a criatura dotada de grande poder fluídico normal pode operar esses singulares fenômenos de cura e outros, tidos antigamente como prodígios, mas que não passam de efeito de uma lei natural, desde que, para tanto, alie a esse poder a sua ardente fé. Tal o motivo pelo qual Jesus disse a seus apóstolos: se não o curastes, foi porque não tínheis fé.
Próximo A fé religiosa. Condição da fé inabalável
(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira) |
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Jesus de Gustave Doré curando o lunático Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:DoreJesusHealingtheLunatic.jpg
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Exortação de Jesus aos apóstolos. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp
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Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard
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Nossas saudades |
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Em algumas manhãs, a saudade canta sonoridades estranhas. Parece que a alma despertou de um passeio, em que comungou com os amores do lado de lá. Nesses dias, é bom recordarmos dos momentos de alegre convivência. Lembrar dos dias felizes, dos abraços demorados, das surpresas arquitetadas em datas especiais. Recordar do irmão querido, mais velho, que costumava nos pregar peças de agradáveis desfechos. Da irmã amada que nos levava consigo em passeios, que nos lecionava boas maneiras, que nos ensinava a pronunciar corretamente palavras difíceis. Recordar a alegria de nosso pai nas festas familiares, do seu bom gosto pela música, da sua maneira peculiar de narrar histórias ou fatos observados em suas viagens de negócios. Tantas coisas boas para trazer de retorno à memória. Nada de lúgubre, triste ou desagradável. Somente coisas boas. Coisas que alimentem nossa alma, conduzindo-a a uma suave comunhão. Como um revivenciar de dias doces e amigos. Lembrar do bolo especial de nossa mãe, para os aniversários. Massa de pão de ló, camadas recheadas de frutas, de cremes de baunilha e chocolate. Cobertura branca lisinha, sem nenhum desnível. Cobertura que requeria claras batidas em neve, com adição delicada e gradual de açúcar refinado e peneirado. Tudo feito no capricho, sem pressa, desejando algo verdadeiramente especial. Por vezes, para ser diferente, coco ralado polvilhado por cima, imitando minúsculos flocos de neve. Neve que não chegamos a conhecer, senão depois de adultos, em rara e peculiar nevasca em nossa cidade. Lembranças de carinho que nos alimentam a alma e arrefecem a canícula da saudade. Acreditemos: para eles também, os amores que partiram, o efeito é o mesmo. Eles, como nós, sentem saudades de momentos ricos de sentimentos. Vivem em outra dimensão, têm suas tarefas e seus afazeres. Porque todos trabalham em qualquer das moradas do Pai. Mas sentem nossa falta. Desejam, como nós, reviver o aconchego da ternura partilhado durante anos. Esse rememorar é um momento de especial convívio. Que os saibamos aproveitar com doçura, com recordações felizes. Pensemos que, no rememorar dessas lembranças felizes, eles estão conosco para sorrirem, se felicitarem. Doces oportunidades de reencontro. Saibamos aproveitá-las para nossa felicidade. E dos nossos amados, onde quer que estejam, nesse imenso Universo de Deus. * Não há adeus definitivo para o que é imortal. Nossos amados não se foram para longe. Apenas se transformaram na mais pura e radiante das lembranças, na força gentil que nos guia. Eles estão no sol que nos aquece, no perfume da flor preferida, e, sobretudo, na alegria que escolhemos cultivar. Por isso sorrimos. Não para disfarçar a dor da ausência, mas para atrair a essência alegre de quem partiu. Esse amor, que a morte tentou calar, apenas elevou-se. É a certeza de um laço inquebrável, um para sempre bordado com saudade e carinho, que vive em cada batida do nosso coração e em cada raio de luz das nossas melhores recordações. É assim que o amor triunfa e a saudade é alimentada. Redação do Momento Espírita
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7570&stat=0) |
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Cena de Família.em quadro de Almeida Júnior. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
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A Sagrada Família no Egito. Óleo sobre tela de Nicolas Poussin. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nicolas_Poussin_-_The_Holy_Family_in_Egypt_-_WGA18340.jpg
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Uma família feliz. Óleo sobre tela de Eugenio Zampighi Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eugenio_Zampighi_-_A_happy_family.jpg
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O fio esquecido |
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Pelo Espírito Valérium. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Ideal Espírita. Lição nº 82. Página 198.
Fio esquecido, fio pobre. Encarcerado na parede. Aparentemente perdido na sombra. Injuriado, muitas vezes, por insetos itinerantes. Fio colado e que ninguém vê na estrutura da alvenaria. Se pudesse falar, talvez dissesse: “nada valho”, “não presto”, “nada sou”. Entretanto, permanecendo no lugar que lhe é próprio, firme e disciplinado, é o condutor da força elétrica. Embora não saiba, é o mensageiro da energia que assegura o conforto e o portador da claridade que mantém o serviço. Ainda que você se reconheça humilde criatura apagada ou aparentemente sem valor, lembre-se do fio pobre, encarcerado na parede. Permaneça em seu lugar, ajudando e servindo, de pensamento ligado constantemente à Usina do Eterno Bem e mesmo que você não veja, não ouça, não conheça e não sinta alegria e a segurança que espalha, Deus sabe a importância da sua tarefa de amor e luz.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
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Fio embutido. Foto: Ismael Gobbo. |
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A luz. Foto: Ismael Gobbo |
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Mara Masson, já desencarnada, beijando a mão de Francisco Cândido Xavier no Grupo Espírita da Prece em Uberaba, MG.. Foto Ismael Gobbo
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Nota: Preces claras e inteligíveis |
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O tema “preces inteligíveis” foi desenvolvido por Célia Maria Rey de Carvalho, ao comentar itens do Cap. 27 de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, na reunião pública matutina do dia 13 de dezembro no Grupo Espírita Casa do Caminho, em São Paulo. A reunião foi coordenada por Lúcia Travençolo, com a participação de Rogério Ferraro. Esse Centro localizado na Vila Mariana, na capital paulista, mantém reuniões públicas e transmitidas pela internet, de 2ª a 6ª feira, às 14 e às 19 horas; aos sábados e domingos pela manhã. Assista pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=CGxsz251u1U
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
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Nota: Bate-papo sobre os “padroeiros do Brasil” |
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Na tarde do dia 13 de dezembro, Cesar Perri foi entrevistado por Inês Maria Jeziorny Gonçalves em programa do Centro Espírita Irmãos da Nova Era, de São Paulo. O tema do bate-papo foi sobre o tema “padroeiros do Brasil”, com base em artigos do entrevistado em Boletim do GEECX e na Revista Internacional do Espiritismo. O programa integra o Sistema Deus Conosco de Difusão Espírita. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=0eYnqBzgzoM
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
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Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha Palestra espírita - "Eles voltam do Além" . Portugal |
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Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações.
1
- O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo
uma palestra subordinada ao tema "Eles voltam do
Além...", com
José Lucas, no dia 19 de Dezembro de 2025, 6ª feira, às 21h00.
2 - Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV e todas as actividades são gratuitas.
Cordialmente,
CCE
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected] www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]]) |
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16º. Bazar de Natal. Clube da Vovó Feliz Araçatuba, SP |
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(Recebido de Maria Luzia de Almeida Rosa) |
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Nota: Entrevistas sobre o livro Movimento Espírita Internacional |
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O livro “Movimento Espírita Internacional. Origens, ideais e experiências”, há pouco lançado pelo CCDPE-SP, tendo como autores Charles Kempf (França), Elsa Rossi (Reino Unido) e Cesar Perri (São Paulo), está sendo foco de várias entrevistas. Os autores do livro e entrevistados tiveram vivência no Conselho Espírita Internacional durante duas décadas e atuações em federativas nacionais dos três países. O livro se encontra disponível no site do CCDPE: https://ccdpe.org.br/produto/movimento-espirita-internacional-origens-ideais-e-experiencias/; e-book no site da Amazon: Links para acesso às entrevistas: - USE-São Paulo: https://www.youtube.com/live/n6EVKDoRvhk?si=xi7_CXdHMA8YVyZX - Espiritismo em Kardec (Rio de Janeiro): https://www.youtube.com/watch?v=8oqHEXQQgfI&t=1s - Blog Bruno Tavares (Recife): https://www.youtube.com/watch?v=CJG3bx3C-f8&t=10s
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
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[895-JornalMundoMaior] TOLERÂNCIA. |
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Curta o Jornal Mundo Maior no facebook:- www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:- www.jornalmundomaior.com.br JORNAL MUNDO MAIOR ESTÁ NO WATSAPP clique no link e participe do nosso grupo:- https://chat.whatsapp.com/JqtroYousqNKuK5mmgBino
TOLERÂNCIA. O trabalho edifica. A solidariedade aperfeiçoa. A tolerância eleva.
Trabalhando, melhoraremos a nós mesmos. Solidarizando-nos, enriqueceremos o mundo. Tolerando-nos engrandeceremos a vida.
Para trabalhar, com êxito, é necessário obedecer à lei. Para solidarizar-nos, com proveito, é indispensável compreender o bem e cultivá-lo. Para tolerar-nos, em sentido construtivo, é imprescindível amar.
Em vista disso, o Mestre dos Mestres, há quase dois milênios, afirmou para o mundo:-“Meu Pai trabalha, até hoje, e eu trabalho também” “Estarei convosco até o fim dos séculos”. “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.”
Trabalhemos, construindo. Solidarizemo-nos, beneficiando. Toleremo-nos, amando sempre.
Vinculada aos fundamentos da Verdade, a sublime trilogia de Allan Kardec é plataforma permanente, em nossos círculos doutrinários, constituindo lema substancial que não pode empalidecer. No livro:- LUZ NO CAMINHO.-Emmanuel/Chico Xavier. Magali Inês Brum - Colaboradora.
Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
--
(Recebido em emails de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
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APES : invitation Confraternisation de Noël samedi - le 13 décembre 2025 |
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APES: Convite para a confraternização de Natal no sábado, 13 de dezembro de 2025 |
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Chère Madame, Cher Monsieur,
La direction du centre spirite APES, a le plaisir de vous inviter à son dernier exposé libre dans les locaux de Vincennes. Ce sera un événement de confraternisation de Noël, autour du thème spirite "Soyez parfaits", suivi d'un goûter fraternel.
Il sera aussi un moment de remercier les Membres, les Collaborateurs et tous ceux par la confiance morale et le soutien financier qui a été sans faille durant ces 23 ans de Charité Spirite.
Au plaisir de vous accueillir lors de cette Confraternisation de Noël, je vous présente mes salutations les plus cordiales. Fraternellement
Anita BECQUEREL Présidente de l'APES
A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS NO GOOGLE TRADUTOR
Chere Madame, Cher Monsieur,
A direção do espírito central APES, um prazer para o seu convidado ser exposto livremente no local de Vincennes. Este é um evento de confraternização de Noël, autor do espírito temático “Soyez parfaits”, suivi d'un goûter fraternel.
É também um momento para lembrar os associados, os colaboradores e todos eles pela confiança no moral e nas fontes de financiamento que estão sem falta até os 23 anos no Charité Spirit.
Au plaisir de vous acueillir lors desta Confraternização de Noël, eu vou apresentar-lhes saudações mais cordiais. Confraternização
Anita BECQUEREL Presidente da APES
A.P.E.S. - Associação Parisienne d'Etudes Spirites Construire aujourd'hui l'Humme de main.
Nossos accueillons estão em 22 rue des laitières 94300 Vincennes cada noite vendredi a partir das 19h30. et Chaque deuxième e dernier samedi du mois a partir das 14h30 beba dias fériés.
Mais informações pelo telefone 0141 931 708 et em nosso site internet http://www.apes.asso.fr
(Texto em francês recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [[email protected]])
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Emoções vividas no set de filmagem de Emmanuel pela FEB |
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Nos dias 8 e 9 de dezembro, a FEB Cinema esteve presente nas gravações do longa-metragem que retrata as existências deste espírito. A Instituição esteve no Rio de Janeiro acompanhando a quarta semana de gravações da cinebiografia, um projeto que se estenderá até o final deste mês, com direção de Wagner de Assis, produção da Cinética Filmes, em coprodução e distribuição com a Imagem Filmes e Universal Entertainment, estando a FEB Cinema em apoio de produção. “Estão em cena atores e atrizes, produção, direção entregues diante da responsabilidade de levar esta história de lutas e amor às telas. Amor define todo este projeto, desde sua roteirização às atuações, ambientação. Veremos uma linda concretização de todo um trabalho dedicado e de qualidade”, enfatizou Mayara Paz, coordenadora de comunicação e cinema da FEB, presente aos bastidores. Em breve, mais novidades. Galeria
Com a tagchico e a febchico xavierdoutrina espiritaEmmanuelemmanuel o filmeEstreiaFEB Cinemafrancisco cândido xavierWagner de Assis
FEB
Cinema FacebookTwitterYoutubeInstagramLinkedin @FEB Cinema é uma realização da Federação Espírita Brasileira Todos os Direitos Reservados
(Copiado de https://febcinema.febnet.org.br/filme-emmanuel-febcinema/) |
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CORREIO FRATERNO NOVEMBRO/DEZEMBRO 2025 |
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(Recebido em email de Izabel Vitusso [[email protected]]) |
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Correio Espírita - Jornal de dezembro de 2025 |
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Problemas com a mensagem? visualize no navegador.
(Recebido em email de Correio Espírita [[email protected]]) |
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Nilton Stuqui. Sessão de Psicografia no Centro Espírita Esperança e Caridade. Araçatuba, SP |
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(Informação recebida de Katia Calciolari) |
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Jornal Momento Espírita - Edição de Dezembro Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP |
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ACESSAR AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/12/Jornal-Momento-Esp-dez-min.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
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Programação Instituição Beneficente Nosso Lar dez/2025 São Paulo, capital |
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Programação de dezembro – Palestras e atividades do Nosso Lar Olá Ismael e amigo(a)s! Espero que todos estejam bem 😊 Segue em anexo a programação de
palestras do mês de dezembro de 2025. • 9 de dezembro
(terça-feira): apresentação do coral do Nosso Lar antes
da palestra, às 19h30. • 6 e 7 de dezembro:
das 10h às 17h, acontecerá o nosso tradicional Bazar
de Natal. Aguardamos todos vocês! ✨ Abraço fraterno,
"Cada vez que o Natal volta de novo a contar e fulgir, Cristo retorna ao coração do povo, aclarando o porvir."
Espírito: Amaral Ornellas, psicografia Francisco Cândido Xavier Livro: Antilogia Mediúnica do Natal
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
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A compaixão pela multidão, e outros destaques da RIE de dezembro. Acesse abaixo: |
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CLIQUE AQUI: https://assinaturas.oclarim.com.br/revistas/rie-dezembro-2025/
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Casa Editora O Clarim Acesse abaixo: |
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ACESSE:
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ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O JORNAL “O IMORTAL” DE DEZEMBRO (se puder, divulgue) |
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Amigo(a) das lides espíritas: Leia a edição deste mês que traz, entre várias matérias, uma entrevista com Juliano Pimenta Fagundes, de Goiânia (GO), e uma reportagem sobre o Hospital Espírita João Marchesi, de Penápolis (SP). O acesso ao jornal é livre e gratuito. Para acessar a edição, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares. Um forte abraço e ótima semana para todos os seus.
Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]]) |
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Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Novembro.2025 |
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(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
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Edição 124 da Folha Espírita Francisco Caixeta Araxá, MG |
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ACESSE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol124.pdf
(Recebido de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])
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Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Clique
aqui:
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Nascimento de Lázaro Zamenhof/ 15 de dezembro de 1859 CLIQUE AQUI: https://www.febnet.org.br/portal/2025/12/15/nascimento-de-lazaro-zamenhof/
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Nascimento de Lázaro Zamenhof/ 15 de dezembro de 1859 |
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Ludwik Lejzer Zamenhof, em polonês, ou Luiz Lázaro Zamenhof (15 de dezembro de 1859 – 14 de abril de 1917) foi o criador do Esperanto, filólogo e oftalmologista. Poliglota, falava russo, iídiche e polonês, com fluência em alemão. Ao longo de sua história, aprendeu francês, latim, grego, hebraico e inglês além de italiano, espanhol e lituano. O estudo de tantas línguas lhe proporcionou diferentes ideias e concepções para trabalhar a própria linguagem, baseada na lógica e na simplicidade. Quando cursava a última série ginasial, já havia concluído o seu projeto sobre uma Língua Universal. No dia 5 de dezembro de 1878 lançou junto a um grupo de colegas o embrião do que seria adiante o Esperanto. Todos os anos, em 15 de dezembro, realizam-se eventos esperantistas no mundo inteiro para celebrar a memória de Zamenhof. O Esperanto é uma língua neutra e universal concebida com o propósito de conectar pessoas a partir de uma comunicação sem fronteiras, unindo elementos de vários idiomas. Leia mais sobre sua história: Biografia de Lázaro Zamenhof. GaleriaClique na imagem para ampliar.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/12/15/nascimento-de-lazaro-zamenhof/) |
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEES- Federação Espírita do Estado de Sergipe Aracaju |
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Clique aqui: https://www.facebook.com/federacaoespiritadesergipe/
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FEEAL- Federação Espírita do Estado de Alagoas Maceió |
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Clique aqui: https://www.facebook.com/feealagoas/?locale=pt_BR
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
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Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
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Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier Boletim semanal – Ano XI. 3a semana de Dezembrode 2025 |
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Artigo: - Os cultos a Maria e o modelo de Jesus: https://grupochicoxavier.com.br/os-cultos-a-maria-e-o-modelo-de-jesus/
Notícias: - Difusão do livro Movimento Espírita Internacional: https://grupochicoxavier.com.br/difusao-do-livro-movimento-espirita-internacional/
Vídeos: -Visão DuBem celebra o Natal: https://grupochicoxavier.com.br/visao-dubem-celebra-o-natal/ -Movimento Espírita Internacional – entrevista com autores de três países:
- Congresso sobre mediunidade na Espanha: https://grupochicoxavier.com.br/congresso-sobre-mediunidade-na-espanha/ https://www.youtube.com/live/mEi_5M7aKEw?si=jDEFb26geHdDKEPi
Mensagens: - Mensagem do Natal: https://grupochicoxavier.com.br/mensagem-do-natal/
o0o “O homem simplesmente terrestre mantém-se na expectativa da morte orgânica; o homem espiritual espera o Mestre Divino, para consolidar a redenção própria” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 144. FEB)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
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O Consolador. Revista Semanal de Divulgação Espírita. Londrina, PR. Acesse abaixo: |
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ACESSE AQUI: http://www.oconsolador.com.br/ano19/953/principal.html
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Olympio Alves Lisboa (01-09-1873 / 16-12-1941) |
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Olympio Alves Lisboa 01-09-1873 / 16-12-1941) Presidente: 1920; 1922
Nascido em 1º de setembro de 1873, em Guarapuava-PR. Foi, por longo tempo, industrial e comerciante, tendo chegado por vezes ao exercício de funções públicas.
Ingressou nos quadros federativos como membro do Conselho Permanente em 13 de janeiro de 1918. Exerceu a Presidência de 11 de janeiro de 1920 a 9 de janeiro de 1921, posteriormente, de 8 de janeiro de 1922 a 14 de janeiro de 1923.
Foi incansável trabalhador e sempre pautou sua vida dentro dos preceitos cristãos. Desencarnou em 16 de dezembro de 1941, na cidade de Curitiba, após duras lutas enfrentadas, face às vicissitudes que a existência lhe reservou.
(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=578) |
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Vista de Curitiba no ano de 1900 com registros de população. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Curitiba-view.jpg
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HOMENAGEM
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Matilde Dall’Oca Punhali |
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Biografia elaborada por: Melêdi Dall’Oca e Wanda Dall’Oca Tozetti Matilde, desde os doze anos de idade, sentia que Ricieri seria o seu companheiro de uma vida inteira. Na verdade, o encanto da vida em comum, durou 36 anos, além dos quase dez de namoro que, no início, contou com aparente indiferença por parte dela, dada a rigidez de princípios, próprios de sua família, naquela época. Ela, com 20 anos de idade; ele, com 25, casaram-se em 1935. Matilde, filha de Ugolino Dall‘Oca e Stella Zanini Dall’Oca, nasceu em Ribeirão Preto, no dia 14/03/1915. Veio para Araçatuba, em 1916, com a idade de um ano e meio. Seu pai, sitiante, fez as primeiras derrubadas de mata para formação de lavoura no Bairro Brejinho, na zona rural. Era a primeira filha do casal e tinha uma irmã paterna, seis anos mais velha. Matilde tinha onze anos quando a família passou a residir na cidade, onde seu pai, então comerciante, estabelecido na Rua Bernardino de Campos, 137-143, tinha um armazém (secos e molhados) e uma espécie de pensão-albergue, com atendimento feito pela própria família, onde se hospedavam pessoas dos sítios em busca de assistência médica, ou para fazer compras no comércio, e, muitas vezes, realizavam-se também ali festas de casamento. Por ser a filha mais velha do casal, foi colocada para trabalhar em casa desde a mais tenra idade, juntamente com a irmã paterna. A família numerosa, compreendendo ao todo nove filhos, exigia a necessidade de contar com essa ajuda. Assim, mesmo morando em frente à única escola da cidade, foi impedida de prosseguir estudando, não indo além de poucos meses do segundo ano escolar. Para ela, foi muito dolorosa a decisão e atitude do pai, indo buscá-la na sala de aula, o que levou sua professora até sua casa, numa tentativa, sem êxito, de mudar a situação. Matilde amava estudar. Mais tarde, ela contaria ter mesmo chorado, quando, no Centro Espírita, ouvia falarem da necessidade de “estudar” a Doutrina. Foi médium de psicofonia, lia sempre as obras espíritas, tendo demonstrado, assim, grande capacidade de aprender, apesar das reduzidas chances. O CONVÍVIO Conviver com Ricieri era a oportunidade para uma vida alegre, serena, de crescimento e progressos espirituais. Tudo o que ele foi para tanta gente, Matilde foi para ele. Uma esposa simples, de coração sereno, honesta, sempre disposta a auxiliar. Sua presença irradiava paz, paz tão necessária sempre, principalmente hoje, pelo equívoco de vivermos submetidos a padrões que agitam a mente e amolentam a alma. Matilde era, para as irmãs menores, um porto de paz, de tal forma que ainda hoje a lembrança dela é fortaleza em nossos corações. Seu sorriso, ao apreciar Ricieri, o marido, cercado pelas crianças (eles não tiveram filhos), era de alegria serena e prontidão para servir, por isso ela, dificilmente se sentava para usufruir daqueles doces momentos. Submeteu-se a vários tratamentos médicos, até mesmo cirurgias, visando alcançar a alegria da maternidade. Não conseguindo, encontrou a resignação – consentimento da razão – na filosofia religiosa que sempre abraçara, a Doutrina Espírita. Como Ricieri, também contribuiu, com sua parcela de doação, em favor de outras crianças, fazendo um plantio que lhe trará, no futuro, inevitavelmente, uma colheita de bênçãos. DESPRENDIMENTO O dinheiro era escasso; época de trabalho na bucharia: o início do dia, no escuro da madrugada, e o fim, após o pôr-do-sol. Ricieri se desdobrava nas campanhas em prol da construção do Lar de Menores. Recordando que receberam adiantado o aluguel de um ano do sobrado geminado onde moravam, ela, um dia disse: “Esse dinheiro nunca nos fez falta”. Ricieri fez o que fez porque ela sempre o apoiou; foi sua parceira, não só de vida, mas também de ideal. Matilde e Ricieri viveram um para o outro; ele, seu primeiro e único namorado. PESCARIA O fato de Ricieri ser desprendido de bens materiais, levou-o a ter, por alguns anos, condição de realizar uma das coisas de que mais gostava – pescar. Assim, passava longas temporadas na ceva, no rio Tietê. Ela jamais reclamava . Acontecia, mesmo, ocasião em que, apenas retornado da pescaria, um outro companheiro telefonava pedindo sua companhia e para lá se dirigia ele novamente. Acompanhando-o, ou ficando só em seu lar, Matilde era sempre a mesma pessoa, alegre, reconhecida a Deus, grata à vida. A DOENÇA Quando seu pai morreu, Matilde foi, com o marido morar com a mãe, D. Stella. Poucos meses depois, quando a doença se apresentou no peito do marido, ela disse à mãe: “Veja como são as coisas: viemos morar aqui querendo ajudá-la, no entanto, nós é que estamos sendo beneficiados. Veja como Deus é bom”. Quatorze anos depois do desencarne de Ricieri, foi a vez de Matilde constatar em si a mesma doença do esposo. Tendo extraído o câncer da mama, estando bem, pensando mesmo em fazer uma estação d’água “para ver se engordava um pouco” – como ela dizia. Mas a metástase, chegando ao fígado, leva-a de nosso convívio, em 16 de dezembro de 1985. Certo dia, quando, ainda com forças físicas, fazia exercícios com o braço para recuperar a flexibilidade perdida devido à cirurgia, disse: “O que me entristece é não poder amparar a mamãe, na sua velhice. Nunca pensei partir antes”. Dias antes do desencarne, repetiu a afirmação. Quando soube desta ocorrência, D. Stella, com 91 anos, mesmo com o coração materno apertado, foi garantir-lhe que podia partir tranqüila, pois ela ficava bem e amparada. Como espírita, Matilde era companheira e colaboradora na Aliança Espírita “Varas da Videira”. Assídua freqüentadora, por muitos anos participou de trabalhos mediúnicos, inclusive com sessões à tarde, o que não era muito comum na época. Muito da vida de Matilde se encontra descrito na biografia de Ricieri. Ambos comprovaram, na vivência, a base sólida que encontraram nos conceitos edificantes da Doutrina Espírita. (*) Ver também biografia de Ricieri Punhali.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/matilde_dalloca_punhali.htm)
Leia a biografia de Ricieri Punhali esposo de Matilde Dall’Oca Punhali
Leia a biografia de Ugolino Dall‘Oca pai de Matilde Dall’Oca Punhali |
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Matilde Dall’Oca Punhali Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Ugolino Dall´Oca (1883- 1968), pai de Matilde Dall’Oca Punhali Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1 |
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Imagem antiga do Grupo Escolar Cristiano Olsen (Primeiro Grupo) na rua Bernardino de Campos. Araçatuba, SP. Foto do acervo da Câmara Municipal de Araçatuba.
O Sr. Ugolino Dall´Oca, pai de Matilde Dall´Oca Punhali tinha um armazém na rua Bernardino de Campos, defronte do Grupo Escolar Cristiano Olsen que montou por volta do ano de 1924.
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Ricieri Punhali (1910 – 1971), esposo de Matilde Dall´Oca Punhali (1915- 1985) Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Ricieri Punhali em pescaria no rio Tietê. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Matilde com o esposo Ricieri Punhali no Corcovado em maio de 1971. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Lázaro Luiz Zamenhof (Zamenhof) |
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Busto de Zamenhoff. Praça da República São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Lázaro Luiz Zamenhof (Zamenhof) nasceu em 15 de dezembro de 1859, na cidade de Bialystok, na Polônia, então anexada ao Império Russo. Era filho de Rosália e Marcos Zamenhof, criterioso professor de geografia e línguas modernas. Bialystok era uma pequena cidade que se constituía num palco de dolorosas lutas raciais, agravadas pela incompreensão lingüística entre os seus habitantes. A Polônia pertencia ao Império Moscovita, onde se falava cerca de duzentas (200) línguas diferentes. Só na pequena Bialystok falavam-se quatro (04) línguas oficiais: o Russo, o Alemão, o Polonês e o Ídiche. Eram quatro nacionalidades distintas que tinham objetivos antagônicos, com línguas diferentes e crenças hostis umas às outras. O menino Lázaro, com apenas 06 anos de idade, já se constrangia e se indagava ao assistir a discussões e contendas que terminavam em lágrimas, sangue e até mesmo em mortes violentas. Essa impressão terrível não mais se apagaria de sua mente. Desde menino era prudente, modesto, pensativo e estudioso e em sua mente de gênio já se apresentava a idéia de elaboração de uma única língua neutra internacional. Na escola mostrava talento e cultura invulgares para escrever e era admirado pelos professores e amigos. Possuía uma conduta tranqüila e maneiras gentis. Nunca se mostrava superior a quem quer que fosse, nem em casa nem na escola. Na 5ª série primária começou a estudar o inglês e ainda muito jovem estudou o francês e o alemão. Iniciando o curso ginasial, passou a estudar fervorosamente as línguas latina e grega, examinando a possibilidade de uma delas se constituir em língua internacional. Todavia, até a língua latina era difícil e cheia de antigas e inúteis formas. Mais simples, mais conveniente para o uso atual deveria ser uma língua sonhada. Ela deveria ser de aprendizagem rápida e acessível também ao povo e não apenas aos letrados. O fundamento da língua sonhada deveria ser a simplicidade e a lógica. Nesse ínterim, a família transferiu-se para Varsóvia. Quando cursava a última série ginasial, já havia concluído o seu projeto sobre a Língua Universal. No dia 05 de dezembro de 1878, ele e um grupo de 6 ou 7 colegas do ginásio festejaram, ao redor de um bolo preparado carinhosamente por sua mãe, o nascimento da Língua Internacional. Na verdade, o projeto naquele dia comemorado era apenas um forma embrionária do que mais tarde seria o ESPERANTO. Terminado o ginásio, foi mandado para Moscou, onde iria estudar Medicina. Antes, porém, o jovem ZAMENHOF teve de prometer ao pai que abandonaria a idéia da língua universal, pelo menos provisoriamente, até terminar o curso de Medicina, e teve de entregar-lhe, naquele dia, os cadernos que continham os originais. Seus pais não puderam mantê-lo em Moscou e fizeram-no regressar a Varsóvia. Contava então 22 anos de idade. Durante o seu afastamento, seu pai, "prudente e rigoroso", por amor ao seu filho, temendo por seu futuro, queimou todos os manuscritos sobre a Língua Internacional. Tão logo voltou à casa paterna, procurou por seus manuscritos e, não os encontrando, perguntou à mãe por eles. A resposta materna foram apenas lágrimas e silêncio. Lázaro Luiz adivinhou tudo. Procurou o pai e pediu-lhe para desfazer a promessa, pois queria dar continuidade ao seu grandioso trabalho. Tinha guardado na memória tudo o que continham os originais queimados. Fervorosamente refez tudo. Só depois de experimentos exaustivos e comprovações minuciosas com os estudos da gramática e vocabulário intensamente vividos e testados foi que considerou pronta a sua obra. Estava nessa época com 28 anos de idade. Mas restava um último detalhe: como publicá-la, sendo sua situação financeira bastante precária? De onde viriam os recursos? Um auxílio surgiu de onde ele menos esperava. Seu futuro sogro, homem afeito à cultura, financiou totalmente a publicação da obra, e, a 26 de julho de 1887 saía da oficina gráfica o seu primeiro livro. Era uma gramática com as instruções em russo e chamava-se "LINGVO INTERNACIA", de autoria de "DOKTORO ESPERANTO". Esse pseudônimo, que na nova língua significa "DOUTOR QUE TEM ESPERANÇA", com o decorrer do tempo, passou a ser usado por seus aprendizes, para denominar a própria língua: ESPERANTO. Pouco tempo depois eram lançadas as edições em polonês, francês, alemão , etc. Nesta ocasião Zamenhof teve que adotar outro pseudônimo, e optou pelo de "Unuel", o que revela a sua grande humildade. UNUEL é composto pelas palavras unu (um) e el (entre), pois Zamenhof considerava-se apenas um dentre os demais esperantistas, não aceitando que o chamassem de Mestre. Sem deixar a profissão, já médico formado, ZAMENHOF trabalhou ardorosamente na divulgação da Língua Internacional. Tamanha importância deu à propagação de seu ideal que, só depois de concluída e editada sua obra, veio a casar-se com CLARA SILBERNIK, com quem teve 06 filhos. As pessoas que aderiram à língua neutra ficaram encantados com a força unificadora do ESPERANTO, e renderam-se à autoridade irresistível do grande missionário ZAMENHOF, cujos talentos de pensador profundo, intelectual vigoroso, artista inspirado e condutor nato sustentaram a causa com tal genialidade que nenhuma força, interna ou externa, pôde jamais destruí-la. Toda a vida do DOUTOR ESPERANTO foi tecida de sacrifícios, abnegação e devotamento. Espírito verdadeiramente superior, era extremamente humanitário e solidário, cultivava a tolerância e era afável com todos, nunca perdendo uma oportunidade de ser caridoso. No exercício de sua profissão agia sob o impulso do desprendimento, não obstante haver permanecido sempre pobre. Dos camponeses jamais exigia honorários, chegando mesmo a dar-lhes dinheiro e a pedir a fazendeiros ricos auxílio para o socorro de sua clientela sem recurso. Certa ocasião, após atender a crianças gravemente feridas num incêndio, inteirou-se de que o fogo havia destruído a propriedade de seus pais, reduzindo-os a absoluta miséria. ZAMENHOF deu-lhes todo o dinheiro que possuía, sem se preocupar em reservar algum para o regresso ao lar em longa viagem. Recorre para esse fim a um rico cliente das redondezas, para que lhe empreste o necessário para o seu regresso. Um outro dia, no caminho que habitualmente percorre, encontra um carroceiro em prantos pela morte do seu cavalo, esgotado pelos esforços numa estrada coberta de lama. ZAMENHOF oferece-lhe 50 rublos para que o pobre homem tenha com o que comprar outro animal e assim assegurar o seu sustento. De certa feita, após assistir uma agonizante idosa, juntamente com 4 outros colegas, recusa-se a receber da família polpudos honorários, considerando que a doença culminou com a morte da paciente. ZAMENHOF sempre se dedicou a seus clientes pobres, proporcionando-lhes até o fim de sua carreira dois dias da semana para consultas gratuitas, pedindo ao seu filho ADAM, igualmente médico, que continuasse essa prática. Nos mínimos gestos e atitudes revelava-se a nobreza de seu caráter. Em Boulogne-sur-mer, França, por ocasião do 1º Congresso Universal de Esperanto, comparece, embora judeu, a uma missa do culto romano. A uma fervorosa Esperantista que lhe pede um autógrafo no recinto da Igreja ZAMENHOF sussurra: "Com muito prazer, minha senhora, mas eu lhe peço que seja em outro lugar - aqui é um lugar sagrado". Os pequeninos, os sofredores e particularmente aqueles que atravessaram a prova da cegueira, dedicavam entranhada veneração pelo bondoso oftalmologista de Varsóvia, ramo da Medicina em que se especializou, e quando ZAMENHOF visita Cambridge, para os festejos do 3º Congresso Universal de ESPERANTO, encontra-se com muitos cegos esperantistas provenientes de outros países, todos alojados numa mansão às expensas de outro grande pioneiro esperantista, THEÓFILE CART. Zamenhof cumprimentou cada um à parte, encorajou-os ao otimismo e de todos recebeu ardorosos agradecimentos pelo idioma que lhes proporcionava uma pequena claridade em seu mundo sem luz. Mas os cegos lhe pediram outro privilégio: queriam tocá-lo com as mãos, conhecer melhor aquele que nunca poderiam ver. E suas mãos que, de forma tão extraordinária, traduzem pensamentos e emoções, tocavam respeitosamente o corpo pequeno e frágil, a barba, os óculos de lentes ovais, a larga calva do genial missionário polonês. Naquele momento, Zamenhof, profundamente emocionado, pensava nas crianças judias cujos olhos foram vazados durante um "progrom" na sua cidade natal de Bialystok. Traído por um companheiro de ideal esperantista, em quem depositava absoluta confiança, ZAMENHOF deu profundo exemplo de tolerância e amor cristão, chegando a ser criticado por outros adeptos por ter feito longa viagem ao encontro do seu examigo, o traidor, só para perdoá-lo. Um dos grandes ideais de Zamenhof era dar aos religiosos de todas as correntes um fundamento neutro concreto para que se aproximassem em nome do Bem da Humanidade. Seu desejo era que todos os livros sagrados de todas as religiões fossem vertidos para o ESPERANTO. Ele próprio traduziu o Velho Testamento. Dizia que: "Se todos os fundadores de religiões pudessem encontrar-se pessoalmente, eles se apertariam as mãos reciprocamente, como amigos, porque todos tiveram um único objetivo: fazer com que os homens se tornassem bons e felizes". O ideal Esperantista fê-lo pairar acima de sua própria identidade nacional e racial. Quando o convidaram para a festa de fundação da sociedade judaica internacional em Paris, respondeu:"Estou profundamente convencido de que todo nacionalismo representa tão- somente um grande prejuízo para a Humanidade, sendo de opinião de que o objetivo principal de todas as criaturas deveria ser a criação de uma Humanidade harmônica. É certo que o nacionalismo dos oprimidos - como reação natural de autodefesa - é muito mais desculpável do que o nacionalismo dos opressores. Mas,se o nacionalismo dos fortes é vil, o nacionalismo dos fracos é imprudentes, ambos se engendram e se sustentam reciprocamente, dando lugar a um círculo vicioso de infelicidades, do qual a Humanidade jamais sairá se cada um de nós, fazendo o sacrifício de seu amor-próprio grupal, não tentar o encontro num terreno absolutamente neutro. Eis porque, apesar dos pungentes sofrimentos de minha raça, não quero aderir a um nacionalismo judeu, preferindo trabalhar apenas para uma absoluta justiça entre os homens. Estou profundamente convencido de que assim proporciono a meus irmãos maior soma de bem do que se aderisse a um movimento nacionalista". Mas, a mais expressiva homenagem, por nascer do coração de uma alma simples, foi a que lhe fez a velha criada da família Zamenhof. Ela era católica romana, mas durante toda a sua vida guardou em seu quarto, sob um crucifixo, uma fotografia de ZAMENHOF. Aos visitantes ela costumava mostrar esse retrato, dizendo: "Ele nunca pecou!" O nobre espírito de LÁZARO LUIZ ZAMENHOF legou à família humana o instrumento ideal para a comunicação entre seus membros, engolfados numa consternadora multiplicidade de línguas e dialetos a entravar-lhes a marcha do progresso. Em outubro de 1889 apareceu a primeira lista de endereços, com 1000 nomes de pessoas de diversos países, simpatizantes do ESPERANTO. Foram fundados clubes, mensários e revistas dando força a um movimento internacional que veio crescendo, pouco a pouco, sem interrupção. Em 1905, já acontecia na França, na cidade de Bolonha do Mar, o 1º Congresso Mundial de ESPERANTO, onde se reuniram centenas de pessoas de vários países, comunicando-se em uma única língua. Em 1910, foi realizado o VI CONGRESSO UNIVERSAL DE ESPERANTO, em Washington, Estados Unidos da América e o BRASIL nele se fez representar pelo Prof. JOÃO BATISTA DE MELO SOUZA, com apenas 21 anos de idade, que fez ver ao Dr. Zamenhof que não existia em sua gramática a palavra saudade. Zamenhof achou muito interessante a idéia e tratou de incluí-la na língua internacional, que a incorporou com os vocábulos sopiro, sopirado, resopiro e sãudado (poético). Em 1914 seria realizado o 10º Congresso, em Paris, mas tal não aconteceu devido à deflagração da Primeira Guerra Mundial. Já estavam inscritas 3.700 pessoas para esse Congresso, frustrado pela incompreensão dos homens. Em 14 de abril de 1917, sempre desejando a Paz, faleceu ZAMENHOF, na cidade de Varsóvia. Afastava-se esse grande homem, definitivamente, do convívio de seus familiares para retornar às suas atividades em favor da Humanidade, agora sem o fardo físico, que lhe serviu durante 57 anos. O seu corpo repousa no cemitério israelita de Varsóvia, juntamente com o de CLARA, o amor de toda a sua vida e sua incansável colaboradora. Hoje lá podemos encontrar flores ofertadas por esperantistas de todo o mundo. ZAMENHOF foi um homem iluminado, de moral superior, dotado de extraordinária força de vontade na divulgação de seu ideal humanístico. Foi um verdadeiro universalista, pacifista e pensador que lutou contra toda espécie de sectarismo. Todos os anos, no dia 15 de dezembro, realizam-se eventos esperantistas no mundo inteiro, para comemorar o aniversário do criador da LÍNGUA ESPERANTO. (Se você quer saber o que diz a Espiritualidade sobre esse grande homem, continue lendo...) MAS AFINAL O QUE DIZEM OS ESPÍRITOS SOBRE O ESPERANTO? É bom sabermos que a idéia de criação de uma Língua Neutra Internacional nasceu nas regiões esclarecidas do Espaço. Foi concebida por gênios diretores da evolução dos Espíritos sobre a Terra, e faz parte integrante do programa da Terceira Revelação. Informa-nos o Espírito WALDOMIRO LORENZ, pela mediunidade de CHICO XAVIER, na página 144 do livro "O Esperanto como Revelação", o seguinte: "Verificando as imensas dificuldades para o intercâmbio de tribos e povos desencarnados, Especialistas Espirituais de fonética, etimologia e onomatopéia (palavras cujo som imita a natureza), empreenderam a formação de um idioma internacional para entendimento rápido nas regiões espaciais vizinhas do Globo, multiplicando, em vão tentames e experiências, até que um dos grandes missionários da Luz, consagrado à concórdia, tomou a si o exame e a solução do problema." Esse grande missionário era aquele que mais tarde, reencarnado, tornou-se o Dr. ZAMENHOF. Ainda no Mundo Espiritual este valoroso espírito pesquisou perseverantemente os mecanismos das associações vocabulares da fala humana, bem como a psicologia das raças que transparecia por detrás das palavras. Estudou as características de cada povo e as suas maneiras peculiares de expressão. Analisou as línguas-troncos dos árias e demorou-se no estudo do latim. Inspirado por seus instrutores espirituais, escolheu genialmente as bases racionais latinas. E após demorados estudos estavam assentadas as estruturas da futura Língua Neutra Internacional. É curioso notar a coincidência da Codificação Kardequiana com a reencarnação de Zamenhof, que se deram exatamente na época em que o Homem tornou-se capaz de melhor entender e acolher as mensagens de ordem superior. Originado no Mundo Espiritual, o Esperanto tem recebido o apoio incondicional dos Espíritos responsáveis pelo progresso da Humanidade, constituindo-se isso uma garantia do seu futuro promissor. EMMANUEL, um dos Espíritos divulgadores da Doutrina Espírita, escreveu, pela mão abençoada de Chico Xavier, uma mensagem a ISMAEL GOMES BRAGA, com o título "A Missão do Esperanto", na qual dizia: "A língua auxiliar Esperanto é um dos mais fortes chamamentos à fraternidade já ouvidos sobre este planeta empobrecido de valores espirituais. Sua missão é a grande tarefa de unificação e confraternização, objetivando a união universal. Seu princípio é a concórdia e os seus apóstolos são igualmente companheiros de trabalho de todos os que se sacrificam em favor do divino ideal de solidariedade humana". Os Espíritos BEZERRA DE MENEZES, CAMILO CASTELO BRANCO, LÉON DENIS, VICTOR HUGO e CHARLES nos dão lições esclarecedoras sobre a existência de Academias modelo de Esperanto no Mundo Espiritual, das quais os encarnados colhem a inspiração para os trabalhos em favor do Esperanto na Terra. O Esperanto é a mais concreta lição de fraternidade que envolve o Mundo. (Fonte: http://www.feparana.com.br/biografia.php?cod_biog=183)
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Busto de Lázaro Luiz Zamenhof. Praça da República, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
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Natal |
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Noel Rosa http://farm1.static.flickr.com/35/124571355_6b63253a35.jpg
Meus irmãos, Natal à vista, e começa a correria, fazem bazar, fazem lista, para a festa da alegria.
Uma faz louça bonita, outra borda uma sacola que se transforma em Pedrita, em peteca ou numa bola.
Outra ainda faz vestidinho, short, camisa, avental, tudo com muito carinho, com ternura fraternal.
Meus irmãos, ao dar aos pobres, uma roupinha, um pão-doce, estamos dando “migalhas”, pelo que Jesus nos trouxe.
E, Ele, nos trouxe a Verdade, nos deu da vida o Caminho, ainda hoje nos aquece, com Seu amparo e carinho.
E todos nós nos lembramos, de que Ele nos disse assim: o que fizerdes a eles, estareis fazendo a mim.
Continuemos portanto na tarefa fraternal e teremos festa e tanto meus irmãos, neste Natal.
Noel Rosa
Mensagem recebida no Culto do Evangelho no Lar de Martha, médium que a recebeu, em São Paulo, no dia 20 de setembro de 1968. Acreditamos que esta poesia não tenha sido publicada. No ano de 1967 foi fundado em Araçatuba o Coral Noel Rosa por iniciativa do DM da UMEA e estimulo da Professora Luiza Cardoso, de São Paulo. Esta, numa das viagens a Araçatuba, trouxe a poesia manuscrita endereçada aos integrantes do grupo.
A médium Martha Gallego Thomaz desencarnou com 99 anos aos 4 de setembro de 2014. |
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Ilustração estilizada da Natividade de Jesus Fonte: Standard Bible Story Readers, livro Um, 1925; Ilustrado por OA Stemler; Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/File:NativityJesus.jpg |
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Publicidade de Natal mencionando presentes de c. 1900 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christmas_gift |
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A Christmas Puzzle '. A legenda diz: Pai Natal: "Agora, meu homenzinho, cadê a sua meia?" Pobre Waif: "Por favor, senhor, não tenho nenhum!" Autor: John Tenniel. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_Christmas_Puzzle,_Punch,_Dec_1895.jpg |
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Prece de Cáritas |
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Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, daí forças aqueles que passam pela provação, daí luz àqueles que procuram a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade! Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Daí ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai. Senhor! Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes. Piedade, Senhor, para aquelas que Vos não conhecem, esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte a paz, a esperança e a fé! Deus! Um raio, uma centelha do Vosso amor pode iluminar a terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh! Bondade, oh! Beleza, oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte merecer a Vossa misericórdia. Deus, daí-nos força, ajudai o nosso progresso, a fim de subirmos até Vós; daí-nos a caridade pura, a humildade; daí-nos a fé e a razão, daí-nos a simplicidade, que fará de nossas almas o espelho onde se há de refletir a Vossa Divina Imagem! Que assim seja!
Confira o Áudio: https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU
(Copiado de https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU) |
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Santa Irene de Tessalônica. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Irene_of_Thessaloniki.jpg
Segundo consta da Revista Espírita 1862, pags. 84/85, 3ª. Edição, FEB, o espírito que assina Cárita, ou Cáritas, declinou ter sido Santa Irene. Santa Irene foi martirizada em Tessalônica à época do imperador Diocleciano, grande perseguidor dos cristãos. Também suas irmãs Ágape e Quiônia pereceram pelo mesmo motivo: não renunciaram à fé no Cristo.
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O martírio de Santa Irene. Óleo sobre tela de Carlo Francesco Nuvolone. Museu do Louvre, Paris, França. Santa Irene é relacionada a Cárita, martirizada à época do imperador Diocleciano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CF_Nuvolone_Martirio_de_Santa_Irene_Louvre.jpg
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Restos arqueológicos da cidade antiga. Ao fundo o Arco de Galério. Tessalônica, Grécia. Foto Ismael Gobbo. Na cidade de Tessalônica foram martirizadas as três cristãs irmãs: Irene, Ágape e Quiônia. |
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Busto do imperador Diocleciano Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Diocletian_Bueste.JPG |
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Amor Infinito O Pacto de Amor Universal |
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(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
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