Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 08 de junho de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

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Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

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O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XXVIII,  77-80

Coletânea de preces espíritas

 

 

V – Preces pelos doentes e pelos obsidiados

Pelos obsidiados

 

      81. Prefácio. A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Oblitera todas as faculdades mediúnicas; traduz-se, na mediunidade escrevente, pela obstinação de um Espírito em se manifestar, com exclusão de todos os outros.

      Os Espíritos maus pululam em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão, como as enfermidades e todas as tribulações da vida, deve ser considerada prova ou expiação e como tal aceita.

     Do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências perniciosas exteriores, a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau. A causas físicas se opõem forças físicas; a uma causa moral, tem-se de opor uma força moral. Para preservá-lo das enfermidades, fortifica-se o corpo; para isentá-lo da obsessão, é preciso fortificar a alma, pelo que necessário se torna que o obsidiado trabalhe pela sua própria melhoria, o que as mais das vezes basta para o livrar do obsessor, sem recorrer a terceiros. O auxílio destes se faz indispensável, quando a obsessão degenera em subjugação e em possessão, porque aí não raro o paciente perde a vontade e o livre-arbítrio.

     Quase sempre, a obsessão exprime a vingança que um Espírito tira e que com frequência se radica nas relações que o obsidiado manteve com ele em precedente existência. (Veja-se: cap. X, item 6; cap. XII, itens 5 e 6.)

     Nos casos de obsessão grave, o obsidiado se acha como que envolvido e impregnado de um fluido pernicioso, que neutraliza a ação dos fluidos salutares e os repele. É desse fluido que importa desembaraçá-lo. Ora, um fluido mau não pode ser eliminado por outro fluido mau. Mediante ação idêntica à do médium curador nos casos de enfermidade, cumpre se elimine o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor, que produz, de certo modo, o efeito de um reativo. Esta a ação mecânica, mas que não basta; necessário, sobretudo, é que se atue sobre o ser inteligente, ao qual importa se possa falar com autoridade, que só existe onde há superioridade moral. Quanto maior for esta, tanto maior será igualmente a autoridade.

      E não é tudo: para garantir-se a libertação, cumpre induzir o Espírito perverso a renunciar aos seus maus desígnios; fazer que nele despontem o arrependimento e o desejo do bem, por meio de instruções habilmente ministradas, em evocações particulares, objetivando a sua educação moral. Pode-se então lograr a dupla satisfação de libertar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.

     A tarefa se apresenta mais fácil quando o obsidiado, compreendendo a sua situação, presta o concurso da sua vontade e da sua prece. O mesmo não se dá, quando, seduzido pelo Espírito embusteiro, ele se ilude no tocante às qualidades daquele que o domina e se compraz no erro em que este último o lança, visto que, então, longe de secundar, repele toda assistência. É o caso da fascinação, infinitamente mais rebelde do que a mais violenta subjugação. (O livro dos médiuns, 2a Parte, cap. XXIII.)

     Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso auxiliar de quem haja de atuar sobre o Espírito obsessor.

     82. Prece. (Para ser dita pelo obsidiado.) – Meu Deus, permite que os bons Espíritos me livrem do Espírito malfazejo que se ligou a mim. Se é uma vingança que toma dos agravos que eu lhe haja feito outrora, Tu a consentes, meu Deus, para minha punição e eu sofro a consequência da minha falta. Que o meu arrependimento me granjeie o teu perdão e a minha liberdade! Mas, seja qual for o motivo, imploro para o meu perseguidor a tua misericórdia. Digna-te de lhe mostrar o caminho do progresso, que o desviará do pensamento de praticar o mal. Possa eu, de meu lado, retribuindo-lhe com o bem o mal, induzi-lo a melhores sentimentos.

     Mas também sei, ó meu Deus, que são as minhas imperfeições que me tornam passível das influências dos Espíritos imperfeitos. Dá-me a luz de que necessito para as reconhecer; combate, sobretudo, em mim o orgulho que me cega com relação aos meus defeitos.

     Qual não será a minha indignidade, pois que um ser malfazejo me pode subjugar!

     Faze, ó meu Deus, que me sirva de lição para o futuro este golpe desferido na minha vaidade; que ele fortifique a resolução que tomo de me depurar pela prática do bem, da caridade e da humildade, a fim de opor, daqui por diante, uma barreira às más influências.

     Senhor, dá-me forças para suportar com paciência e resignação esta prova. Compreendo que, como todas as outras, há de ela concorrer para o meu adiantamento, se eu não lhe estragar o fruto com os meus queixumes, pois me proporciona ensejo de mostrar a minha submissão e de exercitar minha caridade para com um irmão infeliz, perdoando-lhe o mal que me fez. (Cap. XII, itens 5 e 6; cap. XXVIII, itens 15 e seguintes, 46 e 47.)

     83. Prece. (Pelo obsidiado.) – Deus Onipotente, digna-te de me dar o poder de libertar N... da influência do Espírito que o obsidia. Se está nos teus desígnios pôr termo a essa prova, concede-me a graça de falar com autoridade a esse Espírito.

     Bons Espíritos que me assistis e tu, seu anjo guardião, dai-me o vosso concurso; ajudai-me a livrá-lo do fluido impuro em que se acha envolvido.

     Em nome de Deus Onipotente, adjuro o Espírito malfazejo que o atormenta a que se retire.

     84. Prece. (Pelo Espírito obsessor.) – Deus infinitamente bom, a tua misericórdia imploro para o Espírito que obsidia N... Faze-lhe entrever as divinas claridades, a fim de que reconheça falso o caminho por onde enveredou. Bons Espíritos, ajudai-me a fazer-lhe compreender que ele tudo tem a perder, praticando o mal, e tudo a ganhar, fazendo o bem.

     Espírito que te comprazes em atormentar N..., escuta-me, pois que te falo em nome de Deus.

     Se quiseres refletir, compreenderás que o mal nunca sobrepujará o bem e que não podes ser mais forte do que Deus e os bons Espíritos. Possível lhes fora preservar N... dos teus ataques; se não o fizeram, foi porque ele (ou ela) tinha de passar por uma prova. Todavia, quando essa prova chegar a seu termo, toda ação sobre tua vítima te será vedada. O mal que lhe houveres feito, em vez de prejudicá-la, terá contribuído para o seu adiantamento e para torná-la por isso mais feliz. Assim, a tua maldade tê-la-ás empregado em pura perda e se voltará contra ti.

     Deus, que é Todo-Poderoso, e os Espíritos superiores, seus delegados, mais poderosos do que tu, serão capazes de pôr fim a essa obsessão e a tua tenacidade se quebrará de encontro a essa autoridade suprema; mas por ser Deus bom, quer Ele deixar-te o mérito de fazeres que ela cesse pela tua própria vontade. É uma mora que te concede; se não a aproveitares, sofrer-lhe-ás as deploráveis consequências. Grandes castigos e cruéis sofrimentos te esperarão. Serás forçado a suplicar a piedade e as preces da tua vítima, que já te perdoa e ora por ti, o que constitui grande merecimento aos olhos de Deus e apressará a libertação dela.

     Reflete, pois, enquanto ainda é tempo, visto que a Justiça de Deus cairá sobre ti, como sobre todos os Espíritos rebeldes. Pondera que o mal que neste momento praticas terá forçosamente um limite, ao passo que, se persistires na tua obstinação, aumentarão de contínuo os teus sofrimentos.

     Quando estavas na Terra, não terias considerado estúpido sacrificar um grande bem por uma pequena satisfação de momento? O mesmo acontece agora, quando és Espírito. Que ganhas com o que fazes? O triste prazer de atormentar alguém, o que não obsta a que sejas desgraçado, digas o que disseres, e que te tornes ainda mais desgraçado.

     A par disso, vê o que perdes; observa os bons Espíritos que te cercam e dize se não é preferível à tua a sorte deles. Da felicidade de que gozam, também tu partilharás, quando o quiseres. Que é preciso para isso? Implorar a Deus e fazer, em vez do mal, o bem. Sei que não te podes transformar repentinamente; mas Deus não exige o impossível; quer apenas a boa vontade. Experimenta e nós te ajudaremos. Faze que em breve possamos dizer em teu favor a prece pelos Espíritos penitentes (item 73) e não mais considerar-te entre os maus Espíritos, enquanto te não contes entre os bons. (Veja-se também, o item 75: “Preces pelos Espíritos endurecidos.”)

    

Observação – A cura das obsessões graves requer muita paciência, perseverança e devotamento. Exige também tato e habilidade, a fim de encaminhar para o bem Espíritos muitas vezes perversos, endurecidos e astuciosos, porquanto há os rebeldes ao extremo. Na maioria dos casos, temos de nos guiar pelas circunstâncias. Qualquer que seja, porém, o caráter do Espírito, nada se obtém, é isto um fato incontestável, pelo constrangimento ou pela ameaça. Toda influência reside no ascendente moral. Outra verdade igualmente comprovada pela experiência tanto quanto pela lógica, é a completa ineficácia dos exorcismos, fórmulas, palavras sacramentais, amuletos, talismãs, práticas exteriores, ou quaisquer sinais materiais.

A obsessão muito prolongada pode ocasionar desordens patológicas e reclama, por vezes, tratamento simultâneo ou consecutivo, quer magnético, quer médico, para restabelecer a saúde do organismo. Destruída a causa, resta combater os efeitos. (Veja-se: O livro dos médiuns, 2a Parte, cap. XXIII – Da obsessão. Revue spirite, fevereiro e março de 1864; abril de 1865: exemplos de curas de obsessões.)

    

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

  

O homem possuído na sinagoga. Aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte: https://www.brooklynmuseum.org/opencollection/objects/13400/The_Possessed_Man_in_the_Synagogue_Le_poss%C3%A9d%C3%A9_dans_la_Synagogue

 

 

Ruínas de uma sinagoga em Cafarnaum. Foto Ismael Gobbo

Mar da  Galiléia em Cafarnaum. Foto Ismael Gobbo

 

 

A mensagem de Jesus

 


Aylton Paiva – [email protected]


                Nestes dias somos levados à reflexão sobre a vinda e a vida de Jesus.
                Muitos são os fatos relevantes de sua vida.
                Muitos são os ensinamentos capazes de harmonizar o relacionamento das pessoas: do grupo familiar à relação entre as nações.
                Respondendo à hipocrisia farisaica de todos os tempos à interpelação de qual era o maior mandamento, respondeu: “ Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. – Toda a lei e os profetas estão contidos nesses dois mandamentos.”.  (Mateus, 22: 34 a 40).
                Segundo o evangelista Mateus, Ele também já dissera: “ Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas. ( Idem, 7: 12).
                No relato do evangelista Lucas também soam as suas palavras: “ Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem.” ( Lucas, 6: 31).
                Nessas palavras encontramos os conceitos profundos sobre a justiça e a solidariedade, capazes de harmonizarem todas as relações humanas.
                Ilustrando de forma concreta esses ensinamentos, Jesus relata a parábola do Samaritano. ( Lucas: 10:25 a 37)
                Esclarecendo a nossa responsabilidade perante os ensinamentos de Jesus, Emmanuel  ( 1) aponta:  
                “ Na essência, cada homem é servidor pelo trabalho que realiza na obra do Supremo Pai, e, simultaneamente, é administrador, porquanto cada criatura humana detém possibilidades enormes no plano em que moureja.
                Mordomo do mundo não é somente aquele que encanece os cabelos, à frente dos interesses coletivos, nas empresas publicas ou particulares, combatendo tricas mil, a fim de cumprir a missão a que se dedica.
                Cada inteligência  da Terra dará conta dos recursos que lhe foram confiados. A fortuna e a autoridade não são valores únicos de que devemos dar conta hoje e amanhã. O corpo é um templo sagrado. A saúde física é um tesouro. A oportunidade de trabalhar é uma bênção. A possibilidade de servir é um obsequio divino. O ensejo de aprender é uma porta libertadora. O tempo é um patrimônio inestimável. O lar é uma dádiva do céu. O amigo é um benfeitor. A experiência benéfica é uma grande conquista.
                A ocasião de viver em harmonia com o Senhor, com os semelhantes e com a Natureza é uma glória comum a todos.
                A hora de ajudar os menos favorecidos de recursos ou entendimento é valiosa.”
                Então, ele conclui: “ Vela por tua própria tarefa no bem, diante  do Eterno, porque chegará o momento em que o Poder Divino te pedirá: “ Dá conta de tua administração”, consoante a advertência de Jesus.
                Bibliografia:
                (1) Fonte Viva, cap. 75 - Administração, pág. 177, Emmanuel/F. C. Xavier, Ed. FEB 20ª ed.-1995.
             

 

Parábola dos trabalhadores da vinha. Obra de Jacob de Wet.

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Parable_of_the_Workers_in_the_Vineyard#/media/File:Jacob_Willemsz._de_Wet_d._%C3%84._002.jpg

 

 

Programação do conferencista Divaldo Pereira Franco

Rio de Janeiro, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Ana Maria Spranger Luiz)

 

 

1º. CONJEBRAS - Congresso Jurídico-Espírita Brasileiro

Brasília, DF

 

 

 

 

Min. Carlos Ayres fará abertura do 1º CONGRESSO JURÍDICO-ESPÍRITA BRASILEIRO

 

                        Humanismo como categoria constitucional: aspectos para uma democracia fraternal. Esse será o tema da conferência de abertura que o ministro Carlos Ayres Britto, ex-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e do STF (Supremo Tribunal Federal), fará por ocasião do 1º Congresso Jurídico-Espírita Brasileiro.

                        O evento que é promovido pela AJE-BRASIL (Associação Jurídico-Espírita do Brasil), será de 05 a 07/09/2015, em Brasília. Terá como eixo central a discussão dos desafios éticos morais e os caminhos para os avanços público e privado.

                        Entre os expositores confirmados, além do referido, acham-se Valdo Cruz, repórter e colunista da Folha em Brasília, Alberto Almeida e Roberto Lúcio V. de Souza, ambos médicos e militantes no movimento médico-espírita.

                        O evento é aberto a toda sociedade. As inscrições estão abertas: www.ajebrasil.org.br/conjebras

 

Ministro Carlos Ayres Britto

 

(Informações recebidas em email de Tiago Essado)

STF. Brasília, DF. Foto Ismael Gobbo

 

 

12º. Fórum Regional sobre Drogadição na “Ave Cristo”.

Birigui, SP

 

 

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

 

 

 

Palestra no Lar Amélie Boudet vai abordar o tema Depressão

Marília, SP

 

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Vídeo produzido pela Versátil exibido no Mednesp 2015

”O Elo de Ligação”. Homenagem para Dra. Marlene Nobre

 

Acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=5Q3NoEmlMg4

 

 

 

(Com informações recebidas de Giovana Campos)

 

 

Palestra no Centro Espírita “Joana D’Arc”

Rancharia, SP

 

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(Informação recebida em email de atilio.arcoleze [[email protected]])

 

 

25º. Concurso de Poesia da Arte Poética Castro Alves

São Paulo, SP

 

O concorrente participa com uma poesia, digitada, de sua própria autoria, enviada em duas vias, assinada com pseudônimo, dentro de um envelope pequeno, lacrado, com os dados (nome, endereço, CEP, caixa postal, fone, fax, e-mail, e ainda uma cópia do RG e um resumo da biografia), até o dia 30 de setembro de 2015.

 

Endereço: Arte Poética Castro Alves

Caixa Postal 65077, São Paulo (SP), CEP 01318-970.

 

A partir de outubro de 2015, os participantes vão receber a confirmação da inscrição da poesia.

 

A data da festa de entrega do Prêmio Castro Alves aos dez classificados (mais um ou dois classificado (s) na categoria Menção Honrosa), será o dia 25 de novembro de 2015 às 19 horas.

 

O evento contará com a apresentação de Guiomar Sant´Anna e Alexandre Anselmo, com a colaboração de José Damião – todos da Rádio Boa Nova; parte artística de Nelson Dejanny (o Cantor dos Poetas) e Marly Ferreira; declamação de Altamirando Carneiro.

 

(Informação recebida em email de damiao - FEAL [[email protected]])

 

Castro Alves 14/03/1847 – 06-07-1871

Figura de   Castro Alves  em placa  de bronze ao lado  da de  Paulo Eiró,  lembrados na

comemoração   do 1º. centenário de morte de ambos (1871- 1971).  A placa encontra-se

exposta no  saguão de  ingresso da   Faculdade  de  Direito do Largo  de São  Francisco,

em  São Paulo, Brasil.  Foto Ismael Gobbo

 

 

Palestra com Manolo Quesada no C.E. Casa do Caminho Meimei

São Paulo, SP

 

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(Informação em email de Sander Salles Leite)

 

 

Programação do Centro Espírita Allan Kardec

Penápolis, SP

 

 

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Obs.: Caso não deseje receber este boletim semanal envie e-mail com a palavra "CANCELAR" para [email protected], pelo que agradecemos.​


--

 

Centro Espírita Allan Kardec

Avenida Luís Osório, 1262

Penápolis - SP

allankardecpenapol[email protected]

https://www.facebook.com/allankardecpenapolis

 2015, 150 anos do livro O Céu e o Inferno

 

 

(Informação recebida em emails  de Centro Espírita Allan Kardec [[email protected]] e de João Marchesi Neto)

 

 

3º. Seminário Integrado abordará tema Família

Rio de Janeiro, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Programações da Casa de Oração Missionários da Luz

São José dos Campos, SP

 

 

 

(Informações recebidas em email de [email protected]; em nome de; Secretaria Missionários da Luz [[email protected]])

 

 

Informações do Centro Espírita Seara do Mestre

São Paulo, SP

 

Informativo semanal Seara de Mestre

 

                      Reuniões Públicas  da semana no C.E.S.M.E

 

DATA                           PALESTRANTE                         TEMA

 

 

09/06/15 Ter 20h           Claudio Palermo( R.B.V)      O Homem de bem

 

12/06/15 Sex 20h          André (CESME)                   A fé divina

e a fé humana

 

13/06/15 Sáb 9h           Marly(CESME)                     O dever

 

16/06/15 Sáb 15h         Mariza Luz(CESME)             A virtude

 

26/06/15 Ter 20h          Sônia Nascimento(CESME)  O homem no mundo

 

DIA 28 DE JUNHO A PARTIR DAS 11:HS PARTICIPE DO ALMOÇO DE FAMÍLIA QUE

O CESME ESTARÁ REALIZANDO NO RESTAURANTE TULIPAS GRILL (CID DUTRA)

CONVITES A VENDA NA SECRETARIA, PARTICIPE.

EM 23/8 ÁS 9HS O CESME ESTARÁ RECEBENDO O "PROJETO SEARA DE LUZ " DE

IPORÁ G.O, PARTICIPE DESDE EMOCIONANTE COM  A PINTURA MEDIÚNICA QUE

AJUDA A MANTER A COLÔNIA RENASCER, MAIORES INFORMAÇÕES NA SECRETARIA.

 

--

 Centro Espírita Seara do Mestre

R. Carlos Roberto Cavanhas, 392 - V. Rubi

São Paulo - SP

04823-120

 Tel: 56635632

 

(Informações recebidas em email de Seara do Mestre [[email protected]])

 

 

Palestra com Marco Milani no NESJ

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Marco Milani [[email protected]])

 

 

Kardec rádio

Baltimore, EUA

 

Acessar:

www.kardecradio.com

 

 

 

Solicite e leia a Agenda Espírita do CEAP

Rio de Janeiro, RJ

 

Peça por email para André Gadelha:

[email protected]

 

 

Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse aqui:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 

Informativo da Use Intermunicipal de Bebedouro

 

Solicite o boletim via email para

[email protected]

 

 

 

(Com informação de João Marchesi Neto)

 

 

Almoço no Remanso Fraterno

Niterói, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Intolerância religiosa

 

 

A liberdade de expressão é conquista recente na história da Humanidade.

Não vão longe os tempos onde expressar o pensamento podia ter como consequência a condenação à morte.

Déspotas, tiranos, assim como religiões, doutrinas, oprimiram e cercearam a livre expressão do pensamento.

Hoje ainda insistem alguns a fomentar seus rincões de intolerância e de proibições.

Porém, cada vez mais ganham espaço as conquistas da liberdade de refletir e de expor as ideias.

Quando esse direito é respeitado por todos, temos a possibilidade de sermos coerentes entre pensar e falar, dando ao outro, da mesma forma, tal direito.

Cabe a cada um de nós entender que pensamos de maneira diferente porque temos valores, conceitos e visão de mundo muito próprios.

E, na medida que respeitamos o próximo, podemos rogar para nós esse mesmo respeito.

Nesses termos, cabe-nos perguntar: Qual seria a melhor religião para alguém?

Certamente, a resposta não é única.

Na diversidade de pensar e agir em que mergulha a Humanidade, poderíamos eleger uma religião como a melhor?

Certamente, se nos fosse imposta uma religião com a qual não concordamos, que não aceitamos, não nos iríamos sentir confortáveis.

Isso acontece com qualquer pessoa para a qual insistirmos em impor nossa crença.

A melhor religião deve ser aquela que não nos torna hipócritas, que nos transforma em pessoas de bem, corretas, seres humanos melhores.

Portanto, a respeito desse assunto cabe a cada um optar, a mais ninguém.

Será somente nesse entendimento entre a criatura e Deus que se poderá escolher a melhor forma de chegar até Ele.

Toda doutrina ou religião que conduza o homem ao bem, deve ser digna de respeito.

Isso porque, quando se trata das coisas de Deus, o importante não é o caminho que tomamos, mas sim, a direção para a qual caminhamos.

E são muitos os entendimentos e as expressões que nos conduzem ao Pai.

Nesses termos, infrutífera, quando não desrespeitosa, qualquer imposição de crença a outrem.

Para alguns, Deus está na natureza. Para outros, a convivência está dentro do Seu templo. E tantos O cultivam na intimidade do coração.

Uns O têm como Pai amoroso. Outros, talvez O percebam mais como um Pai severo.

São estágios evolutivos.

Alguns se atêm fervorosos às suas crenças religiosas. Outros preferem viver a seu modo a sua relação com Deus.

Para o Criador do Universo, o importante não é o que sai da boca, dos gestos, ou onde isso é feito.

Para o Pai Maior, o grande significado está naquilo que se passa no coração.

Dessa forma, há que respeitar-se toda e qualquer crença, quando nos conduz e nos faz bem.

Afinal, Deus, acima disso tudo, entende que nós, Seus filhos, ainda estamos tateando, dando os primeiros passos, na busca de entender a Sua grandiosidade e bondade.

Redação do Momento Espírita.
Em 6.6.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Estudo para “Libertação dos Escravos”. Óleo sobre tela de Pedro Américo.

Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

Pensa

 

Pelo Espírito Meimei. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Amizade. Lição nº 19. Página 88.

 

Reconheces-te, muitas vezes, no mundo, como quem se vê num campo de imensa luta.

Duelos entre a luz e a sombra.

Forças antagônicas do bem e do mal.

Os ângulos do combate estão em várias frentes.

Rádio, televisão, imprensa, lares e praças.

Leste o noticiário, em torno do homem que exterminou a existência de pessoas queridas, entregando-se, depois, às tramas do suicídio.

Viste a foto de outro que se responsabiliza por assaltos e agressões.

Estudaste a fisionomia da mulher que enjeitou o filhinho para não arredar-se da aventura.

Conheceste o drama do jovem revoltado que se fez incendiário, nos desvarios da indisciplina.

Registraste as ocorrências tristes, desencadeadas por aqueles que resvalaram na delinquência, conturbados em processos obsessivos.

Contempla as áreas de conflito e, conquanto amando a dignidade do bem, não censures as vítimas do mal, suficientemente infelizes por si mesmas.

Os que ferem são os verdadeiros feridos e todos os feridos são doentes.

Abençoa, alivia, restaura, levanta.

Separa a enfermidade do enfermo, como auxilias a laranjeira, libertando-a da erva invasora, e descobrirás unicamente o irmão que chora e sofre.

Pensa no que faria Jesus se o visses, em pessoa, no chão da vida humana, observando os que desfalecem.

Não lhe ouvirias qualquer frase condenatória.

Decerto, o Senhor se debruçaria sobre os caídos, a fim de socorrê-los.

E se lhe perguntasses porque estaria agindo assim, Ele responderia sem hesitar:

- Eles todos são meus...

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

 

Palmeiras no Jardim da Luz com a Estação da Luz ao fundo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

O espírito humano reencarna em animal?

Almir Del Prette, São Carlos/SEOB

 

 

 

         Por volta da década de 50, o cinema definitivamente havia se tornado um negócio rendoso, mesmo nas cidades do interior do estado. Entre as opções, oferecia matinês para a criançada no domingo de manhã. Em um desses dias inesquecíveis, o filme estampado no cartaz, anunciava “O Gordo e o Magro”. A dupla havia feito mais de uma centena de filmes e se tornara mundialmente conhecida. Nesse dia, lá estava eu, aguardando o momento de compra do ingresso, graças às moedas com que meu avô havia me presenteado. Em nossa inocência, esse era um momento mágico, vivido intensamente. Quase ao término da película, o gordo (Oliver Hardy) como personagem morreu. Consternação geral! Um silêncio sepulcral tomou conta da ampla sala. Porém, de repente, o magro (Stan Laurel) é visto seguindo solitário por uma estrada campestre quando ouve a voz do companheiro a chamá-lo. O truque é simples, mas suficiente para trazer surpresa. Do outro lado da cerca, um cavalo com a gravata e o indefectível chapéu de Hardy arrebata a atenção da criançada. O cavalo, com a voz do gordo tenta convencer o amigo, de sua nova condição. As crianças mais espertas gritam: “é o gordo que voltou”. Voltou em que situação? Pais e avos teriam um bom trabalho pela frente.

 

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         Por que recordei o antigo filme do gordo e magro? Estava eu a ler uma magnífica história que supostamente teria se passado com Baal Schem Tov, onde o notável reformista do Judaísmo, criador do hassidismo, teria libertado um espírito que reencarnara como um cavalo para pagar suas dividas perante uma família. A decisão foi a de perdoar a dívida do infrator, agora como cavalo de carga. A mensagem de que um bom judeu sempre paga suas dívidas, mesmo que tenha que renascer como um cavalo, pareceu-me clara. Daí, a lembrança do filme do gordo e o magro pode facilmente ser compreendida. Contudo, nosso interesse aqui é com o processo da reencarnação. Kardec e os espíritos da codificação fizeram um esforço muito grande, defendendo duas premissas básicas no processo da reencarnação: (a) imortalidade da alma; (b) progressão contínua do espírito, que ocorre na erraticidade e no mundo corpóreo. Adianta-nos A. Kardec, em O Livro dos Espíritos (do capítulo II ao capítulo VII), que a evolução espiritual é continua e reencarnar como animal, ou vegetal, seria um retrocesso em sua evolução. Contudo, há ainda alguns movimentos que insistem nessa possibilidade. É o caso de estudantes da Torá, Talmude e Cabalá no Judaísmo atual. Por exemplo, no livro Reencarnação e Judaísmo: A Jornada da Alma, DovBer Pinson apresenta um exaustivo ensaio sobre o tema reencarnação (Editora Maayanot. São Paulo, 2015). Embora se reconheça o avanço do judaísmo em relação à reencarnação, prevalece para nós, espíritas, a posição de nosso codificador: ninguém reencarna como animal, nem mesmo o notável Oliver Hardy.

 

Jesus falando com Nicodemos. Obra de William Brassey

Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Nicodemus#/media/File:William_Brassey_Hole_Nicodemus.jpg

 

No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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