Jesus Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 31 de julho de 2025.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 6 - 1863

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Entrada do Cristo em Jerusalém. Óleo sobre tela de Jean-Léon Gérôme.

Imagem/fonte:

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:G%C3%A9r%C3%B4me_-_L%27entr%C3%A9e_du_Christ_%C3%A0_J%C3%A9rusalem_-_cadre.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JANEIRO/06-01-2018_arquivos/image010.jpg

A religião dos egpícios fazia associações de pessoas e até deuses do extenso Panteão com animais e objetos.

Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

esfinge de gize

A cabeça da esfinge de Gizé e divulgada como sendo a representação da cabeça do faraó  Quéfren

ou de seu irmão Djedefré.   Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JANEIRO/06-01-2018_arquivos/image011.jpg

O faraó Taharka fazendo oferenda de dois vasos de vinho ao deus Hórus. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo

 

A deusa Sakhemet. Museu Egipcio de Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo

Sacmis ou Sequemete (Sekhmet), na mitologia egípcia, é a deusa da vingança, da guerra e medicina do Antigo Egito. O centro de seu culto era na cidade de Mênfis.[1][2] A deusa egípcia é representada com a cabeça de uma leoa e tem o calor do sol como o seu principal poder.[3]   https://pt.wikipedia.org/wiki/Sacmis

 

 

Metempsicose (gr. μετεμψύχωσις, meta “alem de”, psiquê “alma”) é o termo genérico para transmigração ou teoria[1] da transmigração da alma, de um corpo para outro, seja este do mesmo tipo de ser vivo ou não. Essa crença não se restringe à reencarnação humana, mas abrange a possibilidade da alma humana encarnar em animais ou vegetais. Era uma crença amplamente difundida na Pré-história e na Antiguidade, sendo encontrada entre os egípciosgregosromanoschineses e na Índia, etc,. Entre os budistas tibetanos essa migração é possível, embora muito rara (os budistas descrevem várias formas de reencarnação, sob vários contextos diferentes). Os esquimós e outros povos mantém a mesma convicção.

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Metempsicose

 

Esfinge. Museu egípcio de Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

Esfinge é uma imagem icônica de um leão estendido com a cabeça de um falcão ou de uma pessoa, presente tanto na mitologia grega, quanto na arquitetura egípcia.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Esfinge

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JANEIRO/11-01-2019_arquivos/image011.jpg

Jesus falando com Nicodemos. Obra de William Brassey

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Nicodemus#/media/File:William_Brassey_Hole_Nicodemus.jpg

 

No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8) 

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JANEIRO/06-01-2018_arquivos/image012.jpg

Pedra que encima o dólmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo

 

 Dizeres: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”

 

 

 

A REENCARNAÇÃO

166. Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de depurar-se? “Sofrendo a prova de uma nova existência.” a) — Como realiza essa nova existência? Será pela sua transformação como Espírito? “Depurando-se, a alma indubitavelmente experimenta uma transformação, mas para isso necessária lhe é a prova da vida corporal b) — A alma passa então por muitas existências corporais? “Sim, todos contamos muitas existências. Os que dizem o contrário pretendem manter-vos na ignorância em que eles próprios se encontram. Esse o desejo deles.” c) — Parece resultar desse princípio que a alma, depois de haver deixado um corpo, toma outro, ou, então, que reencarna em novo corpo. É assim que se deve entender? “Evidentemente.”

Leia mais em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec.

https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/135.pdf

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MAIO/28-05-2019_arquivos/image017.jpg

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. Óleo sobre tela por Nair Camargo, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEBFederação Espírita Brasileira

 

 

CAPÍTULO V

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Bem-aventurados os aflitos

 

- Justiça das aflições – Causas atuais das aflições- Causas anteriores

das aflições – Esquecimento do passado- Motivos de resignação

- O suicídio e a loucura- Instruções dos Espíritos: Bem e mal sofrer

- O mal e o remédio – A felicidade não é deste mundo- Perda

de pessoas amadas. Mortes prematuras- Se fosse um homem  de

bem, teria morrido – Os tormentos voluntários- A desgraça real-

A melancolia – Provas voluntárias.  O verdadeiro cilício-

Dever-se-á pôr termo às provas do próximo? – Será lícito abreviar

a vida de um doente que sofra sem esperança de cura? – Sacrifício

da própria vida – Proveito dos sofrimentos para outrem

 

 

Motivos de resignação

 

     12. Por essas palavras: Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados. Jesus indica, ao mesmo tempo, a compensação que espera os que sofrem e a resignação que abençoa o sofrimento como prelúdio da cura.

     Essas palavras também podem ser traduzidas assim: deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, porque as vossas dores deste mundo são o pagamento da dívida das vossas faltas passadas, e essas dores, quando suportadas pacientemente na Terra, vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por Deus haver reduzido a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá tranquilidade no futuro.

     O homem que sofre é semelhante a um devedor de grande quantia, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje mesmo a centésima parte do teu débito, dar-te-ei a quitação do restante e ficarás livre, se não o fizeres, eu te perseguirei até que pagues o último centavo”. O devedor não se sentiria feliz por suportar toda espécie de privações, pagando apenas a centésima parte do que deve? Em vez de se queixar do seu credor, não lhe ficará agradecido?

     Tal é o sentido destas palavras: “Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados”. São felizes porque pagam suas dívidas, e após o pagamento estarão livres. Mas se, saldando a dívida de um lado, endividam-se de outro, jamais se libertarão. Ora, cada nova falta aumenta a dívida, porque não há uma só delas, qualquer que seja, que não traga consigo a própria punição, necessária e inevitável. Se não for hoje, será amanhã; se não for nesta vida, será em outra. Entre essas faltas, devemos colocar em primeiro lugar a falta de submissão à vontade de Deus. Logo, se murmurarmos nas aflições, se não as aceitarmos com resignação e como algo que devemos ter merecido, se acusarmos a Deus de ser injusto, contraímos nova dívida, que nos faz perder o fruto que devíamos colher do sofrimento. É por isso que teremos de recomeçar, absolutamente como se, a um credor que nos atormente, pagássemos uma quantia e a tomássemos de novo por empréstimo.

     Ao entrar no mundo dos Espíritos, o homem ainda está como o operário que comparece no dia do pagamento. A uns, dirá o patrão: “Eis o prêmio dos teus dias de trabalho”; a outros, aos felizes da Terra, aos que hajam vivido na ociosidade, que puseram sua felicidade nas satisfações do amor-próprio e nos gozos mundanos, dirá:  “Nada tendes a receber, porque já recebestes o vosso salário na Terra. Ide e recomeçai a tarefa”.

     13. O homem pode amenizar ou aumentar o amargor de suas provas, conforme a maneira pela qual encare a vida terrena. Tanto mais sofre, quanto mais longa ele considera a duração do sofrimento. Ora, aquele que se coloca do ponto de vista da vida espiritual, abarca a vida corpórea num piscar de olhos. Ele a vê como um ponto no infinito, compreende a sua brevidade e reconhece que esse momento penoso passará bem depressa. A certeza de um futuro próximo mais feliz o sustenta e encoraja e, em vez de se queixar, agradece ao Céu as dores que o fazem avançar. Para aquele, ao contrário que apenas vê a vida corpórea, esta lhe parece interminável e a dor o oprime com todo o seu peso. O resultado daquela maneira de encarar a vida nos leva a dar menos importância às coisas deste mundo, compelindo o homem a moderar seus desejos e a contentar-se com a sua posição, sem invejar a dos outros, atenuando a impressão moral dos reveses e das decepções que experimenta. Daí ele haure uma calma e uma resignação tão úteis à saúde do corpo quanto à da alma, ao passo que, com a inveja, o ciúme e a ambição, se entrega voluntariamente à tortura e aumenta as misérias e as angústias da sua curta existência.

 

 

 

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Próximo

O suicídio e a loucura

 

 

(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzAUhzfRa_r56v9MI1CrUpvebMYvQgoFy4pFGYsu3JuIi6u1lKfrutt3ziX8UdPXB_07A68c1zE4IEj2oBkGVmnbiJMJ3CCbIeelBsvwb0EuydaXF8mY7RlR9tEj5zy6Lu4e-EKmfMAmKg/

Sermão  da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/AGOSTO/09-08-2022_arquivos/image025.jpg

Cristo conversando com Nicodemos à noite. Óleo no painel de Crijn Hendricksz Volmarijn

Imagem copiada de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Crijn_Hendricksz.jpeg

 

 

No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)  

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ZWqzTBFhKTBiIPJdTmINYmGgI58PrLEw_EbGdRUpwW7f3ltHgqLbniYoHSp-2_GQOkziiVXXpLW3tPVgS6igrCU1_S1_H3MAtRAOBobsa400ZW5kI-uiZBEtFkXadxk7fh0RCf6qA-F5/

O Bom Samaritano. Pintura de John Runciman. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_Runciman_(1744-1768)_-_The_Good_Samaritan_-_NG_2116_-_National_Galleries_of_Scotland.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglBYznkDZ0EtrQu5_ZZgCbIj9LUIokzbJF2VIojmgiODhL6WneuUFw_PnEMRdygE-7kmHYFUlJI8wk56udZWVlSoKvgpGsutagVI4deiON_6j6Vkao0o3DG9zjQY4MR-XrW0IQ7z4dptqa/

Parábola de Lázaro e do homem rico. Óleo no painel. Oficina de Domenico Fetti.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Parable_of_Lazarus_and_the_Rich_Man_sc134.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNwI5iQsKmH-BQPOxDWyxBIbpqjpMN4GcI89CHsU5nBL0uL7K8kVFO0KxoDYjaDiCXKjDnc1LfO0WY4pIIxoAMenwVJ4bnV6EEyxRIc7T7_IQ17W-Z_8IbaeNQWDgl-pw_1yRy3eJHlubt/

 

A Dama da Caridade. Óleo sobre tela Jean-Baptiste Greuze. Museu de Belas Artes de Lyon.

Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/La_Dame_de_charit%C3%A9

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/06-11-2019_arquivos/image037.jpg

Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard

 

 

 

Nossa história

 

Todos estamos escrevendo, dia após dia, a narrativa da nossa existência. Mesmo que não percebamos, deixamos registros no coração de cada um que encontramos ao longo da nossa jornada.

Cada escolha que fazemos é uma frase que escrevemos. Cada atitude, uma linha. E o tempo vai costurando tudo, preenchendo páginas, formando capítulos.

Capítulos felizes, de comemorações, de conquistas, de encontros e reencontros. Episódios de tragédias, de dores, de desconforto.

Importante que nos demos conta de que devemos ser protagonistas da nossa história, jamais meros figurantes.

Deus, com infinita sabedoria, nos concedeu o livre-arbítrio, esse poder de decidir, de mudar, de recomeçar, de fazer as melhores escolhas.

Isso significa que não podemos ficar paralisados no passado, pensando nos capítulos já escritos e impressos. O que importa é o que decidirmos registrar nas páginas que ainda nos faltam redigir.

O Mestre Jesus asseverou que somos reconhecidos pelos frutos. Exatamente como a árvore que não é julgada por sua aparência, mas pelos frutos que oferece ao mundo.

Dessa maneira, não somos o que dizemos ser, mas o que apresentamos de bondade, de solidariedade e fraternidade por onde passamos.

Narra um idoso, em fase terminal, que recebeu por semanas a visita de um vizinho. Ele era jovem e lhe trazia pão, flores, conforto, um sorriso, uma conversa amiga.

Certo dia, confidenciou o jovem: Penso que o senhor não se recorda. Porém, eu trago muito viva a lembrança em minha mente.

Quando minha mãe ficou viúva, o senhor nos ajudou. Ofereceu-nos, por muito tempo, alimento, conforto e dignidade. Então, amigo, eu somente estou devolvendo.

O enfermo sorriu, com os olhos marejados, e respondeu: Então, valeu a pena ter vivido.

Esse homem gravara uma linda história no coração de um menino. Uma história feita de apoio e doação. Nada de grandes discursos ou palavras vazias.

Como essa gravação ficara registrada com a tinta indelével da gratidão, soube ele, ainda nesta vida, quanto bem promovera, sem alarde.

Pensemos, então, que capítulos estamos grafando nas entrelinhas da nossa jornada. O que nossos filhos, nossos amigos, nossos vizinhos poderão ler e contar a nosso respeito

Se, por acaso, o resultado do que estamos produzindo não nos agradar, sirvamo-nos do tempo de que dispomos, ainda agora, para realizar a mudança.

Alteremos o enredo do livro. Reescrevamos parágrafos, capítulos, quiçá elaboremos uma conclusão especial. Tudo recheado de compaixão, perdão, presença, carinho e atenção.

O tempo presente é o cenário ideal para começar. Ou recomeçar. Tudo para que nos sintamos felizes, desde agora, pelas narrativas grafadas com a paixão de quem toma o lápis da vida com vontade de vivê-la, intensamente.

Tudo para que, quando formos convidados a partir, possamos deixar sobre a mesa de cabeceira, um livro de páginas brilhantes.

Um livro que amigos encontrarão, descobrindo como fomos um agente do bem. E recordem quanto influenciamos positivamente as suas vidas.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita,
Em 30.7.2025

 

 

 

  (Copiado de    https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7485&stat=0 )

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgi4ST-RoPQuTwymzBgjTYCS9j72FeS7gYnllvtkx4Nx5LcsKRoHmlLVXUqC0YbSShSxGpzSIbwz-jPvQjhc6R3huZa-vEoMyt4LEp4aXqOJ73L2iyEgygT0c8YyoSVc_5nbf5ZSuhVI74-/

A criança doente. Óleo sobre tela de Arturo Michelena.

Imagem/fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Ficheiro:El_ni%C3%B1o_enfermo_1886_-_Arturo_Michelena.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3ef4ExJSBOrk9JdyLKKArc5uAOxiM1Ju48LxEbhaKNanbYksrlwvBhJMrOYdgiVYeNPLonGNiRU-leGfo_ov6A0Ezv0xztsbjpgS6NJcPtHQxzxOyxexeVwjE4Pvd7PQrVkfd1OBaqCOe/

O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Théodule-Augustin Ribot. Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Th%C3%A9odule_Ribot#/media/File:Th%C3%A9odule-Augustin_Ribot_-_The_Good_Samaritan_-_WGA19393.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxiLfYPhbYm8kljRVx7_g0JcS3iPxqY_Zn0dyPtbqPkJv4_zwUVi4g3QkvUzv0fcw79F4ZnEN1j2J3geTt839obv4j23p6gihcGotEMcBx5v4mIro_W-vCkOOXbjQ4i0mOz04oaBDr7Irg/

Cristo curando os enfermos no tanque de Betesda. Óleo sobre tela de Pedro Orrente. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pedro_Orrente_-_Christ_Healing_the_Sick_at_the_Pool_of_Bethesda.jpg

 

 

 

Diante de Deus

 

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Fonte Viva. Lição nº 164. Página 369.

 

“Pai nosso...” Jesus (Mateus, 6:9.)

 

Para Jesus, a existência de Deus não oferece motivo para contendas e altercações.

Não indaga em torno da natureza do Eterno.

Não pergunta onde mora.

N’Ele não vê a causa obscura e impessoal do Universo.

Chama-Lhe simplesmente “Nosso Pai”.

Nos instantes de trabalho e de prece, de alegria e de sofrimento, dirige-se ao Supremo Senhor, na posição de filho amoroso e confiante.

O Mestre padroniza para nós a atitude que nos cabe, perante Deus.

Nem pesquisa indébita.

Nem inquirição precipitada.

Nem exigência descabida.

Nem definição desrespeitosa.

Quando orares, procura a câmara secreta da consciência e confia-te a Deus, como nosso Pai Celestial.

Sê sincero e fiel.

Na condição de filhos necessitados, a Ele nos rendamos lealmente.

Não perguntes se Deus é um foco gerador de mundos ou se é uma força irradiando vidas.

Não possuímos ainda a inteligência suscetível de refletir-Lhe a grandeza, mas trazemos o coração capaz de sentir-Lhe o amor.

Procuremos, assim, Nosso Pai, acima de tudo, e Deus, Nosso Pai, nos escutará.

 

 

(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JANEIRO/05-01-2019_arquivos/image009.jpg

Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot

Imagem/fonte:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/Brooklyn_Museum_-_The_Lord%27s_Prayer_%28Le_Pater_Noster%29_-_James_Tissot.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JANEIRO/05-01-2019_arquivos/image007.jpg

“O Angelus”. Óleo sobre tela por Jean-François Millet. 1857/1859.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Angelus_(painting)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JANEIRO/05-01-2019_arquivos/image008.jpg

Velha orando. Óleo sobre tela por Theophile M. Lybaert. 1915.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Theophile_Lybaert_-_Old_Flanders.jpeg

 

 

 

Evangelho sem fronteiras.

Estudos com diversos países



www.elsarossi.com

Let's promote the creation of small family groups for the study of the Gospel at Home, that is the key for World Peace.☘  

 P Please do not print this unless you really need to.

 

(Informação de Elsa Rossi)

 

 

Padre Nicodemos e o bem acima das convenções (leia agora!)

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

Padre Nicodemos e o bem acima das convenções

A história do Foi Assim da atual edição do Correio Fraterno aconteceu com o escritor Raymundo Espelho.

Em 1966, ele conheceu o padre Nicodemos e com ele conviveu durante 14 anos, numa instituição de ensino superior no ABC Paulista. Raymundo era espírita e recorda as várias conversas que tinham sobre religião e imortalidade da alma.

Leia agora: www.bit.ly/PadreNicodemos

 

Catolicismo, espiritismo, reencarnação, mediunidade, vida após a morte, evolução, comunicação dos espíritos eram assuntos que sempre surgiam. “Em nossos encontros, padre Nicodemos ouvia-nos atento, quando seus olhos, que já eram grandes, pareciam ficar ainda maiores”, relata Espelho.

E não é que essa amizade continuou após a desencarnação do padre? Saiba como o respeito pelas diferentes crenças acabou fazendo toda a diferença. Até que Nicodemos se comunicou numa reunião mediúnica...: www.bit.ly/PadreNicodemos

A história é bem interessante. Que tal você também escrever para nós e contar a sua?

Boa leitura!

 

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

 

Editora Correio Fraterno

 

 

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Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2955 - São Bernardo do Campo - SP - 09851.000
Caso não queira mais receber meus e-mails, acesse esse link. (Unsubscribe).

 

(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]])

 

 

 

Projeto Germinar

Acesse abaixo:

Amigos.  Nossa Claudia Werdine, fundadora dos SEMBRADORES DE LUZ, tem o prazer de partilhar com você o Projeto Germinar, lançado recentemente por Sembradores de Luz. Este projeto aborda como podemos estabelecer um grupo de apoio para gestantes no centro espírita. A gravidez é o início de uma nova reencarnação. Como centros espíritas, somos chamados a apoiar não só os espíritos que chegam, mas também os corações que os acolhem. Lançar este projeto é servir a vida, desde o início. Pode nos ajudar a divulgar

https://www.instagram.com/reel/DMcdXWfx90D/?igsh=cXR4b3J5amtlODA3

 

https://sembradoresluz.org/pt/projeto-germinar/

English

https://www.instagram.com/reel/DL8QrZOh1Ve/?igsh=enV5Z2NtZ3U4NHBx

 

https://sembradoresluz.org/en/project-germinate/



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(Recebido em email de Elsa Rossi [[email protected]])

 

 

Palestra pública nesta sexta-feira 01-08-2025 no

Aliança Espírita Varas da Videira

 

A palestra com início às 20 horas será proferida pela oradora Maderlene de Almeida Yamada  cuja tema será do Capítulo XVIII  de O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec-

 

Aliança Espírita “Varas da Videira”. Araçatuba, SP

 

Palestrante Espírita Maderlene de Almeida Yamada

da Aliança Espírita Varas da Videira”

 

 

ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA

Rua Bernardino de Campos, 363

Centro

Araçatuba, SP

 

(Informação de João Elias)

 

 

               

Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha

Portugal

 

 

Exms Senhores OCS,

 

As nossas mais cordiais saudações.

 

1 - O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra subordinada ao tema "Causas das aflições: óptica espírita", com a convidada Helena Correia, no dia 1 de Agosto de 2025, 6ª feira, às 21h00.  Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado.

      

 2 - Decorre um grupo de estudo, em Julho e Agosto, das 15H00 às 16H00, sobre o livro "O Céu e o Inferno", de Allan Kardec, com entrada livre e gratuita.

 

Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV 

  

      

Cordialmente,

 

       CCE

 

 

Tel: 938 466 898; 966 377 204;

www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected]

www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha

www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/ 

 

 

 

(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]])

 

 

Espiritualidade e trabalho: dá para equilibrar?

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II Encontro Espírita das Águas 2025

Caxambú, MG

 

 

(Recebido em email de Domingos B. Rodrigues [[email protected] por solicitação da nossa amiga Sonira Giosa (Poços de Caldas – MG).

 

 

Portal Luz Espírita

Acesse abaixo:

 

CLICAR AQUI:

https://www.luzespirita.org.br/

 

 

(Informações em email de Domingos B. Rodrigues [[email protected]])

 

 

 

Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - julho.2025

Olá, Ismael:

 

Segue o Jornal Agenda Cristã, de Rancharia, edição de julho.

 

Abraço fraterno,

 

Atilio

 

 

(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Jornal Momento Espírita - edição de julho

Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP

 

Acesse aqui:

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/07/Jornal-Momento-Esp-Julho-25-min.pdf

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O JORNAL “O IMORTAL” DE JULHO (se puder, divulgue)

Amigo(a) das lides espíritas:

Leia a edição de julho, que traz uma entrevista com a jornalista Melissa Petri Pedrola, pós-graduada e especialista em Psicologia Positiva, Ciência do Bem-Estar e Autorrealização e colaboradora do Centro Espírita Verdade e Luz, de Jaú-SP.

O acesso ao jornal é gratuito. Para acessar a edição, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home

Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares.

Um forte abraço e ótima semana para todos os seus.

Astolfo O. de Oliveira Filho

Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden

86701-865 - Arapongas, PR

 

 

Acesse:

https://www.jornaloimortal.com.br/Home

 

 

 

Simplesmente Divaldo, e outros destaques da RIE de julho

Matão, SP

 

 

ACESSE:

https://www.oclarim.com.br/

 

 

(Informação de Casa Editora O Clarim [[email protected]])

 

 

Palestras na IBNL - Instituição Beneficente Nosso Lar- julho 2025

São Paulo, capital

Caro Ismael, segue em anexo a programação das palestras de julho de 2025. Agradecemos a sua gentileza por divulgá-la.

Abraço fraterno.

Clodoaldo de Lima Leite 

Presidente voluntário da IBNL

“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei”

 

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]])

 

 

 

VII Congresso Conciencia- Espanha-Dezembro 2025

Alicante

VII CONGRESSO CONCIENCIA -  ESPANHA DEZEMBRO 2025

 https://bibliotecaespirita.es/vii-congreso-espirita-conciencia-2025/

 

 

(Recebido em email de Elsa Rossi [[email protected]])

 

 

Edição 122 da Folha Espírita Francisco Caixeta

Araxá, MG

 

ACESSE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol122.pdf

 

 

 

(Informação recebida de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])

 

 

Festival de caridade - Inscreva-se para ser voluntário!

Virginia, Estados Unidos

 

ACESSE AQUI:

https://www.ssvirginia.org/charityfestival

 

 

 

 

(Informação em email de Spiritist Society of Virginia [[email protected]])

 

 

Obras importantes de Elsa Rossi

Tesouros para as crianças

 

 

 

(Informações de Elsa Rossi [[email protected]])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

Inscrições abertas 2º./ 2025 para a Formação “A Perspectiva Inclusiva na Evangelização Espírita”

ACESSE AQUI:

https://www.febnet.org.br/portal/2025/07/30/inscricoes-perspectiva-inclusiva/

 

 

PALESTRA PÚBLICA NA FEB/PROGRAMAÇÃO

SEMANAL 27 DE JULHO A 2 DE AGOSTO

ACESSE AQUI:

https://www.febnet.org.br/portal/2025/07/25/palestra-publica-na-feb-programacao-semanal-27-de-julho-a-2-de-agosto/

 

Aproveite as inscrições abertas para o 11º. Congresso Espírita Mundial

ACESSE AQUI:

https://www.febnet.org.br/portal/2025/07/14/inscricoes-11-congresso-espirita-mundial/

 

 

 

FEB Cinema nas gravações de Nosso Lar 3- Vida eterna

https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2025/07/Nosso-Lar3.png

 

Ao lado do presidente da FEB, Jorge Godinho, a equipe da FEB Cinema esteve no Rio de Janeiro acompanhando as gravações de “Nosso Lar 3 – Vida eterna” no mês de julho. Mais uma oportunidade de ver nas grandes telas a adaptação do livro “Obreiros da vida eterna” pelo Espírito André Luiz com psicografia de Chico Xavier, publicado na primeira metade do século 20 pela FEB Editora. 

A Juventude do Movimento Espírita esteve junto à comitiva nos sets de gravação, representados pelo grupo Sou Jovem Espírita, com a colaboradora Maria Clara Chaves. Ainda presente, Alexandre Pereira, representante do Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro (CEERJ), ao lado de Lucas Nathan, jovem do Movimento Espírita carioca.  

A diretora do Departamento de Infância e Juventude da FEB, Miriam Dusi, também acompanhou as cenas de perto, vivenciando por trás das câmeras a emoção de ver a obra de André Luiz ganhar as telas:  

“Acompanhar os bastidores do filme Nosso Lar 3 foi uma vivência inspiradora. Tivemos a oportunidade de presenciar a riqueza dos detalhes nas cenas, a dedicação dos atores, o empenho das equipes de apoio e o cuidado sensível da direção em sincronizar harmoniosamente todos os elementos, zelando por uma produção esteticamente bela e tecnicamente primorosa. O que mais me chamou a atenção, porém, não foi apenas a impressionante estrutura tecnológica envolvida, mas a atmosfera de fraternidade genuína que permeia todo o set de filmagens.”
— Miriam Dusi

O diretor da FEB Cinema, João Rabelo e as coordenadoras Ida Natividade e Mayara Paz, continuam o trabalho de prospecção e divulgação das obras da FEB Editora na busca por produções audiovisuais. O catálogo dispõe de mais de 900 títulos para projetos de adaptação, são romances, poemas e histórias para todas as idades que podem se tornar longas e curtas metragens, seriados para a Tv e Streaming, animações e obras infantis. 

Dirigido por Wagner de Assis e estrelado por Carol Castro e Fábio Assunção, “Nosso Lar 3 – Vida eterna” é uma coprodução Cinética Filmes com a Star Original Production, distribuição da Star Distribution Brasil e coprodução da FEB Cinema. 

https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2025/07/2.png

Coleção “A vida no mundo espiritual”

“Obreiros da vida eterna” é o quarto livro da coleção “A vida no mundo espiritual”, trazidos por André Luiz por meio da psicografia de Chico Xavier. Ao total são treze livros que apresentam diferentes aspectos das vivências no além-túmulo e suas relações com o plano terreno. A série abre com Nosso Lar, seguido de Os mensageiros, ambos adaptados para o cinema.

 

(Fonte: https://www.febnet.org.br/portal/2025/07/29/feb-cinema-nas-gravacoes-de-nosso-lar-3-vida-eterna/)

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 


 

CEERJ- Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, capital

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/CEERJOFICIAL/?locale=pt_BR

 

 

 

 

 FEEES- Federação Espírita do Estado do Espírito Santo

Vitória

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/feeesoficial/?locale=pt_BR

 

 

 

 

 

Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

Quer ajudar o Abrigo e não sabe como?

Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!

 

(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 1

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

   

 

Entre o céu e o inferno

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

Há 160 anos, o livro O céu e o inferno, tendo por sub-título de “A Justiça Divina Segundo o Espiritismo”, foi lançado por Allan Kardec em agosto de 1865, em Paris.

Trata-se de livro histórico e inédito, pois para fundamentar a nova visão, analisa estados de alma com base nas comunicações de espíritos desencarnados.

Kardec viveu no Século XIX – época das luzes, marcantes descobertas e teorias que modificaram o modo de vida do homem; um período de polêmicas com choques políticos, convivendo com o surgimento de diversas propostas sociais e impasses no âmbito da religião.

O autor esclarece: “O título desta obra indica claramente o seu objetivo. Nela reunimos todos os elementos destinados a esclarecer o homem quanto ao seu destino. Como em nossas publicações anteriores sobre a Doutrina Espírita, nada colocamos neste livro que seja produto de um sistema preconcebido ou de concepção pessoal, que aliás, não teria nenhuma autoridade. Tudo foi deduzido da observação e da concordância dos fatos”.

A 1a Parte do livro trata de Doutrina, com o exame comparado de diversas crenças sobre: o porvir e o nada; temor da morte; céu; inferno; purgatório; as penas futuras segundo o Espiritismo; anjos; demônios; intervenção dos demônios nas manifestações.

No ítem “código penal da vida futura”, esclarece que não “formula um código de fantasia no que respeita ao futuro da alma”, mas deduz “das observações de fatos”. Nessa visão caem naturalmente as justificativas de penas eternas, a adoção de penitências, indulgências e os complexos de culpa.

Pelo mecanismo das vidas sucessivas – a reencarnação -, o homem constrói seu próprio “destino”. Quando se desvia da Lei Divina, terá chances de reacertos em outras vidas, à semelhança de um processo escolar sequencial. O roteiro serão os ensinos morais do Cristo, que espelham a Lei de Deus. Ele nos trouxe a lei do amor, a compreensão de Deus Único, acrescida da visão do Deus Pai, bom e misericordioso: “Deus é amor” (I João 4, 8).

Na 2a Parte, o livro contém análise de exemplos. Segue-se o estudo pioneiro das manifestações espirituais e da identidade do comunicante, cotejando-as com dados sobre a existência do manifestante, enquanto encarnado.

O estudo de casos elaborado por Kardec, faz de O céu e o inferno um livro de comprovações, contribuindo para a identificação dos espíritos comunicantes e oferecendo evidências para a compreensão da imortalidade da alma. Os diferentes estados de alma podem dar a sensação de “céu” e de “inferno”: espíritos felizes; espíritos em condições medianas; espíritos sofredores; criminosos arrependidos; espíritos endurecidos; expiações terrestres; em sofrimento pelo suicídio.

O entendimento desses estados de espíritos desencarnados afasta ideias dogmáticas e até pueris sobre o mundo espiritual.

O Espiritismo responde às dúvidas existenciais e à pergunta insistente: “para onde vou após a morte?”, o livro O céu e o inferno indica a resposta clara e fundamentada!

Publicado em:

Folha da região. Araçatuba, 27/07/2025, fl.2.

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

  

Leopoldo Cirne

(13-04-1870 / 31-07-1941)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/ABRIL/13-04-2021_arquivos/image038.pnghttp://www.noticiasespiritas.com.br/2021/ABRIL/13-04-2021_arquivos/image053.jpg

Leopoldo Cirne

Imagem do site Febnet

 

Leopoldo Cirne Leopoldo Cirne foi, sem sombra de dúvida, um dos grandes vultos do Espiritismo no Brasil. Esta é a conclusão a que facilmente podemos chegar, após conhecermos a sua vida, e a valiosa obra literária, onde o insígne autor demonstra fielmente o seu empenho no estudo, na divulgação e na defesa dos princípios que norteiam a Codificação. Doutrina e Pratica do Espiritismo, Anticristo, Senhor do Mundo, O Homem Colaborador de Deus, Memória Histórica do Espiritismo (que me falta na coleção e ainda não encontrei para ler) marcaram época na produção litero-espírita onde desponta, também, Cairbar Schutel, outro grande do Espiritismo. A imensa bagagem cultural e espírita de que era portador faz-nos lembrar, nos dias de hoje, Carlos Imbassahy, Herculano Pires, Deolindo Amorim, Aureliano Alves Neto, Herminio C. Miranda, Carlos Bernardo, entre outros. Há tanta coisa para se dizer de Leopoldo Cirne como jornalista, polemista, escritor, orador e administrador que se torna impossivel, de uma só vez, dado o espaço de que dispomos. Leopoldo Cirne nasceu na Paraíba (Nordeste do Brasil) no dia 13 de abril de 1870. Logo demonstrou ser uma criança inteligente e com vontade de estudar. Aos onze anos de idade foi obrigado a interromper os estudos a que se vinha dedicando. Já residindo em Recife (no vizinho Estado de Pernambuco), tendo de ir trabalhar no comércio, não lhe sobrava tempo para outra atividade pois, naquela época, os empregados ainda não estavam amparados pela moderna legislação trabalhista. Em 1891, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde foi morar (Estado situado ao Sudeste do Brasil). O Dr. Canuto de Abreu, por sua vez, narra que Leopoldo Cirne foi seduzido pela filosofia. Alfredo Pereira o levara a uma sessão de sexta-feira. Nada sabia Cirne de Espiritismo e era materialista. Discutia-se, naquela noite de 1894, a tese: Como conciliar o livre-arbítrio com o determinismo da prova. Terminada a sessão, em vez de transmitir sua impressão primeira sobre o meio, como em geral se faz, Cirne entrou a discutir com Alfredo Pereira a tese do dia como se fosse um veterano. Grande psicólogo, Alfredo percebeu a espontânea conversão do materialista e seu grande talento. Deu-lhe um exemplar de O Livro dos Espíritos e pediu-lhe que usasse da palavra na próxima sexta-feira, em que voltaria a debater o mesmo assunto: a filosofia. As forças latentes do seu formoso espírito despertaram para a missão, como raios do Sol de meio-dia, renascido da nuvem. Não conseguiu ler, no O Livro dos Espíritos , mais do que a Introdução, essa obra-prima de Kardec. Pôs de lado o livro, como se encerrasse um assunto sabido. Era espírita de nascença, como Bezerra de Menezes. E quando Dias da Cruz, na sessão seguinte, coloca em discussão a tese, foi com desconfiança e curiosidade geral que aquele novato de olhos azuis, queixo saliente sobre o colarinho alto, bonito e elegante, pediu a palavra, tirou do bolso uma tiras de papel e falou. O presidente sussurrou ao ouvido de Alfredo Pereira: - Quem é esse moço? - Um amigo de Pernambuco, que me veio recomendado pelo Teodureto Duarte. - Agarra-o para nós, precisamos dele. - Já está seguro. Vai ajudar-me no Reformador. E assim foi. Durante vinte anos o Reformador (a revista espírita brasileira mais antiga),teve nele uma pena de mestre. O melhor de sua vida. Toda mocidade foi sacrificada à propaganda oral e escrita da filosofia que o empolgara desde o primeiro instante. Ninguém o excedeu em sacrifício de tempo, de saúde, de renúncia aos prazeres mundanos em holocaustos a Doutrina. No dia 11 de abril de 1900 desencarna Bezerra de Menezes, então Presidente da Federação Espírita Brasileira, e L. Cirne, na qualidade de vice, assumiu a presidência da Casa de Ismael (Patrono espiritual do Brasil), cargo em que permaneceu até o ano de 1913. Em 1911, Leopoldo Cirne inaugurou a nova sede da FEB, iniciada por ele. Ainda na gestão de Leopoldo, a FEB reuniu vários Centros Espiritas do Rio de Janeiro e de outros Estados, (na então Capital do Brasil), resultando desse encontro o programa unificacionista Bases de Organização Espírita, no dia 01 de outubro de 1904, que num processo de aperfeiçoamento na prática floresceu no Pacto Áureo 05/10/1949 e finalmente resultou na madureza do atual Conselho Federativo Nacional. Foi ainda no dia 04 daquele mês e ano que a FEB promoveu a comemoração do 1º Centenário de Nascimento de Allan Kardec. O seu tipo fisico nos é retratado pelo brilhante confrade jornalista, escritor e tradutor, Francisco Klors Wernec (hoje na espiritualidade) em carta que nos enviou, em 28/5/1973: Eu ainda não era espírita e me achava longe de o ser quando me encontrava na rua com um senhor alto, claro, calvo e de grandes bigodes, o qual, mais tarde, vim a saber que se tratava de Leopoldo Cirne, de saudosa memória As suas traduções de No Invisível e Cristianismo e Espiritismo do grande Léon Denis, veem tendo as suas reedições asseguradas pelo Departamento Editorial da FEB. Wantuil de Freitas considera Leopoldo Cirne como um dos grandes pensadores do movimento Espírita do País, sendo mesmo cognominado - O Léon Denis Brasileiro. A sua desencarnação ocorreu no Rio de Janeiro-RJ, no dia 31 de julho de 1941. Já no mês seguinte, a revista Reformador, órgão oficial da Federação Espírita Brasileira, em edição que guardamos em nosso modesto arquivo, trazia em suas páginas aquele acontecimento, e das quais extraímos os seguintes dizeres: (...) Tendo ainda, a serviço da inteligência e do coração, cujos dotes se consorciavam admiravelmente, o dom, precioso para um expositor de doutrina, de uma palavra fácil, correntia, eloquente por vezes e sempre clara e tocante, ele se afirmou, presidindo a Federação, exímio pregador e instrutor notável, a cuja penetração mental nenhum embaraço insuperável oferecia qualquer ponto da matéria que versava, por mais obscuro e intrincado que fosse. (...) Por outro lado, em Leopoldo Cirne, teve o Espiritismo um escritor de muito merecimento. De pendor ingênuo para o jornalismo, manejando a pena com invulgar destreza, sabendo exprimir em estilo correto os pensamentos e desenvolver com clareza suas idéias e com apurada lógica na argumentação, o Reformador guarda, em suas coleções, enorme série de seus excelentes artigos, mesmo notáveis muitos, assim como estudos amplos e aprofundados das mais importantes questões doutrinárias e de assuntos filosóficos em geral. (...) Por isso e porque sabemos que nada ocorre a revelia da lei divina, que tudo tem a sua razão de ser providencial, e, portanto, justa, não lhe lamentamos a partida, como o faríamos se a encarecemos do ponto de vista estritamente humano, senão que com ele nos congratulamos, por se lhe haverem aberto as portas do cárcere da carne, para lhe ser dado, conforme certamente ocorreu, comparecer diante do Mestre Divino, a dizer-lhe Aqui está, Senhor, o teu servo cumpriu o que lhe ordenaste, dispõe dele como aprouver a tua sabedoria e a tua misericórdia. Fonte: Grupo de Estudos Avançados Espíritas (GEAE). Bibliografia: Grandes Espíritas do Brasil , Zeus Wantuil. Bezerra de Menezes , Canuto Abreu.

 

 

(Texto copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Leopoldo-Cirne.pdf)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JULHO/31-07-2023_arquivos/image064.jpg

A estação original de João Pessoa, por volta de 1920.

Foto do livro As Ferrovias do Brasil, de Carlos Cornejo e Eduardo Gerodetti, 2005

Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/paraiba/joao.htm

 

**********************

Em João Pessoa, Paraíba, nasceu Leopoldo Cirne

aos 13 de abril de 1870.

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Busto de Leopoldo Cirne. Exposição Centenário sede histórica da FEB/RIO. Foto Ismael Gobbo

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Exposição Centenário sede histórica da FEB/RIO.  Foto Ismael Gobbo

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Sede histórica da Feb no Rio de Janeiro (prédio ocre á esquerda), na Avenida Passos

 

 

Pedro Perri
(05/02/1920 - 31/07/1984)

 

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Pedro Perri. Imagem do acervo da família.

 

Biografia elaborada por
 Maria Belks Gomes Perri

Nasceu em São Carlos, interior do Estado de São Paulo, em 5 de fevereiro de 1920.

Foram seus pais: Gaetano Perri e Rosanna Casale Perri. A família, numerosa, contava com dezoito irmãos muito unidos, que cresceram em ambiente de muita amizade e fraternidade.

Esse espírito de amor familiar formou seu caráter que ele sempre procurou transmitir aos seus filhos.

Fez o curso primário no Colégio Dante Alighieri, em São Carlos, e, com a mudança da família para Araçatuba terminou os estudos na Faculdade D. Pedro II, onde se formou em ­contabilidade.

Trabalhou em São Paulo e no Rio de Janeiro, regressando anos mais tarde a Araçatuba.

Casou-se, em 6 de julho de 1955, com Maria Belks Gomes Perri, com quem teve quatro filhos: Fernando, casado com Sílvia Helena Venturoli Perri, Rafael, casado com Regina Célia Lia Neiva Perri, Rossana, casada com José Eduardo de Moraes Pinto, e Cíntia. Seus netos são: Camila, Gabriela, Pedro, Rodrigo, Tiago, Bárbara e Rafael.

Ingressou no Espititismo com a ajuda de D. Irma Ragazzi Martins e do seu esposo Francisco Martins, sempre acompanhado de sua irmã Edwiges Perri de Oliveira Ca­margo, mais conhecida como Biju.

Frequentou o Centro Aliança Espírita “Varas da Videira”, de 1960 a 1980, para o qual foi eleito presidente no período de 1972 a 1973 e de 1973 a 1974.

Em 15 de novembro de 1963 foi eleita a primeira diretoria da Instituição “Nosso Lar”, e Pedro Perri foi eleito tesoureiro, cargo que ocupou de 1963 a 1965.

Colaborou com o Sr. Francisco Martins, Sr. Lauro Bittencourt, Brasil Nogueira e outros na assistência às velhinhas do Abrigo Ismael e auxiliou Ricieri Punhali e muitos outros amigos na edificação do “Lar Espírita de Menores”, de Araçatuba.

No dia 5 de novembro de 1964, participou da comissão de fundação da Casa da Sopa “Emília Santos”, e no dia 16 de dezembro de 1965, foi eleito segundo-tesoureiro, em cujo cargo permaneceu até 15 de dezembro de 1969.

Era dotado de uma personalidade forte e sincera e dirigiu por muito tempo reuniões espíritas cristãs.

Deixou grandes amigos no meio espírita, como: Edwiges Perri de Oliveira Camargo (Biju), sua irmã; Josefina Perri Cefaly de Carvalho (Bebé), Rolando Perri Cefaly, Sr. Francolino Ribeiro e Dirce Dall’ Oca; Sr.Almiro e Maria de Lourdes Camargo Pinto; Ana Jaicy Rodrigues Guimarães; Yolanda Antônio; Sr. Lauro Bittencourt e D.Ruth; D. Clarice e Sr. Brasil Nogueira; Sr. Elias Nemer Elias; Dr. João Antonio Ferreira e Cidinha; Dr. Celso Martineli e Neusa; Antonio Braz Romano e Nilza; D. Elisa Mendes; Edson de Silos; Dr. Orlando Rosa e Nini; Sr. Costa e Atenéia, e muitos outros companheiros.

Faleceu em 31 de julho de 1984, deixando aos filhos e a todos um exemplo de honradez e lealdade para com todos.

Tem seu nome ligado a um dos bairros da cidade, o Conjunto Residencial “Pedro Perri”.

 

 

(Copiado de:  http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/pedro_perri.htm)

Pedro Perri

Pedro Perri. Imagem recebida de Cesar Perri

Pedro Perri com familiares-Praça João Pessoa-Araçatuba-1971 (2)

Pedro Perri em imagem com a família na Praça João Pessoa, em Araçatuba, SP. Esta sentado entre

Valter e Lourival Perri. Imagem recebida de César Perri que está na extrema esquerda de pé.

Estação_Paulista

Estação da Cia. Paulista em São Carlos no ano de 1918.

Imagem copiada de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Esta%C3%A7%C3%A3o_Paulista.jpg

 

 

Na cidade de São Carlos nasceu Pedro Perri  no ano de 1920.

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Dona Edwiges Perri de Oliveira Camargo, irmã de Pedro Perri, grandes trabalhadores

do movimento espírita de Araçatuba. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2.

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Instituição Nosso Lar. Araçatuba. Foto do acervo da Instituição Nosso Lar.

 

Pedro Perri teve participação na Instituição Nosso Lar sendo eleito

Tesoureiro na primeira  diretoria eleita no ano de 1963.

13

Ricieri Punhali em pescaria.

Ricieri Punhali um grande amigo de Pedro Perri que o acompanhou até o momento da

desencarnação.  Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1.

Leia a biografia de Ricieri Punhali.

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/ricieri_punhali.htm

 

 

Um trecho da biografia de Ricieri Punhali quando enfermo

solicitando  a  presença  do  seu  querido  amigo Pedro Perri

“...A partir daí, a doença se agrava. Os amigos o visitavam, vinham confortá-lo e saíam confortados por ele.

Na hora de sua partida, pediu: “Chamem o Pedro!”. Não foi preciso, Pedro Perri já estava chegando, ele que, segundo sua esposa Belks, dizia não ter coragem suficiente para uma visita. Assim, cercado por familiares e amigos, partiu Ricieri para a Pátria Espiritual, em 26/11/l971....”

 

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Aliança Espírita Varas da Videira. Imagem do acervo da AEVV.

 

Pedro Perri frequentou a "Aliança Espirita Varas da Videira" (1960 a 1980). Foi Presidente entre 1972 a 1974.

 

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Pedro Perri participou atividamente na União Espírita Paz e Caridade e seu departamento Abrigo Ismael

Imagem do acervo da UEPC. Fachada dos anos de 1960.

 

 

João Pinto de Souza

 

Nascido na cidade de Palmares(Pernambuco), no dia 8 de fevereiro de 1891, e desencarnado no dia 31 de julho de 1943, no Hospital Central do Exército, do Rio de Janeiro João Pinto de Souza foi um dos pioneiros de programas espíritas radiofônicos, quando numa gloriosa noite de Quarta-feira às 21:00 horas, formada pela mais intensa emoção, anunciava ao microfone da PRE-6, "Rádio Sociedade Fluminense" - a Hora Espiritualista - o primeiro programa prolongado e permanente de Espiritismo pelo rádio. O pioneiro mesmo foi Caíbar Schutel um ano antes, em 1936, quando pela "Rádio Cultura de Araraquara "PRD-4, irradiava palestras, que mais tarde reuniu num livro intitulado: "Palestras Radiofônicas", com 206 páginas.

 

Antes dessas datas históricas, raras vezes, ouviram-se um ou outro confrade, a irradiação de uma comemoração solene, mais um fato social do que doutrinário, propriamente dito. A imprensa espírita de 1937 diz que João Pinto de Souza foi o pioneiro desses programas, no Brasil e no Mundo, porém, vamos fazer justiça ao grande Caíbar Schutel, que um ano antes irradiava semanalmente conferências pelo rádio. No programa inaugural na "Rádio Ipanema", quando se transferiu de Niterói para o Rio de Janeiro compareceram eminentes figuras do Espiritismo, como Manoel Quintão, Dr. Guillon Ribeiro, Professor Leopoldo Machado, Dr. Leôncio Corrêa, Comandante João Torres, Carlos Imbassahy e muitos outros, conforme fotografia histórica pertencente ao Museu Espírita do Estado de Guanabara. A Hora Espiritualista contou com integral apoio da Liga Espirita do Brasil, de cujo conselho João Pinto de Souza fazia parte. A inauguração do Programa na "Rádio Ipanema" causou tanta repercussão, que ao ato compareceram representantes de inúmeras Instituições Espíritas do Distrito Federal e do Estado do Rio de Janeiro, inclusive a Federação Espirita Brasileira. Graças ao dinamismo desse denodado companheiro, contamos hoje com a Fundação Cristã Espírita Cultural "Paulo de Tarso", mantenedora da Rádio Rio de Janeiro, a Emissora dos Espíritas, dirigida pelo seu sucessor Geraldo de Aquino, que mantém o Programa até hoje com o nome de "Hora Espírita João Pinto de Souza".

 

João Pinto de Souza era filho de família humilde, pobres de bens materiais, mas ricos de virtudes evangélicas na intimidade do lar. A situação financeira de seus pais não lhe permitiram receber instruções superior.

 

Fez o curso primário e trabalhou em algumas casas comerciais até atingir os 18 anos, quando se alistou no Exército como voluntário, sendo transferido para o 52.º Batalhão de Caçadores no Rio de Janeiro, onde fez os cursos de cabo e sargento. Posteriormente serviu na Fortaleza de São João e por merecimento foi lotado no Estado Maior do Exército, como sargento-escrevente. Estudando à noite, tentou por algumas vezes ingressar na Escola Militar, o que infelizmente não conseguiu. Serviu em alguns Estados da Federação, inclusive no Forte de Óbidos, no Pará, onde se reformou em 1931, na graduação de 1.º Sargento, deixando bela folha de serviços. No Exército, foi um militar amante da disciplina, querido e respeitado por subordinados, colegas e superiores.

 

Não se sabe exatamente quando João Pinto de Souza aceitou a Doutrina. Na comunidade espírita era muito laborioso; de temperamento impulsivo e algumas vezes até explosivo, chegou a desagradar alguns confrades, porque em matéria de Espiritismo não admitia meio termo, era dinâmico, trabalhador e realizador, não compreendendo como certos confrades pudessem aceitar cargos e fugir dos encargos. Não ficava calado diante de coisas que lhe parecessem em desacordo com o espírito da Doutrina, extremamente sincero, desagradava aos acomodados, mas apesar de tudo, era fraterno e amigo e os companheiros compreendiam e toleravam os seus impulsos, sendo querido e admirado pelo seu constante e fecundo labor a bem da propaganda espírita e doutrinária.

 

Dotado de diversas faculdades mediúnicas, inclusive de efeitos físicos, serviu de instrumento para alguns pesquisadores nesse terreno. Essas sessões se realizavam na sua própria residência e eram dirigidas e controladas pelo saudoso confrade Sebastião Caramuru, com o máximo de cuidado para que não houvesse a mínima possibilidade de fraudes. Todos os assistentes e o próprio médium eram amarrados e lacrados, para que no final das sessões se pudesse constatar que ninguém havia se levantado de seus lugares. Antes do início de cada sessão, fechava-se a porta que, além da fechadura, tinha trancas no seu interior e também ficava lacrada, com a assinatura de cada um dos presentes. Davam-se várias batidas no ambiente, investigando por todos os presentes, para que nem de leve pudesse duvidar da realidade dos fenômenos produzidos, na presença de respeitáveis personalidades. Nessas sessões registraram-se os fenômenos de voz direta, através de uma corneta acústica, escrita direta em línguas estrangeiras em papel previamente rubricado por todos os presentes e colocados dentro de uma caixa de madeira fechada, embrulhada e lacrada em vários pontos. Um artigo publicado na "Revista Espírita do Brasil", de autoria do confrade Daniel Cristóvão, em setembro de 1943, afirma o seguinte: "Dos fenômenos de escrita direta, através da mediunidade de João Pinto de Souza, sobreleva uma mensagem escrita em francês, que jamais conseguimos esquecer, a qual foi redigida em papel rubricado por todos e colocada dentro de uma caixa cuidadosamente lacrada, cujo texto dizia assim: Ao meu Castelo, neste momento, nada mais quero senão revê-lo. Que seria a vida sem a virtude". Mensagem assinada por Babet, destinada ao confrade Coronel José de Castelo Branco. E nesse artigo Daniel Cristóvão descreve com riqueza de detalhes os vários fenômenos produzidos naquela sessão.

 

O nome de João Pinto de Souza aparece nos Anais do Congresso Espírita, realizado no Rio de Janeiro em 1925, o qual deu origem à Liga Espírita do Brasil, fundada em 31 de março de 1926, por um pugilo de valorosos defensores da pureza doutrinária, dentro do pensamento de Allan Kardec, revelado pelo Espírito da Verdade. Homens de incontestável valor moral e intelectual assinaram a ata de fundação da Liga, como o Desembargador Gustavo Farnese, Ângelo Torteroli, Dr. Xavier de Araújo, o escritor Coelho Neto e muitos outros expoentes da história do Espiritismo no Brasil. A Liga Espírita do Brasil tomou caráter federativo nacional, abrigando em seu seio instituições de vários Estados do Brasil, só abrindo mão dessa prerrogativa, quando da criação do Conselho Federativo Nacional, instituído pelo Pacto Áureo, em 5 de outubro de 1949, ao qual aderiu, passando a ser o Órgão Federativo no antigo Distrito Federal. Essa casa tem sido um posto avançado, um celeiro de defensores da Doutrina Espírita em toda sua pureza, à luz da Terceira Revelação. A Egrégia Entidade permanece na mesma unidade de pensamento, defendendo os mesmos ideais de seus antepassados em cujo seio figurou o nome ilustre de João Pinto de Souza.

 

Por ocasião do I Congresso Brasileiro de Jornalismo Espíritas, em 1939, quando se inaugurava uma "Exposição de Revistas e Jornais Espíritas", ele foi homenageado pela Diretoria do Congresso, por ser o decano dos jornalistas espíritas presentes ao ato. No campo do jornalismo desenvolveu trabalhos notáveis, redigindo artigos para a imprensa espírita de todo o País. Era associado da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), onde atuou brilhantemente. Escreveu uma coluna espírita no jornal "A Pátria" e foi assíduo colaborador de "A Vanguarda", jornais de grande tiragem naquela ocasião, ambos já extintos. Tinha muita facilidade para escrever e falar. Na tribuna espírita era vibrante a ponto de empolgar a assistência, sendo um dos conferencistas mais solicitados de sua época.

 

Tomou parte ativa em diversos movimentos espíritas, promoveu caravanas ao interior, visitas de confraternização e conferências públicas. Fundou e presidiu a União dos Centros Espíritas dos Subúrbios da Leopoldina, foi Presidente do Centro Espírita "Fé e Caridade", tomou parte em inúmeras diretorias e assinou várias atas de fundações de instituições espíritas. Organizou grupos de Estudos nas Unidades Militares onde serviu, conforme publicou "Vanguarda" em suas reminiscências.

 

LUCENA, Antônio de Souza e GODOY, Paulo Alves. Personagens do Espiritismo. Edições FEESP, 1982. 1ª edição, SP.

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

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(Copiado de:

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Amor Infinito

Antes, porém...

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 

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