Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK:

 

18-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/18-12-2014.htm

17-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/17-12-2014.htm

16-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/16-12-2014.htm

15-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/15-12-2014.htm

13-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/13-12-2014.htm

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. X,  19-21

Bem-aventurados os que são misericordiosos

 

 

É permitido repreender os outros, notar as imperfeições

de outrem, divulgar o mal de outrem?

 

     19. Ninguém sendo perfeito, seguir-se-á que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo?

     Certamente que não é essa a conclusão a tirar-se, porquanto cada um de vós deve trabalhar pelo progresso de todos e, sobretudo, daqueles cuja tutela vos foi confiada. Por isso mesmo, deveis fazê-lo com moderação, para um fim útil, e não, como as mais das vezes, pelo prazer de

denegrir. Neste último caso, a repreensão é uma maldade; no primeiro, é um dever que a caridade manda seja cumprido com todo o cuidado possível. Ademais, a censura que alguém faça a outrem deve ao mesmo tempo dirigi-la a si próprio, procurando saber se não a terá merecido. – São Luís. (Paris, 1860.)

     20. Será repreensível notarem-se as imperfeições dos outros, quando daí nenhum proveito possa resultar para eles, uma vez que não sejam divulgadas? Tudo depende da intenção. Decerto, a ninguém é defeso ver o mal, quando ele existe. Fora mesmo inconveniente ver em toda a parte só o bem. Semelhante ilusão prejudicaria o progresso. O erro está no fazer-se que a observação redunde em detrimento do próximo, desacreditando-o, sem necessidade, na opinião geral. Igualmente repreensível seria fazê-lo alguém apenas para dar expansão a um sentimento de malevolência e à satisfação de apanhar os outros em falta. Dá-se inteiramente o contrário quando, estendendo sobre o mal um véu, para que o público não o veja, aquele que note os defeitos do próximo o faça em seu proveito pessoal, isto é, para se exercitar em evitar o que reprova nos outros. Essa observação, em suma, não é proveitosa ao moralista? Como pintaria ele os defeitos humanos, se não estudasse os modelos? – São Luís (Paris, 1860.)

     21. Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem?

     É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se torna apelar para a caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes. – São Luís (Paris, 1860.)

 

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

File:Annibale Carracci - The Samaritan Woman at the Well - WGA4446.jpg

Jesus e a mulher samaritana no Poço de Jacó. Óleo sobre tela de Annibale Carracci.

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Annibale_Carracci_-_The_Samaritan_Woman_at_the_Well_-_WGA4446.jpg

 

 

 

Bilhete a Jesus

 

Senhor Jesus, enquanto a alegria do Natal acende luzes novas nos lares festivos, torno à velha Palestina, revendo, com os olhos da imaginação, a paisagem de tua vinda...

Roma estendiam fronteiras no Nilo, no Eufrates, no Reno, no Tamisa, no Danúbio, no Mar Morto, no Lago de Genezaré, nas areias do Saara. César “sossegava e protegia” os habitantes das zonas mais remotas, aliciando a simpatia dos príncipes regionais. Todos os deuses indígenas cediam a Júpiter, o dono do Olímpio, de que as águias dominadoras se faziam emissárias, tremulando no topo das galeras, cheias de senhores e de escravos.

Lembras-te, Senhor, de que se fazia uma grande estatística, por ordem de Augusto, o Divino? Otávio, cercado de assessores inteligentes, intensificava a centralização no mundo romano, reorganizando a administração na esfera dos serviços públicos. As circunscrições censitárias na Judéia enchiam-se de funcionários exigentes.

Cadastravam-se famílias, propriedades, indústrias. E José e Maria também se locomoveram, com os demais, para atender as determinações. A sensibilidade israelita poderia manter-se a distância do culto de César, resistindo ao incenso com que se marcava a passagem dos triunfadores, em púrpura sanguinolenta, mas a experiência judaica, estruturada em suor e lágrimas, não se esquivaria à obediência, perante os regulamentos políticos. As estalagens, no entanto, estavam repletas e não conseguiram lugar.

Em razão disso, a estrela gloriosa, que te assinalou a chegada não brilhou sobre templos ou residências de relevo. Apenas a manjedoura singela ofereceu-te conforto e guarida. Homens e mulheres faziam estatísticas minuciosas de haveres e interesses.

Se o governo imperial decretava o recenseamento para reajustar observações e tributos, os governados da província alinhavam medidas, imprimindo modificações aos quadros da vida comum, para se subtraírem, de alguma sorte, às exigências.

Permutavam-se cabras e camelos, terras e casas, reduzidos parques agrícolas e pequenas indústrias. Havia espaço mental para a meditação nas profecias? Para cumprir o dever religioso, não bastava comparecer ao Templo de Jerusalém, nos dias solenes, oferecer os sacrifícios prescritos e prosternar-se ante a oferenda sagrada, ao ressoar das trombetas? Razoável, portanto, examinar os melhores recursos e burlar as requisições do romano dominador. A fração do povo eleito, que se aglomerava na cidade de David, lia os textos sagrados, recitava salmos e tomava apressado conselho aos livros da sabedoria; entretanto, não considerava pecado matar o tempo em disputas e conversações infindáveis ou enganar o próximo com elegância possível.

Por essa razão, Senhor, quem gastaria alguns minutos para advogar proteção a Maria e José? Eles traziam a sinceridade dos que andam contigo, falavam de visitas de anjos, de vozes do céu, e o mundo palestinense estava absorvido no apego fanático aos bens imediatos. Comentavam-se, apaixonadamente, as listas e informações alusivas a rebanhos e fazendas. Às narrações do sonho de José ou da experiência de Zacarias, prefeririam noticiário referente à produção de farinha ou ao rendimento de pomares...

Todavia, ara entregar à Humanidade a divina mensagem de que te fizeste o Depositário Fiel, não te feriste ao choque da indiferença. Começaste, assim mesmo na manjedoura humilde; o apostolado de bênçãos eternas. O Evangelho iniciou a primeira página viva da revelação nova na estrebaria singela. A Natureza foi o primeiro marco de tua batalha, multissecular da luz contra as trevas.

E enquanto prossegues, conquistando, palmo a palmo, o espírito do mundo, os homens continuam fazendo estatísticas inumeráveis...

Aos censos de Otávio, seguiram-se os de Tibério, aos Tibério sucederam-se arrolamentos de outros dominadores. Depois do poderio romano fragmentado, outras organizações autoritárias apareceram não menos tirânicas. Dilataram-se os serviços censitários, em toda a parte.

As nações modernas não fazem outra coisa além da extensão do poder, melhorando a estatística que lhes diz respeito.

Inventariavam-se, na antiga Judéia, ovelhas e jumentos, camelos e bois. Hoje, porém, Jesus, o arrolamento é muito mais importante. Com o aperfeiçoamento da guerra, o censo é vital nas decisões administrativas. Antes da carnificina, arregimentam-se estatísticas de canhões, tanques e navios, aviões, metralhadoras e fuzis. Enumeram-se homens por cabeça, no serviço preparatório dos massacres e, em seguida, anotam-se feridos e mutilados. Isso, nas vanguardas de sangue, porque na retaguarda, o inventário dos grandes e pequenos negócios é talvez mais ativo. Há corridas de armamentos e bancos, valorização e desvalorização de bens móveis e imóveis, câmbio claro e câmbio escuro, concorrência leal e desleal, mercado honesto e clandestino, tudo de acordo com as estatísticas prévias que autorizam providências administrativas e regem o mecanismo da troca.

Nós sabemos que não condenas o ato de contar. Aconselhaste-nos nesse sentido, recomendando que ninguém deve abalançar-se a qualquer construção, antes de contas rigorosas, a fim de que a obra não permaneça inacabada. Entretanto, estamos entediados de tanto recenseamento para a morte, porque, em verdade, nunca esteve a casa dos homens tão rica e tão pobre, tão faiscante de esplendores e tão mergulhada nas trevas, tão venturosa e tão infeliz, como agora.

Desejávamos, Mestre, arrolar as edificações da fé, os serviços da esperança, os valores da caridade; contudo, somos ainda muito poucos no setor de interesse pelos sonhos reveladores e pelas vozes do céu. Apesar disso, sabemos que os homens, fanatizados pela estatística das formas perecíveis, examinam os gráficos, de olhos preocupados, mas erguem corações ao alto, amargurados e tristes, movimentam-se entre tabelas e números, mas torturados pela sede de infinito...

Quem sabe, Senhor, poderias voltar, consolidando a tua glória, como fizeste há quase vinte séculos? Entretanto, não nos atrevemos ao convite direto. As estalagens do mundo estão ainda repletas de gente negociando bens transitórios e melhorando o inventário das posses exteriores. Os governos estão empenhados em orçamentos e tributos. Os crentes pousam olhos apressados em teu Evangelho de Redenção e repetem fórmulas verbais, como os judeus de outro tempo, que mastigavam a Lei sem digeri-la. Quase certo que não encontrarias lugar, entre as criaturas. E não desejamos que regresses, de novo, para nascer num estábulo, trabalhar à beira das águas, ministrar a revelação em casas e barcas de empréstimo e morrer flagelado na cruz.

Trabalharemos para que a tua glória brilhe entre os homens, para que a tua luz se faça nas consciências, porque, em verdade, Senhor, que adiantaria o teu retorno se a estatística das coisas santas não oferece a menor garantia de vitória próxima? Como insistir pela tua volta pessoal e direta se na esfera dos homens ainda não existe lugar onde possas nascer, trabalhar e morrer?

Espírito: IRMÃO X./ Psicografia: Francisco Cândido Xavier.

FONTE: LIVRO ANTOLOGIA MEDIÙNICA DO NATAL

(Texto recebido em email da divulgadora Ana Maria Spranger Luiz, RJ)

Cabeça em mármore do imperador  César Augusto (63 aC – 14 dC)  governante romano de 27 aC a 14 dC.

Determinou o recenseamento na época do nascimento de Jesus Cristo. Museu Britânico, Londres. Foto Ismael Gobbo

Cabeça do imperador Tibério César (42 aC – 37 dC).  Sucessor de Augusto governou Roma de  14 a 37 dC.

Durante seu reinado Jesus foi julgado e crucificado em Jerusalém, à época sob  domínio romano. 

Museu Britânio, Londres. Foto Ismael Gobbo

Templo em mármore de formato circular chamado  Templo de  Vesta

ou  Templo de  Hércules Vencedor.  Data de 120 aC. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo  

Ruínas arqueológicas do Fórum Romano e Coliseu. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

Estrada que liga Jerusalém a Belém, na Palestina. Foto Ismael Gobbo

Presépio confeccionado com madeira de Oliveira. Produzido e comercializado em Belém, Palestina.

Foto Ismael Gobbo

Rua de Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo

O Salvador encontrado entre os doutores. Obra de William Holman Hunt

Imagem fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Finding_in_the_Temple#mediaviewer/File:William_Holman_Hunt_-_The_Finding_of_the_Saviour_in_the_Temple.jpg

Cristo Salvador. Óleo sobre tela de El Greco

Fonte da imagem: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:El_Greco_-_Christ_as_Saviour_-_WGA10550.jpg

Filme Rei dos reis, de 1961, conta a  vida do Cristo

Filme de 1961 http://en.wikipedia.org/wiki/King_of_Kings_(1961_film)#mediaviewer/File:KingofKings.jpg

 

 

Movimento Você e a Paz – Divaldo Pereira Franco

Salvador, BA

 

17 de dezembro de 2014

A Praça General Pedro Labatut, no Bairro Pirajá, na Capital baiana, ponto de partida dos bravos soldados do Batalhão de Pirajá, protagonistas da Independência da Bahia, consolidada em dois de julho de 1822, estava engalanada. A Praça é fronteiriça à Igreja Nossa Senhora da Piedade, integrante da Paróquia São Bartolomeu. A Dupla 2 e 1 se apresentou de forma magnífica interpretando repertório nacional e internacional. Muito aplaudida, respondia positivamente com belas canções.

No Palco estavam Jonas Pinheiro, de São Paulo, representando as caravanas presentes; Marcel Mariano, expositor; e Divaldo Franco, idealizador do Movimento Você e a Paz, cuja proposta é o desenvolvimento da paz interior, o desarmar-se interiormente. É, também, trabalho de desenvolvimento do potencial do amor ainda adormecido no mundo íntimo dos indivíduos. Visa vencer um dos maiores flagelos da humanidade na atualidade: a violência. O Movimento Você e a Paz se concretiza e se amplia, tornando um sonho iniciado em 1998, em uma realidade que se afirma a cada ano.

Marcel Mariano homenageou uma grande mulher que, com sua atitude audaciosa e grande coragem, colaborou para a mudança de cultura na sociedade brasileira atual. Após sofrer três tentativas de homicídio, - a última deixou-a tetraplégica -, Maria da Penha conseguiu sensibilizar as autoridades legislativas e executivas para o estabelecimento de legislação que atendesse especificamente as mulheres vítimas de agressões. Conclamou ao uso das ferramentas da paz, ao esforço para o estabelecimento da paz, da não-violência, a construção de um estado de paz íntima.

O mentor do movimento pacificador, Divaldo Pereira Franco narrou três histórias onde o perdão e o amor construíram pontes para o estabelecimento da paz na intimidade de seus protagonistas. O amor é a solução para extinguir o ódio entre as criaturas. Onde ele se estabelece as situações são amenizadas, restabelece a esperança, a gratidão. É fácil construir pontes, é fácil construir guilhotinas. Pontes aproximam, guilhotinas destroem vidas. A criatura humana, que possui a capacidade de pensar, tem o dever de amar, de abraçar a proposta sublime do amor, transformando o mal em uma atitude do bem.

O amor, destacou o arauto do Evangelho do Meigo Rabi da Galileia, está dentro de cada um. A paz é conquista íntima, finalizou o Embaixador da Paz. Os aplausos foram de grande intensidade, e aos primeiros acordes da canção Paz pela Paz, de Nando Cordel, transformaram-se em compasso para embalar os corações na conquista da paz.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

 

Registro. Natal na Mansão do Caminho

Salvador, BA

 

18 de dezembro de 2014

Na manhã chuvosa de 18 de dezembro as crianças assistidas através das várias atividades educacionais da Mansão do Caminho se reuniram no Ginásio de Esporte Gabriel Júlio de Oliveira, uma das instalações desse magnífico complexo. Estavam acompanhados pelos seus responsáveis educacionais, pais e mães. Presentes o Presidente da Mansão do Caminho, Demétrio Ataíde Ribeiro e sua esposa Telma; Divaldo Pereira Franco; e outros convidados. O objetivo do evento foi o de comemorar o encerramento do ano letivo das diversas escolas que funcionam na Mansão do Caminho.

Clese Cerqueira, dedicada dirigente desse setor, agradeceu aos que viabilizaram a realização desse encontro de confraternização. Inicialmente foi apresentada uma peça teatral retratando o nascimento de Jesus. Outras duas apresentações se seguiram: Jesus e o leproso, e a encenação do episódio envolvendo a mulher adúltera. Na continuidade, foi proferida a emocionante narrativa das Bem-aventuranças, pelo personagem Jesus.

Cada ato da peça teatral foi entremeado com belas canções entoadas pelas crianças e jovens, numa sincronia admirável e grande carga de disciplina seguida por todos, inclusive os bem pequenos, crianças de três ou quatro anos. Os pequenos ficaram bastante animados, também, com a presença de duas Mamães-Noel. Finalizado o evento, registrado pela TV Bahia, as crianças, com seus pais e professores, se dirigiram para as suas respectivas escolas, onde receberam alimentos e presentes para as crianças.

O comportamento, a disciplina e a postura dos alunos foram destaques. A organização impecável resultou em um evento de sucesso. Eram mais de quatrocentas crianças acompanhadas de seus pais e alguns amigos. A alegria, a satisfação de receber um presente, estavam estampadas em cada rosto de criança, no brilho dos olhos de seus pais, na satisfação dos que faziam a entrega.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

 

Divaldo Pereira Franco e as crianças na Mansão do Caminho

 

 

Palestra no C.E. Allan Karddec

Penápolis, SP

 

 

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

 

 

Informativo semanal do Centro Espírita Zilda Gama

São Paulo, SP

 

AVISOS

 

·       As reuniões públicas não serão interrompidas durante as férias, os únicos dias em

        que não funcionaremos será nas quartas dias  24 e 31/12

 

PRÓXIMAS PALESTRAS

 

20/12/2014 – Sábado                      15hs – Reunião Pública

Orador: Marly Rocha                          Zilda Gama

Tema: A Mensagem de Jesus

 

24/12/2014 – Quarta                       Não haverá reunião

 

Palestra de hoje                              20hs – Reunião Pública

Orador: Ari Francisco                         Amigos da Paz

Tema: Natal

 --

CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

[email protected]

 

(Informação recebida em email de Zilda Gama [[email protected]])

 

 

Palestras programadas para o C.E. Casa de Emmanuel

Itatiba, SP

AGENDA DE PALESTRAS – CECEM 2014


Rodrigo C. Miranda
21 de Dezembro
Domingo às 10h
Tema: As três proibições ensinadas por Jesus

 


22 de Dezembro
Segunda-feira às 20h,
PAULO HENRIQUE BUENO (Carmo do Rio Claro-MG)
Tema: As chaves do céu

 

 

LOCAL: CENTRO ESPÍRITA CASA DE EMMANUEL

RUA LUIZ MOMENTEL, 366

BAIRRO CORINTINHA – ITATIBA-SP

 

(Informação em email de Roodrigo de Godoi [mailto:[email protected]] repassado por Ronaldo P. Rodrigues [[email protected]])

 

 

Programação de palestras na União Espírita Jundiaiense

Jundiaí, SP

 

 

(Informação em email de Maria de Fátima Bergonse [mailto:[email protected]]  repassado por Ronaldo P. Rodrigues [[email protected]])

 

 

Espetáculo Teatral “Jesus e eu”

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

 

 

O Ser mais perfeito

 

             É o ser mais perfeito que o mundo conheceu, em todos os tempos. Ser divino, transcende os mais avançados conceitos e sublimes definições, enleando gênios notáveis que transitaram e transitam pelas sendas humanas, tocados pelas luminosas e excelsas manifestações de sua incomparável personalidade, rica de bondade e sabedoria, luz e amor.

          Ele foi e continua sendo, na verdade, o ser mais perfeito da história da humanidade, iluminando, com o seu amor sem limites, os sofridos e redentores caminhos da Terra, nossa abençoada moradia-escola, que governa dos altíssimos cimos siderais.

          Não era médico, mas curava cegos e paralíticos; restituía a saúde às vítimas de terríveis enfermidades; limpava e recompunha corpos que doenças cruéis dilaceravam.

          Andava por estradas palmilhadas por sofredores de todas as dores, enviando-lhes mensagens de eterna e suave esperança. Deixou rastros de luz que os séculos não apagaram, perpetuando inigualáveis clarões que superam os mais encantadores luares... Amava todos os homens, nivelando-os na balança de seu coração, santuário de bênçãos. Antes dele, nas estruturas sociais, “escravo era escravo, senhor era senhor”. Por ações e palavras, igualou ricos e pobres, nobres e plebeus, tornando-os partícipes dos bens celestiais, integrando-os na família universal, em ato de consagração da legítima fraternidade.

          O doce magnetismo de sua voz ecoa, serenamente, por toda a Terra: nos campos floridos e agrestes, nas encostas silentes, nos lagos poéticos, nos palácios e choupanas, dissipando a tristeza, enxugando lágrimas, lenindo aflições. A paz interior, à maneira de nota musical provinda de alturas inatingíveis, inundava de vida total a alma dos seres e das coisas, aquietando mares e florestas, compondo, em divina orquestração, a sinfonia da esperança, o cântico da imortalidade.

          Sua palavra, ora mansa, ora enérgica, reavivava, em prodigiosa metamorfose, sonhos fugazes, anseios angustiosos. A túnica, de alvura ímpar, semelhante às nuves mais lindas e claras, parecia um pedaço de céu vestindo um corpo de luz diáfana. As modestas sandálias pisavam caminhos pedregosos, onde cresciam dilacerantes espinhos.

          Ao longo de sinuosas veredas e aprazíveis sítios, que se confraternizavam no abraço das árvores, semeava, semeava, semeava... amparando enfermos que ele curava com palavras, gestos, e, às vezes, com um simples olhar, do qual fluíam compreensão e ternura. Vistosas cidades e aldeolas tranquilas, mansões e tugúrios absorviam-lhe, por igual, o verbo renovador.

          Dos celeiros de Deus, recolhia os bens da vida perene, distribuindo-os com homens e mulheres, crianças e velhos, concitando-os à aquisição dos imarcescíveis dons da fé, dizendo-lhes, ternamente: “Não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim”.

          O ser mais perfeito está aniversariando! Flores perfumadas, rosas coloridas enfeitam os jardins, na esplêndida antevisão da humanidade, pronunciando-lhe o nome querido: Jesus!

 
Livro:  Evangelho Puro, Puro Evangelho – Na Direção do Infinito
Martins Peralva, organização de Basílio Peralva
Vinha de Luz Serviço Editorial

 

(Texto recebido em email de [email protected]; em nome de; Jefferson Jornalista [[email protected]])

A juventude de Jeus. Aquarela por  James Tissot

Imagem fonte:  http://www.wikiart.org/en/james-tissot/the-youth-of-jesus-illustration-for-the-life-of-christ

Acesso em 18-12-2014. às 21 hs.

 

 

 

Aprendendo com o Mestre

 

 

Jesus é nosso Modelo e Guia. Como Modelo, foi irrepreensível. Quando chegou ao Calvário, naquela sexta-feira, lá pelas nove da manhã, estava exausto e profundamente fatigado.

Ele fora torturado durante a noite. Agora seria crucificado.

Os governadores romanos puniam com a cruz seus piores inimigos. Uma arte que eles tinham aprendido com os gregos, que a tinham aprendido dos fenícios.

A crucificação era uma punição cruel. O criminoso ficava muitas horas, às vezes até três dias, pendurado na cruz. Morria por hemorragia, desidratação, insolação e falência cardíaca.

Os gemidos de uma pessoa crucificada ecoavam, por meses a fio, na alma dos homens, gerando medo. Por isso, era uma arma de domínio, na mão dos romanos. Contudo, antes de crucificar o condenado, os soldados costumavam dar a ele uma bebida anestésica: uma mistura de vinho, fel e mirra.

Era um lampejo de misericórdia para com os crucificados. Ela aliviava a dor produzida pelos cravos que lesavam músculos, nervos, fraturavam ossos e rompiam vasos sanguíneos.

Quase sempre, apesar do anestésico, os condenados se torciam e urravam de dor. Precisavam ser contidos por vários soldados, a fim de que fossem presos à cruz.

Os primeiros golpes dos cravos nos punhos e pés eram insuportáveis. Os gritos se casavam aos estalidos dos martelos. Alguns condenados desmaiavam, outros entravam em confusão mental e havia os que chegavam a enfartar devido ao trauma da dor.

Por isso, ninguém recusava a bebida anestésica. Contudo, para espanto dos soldados, Jesus a recusou.

Ele conservou Sua lucidez antes e durante toda a crucificação.

Quando os soldados O deitaram no madeiro, Ele não ofereceu resistência. Os homens poderiam Lhe tirar tudo, até a roupa, mas não Lhe arrancariam a consciência.

Enquanto Seu corpo morria, Ele continuava livre para pensar.

A atitude corajosa de Jesus de não usar uma droga anestésica para aliviar a Sua dor, traz uma grande esperança aos usuários de drogas de todo o mundo.

O homem sempre amou a liberdade, mas quando adentra pelo mundo das drogas, ele se enclausura na pior prisão do mundo: o cárcere da emoção.

Estar contido atrás de grades é angustiante. Ser preso por algemas no território da memória é trágico. Com o tempo, os usuários de drogas diminuem sua capacidade de gerenciar seus pensamentos, ainda que sejam pessoas inteligentes e cultas.

O mais amável e inteligente dos homens, Jesus Cristo, recusou o seu uso. Ele desejou ser livre e consciente, não se importando com o preço a ser pago.

O uso de drogas psicotrópicas, sem necessidade médica, conspira contra a liberdade de pensar e sentir.

Nunca atente contra sua consciência. E se você já é alguém atado às drogas, acabe com esse romance dentro de si e liberte-se.

Não importa que tentando, você sofra recaídas. Tente outra vez. O importante é ser livre.

Lute contra tudo que conspira contra sua consciência e sua qualidade de vida. Ninguém, a não ser você mesmo, pode fazer isso.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5, do livro 
O Mestre do amor, de Augusto Cury, ed. Academia de Inteligência, 
Coleção Análise da Inteligência de Cristo.
Em 18.12.2014.

 

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

 

A crucificação vista a partir da Cruz. Aquarela por James Tissot

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_What_Our_Lord_Saw_from_the_Cross_(Ce_que_voyait_Notre-Seigneur_sur_la_Croix)_-_James_Tissot.jpg

Acesso em 18-12-2014. às 21 hs.

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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