Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK:

 

17-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/17-12-2014.htm

16-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/16-12-2014.htm

15-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/15-12-2014.htm

13-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/13-12-2014.htm

12-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/12-12-2014.htm

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. X,  16-18

Bem-aventurados os que são misericordiosos

 

 

A indulgência

 

     16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso.      A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.

     A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que consequência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. Ó homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos?

     Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves.

     Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. – José, Espírito protetor. (Bordeaux, 1863.)

     17. Sede indulgentes com as faltas alheias, quaisquer que elas sejam; não julgueis com severidade senão as vossas próprias ações e o Senhor usará de indulgência para convosco, como de indulgência houverdes usado para com os outros.

     Sustentai os fortes: animai-os à perseverança. Fortalecei os fracos, mostrando-lhes a bondade de Deus, que leva em conta o menor arrependimento; mostrai a todos o anjo da penitência estendendo suas brancas asas sobre as faltas dos humanos e velando-as assim aos olhares daquele que não pode tolerar o que é impuro. Compreendei todos a misericórdia infinita de vosso Pai e não esqueçais nunca de lhe dizer, pelos pensamentos, mas, sobretudo, pelos atos: “Perdoai as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos hão ofendido.” Compreendei bem o valor destas sublimes palavras, nas quais não somente a letra é admirável, mas principalmente o ensino que ela veste.

     Que é o que pedis ao Senhor, quando implorais para vós o seu perdão? Será unicamente o olvido das vossas ofensas? Olvido que vos deixaria no nada, porquanto, se Deus se limitasse a esquecer as vossas faltas, Ele não puniria, é exato, mas tampouco recompensaria. A recompensa não pode constituir prêmio do bem que não foi feito, nem, ainda menos, do mal que se haja praticado, embora esse mal fosse esquecido. Pedindo-lhe que perdoe os vossos desvios, o que lhe pedis é o favor de suas graças, para não reincidirdes neles, é a força de que necessitais para enveredar por outras sendas, as da submissão e do amor, nas quais podereis juntar ao arrependimento a reparação.

     Quando perdoardes aos vossos irmãos, não vos contenteis com o estender o véu do esquecimento sobre suas faltas, porquanto, as mais das vezes, muito transparente é esse véu para os olhares vossos. Levai-lhes, simultaneamente, com o perdão, o amor; fazei por eles o que pediríeis fizesse o vosso Pai celestial por vós. Substituí a cólera que conspurca, pelo amor que purifica. Pregai, exemplificando, essa caridade ativa, infatigável, que Jesus vos ensinou; pregai-a, como Ele o fez durante todo o tempo em que esteve na Terra, visível aos olhos corporais e como ainda a prega incessantemente, desde que se tornou visível tão somente aos olhos do Espírito. Segui esse modelo divino; caminhai em suas pegadas; elas vos conduzirão ao refúgio onde encontrareis o repouso após a luta. Como Ele, carregai todos vós as vossas cruzes e subi penosamente, mas com coragem, o vosso calvário, em cujo cimo está a glorificação. – João, bispo de Bordeaux. (1862.)

     18. Caros amigos, sede severos convosco, indulgentes para as fraquezas dos outros. É esta uma prática da santa caridade, que bem poucas pessoas observam. Todos vós tendes maus pendores a vencer, defeitos a corrigir, hábitos a modificar; todos tendes um fardo mais ou menos pesado a alijar, para poderdes galgar o cume da montanha do progresso. Por que, então, haveis de mostrar-vos tão clarividentes com relação ao próximo e tão cegos com relação a vós mesmos? Quando deixareis de perceber, nos olhos de vossos irmãos, o pequenino argueiro que os incomoda, sem atentardes na trave que, nos vossos olhos, vos cega, fazendo-vos ir de queda

em queda? Crede nos vossos irmãos, os Espíritos. Todo homem, bastante orgulhoso para se julgar superior, em virtude e mérito, aos seus irmãos encarnados, é insensato e culpado: Deus o castigará no dia da sua justiça. O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, que consistem em ver cada um apenas superficialmente os defeitos de outrem e esforçar-se por fazer que prevaleça o que há nele de bom e virtuoso, porquanto, embora o coração humano seja um abismo de corrupção, sempre há, nalgumas de suas dobras mais ocultas, o gérmen de bons sentimentos, centelha vivaz da essência espiritual.

     Espiritismo! Doutrina consoladora e bendita! felizes dos que te conhecem e tiram proveito dos salutares ensinamentos dos Espíritos do Senhor! Para esses, iluminado está o caminho, ao longo do qual podem ler estas palavras que lhes indicam o meio de chegarem ao termo da jornada: caridade prática, caridade do coração, caridade para com o próximo, como para si mesmo; numa palavra: caridade para com todos e amor a Deus acima de todas as coisas, porque o amor a Deus resume todos os deveres e porque impossível é amar realmente a Deus, sem praticar a caridade, da qual fez Ele uma lei para todas as criaturas. – Dufêtre, bispo de

Nevers. (Bordeaux.)

 

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Oração de São Francisco de Assis cantada

Acesse aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=lXyMhZZy4mg&noredirect=1

 

 

Estátua de São Francisco de Assis na Praça Carlo Alberto, em Cagliari, Sardegna, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

 

Mensagem : Jesus e Amor

 

Publicado  originalmente no  jorna l Momento  Espírita

do CEAC-Centro Espírita Amor e Caridade, Bauru, SP

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP)

 

Pietà na Catedral de Brasília, DF. Cópia da original  de Michelangelo exposta na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

A réplica foi produzida no Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo

 

 

Jesus, a luz que veio ao mundo

 

Adelvair David

Jales, SP

                                 

 

Ele, o Senhor, foi portador da maior mensagem que a humanidade já recebeu, a do amor imortal.

Sem qualquer dúvida, a Sua simplicidade dá notícias ao homem comum de que a grandeza não está em nenhum artifício exterior que o possa representar diante dos seus irmãos, mas sim, na real nobreza, que só pode vir das belas almas, daquelas que já galgaram os sublimes degraus da angelitude.

Embora sendo a expressão do bem, não aceitou o título de bom, permitindo-se somente ser chamado de mestre, quando afirmou: “eu o sou”. Desta forma cantou as belezas das regiões celestes, e disse: “o reino dos céus está dentro de vós”, ensinando como mestre da verdadeira sabedoria o caminho que conduz o homem a Deus. A bondade, a benevolência, a doçura e o perdão, representam a luminosa estrada da sublimação humana.

O Natal é a festa da esperança, da alegria, da gratidão do homem ao cordeiro amoroso de Deus, que dulcificou o amor dando-lhe o caráter da renúncia, do desprendimento para a Glória espiritual. Quem quer que lhe ouça o convite: “vem, e segue-me”, certamente, embora as dificultosas experiências na terra caminhará feliz e fará o melhor pela felicidade dos outros, consequentemente viverá em paz, mesmo em meio as rudes  provas.

A LUZ VEIO AO MUNDO PARA QUE NUNCA MAIS TIVESSEMOS TREVAS, DEVENOS NOS ILUMINAR NELE.

 

 

Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). Óleo sobre tela de Rodolpho Amoêdo

Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo. Foto Ismael Gobbo

 

 

8º. Congresso Espírita Mundial

Lisboa, Portugal

 

 

(Informação recebida em email de Claudia Werdine)

 

 

Registro. Inaugurado Memorial Nilson de Souza Pereira.

Salvador, BA

 

16 de dezembro de 2014

 

Na manhã do dia 16 de dezembro de 2014, nas instalações da Gráfica Alvorada, no complexo Mansão do Caminho, foi inaugurado o Memorial Nilson de Souza Pereira, uma homenagem singela ao abnegado e dedicado trabalhador dessa casa de amor, desencarnado em 21 de novembro de 2013.

Descerrada a placa, seguiu-se a visitação a antiga sala ocupada por Tio Nilson, - assim era conhecido o homenageado -, agora transformada em belo memorial, destacando-se as fotos que retratam os diversos períodos da vida desse dedicado servidor do Cristo e alguns poucos objetos pessoais. O ambiente transmitia uma emoção envolvendo a cada um com muita ternura. E desta forma, todos os presentes que haviam privado de sua amizade e deferência, sentiram-se especialmente tocados em seus corações saudosos.

Nas palavras de Divaldo Franco, que em certo momento foi tomado de grande emoção, embargando-lhe a voz, Tio Nilson foi um homem ímpar, íntegro, um Espírito de escol. Seu exemplo e retidão de caráter, emergiam de seu íntimo alcançando todos os que com ele tinham contato, envolvendo-os com grande ternura. É muito comum nós sugerirmos a fé em Jesus, Nilson tinha, e tem, muita fé em Jesus, porém o que mais me fascinava é que ele possui a fé de Jesus. Ele possuía essa fé integral, essa certeza inabalável da imortalidade da alma, assim se expressou Divaldo Franco.

“Suplico a Deus que transforme nossa casa de amor num santuário de misericórdia, porque tudo passa, mas o amor permanece. Ninguém nunca se arrependerá por ter agido com misericórdia, compaixão e amor.” Tio Nilson. Essa frase, exteriorizando o homem amoroso, ornamenta uma das paredes do Memorial Nilson de Souza Pereira.

         Texto: Paulo Salerno

         Fotos: Jorge Moehlecke

(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Registro. Mansão do Caminho – Divaldo Pereira Franco

Salvador, BA

 

16 de dezembro de 2014

 

Mansão do Caminho - 16 de dezembro de 2014

No final da tarde, o grupo formado por mineiros, paulistas, paranaenses e gaúchos foi recebido por Divaldo Franco com muita hospitalidade. Suely Caldas Schubert, em nome dos visitantes, agradeceu o acolhimento naquela casa de amor, destacando que, assim como Divaldo acolhe, todos devem receber em suas casas particulares e nos ambientes de labor espírita, seguindo-lhe o exemplo.

Por sua vez Divaldo agradeceu ao Presidente da Mansão do Caminho, Demétrio Ataíde Lisboa, por autorizar a realização do lanche aos visitantes, preparado com esmero para a recepção. O Embaixador da Bondade no Mundo externou que é muito prazeroso receber em sua casa, que disse ser, também, a casa de todos os que visitavam naquele momento.

À noite, no Centro Espírita Caminho da Redenção Divaldo proferiu uma conferência abordando o tema felicidade. Para dar início a atividade, e estando presente o Presidente Demétrio Ataíde, Divaldo convidou para formarem a mesa diretiva Miguel Bertolucci, representando os espíritas do Canadá; Francisco Ferraz Batista, do Paraná; e Teltz Cardoso Farias, do Rio Grande do Sul. Agradecendo a presença de diversas caravanas como as do Canadá, da Suíça, do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, Divaldo discorreu sobre a felicidade.

Para enriquecer o entendimento desse palpitante tema e objeto do esforço de muitos para conquista-la, o Arauto do Evangelho de Jesus e da Paz discorreu sobre uma entrevista proposta pela Revista Veja ao médico-psiquiatra, conferencista e escritor brasileiro Roberto Shinyashiki a respeito dos equívocos da nossa cultura, da nossa sociedade. O entrevistado afirmou que um dos obstáculos para se alcançar um estado de felicidade é o fato de a sociedade querer definir o que é o certo. Sendo cada um o que é, não há como rotular todos pelo que a sociedade vem definindo como parâmetro de uma vida feliz.

Divaldo com sua verve cativante discorreu sobre os quatros pecados cometidos pela sociedade em busca de um estado de felicidade, enumerados por Roberto Shinyashiki: 1. Instituir que todos têm que ter sucesso; 2. A sociedade impõe que o homem deve estar feliz o tempo todo; 3. Você tem que comprar tudo o que puder; e 4. Você tem que fazer as coisas do jeito certo.

No desdobramento dessas premissas, Divaldo disse que a felicidade independe de êxito social, situação vantajosa, da conquista de metas, de sucesso alcançado. A felicidade não dependente, tampouco da posse de bens materiais, de poder temporal, de status, de contatos sociais. A felicidade, afirmou, depende de pequenas coisas, aparentemente insignificantes. A felicidade é poder fazer algo pelo semelhante, auxiliá-lo, dar-se ao próximo.

Finalizando o enriquecedor encontro, o orador por excelência destacou que toda a vez que o ser humano precisar de um amigo, deve recorrer ao divino amigo Jesus. Dar menos presentes e ser mais presente, não se deixar dominar pelo consumismo, são atitudes favorecedoras para o estado de felicidade. Lembrar-se sempre das bem-aventuranças apresentadas à humanidade pelo Mestre Nazareno e registradas como o Sermão da Montanha.

                  Texto: Paulo Salerno

                  Fotos: Jorge Moehlecke

(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Bazar de Natal da Associação “Maria de Nazaré”

Poços de Caldas, MG

 

DIAS: 

 

19 E 20 DE DEZEMBRO DAS 09.00 ÀS 19.00

 

COM LINDOS ARTESANATOS E CONFECÇÕES

 

ENDEREÇO: 

 

RUA VEREADOR ALVINO HOSKIN DE OLIVEIRA, 05

CENTRO - POÇOS DE CALDAS - MG

 

 

OBS: 

 

TODA RENDA AUFERIDA SERÁ DESTINADA NO AUXÍLIO AOS PROJETOS 

DE TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA DE NOSSOS IRMÃOS NECESSITADOS!

 

 

CONTAMOS COM SUA PRESENÇA E GENTILEZA NA DIVULGAÇÃO!​

 

ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA MARIA DE NAZARÉ

​POÇOS DE CALDAS - MG​

 

(Informação recebida em email de Domingos B.Rodrigues [[email protected]])

 

 

Para receber o informativo quinzenal da

USE de Bebedouro, SP

 

 

(Com colaboração de João Marchesi Neto)

 

 

Entrevista com Roosevelt Tiago pelo Instituto Chico Xavier

Itú, SP

 

Amigos, segue entrevista realizada pelo Instituto Chico Xavier com o autor Roosevelt Tiago a cerca da obra: Fidelidade Espírita, basta clicar no link abaixo:

 

http://www.institutochicoxavier.com/informativo/entrevistas/1880-entrevistando-roosevelt-thiago-sobre-o-livro-qfidelidade-espiritaq-.html

 

 

ou veja ainda:

www.facebook.com/roosevelttiago

 

 

 

Seja sempre Natal

 

 

O auditório do Tribunal estava lotado. Mas não era para uma sessão judiciária. A quase totalidade das pessoas assentadas nas poltronas confortáveis jamais havia ali adentrado anteriormente.

Era um local para sessões muito especiais e a própria imponência das mesas, das cadeiras lhe dava um toque de solenidade e de pompa.

Alguns dos presentes conheciam o recinto, como os faxineiros, limpadores de vidraças, garçons, seguranças.

Contudo, nesse dia, as portas haviam se aberto e mais de três centenas de servidores terceirizados ali estavam, confortavelmente assentados.

Notava-se-lhes a surpresa. Alguns registravam sua presença, junto aos amigos, com suas câmeras fotográficas.

Um dia especial. Uma comemoração natalina. Um momento de gratidão.

Era esse o motivo daquele encontro. Presentes as autoridades judiciárias, deu-se início ao evento.

Um a um, eles discursaram. Não para os seus pares desembargadores e juízes, mas para os servidores, para as pessoas que, ao longo do ano, lhes serviram o café, o lanche, mantiveram o asseio do ambiente e lhes garantiram a segurança.

Cada um deles deixou extravasar o coração, dizendo que aquela confraternização era para dizer da gratidão àqueles servidores, por seu trabalho, ao longo do ano.

Contaram fatos estimuladores ao bem, lembraram a data natalina que se avizinhava, falaram a respeito do Celeste Aniversariante.

Cada qual com sua tônica, foi criando um ambiente de muita emoção.

Uma ou outra lágrima furtiva escapava dos olhos dos homenageados.

Então, a esposa de um desembargador tomou do violão e cantou. Sua voz se elevou como uma prece, alcançando os céus, graças à feliz escolha das canções.

Canções do nosso Brasil, canções que falavam da terra maravilhosa em que vivemos, do orgulho de ser brasileiro, da força de um povo que se ergue, a cada dia, para lutar e vencer.

Canções que convidavam ao amor ao próximo, à terra natal, à gratidão a Deus pela vida, por mais dura que ela se possa apresentar.

Em alguns momentos, o auditório ouvia, silencioso, em outros, incentivado pela cantora, a acompanhava, entre a alegria e a emoção.

Uma festa de corações. Os mais sensíveis sentiam asas invisíveis adejarem sobre todos, esparzindo bênçãos.

Amores que haviam partido, anjos de guarda, servidores do bem envolviam em doces abraços os presentes.

A harmonia das notas, a voz primorosa, os versos, tudo se elevava em envolvente prece.

Então, concluindo, a canção final se derramou pelo ambiente. Uma canção portuguesa que, entre seus versos proclamava:

É Natal, os sinos vão tocando

Enquanto nos seus lares famílias vão rezando.

É Natal, alegram-se as crianças.

O pai Natal voltou com montes de lembranças.

É Natal, o mundo iluminou-se

Com a luz do perdão que Deus à terra trouxe.

É Natal, Jesus vem nos dizer

Que só prá perdoar vale a pena nascer.

É Natal, os homens são irmãos,

Esqueceram o egoísmo e deram-se as mãos.

É Natal, poucas horas somente,

Que juntas são um dia, um dia diferente.

É Natal. Oh! Deus que me escutais

Fazei que os outros dias

Sejam todos Natais.

*   *   *

Que seja Natal todos os dias em nossas vidas!

 

Redação do Momento Espírita, com base em fato ocorrido 
no Auditório do Tribunal de Justiça do Paraná, em 
15 de dezembro de 2011.
Em 16.12.2014.

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

Escultura na fachada da Basílica da Sagrada Família, em Barcelona, Espanha.

Foto Ismael Gobbo

 

 

Luzes do Natal

 

Orson Peter Carrara

[email protected]



A virtude da solidariedade fica em clara evidência por ocasião do Natal. Muito natural, em face ao próprio clima natalino que domina a sociedade e motiva ações em favor do próximo. Embora ela esteja sempre presente nas ações humanas, muitas vezes de forma oculta ou anônima, é no Natal que mais há movimentações nesse sentido.

             
É que ela, a solidariedade, é filha do amor ou da caridade. A caridade pensa antes nos outros e vai ao encontro das necessidades do próximo. Inspirada pela presença do Cristo no planeta e desenvolvida por vários de seus missionários que vieram ao planeta, ela se contagia nos corações humanos por ocasião do Natal. É que nos deixamos, todos, envolver pela doce lembrança do Mestre da Humanidade, que nos pede, sim, aliviar as agruras humanas onde pudermos. Isso inclui a comida, o remédio, o brinquedo, a roupa, mas também a gentileza, o afeto, a paciência, a tolerância...

            
Melhor que incorporássemos todas essas virtudes no cotidiano de cada dia. Muito mais que as luzes externas do Natal, que enfeitam as casas e criam os apelos comerciais, o Natal significa a lembrança da perene mensagem de amor. Muito mais que presentes e eventos de alimentação, que nossas atitudes reflitam as luzes interiores que vamos adquirindo com a noção do dever que temos de espalhar e viver o amor em suas várias manifestações, especialmente aquelas que atenuem, aliviem, o ambiente onde vivemos, com quem vivemos.

             
Sim, movimentemos ações solidárias, integremos equipes, apoiemos iniciativas. Aqui na cidade, com em tantas outras, em instituições, há decisões e planejamentos diversos para que não falte alimento, roupa, lazer e nem carinho para quem se sente sozinho ou aflito por razões que nem sempre alcançaremos.

            

A conhecida frase SEJA SOLIDÁRIO PARA NÃO SER SOLITÁRIO é de grande expressão e devemos pensar nela. Quando nos estendemos as mãos mutuamente, nos tornamos ligados por laços indestrutíveis, onde se incluem a amizade, a gratidão e, claro, a consciência do dever.

          
Nesse momento difícil e desafiador da humanidade, com o império das drogas, da violência e da corrupção, ergamos a decisão de algo fazer, continuando a fazer, para levar felicidade a quem se sente solitário e aflito. Que as músicas comoventes do Natal nos sensibilizem para as ações no bem, da caridade, do amor.

            
Crianças, idosos, homens e mulheres, não importa. Sempre haverá alguém em conflito, com dúvidas, com dificuldades. Sejamos nós aqueles que chegam com o sorriso, a compreensão, o estímulo. Para fazermos a vida melhor.
 

 

 

Ouça a harpa paraguaia com Luis Bordón (1926 – 2006)

Clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=v66PMNxAKrM

 

 

A esplêndida iluminação das fachadas frontal  e posterior do Palácio de los López, sede do governo federal,

 em Assunção, Paraguai. Fotos Ismael Gobbo

 

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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