Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LI

 

27-01-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JANEIRO/27-01-2015.htm

26-01-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JANEIRO/26-01-2015.htm

24-01-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JANEIRO/24-01-2015.htm

23-01-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JANEIRO/23-01-2015.htm

22-01-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/JANEIRO/22-01-2015.htm    

 

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XIV, 4  

Honrai a vosso pai e a vossa mãe

 

 

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4. Deus disse: “Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.” Por que promete Ele como recompensa a vida na Terra e não a vida celeste? A explicação se encontra nestas palavras: “que Deus vos dará”, as quais, suprimidas na moderna fórmula do Decálogo, lhe alteram o sentido. Para compreendermos aqueles dizeres, temos de nos reportar à situação e às ideias dos hebreus naquela época. Eles ainda nada sabiam da vida futura, não lhes indo a visão além da vida corpórea. Tinham, pois, de ser impressionados mais pelo que viam, do que pelo que não viam. Fala-lhes Deus então numa linguagem que lhes estava mais ao alcance e, como se se dirigisse a crianças, põe-lhes em perspectiva o que os pode satisfazer. Achavam-se eles ainda no deserto; a terra que Deus lhes dará é a Terra da Promissão, objetivo das suas aspirações. Nada mais desejavam do que isso; Deus lhes diz que viverão nela longo tempo, isto é, que a possuirão por longo tempo, se observarem seus mandamentos.

     No entanto, ao verificar-se o advento de Jesus, eles já tinham mais desenvolvidas suas ideias. Chegada a ocasião de receberem alimentação menos grosseira, o mesmo Jesus os inicia na vida espiritual, dizendo: “Meu reino não é deste mundo; lá, e não na Terra, é que recebereis a recompensa das vossas boas obras.” A estas palavras, a Terra Prometida deixa de ser material, transformando-se numa pátria celeste. Por isso, quando os chama à observância daquele mandamento: “Honrai a vosso pai e a vossa mãe”, já não é a Terra que lhes promete, e sim o céu. (Caps. II e III.)

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(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Jesus entre os doutores aos doze anos. Aquarela por James Tissot.

Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus#mediaviewer/File:Brooklyn_Museum_-_Jesus_Found_in_the_Temple_(Jesus_retrouv%C3%A9_dans_le_temple)_-_James_Tissot_-_overall.jpg

Acesso em 27-01-2015 às 20 hs.

 

 

Novas de Alegria

 

João Pedro Fogaça Xavier de Almeida

Porto, Portugal. Foto Ismael Gobbo

 

É sabido que nada se perde, tudo se transforma, não apenas em química. Na vida e no cosmos nada se apresenta estático, definitivo; tudo é dinâmico e muda gradativamente para formas mais aperfeiçoadas, num dinamismo universal de evolução, incluindo naturalmente a Humanidade. Esta, oriunda do reino mineral e das formas biológicas mais rudimentares, cumpre em todos os aspectos a sua evolução, o que as religiões dogmáticas relutam em aceitar. A noção de evolução biológica dos seres sagrou-se já como dado adquirido no mundo da ciência; mas opõem-se-lhe insensatamente algumas correntes religiosas, interpretando a Bíblia sem acatar um princípio base que ela mesma consagra: “a letra mata mas o espírito vivifica” (2ª Coríntios 3. 6). Sem essa meridiana luz, não entendem a perfeita compatibilidade entre criação e evolução, invadindo a net com textos atraentes que rejeitam o evolucionismo e exaltam o criacionismo, como se um excluísse o outro _ o que realmente não acontece, de modo nenhum.

Nessa matéria, tem a igreja católica mostrado mais lucidez. Por muito tempo anatematizou as teorias de Charles Darwin, mas um membro seu _ o jesuíta Pierre Teilhard de Chardin (1991-1955), paleontólogo darwinista de que hoje se orgulha mas anteriormente proscrevera e proibira de leccionar _ contribuiu valiosamente para firmar a teoria da evolução. Esta, nas primeiras décadas do século 20 ainda não estava cabalmente fundamentada, e muitos cientistas recusavam-na por ausência dum elo de transição, convincente, entre o macaco e o Homem. Na China, longe de grandes centros culturais europeus donde fora afastado, Chardin descobriu em 1929 o primeiro de vários fósseis que supriam aquele hiato (homo pekinensis) e robusteceu decisivamente a tese de evolução das espécies, sendo convidado para leccionar na Universidade de Nova Iorque.

Desde 18 de Abril de 1857, dois anos e meio antes de publicada a “ORIGEM DAS ESPÉCIES”, explana O LIVRO DOS ESPÍRITOS na resposta à questão 540: “…tudo serve, tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até ao arcanjo, pois ele mesmo começou pelo átomo”.

Em 1985 os biólogos tinham há muito a evolução por ponto pacífico. Mas refere Jacques Duquesne (“Deus apesar de tudo”, 2008, Ed. ASA): o então cardeal Ratzinger considerou-a mera hipótese, com a qual “não há lugar, como é evidente, para o pecado original”. Onze anos mais tarde João Paulo II dava-a prudentemente como “mais do que hipótese”. Mas em discurso recente na Pontifícia Academia de Ciências (noticiado internacionalmente), Francisco, o cativante Mikhail Gorbatchev do Vaticano, defendeu sem reticências a tese da evolução, bem articulada com o sentido da criação e do Génesis. Desabado o mito do pecado original (“um pecado muito original”, dizia um teólogo), sai prestigiada a visão dos teólogos que há muito o impugnavam, e admoestado o imobilismo conservador de quantos, na igreja ou fora dela, se apegam a (pre) conceitos que o progresso (a própria evolução) revela como sérios entraves ao adiantamento e bem-estar da Humanidade.

O deus Mamon, ídolo dos mercados financeiros, tem sido flagelado pela valorosa alma cristã de Francisco. Irmanado com todos, ele (não “Sua Santidade”) recusa o endeusamento institucional de si mesmo, exorta bispos a assumirem-se pastores, e não “príncipes da igreja”; compadece-se humana e pastoralmente das periferias excluídas pela política, pela economia, pela sociedade, pela própria igreja. Pastor genuinamente cristão, exsuda e proclama a ALEGRIA do evangelho, com a mensagem que este reitera, de a economia (hoje tão indigente de ética e de sentido social) ser feita para o Homem e não o Homem para a economia _ sensata observação de Frei Bento Domingues.

João Xavier de Almeida

Jornal de Espiritismo, Jan-Fev. 2015

htpp://www.adeportugal.org

 

 

(Recebido em email de João Xavier de Almeida)

 

 

O rosto é dos outros

 

Richard Simonetti

[email protected]

 

Lição básica, em Espiritismo, ensina que, num pla­neta de expiação e provas como a Terra, escola das pri­meiras letras no aprendizado das Leis Divinas, a grande alavanca evolutiva, que nos desloca do imobilismo egoístico para a dinâmica da fraternidade, é o sofrimen­to.

Assim, somente por exceção encontraremos alguém cuja existência flui tranquila, alheio às dores do Mundo, algo tão inusitado, tão estranho, que é como se não estivesse vivo, conforme exprime admiravelmente Francisco Otaviano:

Quem passou pela vida em branca nuvem

E em plácido repouso adormeceu;

Quem não sentiu o frio da desgraça,

Quem passou pela vida e não sofreu;

Foi espectro de homem, não foi homem,

Passou pela vida, não viveu.

O que nos leva a supor que pessoas sem proble­mas, cuja existência semelha-se a um mar de rosas, é o fa­to de carregarem o fardo de suas dores sem lamentações nem desânimo, demonstrando muito valor e determinação.

Ensina a sabedoria popular que o coração é nosso, mas o rosto é dos outros. Imperioso conservar o bom ânimo, a disposição de sorrir, a expressão suavizada por irrestrita confiança em Deus, porquanto ninguém se edifica nem se anima diante de um cenho carregado, como outdoor de mau gosto fazendo propaganda da infelici­dade. Segundo a expressão bem-humorada de uma frei­ra, a pessoa amargurada é uma obra prima do demônio: ninguém se sente feliz a seu lado.

Curiosa pesquisa demonstrou que a expressão fa­cial, que geralmente reflete nossas emoções, pode deixar de ser efeito para transformar-se em causa. Voluntários que, a título de experiência, conservaram expressão som­bria, em pouco tempo sentiram tristeza e mau humor.

Há quem alegue dificuldade em manter o sorriso, reclamando que seus males excedem o razoável. Eviden­temente, sempre nos parecerá mais fácil enfrentar a adversidade sendo rico com saúde a ser pobre e tubercu­loso...

Consideremos, entretanto, que as dores do Mundo não são distribuídas aleatoriamente, como uma loteria de desgraças, com prêmios maiores ou menores. O montante dos problemas cármicos que enfrentamos diz respeito não apenas às nossas necessidades evolutivas, mas, também, à nossa capacidade de solucioná-los. Inconcebível que Deus nos imponha situações insuportáveis, uma cruz que não possamos carregar.

Um ótimo recurso para desanuviar a mente e suavi­zar o rosto, até mesmo para evitar rugas precoces e per­turbadoras tristezas, é a conversa com o espelho. Parecer-nos-á risível a carantonha amargurada, se nos dispusermos a um questionamento franco e severo com a ima­gem refletida, como quem passa um pito em si mes­mo:

─ Coitadinho! Tão infeliz! Estão judiando do filhinho da mamãe! Qual o quê! Você devia ter vergonha na cara! Há milhões de pessoas em situação pior e nem por isso estão brigadas com a Humanidade. Tome jeito, ra­paz! Pare com isso! Não contamine o ambiente com suas indébitas amarguras! Experimente sorrir!

Um homem de ânimo forte, desses que enfrentam as situações mais difíceis fazendo blague, teve grave pro­blema circulatório que culminou com a amputação de uma perna. Algum tempo depois se manifestou o mes­mo mal na outra perna, que foi também amputada. Após a segunda cirurgia, tão logo despertou da anestesia, o médico perguntou-lhe:

─ Então, como se sente?

─ Estou bem, Doutor, mas há um probleminha que será difícil solucionar.

─ Fale. Farei o que for possível.

─ Creio que nem o senhor poderá me ajudar. É que sem as pernas não sei mais em que pé está à situação...

Quem consegue rir dos próprios males jamais será infeliz.

 

Autorretrato do célebre pintor  Pedro Américo. Óleo sobre tela.

Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

Divaldo Pereira Franco em

Franca, SP

 

 


Palestra pública com Divaldo Pereira Franco.
Dia 22 de fevereiro de 2015, domingo, 19h.
Local: CECAP – Centro Esportivo, Cultural e Artístico Pestalozzi.
Rua Afonso Pena, nº 1103, Cidade Nova, Franca-SP.
Entrada franca.

 

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USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca



(Informação em email da USE Franca)

 

 

Palestra no Centro de Cultura Espírita de

Caldas da Rainha, Portugal

 

No mês do 12º aniversário do do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, na sexta-feira, dia 30 de janeiro de 2015, às 21H00, irá decorrer uma conferência subordinada ao tema «TCI - provas objetivas da imortalidade» com a convidada Dr.ª Anabela Cardoso, diplomata de carreira e investigadora em Transcomunicação Instrumental (TCI).

Esta palestra terá lugar na sede do Centro de Cultura Espírita, no Bairro das Morenas, em Caldas da Rainha, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c.

As entradas são livres e gratuitas.

Este centro tem página na Internet em www.ccespirita.org e e-mail [email protected]

Fonte: CCE (C. Rainha)

Francisco Reis

laudas-avulso.com

 

(Informação recebida em email de Francisco Reis [[email protected]])

 

 

Palestra no Lar Espírita Amor e Luz

Guarulhos, SP

 

 

(Informações recebidas em email de Claudio Palermo)

 

 

Palestra no Lar Francisco de Assis

Macaé, RJ

 

 

(Informações recebidas em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Oficina de Canto para o Coral Bezerra de Menezes – COBEM

Salvador, BA

 

 


​COBEM - Casa de Oração Bezerra de Menezes

Rua Bezerra de Menezes, nº 90, Brotas, Salvador-BA

Informações: (71) 33560256Curtam a FanPage da Cobem com muito amor

https://www.facebook.com/CasaDeOracaoBezerraDeMenezesCobem

Visitem o site da Cobem com muito amor

 www.cobem.org.br

 

(Informações recebidas em email de Edward Cobem 7 [[email protected]])

 

 

Palestra espírita no CEIJO - Centro Espirita Irmão Joseph Gleber

Rio das Ostras, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Curso de Oratória na Casa do Caminho de

Macaé, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Aulas do Curso sobre Saúde e Espiritualidade

iniciam em março na Unisanta.  Santos, SP

 

 

Universidade santista é a pioneira em oferecer curso sobre espiritualidade no Brasil. Primeira turma iniciou em 1999.

 

 

As aulas do curso de extensão Ciência, Saúde e Espiritualidade, organizado pela Associação Médico Espírita de Santos (AME-Santos), iniciam dia 7 de março, sábado, na Universidade Santa Cecília, às 14h30. A aula inaugural conta com o físico e professor universitário da AME-Osasco André Luiz Ramos.

 

Este curso tem por objetivo discutir e criar novos paradigmas para as Ciências da Saúde para fazer ciência dentro de uma ótica bio-psico-sócio-espiritual, tendo como eixo referencial o pensamento de Allan Kardec, contribuindo  com o  conhecimento  humano, ao acrescentar opções de interpretação dos eventos do  binômio  Saúde – Doença na interação entre Ciência e Espiritualidade

 

Para o coordenador do curso, o médico Flávio Braun, esta é uma ótima oportunidade para ter mais conhecimento sobre a medicina espiritual, como complementar a tradicional, dando noção ao ouvinte a sua responsabilidade sobre si mesmo, fundamentalizando o porquê de muitas intercorrências da vida.

 

Os professores do curso são profissionais da área de saúde com mestrado e doutorado em suas áreas de atuação. O curso tem a duração de oito meses e é composto de diversos módulos. A programação de temas e seus respectivos professores estão disponíveis em www.amesantos.blogspot.com e www.unisanta.br/posgraduacao .

 

Este curso é aberto a todos que se interessam pelo tema. As aulas acontecem no bloco D, situado à rua Osvaldo Cruz, 266 – 4º andar, todos os sábados, das 14h30 às 17h.

 

 

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:

UNISANTA - UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA.

 DIRETORIA DE  PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO.

Rua Oswaldo Cruz, 266 - Boqueirão - Santos - SP.
Tel.: (13) 3202-7104
E-mail: 
[email protected].
Horário de Expediente: de 2ª a 6ª feira das 08h às 12h e das 18h às 22h e aos sábados das 8h às 12h. /       www.unisanta.

 

 

(Informação recebida em email de Giovana Campos)

Bondinhos do Monte Serrat em Santos, SP . Foto Ismael Gobbo

 

 

Palestra com Agnaldo Paviani

Rio das Ostras, RJ

 

 

(Informação recebida em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Palestra no C.E. Francisco Cândido Xavier

São José do Rio Preto, SP

Meus amigos,

Convidamos para a palestra de 

 

DITINHA CALIXTO,

 

de José Bonifácio, no Centro Espírita Francisco Cândido Xavier, situado à Av. Alfredo Theodoro de Oliveira, 2195 - Solo Sagrado, São José do Rio Preto - SP, nesta quarta-feira, 28 de janeiro, 20:00 h, e também para o cafezinho fraterno.

Abraços.

 

Navarro
São José do Rio Preto - SP
(17) 3228-0111 e 99702-7066


(Informação em email de Antonio Carlos Navarro)

 

 

Palestra programada para o CENSN

Itupeva, SP


CENTRO ESPÍRITA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ
R. Claudina Z. Betelli, 96
Portal Santa Fé
ITUPEVA - SP


 

(Informações recebidas em email de "censnterra.com.br" [[email protected]])​​

 

 

Palestra no C.E. Capitão Vendramini

Três Corações, MG

 

 

(Informações recebidas em email de Centro Espírita Capitão Vendramini [[email protected]])

 

 

Pizza promovida pela USE – Franca

Franca, SP

 

 



 

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USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

Curtir: www.facebook.com/usefranca

 

 

(Informação em email da USE/Franca)

 

 

O poder da gentileza

 

 

 

 

Pelo Espírito Néio Lúcio. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Alvorada Cristã. Lição nº 15. Página 69.

 

Eminente professor negro, interessado em fundar uma escola num bairro pobre, onde centenas de crianças desamparadas cresciam sem o benefício das letras, foi recebido pelo prefeito da cidade que lhe disse imperativamente, depois de ouvir-lhe o plano:

- A lei e a bondade nem sempre podem estar juntas. Organize uma casa e autorizaremos a providência.

- Mas, doutor, não dispomos de recursos... considerou o benfeitor dos meninos desprotegidos.

- Que fazer?

- De qualquer modo, cabe-nos amparar os pequenos analfabetos.

O    prefeito reparou-lhe demoradamente a figura humilde, fez um riso escarninho e acrescentou:

- O senhor não pode intervir na administração.

O professor, muito triste, retirou-se e passou a tarde e a noite daquele sábado, pensando, pensando...

Domingo, muito cedo, saiu a passear, sob as grandes árvores, na direção de antigo mercado.

Ia comentando, na oração silenciosa: - Meu Deus, como agir? Não receberemos um pouso para as criancinhas, Senhor?

Absorvido na meditação, atingiu o mercado e entrou. O      movimento era enorme. Muitas compras. Muita gente.

Certa senhora, de apresentação distinta, aproximou-se dele e tomando-o por servidor vulgar, de mãos desocupadas e cabeça vazia, exclamou:

- Meu velho, venha cá.

O professor acompanhou-a, sem vacilar.

À frente dum saco enorme, em que se amontoavam mais de trinta quilos de verdura, a matrona distinta recomendou:

- Traga-me esta encomenda.

Colocou ele o fardo às costas e seguiu-a. Caminharam seguramente uns quinhentos metros e penetraram elegante vivenda, onde a senhora voltou a solicitar:

- Tenho visitas hoje. Poderá ajudar-me no serviço geral?

- Perfeitamente - respondeu o interpelado -, dê suas ordens.

Ela indicou pequeno pátio e determinou-lhe a preparação de meio metro de lenha para o fogão. Empunhando o machado, o educador, com esforço, rachou algumas toras.

Findo o serviço, foi chamado para retificar a chaminé. Consertou-a com sacrifício da própria roupa. Sujo de pó escuro, da cabeça aos pés, recebeu ordem de buscar um peru assado, à distância de dois quilômetros. Pôs-se a caminho, trazendo o grande prato em pouco tempo.

Logo após, atirou-se à limpeza de extenso recinto em que se efetuaria lauto almoço.

Nas primeiras horas da tarde, sete pessoas davam entrada no fidalgo domicílio. Entre elas, relacionava-se o prefeito que anotou a presença do visitante da véspera, apresentado ao seu gabinete por autoridades respeitáveis.

Reservadamente, indagou da irmã, que era a dona da casa, quanto ao novo conhecimento, conversando ambos em surdina.

Ao fim do dia, a matrona distinta e autoritária, com visível desapontamento, veio ao servo improvisado e pediu o preço dos trabalhos.

- Não pense nisto - respondeu com sinceridade -, tive muito prazer em ser-lhe útil.

No dia imediato, contudo, a dama da véspera procurou-o, na casa modesta em que se hospedava e, depois de rogar-lhe desculpas, anunciou-lhe a concessão de amplo edifício, destinado à escola que pretendia estabelecer. As crianças usariam o patrimônio à vontade e o prefeito autorizaria a providência com satisfação.

Deixando transparecer nos olhos úmidos a alegria e o reconhecimento que lhe reinavam n’alma, o professor agradeceu e beijou-lhe as mãos, respeitoso.

A bondade dele vencera os impedimentos legais.

O exemplo é mais vigoroso que a argumentação.

A gentileza está revestida, em toda parte, de glorioso poder.

 

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Amanhecer na região de Pongaí, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Boas maneiras

 

 

A cansada ex-professora se encaminhou ao caixa do supermercado. Sua perna esquerda doía e ela esperava ter tomado todos os comprimidos do dia. Um para pressão alta, outro para a tonteira e outros tantos para as suas demais enfermidades.

Pensando em sua vida, agradeceu a Deus por ter se aposentado há alguns anos, porque sentia que não tinha mais energia para ensinar.

Antes de chegar na fila do caixa, viu um rapaz com quatro crianças e a esposa grávida. Ela não pôde deixar de notar a tatuagem em seu pescoço.

Logo deduziu que ele estivera preso. Aquele tipo de tatuagem parecia muito próprio de presidiários.

Continuou a observá-lo. Ele vestia camiseta branca e calças largas. Trazia o cabelo raspado.

Pensou que ele era membro de uma gangue. E por isso, tentou deixar que o homem passasse na sua frente, na fila.

Você pode ir primeiro. – Ofereceu.

Não, a senhora primeiro. – Insistiu ele.

Ela ainda disse que ele estava com crianças e a mulher grávida. Era justo que fosse atendido antes.

Com um gesto largo e um sorriso, ele indicou o caminho para a ex-professora e disse:

Por favor, adiante-se. Devemos respeitar os mais velhos.

Ela aceitou e caminhou, mancando, na frente dele. A professora que ainda existia nela não pôde desperdiçar o momento. Virando-se para ele, perguntou:

Quem lhe ensinou boas maneiras?

O homem respondeu rápido: A senhora, professora, na terceira série.

*   *   *

Todo professor é um semeador. Exatamente como na parábola narrada pelo Mestre Jesus, algumas sementes poderão cair à beira do caminho, serem pisadas e comidas pelas aves do céu.

Poderão cair sobre pedras e, por não terem raízes, após um tempo, fenecerem.

Ou então cair entre espinhos e por eles serem sufocadas. Mas as que caem em terra boa, crescem e dão frutos.

Como toda semente é única, uma dará frutos à proporção de trinta por um, outra cinquenta por um e outra ainda setenta e cem por um.

O importante é se saber que toda semente lançada ao solo, cedo ou tarde, frutifica. Por isso mesmo, todos somos convidados a semear a boa semente, sem a preocupação da colheita.

Às vezes, enquanto semeamos pode nos parecer que tudo é vão, mas os conceitos de honestidade, respeito, dignidade, que lançarmos ao solo da infância, algum dia se manifestarão.

Assim, não nos cansemos de ensinar e exemplificar. O tempo transcorrerá, muitas situações haverão de se modificar. Contudo, a boa semente permanece no coração e rende frutos.

*   *   *

A aparente inocência da infância oculta bagagens alicerçadas ao largo de séculos de existências.

Dessa forma, educá-la significa trabalhar para podar ou inibir a ação dos elementos perniciosos trazidos em sua intimidade.

Ao mesmo tempo, incentivar as conquistas felizes, maduras e nobres.

A infância bem educada dará ensejo à juventude bem estruturada, em termos gerais. Essa, por sua vez, propiciará o surgimento de uma sociedade de adultos honrados, honestos, fraternos.

Em resumo, um mundo melhor.

Redação do Momento Espírita com 
base em texto de autor ignorado.
Em 27.1.2015
.

 

 

(Copiado so site Feparana)

 

Estudantes no Detalhe no pedestal da estátua a Bento de Abreu Sampaio Vidal,  próximo da Fonte Luminosa,

em Araraquara, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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