Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 15 de outubro de 2025.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 6 - 1863

 

 

 

 

 

 

 

 

(Continua na próxima postagem)

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/05-03-2019_arquivos/image012.jpg

Erasto de Paneas.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Erasto_de_Paneas

ErastoOlimpasRodiãoSosípatroQuarto e Tércio.
c. 985, no Menológio de Basílio II.

 

Erasto (em grego : Ἔραστος , Erastos ), também conhecido como Erasto de Paneas , é uma pessoa no Novo Testamento . De acordo com a Epístola aos Romanos , Erasto era um administrador (em grego : οἰκονόμος , oikonomos ) em Corinto , um cargo político de alto status cívico. A palavra é definida como "o gerente do domicílio ou dos assuntos domésticos" ou, nesse contexto, "tesoureiro"; [1] A versão King James usa a tradução "chamberlain", enquanto a New International Versionusa "diretor de obras públicas". Uma pessoa chamada Erasto também é mencionada em 2 Timóteo e Atos , e essas menções são geralmente usadas para se referir à mesma pessoa.

De acordo com a tradição da Igreja Ortodoxa , Erasto está contado entre os Setenta Discípulos . Ele serviu como diácono e mordomo da Igreja em Jerusalém e depois de Paneas na Palestina. A Igreja lembra-se de São Erasto em 4 de janeiro entre os Setenta e em 10 de novembro.

Wikipédia

https://en.wikipedia.org/wiki/Erastus_of_Corinth

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/05-03-2019_arquivos/image013.jpg

Corinto com “Acrocorinto" de Carl Anton Joseph Rottmann , 1847

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Ancient_Corinth

 

 

Erasto exerceu cargo político de alto status em Corinto.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/05-03-2019_arquivos/image014.jpg

Pedra com a inscrição Erasto

. Teatro de Corinto.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Erastus_stone_at_Theater_of_Corinth.jpg

 

 

Erasto exerceu cargo político de alto status em Corinto.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/15-12-2018_arquivos/image011.jpg

Oscar Comettant (1819 – 1898)

Imagem/fonte: http://data.bnf.fr/13003641/oscar_comettant/

 

 

Compositor e musicógrafo. - Crítica musical no "século" e colaborador do "Ménestrel"

 

 

Veja crítica de Oscar Comettant no jornal Le Siècleem 27 de outubro de 1859  e resposta de Allan Kardec na Revista Espírita

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MAIO/31-05-2018.htm

 

File:Vue panoramique de l'exposition universelle de 1900.jpg

Paris. Vista panorâmica da Exposição Universal em 1900. Obra de Lucien Baylac.

Imagem/fonte:

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vue_panoramique_de_l%27exposition_universelle_de_1900.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPu58FgS6l32NKT1ENV6_8Ah1Om7-B8UNbkL50gTAYFdMnILD21H0Z-aH9qkaMWrTWivD9GqnXdz6i-d0lgLLIaVI-0IrF9dMg4ij2InWRdLHwlNn2_rPqyPLyEWwlaB18DCSqalFhBr_T/

Busto de Allan Kardec. Praça Allan Kardec. Guarulhos, SP, Brasil. Foto Ismael Gobbo.

 

 

O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEBFederação Espírita Brasileira

 

 

CAPÍTULO XIII

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Não saiba a vossa mão esquerda

o que dá a vossa mão direita

 

– Fazer o bem sem ostentação – Os infortúnios ocultos – O

óbolo da viúva  – Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem

esperar retribuição – Instruções dos Espíritos: A caridade material

e a caridade moral – A beneficência – a piedade – Os órfãos –

Benefícios pagos com ingratidão – Beneficência exclusiva

 

Os infortúnios ocultos

 

     4. Nas grandes calamidades, a caridade se emociona e observam-se impulsos generosos, no sentido de reparar os desastres; porém, a par desses desastres gerais, há milhares de desastres particulares que passam despercebidos, como o das pessoas que jazem sobre um catre sem se queixarem. São esses infortúnios discretos e ocultos que a verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que peçam assistência.

     Quem é esta mulher de ar distinto, de traje tão simples, embora bem cuidado, que se faz acompanhar de uma mocinha tão modestamente vestida? Entra numa casa de sórdida aparência, onde sem dúvida é conhecida, pois que à entrada a saúdam respeitosamente. Aonde ela vai? Sobe até a mansarda, onde jaz uma mãe de família cercada de crianças. À sua chegada, brilha a alegria naqueles rostos emagrecidos. É que ela vem acalmar todas as dores. Traz o de que necessitam, acompanhado de meigas e consoladoras palavras, que fazem que os seus protegidos, que não são profissionais da mendicância, aceitem o benefício sem corar. O pai está no hospital, enquanto lá permanece, a mãe não consegue prover às suas necessidades. Graças à boa senhora, aquelas crianças não mais sentirão frio nem fome: irão à escola agasalhadas e, para as menores, o  seio que as amamenta não secará. Se entre elas alguma adoece, não repugnarão à boa dama os cuidados materiais de que essa necessite. Dali vai ao hospital levar ao pai algum reconforto e tranquilizá-lo sobre a sorte da família. No canto da rua, um carro a espera, verdadeiro armazém de tudo o que destina aos seus protegidos, que lhe recebem sucessivamente a visita. Não lhes pergunta qual a crença que professam nem quais as suas opiniões, visto que para ela todos os homens são irmãos e filhos de Deus. Termida sua jornada, diz de si para consigo: “Comecei bem o meu dia”. Qual o seu nome? Onde mora? Ninguém o sabe. Para os infelizes, é um nome que nada indica, mas é o anjo da consolação. À noite, um concerto de bênçãos se eleva em seu favor ao Criador: católicos, judeus, protestantes, todos a bendizem.

     Por que esse traje tão singelo? Para não insultar a miséria com o seu luxo. Por que se faz acompanhar da filha? Para lhe ensinar como se deve praticar a beneficência.  Sua filha também quer fazer a caridade, mas a mãe lhe diz: “Que podes dar, minha filha, quando nada tens de teu?  Se eu te passar alguma coisa às mãos para que dês a outrem, qual será o teu mérito? Em realidade, serei eu quem faz a caridade; que merecimento terias nisto?  Não é justo. Quando visitamos os doentes, tu me ajudas a tratá-los. Ora, dispensar cuidados é dar alguma coisa. Isto não te parece suficiente? Nada mais simples. Aprende a fazer obras úteis e confeccionarás roupas para essas criancinhas. Desse modo, darás alguma coisa que vem de ti”. É assim que aquela mãe verdadeiramente cristã prepara a filha para a prática das virtudes ensinadas pelo Cristo. É espírita? Que importa!

     Em casa, é mulher do mundo, porque a sua posição o exige. Ignoram, porém, o que faz, porque ela não deseja outra aprovação além da de Deus e da sua consciência. Certo dia, no entanto, uma circunstância imprevista leva-lhe à casa uma de suas protegidas, que andava a vender trabalhos executados por suas mãos. Esta última, ao vê-la, reconheceu nela a sua benfeitora. “Silêncio!” – ordena-lhe a senhora – “não o digas a ninguém” – Assim falava Jesus.    

 

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Próximo

O óbolo da viúva

 

 

 

(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF3x-Euw4oPzbdTAhG59S8xXQRdl-Psrp2ikCqMirUGy4tdVhhQZ4gXJXNAkGalc2NaXeW3XMNdK8m0KCkSfNAcJPV-u_TZ5D0HW29RDaFUHfHgHltQXXi-cx0ObcbipiipZISOCPdKIw6/

Visitando os doentes. Óleo sobre tela de Charles de Groux

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Charles_de_Groux_-_Visiting_the_sick.JPG

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgRCy6g1fuXZMub-9bUZWP3ptQGgwy3YkrfFQDbL4pvyg8BIAJyYq3CZBpASSNmzCKEATP20Kw0GWxnea9eZ15dRv7XX-j2q0c7NtcWMwlWZYbSqoDzgyuLx7z2WwpkWAB4wHvPHDrWMGhmnS2JbVeu55tkFwT9msdUvlpW7ZRX9KaFCDi-1d8PNvr2xg

Quadro intitulado “Ressurreição da filha de Jairo”. Pintura de Paolo Veronese.

Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.

 

Na visão Espírita  o fenômeno da ressurreição da filha de Jairo se enquadra como  possível caso de

catalepsia, letargia ou morte aparente.

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ZWqzTBFhKTBiIPJdTmINYmGgI58PrLEw_EbGdRUpwW7f3ltHgqLbniYoHSp-2_GQOkziiVXXpLW3tPVgS6igrCU1_S1_H3MAtRAOBobsa400ZW5kI-uiZBEtFkXadxk7fh0RCf6qA-F5/

O Bom Samaritano. Pintura de John Runciman. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_Runciman_(1744-1768)_-_The_Good_Samaritan_-_NG_2116_-_National_Galleries_of_Scotland.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhyEvDQpNLMpz1d0HhQ2Y50r2GSwNCpdkPXvsAXHZb61nUItrNqmaW1XpLbSUeJV9r88FJmNt7huQVk5Uh04MrHMqRDqkAKYQIFPuurw0xiTP_J4AGqwd-tKR6XpFxyB2JewEdBKMG2b82KHIF9CwQcRv1o3yAs1IMux4zPjw1yU6oagwsOPasVhqlxyg

O óbulo da viúva em aquarela de James Tissot. Brooklyn Museum 

Imagem/fonte: 

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Widow%27s_Mite_(Le_denier_de_la_veuve)_-_James_Tissot.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhmab2gHIZDq4X7eUp6fG9v6GFlhoC82tNQiqe7W_3OxvbyFWk05cBkqZaATtmm0aW12MYTtqH5kY17WVgLl-QlhDOlduL9b-5kJsijJijxzQJ3OZ7kqo137K16I21aKK-1Kn8mbB8Lz3OgcOkj3UNL-fZhj7v888TBNSiepZ8zpKPqcC5-I2RgEGDSVg

Caridade. Óleo sobre tela por Walter Gay.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Walter_Gay_-_Charity.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/OUTUBRO/03-10-2018_arquivos/image066.jpg

A Caridade. Óleo sobre tela de João Zeferino da Costa.

Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/NOVEMBRO/20-11-2015_arquivos/image009.jpg

Distribuição de sopa aos necessitados na antiga estação ferroviária. Assunção, Paraguai. Foto Ismael Gobbo

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmBBtmb0bPe3a15hdpMrTzLlRDRp93Sw9EzANls1P4Fwg5N9Rn6evn36l7yURpr7-SpOXCZxOAbcnKLohvqYOvkZxVcQnsfeNzF3ECKz7sPYPSiImA7YBGfQCenqSOfVxaqBNj3c4qOW3e/

Ilustração de Caridade.

Do livro. Needham, Geo C. "Street Arabs and Gutter Snipes"

Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Charity_(practice)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/SETEMBRO/14-09-2017_arquivos/image013.jpg

Sermão  da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

 

Cristo Ensinando Humildade - Robert Scott Lauder Fonte: http://www.nationalgalleries.org/media_collection/6/NG%20221.jpg Autor: Robert Scott Lauder (1803–1869) wikidata:Q2158799.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_Teacheth_Humility.jpg

 

,https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzADdW-lhyphenhyphendRmgtuD5VF15R-dtir5LyT79Eu8g64Uzrhr76-C5VO5SxAL_AVVxHMo6xy8tB-xksxIHbeX-4SCy4PKY4EiUbSY7JUQdGD8mNMrTbULfKuEusWwOmiT1dCdxQClbac-OKk8/

O Sermão das Bem-Aventuranças. Aquarela por James Tissot

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatitudes#/media/File:TissotBeatitudes.JPG

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/06-11-2019_arquivos/image037.jpg

Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard

 

 

 

O bem em cada um

 

Os membros de uma tribo da África do Sul possuem um costume sublime, que teve origem com seus ancestrais.

Quando algum integrante do grupo faz algo errado, causa dano ou prejudica alguém, é colocado no centro da aldeia e rodeado por toda a tribo.

Durante dois dias, nessa roda, as pessoas lhe dizem tudo de bom que ele já fez.

A tribo acredita que cada ser humano nasce bom e, ao longo da vida, busca segurança, amor, paz e felicidade.

No entanto, por vezes, as pessoas perdem a conexão com o amor, a bondade e a verdade, se afastam do bem que há dentro delas e cometem erros.

Eles veem esses erros como uma forma de pedir ajuda. Por isso, se unem para reerguer o companheiro e reconectá-lo com sua verdadeira natureza. Dessa forma, poderão lembrá-lo de quem ele realmente é.

Ao redor dele, dizem: Sawabona, que significa: Eu te respeito, eu te valorizo, és importante para mim.

Em resposta, o equivocado diz: Shikoba, que significa: Então, eu existo para ti.

Ao unir as duas palavras, Sawabona Shikoba, tem-se um outro sentido: Eu sou bom!

Quando pronuncia as duas palavras juntas, aquele que errou sinaliza que conseguiu resgatar a bondade em si.

Por meio de um ato de amor, a tribo faz com que ele se sinta querido e valorizado e assim o ajuda a ressignificar sua existência, afastando-se do que o motivou a cometer o erro.

*   *   *

Quando nos desviamos das leis de Deus, cometemos erros, prejudicamos nosso próximo, estamos agindo também contra nós mesmos.

Afastados do bem, atrasamos nossa evolução e causamos dor e sofrimento para nós e para os que nos cercam. Com isso, vamos nos distanciando das pessoas e criando mágoas, desafetos e inimizades.

A atitude dos membros dessa tribo nos mostra uma forma diferente de encarar e reagir ao mal, e nos remete aos ensinamentos de amor e perdão do Mestre Jesus.

Ao olhar para um companheiro que erra como alguém que pede socorro, eles compreendem que isso não apaga todo o bem que existe nele.

Ao acolhê-lo e cercá-lo com palavras de respeito e carinho, fazem aflorar o que há de bom em seu íntimo.

Quando erramos, necessitamos de perdão.

Da mesma forma, quando nosso próximo erra, também necessita de perdão.

Como agimos com aqueles que nos ofendem? Como esperamos que ajam conosco, quando somos nós a ofender alguém?

Deus nos criou iguais. Todos trazemos em nosso íntimo uma centelha divina. Todos buscamos a felicidade. Nossa tarefa é evoluir para a perfeição e assim nos aproximarmos do Pai.

Ver naquele que erra um irmão que, como nós, luta para vencer a si mesmo e, no lugar de criticar e ofender, acolher e auxiliar, é colocar em prática a lei de amor e caridade. É amar o próximo como a si mesmo.

É resgatar o bem em nós, reacendendo aquela centelha divina que jaz na intimidade de cada um e que nos faz estender a mão para resgatar, igualmente, o nosso irmão.

É vencer o orgulho e o egoísmo e dar um salto que nos impulsionará cada vez para mais perto de Deus.

Redação do Momento Espírita, com base no texto
 
Você conhece o significado das palavras Sawabona
e Shikoba?, de Silvana Rangel, disponível em
https://www.somostodosum.com.br/clube/artigos/
autoajuda/voce-conhece-o-significado-das-
palavras-sawabona-e-shikoba-45630.html
.
Em 14.10.2025

 

(Copiado de  https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7531&stat=0)                    

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEitNI-Y-SGYiflNvx9PyT6LUCzhMv_CH3PZzemPKQA8DlUH-Dj8e9vdm8kxzXNIzec-CaJkesn7l0eoZqbyyCvJ6Tg5UEImay0xMzN2XG6NSK76SCDDQ62Ig5-Y1Tr0xDpVBY7YXSVggIJK8hlhXLgkLTAK27-UT5OKBkRqpXYkhJ7Z-7GsP3jwW0zAFg

Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp

 

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgUL1b0IO1sYzZj1kRFiMyhDQ8PcM2FUcfSTR2DBpSXaSPErZU9fOSxIlyra1cEVk2UV4BpKDYBfKlY8lETMHwz0c28fa_qgPF0rykTSPXaf2a9VDYoSspmGz2wAhai88hn10gwxXWX8DguEDz7512azalEvDCgQOVby7GRl5bFhMuMeRCXq0CGwz10iw

"Cristo na Casa de Simão, o Fariseu, c.1656" óleo sobre tela, local: Musée des Beaux-Arts, Nantes, França.

Imagem/fonte:

https://www.wikigallery.org/wiki/painting_169381/Philippe-de-Champaigne/Christ-in-the-House-of-Simon-the-Pharisee%2C-c.1656

 

 https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjWH3x06LVHGn6YgXbH883uK6SkYSBGO0YzFF0FKTgKsfZeNiEvbms6l3796isrAfXLebptEUZCxyOE2zROxFV3IyKCIrTaPkF8o81RpNjJzx0VCEb4ZhujvZbsaNiepMYxXeQms9PJUyXOxNFnpayU4myrRjvIzEKhxpEKulfln5GU2oeRha3QDrC3gA

O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Vasily Surikov

Imagem/fonte: https://www.wikiart.org/en/vasily-surikov/the-good-samaritan-1874

 

 

 

Jesus, Kardec e nós

 

JESUS, KARDEC E NÓS

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Opinião Espírita. Lição nº 04. Página 29.

 

Se Jesus considerasse a si mesmo puro demais, a ponto de não tolerar o contato das fraquezas humanas; se acreditasse que tudo devesse correr por conta de Deus; se nos admitisse irremediavelmente perdidos na rebeldia e na delinquência; se condicionasse o desempenho do seu apostolado ao apoio dos homens mais cultos; se aguardasse encosto dinheiroso e valimento político a fim de realizar a sua obra ou se recuasse, diante do sacrifício, decerto não conheceríamos a Luz do Evangelho, que nos descerra o caminho à emancipação espiritual.

Se Allan Kardec superestimasse a elevada posição que lhe era devida na aristocracia da inteligência, colocando honras e títulos merecidos, acima das próprias convicções; se permanecesse na expectativa da adesão de personalidades ilustres à mensagem de que se fazia portador; se esperasse cobertura financeira para atirar-se à tarefa; se avaliasse as suas dificuldades de educador, com escasso tempo par esposar compromissos diferentes do magistério ou se retrocedesse, perante as calúnias e injúrias que lhe inçaram a estrada, não teríamos a codificação da Doutrina Espírita, que complementa o Evangelho, integrando-nos na responsabilidade de viver.

Refletindo em Jesus e Kardec, ficamos sem compreender a nossa inconsequência, quando nos declaramos demasiadamente virtuosos, ocupados, instruídos, tímidos, incapazes ou desiludidos para atender às obrigações que nos cabem na Doutrina Espírita.

Isso porque se eles - o Mestre e o Apóstolo da renovação humana - passaram entre os homens, sofrendo dilacerações e exemplificando o bem, por amor à verdade, quando nós - consciências endividadas, fugimos de aprender e servir, em proveito próprio, indiscutivelmente, estaremos sem perceber, sob a hipnose da obsessão oculta, carregando equilíbrio por fora e loucura por dentro.

 

 

(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Cabeça de Cristo. Óleo no painel de Correggio.

Correggio (Antonio Allegri) (italiano, cerca de 1489 - 1534) (1489 - 1534) - artista (italiano)

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Correggio_(Antonio_Allegri)_(Italian)_-_Head_of_Christ_-_Google_Art_Project.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3fP5DyuzGvFf7ZSUT2Q9qc9HkLL0LFOXf-yCQnon_1qRO0Hk4gwYz8FY2KcxBXeTJ3zlbhfjmM_W9hP564pY0M9jboET9uNDVOmDkKZPlu_JKp99qyLw4aOB9_rKx0EkTq0DwbDuPriBm/

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. (Lião, 03-10-1804 / Paris, 31-03-1869)

Imagem/fonte: https://dialogos.files.wordpress.com/2007/02/allan-kardec-tratado-2.jpg

 

http://www.vinhadeluz.com.br/arquivos/cxcp.jpg

Francisco Cândido Xavier um dos maiores vultos do Espiritismo no

Grupo Espírita  da Prece na cidade de Uberaba, MG. Foto: Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/12-12-2018_arquivos/image016.jpg

Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo.

Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Mensagem Dr. Bezerra de Menezes

(11º Congresso Espírita Mundial, CEI, Punta Del Este, 05/10/2025):

 

“Filhos e filhas,

Como se falar em novas tarefas, quando ainda precisamos realizar o mandamento novo: “amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”

Avançam os séculos, e as reflexões sobre o Espiritismo ainda se encontram nas páginas frias e, muitas vezes, nos discursos ocos. É preciso, neste momento em que a Terra requer mãos à obra, que possamos, juntos, colocar em prática os mandamentos do Senhor.

Vemos aqui reunidos almas de diversos matizes, almas que buscam, almas que se apresentam ao serviço, almas incansáveis e dedicadas ao bem. Mas sempre será preciso retirar das intenções aquilo que fará com que este amor, maior do que aquele de amar o próximo como a si mesmo, possa chegar à toda humanidade.

Estamos, ao passar dos tempos, apresentando aquilo que quis Jesus de nós, quando chegou a Boa Nova aos nossos corações e às nossas mentes? Se pensamos que há completude em ficar sempre pensando, sempre falando e teorizando conceitos, em prólogos, de modo que se, desenrolando esse tempo, apenas rodamos em volta de um único propósito, de querer entender, ao invés de começarmos a obrar na Seara do Senhor, falhamos. E o que será de nós?

Todas essas questões que se apresentam, meus filhos, são para que possamos, de fato, transformar aquilo que é tema como obra viva do Evangelho.

Viver Jesus é mais que urgente, colocar Jesus como modelo e guia é bandeira imediata para nós espiritistas.

Esperam os espíritos- espíritas aqui reunidos que levem em seus corações e em suas mentes, deste espetáculo de luz e bênçãos, lições de vida prática.

Não percamos tempo, porque o tempo é o que vai valer em nossas vidas de crescimento e progresso espiritual, é o tempo que vai fazer com que juntos possamos encontrar a felicidade prometida ao homem de bem. Pormenores, contendas, pequenos embates, muitas vezes de natureza pessoal, fazem com que retarde na Terra aquilo que fará do Mundo a regeneração em plenitude.

Não podemos nós acharmos que se fará tudo conforme caminha a natureza, nós somos artífices do Altíssimo, enquanto caminhamos nas vidas sucessivas, esperando o Pai, que a nossa colaboração chegue e que se faça então o Mundo de Regeneração.

Dias luminosos se apresentam, que são os dias da oportunidade do crescimento, que são os dias do saber em prática, que são os dias dos braços fortes, do bom ânimo e da coragem, que irá caracterizar os filhos de Deus na Terra. O Reino do Senhor está para se implantar, mas será no coração do homem, não no externo da matéria, onde perpetuamente permanecerá até que se alcance os mundos ditosos e felizes.

Transição significa o momento de fazer acontecer, para que o passado aos poucos se apague e o futuro se apresente mais próximo ao imediato.

Esperem, meus filhos e filhas, mas não esperem em passividade e inércia, esperem trabalhando porque é assim que quer Jesus para nós.

Que o Senhor de bênçãos vos abençoe, do Vosso amor venham luzes infinitas de esclarecimento e de amor.

Muita paz, do servidor humilde e paternal.
Bezerra”

Médium Alexandre Silva
(Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro – CEERJ)

 

DE:

https://cei-spiritistcouncil.com/mensagem-dr-bezerra-de-menezes/

Lida no encerramento do evento pelo dirigente uruguaio Eduardo Dos Santos – Acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=xp3VkSxLtK0

 

CEI. Eduardo dos Santos no encerramento do Congresso Mundial. Outubro/2025

 

 

(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]])

 

 

Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha

Portugal

 

 

Exms Senhores OCS,

 

As nossas mais cordiais saudações.

 

1 - O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra subordinada ao tema  "Tecnologia e Espiritualidade", com José Felipe, no dia 17 de Outubro de 2025, 6ª feira, às 21h00. 
Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado.

 

2 - Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV 

  

      

Cordialmente,

 

       CCE

 

 

Tel: 938 466 898; 966 377 204;

www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected]

www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha

www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/ 

 

 

(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]])

 

 

Resenha

Reflexões necessárias

Obra de Nina Terra que atua no Grupo Espírita Casa do Caminho, em São Paulo. Conta com prefácio de Antonio Cesar Perri de Carvalho.

No conteúdo dessa obra, há registros cultos, elaborados com simplicidade, fundamentação doutrinária e o que é indispensável, assentados na vivência, e, consolidados com redação agradável e simples. Subsídio excelente para orientação de voluntários. Oportuno, pois as ações no ambiente espírita devem ser concretizadas com a valorização do trabalho em equipe, com compartilhamento e parceria de experiências.

A autora reflete sobre sua vivência de quarenta anos em trabalhos voluntários. Emprega como ponto de partida questões como: “o que leva alguém a se associar ou voluntariar a atividades beneficentes? Qual a sua motivação? O que a faz se afastar descontente?”

Daí valorizar a necessidade de conscientização dos integrantes de equipes de voluntários: “estar consciente de onde se está, porque está e se realmente quer permanecer”.

Emergem comentários sobre o trabalho de equipe, com sentimento de segurança, de apoio e a sensação de aceitação, de inclusão e identidade com o grupo.

Reflexões necessárias é um bom subsídio para orientação e estímulo ao trabalho de equipe em apoio ao próximo.

Informações:

https://livraria.casadocaminho.com.br/produto/reflexoes-necessarias/

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

[869-JornalMundoMaior] ENTRE CHAMADOS E ESCOLHIDOS.

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*ENTRE CHAMADOS E ESCOLHIDOS.*

Apreciando aquele ensinamento dos *chamados e escolhidos*, a destacar-se da palavra do Senhor, nas lições do Evangelho, mentalizemos o assunto, transferindo-o a uma oficina terrestre.

 

Em favor da produção de serviço, são aí admitidos colaboradores de variada procedência, escalonados em classes diversas. Todos são chamados pela obra a fazer, a fim de conjugarem esforços dentro das finalidades da instituição a que se ajustam.

 

Entretanto, raros se portam à altura dos compromissos que assumem.

 

Há um tipo de cooperador que indaga pouco e age muito, que cultua a dignidade pessoal sem descer aos desvarios do orgulho, que sustenta o respeito devido à ordem sem se render à adulação e que traça diretivas de trabalho para cumpri-las, cada dia, ao preço do próprio amor e da própria renúncia.

 

Servos desses são aqueles que o serviço elege por seus diretores, sem qualquer recurso a caprichos particulares.

 

Assim, para que te faças escolhido como sustentáculo na obra da luz e do amor, não basta te consagres a longas plataformas verbais ou a preciosas promessas da boca, vazias de substância e sentido.

 

Antes de tudo, é imprescindível saibamos escolher a própria luz e o próprio amor como normas de nossa vida, porque assim, através do constante serviço aos outros, edificaremos o verdadeiro serviço a nós mesmos em abençoada e permanente ascensão.

No livro:- *FÉ, PAZ E AMOR* Emmanuel/Chico Xavier.

Magali Inês Brum/ Colaboradora.

 

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(Recebido em email de

[email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]

 

 

Casa Editora O Clarim

Matão, SP

 

Lançamentos | Transtornos mentais: obsessão ou mediunidade? e A serviço de Jesus

ACESSE AQUI:

https://www.oclarim.com.br/pre-venda-transtornos-mentais-obsessao-ou-mediunidade/p

 

 

 

 

Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Outubro.2025

(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

 

Correio Espírita - Jornal de outubro de 2025

Problemas com a mensagem? visualize no navegador.

 

Image

 

Jornal Correio Espírita de outubro de 2025

 

Olá

 

Destaques:

- Jesus: Alegria dos homens;

- A saúde mental pede socorro!;

- O homem no mundo;

- Allan Kardec e seu método de pesquisa.

Tudo isso e muito mais no Correio Espírita.

www.correioespirita.org.br

Assinaturas on-line, leia pelo site por apenas R$ 30,00 anuais.

 

Assine via pix: 07293460000102 (Entre emcontato conosco)

 

 

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(Em Email de Correio Espírita [[email protected]])

 

 

Jornal Momento Espírita - Edição de outubro. Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse abaixo:

 

 

ACESSE CLICANDO AQUI:

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/10/Jornal-Momento-Esp-out.pdf

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 O adolescente em conflito com a lei,

e outros destaques da RIE de outubro

 

ACESSE AQUI:

https://www.facebook.com/casaeditoraoclarim/?locale=pt_BR

 

 

 

 

Informes outubro – GEPAR

Acesse abaixo

 

CLIQUE AQUI:

https://gepar.org.br/so/e8PcRlmfj?languageTag=pt&cid=97238337-5521-4257-a902-bdb74c6f5aaf

 

 

 

O ambicioso projeto editorial de Kardec

antes de partir (leia agora!)

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que sim!

O ambicioso projeto editorial de Kardec antes de partir
Você sabia que, antes de sua desencarnação, em março de 1869, Allan Kardec deixou delineado e pronto para publicação um ambicioso projeto editorial?

Ele desejava criar uma editora e livraria própria, que seria a responsável pela publicação das obras do espiritismo e a distribuição de um catálogo trazendo nomes de obras para os estudiosos do espiritismo.

Leia agora: www.bit.ly/ProjetoEditorialKardec

 

“Este último empreendimento representava a concretização de um sonho antigo do codificador do espiritismo”, escreve Adair Ribeiro Jr., curador do Museu AKOL – AllanKardec.online.

A Livraria Espírita e de Ciências Psicológicas foi concebida para ser mais do que um mero ponto de venda. Kardec idealizou-a como um espaço para conter obras de todas as épocas, funcionando como um centro de aquisição de materiais destinados à formação de uma biblioteca espírita.

Você vai ficar sabendo o que Kardec pretendia com a seleção e catalogação de outros títulos de variados gêneros da literatura, além das obras fundamentais, por ele considerados necessários para a complementação dos estudos dos espíritas.

Não deixe de ler. Vale muito conhecer esses bastidores da história de Kardec e do espiritismo: www.bit.ly/ProjetoEditorialKardec

 

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

Editora Correio Fraterno

 

 

(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]])

 

 

Palestras outubro 2025 IB Nosso lar

São Paulo, capital

Caro Ismael, paz do Mestre Jesus.

Segue em anexo a programação de palestras do mês de outubro de 2025 da Instituição Beneficente Nosso Lar  - IBNL

Abraço fraterno,

Clodoaldo de Lima Leite 

Presidente voluntário 

 

"Ao levantar-se.

Agradeça a Deus a bênção da vida, pela manhã. 

Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e otimismo, por alguns momentos, antes de retomar as próprias atividades. 

Levante-se com calma. 

Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhecendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum. 

Guarde para com tudo e para com todos a disposição de cooperar para o bem. 

Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe." 

 

Pelo espírito de André Luiz, psicografia Francisco Cândido Xavier, livro Sinal Verde.

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]])

 

 

Pozvánka na semináře – Hodnota života

Convite para seminários – O valor da vida.

Drazí přátelé,

 

    těší nás, že se nám znovu pro naše semináře Medicína věda a spiritualita - Nové horizonty v lékařství a ve vědě, podařilo získat brazilské lékařky z lékařsko-spiritistické asociace AME Brazil, a že opět přijedeme do Čech a na Slovensko.    

Témata, co jsou nemoci, proč nás Sužují a jak vznikají? Jakou úlohu zde mají naše emoce a mezilidské vztahy, jsou bezpochybně aktuální pro každého z nás.

Tyto otázky a mnohé další příčiny onemocnění nám objasní naši hosté a lektorky z Brazílie.

Plicní lékařka Dr. Maria Cristina Alochio Paiva a nefroložka Dr. Ana Catarina Loureiro, ve svých výkladech o příčině a vzniku nemocí a o důležitosti odpuštění k dosažení celistvého zdraví.

Obě lékařky jsou členky Brazilské lékařské spiritistické asociace AME Brasil. Členové AME jsou mezinárodně uznávaní badatelé, vědci a lékaři, jejichž cílem je vybudovat propojení mezi vědou, filozofií a nesmrtelnou podstatou lidské bytosti; ve svém úsilí jsou vedeni univerzálním, 

etickým a morálním křesťanským ideálem, v němž je láska, vzájemná úcta a tolerance základem.

PRAHA: 21.10.2025 18:00 - 20:00 h.

Český svaz vědeckotechnických spol.

Novotného lávka 5 | sál č. 219 Staré město

 

BRNO: 22.10.2025 18:00 - 20:00 h.

Stará radnice – Prosklený sál, Radnická 8

 

Batislava: 23.10.2025 18:00 - 20:00 hod.

Cultus Ružinov, a.s.

Ružinovská 28, sál č. 275

 

Těšíme se na Vaši účast a prosíme o pomoc při oznámení naší akce v sociálních sítích (Facebook, WhatsApp, Instagram aj.)

Srdečně zdraví

Přátelé ze spolku Allan Kardec – Vídeň

Tradução ao Portugues no GOOGLE TRADUTOR

Caros amigos,

 

Estamos felizes por termos conseguido recrutar novamente médicos brasileiros da associação médico-espiritual AME Brasil para nossos seminários Medicina, Ciência e Espiritualidade - Novos Horizontes em Medicina e Ciência, e por nossa visita à República Tcheca e à Eslováquia novamente.

Os temas sobre o que são as doenças, por que elas nos afligem e como surgem? Qual o papel de nossas emoções e relacionamentos interpessoais nisso são, sem dúvida, relevantes para cada um de nós.

Essas e muitas outras causas de doenças serão explicadas por nossos convidados e palestrantes do Brasil.

A pneumologista Dra. Maria Cristina Alochio Paiva e a nefrologista Dra. Ana Catarina Loureiro, em suas explicações sobre a causa e a origem das doenças e a importância do perdão para alcançar a saúde integral.

Ambos os médicos são membros da Associação Médico-Espírita Brasileira AME Brasil. Os membros da AME são pesquisadores, cientistas e médicos reconhecidos internacionalmente, cujo objetivo é construir uma conexão entre ciência, filosofia e a essência imortal do ser humano; Em seus esforços, eles são guiados pelo ideal cristão universal, ético e moral, no qual o amor, o respeito mútuo e a tolerância são a base.

PRAGA: 21/10/2025 18:00 - 20:00 h.

União Tcheca de Sociedades Científicas e Técnicas.

Novotného lávka 5 | Pavilhão nº 219, Cidade Velha

 

BRNO: 22/10/2025 18:00 - 20:00 h.

Pavilhão da Cidade Velha – Pavilhão de Vidro, Radnická 8

 

Batislava: 23/10/2025 18:00 - 20:00 h.

Cultus Ružinov, a.s.

Ružinovská 28, Pavilhão nº 275

 

Aguardamos sua participação e pedimos sua colaboração para divulgar nosso evento nas redes sociais (Facebook, WhatsApp, Instagram, etc.).

Atenciosamente,

Amigos da Associação Allan Kardec – Viena

 

 

(Recebido em email de Regina Bachega [[email protected]])

 

 

Convite 14º   Encontro Espirita AFA e Gp Espirita Irmão Gabriel

Pirassununga, SP

 

É com grande alegria que convidamos a todos para o
14º Encontro Espírita da AFA e Grupo Espírita Irmão Gabriel.

O evento será presencial e ocorrerá na Academia da Força Aérea

no dia 08 de novembro de 2025, sábado, das 08h às 17h.

O tema geral será:
"VIVER COM E PARA JESUS: DESAFIO DO HOJE"

Estarão conosco conduzindo as reflexões deste encontro: 

  • Artur Valadares - São Carlos/SP
  • Denis Dias - Amparo/SP
  • Apresentação musical – Anatasha Meckenna - Rio de Janeiro/RJ
  • Leonardo Arruda - Limeira/SP
  • Gilson Roberto - Porto Alegre/RS
  • Saulo Amui - Sacramento/MG

 

Serão disponibilizadas apenas 200 vagas.
Clique no link abaixo e participe!

https://www.irmaogabriel.com.br 

Fraternalmente;
Equipe de Trabalhadores do Grupo Espírita Irmão Gabriel

 

 

(Recebido em email de Ademir Mendess [[email protected]])

 

 

Revista digital Dirigente Espírita, órgão da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Acesse abaixo:

 

CLIQUE AQUI:

https://usesp.org.br/

 

 

Ismael, boa tarde!

segue a edição #208, setembro/outubro 2025, da revista digital Dirigente Espírita, órgão da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo, que está completando 35 anos de contínua divulgação. Abs.

 

A.J.Orlando

Editor da revista digital Dirigente Espírita

 

 

 

Edição 123 da Folha Espírita Francisco Caixeta

Araxá, MG

 

ACESSE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol123.pdf

 

(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

FEB de Portas Abertas/ Estudo da Obra de Joanna de Ângelis e

O Evangelho Redivivo

ACESSE AQUI:

https://www.febnet.org.br/portal/2025/10/13/feb-de-portas-abertas-estudo-da-obra-de-joanna-de-angelis-e-o-evangelho-redivivo/

 

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

Federação Espírita do Rio Grande do Norte

Natal

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/federacaoespiritarn/?locale=pt_BR

 

 

 

 

FEEC- Federação Espírita do Estado do Ceará

Fortaleza

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/feec.oficial/

 

 

 

Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

Quer ajudar o Abrigo e não sabe como?

Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!

 

(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 1

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

 

 

HOMENAGEM

 

 

Gedeão Fernandes de Miranda

(15/10/1894 – 06/06/1991)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/ABRIL/01-04-2021_arquivos/image046.jpg

Gedeão Fernandes de Miranda aos 21 anos

Foto do livro Obra de Vultos, volume 1.

 

Biografia elaborada por: Vilson Aparecido Disposti

DESCOBRINDO O ESPIRITISMO

No final do século passado, já sob os clarões da luminosa Codificação Kardequiana, nascia, em 15/10/1894, Gedeão Fernandes de Miranda, em Bariri, SP, filho de Antônio Fernandes de Miranda e de Ana Maria de Jesus, família católica de humildes lavradores. Na sua adolescência, viu-se enredado por notáveis fenômenos de efeitos físicos, acompanhados de cruéis processos obsessivos, que assolavam a seus pais e irmãos. A família residia na zona rural daquele município, quando recrudesceram os padecimentos coletivos do grupo familiar. Seus membros chegavam a travar lutas corporais entre si, vítimas de bem engendrada trama obsessiva. Enquanto a família mergulhava no caos, forças aparentemente ocultas pareciam zombar daquela situação, ao provocarem repentinas quedas de louças e panelas, além de arremessos de origem desconhecida de pedras sobre o telheiro. Indignado com tudo isso, o adolescente Gedeão tomou uma resolução, para si julgada definitiva, que colocaria fim àquele estado de coisas. Certa noite, armou-se de um facão caprichosamente afiado e saiu obstinado para ajustar contas com o Demônio. ­Procurou-o intensamente pelas cercanias do sítio, todavia, desapontado, não o encontrou. Por outro lado, seu ­desapontamento com Deus não era menor, chegando a exclamar que já “não acreditava nem em Deus, nem no Diabo”.

Foi exatamente neste período que conheceu Joaquim Olímpio da Silva, médium curador, que conseguiu curar sua mãe de uma obsessão que já durava 20 anos, livrando-a, inclusive, de uma paralisia no braço. Este fato despertou-lhe intenso interesse pela Doutrina Espírita. Posteriormente, comprou “O Livro dos Espíritos”, cuja leitura o entusiasmou bastante, especialmente o capítulo “Da Pluralidade das Existências”, passando, assim, a compreender os providenciais mecanismos pelos quais Deus promove Sua Soberana Justiça.

Pouco tempo depois, Gedeão dava pequena esmola a um leproso, que, anonimamente, passava montado a cavalo, a recolher moedas em uma caneca, que, após depô-la ao chão, permanecia à distância, aguardando a esmola, para somente depois recolhê-la. O piedoso gesto era repetido de vez em quando. Um dia, o enfermo, que era de pouca prosa, quebrou o silêncio dizendo a Gedeão que precisava falar-lhe, porém seria necessário que fosse à sua casa. A aceitação de Gedeão foi espontânea e sem hesitação. O ­enfermo, sentindo-se menos constrangido, prolongou o diálogo, apresentando-se como Pedro trazia faces e mãos expressivamente comprometidas pelo mal de Hansen.

O FENÔMENO DA TRANSFIGURAÇÃO

Na noite avençada, Gedeão dirigiu-se a cavalo até o vilarejo onde Pedro residia com a família. No local, moravam outros companheiros sob o mesmo infortúnio, agravado pelo impiedoso preconceito social. Assim que Gedeão encontrou a casa indicada, bateu à porta e logo foi gentilmente recebido por Pedro e seus familiares. Gedeão, tanto constrangido quanto consternado, pôde constatar as profundas dificuldades que vergastavam aqueles espíritos ali reunidos em provas aspérrimas. O ambiente era muito pobre, porém limpo, enquanto a iluminação era mantida por um lampião pendurado no teto rebaixado do pequeno cômodo. No centro, havia um caixote de borco, que era utilizado à guisa de uma mesa, havendo sobre ele um exemplar do “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Enquanto trocavam impressões, aproximava-se das 20h, quando Pedro convidou a todos para orar. Gedeão foi tomado de uma impressão indefinível de bem-estar e fixou sua atenção em Pedro, que, por sua vez, cerrou os olhos e passou a orar sentidamente. Foi com muita surpresa que, de repente, viu o rosto de Pedro, marcado pela doença, desaparecer, para surgir um iluminado semblante transcendendo luz e beleza indescritíveis, num autêntico fenômeno de transfiguração. Cessada a comovida prece, Pedro leu o capítulo IV do Evangelho: “Ninguém poderá ver o reino de Deus, se não nascer de novo”, após o que, discorreu com encantamento sobre a reencarnação. A reunião foi encerrada no mesmo clima de enlevo inicial. A partir de então, ante aquele impressionante testemunho de fé partindo daquelas valorosas almas, coroado ainda pelo inusitado fenômeno, a Doutrina Espírita tocou para sempre o espírito de Gedeão, transformando-o no incansável bandeirante do Consolador, a propagar a Doutrina pelos mais distantes rincões por onde passava.

VENCENDO O SERTÃO

Com a calma familiar restabelecida, mudaram-se para a cidade de São Sebastião do Paraíso, MG, onde trabalharam como colonos numa fazenda de café. Entretanto, em 1914, a família transferiu-se para Araçatuba, quando Gedeão já contava com 20 anos de idade, indo trabalhar na derrubada de matas na fazenda do Sr. Antônio Amaral. Naquela época, prevalecia a extração de madeira, que era enviada para Campinas por uma empresa madeireira instalada nas cercanias da antiga estação ferroviária, em cujo pátio eram depositadas gigantescas toras.

O PRIMEIRO CENTRO DA ALTA NOROESTE

Foi com suas próprias mãos que rasgou o chão inóspito das matas da Alta Noroeste, para plantar a árvore frondosa do Consolador Prometido, iniciando as reuniões familiares que culminariam na fundação do primeiro centro espírita de Araçatuba: “União Espírita Paz e Caridade”. Contava ele que nesta cidade não encontrou nenhum espírita – os seus poucos habitantes eram católicos. Assim, começou a realizar o “Estudo do Evangelho no Lar”, todas as terças-feiras, quando fazia suas preleções às pessoas que se sentavam em sacas de arroz por ele colhidas em parceria agrícola com o espanhol João Donha. Ambos cultivavam numa grande várzea, hoje transformada na bela avenida João Arruda Brasil.

A fundação da “União Espírita Paz e Caridade” ocorreu em 21 de abril de 1921. Gedeão foi auxiliado por um pequeno, mas qualificado grupo de espíritas, amorosamente plasmados na intimidade do seu lar. Entre eles, cumpre-nos destacar o Sr. José Sanches Guzman, que doou um terreno, cuja venda permitiu a compra de uma área maior, localizada na estrada do Córrego Azul, atual Rua Marcílio Dias, 128, Bairro São Joaquim. A edificação da modesta construção – cujas paredes eram de barro – foi feita pelas próprias mãos de Gedeão, enquanto João Donha atuava como servente.

O AMIGO CAIRBAR SCHUTEL

A versatilidade de Gedeão não parava aí. Como presidente da “União Espírita Paz e Caridade”, teve o zelo de mandar imprimir, em outubro de 1923, seu Estatuto Social, na “Typografia d’O Clarim”, dirigida pelo eminente vulto Cairbar Schutel, em Matão, SP. Um exemplar do mencionado estatuto foi encontrado junto aos seus guardados, acompanhado de uma carta original manuscrita pelo punho de Schutel, como Gedeão assim o chamava, documento esse que faz referências à qualidade do material enviado, bem como cuidadosa prestação de contas das despesas gráficas, apontando, inclusive, o valor do porte do correio sobre a remessa, cujos documentos originais eram carinhosamente guardados por Gedeão, o que nos permitiu consultá-los para atender à elaboração do presente trabalho, ao qual nos entregamos com enorme alegria.

A diretoria relacionada naquela publicação era a seguinte: Gedeão, presidente; Júlio Monteagudo Pinheiro, vice, sendo os demais membros Antônio Manoel da Cunha, Mauro Guimarães, José Miguel Serapião e Francisco Graton.

OS BENFEITORES ESPIRITUAIS

As tarefas espirituais ganhavam força, sob a proteção de muitos Espíritos Benfeitores. Gedeão não os nominava, porém seus confrades falavam das presenças veneráveis do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, Irmã Celina, Pai Jacó, além de espíritos familiares, cujas entidades, consagradas ao bem supremo, realizavam extraordinário socorro aos enfermos da alma e do corpo. O trabalho passou a atrair grande número de necessitados, obrigando-o, junto aos amigos, a reservar amplo alojamento para as pessoas enfermas, que vinham, inclusive dos estados vizinhos, em busca de atendimento. Entretanto, havia casos muito graves de doenças mentais já instaladas, pelo que, o próprio Gedeão transportava os referidos pacientes de trem para a cidade de Franca, onde havia um atendimento mais específico. Para tanto, Gedeão foi obrigado a tirar um salvo-conduto, para não ser preso durante a viagem, em razão de levar consigo aqueles pacientes, que, à época, eram trancafiados nas Cadeias Públicas. O referido documento também faz parte de seus arquivos e foi emitido pela Superintendência de Segurança Política e Social do Estado de São Paulo. Mais tarde, em 1932, os doentes mentais passaram ser carinhosamente tratados em Araçatuba mesmo, pela venerável Benedita Fernandes.

O CASAMENTO COM MARIA JÚLIA

No que se refere à vida pessoal, Gedeão, casou-se, em 1921, com Dona Maria Júlia de Aquino, viúva e mãe de três filhos, com quem teve outros seis. O casal adotou ainda um menino recém-nascido, cuja mãe era portadora de hanseníase e morrera no parto. Atualmente, todos os filhos das primeiras núpcias já desencarnaram, entretanto, deixou um número expressivo de netos residentes em nossa região.

O ABRIGO ISMAEL

Em 1923, um grupo de senhoras, sob direção de Dona Maria Júlia de Aquino Miranda, fundou a Associação das Senhoras Espíritas, o Abrigo Ismael, para socorrer aos mais pobres, depois departamento da U. E. “Paz e Caridade”. Dona Maria Júlia era uma personalidade encantadora – alojava os necessitados, dando-lhes alimentação. Não raro, acolhia, em sua própria casa, pessoas com intrincados processos obsessivos. Ali, permaneciam por algum tempo, até que adquirissem o reequilíbrio necessário para volverem à família. Dona Maria Júlia atuava ainda nas sessões como dedicada médium de ‘incorporação’, entregando-se docilmente com desvelado amor aos sofredores de ambas dimensões da vida.

O ACIDENTE DE TREM

Gedeão trabalhou também na manutenção da estrada de ferro. Contava ele que transcorria o ano de 1925, quando viajava a serviço da N.O.B, para Itapura, SP. Seguia dormindo, quando uma entidade espiritual o acordou, advertindo-o com insistência: “Levanta! levanta! Que esta locomotiva vai tombar!” Ele, porém, não deu muita importância, considerando que a viagem transcorria tranqüila, entretanto, o Espírito se fez completamente visível e repetiu enfaticamente o aviso, o que lhe permitiu tomar posição de alerta. Naquele instante, a locomotiva iniciava uma curva já próxima da cidade, o trem começou a descarrilar, porém houve tempo de Gedeão saltar do vagão, livrando-se do grave sinistro. O acidente provocou graves danos, pelo que foi aberta rigorosa Sindicância Administrativa para se apurar as causas do acidente. Todavia, para não depor contra o maquinista, que desenvolvia uma velocidade incompatível para a manobra, Gedeão pediu demissão.

O AMIGO GUZMAN

Por volta de 1928, foi convidado pelo Sr. José Sanches Guzman para trabalhar na lavoura de café, localizada no Bairro Goulart, zona rural de Birigüi, onde reinstalou o culto do Evangelho no lar, novamente, às terças-feiras. Para sua modesta casa, fluíam muitas pessoas assoladas por incompreendidas obsessões. Assim, Gedeão dava curso ao fraternal atendimento cada vez mais solicitado. Com o inestimável amigo Guzman, fundaram, no Goulart, o Centro Espírita “Humilde dos Pobres”.

A PERSEGUIÇÃO POLICIAL

Dentre as diversas mediunidades de que era dotado, as mais espontâneas eram a clarividência e a clariaudiência, que lhe permitiam o contato natural e perene com seus Amigos Espirituais. Seu elevado padrão moral transmitia a quantos o buscavam uma serenidade indescritível. Seu acendrado amor aos sofredores apaziguava os corações atormentados que eram levados à sua presença, em manifesto processo de loucura e obsessão. Se, por um lado, os resultados alcançados eram extremamente positivos, graças à elevada assistência espiritual com a qual podia contar, por outro, o imaginário popular coloria ainda mais os perenes fenômenos de cura. Se, em parte, contribuíam para a propagação da Doutrina nascente, de outra, lhe traziam alguns inconvenientes, como o título de “Curador do Goulart”. Relata Aristides Penalva Sanches, filho de Guzman, que no ano de 1933, em decorrência da ‘fama’ de médium curador de Gedeão, não tardou muito para que fosse denunciado, pelo inconformismo, ao Dr. Gamaliel, ilustre delegado de polícia de Birigüi. Dr. Gama, como era chamado, deu-lhe o exíguo prazo de 24 horas para que abandonasse o município, sob pena de prisão, acusado do “crime” de “espalhar o Espiritismo como a peste bubônica”.

Assim, Gedeão colocou seus poucos móveis sobre a carroça e retornou para Araçatuba. Neste episódio, não faltou a prova da inequívoca amizade e solidariedade de Guzman, que viajou, na companhia de amigos, até a cidade de Campinas, para entrevistar-se com o Senador da República José Ribeiro, também membro da diretoria da FEB (Federação Espírita Brasileira) na cidade do Rio de Janeiro. O respeitável político expediu um ofício, restituindo prontamente a justiça, permitindo o imediato regresso de Gedeão e de sua família para o Goulart.

CARTAS DE MANOEL QUINTÃO

Inobstante a precariedade dos meios de comunicações verificada na época, Gedeão mantinha estreita correspondência com a FEB, naquele período sediada na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Mantinha-se atualizado, em constantes intercâmbios com os jornais “O Clarim”, de Matão, SP, e “Nova Era”, de Franca, SP. Dentre os documentos da época guardou, com muito carinho, uma carta manuscrita por Manoel Quintão, então presidente da FEB, datada de 30 de julho de 1931. Na valiosa missiva, o ilustre presidente respondia às acuradas indagações de Gedeão sobre o passe, cujo pequeno trecho, seja pelo precioso conteúdo, seja pelo relevante valor histórico, tomamos a liberdade de transcrever, ao menos parcialmente: “Os passes, quando ministrados com fé e pureza de intenção, aproveitam a quem os dá e a quem os recebe, porque, neste caso, a só aproximação dos Espíritos doadores produz a harmonia do ritmo vital nos organismos, tanto quanto propicia bons pensamentos, que são também salutares, porque o pensamento é força ativa. Mas, por isso mesmo, que eles, os passes, são um remédio preciso, não devem ser aplicados arbitrariamente, a torto e a direito. O médium que os aplica e o paciente que os recebe devem estar concentrados , atentos e mostrarem-se dignos por palavras, pensamentos e obras, da esmola que pretendam alcançar”.

GEDEÃO E BENEDITA FERNANDES

Gedeão foi contemporâneo de Dona Benedita Fernandes, inclusive, fazendo-se presente na reunião de 6 de março de 1932, assinando a ata de fundação da Associação das Senhoras Cristãs. Dizia ele que Dona Benedita, antes da fundação da referida instituição, colhia os lavradores em trânsito a procura de trabalho, chamados naquele tempo de “variantes”. Ela os reunia sob improvisado abrigo que arranjava ao juntar as cascas das toras acumuladas na Estação. Ao amanhecer, Mãe Dita, como era carinhosamente chamada, ressurgia por entre as toras, trazendo com sua alegria um bule de café. Para o almoço, servia humilde sopa de fubá. O gesto de caridade de Dona Benedita não passava despercebido; aos poucos, foi conquistando simpatizantes, que passavam a colaborar, trazendo-lhe, aos sábados, carroças com alimentos para atender aos necessitados. Assim, o Espírito de Benedita venceu este século. Hoje, continua sendo por todos nós venerada pelo seu devotamento à causa do Cristo, pela sua coragem e lucidez. Assim, “Dama da Caridade” é justo título que inspiradamente lhe atribuiu Dr. Antônio César Perri de Carvalho.

O BANDEIRANTE DO ESPIRITISMO

Em 1945, fundou o Centro Espírita Guillon Ribeiro, no Bairro da Prata, em Araçatuba, SP, auxiliado por Alberto Pineis e seus familiares.

Nos anos de 1948 e 1949, Gedeão passou a ser representante da RIE – (Revista Internacional do Espiritismo) e do jornal “O Clarim”, ambos coordenados por Cairbar Schutel, em Matão, SP, e, ainda, do periódico “Nova Era”. Para a divulgação destas obras, Gedeão empreendia longas viagens de trem até Corumbá, MT, geralmente proferindo palestras nas cidades por onde passava, incentivando a criação de pequenos grupos espíritas, além de intercâmbios com oradores como José Russo e João Leão Pita. Como era representante daqueles importantes órgãos da imprensa espírita, Gedeão foi convidado a participar da reunião de fundação da Aliança Espírita “Varas da Videira”, em 11 de junho de 1949, também em Araçatuba.

NOVOS DESAFIOS FAMILIARES

Findava a década de quarenta, quando a laboriosa Dona Maria Júlia deixou o palco das lutas terrestres, regressando à Espiritualidade, legando numerosa prole aos cuidados de Gedeão. Depois de seis anos de viuvez, Gedeão casou-se, em segundas núpcias, com a Sra. Albertina Fernandes de Miranda, em 24 de julho de 1954. O casal teve apenas um filho de nome Clarêncio, nascido em 10/12/68. Dona Albertina e o filho vivem hoje na cidade de Birigüi, amorosamente acolhidos por Aristides Penalva Sanches e seus familiares, nas dependências do Centro Espírita “José Sanches Guzman”, localizado na Rua das Hortênsias, 40.

GEDEÃO EM BIRIGÜÍ

Em 1976, conhecemos o Sr. Gedeão no Centro Espírita “Humilde dos Pobres”, na zona rural de Birigüí, onde continuava realizando magnífica tarefa de socorro aos complexos casos obsessivos. Sua presença de amor e sua elevada moral impunham significativa quietude às entidades atormentadas e às suas respectivas vítimas, no desforço de hoje pelas faltas do ontem. Pessoalmente, presenciamos a solução de difíceis dramas obsessivos, ante a sábia interferência de Gedeão, que se colocava como ponte da reconciliação entre os personagens em dura contenda.

O INSTRUTOR GEDEÃO

Em 1977, o Sr. Gedeão mudou-se para a cidade de Birigüi, onde fundou a União Espírita “Casa do Caminho”, localizada na Rua Tenente-Coronel Jair Forest, 500, Bairro Santo Antônio. A partir desta data, passamos a conviver estreitamente com ele, a quem recorríamos sempre ante as dificuldades existenciais da adolescência. Ele usava da ternura e bondade para ajudar, porém não abdicava da energia, ao falar sobre a necessidade impe­riosa do cumprimento do dever, que nos cabe perante a vida, cujo dever não podemos fugir sem suportar pesado ônus para a nossa economia espiritual.

Ainda em Birigüí, participou da fundação do Centro Espírita “José Sanchez Gusman”, onde continuávamos buscando sua paternal companhia. Assim, era sob o frondoso pé de abil, para onde nos convidava a sentar sempre que o visitávamos, vivenciando ali as duas últimas décadas de tão profícua existência. Embora firmando-se numa velha bengala, mantinha-se numa postura sempre altiva, conversava com firmeza e vigor na voz. Após sentar-se no banco tosco, à sombra generosa do grande arvoredo, Gedeão colocava os olhos na direção do infinito, examinava calmamente o céu, para em seguida exclamar uma saudação quase formal – “Deus..., na natureza!”, uma alusão ao título da obra do escritor francês Camille Flammarion, de quem era profundo admirador. Para depois, colocar-se atento às nossas indagações sobre a Doutrina, bem como sobre os nossos conflitos, em torno da mediunidade nascente. Ele nunca nos faltava com seu paternal afago e tampouco com seus estímulos e orientações preciosas. Foi neste laboratório vivo de ternas vibrações, que nos orientou e nos preparou para fundar a Casa do Caminho Ave Cristo, que se constitui num centro de reabilitação para jovens com dependência de drogas, cuja instituição é o resultado natural do seu espírito empreendedor.

A HORA DO REGRESSO

No inverno de 1991, Gedeão contava com 96 anos. De vez em quando, era tomado por pertinaz pneumonia, que lhe minava, pouco a pouco, a resistência física, porém, se o corpo apresentava-se alquebrado, em face da longa e perene refrega existencial, do seu espírito exornavam serenidade e lucidez, somente encontradas nas almas dos que se aproximam da hora suprema, com a consciência do dever retamente cumprido.

Assim, foi no entardecer de 6 de Junho de 1991 que o Espírito Pioneiro e combativo de Gedeão Fernandes de Miranda demandava a Pátria Espiritual, cercado de seus familiares e amigos. No momento em que seu corpo era sepultado, não faltou a manifestação emocionada de um confrade, a exaltar-lhe suas nobres realizações em favor da propagação da Doutrina do Consolador e do socorro aos que sofrem, sempre em permanente clima de renúncia e paciência, fazendo alusão, inclusive, à sua pobreza material, na qual carpiu muitas privações, porém jamais se ouviu ele dizer “eu preciso”, porquanto sustentava que se considerava muito rico, porque era um homem que não tinha necessidades.

A ETERNA GRATIDÃO

Transcrevemos, a seguir, um valioso depoimento de Maria Rosa Disposti, que privou assiduamente da convivência com o Sr. Gedeão, nos últimos anos de sua existência. “Em 1979, eu era ainda adolescente, ­quando meu genitor, Miguel Disposti, desencarnou, deixando imensa saudade em minha alma. Quando, então, o Sr. Gedeão, constituiu-se, para mim, em um segundo pai e abnegado instrutor, especialmente por cuidar da minha educação espiritual, porquanto dele recebi as primeiras lições da Doutrina Espírita, sempre enriquecidas com delicadas dissertações sobre o Evangelho de Jesus e as histórias das primícias do reino com o Cristianismo nascente. Entretanto, quando ele regressou à Pátria Espiritual, senti-me verdadeiramente órfã pela segunda vez. Mergulhada em densas saudades, não poucas vezes busquei a sombra do frondoso pé de abil, para respirar, naquele poético cenário, a leve psicosfera, que, por precioso tempo, abrigou o valoroso Espírito do Sr. Gedeão durante suas doces preleções. Sua admirável bondade e inegável sabedoria, plantaram em mim eternos carinho, respeito e gratidão, sentimentos que cultivarei para sempre em minha alma”.

O TRABALHO CONTINUA

Hoje, o Espírito Gedeão, unido a outras venerandas Entidades, que souberam honrar o compromisso com Jesus, na hora primeira deste século, divulgando o Evangelho do Cristo à luz da revelação kardequiana, desbravando sertões, abrindo veredas, arrostando os perigos da terra inculta e vencendo os preconceitos humanos, granjearam para si merecidas credenciais das Esferas Superiores, por desfraldarem, com a própria alma, a bandeira do Consolador, nestas terras da Alta Noroeste. Em nossos dias, permanecem eles conosco em primorosas tarefas, prestando fraternal assistência aos nossos núcleos espíritas, transformando-os em vigorosas constelações de luz, a iluminar a noite escura de nosso tempo, até que a aurora de um porvir de luz venha beijar a Terra e ficar conosco para sempre. Enquanto isso, para atenuar as saudades dos nossos, da vanguarda evolutiva, recordemos Emmanuel, que sabiamente pontifica: “Todos nós estamos juntos na presença Augusta de Deus”.

 

 

 

(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/gedeao_fernandes.htm)

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Araçatuba à época de sua fundação que ocorreu no dia 2 de dezembro de 1908..

Imagem do arquivo da Câmara Municipal de Araçatuba.

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Gedeão Fernandes de Miranda aos 21 anos. Foto do livro Obra de Vultos, volume 1. 

Gedeão é citado como  o primeiro espírita a chegar em Araçatuba,  no ano de 1914, seis anos depois da fundação da cidade.

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Gedeão Fernandes de Miranda, na homenagem que lhe foi prestada em 1975, pela

União Espírita “Paz e Caridade”, de Araçatuba, entidade fundada aos 21 de abril de 1921.

Gedeão foi o  fundador e  primeiro presidente da União Espírita Paz e Caridade. 

Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Dona Benedita Fernandes, na estrema esquerda de pé, e o casal Maria Bogalho  e

Manoel Clemente Gonçalves ao seu lado foram muito amigos de Gedeão Fernandes de Miranda.

Foto do arquivo do Hospital Benedita Fernandes, Araçatuba, SP. 

Leia o texto da biografia de Gedeão nesta postagem.

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Centro Espírita “Humilde dos Pobres”, no Bairro do Goulart, em Birigui, SP., fundado por José Sanchez Gusman em 1928..

Na época o Sr. Gedeão que morava no sítio do sr. Guzman participou da inauguração e das atividades do Centro. .

 Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1, da biografia de José Sanchez Gusman. Os integrantes do Centro Espírita “Humildes dos Pobres”  mantinham contato permamente com a Associação das Senhoras Cristãs, dirigida por dona Benedita Fernandes, participando de reuniões doutrinárias e fazendo doações para ajudar na manutenção da entidade. 

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Estrada que faz a ligação do  Bairro do Goulart com Araçatuba. Foto: Ismael Gobbo

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Evento no Abrigo Ismael no ano de 1943. Paritipação de presidentes, crianças da evangelização e da escola

pública municipal que ali funcionava. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

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A sédea da União Espírita “Paz e Caridade” após ampliações na década de 1960.

Imagem do arquivo da União Espírita “Paz e Caridade”

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Foto da década de 1960  de senhoras assistidas no Abrigo Ismael tendo na extrema esquerda “Tia Luiza”, 

grande batalhadora na casa tanto no aspecto doutrinário como administrativo. Foto do arquivo da

União Espírita Paz e Caridade copiada do livro Obra de Vultos, volume 2. 

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Foto atual de senhoras residentes funcionários do Abrigo Ismael, departamento da União Espírita Paz e Caridade ( UEPC.

Imagem fornecida pela UEPC. 

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Fachada atual da União Espírita “Paz e Caridade” e seu departamenbo AbrigoIsmael.

Imagens fornecidas  pelaUEPC

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Túmulo de Gedeão Fernandes de Miranda no Cemitério da Consolação em Birigui, SP.

Gedeão faleceu no dia 5 de junho de 1991 e foi sepultado no dia 6. Foto: Ismael Gobbo.

 

 

Biografia de José Lhomme

(1890- 1949)

Biografia de José   https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/OUTUBRO/14-10-2021_arquivos/image047.jpg

 Biografia de José Biografia de José  Lhomme:

Estes que nos precedem...
Um Grande Pioneiro: Senhor JOSÉ LHOMME

Se a certeza na sobrevivência da alma não animasse ao mesmo tempo a razão e o coração dos espíritas, nós poderíamos afirmar que o Espiritismo internacional está neste momento de luto.

Com efeito, a morte de José Lhomme não atinge somente a Bélgica amiga, ela atinge o mundo espírita por inteiro, de tal modo era forte sua personalidade, de tal modo suas qualidades de bom senso e de inteligência eram profundas e vivas, que, embora nossas convicções, nós lamentamos seu humano desaparecimento, quando contando apenas 59 anos, restava-lhe ainda tanto a fazer entre nós.

Temos razão de reconhecer em José Lhomme uma grande boa-vontade, uma probidade total, tão escrupulosa, de uma bondade natural, tão simples, tão acolhedora para todos. Ele deu prova ao longo dos anos de tal maturidade moral, intelectual e espiritual! Sua aquisição, resumo de tantas existências ativas e dolorosas, totaliza enormes conhecimentos, um grande cuidado do bem, um profundo amor a verdade, de que sua vida foi um exemplo. Que seja como membro da educação de seu país - onde ele se devotou com todas as suas forças à formação da infância, - ou como homem – onde, nos atos de todos os dias, seu devotamento, sua afabilidade, lhe suscitaram tantas simpatias, tantas amizades ferventes, - ou como espírita, - onde seu papel tornou-se tão preponderante, - ele foi sempre igual a si mesmo.

José Lhomme, era um professor, quando estourou a primeira guerra de 1914-1918, da qual participou ativamente. Gravemente queimado pelo gás, voltou da guerra com a saúde debilitada, que a sua aparente robustez escondia.

Ao se casar com Anna Streel, ele entrou em uma família espírita e assistiu às sessões espíritas, primeiro como um cético, depois com interesse crescente. Ele começou a estudar profundamente esses fenômenos de forma científica e se tornou um convicto defensor dos ensinos do mestre de Lyon e fez assim da cidade Liège, o centro belga de divulgação do Espiritismo.

Kardecista a todo custo não tolerava quem se desviasse dos ensinamentos imortais codificados por Allan Kardec. Ele também tinha muito que lutar contra aqueles que praticavam a mediunidade sem ter estudado profundamente o Livro dos Espíritos e o Livro dos Médiuns ditado pelos imortais.

Presidente de honra da União Espírita Belga de 1938 a 1949, da qual ele foi durante muitos anos o presidente efetivo e diligente, assumiu a direção da “Revista Espírita Belga”, fundada em 1894, e foi seu diretor de 1921 a 1947, ele foi, além disso, um dos ardorosos conselheiros da Comissão Executiva da “Federação Espírita Internacional” sobre direção mestra de Jean Meyer. Com estas responsabilidades tão pesadas, a estas funções tão diversas e tão delicadas que lhe permitiram desenvolver toda sua medida, ele se doa sem contar, não economizando nem seu tempo, nem suas lutas, nem seus modestos recursos, ajudado nisto, apoiado constantemente com uma magnífica compreensão e uma igual generosidade por sua admirável companheira, madame Anna J. LHomme, dedicada, como ele, da grandeza e da verdade do Espiritismo Kardecista.

A partida de nosso caro amigo coloca fim assim, sobre o plano humano, a colaboração de dois seres, unidos por tantos laços do espírito e do coração, por uma mesma necessidade de espalhar as certezas que, pouco a pouco, eles tornaram-se os detentores, em justa recompensa de seu zelo e de sua abnegação. Neste domínio, com efeito, não há ilusões, nem mentiras possíveis; não recebemos senão na medida em que tenhamos trabalhado, lutado, sofrido, adquirido pelo esforço constante de cada dia, que tenhamos doado e perseverado na via desinteressada do “serviço”. Senhor e senhora José Lhomme são, nesta via, “guardiões” que devem inspirar as novas gerações e isto tanto que, é cada vez mais raro, nesta época cúpida onde o egoísmo é rei, de encontrar bons pastores que, mais que nunca no entanto, a multidão tem necessidade.

Assim José Lhomme não nos deixa de mãos vazias. Ele deixa, entre outros, a estes que seguirão seus traços, uma herança de uma excepcional riqueza que se resume, por um lado, no impulso que ele soube dar à União Espírita Belga, ao organismo internacional que o tinha acolhido, à revista que ele tanto amou e em sua obra escrita, pois ele foi um autor de renome, tendo sido um experimentador atento, de uma sagacidade, de uma objetividade que deveria invejar o maior nome entre os observadores modernos, muito frequentemente dispostos a tomar, no domínio da fenomenologia, as aparências pela realidade.

Suas obras principais, - todos as conhecem, tanto são difundidas, - tem por título: “O Guia do experimentador Espírita”, agora esgotada; “O Além ao Alcance de Todos”, que me foi dado prefaciar; “O Fenômeno das Mesas Falante”, tão instrutivo sob vários aspectos; “Quinze Histórias do Além Vividas e Comentadas”, em curso de edição e tão eloquentemente demonstrativas, e, enfim, “O Livro do Médium Curador”, que será publicado brevemente e que venho igualmente de prefaciar, tanto apresentam de interesse estas simples lições oferecidas a todo trabalhador consciencioso.

Hubert Forestier
Vice-Presidente da Federação Espírita Internacional
Revista Espírita de Julho de 1949

 

 

(Copiado de

http://www.autoresespiritasclassicos.com/autores%20espiritas%20classicos%20%20diversos/Jose%20Lhomme/Jose%20Lhomme.htm)

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Liége, Bélgica,  em 1650.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Map_liege_1.jpg

 

 

Liége foi a cidade natal de José Lhomme.

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Panorama da cidade de Liège. Foto tirada do alto da Cidadela (margem esquerda do rio Mosa).

Data 25 de julho de 2013, 17:59:02 Fonte Trabalho próprio Autor Éric Dodémont (Dodeeric)

Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Panorama_de_la_ville_de_Li%C3%A8ge.jpg 

 

 

UNIÃO ESPÍRITA BELGA

https://www.spirite.be/

 

 

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Spartaco Banal

(22-02-1883 / 14-08-1958)

 

A Rua Professor Spartaco Banal homenageia o escritor espírita Spartaco Banal que faleceu em 1958, em Petrópolis. Nascido em Bolsena, província de Roma, Itália, em 22 de fevereiro de 1883. Spartaco Banal (Bolsena - província de Roma, Itália 22 de fevereiro de 1883 - Petrópolis (RJ), 14 de agosto de 1958) foi um escritor espírita brasileiro.
Emigrante italiano, foi destacado colaborador do movimento espírita no Brasil. Dedicou-se ao ofício de alfaiate por cerca de 14 anos. Também exerceu o magistério lecionando em vários colégios particulares e oficiais.
Integrou do Grupo Espírita Francisco de Paula, no distrito de Cascatinha, em Petrópolis, estado do Rio de Janeiro. 

Entre suas obras destaca-se As Sessões Práticas do Espiritismo da Federação Espírita Brasileira. Como jornalista, fundou com Amadeu Guimarães, o "Jornal do Itamaraty", na cidade de Petrópolis, em 17 de novembro de 1928. Casou-se na cidade do Rio de Janeiro com Umbelina Carneiro de Mendonça, em dezembro de 1941.
Seu pai, o imigrante italiano Francesco Banal, se radicalizou em Petrópolis e trabalhou como entalhador dos altares da Igreja de Sant'Ana e São Joaquim (Matriz de Cascatinha), elaborada no estilo Goffiné. Ele saiu de Roma aos 38 anos, já casado com Anunzziata Catalucci. Teve três filhos; além de Spartaco, teve Humberto e Victório.

 

(Texto copiado de  http://wikimapia.org/17172299/pt/Spartaco-Banal)

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Bolsena, Itália.

Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Bolsena

 

 

Em Bolsena nasceu Spártaco Banal

Leia o texto acima postado.

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Petrópolis em 1889.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3polis

 

 

 

Em Petrópolis faleceu Spártaco Banal

Leia a o texto acima postado.

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Livro: Sessões Práticas do Espiritismo. Autor: Spártaco Banal.

Imagem: Internet

 

 

Nascimento 15-10-1915

 

Elvira Marquesini Vaz- Servidora do bem.

15-10-1915 /  21-03-1996)

 

Maio;/2012-

Por Maria Helena Marcon.

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Ela nasceu em Ponta Grossa, Paraná, distante 117 quilômetros da capital. Era o ano de 1915, período da Primeira Guerra Mundial e, naquele 15 de outubro, sua chegada ao mundo foi saudada pelo pai italiano, Lúcio e a mãe alemã, Madalena.

Teve uma vida de extrema dedicação e nos dá exemplo desses Espíritos que vêm à Terra, não somente para sua própria edificação e progresso, mas para demonstrar como o Bem pode e deve ser feito, a qualquer tempo.

Sua vida física se encerrou aos oitenta anos, no dia 21 de março de 1996.

Foi esposa de Bernardo Vaz. Foi mãe, parteira, professora, enfermeira, cidadã.

Com a administração do Albergue Noturno da Federação Espírita do Paraná – FEP, sob a responsabilidade de seu pai, a partir do ano 1934, Elvira, gradativamente, foi se inteirando daquela atividade e, ao desencarnarem seus pais, a ela foi entregue a administração, prestando serviços por mais de quarenta e cinco anos como Diretora e cinco como Voluntária.

Tendo cursado Magistério e Técnica de Agente Social, correspondente ao 2º grau (atual ensino médio), paralelamente ao trabalho junto ao Albergue, lecionou português e datilografia, durante vinte e cinco anos, na Escola Profissional Maria Ruth Junqueira. Fez o Curso de Enfermagem e atendia os albergados, com verdadeiro esmero.

Criou o Ambulatório Médico do Albergue, tendo como Diretor o Dr. Saluciano Ribeiro, contando com uma equipe de mais de quinze acadêmicos sob sua coordenação.

Durante o seu trabalho no Albergue, realizou quarenta e oito partos, pois muitas vezes não havia tempo para encaminhamento aos Hospitais. Várias dessas crianças eram abandonadas pelas mães, sendo encaminhadas ao Juizado de Menores, para posterior adoção.

Elvira contribuiu para a inserção de inúmeras delas em lares adequados, poupando a dor de muitos seres. Para essa atividade, realizou um Curso de Comissária de Menores, credenciando-se para atuar junto ao encaminhamento de menores abandonados.

Era uma mulher de visão ampla, conforme depoimento do Conselheiro João de Mattos Lima, que teve a felicidade de conhecê-la e com ela desempenhar atividades na Federativa Estadual.

Segundo ele, o primeiro telefone da FEP, o mesmo número até hoje utilizado, foi uma conquista de dona Elvira. Com muita insistência, conseguiu ofício da diretoria da Federativa para ser entregue à TELEPAR, com quem já havia conversado, a fim de conseguir a linha telefônica. Vale lembrar que, à época, não era costume ser disponibilizada, gratuitamente, a instalação da linha para nenhum órgão não oficial. Mas ela o conseguiu.

Em 1969, foi eleita a Mãe Espírita pela Associação Cristã Feminina, em função de sua extrema dedicação ao trabalho junto às crianças e a adoção de algumas como se suas filhas fossem.

Em 1973, no dia 2 de outubro, foi agraciada com o Pinhão de Ouro, numa iniciativa da Associação Feminina e da Prefeitura Municipal de Curitiba. Preocupada com possível discurso que teria que fazer, pediu ao Dr. Walter do Amaral que a  acompanhasse a fim de, em seu lugar, realizá-lo. Na solenidade, com representação do Setor Assistencial do Estado do Paraná, recebeu  a comenda entre elogios, flores, abraços e palmas.

Conforme pedira, Dr. Walter do Amaral fez os agradecimentos, em nome dela e da Federativa.  Contudo, ela mesma, na sequência, manifestou-se verbalmente e deixou a todos boquiabertos diante das expressões simples, singelas, ditadas com amor, de que se serviu, a todos sensibilizando.

Recebeu o título de Cidadã Honorária de Curitiba e a Câmara Municipal de Curitiba lhe honrou a memória denominando uma rua, no bairro do Sítio Cercado, com seu nome (Rua Elvira Marquesini Vaz – CEP 81900-700).

Em 1974, já viúva, com duas filhas legítimas (Ana Cristina e Tânia Salete) e quatro adotadas (Mariana, Isabel, Denise e Maria Ângela), a edição de 10 de novembro do Jornal Gazeta do Povo lhe conferiu destaque, registrando seus quarenta anos de administração do Albergue Noturno, dizendo de seu expressivo trabalho votado à assistência mensal de seis mil pessoas.

E lhe reproduziu alguns depoimentos:

O Albergue Noturno foi criado em 1915, sempre com os mesmos objetivos, isto é, dar assistência aos necessitados e possivelmente encaminhá-los para o internamento hospitalar; por dia atendemos cerca de trezentas pessoas, após uma rápida entrevista para sabermos se realmente são necessitadas. A maioria vem do Interior do Estado, principalmente da Região Norte, e poucos de outros Estados.

Ao repórter, Elvira falou de algumas das dificuldades enfrentadas com a despesa que girava em torno de quinze mil cruzeiros mensais.

Também não é uma tarefa das mais fáceis, mas com auxílios de um lado e de outro, a gente consegue ir adiante. Da Secretaria do Trabalho e Assistência Social, recebemos mensalmente a quantia de seis mil cruzeiros; depois, há o grupo de associados que contribui com suas mensalidades e doações espontâneas. Por último, a participação principal, que praticamente mantém a instituição, e vem da Federação Espírita do Paraná.

Em outubro de 1995, por seus cinquenta anos de trabalho no Albergue Noturno, a Federação Espírita do Paraná lhe rendeu homenagem, que o Jornal Folha de Londrina registrou, em sua edição do dia 19, assinalando que ela foi responsável, também, ao longo de tantos anos, por vários casamentos. Nas palavras dela: Eu levava os casais no cartório e fui madrinha de muitos deles.

Foi uma mulher abnegada e de um sentimento de fraternidade imensurável. Sua bondade era percebida em cada gesto. Abdicou de uma série de situações supérfluas em benefício das pessoas carentes e necessitadas.

 

Fontes: Jornal Gazeta do Povo, de 10.11.1974.

             Jornal Folha de Londrina, de 19.10.1995.

             Jornal Mundo Espírita de outubro de 2006, ano LXXIV, número 1487.

Depoimentos escritos e orais de Ana Cristina (filha) e de João Mattos Lima.

(Biografia copiada de http://www.mundoespirita.com.br/?materia=elvira-marquesini-vaz-servidora-do-bem)

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A única mulher da foto é: 1-Elvira Marquesini (ainda solteira), ao seu lado esquerdo, aquele que seria seu futuro esposo, 2-Bernardo Vaz. Foto cedida por Cristina, filha de Elvira. Data da foto 09/03/1933.

 

Foto recebida em email de [email protected]    

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Momento confraternativo, em pé da esquerda para a direita: 1-Não identificado, 2-Elvira Marquesini, 3-João Pina, 4-Abibe Isfer, vice-presidente da FEP; 5-Adelaidinha Schleder Bley, 6-May Balão, 7-Glicera Gomes, 8-Regina Schleder, 9-Valtelina Schleder, 10-Dudu Natal, 11-Geny Marques, 12-Amélia Luzia Schleder, à cabeceira: 13-Hercília de Vasconcellos, 14-Arthur Lins de Vasconcellos Lopes, à direita de Hercília: 15-Adelaide Schleder e à esquerda de Lins.    Foto de 1942.

 

Foto recebida em email de [email protected]    

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Da esquerda para a direita a segunda: Elvira Marquesini Vaz.

 

Foto recebida em email de [email protected]    

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Da esquerda para a direita em pé: Bernardo Vaz, Elvira Marquesini Vaz; Irene Marquesini, a 1ª pessoa da direita para a esquerda em pé: Allan Kardec Marquesini,  sentados: Madalena Marquesini e Lúcio Marquesini

Foto cedida por Cristina, filha de Elvira. Data da foto 28/12/1936.

Foto recebida em email de [email protected]    

  

 

Hugo Gonçalves – O “Paizinho de Cambé” *

Entrevista Folha  Espírita

 

Entrevista publicada em 08/2010.

O Sr. Hugo Gonçalves desencarnou

aos 15-10-2013.

 

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Hugo Gonçalves

Nasceu em Matão, SP, aos 6 de outubro de 1913

Desencarnou em Cambé, PR, aos 15 de outubro de 2013.

cópias das fotos em geral 2 044

Hugo e Dulce. “Paizinho” e “Mãezinha” de Cambe. Arquivo LIMB

PAIZINHO NO SEU MUSEU RECORDA DO PRIMEIRO PRESENTE  UMA MARRETA PARA QUEBRAR PEDRAS AOS 13 ANOS

O primeiro presente aos treze anos: uma marreta. Foto Ismael Gobbo

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Hugo na frente do C.E. Allan Kardec. Foto Ismael Gobbo

HUGO COM AS CRIANÇAS DO LAR

“Paizinho” com as crianças. Acervo LIMB

JOAQUIM CAMARGO ISMAEL GOBBO HUGO GONÇALVES E ORSON PETER CARRARA

Joaquim Camargo, Ismael Gobbo, Hugo Gonçalves, Orson Peter Carrara.  Foto Cidinha Michelin

Sesta Lar Inf  Marilia Barbosa

As crianças repousando no Lar Infantil Marília Barbosa. Cambe, PR. Foto de Nery de Lima Pereira

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Paizinho descendo escada e carregando o andador aos 97 anos. Foto Ismael Gobbo

 

 

Amor Infinito

Oração do dinheiro

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 

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