Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 18 de agosto de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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No Blog onde é  postado diariamente:

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DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK

 

17-08-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/AGOSTO/17-08-2018.htm

16-08-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/AGOSTO/16-08-2018.htm

15-08-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/AGOSTO/15-08-2018.htm

14-08-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/AGOSTO/14-08-2018.htm

13-08-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/AGOSTO/13-08-2018.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 3 - 1860

 

 

 

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(Texto copiado do site Febnet)

Estátua de Channing por Herbert Adams. Boston, MA, EUA. 1903.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Ellery_Channing#/media/File:William_Ellery_Channing_by_Herbert_Adams,_Boston,_MA.JPG

Retrato de William Ellery Channing por Oswald Chambers.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:WilliamElleryChanning.jpg

 

 

 

 

 

William Ellery Channing (7 de abril de 1780 - 2 de outubro de 1842) foi o principal pregador unitarista nos Estados Unidos no início do século XIX e, junto com Andrews Norton (1786-1853), um dos principais teólogos do unitarismo. Channing era conhecido por seus sermões articulados e apaixonados e discursos públicos, e como um proeminente pensador na teologia liberal da época. Sua religião e pensamento estavam entre as principais influências sobre os transcendentalistas da Nova Inglaterra, embora ele nunca contribuísse com suas opiniões, que ele considerava extremas. Ele defendeu, especialmente em seu "Baltimore Sermon" [1] de 5 de maio de 1819, dado na ordenação do teólogo e educador Jared Sparks (1789-1866) como o primeiro ministro da recém-organizada Primeira Igreja Independente de Baltimore , os princípios e princípios da filosofia e teologia do Unitarianismo , levando à organização em 1825 da primeira denominação unitária na América ( American Unitarian Associação ) e os desenvolvimentos posteriores e fusões entre Unitaristas e Universalistas, resultando finalmente na Associação Universalista Unitária da América em 1961.

https://en.wikipedia.org/wiki/William_Ellery_Channing

 

William Ellery Estátua de Channing, Parque Touro, Newport, Rhode Island

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:William_Ellery_Channing_statue_and_Channing_Memorial_Church,_Touro_Park,_Newport,_Rhode_Island.jpg

Escrita direta Barão de Guldenstubbe (26 e 27 e 28)Escrita direta Barão de Guldenstubbe (23 e 24) (1)

Escritas diretas (pneumatografia)  obtidas pelo Barão Luis Guldenstubbé *

Imagens/fonte:

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Mediuns/Bar%C3%A3o%20de%20Guldenstubb%C3%A9/Bar%C3%A3o%20de%20Guldenstubb%C3%A9.htm

 

Sentenciados

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: O Essencial. Lição nº 19. Pág. 61.

 

Os irmãos reeducandos, refugiados nas penitenciárias, efetivamente não se encontram sozinhos.

Retidos em prisões sem grades, em quase todos os lugares da terra, surpreendemos sentenciados diversos, dentre os quais salientamos:

- Os presidiários das tribulações longas e dolorosas;

- Os réus do remorso, que gemem sob o peso de culpas que ocultam inconfessadas, no imo da consciência;

- Os detentos da rebeldia, que nunca se satisfazem com os recursos que a vida lhes coloca nas mãos;

- Os prisioneiros do sofrimento nas trevas da inconformação, que se recusam a sair do labirinto de negação em que se escondem, fugindo à luz da consolação;

- Os irmãos que choram e, ao mesmo tempo, se encarceram em lamentações sem proveito, na teimosia e no desespero, repelindo a terapêutica do perdão e do trabalho que se lhes faria estrada libertadora;

- Os encadeados da angústia que se levantam contra os espinhos das grandes provações, suscetíveis de reconduzi-los ao equilíbrio e à paz de que se reconhecem distantes.

Ainda mesmo perante os irmãos considerados delinquentes, abstém-se de condenar.

Todos nós, espíritos endividados ante as Leis de Deus, se abrirmos o próprio íntimo, diante de companheiros que se empenham a conhecer-nos, ei-los a soletrarem esta frase com as nossas próprias lágrimas, no portal de entrada de nosso coração:

“Compadece-te de mim”.

 

 (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

 

Prisioneiros Exercitando. Óleo sobre tela por Vincent van Gogh

Prisioneiros Exercitando , também conhecido como Rodada de Prisioneiros , (Depois de Gustave Doré )

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vincent_Willem_van_Gogh_037.jpg

Cela do antigo Dops. No local hoje funciona a Estação Pinacoteca. Foto Ismael Gobbo

O cárcere de Stinche em óleo de Fabio Borbottoni

Imagem/fonte:

https://it.wikipedia.org/wiki/Carcere_delle_Stinche#/media/File:View_of_Ancient_Florence_by_Fabio_Borbottoni_1820-1902_(22).jpg

 

A prisão de Stinche era a antiga prisão de Florença , localizada na via Ghibellina , mais ou menos no local do atual teatro Verdi . (Wikipedia)

 

Publicação do jornal Correio Fraterno

São Bernardo do Campo, SP

 

 

Divaldo Franco no Rio Grande do Sul - Porto Alegre,. Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul

 

16 de agosto de 2018

 

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, em nome do Deputado Pedro Westphalen, prestou uma homenagem, no Grande Expediente desta quinta-feira, a Divaldo Pereira Franco, tribuno e médium da Doutrina Espírita, no dia 16 de Agosto de 2018. O evento foi realizado no Plenário 20 de Setembro, com a presença de inúmeros Deputados Estaduais. A homenagem foi aprovada por unanimidade.

Divaldo Pereira Franco recebeu homenagem no Parlamento gaúcho no Salão Júlio de Castilhos, onde foi materializado o fato ao ser-lhe ofertado uma placa alusiva, reconhecendo o grande e profícuo trabalho realizado por Divaldo Franco em prol da criatura humana, quer na assistência as crianças e jovens, quer na divulgação da Doutrina Espírita no Brasil e no Exterior, bem como promotor e incentivador da paz, entre outras destacadas ações.

Divaldo agradecendo a honraria, e referindo-se aos eminentes Deputados Estaduais, bem como ao Presidente da Assembleia Legislativa, e reconhecendo que o mérito da homenagem pertence à Doutrina Espírita, transferiu-a para o Espiritismo e à Federação Espírita do Rio Grande do Sul. Divaldo esteve pela primeira vez em Porto Alegre no dia 07 de junho de 1956, quando proferiu uma conferência no Teatro São Pedro.

Desde que recebeu o honroso convite, disse Divaldo, perguntou-se qual o mérito que poderia possuir para tal homenagem, tendo verificado que os méritos deveriam ser creditados à Federação Espírita do Rio Grande do Sul e aos seus antigos dirigentes, destacando todos os seus abnegados trabalhadores na figura de Francisco Spinelli, assim, sentia-se no dever de transferir a homenagem.

Apresentando a marcha evolutiva da Ciência e das Religiões, Divaldo Franco discorreu sobre pensadores e cientistas, que tomando a si a responsabilidade, ousaram em produzir avanços significativos para o benefício da humanidade. Marco Túlio Cícero, Lord Bacon, Copérnico, Keppler, Galileu, e tantos outros, tiveram a coragem de apresentar novas teses e comprovações, destacando que a inteligência avança inexoravelmente.

Allan Kardec, o ínclito codificador do Espiritismo, apresentou a obra O Livro dos Espíritos com base na investigação científica, demonstrando em laboratório a integralidade dos fundamentos dessa Doutrina libertadora. Outros investigadores sobre a imortalidade se lançaram a campo para demonstrar a veracidade da vida além do corpo físico, logrando pleno êxito. William Crookes, Alexandre Aksakof, Eusápia Palladino, e outros não mediram esforços para atestar a veracidade sobre o ser imortal que é o homem. Albert Einstein e os seus estudos sobre os diversos estados da energia foram destacados.

A Doutrina Espírita oferece as melhores e as mais justas propostas, com bases científicas, para a evolução da criatura humana. A vida possui um objetivo, é o amar. Amar a si, ao próximo e a Deus. A filosofia espírita apresenta a mais perfeita ética que se conhece. Por outro lado propicia aos indivíduos o conhecimento de si, e a partir do autoconhecimento realizar a transformação para melhor, avançando sempre, até alcançar a perfeição relativa. A mudança íntima para melhor contribui e faz com que a humanidade se melhore. A Doutrina Espírita pode, assim, acolher em seu seio todas as criaturas.

Jesus, o maior psicoterapeuta que a humanidade já conheceu foi tão importante que Ernest Renan estabeleceu que Ele dividiu a história da humanidade em antes e depois Dele. A Doutrina Espírita, pela pena infalível dos Espíritos Superiores e da de Allan Kardec, discorre magistralmente sobre Deus e as provas de Sua existência. De par com a Ciência, o Espiritismo avança além dos limites em que Ciência se deteve, abrindo novas frentes de indagações e comprovações.

Finalizando sua exposição, Divaldo Franco asseverou que vale a pena amar, em qualquer situação ou desafio. Agradecendo a destacada honraria, externou a sua gratidão e reconhecimento à Casa Legislativa que o acolheu no declínio de sua vida física. Aplaudidíssimo, Divaldo recebeu os cumprimentos de inúmeros presentes, atestando o fenômeno que representa e que, em sendo um legitimo desbravador do Espiritismo, leva-o a todos os recantos do Planeta por mais de sete décadas. Inigualável, Divaldo abriu caminhos e preparou o terreno para os que vem após ele. Divaldo, receba a gratidão dos gaúchos. É uma grande honra te receber na terra de Sepé Tiaraju, herói guarani e missioneiro rio-grandense.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

Nota de Falecimento de

Salvador Gentile

cabecalho

 

 

corpo

 

(Com informações de Leopoldo Zanardi)

 

Seminário sobre “Atendimento Fraterno”

São Paulo, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de Claudio Palermo)

 

Teatro Transcendental – 16ª. Edição

 Fortaleza, CE

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; [email protected])

 

Lançamento de Richard Simonetti no CEAC

Bauru, SP

 

Programação no Grupo da Paz

São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de Jose Damiao [[email protected]])

 

Ciclo de Palestras

Vitória e Vila Velha, ES

 

(Informações recebidas em email de Claudio Palermo)

 

28º. Concurso de Poesia com Temática Espírita

São Paulo, SP

 

(Informações recebidas em email de Claudio Palermo)

 

Palestra no Grupo Socorrista Maria de Nazaré

Boituva, SP

 

(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

Lançamento na Casa de Chico Xavier

Pedro Leopoldo, MG

 

(Informação recebida em email de Geraldo Lemos Neto)

 

Palestras com Edson Sardano

São Paulo e São Caetano do Sul, SP

 

 

 

(Informações recebidas em email de Ademir Mendes)

 

Programação no GEBEM

Guarulhos, SP

 

Palestras desta semana no GEBEM 🙏

Tema: Lei de Conservação (Livro dos Espíritos, capítulo V)

Terça às 19h e às 20h30

Quarta - às 14h50

Quinta às 19h e às 20h30

Sábado às 16h com Nando Garcia - Tema: Evangelho no Lar
e às 18h com Flávio Monteze

 O Departamento de Infância e Juventude informa:
Galerinha sábado, das 16h às 17h, tema: Me digas quem és...e direi com quem andas

GALERA sábado, das 17h30 às 19h tema: Diga quem és...e direi com quem andas

 A Equipe da Assistência Familiar, convida todos para comemorarem os 3 anos de atendimento no GEBEM! Palestra Especial com Telma de Moura Reis - Tema: O Tom da Família-Vida - 5ª feira 16 de Agosto, às 20h no Salão 2

O GEBEM convida à todos os voluntários e tarefeiros da casa para o Evangelho Geral com Harmonização Musical de Wilson Pinheiro. Sexta-feira, 17 de Agosto, das 20h às 20h40

Vem ai a 13ª Feira de Livros Espíritas do GEBEM 

De 21 a 25 de Agosto de 2018
Venda de livros, cd's e dvd's com descontos especiais.
Confira a programação completa em nosso evento! 
https://www.facebook.com/events/365196840680506/

📌 Curso para a capacitação de Tarefeiros para o Atendimento Fraterno. 

Inscrições até 22 de Agosto na Secretaria do GEBEM. 
Público Alvo: alunos do COEM II e do MEPII e tarefeiros da casa que já tenham concluído todos os cursos.

 

 

https://www.facebook.com/groups/gebemguarulhosoficial/permalink/2158909380992118/

 

VI Simpósio de Filosofia Espírita

São Paulo, SP

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/07/02/31541/pictures/81/original_Cartaz-Simposio2018-A3.jpg?1534433369

 

 

(Informação recebida em email de IEEF - Instituto de Espírita de Estudos Filosóficos [[email protected]])

 

VIII Simpósio Internacional de Prevenção do Suicídio

Belo Horizonte, MG

 

(Com informações de Norberto Fátima no Facebook [[email protected]])

 

Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier

Niteroi, RJ

 

(Informação recebida em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [[email protected]])

 

Newsletter do Dirigente Espírita

USE/SP

 

Acesse aqui:

https://mailchi.mp/f50ea8544e11/dirigente-esprita-newsletter-147?e=bce6fbd28f

 

 

Jornal Mundo Maior

Acesse nos links

 

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Programação no C.E. Nosso Lar Casas André Luiz

São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de Claudio Palermo)

 

Encontro de Educadores Espíritas

Araçatuba, SP

 

(Com informações de Maria Luzia de Almeida Rosa)

 

Palestra no C.E. Cairbar Schutel

Assis, SP

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 Lar Mensageiros da Luz pede ajuda

Santos, SP

 

LEIA AQUI:

http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/lar-mensageiros-da-luz-em-santos-pede-socorro-para-quitar-contas-do-mes/?cHash=2af5cc9f9d863f139e83769753ae70a9

 

 

 

Light and Peace Spiritist Centre

Adelaide, Austrália

 

Acesse:

http://www.lightandpeace.org/

 

 

 

Um ótimo dia

 

Quase todos nós costumamos iniciar o dia nos dirigindo àqueles com quem moramos, trabalhamos ou estudamos, com duas palavras, quase mecânicas: Bom dia.

Será que realmente paramos para pensar no que falamos? Será que nos esforçamos para viver um bom dia, e para proporcionarmos aos outros o mesmo?

Talvez um verdadeiro Bom dia seja aquele no qual nossos primeiros pensamentos sejam os de agradecer a noite dormida, e a oportunidade de acordar para um novo dia.

Esses pensamentos, na forma de uma oração silenciosa, podem ser feitos enquanto nos levantamos, enquanto colocamos a água para o café, enquanto acordamos nossos familiares.

Um Bom dia pode começar com uma simples e adequada refeição, em respeito ao nosso corpo que dela precisa, sem correrias ou jejuns tão prejudiciais à saúde.

Que tal, ao invés do rádio, com notícias por vezes inquietantes, abrirmos a janela para vermos, nós mesmos, como está o tempo? Seja a chuva tão necessária, ou o sol tão acolhedor, recebidos por nós com um sorriso.

Ao invés de enfrentar o trânsito, que façamos parte dele, entendendo que assim é a vida na cidade. Ninguém precisa reagir às atitudes erradas dos outros, apenas entendamos que eles ainda não evoluíram nesse item.

Se usamos o transporte coletivo, procuremos ser gentis com todos, com destaque para os mais velhos e com quem necessita de atenções especiais, não agindo como parte de uma massa, mas, sim, como um indivíduo.

Um Bom dia, no trabalho ou no estudo, significa dedicação, mesmo que a tarefa não nos agrade.  Cumpramos nossa obrigação com alegria. Sejamos um exemplo.

Um Bom dia no trabalho ou no estudo pode significar ajudar alguém, afinal, talvez amanhã precisemos ser ajudados.

Um Bom dia no estudo significa respeitar o professor que, naquele momento se dedica a nós, e aproveitar ao máximo o aprendizado.

Um Bom dia continua, em nossa volta para casa, com gentileza e paciência, sem reclamações sobre a lentidão nas ruas, ou sobre a demora do ônibus. Uma boa leitura, ou uma música de qualidade podem ser uma opção.

De volta ao convívio com os familiares, perguntemos a eles como foram suas atividades, e como eles estão. Façamos as refeições juntos, sem televisão, computador ou telefone interrompendo nosso diálogo.

Um Bom dia pode terminar com uma boa leitura ao invés de noticiários inquietantes, novelas com mensagens distorcidas, ou programas que nada nos tragam de bom e que servem apenas para passar o tempo.

Devemos relaxar, sim, ao final do dia, mas o façamos de modo edificante, entendendo que todos os momentos devem ser aproveitados para nossa evolução.

Um Bom dia pode ser finalizado com uma reflexão do que fizemos de bom, do que poderíamos ter feito diferente, do que fizemos para fazer a diferença.

E, enfim, que o dia termine com uma oração, agradecendo as oportunidades que tivemos, e pedindo por uma boa noite de repouso, certos de que o próximo será, novamente, um ótimo dia!

Pensemos nisso.

  Redação do Momento Espírita.
Em 17.8.2018.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Dia de toda a Alma. Óleo sobre tela por Jakub Schikaneder.

Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Jakub_Schikaneder#/media/File:Jakub_Schikaneder_-_All_Souls%27_Day.jpg

Amanhecer no Paraná. Foto Ismael Gobbo

 

Homenagens- 170 anos do nascimento

 

Cosme Mariño – O Kardec Argentino

(27-09-1847 / 18-08-1927)

Cosme Mariño

 

(1847 – 1927) Argentina – el Kardec argentino

Cosme Mariño

Fue un hombre clave para la divulgación del Espiritismo en el Río de la Plata, especialmente en la Argentina. Se lo denominó "El Kardec Argentino". Su lucha fue más prolongada y más violenta que la de Kardec. Tuvo que trabajar medio siglo para conquistar y consolidar las posiciones que nos legó. Fue agredido no solamente de palabra y por escrito, sino también con un arma de fuego. Sin embargo, nada lo hizo desanimar, nada lo intimidó, porque fue un gran misionero consciente de su poder, seguro del valor inmenso de la idea que defendía con riesgo de su propia vida.

Nació en Buenos Aires, capital de la República Argentina, el día 27 de septiembre de 1847, y desencarnó el 18 de agosto de 1927. El padre era militar (oficial de artillería) y la madre atendía el hogar, realizando en ocasiones tareas de costura. En un “hogar pobre, pero honrado”, según sus propias palabras, fue educado dentro de los principios de la Religión Católica y, ya desde temprana edad, se sintió inclinado hacia la vida sacerdotal. Pensó que ese sería el camino para ejercer su necesidad de servir al prójimo. Cursó sus primeros estudios en la iglesia de San Nicolás y luego un año de latín en el Convento de San Francisco. Comprendió entonces que su vocación no pasaba por la formación sacerdotal. De segundo a cuarto año continuó con los Estudios Preparatorios de la Universidad (actual ciclo secundario) y en 5º año pasó al Colegio Nacional, recién fundado por el presidente Bartolomé Mitre. Ingresó seguidamente a la Facultad de Derecho.

Alrededor de los 20 años de edad escribió sus primeros ensayos y artículos literarios, publicados en periódicos de la época, tales como “El Inválido Argentino”, órgano de la Sociedad Protectora de Inválidos, centro nuevo de atracción para sus inquietudes espirituales. Allí inició el contacto con otro joven, José C. Paz, lo que selló su inclinación hacia el periodismo.

En el año 1869, la Argentina estaba en un proceso de evolución. Domingo Faustino Sarmiento era el presidente de la República. Mariño, junto con su amigo José C. Paz, fundan el diario “La Prensa”. Paz tenía 27 años de edad y Mariño 22. No tenían dinero para afrontar esta empresa, por lo que emitieron acciones entre sus amigos y se lanzaron a un periodismo sano, informando con claridad y altura de miras. Digamos de paso que el diario “La Prensa” de aquella época inaugural, en poco se parecía a la empresa editorial que fue después. Mariño se dedicó en cuerpo y alma a esta actividad, y no tenía tiempo ni para dormir en su casa. Lo hacía en cualquier rincón de la imprenta. Al año siguiente, su hermano mayor, Gervasio, viendo que la situación era insostenible, pagó la deuda y le pidió a Cosme que abandone la actividad. Comenzó así a desempeñarse como procurador en un estudio de Buenos Aires.

En 1871 participa activamente en la lucha para vencer la epidemia de fiebre amarilla que asoló a la ciudad de Buenos Aires. Se contagió, pero logró sobrevivir. Fue condecorado con la Cruz de Hierro, junto con la impresión de carteles con su nombre y el agradecimiento de todos los porteños. Recibió también una medalla de oro por su valor y espíritu de servicio. Por el renombre adquirido y lo avanzado de su carrera universitaria fue obteniendo una importante clientela en asuntos judiciales (estancieros del sur de la provincia de Buenos Aires), lo cual incidiría favorablemente en su profesión de allí en adelante.

En 1872, con veinticinco años, Cosme se suma como secretario en el Comité de Ayuda a Chile, presidido por el rector de la Universidad Nacional. Chile sufría una terrible epidemia de viruela. Con la dinámica que le impone consigue mandar mucho dinero al país vecino. La Municipalidad de Santiago de Chile y la Junta de Lazaretos de dicho país le otorgaron medallas de oro, en reconocimiento a su desinteresado apoyo. Cursaba el último año de Derecho, mas el examen de la última materia no fue nunca rendido porque de allí en más sus múltiples actividades, profesionales y después también espíritas, lo absorberían totalmente.

En 1873 viajó a Chascomús - ciudad que se encuentra a cien kilómetros de la Capital Federal- a pedir en matrimonio a Mercedes Milani. Vuelve a Buenos Aires para los preparativos. Regresa a esa ciudad, se casa en 1874 y se muda a Dolores.

Mercedes Milani era descendiente de fundadores de Chascomús. Cosme Mariño la conoció cuando ella apenas tenía 16 años de edad. Una circunstancia fortuita hizo que la pareja, tiempo después, se encontrara de nuevo en Buenos Aires, iniciándose un breve idilio que concluyó con el casamiento. Tuvieron seis hijos. La unión duró sólo 18 años, hasta la desencarnación de Mercedes en 1892.

Además de criar a sus hijos, este matrimonio bien avenido, en forma bondadosa y desinteresada, tomó a su cargo seis niños más, huérfanos y abandonados, que vivieron bajo el techo de su hogar, como hijos propios.

El día previo a su partida se despide de su amigo de la infancia, el Dr. Aristóbulo del Valle, entonces Ministro de Gobierno de la provincia de Buenos Aires, quien lo designa representante del gobierno ante los Tribunales del Sur de la provincia de Buenos Aires, con sede en Dolores, que acababan de ser creados. Integra una comisión para inspeccionar las obras de la Casa de Justicia y Cárceles y le otorga Del Valle igualmente el cargo de Juez de Paz, a ejercer desde 1875. Llevaba Mariño, además, cartas de recomendación de destacados estudios jurídicos de la Capital. Instaló en Dolores su propio estudio de procurador (período 1874-1879) y, de esta manera, consiguió asegurar su situación económica.

Tomó a su cargo ad honorem la presidencia de la Comisión del Hospital San Roque, que se hallaba entre las más precarias. Con su dinamismo, carisma y capacidad puso el hospital en condiciones de funcionamiento y sin deudas.

También, en dicho plazo, fue nombrado miembro de la Comisión del Consejo Escolar, que ocupó desinteresadamente, aportando ideas y recursos. Donó incluso unos terrenos propios, para que se estableciera una escuela.

En cierta ocasión, Cosme Mariño llama al ingeniero Rafael Hernández, para una mensura de campos. Terminan hablando de Espiritismo. Así es como Rafael inicia a Cosme en la lectura de los textos de Allan Kardec, iniciándose una amistad que perdura por muchos años, convirtiéndose en decididos y valiosos compañeros en sonadas actuaciones a favor del Espiritismo.

Las reuniones espíritas se realizaban en casa del Dr. Pedro Bourel. Se vinculaban a este hecho, los nombres de Justo Ortiz, Enrique Becker, Felipe Aristegui, Alejandro Villabrile. Pero quien representaba un papel preponderante en este grupo era, ni más ni menos que el ingeniero Rafael Hernández, el fundador de varias ciudades de la provincia de Buenos Aires, político de nota, senador, diputado; además, hermano del ilustre autor del “Martín Fierro”, don José Hernández.

En 1879, Mariño regresa a Buenos Aires, para trabajar en uno de los estudios jurídicos más importantes de la Capital, con los doctores Aristóbulo del Valle y Mariano Demaría. En 1895, ingresa al Banco Nacional de Préstamos como jefe de la Oficina Jurídica.

Volviendo al año 1879, Mariño ingresa a la Sociedad Constancia, la primera sociedad espírita fundada en Buenos Aires en 1877. En poco tiempo forma parte del cuadro directivo y se convierte en el director de la Revista Constancia, pionera dentro de los periódicos espíritas, (período 1881-1927). En 1881 fue nombrado vicepresidente y, al hacerse cargo del puesto, propone la realización de conferencias públicas e internas, convirtiéndose en su principal gestor y organizador. También funda una biblioteca social, para brindar adecuada ilustración a los adeptos que sólo ingresaban atraídos por el fenómeno. En 1883, la Asamblea General lo confirma en el puesto de presidente y la Sociedad empieza a adquirir un nuevo ritmo.

Desde su lugar de periodista se enfrentó a grandes polémicas a favor de las ideas espíritas. Hizo campañas contra curanderos y falsos médiums, que asumían indebidamente el título de espiritistas. Fue perseguido y desacreditado por ello. Los jesuitas fueron sus más violentos enemigos, difamándolo en público. Él siempre respondió con altura, elegancia y sobre todo, con mucho conocimiento.

En 1892 fue víctima de un atentado. Una fanática religiosa lo atacó con un arma de fuego, hiriéndolo, pero sin mayores consecuencias. Era una época de mucho fanatismo e intolerancia religiosa.

Escribió varios libros y muchos artículos periodísticos, todos de gran valor:

• Espiritismo (1881)
• El Espiritismo ante la Ciencia (1882)
• Catecismo de moral y religión (1883)
• Lo ideal es lo real (1893) drama.
• Guía para la formación y sostenimiento de grupos y sociedades espiritistas. (1894)
• Bases que podrían servir para fundar una asociación y partido liberal (1895).
• El Espiritismo al alcance de todos (1902)
• Instantáneas (1907)
• Pruebas concluyentes de la existencia del alma (1909)
• Cartas de Julia (1911) (Traducción)
• Concepto espírita del socialismo (1913)
• Memorias de un hombre mediocre (1918) (1924)
• Las Primeras Golondrinas (1922) novela
• El Espiritismo en la Argentina (1924) publicado en 1932.

El 14 de junio de 1900, se funda la Confederación Espiritista Argentina (CEA), que agrupa a la mayoría de las sociedades espíritas de la Argentina hasta nuestros días, y Cosme Mariño asume la presidencia.

Fue vicepresidente de la Sociedad Protectora de Niños Desvalidos, actuó para derogar la pena de muerte, y en 1925 inauguró El Asilo Centenario, en la localidad de Villa Lynch (prov. de Buenos Aires), destinado a niños huérfanos.

Cosme Mariño tuvo una actuación de casi 50 años en el Espiritismo. Fue presidente de la C.E.A., presidente permanente de la sociedad “Constancia” (1883-1927), director de la Revista de esa institución, escritor, periodista, orador y director de sesiones mediúmnicas. Sus amistades íntimas fueron grandes personajes de la política, el arte y la literatura. Se relacionó con don Pancho Sierra, quien de paso por la Capital se acercó hasta la Sociedad Constancia, asistiendo a algunas sesiones y posteriormente haciéndose socio. Se escribía con Amalia Domingo Soler y con espíritas de todo el mundo. Era afable, sencillo en su forma de ser, tanto como enérgico y decidido cuando había que defender una posición en la que se apoyaba por su saber y su moral.

“El móvil de cuanto he hecho y podido exteriorizar, fue siempre altruista. Cuando he creído que una idea era buena, he tratado siempre de prestigiarla y propagarla dentro de mis limitadas aptitudes. Jamás me detuve ante una consideración egoísta o de mero interés personal, cuando con la sinceridad que me caracterizaba he llegado a descubrir una idea o una doctrina que pudiese servir para el progreso moral de la humanidad. Como es público y notorio, he sacrificado toda consideración personal y utilitaria, y hasta el buen concepto que pudiese inspirar a los demás, cuando he vislumbrado un camino más recto y seguro de llegar a la verdad, porque considero que la verdad, sinceramente sentida y practicada, es lo único que hace amar la vida, por su dedicación al propio progreso individual y colectivo” (Cosme Mariño – “Memorias de un hombre mediocre”).

Fuente consultada:
CESAR BOGO, “El Líder” Cosme Mariño: su vida – su obra.
SCHULTE, Etel. “Espiritismo, Sendero de luz”
MARIÑO, COSME. “Memorias de un hombre mediocre”.

 

 

(Texto copiado do site da Confederação Espírita Argentina http://www.ceanet.com.ar/cosme-marino/)

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Imagem/fonte: https://pt.scribd.com/document/97615050/Cosme-Marino-El-Espiritismo-en-La-Argentina

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Rio da Prata e Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo

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Árvores. Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo.

 

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