Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 3 - 1860

 

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Desenho do edifício da Astor Library  em 1854.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Astor_Library_building_1854.jpg

 

 

A Biblioteca Astor foi uma biblioteca pública gratuita no East Village, em Manhattan , desenvolvida principalmente através da colaboração do comerciante de Nova York John Jacob Astor e do educador e bibliógrafo da Nova Inglaterra, Joseph Cogswell.

https://en.wikipedia.org/wiki/Astor_Library

 

Fotografia do busto de retrato do bibliografista e educador inovador Joseph Green Cogswell.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/91/Joseph_Green_Cogswell_by_LeQuesne.jpg

 

Fundação do jornal O Clarim

 

Cairbar Schutel era um católico convicto, idealista. O pequeno vilarejo que Matão era no início do século XX não possuía sequer uma capela e graças ao empreendedorismo inato à sua personalidade, Schutel ajudou a construir a primeira capela local, que batizaram de Capela do Bom Jesus de Matão.

Schutel incentivava o Padre Antônio Cezarino a vir de Araraquara pelo menos uma vez por mês para celebrar missas na capelinha e, como bom católico, era adepto de promessas e ritos, que confiava e defendia com extrema devoção.

Este pensamento, entretanto, começou a sofrer modificações no princípio de 1904, quando os pais de Cairbar, Sr. Anthero e D. Rita, voltaram a fazer parte de sua vida, desta vez aparecendo insistentemente em seus sonhos. Tentando compreender a razão daqueles encontros – para ele estava claro que não era fruto de suas lembranças, nem meras visões –, procurou o Padre Antônio Cezarino, expondo suas dúvidas e requisitando explicações lógicas para o padre. Este logo o advertiu para “não mexer com essas coisas”. Ficou claro que o padre não concordava com tais questionamentos de Schutel a respeito de vida após a morte e tachou essas visões como algo proibido, como má influência.

Não satisfeito com a resposta, Schutel procurou Quintiliano José Alves e Calixto Prado, que realizavam sessões espíritas na pequena vila, desejando participar delas. A linguagem utilizada na sessões era a tiptologia, modo de comunicação mediúnico através de pancadas e batimentos. Dessa forma, perguntas eram feitas aos espíritos, que respondiam através de uma pequena mesa, chamada trípode, através de pancadas. O número de pancadas determinava a resposta.

As sessões começaram a despertar a curiosidade em Cairbar Schutel e, ao comentar tais questionamentos com o amigo João P. Rosa e Silva, caixeiro-viajante de Itápolis, ele lhe apresentou o caminho que mudaria o rumo da vida de Cairbar: o conhecimento do Espiritismo. João o presenteou com uma edição da revista O Reformador, que Cairbar leu empolgado, como quem estivesse descobrindo um grande tesouro. No dia seguinte, pediu pelo correio as cinco obras da codificação espírita, organizadas por Allan Kardec, que faziam parte da publicidade da revista.

Após receber os livros, não foi necessário mais do que um mês para que Cairbar lesse e absorvesse todo o conhecimento impresso naquelas obras. Tornar-se espírita e desejava compartilhar, ensinar, propagar, fazer com que outras pessoas pudessem conhecer também esta nova doutrina.

Decide então que uma sala de sua casa acomodaria a primeira instituição espírita de Matão, o Centro Espírita “Amantes da Pobreza” (atual Centro Espírita O Clarim), fundado em 15 de julho de 1905. A reunião que selou a fundação da nova instituição contou com 21 membros, incluindo “o humilde Secretário que esta está lavrando Cairbar S. Schutel”, conforme consta na ata de fundação.

A mudança de pensamento do respeitado farmacêutico e político de Matão logicamente provocou reação da população local, que o acusou de todas as formas possíveis, inconformada com o fato. Surge, então, a ideia de fundar um jornal para mostrar a todos a coerência do novo pensamento a que se convertera.

Um mês após a fundação do Centro Espírita surge o jornal “O Clarim”, no dia 15 de agosto de 1905, sendo até os dias atuais divulgado de forma ininterrupta, ecoando os ensinamentos espíritas para todos aqueles que desejam ouvi-lo.

 

(Copiado do site https://www.oclarim.org/oclarim/institucional/fundacao-jornal-o-clarim.html)

 

(1ª. Edição de O Clarim, 15-08-1905)

Primeira impressora de O Clarim exposta no Memorial Cairbar Schutel. Foto Ismael Gobbo.

 

Biografia: Cairbar Schutel 22-09-1868 / 30-01-1938

A vida de Cairbar

 

 

schutel

Cairbar Schutel

Foto “O Clarim”, Matão, SP 

 

Cairbar Schutel nasceu no Rio de Janeiro a 22 de setembro de 1868. Era filho de Antero de Souza Schutel e de D. Rita Tavares Schutel. Frequentou o Colégio D. Pedro II. No Rio praticou em diversas farmácias e aos 17 anos veio para o Estado de São Paulo, exercendo sua profissão em Piracicaba, Araraquara e depois em Matão, onde residiu 42 anos. Foi um dos fundadores de Matão e seu primeiro Prefeito, trabalhando incansavelmente pelo progresso desta localidade, onde militou na política por alguns anos. Matão deve-lhe relevantes serviços. Católico romano por tradição, Cairbar Schutel muito fez pelo brilho dessa religião, com a sinceridade que caracterizou Saulo de Tarso. Mas como essa religião não respondia às perguntas íntimas que Cairbar fazia com respeito ao seu falecido pai, procurou outras fontes de informação fora da Igreja. Nesse tempo residiam em Matão seus amigos Calixto Prado e Quintiliano José Alves, que convidados por Cairbar Schutel, fizeram com ele sessões de tiptologia com a trípode pequena mesa com três pés). Foi então que, conhecendo que a vida continuava além do túmulo, estudou e abraçou o Espiritismo e dele se tornou um dos maiores propagandistas. Seu trabalho logo começou a aparecer: Fundou em 15 de julho de1905, o Centro Espírita Amantes da Pobreza*. Logo a seguir, a 15 de agosto desse ano, lançou à luz da publicidade "O Clarim", em formato pequeno, que logo se ampliou, atingindo sua tiragem a 10.000 exemplares nos últimos anos. Além disso fazia propaganda da doutrina por meio de boletins e panfletos, fazendo ainda palestras doutrinárias nas cidades circunvizinhas, inclusive programas radiofônicos na antiga PRD-4 de Araraquara. Sua atividade não parou. Assim foi que, a 15 de fevereiro de 1925, fundou A Revista Internacional de Espiritismo dedicada aos estudos dos fenômenos anímicos e espíritas. Este mensário conta com a colaboração de eminentes mentalidades mundiais, circulando não só entre as suas congêneres. Seu trabalho não se resumiu nessas duas publicações. Apareceram de sua brilhante pena, os seguintes livros: Espiritismo e Protestantismo, setembro de 1911; Histeria e Fenômenos Psíquicos , dezembro de 1911; O Diabo e a Igreja , dezembro de 1914; Médiuns e Mediunidades, agosto de 1923; Gênese da Alma, setembro de 1924; Materialismo e Espiritismo, dezembro de 1925; Fatos Espíritas e as Forças X..., maio de 1926; Parábolas e Ensinos de Jesus; janeiro de 1928; O Espírito do Cristianismo, fevereiro de 1930; A Vida no Outro Mundo , outubro de 1932; Vida e Atos dos Apóstolos, fevereiro de1933;Conferências Radiofônicas , setembro de 1937. Cairbar não dava só a sua inteligência em proveito do seu próximo. Oferecia o seu coração socorrendo os pobres e os enfermos com grande dedicação. Após curta enfermidade faleceu em Matão, dia 30 de janeiro de 1938, às 16:15 horas, o "Bandeirante do Espiritismo"- Cairbar Schutel.

 

www.oclarim.com.br

 

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Farmácia de Cairbar Schutel. Matão, SP. Foto O Clarim.

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Cairbar Schutel na Farmácia. Crédito da foto - O Clarim, Matão, SP.

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Equipamentos da farmácia de Cairbar Schutel. Foto Ismael Gobbo

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Oficinas de O Clarim.  Crédito da foto “O Clarim”, Matão, SP  

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Crianças na redação de O Clarim, Matão, SP. Foto O Clarim

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Cairbar Schutel em seu carro. Foto do acervo de O Clarim.

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Cairbar Schutel com os Volpe. Foto do acervo de O Clarim

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Centro Espírita O Clarim. Foto do acervo de O Clarim

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Cairbar Schutel em trabalho de Tiptologia.  Foto do acervo de O Clarim

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Cairbar Schutel um imortalista por excelência se deixava fotografar  junto aos túmulos do cemitério.

Foto do acerto de O Clarim.

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Cairbar Schutel distribuindo jornais no Cemitério no Dia de Finados.

Foto do acervo de O Clarim.

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O túmulo singelo de Cairbar Schutel no cemitério de Matão, SP. Foto O Clarim.

Há registros de que Cairbar Schutel se comunicou  mediunicamente quando seu corpo ainda estava sendo velado.

Pediu aos amigos  que a lápide tumular trouxesse a legenda: “Vivi, vivo e viverei, porque sou imortal”

 

 

Lançamento da Casa Editora O Clarim

 

Eu e o lançamento do IDE . Livro que chegou hoje na editora. Véspera dos 113 anos da primeira edição do jornal O Clarim. Serei portador da entrega dos exemplares ao autor na data do aniversário do citado jornal fundado por Schutel. Coincidência? Não acho....

 

 

(Informações de Orson Peter Carrara)

 

17º. Congresso Espírita Colombiano

Pereira, Colômbia

 

 

Jorge Berrio Bustillo

Presidente

 

ALERTA: Livraria Leymarie – Paris

A propósito de vídeo que circula no Youtube solicitando uma atuação dos espíritas para “salvar relíquias” e uma livraria histórica “fundada por Kardec” (!!!), já temos respondido a muitas consultas e pessoas que com boa intenção compartilham o citado vídeo. Conhecemos todos os lugares históricos relacionados com Kardec e, embora não ligada ao Codificador, inclusive a Maison des Spirites, que existiu em região central de Paris. Visitamos algumas vezes a Livraria Leymarie em Paris e inclusive, numa das vezes, conhecemos um senhor idoso descendente de Leymarie. Embora a livraria contenha alguns livros espíritas clássicos ela é predominantemente mística. E não tem nada a haver com Allan Kardec. Nossa opinião é que dirigentes espíritas franceses que conheçam bem a história do movimento espírita francês façam uma visita e avaliação do material ali disponível. Sugiro que os interessados leiam o livro “O Legado de Allan Kardec”, de Simoni Privato Goidanich (Ed.USE-SP, 2018). Por oportuno, reproduzimos texto de Oceano Vieira de Melo, que divulgou pelo Facebook, uma oportuna síntese histórica - Cesar Perri. Eis o texto de Oceano:

“ESTA É MINHA OPINIÃO A RESPEITO DE UM VÍDEO QUE ESTÁ CIRCULANDO SOBRE UMA LIVRARIA MÍSTICA EM PARIS! Oceano Vieira de Melo:

Segue escrito meu sobre o assunto. 
Não vale a pena. O local não é 'tão importante quanto a moça fala. Não era nesse endereço. A livraria que Allan Kardec inauguraria EM 1 DE ABRIL DE 1869, e que ele, ao arrumar suas caixas de livros tombou com o aneurisma era na Rue Lilly No. 7, centro de Paris. Este endereço que a moça mostra é na Rua S. Jaques, levada para este local pela Marina Leymarie, que era amiga de Kardec e Amelíe e que, junto com o marido, Pierre Gaitan Leymarie afundaram o Espiritismo na França, misturando os Ismos e desobedecendo o que o mestre e sua esposa recomendaram. Ela é histórica sim, pois foi aí, que Canuto Abreu comprou vários manuscritos originais do codificador, mas também foi aí que eles detonaram o Espiritismo. Nos anos antes da Primeira Guerra Mundial, os verdadeiros espíritas vendo que os Leymarie tinham misturado o Espiritismo com religiões orientais e outras mistificadoras e até preso ele foi com "O Processo dos Espíritas", fundaram "La Maison des Spirites na Rue Copernic 8, perto do Arco do Triunfo. Com a morte desses verdadeiros espíritas de La Maison, e o saque pelos nazistas quando invadiram Paris durante a Segunda Grande Guerra, a casa acabou fechando. Essa Livraria que a moça mostra continuou misturando tudo quanto é ismos. Foi aí que, deram continuidade e introduziram o Jean Baptiste Roustaing de “Os Quatro Evangelhos” e que continua até hoje, provocando desarmonia em nosso movimento. É histórica? É. mas não ao ponto de transformar num Museu Espírita. Tem lugares mais históricos para se preservar. Rua Sant Anne, 59, Passage Saint Anne, centro de Paris, onde o mestre fundou o primeiro centro espírita do mundo, a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, organizou os livros da Codificação: O Livro dos Médiuns, 2a. edição de O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, A Gênese assim como outros livros populares baseados na Codificação. A sede da extraordinária Revista Espírita também era na Rue Sant-Anne. Neste endereço funciona hoje a filial de uma rede de lojas de artigos para artes plásticas e parte do Hotel Baudelaire. Era o local onde o mestre trabalhou de 1858 até sua desencarnação em 31 de março de 1869.”

 

(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]])

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. Óleo sobre tela por Nair Camargo, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

Programação no C.E. Nosso Lar Casas André Luiz

São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de Claudio Palermo)

 

Site da Federação Espírita Amazonense

Manaus

 

Acesse aqui:

http://site.feamazonas.org.br/

 

 

Encontro de Educadores Espíritas

Araçatuba, SP

 

(Com informações de Maria Luzia de Almeida Rosa)

 

Palestra no C.E. Cairbar Schutel

Assis, SP

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

Exposição Yvonne Pereira – amor perfeito

no Rio e em Curitiba

 

Neste mês de agosto a exposição Yvonne Pereira – amor Perfeito chega às cidades do Rio de Janeiro e Curitiba. A mostra conta a história da vida da médium Yvonne do Amaral Pereira, abordando a obra Memórias de um suicida. Contém textos autobiográficos, fotografias, cartas que fizeram parte desta história de vida e trabalho pautado na mediunidade e auxílio aos suicidas.

Dia 11 de agosto a exposição foi inaugurada na sede histórica da Federação Espírita Brasileira, localizada na cidade do Rio de Janeiro.

Já no dia 26 a mostra chega na Livraria Mundo Espírita (Praça Osório, 399 – Curitiba – PR).

A exposição tem entrada gratuita e está aberta ao público.

Informações:
Rio de Janeiro (RJ): (21) 3570-8950
Curitiba (PR): 
www.feparana.com.br

 

 

(Copiado do site http://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/exposicao-yvonne-pereira-amor-perfeito-no-rio-e-em-curitiba/)

 

Programação da Sociedade Espírita “Nova Era”

Andradina, SP

 

Programação do C.E. Allan Kardec

Penápolis, SP

 

Obs.: Se não deseja receber este boletim semanal, envia a palavra "CANCELAR" para o e-mail [email protected] , que muito agradeceremos.

-- 

Centro Espírita Allan Kardec

Avenida Luís Osório, 1262

Penápolis - SP

allankardecpenapol[email protected]

https://www.facebook.com/allankardecpenapolis

 

 

(Informação recebida em email do CEAK)

 

1º. Encontro dos ECK’S no G.E.M.B.

São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de Norberto Fátima [[email protected]])

 

Evangelho no Lar Virtual

 

(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

   Teatro: O Advogado de Deus

Mogi das Cruzes, SP

 

(Com informações de Claudio Palermo)

 

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Se a resposta for SIM, esse lançamento é para você. Na vídeoaula sobre A Morte na Visão Espírita, Cosme Massi explicará, em aproximadamente 80 minutos, o que é a morte segundo o Espiritismo.

Saiba a resposta para os principais questionamentos sobre o assunto:

  1. O que é a morte?
  2. O que dá vida ao corpo?
  3. Qual a diferença entre alma e perispírito?
  4. O que é um pensamento?

 

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Destinação Divina

 

Narra-se que um caçador, em terras canadenses, surpreendeu certo dia um ninho de águias, construído em rocha alta, nas vizinhanças da cabana onde se abrigava, durante a temporada de caça.

Resolveu tirar do ninho um dos filhotes e levá-lo consigo. A ave, ainda implume se deixou conduzir.

O caçador, finda a temporada, retornou ao próprio lar e aos demais afazeres de sua vida.

Porque fosse também afeiçoado à criação de algumas espécies animais, mantinha em seu vasto terreiro, um expressivo número de pintinhos.

Foi ali, junto aos demais filhotes de galinha, que a pequena águia passou a viver, esquecendo-se de sua origem.

O tempo passou. As penas cresceram no corpo da ave de rapina, fazendo com que ela se destacasse do grupo.

Contudo, passava os dias a ciscar, tal qual o faziam os pintainhos.

Certo dia, quando a pequena águia repousava tranquila, avistou uma grande águia que sobrevoava o vasto terreno. Observou-lhe o voo majestoso, o domínio dos céus. Era um ponto negro movendo-se pelo anil do firmamento.

Então, uma estranha agitação tomou conta da aguiazinha. Desdobrou as asas, ficou na ponta das suas patas e começou a correr. Depois, soltou um grito estridente e alçou voo, em direção à sua irmã.

Em breve, também ela não passava de um pequenino ponto escuro na linha do horizonte.

Descobrira, enfim, que não nascera para viver nas estreitas vias de um quintal, limitada.

Seu destino era o infinito, a amplidão, conquistar as rochas mais altas, buscar os rochedos agudos. Enfim, era a vida total, plena, de uma águia para lá das nuvens e das tempestades.

*   *   *

À semelhança da pequena águia, muitos dos que vivemos na Terra nos esquecemos de nossa origem Divina.

Olvidamos que fomos criados pelo amor de Deus e destinados às alturas da perfeição. Consequentemente, da felicidade.

Aquartelamo-nos na estreiteza do mundo material que nos cerca e nos ocupamos com pequenas rixas, disputas por coisas passageiras.

Isso porque, no mundo, os valores que não são reais mudam constantemente, valendo hoje muito e amanhã mais nada.

No entanto, como a aguiazinha, chegará um dia, breve ou distante, em que haveremos de redescobrir nossa filiação Divina e então, atraídos pelas vozes sublimes, desejaremos atingir as amplidões da verdade.

Só assim alcançaremos a felicidade suprema, quando sentiremos nos abrasar pelas chamas do amor de Deus e, qual uma águia empreenderemos o garboso voo rumo à perfeição, para o Alto, para cima.

 Você sabia?

 Você sabia que é no hemisfério norte que habita a águia que é considerada a rainha dos céus? Chama-se águia real e atinge dois metros de envergadura.

E que a águia-do-mar é a ave símbolo dos Estados Unidos? Ela foi escolhida pela sua coragem e beleza. Pode ser encontrada na América do Norte e na Sibéria.

Mais imponente do que o voo das águias é o da alma, quando se deixa levar pelas grandiosas realizações da vida, que ultrapassam a estreiteza de uma jornada na Terra, curta e breve ante a eternidade.

Redação do Momento Espírita, com base no cap.
A aguiazinha desperta, do livro Lendas do céu e
da Terra, de Malba Tahan, ed. Conquista.
Em 14.8.2018.

 

 

 

 

(Copiado do site Feparana)

Nova - uma águia dourada americana aos cuidados do Southeastern Raptor Center na Universidade de Auburn

Imagem/fonte: J. Glover - Atlanta, Georgia in usage outside of Wikimedia Foundation Projects.

Copiado de : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GoldenEagle-Nova.jpg

 

O exemplo da fonte

 

Pelo Espírito Meimei.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Idéias e Ilustrações. Lição nº 08. Página 38.

 

Um estudante da sabedoria, rogando ao seu instrutor lhe explicasse qual a melhor maneira de livrar-se do mal, foi por ele conduzido a uma fonte que deslizava, calma e cristalina, e, seguindo lhe o curso, observou:

- Veja o exemplo da fonte, que auxilia a todos, sem perguntar, e que nunca se detém até alcançar a grande comunhão com o oceano. Junto dela crescem as plantas de toda a sorte, e em suas águas dessedentam-se animais de todos os tipos e feitios.

Enquanto caminhavam, um pequeno atirou duas pedras a corrente e as águas as engoliram em silêncio, prosseguindo para diante.

- Reparou? - disse o mentor amigo - a fonte não se insurgiu contra as pedradas. Recebeu-as com paciência e seguiu trabalhando.

Mais à frente, viram grosso canal de esgoto arremessando detritos no corpo alvo das águas, mas a corrente absorvia o lodo escuro, sem reclamações, e avançava sempre.

O professor comentou para o aprendiz:

- A fonte não se revolta contra a lama que lhe atiram a face. Recolhe-a sem gritos e transforma-a em benefícios para a terra necessitada de adubo.

Adiante ainda, notaram que, enquanto andorinhas se banhavam, lépidas, feios sapos penetravam também a corrente e pareciam felizes em alegres mergulhos.

As águas amparavam a todos sem a mínima queixa.

O bondoso mentor indicou o lindo quadro ao discípulo e terminou:

- Assinalemos o exemplo da fonte e aprenderemos a libertar-nos de qualquer cativeiro, porque, em verdade, só aqueles que marcham para diante, com o trabalho que Deus lhes confia, sem se ligarem às sugestões do mal, conseguem vencer dignamente na vida, garantindo, em favor de todos, as alegrias do Bem Eterno.

 

 (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

A belíssima Cachoeira dos Pretos com 154 ms de queda. Uma das nascentes do Rio Piracicaba.  Joanópolis, SP.

 Foto Ismael Gobbo  

Rio Piracicaba. Piracicaba, SP. Foto Ismael Gobbo

Fontana di Trevi, Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

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