Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 17 de dezembro de 2025.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma for

 

ma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 7 - 1864

7

 

 

 

(Copiado do site Febnet)

[Joseph_Ernest_Renan]___A_[...]Liébert_Alphonse_btv1b8450773r

Joseph Ernest Renan. Foto de A. Liébert

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8450773r.item                                

800px-Paolo_Veronese,_The_Conversion_of_Mary_Magdalene

A conversão da Maria Madalena. Óleo sobre tela de Paolo Veronese.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Convers%C3%A3o_de_Maria_Madalena

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/22-11-2019_arquivos/image014.jpg

Zaqueu no Sicômoro aguardando a passagem de Jesus. Aquarela de James Tissot

Imagem/fonte:

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Brooklyn_Museum_-_Zacchaeus_in_the_Sycamore_Awaiting_the_Passage_of_Jesus_(Zach%C3%A9e_sur_le_sycomore_attendant_le_passage_de_J%C3%A9sus)_-_James_Tissot.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/22-11-2019_arquivos/image015.jpg

Árvore Sicômoro. Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo

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Os fariseus e os saduceus vêm para tentar Jesus por James Tissot ( Brooklyn Museum )

Imagem/fonte:

https://en.wikipedia.org/wiki/Sadducees#/media/File:Brooklyn_Museum_-_The_Pharisees_and_the_Saduccees_Come_to_Tempt_Jesus_(Les_pharisiens_et_les_saduc%C3%A9ens_viennent_pour_tenter_J%C3%A9sus)_-_James_Tissot_-_overall.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/JUNHO/28-06-2018_arquivos/image046.jpg

Jantar na casa de Simão, o fariseu. Óleo sobre tela por  Moretto da Brescia.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cena_in_casa_di_Simone_in_fariseo_(Moretto).jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/27-03-2019_arquivos/image013.jpg

Estudo para Jesus e Nicodemos por Henry Ossawa Tanner.

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henry_Ossawa_Tanner_-_Study_for_Jesus_and_Nicodemus.jpg

 

No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)  

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/23-10-2019_arquivos/image044.jpg

Estudo para Jesus em Cafarnaum (1885). Óleo sobre tela de Rodolpho Amoêdo

Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo. Foto Ismael Gobbo

 

JESUS EM SUA GRANDEZA

 

SEMPRE ACOLHEU COM CARINHO E COMPREENSÃO TODAS AS CRIATURAS QUE O BUSCASSEM: POBRES, RICOS,  HOMENS, MULHERES, CRIANÇAS, ENFERMOS, VICIOSOS, ETC, ETC...

NÃO POR ACASO É VISTO E ACLAMADO COMO :”O REI DOS REIS”, “O PRÍNCIPE DA PAZ”, “O MÉDICO DOS MÉDICOS”, “O SALVADOR DO MUNDO”, ETC, ETC ....

 

BEM DIFERENTE DA INTERPRETAÇÃO PRÓPRIA E MATERIALISTA DE

ERNEST RENAN COMO SE EXPRESSA ALLAN KARDEC NA PAGINA 225

DA REVISTA ESPIRITA DE JUNHO DE 1864 QUE SE ENCONTRA NESTA

POSTAGEM:

.......................

....................

..............

 

“O Sr. Renan tem o cuidado de indicar, em notas de chamada, as passagens do Evangelho a que faz alusão, para mostrar que se apóia no texto. Não é a verdade das citações que se lhe contesta, mas a interpretação que lhes dá. É assim que a profunda máxima deste último parágrafo é travestida numa simples tirada

espirituosa. Tudo se materializa no pensamento do Sr. Renan; em todas as palavras de Jesus nada vê além do terra-a-terra, porque ele próprio nada enxerga fora da vida material”.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/09-04-2019_arquivos/image016.jpg

Cristo Redentor. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/OUTUBRO/03-10-2017_arquivos/image014.jpg

Retrato de Allan Kardec pintado na revista L'Illustration em 1869. Este artigo de imprensa comentava a morte do filósofo espiritual. Data: 10 de abril de 1869 Fonte: "Vsemirnaya Illyria", nº 19, 3 de maio de 1869. URL: http://elib.shpl.ru/ru/nodes/13918-19-3-maya-s-289-304#page/16/mode/inspect/zoom/9 Autor: Charles-Jules Robert (1843–1898) wikidata:Q15407021 Após: A. Gilbert wikidata:Q104731908. Copiado de:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Allan_Kardec_L%27Illustration_10_avril_1869.jpg

 

 

 

O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEBFederação Espírita Brasileira

 

 

CAPÍTULO XIX

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A fé transporta montanhas

 

–  Poder da fé  –  A fé religiosa  – Condição da fé inabalável –

–  Parábola da Figueira que Secou – Instruções dos Espíritos:

A fé: mãe da esperança e da caridade – A fé divina e a fé humana

 

A fé religiosa. Condição da fé inabalável

 

        6. Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm os seus artigos de fé. Sob esse aspecto, a fé pode ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita sem controle tanto o verdadeiro como o falso e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Quando a fé se assenta no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, considerando-se que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz do dia. Cada religião pretende ter a posse exclusiva da verdade, preconizar alguém a fé cega sobre um ponto de crença é confessar-se impotente para demonstrar que está com a razão.

       7. Diz-se vulgarmente que a fé não se prescreve, o que tem levado muita gente a alegar que não lhe cabe a culpa de não ter fé. Sem dúvida, a fé não se prescreve, nem, o que ainda é mais certo, a fé não se impõe. Não, ela não se prescreve; ela se adquire e ninguém está impedido de possuí-la, mesmo entre os mais refratários. Falamos das verdades espirituais fundamentais, e não de tal ou qual crença particular. Não compete à fé procurá-los, eles é que devem ir ao seu encontro e, se a buscarem sinceramente, não deixarão de achá-la. Tende, pois, como certo que os que dizem: “Nada de melhor desejamos do que crer, mas não o podemos”, falam com os lábios, e não com o coração, porque, ao dizerem isso, tapam os ouvidos. As provas, no entanto, multiplicam-se em volta deles; por que, então, recusam-se a vê-las? Da parte de uns, há descaso; da parte de outros, há o temor de serem forçados a mudar de hábitos; da parte da maioria, há o orgulho que se nega a reconhecer a existência de uma força superior, porque teria de curvar-se diante dela.

      Em certas pessoas, a fé parece de algum modo inata; basta uma centelha para desenvolvê-la. Essa facilidade de assimilar as verdades espirituais é sinal evidente de progresso anterior. Em outras pessoas, ao contrário, elas dificilmente penetram, sinal não menos evidente de naturezas retardatárias. As primeiras já creram e compreenderam; trazem, ao renascerem, a intuição do que souberam: estão com a educação feita; as segundas têm que aprender tudo: estão com a educação por fazer. Ela se fará e, se não ficar concluída nesta existência, ficará em outra.

      A resistência do incrédulo, devemos convir, muitas vezes provém menos dele do que da maneira pela qual lhe apresentam as coisas. A fé necessita de uma base, e essa base é a perfeita compreensão daquilo em que se deve crer. Para crer, não basta ver; é preciso, sobretudo, compreender. A fé cega já não é deste século. Ora, é justamente o dogma da fé cega que produz hoje o maior número dos incrédulos, porque ela pretende impor-se, exigindo a abdicação de uma das mais preciosas prerrogativas do homem: o raciocínio e o livre-arbítrio. É principalmente contra essa fé que se levanta o incrédulo, e dela é que se pode dizer, com verdade, que não se prescreve. Não admitindo provas, ela deixa no espírito alguma coisa de vago, que dá origem à  dúvida. A fé raciocinada, a que se apoia nos fatos e na lógica, não deixa nenhuma obscuridade; a criatura acredita porque tem certeza, e tem certeza porque compreendeu. Eis por que não se dobra. Fé inabalável é somente a que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da Humanidade.

     O Espiritismo conduz a esse resultado, razão pela qual triunfa da incredulidade sempre que não encontra oposição sistemática e interessada.

 

 

Próximo

Parábola da Figueira que Secou

 

 

(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhof5hiohGsvUMLH02gZUww9FPywyUAM0staNeoW6SsQabZNv-L9gZiR9VzArS1QeKhRNXY1K5NCEmVcD4wbKlZzBPNcIOKHasR67e0pVzAZvZH9IOSyNQ8JxrwdGCSf9xaGwGKAMjIebgn/

Pedra que encima o dólmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise em Paris, França. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo

 

Dizeres: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyoTP4Py6SiODahYhrALhi-WsPE08kCea0V-ep10DCPox_qfUd5Ysm9kQD4Wtg9Rz0EwCQemjbB9newxwbE9UkNhtgp2VjGGLNCn8xpnLOhpXQ4tGSwbX2HqSSbCRSaC6LEQy2Vuozd9Je/

                        Allan Kardec. Óleo sobre tela por Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/AGOSTO/22-08-2019_arquivos/image017.jpg

Jesus de Gustave Doré curando o lunático

Imagem/fonte:  https://en.wikipedia.org/wiki/File:DoreJesusHealingtheLunatic.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQRSNt-2j_0raabytYNNPs3c3yqvZakyyTojlTaqmCtoh0nO0XBlxLOEgfsRbIFdh-ugI7-5LUeyoOb9m_HUV9S0s72omzuphG4HHmqBrYRnEXoAFguuV3XBbcOPtVaB-VpewhFSuRO3hc/

Exortação de Jesus aos apóstolos. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: 

https://en.wikipedia.org/wiki/Apostle_(Christian)#/media/File:Brooklyn_Museum_-_The_Exhortation_to_the_Apostles_(Recommandation_aux_ap%C3%B4tres)_-_James_Tissot.jpg

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEitNI-Y-SGYiflNvx9PyT6LUCzhMv_CH3PZzemPKQA8DlUH-Dj8e9vdm8kxzXNIzec-CaJkesn7l0eoZqbyyCvJ6Tg5UEImay0xMzN2XG6NSK76SCDDQ62Ig5-Y1Tr0xDpVBY7YXSVggIJK8hlhXLgkLTAK27-UT5OKBkRqpXYkhJ7Z-7GsP3jwW0zAFg

Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOG0WVvZX143zm5BDBKiyoyp4SYnFck_EjCvR5KP7JrA2IBdI9rJ96a6CcsNqsxpjnShOduWNjv8yzlYQEvYSuTNk3_34GD8EI5CyZK_vXARt2sjW-9EXybp0fRWiccDG8Mi3WEfjnLDpW/

Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/Brooklyn_Museum_-_The_Lord%27s_Prayer_%28Le_Pater_Noster%29_-_James_Tissot.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/06-11-2019_arquivos/image037.jpg

Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard

 

 

 

Na antecipação do Natal

 

Aproxima-se o Natal. Momento de luz, de reflexão, de olhar para dentro. Momento de sentir a melodia da esperança tocar nossos corações.

Deixemos de lado, por um instante, a corrida pelos presentes, a ansiedade pela ceia perfeita ou pela roupa nova. A verdadeira magia do Natal reside na simplicidade, na essência de nos conectarmos uns com os outros.

Para esse Natal, que tal nos propormos a empatia. Colocarmo-nos no lugar do nosso vizinho, do nosso familiar, do colega que talvez não esteja vivendo bons momentos.

Um gesto de carinho, um ombro amigo, valem mais que qualquer ouro.

Proponhamo-nos a exercitar o olhar gentil, aquele que enxerga a dor e a dificuldade do outro sem julgamentos, apenas com pura e simples compaixão. É a partir dessa atitude que a verdadeira paz começa a florescer, dentro de nós, espalhando-se para o mundo.

Preparemos a festa de Natal menos barulhenta por fora, e muito mais sonora na alma. Silenciemos as discórdias, deixemos de lado as picuinhas e velhas mágoas que só nos prendem. Libertemo-nos para a leveza e a alegria do perdão.

Promovamos a harmonia em nossa casa, na nossa mesa de Natal, no abraço apertado para quem amamos. Que as conversas sejam recheadas de afeto e reconhecimento, e que cada palavra dita seja um bálsamo para quem a recebe.

Reservemos esse Natal para um respiro consciente. Desaceleremos, apreciemos a companhia, o sabor da comida, o brilho das luzes.

Enviemos uma mensagem sincera para aquela pessoa que não vemos há tempos. Telefonemos para o parente distante e digamos o quanto ele é importante.

Pequenas atitudes são como gotas no oceano. Juntas, formam a imensidão de um mar de boas palavras.

Que neste Natal nossa melhor decoração seja o sorriso, e nossa melhor melodia seja o riso das pessoas que amamos. Afinal, nosso maior tesouro é a família que construímos, o laço de afeto que nos une e nos fortalece a cada dia.

Se possível, estendamos a mão a quem precisa, mesmo que de longe. Uma doação, um voluntariado, ou simplesmente um ouvido atento. A solidariedade é a essência do espírito natalino, é a prova de que o amor de que tanto falamos é, de fato, uma ação.

Façamos um pacto de gentileza para o final de ano: tratar a todos com o respeito e a dignidade que merecem, desde o atendente da loja até o motorista no trânsito.

Que a luz do Natal ilumine a nossa maneira de conviver. Usemos esta data em que lembramos o nascimento do Mestre Jesus para nos amarmos, para nos cuidarmos, para nos perdoarmos.

Permitamos que a energia da noite de Natal nos recarregue de esperança, para que o ano que se aproxima seja construído com mais fé e propósito. Lembremos: o verdadeiro milagre do Natal é a nossa capacidade de recomeçar, de amar e de sonhar.

Vivamos, portanto, este Natal diferente, de coração aberto e alma leve. Que a paz de Cristo habite nosso lar, a harmonia guie nossos passos e as boas palavras transformem nosso dia e o de quem está ao nosso redor.

Um feliz e perene Natal a todos.

Redação do Momento Espírita
Em 16.12.2025

 

 

 (Copiado de  https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7571&stat=0)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4Num6XET_c_l0hbwst-4E8ItnmhFd_lXlK6_otKQhxjaXyNA2DTVKQfwygJp3_Tpyj710_66kCbcmFkNJqrRlkj4vMnl5fNPeKehucwLgexSPIGAXHPc4BuDL5Z82qMwrtHUnWTwXfpMG/

A adoração dos pastores. Pintura a óleo de Matthias Stom.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adoration_of_the_sheperds_-_Matthias_Stomer.jpg

 

A data de nascimento de Jesus é comemorada no dia 25 de dezembro  “Dia de Natal”.

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJZZVqDE34757xxqK5R7-W_8IQpkAF5IEDfJXeL9k1OGOwQ_ikFf8ZA8kGWsTtzYBYLThYxnrD31A26dJ2fFquqaxV83QH1Gd8q-xQsapDUY2fN_UJMf7lB9tb4tZM8FSzVu-Zts-x8JHt/

Noite de Natal em Roma, Itália. Praça de Espanha e igreja Trinità dei Monti. Foto Ismael Gobbo.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwI08Sp2WYiEBMTcNiRMg5GuC-i_hsTEayKyWSk2-zP7R3X8jhTcn6lo9UPhmKpKOVYHlKPWSdrTM4gHxVtBn-Wiek1r1v00J7Fr6rv9tpXpPyXibqFZAfVAGgs0hTrxAyoaZzb85tbrBW/

 

Pintura da "Véspera de Natal" de J. Hoover & Son, 1878

Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Christmas_Eve#/media/File:ChristmasEve1878.jpg

 

 

 

Mensagem

 

Pelo Espírito Bezerra de Menezes.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Servidores no Além. Lição nº 12. Página nº 59.

 

Filhos, o Senhor nos abençoe...

Reunidos à luz da prece, agradecemos ao Senhor as alegrias recebidas e suplicamos novo amparo, a fim de que se nos refaçam as energias para o dever a cumprir.

Estamos reunidos – repetimos – e cada um de nós se caracteriza por mensageiro de problemas determinados perante o Senhor. Entretanto, ser-nos-á útil, decerto, comparar-nos a problemas diversos para Ele mesmo, o Eterno Amigo, que nos tutelou, perante a Divina Bondade, considerando-nos os destinos perante a Imortalidade.

E, nessa condição, ouçamos a voz da nossa própria Doutrina, através da mensagem de amor que ela irradia, com o fim de entendermos o amor como sendo a chave de solução para todos os enigmas que nos desafiam a alma nas trilhas da evolução.

E é nesse amor a se expressar, como sendo a caridade em ação, que surpreendemos o Grande Caminho.

Toda vez, filhos, em que se nos apresente a necessidade alheia, eis aí para nós a oportunidade e a lição, a luz e a benção.

Semelhante necessidade se pluraliza de modos múltiplos.

É a injúria que nos visita a pedir-nos compreensão e bondade; é a sombra da incompreensão a exigir-nos entendimento e fraternidade; é a dor a solicitar-nos socorro e lenimento; é a lágrima a reclamar-nos consolo e esperança; é a penúria a esperar de nós braços socorredores que lhe atenue os padecimentos.

Reconheçamo-nos, dessa forma, na condição de companheiros do Cristo, que anseia agir por nossas mãos e ver com os nossos olhos, abençoar com a nossa voz e amparar com o nosso discernimento na construção do Reino do Amor e Luz a que fomos trazidos, não só para teorizar e aguardar, mas também para renovar e fazer, elevar e construir.

Tudo, pois, queridos filhos, que pudermos realizar, se condensa na conjugação ativa do verbo servir.

E servindo, encontraremos a solução para todas as nossas lutas e a resposta para todas as nossas indagações.

Edifiquemos o bem e o bem se nos levantará na existência em abrigo capaz de nos resguardar contra todas as vicissitudes da vida.

Comecemos, assim, de nossos próprios lares e de nossas próprias instituições, em cujas tarefas somos solicitados aos mais difíceis testemunhos do Evangelho vivo e ativo, em cujo clima, por fim, conseguiremos o Conhecimento Melhor para a conquista da Vida Maior.

Se não é possível, desse modo, algo vos dizer, tomamos a liberdade de repetir-vos:

- Filhos, amemo-nos como o Senhor nos amou e todos os nossos problemas serão resolvidos para que a felicidade nos tome finalmente à sua própria conta, investindo-nos na posse da Vida Eterna.

Conosco seja a paz do Senhor, hoje e sempre.

 

 (Texto recebido em email do pesquisador e  divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/bf/Theophile_Lybaert_-_Old_Flanders.jpeg

Velha mulher rezando. Óleo sobre tela de Théophile Lybaert  

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Th%C3%A9ophile_Lybaert

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0a/Gustave_Dor%C3%A9_Les_Saltimbanques.jpg

Les Saltimbanques (ou A Criança Ferida ) é uma pintura pintada por Gustave Doré em 1874 . Representa uma família de acrobatas atingida pela tragédia  : uma criança fatalmente ferida na cabeça é segurada nos braços de sua mãe, após um acidente durante um ato de caminhada na corda bamba . Seu pai, sentado e ligeiramente retraído, testemunha a cena com profunda tristeza. Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Les_Saltimbanques_(Dor%C3%A9)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/12-03-2019_arquivos/image010.jpg

Jesus no Monte das Oliveiras. Obra de Vasilij G. Perov.

Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Vasilij_Grigor%27evi%C4%8D_Perov#/media/File:Perow_gefsiman.jpg

 

File:Rembrandt Harmensz. van Rijn 033.jpg

O Bom Samaritano de Rembrandt

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_033.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmDnImwRiByGjhS5uOkuVa3f8dgQz9zi7-8KUWSKHexrUG3S42mzciQLl4oM3Yu_TKf7tALHzi4OhCIW1zkJY1sCKlS0S7oRyWxo2dowq6G1mU-EZGXZr84ZmMyVO8JSHoxk-9Ea0pS90B/

Dr. Adolfo Bezerra de Menezes. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo

Dr. Bezerra é conhecido também por “Médico dos pobres.

 

http://www.vinhadeluz.com.br/arquivos/cxcp.jpg

Francisco Cândido Xavier no Grupo Espírita da Prece. Foto: Ismael Gobbo

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl_zRnGg1sibiLeLmnlWoI9deAWVQcz_ZMo7CqcrDH8Wb5EeV_OWs5jDNB5_X9meTCc8dovBOB91iYMEdRl886WI1nT1WTpDOmrRmdR_7ufRBFPfuE2GL8_f9OmwldAlr_X_YBeo4pzV5y/

Jesus em tela bordada por Alexandra Herrmann (imagem cedida por Oceano Vieira de melo)

A data do nascimento de Jesus é comemorada no dia 25 de dezembro “Dia de Natal”.

 

(Colaboração recebido em email de Leopoldo Zanardi

 

 

 

Nota:

Centros Espíritas – capacitação de dirigentes e gestão

 

Em entrevista pelo Blog Bruno Tavares (de Recife), Cesar Perri (São Paulo) relata as experiências sobre gestão das Casas Espíritas e a capacitação de seus dirigentes na sua gestão na USE-SP e nas administrações dele próprio e de Nestor Masotti à frente da Federação Espírita Brasileira. Relatou inclusive sobre o funcionamento de disputados cursos on line que foram disponibilizados nos períodos das duas gestões citadas.

No final refere-se ao seu livro “Centro Espírita. Prática espírita e cristã” (Ed. USE-SP).

Este programa mensal segue informações de capítulos do livro do entrevistado: “Pelos caminhos da vida. Memórias & reflexões” (Ed.Cocriação).

Acesse pelo link:

https://youtu.be/tNrcsx6619k

 

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e de GEECX)

 

 

Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha

Palestra espírita - "Eles voltam do Além" . Portugal

 

 

 

Exms Senhores OCS,

 

As nossas mais cordiais saudações.

 

1 - O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra subordinada ao tema  "Eles voltam do Além...", com José Lucas, no dia 19 de Dezembro de 2025, 6ª feira, às 21h00. 
Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado.

 

2 - Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV e todas as actividades são gratuitas.

  

      

Cordialmente,

 

       CCE

 

 

Tel: 938 466 898; 966 377 204;

www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected]

www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha

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(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]])

 

 

16º. Bazar de Natal. Clube da Vovó Feliz

Araçatuba, SP

 

 

(Recebido de Maria Luzia de Almeida Rosa)

 

 

[895-JornalMundoMaior] TOLERÂNCIA.

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TOLERÂNCIA.

O trabalho edifica. A solidariedade aperfeiçoa. A tolerância eleva.

 

Trabalhando, melhoraremos a nós mesmos. Solidarizando-nos, enriqueceremos o mundo. Tolerando-nos engrandeceremos a vida.

 

Para trabalhar, com êxito, é necessário obedecer à lei. Para solidarizar-nos, com proveito, é indispensável compreender o bem e cultivá-lo. Para tolerar-nos, em sentido construtivo, é imprescindível amar.

 

Em vista disso, o Mestre dos Mestres, há quase dois milênios, afirmou para o mundo:-“Meu Pai trabalha, até hoje, e eu trabalho também” “Estarei convosco até o fim dos séculos”. “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.”

 

Trabalhemos, construindo. Solidarizemo-nos, beneficiando. Toleremo-nos, amando sempre.

 

Vinculada aos fundamentos da Verdade, a sublime trilogia de Allan Kardec é plataforma permanente, em nossos círculos doutrinários, constituindo lema substancial que não pode empalidecer.

No livro:- LUZ NO CAMINHO.-Emmanuel/Chico Xavier.

Magali Inês Brum - Colaboradora.

 

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CORREIO FRATERNO

NOVEMBRO/DEZEMBRO 2025

 

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Izabel Vitusso [[email protected]])

 

 

Correio Espírita - Jornal de dezembro de 2025

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Image

 

Jornal Correio Espírita de dezembro de 2025

 

Olá

 

Destaques:

- Jesus, um convite ao amor;

- Glândula pineal e a mediunidade ;

- As obras do acaso;

- Adorar a Deus;

- Viciações .

Tudo isso e muito mais no Correio Espírita.

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(Recebido em email de Correio Espírita [[email protected]])

 

 

Nilton Stuqui. Sessão de Psicografia no

Centro Espírita Esperança e Caridade. Araçatuba, SP

 

(Informação recebida de Katia Calciolari)

 

 

Jornal Momento Espírita - Edição de Dezembro

Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP

 

ACESSAR AQUI:

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/12/Jornal-Momento-Esp-dez-min.pdf

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

Programação Instituição Beneficente Nosso Lar dez/2025

São Paulo, capital

 

 

Programação de dezembro – Palestras e atividades do Nosso Lar

Olá Ismael e amigo(a)s! Espero que todos estejam bem 😊

Segue em anexo a programação de palestras do mês de dezembro de 2025.
Abaixo, compartilho também a programação especial do Nosso Lar:

• 9 de dezembro (terça-feira): apresentação do coral do Nosso Lar antes da palestra, às 19h30.
• 11 de dezembro (quinta-feira): apresentação do coral após a palestra da tarde, às 15h30.

• 6 e 7 de dezembro: das 10h às 17h, acontecerá o nosso tradicional Bazar de Natal.
→ Por isso, excepcionalmente, o Café Cultural será realizado no dia 13 de dezembro, no horário habitual, às 10h30.

Aguardamos todos vocês! ✨
Desejamos um feliz Natal e que 2026 seja um ano de luz, paz, amor, fraternidade e muitas realizações.

Abraço fraterno,
Clodoaldo de Lima Leite Presidente Voluntário da IBNL

 

 

 "Cada vez que o Natal volta de novo a contar e fulgir, 

 Cristo retorna ao coração do povo, aclarando o porvir."

 

Espírito: Amaral Ornellas, psicografia Francisco Cândido Xavier  

Livro: Antilogia Mediúnica do Natal  

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]])

 

 

A compaixão pela multidão, e outros destaques da RIE de dezembro. Acesse abaixo:

 

CLIQUE AQUI:

https://assinaturas.oclarim.com.br/revistas/rie-dezembro-2025/

 

 

 

 

Casa Editora O Clarim

Acesse abaixo:

 

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ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O JORNAL

 “O IMORTAL” DE DEZEMBRO (se puder, divulgue)

Amigo(a) das lides espíritas:

Leia a edição deste mês que traz, entre várias matérias, uma entrevista com Juliano Pimenta Fagundes, de Goiânia (GO), e uma reportagem sobre o Hospital Espírita João Marchesi, de Penápolis (SP).

O acesso ao jornal é livre e gratuito. Para acessar a edição, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home

Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares.

Um forte abraço e ótima semana para todos os seus.

 


Astolfo O. de Oliveira Filho

Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden

86701-865 - Arapongas, PR

 

 

 

 

ACESSE SE E QUANDO QUISER:  

1. Blog Espiritismo Século XXI – http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/

2. Revista O Consolador - https://www.oconsolador.com.br/  

3. EVOC Editora - http://www.oconsolador.com.br/editora/evoc.htm  

4. Jornal O IMORTAL - http://www.jornaloimortal.com.br/Home

(Recebido em email de  Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]])

 

 

Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Novembro.2025


(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Edição 124 da Folha Espírita Francisco Caixeta

Araxá, MG

 

ACESSE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol124.pdf

 

(Recebido de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])

 

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

Nascimento de Lázaro Zamenhof/ 15 de dezembro de 1859

CLIQUE AQUI:

https://www.febnet.org.br/portal/2025/12/15/nascimento-de-lazaro-zamenhof/

 

 

 

Nascimento de Lázaro Zamenhof/ 15 de dezembro de 1859

https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2023/12/Lazaro-Zamenhof.jpg

 

Ludwik Lejzer Zamenhof, em polonês, ou Luiz Lázaro Zamenhof (15 de dezembro de 1859 – 14 de abril de 1917) foi o criador do Esperanto, filólogo e oftalmologista. Poliglota, falava russo, iídiche e polonês, com fluência em alemão. Ao longo de sua história, aprendeu francês, latim, grego, hebraico e inglês além de italiano, espanhol e lituano. 

O estudo de tantas línguas lhe proporcionou diferentes ideias e concepções para trabalhar a própria linguagem, baseada na lógica e na simplicidade. Quando cursava a última série ginasial, já havia concluído o seu projeto sobre uma Língua Universal. No dia 5 de dezembro de 1878 lançou junto a um grupo de colegas o embrião do que seria adiante o Esperanto. 

Todos os anos, em 15 de dezembro, realizam-se eventos esperantistas no mundo inteiro para celebrar a memória de Zamenhof. O Esperanto é uma língua neutra e universal concebida com o propósito de conectar pessoas a partir de uma comunicação sem fronteiras, unindo elementos de vários idiomas. 

Leia mais sobre sua história: Biografia de Lázaro Zamenhof.

Galeria

Clique na imagem para ampliar.

https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2024/12/Zamenhof-1-150x150.jpg

https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2024/12/Zamenhof-2-150x150.jpg

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https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2024/12/Zamenhof-4-150x150.jpg

 

 

(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/12/15/nascimento-de-lazaro-zamenhof/)

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

Clique aqui:
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Federação Espírita Pernambucana

Recife

 

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 FEPB- Federação Espírita Paraibana

João Pessoa

 

Clique aqui:

 

 

 

Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

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(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 1

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

  

 

Olympio Alves Liboa

(01-09-1873 / 16-12-1941)

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/SETEMBRO/02-09-2021_arquivos/image051.jpg

Olympio Alves Lisboa

           01-09-1873 / 16-12-1941)

Presidente:  1920; 1922

 

Nascido em 1º de setembro de 1873, em Guarapuava-PR. Foi, por longo tempo, industrial e comerciante, tendo chegado por vezes ao exercício de funções públicas.

 

Ingressou nos quadros federativos como membro do Conselho Permanente em 13 de janeiro de 1918. Exerceu a Presidência de 11 de janeiro de 1920 a 9 de janeiro de 1921, posteriormente, de 8 de janeiro de 1922 a  14 de janeiro de 1923.

 

Foi incansável trabalhador e sempre pautou sua vida dentro dos preceitos cristãos. Desencarnou em 16 de dezembro de 1941, na cidade de Curitiba, após duras lutas enfrentadas, face às vicissitudes que a existência lhe reservou.

 

 

 

(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=578)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JUNHO/08-06-2021_arquivos/image058.jpg

Vista de Curitiba no ano de 1900 com registros de população.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Curitiba-view.jpg

 

 

 

HOMENAGEM

 

 

Matilde Dall’Oca Punhali
(14/03/1915 – 16/12/1985)

 

 

Biografia elaborada por: Melêdi Dall’Oca e Wanda Dall’Oca Tozetti

Matilde, desde os doze anos de idade, sentia que Ricieri seria o seu companheiro de uma vida inteira. Na verdade, o encanto da vida em comum, durou 36 anos, além dos quase dez de namoro que, no início, contou com aparente indiferença por parte dela, dada a rigidez de princípios, próprios de sua família, naquela época.

Ela, com 20 anos de idade; ele, com 25, casaram-se em 1935.

Matilde, filha de Ugolino Dall‘Oca e Stella Zanini Dall’Oca, nasceu em Ribeirão Preto, no dia 14/03/1915. Veio para Araçatuba, em 1916, com a idade de um ano e meio. Seu pai, sitiante, fez as primeiras derrubadas de mata para formação de lavoura no Bairro Brejinho, na zona rural.

Era a primeira filha do casal e tinha uma irmã paterna, seis anos mais velha. Matilde tinha onze anos quando a família passou a residir na cidade, onde seu pai, então comerciante, estabelecido na Rua Bernardino de Campos, 137-143, tinha um armazém (secos e molhados) e uma espécie de pensão-albergue, com atendimento feito pela própria família, onde se hospedavam pessoas dos sítios em busca de assistência médica, ou para fazer compras no comércio, e, muitas vezes, realizavam-se também ali festas de casamento.

Por ser a filha mais velha do casal, foi colocada para trabalhar em casa desde a mais tenra idade, juntamente com a irmã paterna. A família numerosa, compreendendo ao todo nove filhos, exigia a necessidade de contar com essa ajuda. Assim, mesmo morando em frente à única escola da cidade, foi impedida de prosseguir estudando, não indo além de poucos meses do segundo ano escolar. Para ela, foi muito dolorosa a decisão e atitude do pai, indo buscá-la na sala de aula, o que levou sua professora até sua casa, numa tentativa, sem êxito, de mudar a situação. Matilde amava estudar. Mais tarde, ela contaria ter mesmo chorado, quando, no Centro Espírita, ouvia falarem da necessidade de “estudar” a Doutrina. Foi médium de psicofonia, lia sempre as obras espíritas, tendo demonstrado, assim, grande capacidade de aprender, apesar das reduzidas chances.

O CONVÍVIO

Conviver com Ricieri era a oportunidade para uma vida alegre, serena, de crescimento e progressos espirituais. Tudo o que ele foi para tanta gente, Matilde foi para ele. Uma esposa simples, de coração sereno, honesta, sempre disposta a auxiliar. Sua presença irradiava paz, paz tão necessária sempre, principalmente hoje, pelo equívoco de vivermos submetidos a padrões que agitam a mente e amolentam a alma.

Matilde era, para as irmãs menores, um porto de paz, de tal forma que ainda hoje a lembrança dela é fortaleza em nossos corações. Seu sorriso, ao apreciar Ricieri, o marido, cercado pelas crianças (eles não tiveram filhos), era de alegria serena e prontidão para servir, por isso ela, dificilmente se sentava para usufruir daqueles doces momentos. Submeteu-se a vários tratamentos médicos, até mesmo cirurgias, visando alcançar a alegria da maternidade. Não conseguindo, encontrou a resignação – consentimento da razão – na filosofia religiosa que sempre abraçara, a Doutrina Espírita.

Como Ricieri, também contribuiu, com sua parcela de doação, em favor de outras crianças, fazendo um plantio que lhe trará, no futuro, inevitavelmente, uma colheita de bênçãos.

DESPRENDIMENTO

O dinheiro era escasso; época de trabalho na bucharia: o início do dia, no escuro da madrugada, e o fim, após o pôr-do-sol.

Ricieri se desdobrava nas campanhas em prol da construção do Lar de Menores. Recordando que receberam adiantado o aluguel de um ano do sobrado geminado onde moravam, ela, um dia disse: “Esse dinheiro nunca nos fez falta”.

Ricieri fez o que fez porque ela sempre o apoiou; foi sua parceira, não só de vida, mas também de ideal.

Matilde e Ricieri viveram um para o outro; ele, seu primeiro e único namorado.

PESCARIA

O fato de Ricieri ser desprendido de bens materiais, levou-o a ter, por alguns anos, condição de realizar uma das coisas de que mais gostava – pescar. Assim, passava longas temporadas na ceva, no rio Tietê. Ela jamais reclamava . Acontecia, mesmo, ocasião em que, apenas retornado da pescaria, um outro companheiro telefonava pedindo sua companhia e para lá se dirigia ele novamente.

Acompanhando-o, ou ficando só em seu lar, Matilde era sempre a mesma pessoa, alegre, reconhecida a Deus, grata à vida.

A DOENÇA

Quando seu pai morreu, Matilde foi, com o marido morar com a mãe, D. Stella. Poucos meses depois, quando a doença se apresentou no peito do marido, ela disse à mãe: “Veja como são as coisas: viemos morar aqui querendo ajudá-la, no entanto, nós é que estamos sendo beneficiados. Veja como Deus é bom”.

Quatorze anos depois do desencarne de Ricieri, foi a vez de Matilde constatar em si a mesma doença do esposo. Tendo extraído o câncer da mama, estando bem, pensando mesmo em fazer uma estação d’água “para ver se engordava um pouco” – como ela dizia. Mas a metástase, chegando ao fígado, leva-a de nosso convívio, em 16 de dezembro de 1985.

Certo dia, quando, ainda com forças físicas, fazia exercícios com o braço para recuperar a flexibilidade perdida devido à cirurgia, disse: “O que me entristece é não poder amparar a mamãe, na sua velhice. Nunca pensei partir antes”.

Dias antes do desencarne, repetiu a afirmação. Quando soube desta ocorrência, D. Stella, com 91 anos, mesmo com o coração materno apertado, foi garantir-lhe que podia partir tranqüila, pois ela ficava bem e ­amparada.

Como espírita, Matilde era companheira e colaboradora na Aliança Espírita “Varas da Videira”. Assídua freqüentadora, por muitos anos participou de trabalhos mediúnicos, inclusive com sessões à tarde, o que não era muito comum na época.

Muito da vida de Matilde se encontra descrito na biografia de Ricieri. Ambos comprovaram, na vivência, a base sólida que encontraram nos conceitos edificantes da Doutrina Espírita.

(*) Ver também biografia de Ricieri Punhali.

 

 

(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/matilde_dalloca_punhali.htm)

 

 

 

Leia a biografia de Ricieri Punhali esposo de Matilde Dall’Oca Punhali

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/ricieri_punhali.htm

 

 

Leia a biografia de Ugolino Dall‘Oca pai de Matilde Dall’Oca Punhali

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/ugolino_dalloca.htm

08

Matilde Dall’Oca Punhali

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/ABRIL/14-04-2021_arquivos/image036.jpg

Ugolino Dall´Oca (1883- 1968), pai de Matilde Dall’Oca Punhali

Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/ABRIL/14-04-2021_arquivos/image038.jpg

 

Imagem antiga do Grupo Escolar Cristiano Olsen (Primeiro Grupo) na rua Bernardino de Campos.

Araçatuba, SP. Foto do acervo da Câmara Municipal de Araçatuba.

 

 

O Sr.  Ugolino Dall´Oca, pai  de  Matilde  Dall´Oca  Punhali   tinha  um  armazém  na

 rua Bernardino de Campos,  defronte do Grupo Escolar Cristiano Olsen que montou

 por volta do ano de 1924.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/01-05-2021_arquivos/image043.jpg

Ricieri Punhali (1910 – 1971), esposo de Matilde  Dall´Oca  Punhali  (1915- 1985)

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/01-05-2021_arquivos/image046.jpg

Ricieri Punhali em pescaria no rio Tietê.

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

09

Matilde com o esposo Ricieri Punhali no Corcovado em maio de 1971.

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

 

 

Lázaro Luiz Zamenhof (Zamenhof)

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Busto de Zamenhoff. Praça da República

São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

Lázaro Luiz Zamenhof (Zamenhof) nasceu em 15 de dezembro de 1859, na cidade de Bialystok, na Polônia, então anexada ao Império Russo. Era filho de Rosália e Marcos Zamenhof, criterioso professor de geografia e línguas modernas. Bialystok era uma pequena cidade que se constituía num palco de dolorosas lutas raciais, agravadas pela incompreensão lingüística entre os seus habitantes. A Polônia pertencia ao Império Moscovita, onde se falava cerca de duzentas (200) línguas diferentes. Só na pequena Bialystok falavam-se quatro (04) línguas oficiais: o Russo, o Alemão, o Polonês e o Ídiche. Eram quatro nacionalidades distintas que tinham objetivos antagônicos, com línguas diferentes e crenças hostis umas às outras. O menino Lázaro, com apenas 06 anos de idade, já se constrangia e se indagava ao assistir a discussões e contendas que terminavam em lágrimas, sangue e até mesmo em mortes violentas. Essa impressão terrível não mais se apagaria de sua mente. Desde menino era prudente, modesto, pensativo e estudioso e em sua mente de gênio já se apresentava a idéia de elaboração de uma única língua neutra internacional. Na escola mostrava talento e cultura invulgares para escrever e era admirado pelos professores e amigos. Possuía uma conduta tranqüila e maneiras gentis. Nunca se mostrava superior a quem quer que fosse, nem em casa nem na escola. Na 5ª série primária começou a estudar o inglês e ainda muito jovem estudou o francês e o alemão. Iniciando o curso ginasial, passou a estudar fervorosamente as línguas latina e grega, examinando a possibilidade de uma delas se constituir em língua internacional. Todavia, até a língua latina era difícil e cheia de antigas e inúteis formas. Mais simples, mais conveniente para o uso atual deveria ser uma língua sonhada. Ela deveria ser de aprendizagem rápida e acessível também ao povo e não apenas aos letrados. O fundamento da língua sonhada deveria ser a simplicidade e a lógica. Nesse ínterim, a família transferiu-se para Varsóvia. Quando cursava a última série ginasial, já havia concluído o seu projeto sobre a Língua Universal. No dia 05 de dezembro de 1878, ele e um grupo de 6 ou 7 colegas do ginásio festejaram, ao redor de um bolo preparado carinhosamente por sua mãe, o nascimento da Língua Internacional. Na verdade, o projeto naquele dia comemorado era apenas um forma embrionária do que mais tarde seria o ESPERANTO. Terminado o ginásio, foi mandado para Moscou, onde iria estudar Medicina. Antes, porém, o jovem ZAMENHOF teve de prometer ao pai que abandonaria a idéia da língua universal, pelo menos provisoriamente, até terminar o curso de Medicina, e teve de entregar-lhe, naquele dia, os cadernos que continham os originais. Seus pais não puderam mantê-lo em Moscou e fizeram-no regressar a Varsóvia. Contava então 22 anos de idade. Durante o seu afastamento, seu pai, "prudente e rigoroso", por amor ao seu filho, temendo por seu futuro, queimou todos os manuscritos sobre a Língua Internacional. Tão logo voltou à casa paterna, procurou por seus manuscritos e, não os encontrando, perguntou à mãe por eles. A resposta materna foram apenas lágrimas e silêncio. Lázaro Luiz adivinhou tudo. Procurou o pai e pediu-lhe para desfazer a promessa, pois queria dar continuidade ao seu grandioso trabalho. Tinha guardado na memória tudo o que continham os originais queimados. Fervorosamente refez tudo. Só depois de experimentos exaustivos e comprovações minuciosas com os estudos da gramática e vocabulário intensamente vividos e testados foi que considerou pronta a sua obra. Estava nessa época com 28 anos de idade. Mas restava um último detalhe: como publicá-la, sendo sua situação financeira bastante precária? De onde viriam os recursos? Um auxílio surgiu de onde ele menos esperava. Seu futuro sogro, homem afeito à cultura, financiou totalmente a publicação da obra, e, a 26 de julho de 1887 saía da oficina gráfica o seu primeiro livro. Era uma gramática com as instruções em russo e chamava-se "LINGVO INTERNACIA", de autoria de "DOKTORO ESPERANTO". Esse pseudônimo, que na nova língua significa "DOUTOR QUE TEM ESPERANÇA", com o decorrer do tempo, passou a ser usado por seus aprendizes, para denominar a própria língua: ESPERANTO. Pouco tempo depois eram lançadas as edições em polonês, francês, alemão , etc. Nesta ocasião Zamenhof teve que adotar outro pseudônimo, e optou pelo de "Unuel", o que revela a sua grande humildade. UNUEL é composto pelas palavras unu (um) e el (entre), pois Zamenhof considerava-se apenas um dentre os demais esperantistas, não aceitando que o chamassem de Mestre. Sem deixar a profissão, já médico formado, ZAMENHOF trabalhou ardorosamente na divulgação da Língua Internacional. Tamanha importância deu à propagação de seu ideal que, só depois de concluída e editada sua obra, veio a casar-se com CLARA SILBERNIK, com quem teve 06 filhos. As pessoas que aderiram à língua neutra ficaram encantados com a força unificadora do ESPERANTO, e renderam-se à autoridade irresistível do grande missionário ZAMENHOF, cujos talentos de pensador profundo, intelectual vigoroso, artista inspirado e condutor nato sustentaram a causa com tal genialidade que nenhuma força, interna ou externa, pôde jamais destruí-la. Toda a vida do DOUTOR ESPERANTO foi tecida de sacrifícios, abnegação e devotamento. Espírito verdadeiramente superior, era extremamente humanitário e solidário, cultivava a tolerância e era afável com todos, nunca perdendo uma oportunidade de ser caridoso. No exercício de sua profissão agia sob o impulso do desprendimento, não obstante haver permanecido sempre pobre. Dos camponeses jamais exigia honorários, chegando mesmo a dar-lhes dinheiro e a pedir a fazendeiros ricos auxílio para o socorro de sua clientela sem recurso. Certa ocasião, após atender a crianças gravemente feridas num incêndio, inteirou-se de que o fogo havia destruído a propriedade de seus pais, reduzindo-os a absoluta miséria. ZAMENHOF deu-lhes todo o dinheiro que possuía, sem se preocupar em reservar algum para o regresso ao lar em longa viagem. Recorre para esse fim a um rico cliente das redondezas, para que lhe empreste o necessário para o seu regresso. Um outro dia, no caminho que habitualmente percorre, encontra um carroceiro em prantos pela morte do seu cavalo, esgotado pelos esforços numa estrada coberta de lama. ZAMENHOF oferece-lhe 50 rublos para que o pobre homem tenha com o que comprar outro animal e assim assegurar o seu sustento. De certa feita, após assistir uma agonizante idosa, juntamente com 4 outros colegas, recusa-se a receber da família polpudos honorários, considerando que a doença culminou com a morte da paciente. ZAMENHOF sempre se dedicou a seus clientes pobres, proporcionando-lhes até o fim de sua carreira dois dias da semana para consultas gratuitas, pedindo ao seu filho ADAM, igualmente médico, que continuasse essa prática. Nos mínimos gestos e atitudes revelava-se a nobreza de seu caráter. Em Boulogne-sur-mer, França, por ocasião do 1º Congresso Universal de Esperanto, comparece, embora judeu, a uma missa do culto romano. A uma fervorosa Esperantista que lhe pede um autógrafo no recinto da Igreja ZAMENHOF sussurra: "Com muito prazer, minha senhora, mas eu lhe peço que seja em outro lugar - aqui é um lugar sagrado". Os pequeninos, os sofredores e particularmente aqueles que atravessaram a prova da cegueira, dedicavam entranhada veneração pelo bondoso oftalmologista de Varsóvia, ramo da Medicina em que se especializou, e quando ZAMENHOF visita Cambridge, para os festejos do 3º Congresso Universal de ESPERANTO, encontra-se com muitos cegos esperantistas provenientes de outros países, todos alojados numa mansão às expensas de outro grande pioneiro esperantista, THEÓFILE CART. Zamenhof cumprimentou cada um à parte, encorajou-os ao otimismo e de todos recebeu ardorosos agradecimentos pelo idioma que lhes proporcionava uma pequena claridade em seu mundo sem luz. Mas os cegos lhe pediram outro privilégio: queriam tocá-lo com as mãos, conhecer melhor aquele que nunca poderiam ver. E suas mãos que, de forma tão extraordinária, traduzem pensamentos e emoções, tocavam respeitosamente o corpo pequeno e frágil, a barba, os óculos de lentes ovais, a larga calva do genial missionário polonês. Naquele momento, Zamenhof, profundamente emocionado, pensava nas crianças judias cujos olhos foram vazados durante um "progrom" na sua cidade natal de Bialystok. Traído por um companheiro de ideal esperantista, em quem depositava absoluta confiança, ZAMENHOF deu profundo exemplo de tolerância e amor cristão, chegando a ser criticado por outros adeptos por ter feito longa viagem ao encontro do seu examigo, o traidor, só para perdoá-lo. Um dos grandes ideais de Zamenhof era dar aos religiosos de todas as correntes um fundamento neutro concreto para que se aproximassem em nome do Bem da Humanidade. Seu desejo era que todos os livros sagrados de todas as religiões fossem vertidos para o ESPERANTO. Ele próprio traduziu o Velho Testamento. Dizia que: "Se todos os fundadores de religiões pudessem encontrar-se pessoalmente, eles se apertariam as mãos reciprocamente, como amigos, porque todos tiveram um único objetivo: fazer com que os homens se tornassem bons e felizes". O ideal Esperantista fê-lo pairar acima de sua própria identidade nacional e racial. Quando o convidaram para a festa de fundação da sociedade judaica internacional em Paris, respondeu:"Estou profundamente convencido de que todo nacionalismo representa tão- somente um grande prejuízo para a Humanidade, sendo de opinião de que o objetivo principal de todas as criaturas deveria ser a criação de uma Humanidade harmônica. É certo que o nacionalismo dos oprimidos - como reação natural de autodefesa - é muito mais desculpável do que o nacionalismo dos opressores. Mas,se o nacionalismo dos fortes é vil, o nacionalismo dos fracos é imprudentes, ambos se engendram e se sustentam reciprocamente, dando lugar a um círculo vicioso de infelicidades, do qual a Humanidade jamais sairá se cada um de nós, fazendo o sacrifício de seu amor-próprio grupal, não tentar o encontro num terreno absolutamente neutro. Eis porque, apesar dos pungentes sofrimentos de minha raça, não quero aderir a um nacionalismo judeu, preferindo trabalhar apenas para uma absoluta justiça entre os homens. Estou profundamente convencido de que assim proporciono a meus irmãos maior soma de bem do que se aderisse a um movimento nacionalista". Mas, a mais expressiva homenagem, por nascer do coração de uma alma simples, foi a que lhe fez a velha criada da família Zamenhof. Ela era católica romana, mas durante toda a sua vida guardou em seu quarto, sob um crucifixo, uma fotografia de ZAMENHOF. Aos visitantes ela costumava mostrar esse retrato, dizendo: "Ele nunca pecou!" O nobre espírito de LÁZARO LUIZ ZAMENHOF legou à família humana o instrumento ideal para a comunicação entre seus membros, engolfados numa consternadora multiplicidade de línguas e dialetos a entravar-lhes a marcha do progresso. Em outubro de 1889 apareceu a primeira lista de endereços, com 1000 nomes de pessoas de diversos países, simpatizantes do ESPERANTO. Foram fundados clubes, mensários e revistas dando força a um movimento internacional que veio crescendo, pouco a pouco, sem interrupção. Em 1905, já acontecia na França, na cidade de Bolonha do Mar, o 1º Congresso Mundial de ESPERANTO, onde se reuniram centenas de pessoas de vários países, comunicando-se em uma única língua. Em 1910, foi realizado o VI CONGRESSO UNIVERSAL DE ESPERANTO, em Washington, Estados Unidos da América e o BRASIL nele se fez representar pelo Prof. JOÃO BATISTA DE MELO SOUZA, com apenas 21 anos de idade, que fez ver ao Dr. Zamenhof que não existia em sua gramática a palavra saudade. Zamenhof achou muito interessante a idéia e tratou de incluí-la na língua internacional, que a incorporou com os vocábulos sopiro, sopirado, resopiro e sãudado (poético). Em 1914 seria realizado o 10º Congresso, em Paris, mas tal não aconteceu devido à deflagração da Primeira Guerra Mundial. Já estavam inscritas 3.700 pessoas para esse Congresso, frustrado pela incompreensão dos homens. Em 14 de abril de 1917, sempre desejando a Paz, faleceu ZAMENHOF, na cidade de Varsóvia. Afastava-se esse grande homem, definitivamente, do convívio de seus familiares para retornar às suas atividades em favor da Humanidade, agora sem o fardo físico, que lhe serviu durante 57 anos. O seu corpo repousa no cemitério israelita de Varsóvia, juntamente com o de CLARA, o amor de toda a sua vida e sua incansável colaboradora. Hoje lá podemos encontrar flores ofertadas por esperantistas de todo o mundo. ZAMENHOF foi um homem iluminado, de moral superior, dotado de extraordinária força de vontade na divulgação de seu ideal humanístico. Foi um verdadeiro universalista, pacifista e pensador que lutou contra toda espécie de sectarismo. Todos os anos, no dia 15 de dezembro, realizam-se eventos esperantistas no mundo inteiro, para comemorar o aniversário do criador da LÍNGUA ESPERANTO. (Se você quer saber o que diz a Espiritualidade sobre esse grande homem, continue lendo...) MAS AFINAL O QUE DIZEM OS ESPÍRITOS SOBRE O ESPERANTO? É bom sabermos que a idéia de criação de uma Língua Neutra Internacional nasceu nas regiões esclarecidas do Espaço. Foi concebida por gênios diretores da evolução dos Espíritos sobre a Terra, e faz parte integrante do programa da Terceira Revelação. Informa-nos o Espírito WALDOMIRO LORENZ, pela mediunidade de CHICO XAVIER, na página 144 do livro "O Esperanto como Revelação", o seguinte: "Verificando as imensas dificuldades para o intercâmbio de tribos e povos desencarnados, Especialistas Espirituais de fonética, etimologia e onomatopéia (palavras cujo som imita a natureza), empreenderam a formação de um idioma internacional para entendimento rápido nas regiões espaciais vizinhas do Globo, multiplicando, em vão tentames e experiências, até que um dos grandes missionários da Luz, consagrado à concórdia, tomou a si o exame e a solução do problema." Esse grande missionário era aquele que mais tarde, reencarnado, tornou-se o Dr. ZAMENHOF. Ainda no Mundo Espiritual este valoroso espírito pesquisou perseverantemente os mecanismos das associações vocabulares da fala humana, bem como a psicologia das raças que transparecia por detrás das palavras. Estudou as características de cada povo e as suas maneiras peculiares de expressão. Analisou as línguas-troncos dos árias e demorou-se no estudo do latim. Inspirado por seus instrutores espirituais, escolheu genialmente as bases racionais latinas. E após demorados estudos estavam assentadas as estruturas da futura Língua Neutra Internacional. É curioso notar a coincidência da Codificação Kardequiana com a reencarnação de Zamenhof, que se deram exatamente na época em que o Homem tornou-se capaz de melhor entender e acolher as mensagens de ordem superior. Originado no Mundo Espiritual, o Esperanto tem recebido o apoio incondicional dos Espíritos responsáveis pelo progresso da Humanidade, constituindo-se isso uma garantia do seu futuro promissor. EMMANUEL, um dos Espíritos divulgadores da Doutrina Espírita, escreveu, pela mão abençoada de Chico Xavier, uma mensagem a ISMAEL GOMES BRAGA, com o título "A Missão do Esperanto", na qual dizia: "A língua auxiliar Esperanto é um dos mais fortes chamamentos à fraternidade já ouvidos sobre este planeta empobrecido de valores espirituais. Sua missão é a grande tarefa de unificação e confraternização, objetivando a união universal. Seu princípio é a concórdia e os seus apóstolos são igualmente companheiros de trabalho de todos os que se sacrificam em favor do divino ideal de solidariedade humana". Os Espíritos BEZERRA DE MENEZES, CAMILO CASTELO BRANCO, LÉON DENIS, VICTOR HUGO e CHARLES nos dão lições esclarecedoras sobre a existência de Academias modelo de Esperanto no Mundo Espiritual, das quais os encarnados colhem a inspiração para os trabalhos em favor do Esperanto na Terra. O Esperanto é a mais concreta lição de fraternidade que envolve o Mundo. (Fonte: http://www.feparana.com.br/biografia.php?cod_biog=183)

 

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Busto de Lázaro Luiz Zamenhof. Praça da República, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 
 

Natal

 

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Noel Rosa

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Meus irmãos, Natal à vista,

e começa a correria,

fazem bazar, fazem lista,

para a festa da alegria.

 

Uma faz louça bonita,

outra borda uma sacola

que se transforma em Pedrita,

em peteca ou numa bola.

 

Outra ainda faz vestidinho,

short, camisa, avental,

tudo com muito carinho,

com ternura fraternal.

 

Meus irmãos, ao dar aos pobres,

uma roupinha, um pão-doce,

estamos dando “migalhas”,

pelo que Jesus nos trouxe.

 

E, Ele, nos trouxe a Verdade,

nos deu da vida o Caminho,

ainda hoje nos aquece,

com Seu amparo e carinho.

 

E todos nós nos lembramos,

de que Ele nos disse assim:

o que fizerdes a eles,

estareis fazendo a mim.

 

Continuemos portanto

na tarefa fraternal

e teremos festa e tanto

meus irmãos, neste Natal.

 

Noel Rosa

 

Mensagem recebida no Culto do Evangelho no Lar de Martha,  médium que a recebeu, em  São Paulo, no dia 20 de setembro de 1968. Acreditamos que esta poesia  não tenha sido publicada. No ano de 1967 foi fundado em Araçatuba o Coral Noel Rosa por iniciativa do DM da UMEA e estimulo da Professora Luiza Cardoso, de São Paulo.  Esta,  numa das viagens a Araçatuba, trouxe a poesia manuscrita  endereçada aos  integrantes do grupo.

 

A médium  Martha Gallego Thomaz desencarnou com 99 anos aos 4 de setembro de 2014.

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/2/21/NativityJesus.jpg

Ilustração estilizada da Natividade de Jesus

Fonte: Standard Bible Story Readers, livro Um, 1925; Ilustrado por OA Stemler;

Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/File:NativityJesus.jpg

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Publicidade de Natal mencionando presentes de c. 1900

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christmas_gift

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A Christmas Puzzle '. A legenda diz:

Pai Natal: "Agora, meu homenzinho, cadê a sua meia?"  Pobre Waif: "Por favor, senhor, não tenho nenhum!"

Autor: John Tenniel. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_Christmas_Puzzle,_Punch,_Dec_1895.jpg

 

 

Prece de Cáritas

 

Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, daí forças aqueles que passam pela provação, daí luz àqueles que procuram a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade!

Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso.

Pai! Daí ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai.

Senhor! Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes.

Piedade, Senhor, para aquelas que Vos não conhecem, esperança para aqueles que sofrem.

Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte a paz, a esperança e a fé!

Deus! Um raio, uma centelha do Vosso amor pode iluminar a terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e de amor.

Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh! Bondade, oh! Beleza, oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte merecer a Vossa misericórdia.

Deus, daí-nos força, ajudai o nosso progresso, a fim de subirmos até Vós; daí-nos a caridade pura, a humildade; daí-nos a fé e a razão, daí-nos a simplicidade, que fará de nossas almas o espelho onde se há de refletir a Vossa Divina Imagem!

Que assim seja!

 

Confira o Áudio:

https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU

 

 

 

(Copiado de https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/OUTUBRO/23-10-2017_arquivos/image049.jpg

Santa Irene de Tessalônica.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Irene_of_Thessaloniki.jpg

 

 

Segundo consta da Revista Espírita 1862, pags. 84/85, 3ª. Edição, FEB, o espírito que assina Cárita, ou Cáritas, declinou ter sido Santa Irene.

Santa Irene foi martirizada em Tessalônica à época do imperador Diocleciano, grande perseguidor dos cristãos.

Também suas irmãs Ágape e Quiônia pereceram pelo mesmo motivo: não renunciaram à fé no Cristo.

 

Arquivo: CF Nuvolone Martirio de Santa Irene Louvre.jpg

O martírio de Santa Irene. Óleo sobre tela de Carlo Francesco Nuvolone. Museu do Louvre, Paris, França.

Santa Irene é relacionada a Cárita, martirizada à época do imperador Diocleciano.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CF_Nuvolone_Martirio_de_Santa_Irene_Louvre.jpg

 

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Restos arqueológicos da cidade antiga. Ao fundo o Arco de Galério. Tessalônica, Grécia. Foto Ismael Gobbo.

Na cidade de Tessalônica foram martirizadas as três  cristãs irmãs:  Irene, Ágape e Quiônia.

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Busto do imperador Diocleciano

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Diocletian_Bueste.JPG

 

 

Mensagem Mediúnica

Jesus e Amor

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(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP)

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiErIz2DQnnKDbpzAAEe5P5ZB30g48lYh3vZDIWcacLaIYZ4NlLlhjpMQB07ZZjFdlymAFopMpmGIhyphenhyphenAUEejjnlRlvC1mFLzgbSBYtvg8llnjt8LJOFiqcYDXNzmORIj0vvjWUxsIHeO_-a/

Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo.

Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. Foto de Ismael Gobbo

 

 

Amor Infinito

O Pacto de Amor Universal

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 

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