Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 31 de março de 2023.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

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Joana de Cusa  

Livro Boa Nova

FEB

Do livro Boa Nova;  

ditado pelo espírito Humberto de Campos e

psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.

Editora: FEB

 

Entre a multidão que invariavelmente acompanhava a Jesus nas pregações do lago, achava-se sempre uma mulher de rara dedicação e nobre caráter, das mais altamente colocadas na sociedade de Cafarnaum. Tratava-se de Joana, consorte de Cusa, intendente de Ântipas, na cidade onde se conjugavam interesses vitais de comerciantes e de pescadores.

     Joana possuía verdadeira fé; contudo, não conseguiu forrar-se às amarguras domésticas, porque seu companheiro de lutas não aceitava as claridades do Evangelho. Considerando seus dissabores íntimos, a nobre dama procurou o Messias, numa ocasião em que ele descansava em casa de Simão, e lhe expôs a longa série de suas contrariedades e padecimentos. O esposo não tolerava a doutrina do Mestre. Alto funcionário de Herodes, em perene contacto com os representantes do Império, repartia as suas preferências religiosas, ora com os interesses da comunidade judaica, ora com os deuses romanos, o que lhe permitia viver em tranqüilidade fácil e rendosa. Joana confessou ao Mestre os seus temores, suas lutas e desgostos no ambiente doméstico, expondo suas amarguras em face das divergências religiosas existentes entre ela e o companheiro.

     Após ouvir-lhe a longa exposição, Jesus lhe ponderou:

     — Joana, só há um Deus, que é o Nosso Pai, e só existe uma fé para as nossas relações com o seu amor. Certas manifestações religiosas, no mundo, muitas vezes não passam de vícios populares nos hábitos exteriores. Todos os templos da Terra são de pedra; eu venho, em nome de Deus, abrir o templo da fé viva no coração dos homens. Entre o sincero discípulo do Evangelho e os erros milenários do mundo, começa a travar-se o combate sem sangue da redenção espiritual. Agradece ao Pai o haver-te julgado digna do bom trabalho, desde agora. Teu esposo não te compreende a alma sensível? Compreender-te-á um dia. É leviano e indiferente? Ama-o, mesmo assim. Não te acharias ligada a ele se não houvesse para isso razão justa. Servindo-o com amorosa dedicação, estarás cumprindo a vontade de Deus. Falas-me de teus receios e de tuas dúvidas. Deves, pelo Evangelho, amá-lo ainda mais. Os sãos não precisam de médico. Além disso, não poderemos colher uvas nos abrolhos, mas podemos amanhar o solo que produziu cardos envenenados, a fim de cultivarmos nele mesmo a videira maravilhosa do amor e da vida.

     Joana deixava entrever no brilho suave dos olhos a íntima satisfação que aqueles esclarecimentos lhe causavam; mas, patenteando todo o seu estado d’ alma, interrogou:

      — Mestre, vossa palavra me alivia o espírito atormentado; entretanto, sinto dificuldade extrema para um entendimento recíproco no ambiente do meu lar. Não julgais acertado que lute por impor os vossos princípios? Agindo assim, não estarei reformando o meu esposo para o céu e para o vosso reino?

     O Cristo sorriu serenamente e retrucou:

     — Quem sentirá mais dificuldade em estender as mãos fraternas, será o que atingiu as margens seguras do conhecimento com o Pai, ou aquele que ainda se debate entre as ondas da ignorância ou da desolação, da inconstância ou da indolência do espírito? Quanto à imposição das idéias — continuou Jesus, acentuando a importância de suas palavras —, por que motivo Deus não impõe a sua verdade e o seu amor aos tiranos da Terra? Por que não fulmina com um raio o conquistador desalmado que espalha a miséria e a destruição, com as forças sinistras da guerra? A sabedoria celeste não extermina as paixões: transforma-as. Aquele que semeou o mundo de cadáveres desperta, às vezes, para Deus, apenas com uma lágrima. O Pai não impõe a reforma a seus filhos: esclarece-os no momento oportuno. Joana, o apostolado do Evangelho é o de colaboração com o céu, nos grandes princípios da redenção. Sê fiel a Deus, amando o teu companheiro do mundo, como se fora teu filho. Não percas tempo em discutir o que não seja razoável. Deus não trava contendas com as suas criaturas e trabalha em silêncio, por toda a Criação. Vai!... Esforça-te também no silêncio e, quando convocada ao esclarecimento, fala o verbo doce ou enérgico da salvação, segundo as circunstâncias! Volta ao lar e ama o teu companheiro como o material divino que o Céu colocou em tuas mãos para que talhes uma obra de vida, sabedoria e amor!...

     Joana de Cusa experimentava um brando alívio no coração. Enviando a Jesus um olhar de carinhoso agradecimento, ainda lhe ouviu as últimas palavras:

      — Vai, filha!... Sê fiel!

 

***

 

     Desde esse dia, memorável para a sua existência, a mulher de Cusa experimentou na alma a claridade constante de uma resignação sempre pronta ao bom trabalho  e sempre ativa para a compreensão de Deus. Como se o ensinamento do Mestre estivesse agora gravado indelevelmente em sua alma, considerou que, antes de ser esposa na Terra, já era filha daquele Pai que, do Céu, lhe conhecia a generosidade e os sacrifícios. Seu espírito divisou em todos os labores uma luz sagrada e oculta. Procurou esquecer todas as características inferiores do companheiro, para observar somente o que possuía ele de bom, desenvolvendo, nas menores oportunidades, o embrião vacilante de suas virtudes eternas. Mais tarde, o céu lhe enviou um filhinho, que veio duplicar os seus trabalhos; ela, porém, sem olvidar as recomendações de fidelidade que Jesus lhe havia feito, transformava suas dores num hino de triunfo silencioso em cada dia.

     Os anos passaram e o esforço perseverante lhe multiplicou os bens da fé, na marcha laboriosa do conhecimento e da vida. As perseguições políticas desabaram sobre a existência do seu companheiro. Joana, contudo, se mantinha firme. Torturado pelas idéias odiosas de vingança, pelas dívidas insolváveis, pelas vaidades feridas, pelas moléstias que lhe verminaram o corpo, o ex-intendente de Ântipas voltou ao plano espiritual, numa noite de sombras tempestuosas. Sua esposa, todavia, suportou os dissabores mais amargos, fiel aos seus ideais divinos edificados na confiança sincera. Premida pelas necessidades mais duras, a nobre dama de Cafarnaum procurou trabalho para se manter com o filhinho que Deus lhe confiara. Algumas amigas lhe chamaram a atenção, tomadas de respeito humano. Joana, no entanto, buscou esclarecê-las, alegando que Jesus igualmente havia trabalhado, calejando as mãos nos serrotes de modesta carpintaria e que, submetendo-se ela a uma situação de subalternidade no mundo, se dedicara primeiramente ao Cristo, de quem se havia feito escrava devotada.

     Cheia de alegria sincera, a viúva de Cusa esqueceu o conforto da nobreza material, dedicou-se aos filhos de outras mães, ocupou-se com os mais subalternos afazeres domésticos, para que seu filhinho tivesse pão. Mais tarde, quando a neve das experiências do mundo lhe alvejou os primeiros anéis da fronte, uma galera romana a conduzia em seu bojo, na qualidade de serva humilde.

 

***

 

     No ano 68, quando as perseguições ao Cristianismo iam intensas, vamos encontrar, num dos espetáculos sucessivos do circo, uma velha discípula do Senhor amarrada ao poste do martírio, ao lado de um homem novo, que era seu filho.

     Ante o vozerio do povo, foram ordenadas as primeiras flagelações.

     — Abjura!... — exclama um executor das ordens imperiais, de olhar cruel e sombrio.

      A antiga discípula do Senhor contempla o céu, sem uma palavra de negação ou de queixa. Então o açoite vibra sobre o rapaz seminu, que exclama, entre lágrimas: - "Repudia a Jesus, minha mãe!... Não vês que nos perdemos?! Abjura!.. . por mim, que sou teu filho!. .

     Pela primeira vez, dos olhos da mártir corre a fonte abundante das lágrimas. As rogativas do filho são espadas de angústia que lhe retalham o coração.

     — Abjura!... Abjura!

     Joana ouve aqueles gritos, recordando a existência inteira. O lar risonho e festivo, as horas de ventura, os desgostos domésticos, as emoções maternais, os fracassos do esposo, sua desesperação e sua morte, a viuvez, a desolação e as necessidades mais duras... Em seguida, ante os apelos desesperados do filhinho, recordou que Maria também fora mãe e, vendo o seu Jesus crucificado no madeiro da infâmia, soubera conformar-se com os desígnios divinos. Acima de todas as recordações, como alegria suprema de sua vida, pareceu-lhe ouvir ainda o Mestre, em casa de Pedro, a lhe dizer: - "Vai filha! Sê fiel!" Então, possuída de força sobre-humana, a viúva de Cusa contemplou a primeira vítima ensangüentada e, fixando no jovem um olhar profundo e inexprimível, na sua dor e na sua ternura, exclamou firmemente:

     — Cala-te, meu filho! Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitorias do mundo, é preciso ser fiel a Deus!

     A esse tempo, com os aplausos delirantes do povo, os verdugos lhe incendiavam, em derredor, achas de lenha embebidas em resina inflamável. Em poucos instantes, as labaredas lamberam-lhe o corpo envelhecido. Joana de Cusa contemplou com serenidade a massa de povo que lhe não entendia o sacrifício. Os gemidos de dor lhe morriam abafados no peito opresso. Os algozes da mártir cercaram-lhe de impropérios a fogueira:

     — O teu Cristo soube apenas ensinar-te a morrer? — perguntou um dos verdugos.

     A velha discípula, concentrando a sua capacidade de resistência, teve ainda forças para murmurar:

     — Não apenas a morrer, mas também a vos amar!...

     Nesse instante, sentiu que a mão consoladora do Mestre lhe tocava suavemente os ombros, e lhe escutou a voz carinhosa e inesquecível:

     — Joana, tem bom ânimo!... Eu aqui estou!...

 

 

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Jesus aparece para as mulheres. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ressurrei%C3%A7%C3%A3o_de_Jesus#/media/File:Brooklyn_Museum_-_Jesus_Appears_to_the_Holy_Women_(Apparition_de_J%C3%A9sus_aux_saintes_femmes)_-_James_Tissot.jpg

 

 

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Mártir na arena do circo. Pintura de Fyodor Bronnikov

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fb/Fedor_Bronnikov_010.jpg

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Local onde ficava o Circo Máximo, em Roma. À esquerda o Palatino. Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JUNHO/15-06-2020_arquivos/image017.jpg

Vista do Monte Palatino tendo em primeiro plano o local onde se situava o  Circus Maximus. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo.

 

 

Monte Palatino (em latimCollis Palatium ou Mons Palatinus; em italianoPalatino) é a mais central das sete colinas de Roma e uma das mais antigas partes da cidade. Ela tem uma elevação de 40 metros[1] acima do Fórum Romano, para o qual tem vista em um dos seus lados. De outro, domina o vale ocupado pelo Circo Máximo. A partir da época de Augusto, os palácios imperiais de Roma passaram a ser construídos ali.

O seu nome é a origem etimológica da palavra "palácio", com cognatos em várias línguas (em italianopalazzo, em francêspalais, em inglêspalace, em alemãopalast, em tcheco/checopalác)[2].

Leia mais:

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Palatino

 

 

 

A casa mental

 

Nossa mente é como uma casa. Pode ser grandiosa ou pequenina, suja ou cuidadosamente limpa. Depende de nós.

Você já observou como agimos com relação aos pensamentos que cultivamos?

Em geral, não temos com a mente o cuidado que costumamos dispensar aos ambientes em que vivemos ou trabalhamos.

Quem pensaria em deixar sua casa ou escritório cheio de sujeira, acumulando lixo ou tomado por ratos e insetos?

Certamente ninguém.

No entanto, com a casa mental somos menos atenciosos. É que permitimos que pensamentos infelizes e maus sentimentos encontrem morada em nosso coração.

E como fazemos isso?

Agimos assim quando permitimos que tenham livre acesso às nossas mentes os pensamentos de revolta, inveja, ciúme, ódio.

Ou quando cultivamos desejo de vingança, rancor e infelicidade.

Nesses momentos, é como se enchêssemos de sujeira a mente. Uma pesada camada de pó cobre a alegria e impede que estejamos em paz.

Além da angústia que traz, a mente atormentada influencia diretamente o corpo, acarretando doenças e sofrimentos desnecessários.

E pior: contribui para o isolamento.

Sim, porque as pessoas percebem quando não estamos bem espiritualmente.

O azedume de nossas palavras, o rosto contraído, tudo faz com que os outros desejem se afastar de nós, agravando nossa infelicidade.

E o que fazer para impedir que isso aconteça?

A resposta foi dada por Jesus: Orar e vigiar.

A vigilância é essencial para quem deseja a mente saudável.

Nossa tarefa é observar cada pensamento que se infiltra, analisar a natureza dos sentimentos que surgem.

E, principalmente, estar alerta para arrancar como erva daninha tudo o que pode nos prejudicar.

Dado esse primeiro passo que é a vigilância, é importantíssimo estar atento para a segunda recomendação de Jesus: A oração.

Quando identificamos dentro de nós os feios sentimentos, as más palavras e os pensamentos desequilibrados, sempre podemos recorrer à oração.

A prece é um pedido de socorro que dirigimos ao Divino Pai. Quando nos sentimos frágeis para combater os pensamentos infelizes, é hora de pedir auxílio a Deus.

É tempo de falar a Ele sobre a fraqueza que carregamos ou a tristeza que nos abate. É o momento de pedir força moral.

E o Pai dos Céus nos enviará o auxílio necessário.

Mas... de nossa parte, é importante não haver acomodação. É preciso trabalhar para ser merecedor da ajuda que Deus nos manda.

Como fazer isso? Contrapondo a cada mau pensamento os vários antídotos que temos à nossa disposição: as boas atitudes, o sorriso, a alegria, as boas leituras.

Em vez da maledicência, a boa palavra, as conversas saudáveis.

No lugar da crítica ácida, optar pelo elogio ou pela observação construtiva.

Se surgir um pensamento infeliz, combatê-lo com firmeza.

*   *   *

Não se deixe escravizar.

Se alguém o ofender ou fizer mal, procure perdoar, esquecer. E peça a Deus a oportunidade de ser útil a essa pessoa.

Não esqueça: todo dia é excelente oportunidade para iniciar a limpeza da casa mental. Comece agora mesmo.

 Redação do Momento Espírita
Disponível no CD Momento Espírita, v. 13, ed. FEP.
Em 30.3.2023.

 

 

 

 Escute o áudio deste texto

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1682&stat=0

 

 

(Copiado do site Feparana)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/53/La_Monomane_de_l%27envie.jpg/847px-La_Monomane_de_l%27envie.jpg

Retrato de uma mulher demente ou francês: La Monomane de l'envie  O monomaníaco da ciúme (também

 denominado A Hiena de la Salpêtrière ). Pintura de Théodore Géricault.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Monomane_de_l%27envie.jpg

 

 

Monomania

Em psiquiatriamonomania (do grego monos, "um", e mania, "loucura" ou "frenesi") é um tipo de paranóia na qual o paciente tem uma única ideia ou tipo de ideias. A monomania emocional é aquela na qual o paciente é obcecado por uma única emoção ou por várias relacionadas a uma só; a monomania intelectual é aquela relacionada a um único tipo de ideia(s) delirante(s).

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Monomania

 

 

 

 

 

Mediunidade e Espiritismo

               

Pelo Espírito Efigênio S. Vítor.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Vozes do Grande Além. Lição nº 54. Página 223.

 

No remate das nossas tarefas da noite de 28 de Junho de 1956, nosso núcleo foi honrado com a visita do nosso amigo espiritual Efigênio S. Vítor, que controlou o médium e discorreu brilhantemente sobre Espiritismo e Mediunidade.

Dr. Efigênio S. Vítor: Espírita militante e extremamente dedicado à Causa do Evangelho. Sócio fundador do Centro Espírita “Tiago Maior” e da Sociedade de Amparo à Pobreza de Belo Horizonte. Desencarnado em Belo Horizonte, em 1953.

 

Roguemos a bênção de Jesus em nosso favor...

Assuntos existem, no âmbito de nossa construção doutrinária, que nunca serão comentados em excesso.

Reportamo-nos aqui ao tema “Espiritismo e Mediunidade”, para alinhar algumas anotações que consideramos indispensáveis à segurança de nossas diretrizes.

Mediunidade é atributo peculiar ao psiquismo de todas as criaturas.

Espiritismo é um corpo de princípios morais, objetivando a libertarão da alma humana para a Vida Maior.

Médium, em boa sinonímia, segundo cremos, quer dizer “meio”.

Médium, em razão disso, dentro de nossas fileiras, significa intermediário, medianeiro, intérprete.

Médiuns, por isso, existiram em todos os tempos.

Na antiguidade remota, eram adivinhos e pitonisas que, freqüentemente, pagavam com a vida o conhecimento inabitual de que se faziam portadores.

Na Idade Medieval, eram santos e santas, quando se afinavam à craveira religiosa da época, ou, então, feiticeiros e bruxas, recomendados à fogueira ou à forca, quando se não ajustavam aos preconceitos do tempo em que nasceram.

Hoje, possuímo-los em todos os tons, em dilatadas expressões polimórficas.

Médiuns psicógrafos, clarividentes, clariaudientes, curadores, poliglotas, psicofônicos, materializadores, intuitivos...

Médiuns de efeitos físicos ou de efeitos intelectuais...

No próprio Evangelho, em cujas raízes divinas o Espiritismo jaz naturalmente mergulhado, vamos encontrar um perfeito escalonamento de valores, definições e atividades mediúnicas.

Vemos a mediunidade, absolutamente sublimada, em nossa Mãe Santíssima, quando registra a visitação das entidades angélicas.

Reconhecemos a clariaudiência avançada em José da Galileia, quando recolhe dos mensageiros do Plano Superior comentários e noticias acerca da gloriosa missão de Jesus.

Simão, Pedro era médium da sombra, quando se adaptava à influência perturbadora de que muitas vezes se sentiu objeto, e era médium da luz, quando partilhava a claridade divina em sua vida mental.

O mesmo Simão Pedro, Tiago e João foram médiuns materializadores no Tabor, favorecendo a aparição tangível de grandes instrutores da mais elevada hierarquia.

João, o grande evangelista, foi médium, na mais sublime acepção da palavra, quando anotou as visões do Apocalipse.

Os companheiros do Senhor, no dia inolvidável do Pentecostes, foram médiuns de efeitos físicos, médiuns poliglotas e psicofônicos da mais nobre expressão.

Saulo de Tarso foi notável médium de clarividência e clariaudiência, às portas de Damasco, ao ensejo de seu encontro pessoal com o Divino Mestre.

Todavia, não será lícito esquecer que os possessos, os doentes mentais e os obsidiados de todos os matizes, que enxameavam a estrada do Cristo de Deus, quando de sua passagem direta entre os homens, eram também médiuns.

Precisamos, assim, na atualidade, encarecer a diferença, a fim de que não venhamos a guardar injustificável assombro, diante de fenômenos que não condizem com o imperativo de nossa formação moral.

Médiuns existem, tanto aí quanto aqui, nas esferas de serviço em que nos situamos.

Médiuns permanecem em toda a parte, porque mediunidade é meio de manifestação do Espírito em seus diversos degraus de evolução.

Por esse motivo, o grande problema dos trabalhadores mediúnicos é aquele da sustentação de boas companhias espirituais, em caráter permanente.

Mal se descerram faculdades psíquicas ou percepções mentais um tanto mais avançadas em alguém, corre na direção desse alguém a malta dos desencarnados que não plantaram o bem e que, por isso, não podem recolher o bem, de imediato, nas leiras da vida.

Mal surge um médium promissor e mil ameaças se lhe agigantam no caminho, porque o vampirismo vive atuante, qual gafanhoto faminto devorando a erva tenra.

Eis por que um fulcro de fenômenos medianímicos é motivo para vasta meditação de nossa parte, competindo-nos a obrigação de prestar-lhe incessante socorro, pois, em verdade, são muito raras as criaturas encarnadas ou desencarnadas que logram manter contacto permanente com a orientação superior, de vez que, se é fácil acomodar-nos no convívio das Inteligências ambientadas nas zonas inferiores, é muito difícil acompanhar os servos da verdade e do amor que, em procurando a comunhão com o Cristo, se confiam, intrépidos e humildes, ao apostolado da Grande Renúncia.

Imperioso, assim, e que vivamos alertas, sem exigir dos médiuns favores que não nos podem dar e sem conferir-lhes privilégios que não podem receber, garantindo-se, desse modo, a estabilidade e a pureza de nossa Doutrina, porquanto o Espiritismo é como o Sol, que resplende para todos, e a Mediunidade é a ferramenta que cada criatura pode manobrar no campo da vida, na edificação da própria felicidade.

Quantas, porém, se utilizam de semelhante ferramenta para a aquisição de compromissos escusos com a delinqüência?!...

Em razão disso, é indispensável compreender que Mediunidade é Mediunidade e Espiritismo é Espiritismo.

Ajustemo-nos, desse modo, aos princípios salvadores de nossa fé!

E, na posição de instrumentos do progresso e do bem, com mais ou menos expressão de serviço nas atividades mediúnicas, diretas ou indiretas, conscientes ou inconscientes, procuremos, antes de tudo, a nossa efetiva integração com o Mestre Divino, para que não nos falte ao roteiro a necessária luz.

 

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio,  “Tonhão”, de Belo Horizonte, MG)

 

Moisés e Elias aparecem  na Transfiguração de Jesus. Pintura por Carl Heinrich Bloch.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/15/Transfigurationbloch.jpg

 

 

 

Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
Mateus 17:1-3

https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/17

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/29-05-2021_arquivos/image010.jpg

Mesas Girantes.

 Imagem publicada na revista Ilustration em 1853 para ilustrar um artigo intitulado: “Histoire of the semaine”.

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tables_tournantes_1853.jpg

 

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/19-03-2019_arquivos/image011.jpg

O jornal mensal “Le Chercheur”, de Paris, França, 01/1888,  traz ilustração de Daniel Dunglas Home levitando.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k96914488.texteImage

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/22-05-2021_arquivos/image049.jpg

Apresentação da peça Teatral no “Allan Kardec, o homem universal”, no C.E.Bezerra de Menezes de Guararapes, SP,  em julho de 2007, com componentes da Aliança Espírita “Varas da Videira” de Araçatuba, SP. Direção de Ofélia Candil.

 Foto do arquivo de Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/22-05-2021_arquivos/image050.jpg

Apresentação da peça Teatral no “Allan Kardec, o homem universal”, no C.E.Bezerra de Menezes de Guararapes, SP,  em julho de 2007, com componentes da Aliança Espírita “Varas da Videira” de Araçatuba, SP. Direção de Ofélia Candil.

 Foto do arquivo de Ismael Gobbo

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/08-10-2020_arquivos/image012.jpg

Capa da 1ª. edição de O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, lançados aos 18 de abril de 1857.

Copiada de https://kardec.blog.br/18-de-abril-de-1857/

 

 

 

Bem aventurados os aflitos

 

O tema “Bem aventurados os aflitos” foi desenvolvido por Célia Maria Rey de Carvalho no curso virtual sobre “O Evangelho segundo o Espiritismo”, com base no capítulo V deste livro, na noite do dia 29 de março. A direção da reunião foi feita por Simone Botte. Com cerca de 60 participantes, esse curso é oferecido pelo Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, pelo terceiro ano consecutivo, sempre às 4as feiras, às 20 horas, e com duração até o final do ano. Informações  pela página eletrônica do Grupo Espírita Casa do Caminho:

https://www.casadocaminho.com.br/o-evangelho-segundo-o-espiritismo

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

Palestras no Centro Espírita Allan Kardec

Penápolis, SP

 

(Com informação de João Marchesi Neto)

 

 

Palestra no Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

 

Domingo, as 9hs da manhã, através do orador Rogério Costa.

Rua Marcilio Dias, 129

 

(Informação recebida de Talita Held Laluce)

 

 

2o Mês Espírita Mundial

 

Durante os dias 3 de abril e 31 de abril de 2023 diversas instituições do mundo estarão reunidas no 2o Mês Espírita Mundial. Evento online produzido em mais de 10 idiomas e legendado em: Espanhol, Francês, Inglês e Português.

Em abril de 2022 foi realizada a 1a edição do Mês Espírita Mundial, com apoio na organização e divulgação da Fundação Espírita André Luiz, de São Paulo. Uma experiência de união e fraternidade maravilhosa com mais de 10.000 inscritos no evento, 36 países, 120 de palestrantes, 20h de conteúdo e 54 vídeos. Muitos aprendizados como relatou o público que acompanhou, confira os depoimentos!

Informações:

https://feal.com.br/mes-espirita-mundial/

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]  e do GEECX)

 

 

Curso de Iniciação ao Espiritismo.

C.E. Maria Benta. São Paulo

 

(Com informação de Jorge Rezala)

 

 

1º. Congressinho Espírita de Marília

Marília, SP

 

 

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Live com Otaciro Rangel. “A didática de O Livro dos Médiuns”

Use Intermunicipal de Marília

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Romances espíritas: consolo, emoção e aprendizado!

Casa Editora O Clarim. Matão, SP

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A morte não é o fim

 

Assis Azevedo, João Maria (Espírito)

 

Um grupo de jovens desencarna durante um acidente de trânsito e, não percebem que continuam vivos. Demonstra o trabalho desenvolvido por espíritos socorristas e as atividades de preparação para reencarnações e de outros temas que envolvem a encarnação dos espíritos. Visa levar ao entendimento dos mecanismos do desencarne e os objetivos superiores da existência humana.

 


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Aconteceu em Paris

 

Mauren R. M. Wetzstein, André (Espírito)

 

Paris, século XVIII. As renovadoras ideias iluministas propagam-se nos salões e nos cafés franceses. Os ânimos se inflamam. Em um período de conturbação e violência, quando os próprios líderes da revolução em curso passariam a exterminar uns aos outros, seria possível uma alma elevar-se acima das misérias terrenas para socorrer, anonimamente, corações aflitos? Conheça a comovente história de André de Soissons.

 


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Perdoa!...

 

Célia Xavier Camargo, Jésus Gonçalves (Espírito)

 

Em linguagem clara, estilo sonoro e cadenciado, a médium psicógrafa Célia Xavier Camargo veicula uma das vidas de Jésus Gonçalves quando foi o soldado Ciro no exército de Belisário, período do Império Bizantino, no ano 535 da nossa era, contada em detalhes por ele mesmo.
É uma mensagem de libertação espiritual, mostrando-nos as belezas da vida futura após a vitória sobre os erros e sofrimentos dolorosos, nas palavras históricas de Jésus Gonçalves, que encontrou a redenção de seu espírito em sua última encarnação como portador de hanseníase em terras paulistas.
Integra a trilogia mediúnica de Jésus Gonçalves, que contém, na sequência cronológica: "Perdoa", "Aves sem ninho" e "Em busca da ilusão".

 


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Guerra no Além

 

Abel Glaser, Cairbar Schutel (Espírito)

 

Mais que uma constatação doutrinaria, dá uma dimensão exata de como acontece a influência dos Espíritos no mundo material. Relevantes informações históricas a respeito do surgimento das guerras, revela o funcionamento das colônias espirituais e seus departamentos, como os postos de socorro de Alvorada Nova, colônia dirigida por Cairbar Schutel.

 


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O Escritor - Uma história de amor

 

Giseti Marques

 

Chega um momento em que é preciso parar de sonhar e mudar o rumo da vida. Em meio a encontros do presente, resultantes de desencontros do passado, as vidas dos personagens se entrelaçam, possibilitando-os repararem seus erros de outrora. Um romance emocionante. Uma mensagem belíssima que mostra a capacidade do amor verdadeiro em vencer qualquer desafio.

 


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O amor e a multidão dos pecados

 

Ricardo Orestes Forni

 

Baseado em acontecimento real, mãe e filho, cúmplices de um crime, retornam em nova existência sob profundo mecanismo obsessivo. Esquecidos do alerta de Jesus de nos reconciliar com os inimigos enquanto em trânsito com eles na jornada terrestre, os personagens aprisionam-se em um resgate doloroso.

 


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XII Seminário Espírita Catarinense- Presencial

Florianópolis

 

 

 

 

O CEECAL, que no passado, utilizou a arte, como o teatro, como meio de
divulgação da Doutrina Espírita, a publicação da Revista CEECAL,
hoje descontinuada, traz a Florianópolis, no dia 20 de maio de 2023,
das 8h30 às 19h, a conferencista ANETE GUIMARÃES para, não só
abrilhantar o XII SEMINÁRIO ESPÍRITA CATARINENSE - PRESENCIAL, mas
principalmente para abordar um tema desafiador, "DOENÇAS
PSICOSSOMÁTICAS E AS EMOÇÕES EM NOSSAS VIDAS", no Hotel Cambirela, no
bairro Estreito, Florianópolis, SC.

Adquira seu ingresso na plataforma
www.sympla.com.br [1] ou  com Antonio
Carlos - contato (48) 9 9991.6075 venha assistir e participar ao vivo
com Anete Guimarães deste grande momento, um evento presencial. Venha!

O CEECAL considerando sua responsabilidade e respeito à saúde do
público informa que a lotação será inferior ao limite máximo
permitido.

VEJA AS PALESTRAS PELO SITE

https://www.youtube.com/channel/UCNp7TnaJoxPfv43iBOKN0yQ

Informações no cartaz ou
Antonio Carlos  48 999916075
muita paz a todos
  End para a compra dos Ingressos
 
https://www.sympla.com.br/evento/xii-seminario-espirita-catarinense-presencial/1875112

Muita paz

Antonio Carlos

48 999916075

Links:
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[1]
http://www.sympla.com.br/

 

 

 

(Recebido em email de Regina Bachega [[email protected]])

 

 

Jornal Verdade e Luz

Use Intermunicipal de Ribeirão Preto

 

CLIQUE AQUI:

http://www.verdadeeluz.netribeirao.com/index.html#p=1

 

 

(Com informações de Sonia Regina Gobi)

 

 

FEESP. Renato Prieto em

Chico Xavier em Pessoa

 

 

 

(Com informação de Jorge Rezala)

 

 

Palestras programadas na Comunidade Espírita Seara de Luz

Bilac, SP

 

 

 

 

 

(Informação da   Comunidade Espírita Seara de Luz. Bilac, SP)

 

 

Fraternidade Terceiro Milênio

São Paulo

 

(Com informação de Jorge Rezala)

 

 

Programa Despertando Consciências

Homenagem a Chico Xavier. Rádio Ilumina. Aracajú, Sergipe

 

Ismael amigo boa tarde.

 

Apesar de já ter enviado pelo whatsapp, estou enviando novamente aqui pelo e-mail para melhor facilitar a sua parte. Agradeço a sua prestimosa atenção. Qualquer coisa estamos ào seu dispor. Fraterno abraço aacompanhado de paz e luz.

https://soundcloud.com/user-826687879/radio-ilumina-despertando-consciencias-ep-086?si=72717f2c6dfd4b9f920bb5953a6ee9d4&utm_source=clipboard&utm_medium=text&utm_campaign=social_sharing

 

(Recebido em email de Emmanuel Correia da Silva [[email protected]])

 

 

Café com Kardec. Roda de conversa com Donizete Pinheiro e a equipe da USE Intermunicipal de Marília. Marília, SP

 

(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro)

 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”.

 

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM

 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

Feparana- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

FEESP- Federação Espírita do Estado de São Paulo

São Paulo

 

Acesse aqui:

https://www.feesp.com.br/

 

 

 

 

USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo

São Paulo

 

Acesse aqui:

https://usesp.org.br/

 

 

 

 

 

Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP

 

ACESSE O SITE AQUI:

http://abrigoismael.com.br/  

O Abrigo Ismael comemorou  80 anos no dia 3 de outubro de 2021

 

 

top1

 

União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.

 

 

Sem título

 

 

                                 

 

Fatos e personalidades- Desencarnação de Allan Kardec

 

 

Allan Kardec foi o pseudônimo adotado pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, nascido em 3 de outubro de 1804, em Lyon, na França. Ele realizou a tarefa missionária de codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita. Desencarnou no dia 31 de março de 1869 em Paris, França. Leia a biografia na íntegra.

 

 

 

 

 

(Copiado de

https://www.febnet.org.br/portal/2020/03/31/fatos-e-personalidades-desencarnacao-de-allan-kardec/)

 

 

Kardec é sempre um recomeço

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

O dia 31 de março é lembrado como a data da desencarnação de Allan Kardec, ocorrida em Paris, no ano de 1869.

Originalmente seu corpo foi sepultado no Cemitério de Montmartre, depois transladado para o histórico Cemitério Père-Lachaise, onde foi erigido um dolmen, tendo na pedra superior insculpida a frase definida por seus amigos: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar esta é a lei".

Na primeira vez que visitamos o local, em maio de 1971, na portaria do Cemitério Père Lachaise, um funcionário nos forneceu um mapa com a indicação do túmulo. Ao chegarmos ao dólmen, ficamos impressionados com a quantidade de flores frescas que o adornavam. O túmulo fazia parte de visitações turísticas, de grupos de história da arte e de simpatizantes do vulto Kardec, independentemente de serem espíritas.

Em várias épocas retornamos ao Cemitério parisiense levando parentes e amigos para a visita desejada por muitos. Numa visitano 1o semestre de 2004, chegamos cedo, logo que o Cemitério abriu, e ao nos aproximarmos do túmulo de Kardec, lá estava uma senhora idosa trocando as flores que adornam o monumento. De imediato, pedimos licença e iniciamos um diálogo com ela. A sra. Antoinette Bastide nos relatou que há mais de 20 anos espontaneamente assumiu esse encargo diário, em prosseguimento a compromisso iniciado por uma senhora já desencarnada, que durante quase 30 anos providenciava a renovação de flores em gratidão porque teria sido beneficiada por uma cura. A sra. Bastide declarou-nos que conhecia as obras de Kardec.

Para nós o importante não é a valorização de bustos e túmulos, mas as obras do homenageado.

Allan Kardec está bem vivo em várias ações e meios de comunicação.

Em 2019, foi exibido o filme “Kardec”, produzido por Wagner de Assis e fundamentado no livro Kardec, do jornalista Marcel Souto Maior (Ed. Record, 2013).

Um primoroso documentário,“Em Busca de Kardec”, foi exibido em 2020 pela TV Prime Box Brasil, disponibilizado para assinantes do Prime-Amazon. Produção da Lighthouse, tendo como diretor, roteirista e narrador Karim Akadiri Soumaïla. Em seguida, a TV aberta Cultura de São Paulo exibiu a série de oito episódios do documentário.

Há 50 anos, a USE-SP divulga a Campanha: “Comece pelo Começo. Conheça o Espiritismo através das Obras Básicas da Codificação”, criada por proposta do publicitário Merhy Seba. Em novembro de 2014, durante nossa presidência, foi aprovada pelo Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira.

A ideia do renascer e progredir registrada no túmulo histórico pode ser levada à analogia com o papel das obras que instruem. Estudar as obras básicas do Espiritismo, de Kardec, é sempre um convite para um recomeço na trajetória de nossas vidas.

(Foi dirigente em Araçatuba, presidente da USE-SP e da FEB).

Publicado em: Folha da Região, Araçatuba, 29/03//2023.

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

Cemitério Père-Lachaise. Frase no d;Dolmen de Kardec.

Dolmen de Kardec no Cemitério Père Lachaise em Paris. Cesar Perri e a esposa Celia.

Dolmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise em Paris, França. Charles Kempf e franceses prestando homenagem.

 

 

Hippolyte Léon Denizard Rivail “Allan Kardec”

(03-10-1804 / 31-03-1869)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/26-03-2019_arquivos/image013.jpg

Turista orando no túmulo de Allan Kardec. Paris, França. Foto: Ismael Gobbo.

 

 

Matemática Divina

Sidney Fernandes

PARTE 7

O que não pode ser mudado

Há situações em nossa vida que não podem ser modificadas e dores que devem ser suportadas até o fim: a morte de um filho, a amputação de um membro, a doença incurável, a limitação física congênita… Representam castigo de Deus? De modo algum! Protetores espirituais, lídimos representantes do Criador, sentem-se desconfortáveis diante do sofrimento humano, principalmente os de caráter moral.

Provas e expiações a que estamos sujeitos decorrem de comportamento comprometedor de passado recente ou remoto. São débitos cuja cobrança marcamos para a presente vida. Inadmissível ficarmos aborrecidos quando nos cobram dívida na data que marcamos para o resgate.

Nossa vida poderia ser bem melhor sem tantas dificuldades. Por que elas ocorrem? Ocorrem simplesmente porque ainda estamos muito mais próximos da animalidade do que da angelitude.Lamentavelmente, ainda somos orientados mais pelo egoísmo, do que pelo altruísmo.

Em tempos primitivos, a sobrevivência do homem dependia de si mesmo. Esse impulso egoístico o ajudou a transpor o pântano da inconsciência, em direção à planície da razão, como se fosse improvisada embarcação salvadora.Agora na planície da razão, devemos abandonar o velho barco salvador do egoísmo, que ainda levamos nos ombros, e passar a caminhar com os pés direcionados para o bem, motivados pela empatia e pela solidariedade. Este é o momento de nos lembrarmos da sabedoria de São Francisco de Assis, quando afirmou, em oração:

Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...

Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...

E sabedoria para distinguir uma coisa da outra.

Há algo mais difícil do que sentir-se impotente diante de algo que não pode ser mudado? Sim, existe! A inconformação diante de males cármicos inamovíveis, que fazem parte de quadro expiatório, multiplica nossos padecimentos, como se fosse ferida tratada por remédio corrosivo. A inconformação facilmente evolui para a revolta e para o desespero.O que fazer diante desse verdadeiro beco sem saída?

Buscar o tratamento da medicina humana, confiar em Deus e nos espíritos protetores que querem o nosso bem. Mesmo diante das dores que deverão ser suportadas até o fim, a prece jamais é inútil, porque fortalece aquele que ora.O Espiritismo é o tranquilizante de nossas almas, que nos mostra que há razões suficientes para justificar as situações que permeiam nossas vidas.

Alimentemos a certeza de que, aceitando a vontade de Deus e procurando fazer o melhor, estaremos readquirindo a capacidade de ser felizes, mesmo nos momentos mais difíceis da vida.

CONTINUA NA PARTE 8

 

 

 

Amor Infinito

Palavras de Chico Xavier

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi)

 

 

 

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