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Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 20 de dezembro de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma for
ma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
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(Continuação da postagem anterior)
(Copiado do site Febnet) |
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O gavião e a rolinha. Foto Ismael Gobbo. |
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Uma pintura do final do século 19 do Ato IV, Cena III de Júlio César de Shakespeare: Brutus vê o fantasma de César. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brutus_sees_Caesar%27s_ghost.jpg |
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O fantasma de um pirata, de Howard Pyle 's Book of Pirates (1903 Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pyle_pirates_ghost.jpg
Há Cap'n Goldsack vai, rastejando, rastejando, rastejando, Procurando por seu tesouro abaixo! : ilustração de um fantasma pirata. Isto foi publicado originalmente em Sharp, William (julho de 1902). "Cap'n Goldsack". Revista de Harper .https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pyle_pirates_ghost.jpg
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Representação de uma mulher contando uma história de fantasma. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Ghost_story#/media/File:A_Ghost_Story.jpg |
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Macbeth vendo o fantasma de Banquo. Pintura por Théodore Chassériau. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Ghost#/media/File:Banquo.jpg |
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A feiticeira de Endor e o “fantasma” de Samuel invocado por Saul. Pintura por Nikiforovich Dmitry Martynov Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Witch_of_Endor_(Martynov).jpg |
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Jesus curando uma mulher enferma no sábado. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HealWomanSabbath.jpg
De acordo com o Evangelho, Jesus estava ensinando em uma das sinagogas no sábado e havia uma mulher aleijada por um espírito por dezoito anos. Ela estava curvada e não conseguia se endireitar. Quando Jesus a viu, ele a chamou para frente e disse a ela: "Mulher, você está livre de sua enfermidade." Então ele colocou as mãos sobre ela e imediatamente ela se endireitou e louvou a Deus. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Jesus_healing_an_infirm_woman
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A Prece. Capela, Palácio do Catete, Rio de Janeiro, Brasil Foto Ismael Gobbo |
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Allan Kardec em óleo sobre tela de Nair Camargo- foto Ismael Gobbo. O Livro dos Espíritos, lançado por Allan Kardec aos 18 de abril de 1857, imagem Wikipédia. |
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O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira |
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CAPÍTULO XIX ---------- A fé transporta montanhas
– Poder da fé – A fé religiosa – Condição da fé inabalável – – Parábola da Figueira que Secou – Instruções dos Espíritos: A fé: mãe da esperança e da caridade – A fé divina e a fé humana
Instruções dos Espíritos: A fé divina e a fé humana
12. No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em germe no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade. Até o presente, a fé não foi compreendida senão pelo lado religioso, porque o Cristo a preconizou como poderosa alavanca e porque o tem considerado apenas como chefe de uma religião. Entretanto, o Cristo, que operou milagres materiais, mostrou, por esses milagres mesmos, o que pode o homem, quando tem fé, isto é, a vontade de querer e a certeza de que essa vontade pode obter satisfação. A exemplo de Jesus, os apóstolos também não operaram milagres? Ora, que eram esses milagres, senão efeitos naturais cujas causas eram desconhecidas pelos homens de então, mas que, hoje, em grande parte se explicam e que se tornarão completamente compreensiveis pelo estudo do Espiritismo e do magnetismo? A fé é humana ou divina, conforme o homem aplica suas faculdades à satisfação das necessidades terrenas ou das suas aspirações celestiais e futuras. O homem de gênio, que se lança à realização de algum grande empreendimento, triunfa, se tem fé, porque sente em si que pode e há de chegar ao objetivo que tem em vista, e essa certeza lhe dá uma força imensa. O homem de bem que, crente em seu futuro celeste, deseja preencher a sua existência de belas e nobres ações, haure na sua fé, na certeza da felicidade que o espera, a força necessária, e ainda aí se operam milagres de caridade, de devotamento e de abnegação. Enfim, com a fé, não há maus pendores que não se consiga vencer. O magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé posta em ação. É pela fé que ele cura e produz esses fenômenos singulares, qualificados outrora de milagres. Repito: A fé é humana e divina. Se todos os encarnados se achassem bem convencidos da força que trazem em si, e se quisessem pôr a vontade a serviço dessa força, seriam capazes de realizar o que, até hoje, eles chamam prodígios e que, no entanto, não passa de um desenvolvimento das faculdades humanas.- Um Espírito protetor. (Paris, 1863.)
Próximo Capítulo XX Os trabalhadores da última hora
(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira) |
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Fé, Esperança e Caridade Artista: George Frederic Watts (1817–1904) wikidata:Q183245 s:en:Author:George Frederic Watts q:en:George Frederick Watts Título: Fé, Esperança e Caridade Tipo de objeto: pintura Data: 1900 Técnica: óleo sobre tela Dimensões: altura: 212,1 cm (83,5 pol.); largura: 106 cm (41,7 pol.) Coleção: Hugh Lane Gallery wikidata:Q496040 Número de aquisição: 257 Crédito da obra: Doado pela viúva de George Frederic Watts (o artista), 1905. Fonte/Fotógrafo: Hugh Lane. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Watts_%E2%80%93_Faith,_Hope_%26_Charity.jpg |
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Sofia, a Mártir Autor Anônimo, escola de Novgorod Descrição Português: Sofia, a Mártir, com três filhas: Fé, Esperança e Caridade. Ícone russo. Data século 16 Coleção Wikidata da Galeria Tretyakov:Q183334 Fonte/Fotógrafo http://ikona.orthodoxy.ru/icon.php?source=source3/111 Galeria de Tretiakov Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sophia_the_Martyr.jpg |
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A Figueira Maldita Obra de James Tissot. Guache sobre grafite em papel vergê cinza. Do: Brooklyn Museum. Imagem/fonte: |
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Pedra que encima o dólmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise em Paris, França. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo
Dizeres: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”
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Allan Kardec. Óleo sobre tela por Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo. |
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Jesus de Gustave Doré curando o lunático Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:DoreJesusHealingtheLunatic.jpg
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Exortação de Jesus aos apóstolos. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp
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Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard
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O meninozinho nas suas palhas |
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A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades. Enche-se de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões que não sobem, anjos e santos que não se movem, estrelas que jamais estiveram no céu. As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano inteiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam representar beleza e excelência. Tudo isso para celebrar um meninozinho envolto em pobres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, num abrigo de animais, em Belém. * * * Cecília Meirelles apresenta um cenário muito comum, ainda nos dias de hoje, na época de Natal. As ruas, o comércio, as pessoas, todos se enfeitam, sem saber muito bem o porquê - a bem da verdade. Se pararmos para pensar, pensar profundo, encontraremos poucas ligações reais entre toda essa balbúrdia, todos os badulaques e ornamentações, e o meninozinho envolto em pobres panos e palhas - como lembra a escritora. Será que paramos para pensar, refletir, sobre o significado desse nascimento? É apenas um fato histórico que celebramos? Pois se for apenas isso, nem mesmo estamos fazendo direito, uma vez que a data é apenas uma convenção. Estudos mais elaborados mostram outras datas bem mais prováveis para a chegada do menino à Terra. Não... Não pode ser apenas isso. O nascimento dEle é algo muito maior. É um marco para a Humanidade. Não por dividir o tempo, mas por ser o início da era do amor na face da Terra. Antes dEle, não compreendíamos o amor, e Ele nô-lo mostrou de uma forma inesquecível. Não... Todos esses brilhos externos, essas suntuosidades estranhas não representam o meninozinho em suas palhas. Os panos, a palha significavam o recolhimento e a simplicidade - esses os verdadeiros símbolos do Natal. Recolhimento - a viagem para dentro de si, para dentro de suas virtudes e imperfeições, conhecendo o que se precisa burilar e conquistar. O recolhimento da paz, da tranquilidade perante os obstáculos, da confiança em Deus. Simplicidade - despir-se das complicações, dos excessos, dos supérfluos que escravizam. Despir-se do orgulho e do egoísmo, que tanto alarde fazem em nosso coração, sufocando nossa verdadeira voz e encobrindo nosso real brilho - brilho de deuses. Sim... O recolhimento e a simplicidade são os verdadeiros símbolos do Natal, como tão bem percebeu nossa poetisa: São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes, os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai, por entre sorrisos e alegrias. Durável - apenas o meninozinho nas Suas palhas, a olhar para este mundo. Redação do Momento Espírita, com base
em
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3700&stat=0) |
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Adoração dos pastores. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adoraci%C3%B3n_de_los_pastores_(Murillo).jpg
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Carlos Drummond de Andrade Português: Foto Carlos Drummond de Andrade (restaurada) Data 15 de abril de 1970 Fonte Fundo Correio da Manhã/Arquivo Nacional Autor Autor Desconhecido. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Foto_Carlos_Drummond_de_Andrade_(restaurada).png Domínio público / Acervo Arquivo Nacional. Rio de Janeiro |
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Cecília Meireles Descrição Português: Cecília Meireles Data Data desconhecida Fonte http://www.elfikurten.com.br/2011/02/cecilia-meireles-poetiza-educadora.html Autor Folhapress. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cec%C3%ADlia-Meireles.jpg |
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Rachel de Queiroz Fotógrafo Desconhecido Título Raquel de Queiroz, 1971 Descrição Português: Rachel de Queiroz, 1971. Fundo documental: Correio da Manhã Data junho de 1971 Coleção Wikidata do Arquivo Nacional Brasileiro:Q2860546 Número de acesso BR_RJANRIO_PH_0_FOT_14960_0003 Fonte Arquivo Nacional. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rachel_de_Queiroz,_1971.tif?page=1 |
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A adoração dos pastores. Pintura a óleo de Matthias Stom. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adoration_of_the_sheperds_-_Matthias_Stomer.jpg
A data de nascimento de Jesus é comemorada no dia 25 de dezembro “Dia de Natal”.
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Maria e o menino Jesus. Óleo sobre madeira de Tiziano Vecellio. Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto: Ismael Gobbo.
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Resposta da caridade |
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Pelo Espírito Meimei. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Ideal Espírita. Lição nº 51. Página 128.
Quis demorar-me contigo, quando me procuraste pedindo luz. Perdoa-me se não pude mergulhar o pensamento, de imediato, em tuas cogitações. Falavas dos mundos superiores e indagavas pelo destino; exaltavas a Ciência e citavas a História. Discutias os problemas sociais com tanta beleza que, em verdade, aspirei a sentar-me ao teu lado para ouvir-te todas as confidências. Entretanto, por mais me detivesse em tua palavra, trazia no coração os gritos reiterados de quantos me chamavam, impacientes. Não sei se chegaste a ver as mulheres enfermas e as crianças esfarrapadas que choravam, junto de nós, invejando os cães de luxo que passavam de carro... Decidia-me a comentar os temas que me propunhas, quando notei a dama bem posta, repreendendo o homem cansado que esmolava na rua e corri a vê-lo. Envergonhando, o infeliz debatia-se em pranto. Amparei-o como pude e segui-lhe o passo, encontrando-lhe a companheira a gemer num montão de lixo, aguardando a morte. O menor dos seis pequeninos que a rodeavam, cravava nela o olhar ansioso, esperando o leite que secara no peito. A pobre mãe fitava-me agoniada, como a pedir-me lhe reavivasse os seios desfalecentes... Nisso, vi-lhe o esposo desesperado intentando morrer... Entreguei-os aos vizinhos, tão desditosos quanto eles mesmos, e depois de acalmá-los, no bálsamo da oração, volto a ver-te. E agora, a ti que me buscaste as mãos rogando conhecimento, estendo igualmente as minhas, a suplicar-te migalha de auxílio para aqueles que esmorecem de fome e pranto. Vem comigo e não te dês a longas indagações!... Ajudando aos que sofrem, seguiremos o Cristo que dizemos amar e, decerto, que a luz te abençoará em silêncio, porque Ele próprio como outrora, te repetirá no júbilo do serviço: “Aquele que me segue não anda nas trevas”. (Texto recebido do pesquisador e divulgador espírita Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
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O povo do abismo. Dorset Street , Reino Unido, fotografado em 1902 parao livro de Jack London , The People of the Abyss . Miller's Court foi alcançado por um beco à direita. Fotografia publicada pela primeira vez em Jack London, The People of the Abyss , Macmillan, Nova York, 1903, 319 p., Página 2. [1]
LEIA NO LINK: https://en.wikipedia.org/wiki/The_People_of_the_Abyss
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"Uma paisagem de aldeia com a distribuição de pão aos pobres" óleo sobre tela. Imagem/fonte:
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Órfãos. Óleo sobre tela de Thomas Benjamin Kennington Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thomas_kennington_orphans_1885.jpg |
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MENSAGEM DE JESUS |
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Aylton Paiva – [email protected]
Nestes dias que sentimos um clima de maior fraternidade.
Que as pessoas se aprestam para as compras, na tão esperada troca de presentes em família.
Que as casas se enfeitam e nelas soam as vibrações de alegria.
É a época da celebração do Natal de Jesus.
Então vale lembrar suas mensagens nas reflexões de Emmanuel, psicografadas por F.C.Xavier.
NATAL“Glória a Deus nas alturas, paz na Terra e voa vontade para com os Homens”.– Lucas 2:14.
A legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer ação de reajuste violento.
Glória a Deuis no Universo Divino.
Paz na Terra.
Boa vontade para com os Homens.
O Pai Supremo, legando a nova era de segurança e tranqüilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celestes investido de poderes para ferir ou destruir.
Nem castigo ao rico avarento.
Nem punição ao pobre desesperado.
Nem desprezo aos fracos.
Nem condenação aos pecadores.
Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso.
Nem anátema contra o gentio inconsciente.
Derramava o Tesouro Divino pelas mãos de Jesus, para o Serviço da Boa Vontade.
A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim, o Amor disposto à sublime renúncia até à cruz.
Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível...
Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria.
O algoz seria digno de piedade.
O inimigo converter-se-ia em irmão transviado.
O criminoso passaria à condição de doente.
Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sídon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não sofreriam relegados ao abandono nos vales de imundície.
Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou, vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento.
Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros.
Natal! Boa Nova! Boa Vontade!...”
Esses conceitos trazem elementos para a renovação nas relações entre as pessoas e os povos para a construção de um mundo de paz e justiça.
(Recebido em email de paiva.aylton paiva.aylton [[email protected]]) |
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Quadro Sagrada Família com são João menino. Óleo sobre tela por Bartolomé Esteban Murillo.Imagem/fonte:
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Jesus aos doze anos encontrado entre os doutores do templo. James Tissot Fonte da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus
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A juventude de Jesus. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Vista da cidade de Nazaré, Israel, onde Jesus viveu a infância e juventude. Foto Ismael Gobbo.
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Jesus ensino ao povo à beira-mar. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot. Imagem/fonte:
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Nota: A Lei trazida por Jesus |
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Na reunião pública vespertina do dia 17 de dezembro no Grupo Espírita Casa do Caminho, em São Paulo, o tema “não vim destruir a Lei” foi desenvolvido por Célia Maria Rey de Carvalho, ao comentar itens do Cap. I de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, A reunião foi coordenada por Vânia Hescheles. Esse Centro localizado na Vila Mariana, na capital paulista, mantém reuniões públicas e transmitidas pela internet, de 2ª a 6ª feira, às 14 e às 19 horas; aos sábados e domingos pela manhã. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=3FQ0_IZT8B0
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]) |
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Nota: Confraternização na Casa do Caminho |
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No final da tarde do dia 18 de dezembro houve confraternização de final de ano na sede do Grupo Espírita Casa do Caminho, em São Paulo. Foi uma agradável reunião da equipe mediúnica dirigida por Alcina Ribas. Esse Centro localizado na Vila Mariana, na capital paulista, mantém reuniões públicas diariamente. Às 5ª feiras, após as reuniões públicas e transmitidas pela internet há reuniões de grupos mediúnicos. Acesso pelo Facebook: https://www.facebook.com/gloria.martinsmiranda
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
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16º. Bazar de Natal. Clube da Vovó Feliz Araçatuba, SP |
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(Recebido de Maria Luzia de Almeida Rosa) |
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[895-JornalMundoMaior] TOLERÂNCIA. |
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TOLERÂNCIA. O trabalho edifica. A solidariedade aperfeiçoa. A tolerância eleva.
Trabalhando, melhoraremos a nós mesmos. Solidarizando-nos, enriqueceremos o mundo. Tolerando-nos engrandeceremos a vida.
Para trabalhar, com êxito, é necessário obedecer à lei. Para solidarizar-nos, com proveito, é indispensável compreender o bem e cultivá-lo. Para tolerar-nos, em sentido construtivo, é imprescindível amar.
Em vista disso, o Mestre dos Mestres, há quase dois milênios, afirmou para o mundo:-“Meu Pai trabalha, até hoje, e eu trabalho também” “Estarei convosco até o fim dos séculos”. “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.”
Trabalhemos, construindo. Solidarizemo-nos, beneficiando. Toleremo-nos, amando sempre.
Vinculada aos fundamentos da Verdade, a sublime trilogia de Allan Kardec é plataforma permanente, em nossos círculos doutrinários, constituindo lema substancial que não pode empalidecer. No livro:- LUZ NO CAMINHO.-Emmanuel/Chico Xavier. Magali Inês Brum - Colaboradora.
Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
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(Recebido em emails de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
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CORREIO FRATERNO NOVEMBRO/DEZEMBRO 2025 |
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(Recebido em email de Izabel Vitusso [[email protected]]) |
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Correio Espírita - Jornal de dezembro de 2025 |
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Problemas com a mensagem? visualize no navegador.
(Recebido em email de Correio Espírita [[email protected]]) |
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Jornal Momento Espírita - Edição de Dezembro Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP |
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ACESSAR AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/12/Jornal-Momento-Esp-dez-min.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
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Programação Instituição Beneficente Nosso Lar dez/2025 São Paulo, capital |
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Programação de dezembro – Palestras e atividades do Nosso Lar Olá Ismael e amigo(a)s! Espero que todos estejam bem 😊 Segue em anexo a programação de
palestras do mês de dezembro de 2025. • 9 de dezembro
(terça-feira): apresentação do coral do Nosso Lar antes
da palestra, às 19h30. • 6 e 7 de dezembro:
das 10h às 17h, acontecerá o nosso tradicional Bazar
de Natal. Aguardamos todos vocês! ✨ Abraço fraterno,
"Cada vez que o Natal volta de novo a contar e fulgir, Cristo retorna ao coração do povo, aclarando o porvir."
Espírito: Amaral Ornellas, psicografia Francisco Cândido Xavier Livro: Antilogia Mediúnica do Natal
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
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A compaixão pela multidão, e outros destaques da RIE de dezembro. Acesse abaixo: |
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CLIQUE AQUI: https://assinaturas.oclarim.com.br/revistas/rie-dezembro-2025/
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Casa Editora O Clarim Acesse abaixo: |
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ACESSE:
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ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O JORNAL “O IMORTAL” DE DEZEMBRO (se puder, divulgue) |
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Amigo(a) das lides espíritas: Leia a edição deste mês que traz, entre várias matérias, uma entrevista com Juliano Pimenta Fagundes, de Goiânia (GO), e uma reportagem sobre o Hospital Espírita João Marchesi, de Penápolis (SP). O acesso ao jornal é livre e gratuito. Para acessar a edição, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares. Um forte abraço e ótima semana para todos os seus.
Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]]) |
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Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Novembro.2025 |
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(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
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Edição 124 da Folha Espírita Francisco Caixeta Araxá, MG |
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ACESSE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol124.pdf
(Recebido de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])
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Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Clique
aqui:
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Desencarnação de Augusto Elias da Silva/ 18 de dezembro de 1903 CLIQUE AQUI: https://www.febnet.org.br/portal/2025/12/18/desencarnacao-de-augusto-elias-da-silva/
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Desencarnação de Augusto Elias da Silva/ 18 de dezembro de 1903 |
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O jornalista e fotógrafo Augusto Elias da Silva (data de nascimento desconhecida, 1848 – 18 de dezembro de 1903), juntamente com sua esposa Mathilde Elias da Silva, foi um dos fundadores da Federação Espírita Brasileira. No dia 21 de janeiro de 1883 lançou o periódico Reformador, com os recursos tirados do seu próprio bolso, situando a redação e oficinas em seu atelier fotográfico à então rua da Carioca, 120 – 2º andar, onde também residia com sua família, permanecendo ali até fevereiro de 1888. Em um encontro habitual, realizado semanalmente em sua residência, datado de 27 de dezembro de 1883, estavam presentes alguns confrades atuantes como colaboradores no Reformador. Juntos, deliberaram o ideal de uma nova Sociedade, que federasse todos os grupos espíritas no Brasil por meio de “um programa equilibrado ou misto” e que difundisse por todos os canais o Espiritismo, principalmente pela imprensa e pelo livro. Assim, na semana seguinte, em 2 de janeiro de 1884, nascia a Federação Espírita Brasileira. Leia mais sobre sua história: Biografia de Augusto Elias da Silva. Assista a websérie Biografias na FEBtv, especial Vida e Obra de Augusto Elias da Silva, com o pesquisador e colaborador da FEB, Jorge Brito:
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/12/18/desencarnacao-de-augusto-elias-da-silva/) |
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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Federação Espírita do Rio Grande do Norte Natal |
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FEEC- Federação Espírita do Estado do Ceará Fortaleza |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
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Maria Conceição
Junqueira Sábio |
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Biografia
elaborada por
Maria Conceição Junqueira Sábio nasceu no dia 29 de agosto de 1912, na cidade de Batatais-SP, filha de Francisco da Rocha Junqueira e Felisbela Cândida Junqueira. Teve por irmãos: Ruy, José, Floriano, Antônio, Ercília e Sebastiana. Passou boa parte da infância no Bairro Vila Nova, perto da Igreja de Santo Onofre, em Araçatuba, numa casa de tábuas nas margens da Estrada de Ferro NOB. Depois, a família comprou um sítio no Bairro da Água Limpa, na zona rural, onde tocaram uma olaria em regime de economia familiar. Ali, permanecem por cerca de um ano, até se mudarem para as proximidades da estação ferroviária de Ferdinando Laboreaux, onde ficaram por mais seis, também dedicados ao ramo de olaria em outra propriedade que compraram. Posteriormente, a família se mudou para Mirandópolis, cidade onde o Sr. Francisco, veio a falecer. Maria Conceição se casou com Miguel Sábio, no ano de 1932, em Araçatuba. Tiveram seis filhos: Margarida, Deodato, Maria Lúcia, Florisbela, Clélia e Célia. Desde a juventude, Conceição, como era mais conhecida, sentia uma tristeza inexplicável. Todavia, com o passar do tempo, e sobretudo depois que conheceu o Espiritismo, foi adquirindo um astral vibratório invejável, mostrando-se sempre disposta nos afazeres do lar, nos trabalhos de costura e no amparo ao próximo. A família Junqueira se iniciou nos postulados espíritas em 1946, quando Dona Bela, mãe de Conceição, começou a passar por estranhos problemas que a medicina terrena nunca conseguiu explicar. Como alternativa, buscaram o Centro Espírita “Amor e Caridade”, em Birigüi, dirigido por Dona Linda e Sr. João Dias de Almeida, onde encontraram, não só para a mãe, mas para a família inteira, o roteiro esclarecedor da Doutrina Espírita, que, doravante, jamais deixaria de lhes guiar os passos. Ainda em Mirandópolis, Conceição freqüentou o Centro Espírita dirigido pelo Sr. Miranda e, ao menos uma vez por mês, não deixava de ir ao Centro Espírita “Amor e Caridade”, em Birigüi, a casa abençoada que lhe direcionou a mediunidade de forma segura e produtiva à luz dos postulados espíritas. Quando a família retornou a Araçatuba, começaram a freqüentar as reuniões que o Sr. Júlio Monteagudo Pinheiro realizava em sua casa. Algum tempo depois, Dona Bela, Conceição e seu irmão Ruy começaram a integrar o grupo de médiuns que participava daqueles trabalhos. Posteriormente, construíram uma casa na Rua Bandeirantes para lhes servir de residência e, também, sediar conceituado e freqüentadíssimo núcleo espírita, dedicado ao estudo e à assistência espiritual a todos aqueles que lhes batiam à porta. Conceição foi assídua na Aliança Espírita “Varas da Videira”, onde se notabilizou pela segurança no exercício mediúnico e pela facilidade na orientação espiritual das pessoas. O Sr. Arlindo Mathias Módena, que presidiu aquela casa por 21 anos, não se cansava de dizer que Dona Conceição foi uma das criaturas mais importantes em sua vida e, no movimento espírita, a sua grande fonte de inspiração e incentivo. Era criatura extremamente amorosa, afável, fala mansa, disponível ao trabalho de servir ao próximo a qualquer hora do dia ou da noite, através do passe, da orientação amiga, do consolo nos momentos difíceis, tarefas estas das quais não abdicou enquanto as forças físicas lhe permitiram. Nunca se esqueceu de agradecer as mínimas coisas que alguém por ela fizesse. Na sua doença, jamais deixou de reconhecer as mãos amigas lhe serviam a água e o pão de cada dia ou lhe penteavam os belos e inesquecíveis cabelos brancos. Desencarnou em 19 de dezembro de 1999, de pneumonia, na cidade de Curitiba-PR. Por força das circunstâncias da vida, Conceição teve de viver seus últimos anos longe de Araçatuba, mas todos que com ela conviveram são unânimes em externar os seus mais sinceros agradecimentos à irmã querida dizendo: “Obrigado, meu Deus, por nos ter permitido conviver com uma criatura tão especial. Obrigado pelas suas lições inesquecíveis de fé, amor, esperança, caridade, desprendimento e humildade. Seja feliz, Conceição, porque você fez por merecer essa felicidade. Você soube honrar a divisa que proclamou pela vida toda: “A vida é boa para quem sabe viver!”
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Maria Conceição Junqueira Sábio. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2. |
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Dona Conceição, a segunda a partir da esquerda, com os filhos. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2. |
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Praça em Batatais, SP. Foto Ismael Gobbo Em Batatais nasceu dona Maria Conceição Junqueira Sábio. |
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Arlindo Mathias Módena (01-07-1930 / 30-07-1995). A partir de 1974 Sr. Arlindo assumiu a presidência da Aliança Espírita Varas da Videira até sua desencarnação. Foto do arquivo de Ismael Gobbo. Dona Conceição era muito admirada por Sr. Arlindo a quem atribuía fonte de inspiração e incentivo nas atividades espíritas. |
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Aliança Espírita Varas da Videira. Foto do arquivo de Ismael Gobbo |
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Epopéia do Vencedor |
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Ismael Gobbo
Jesus, Excelso Mestre, Te saudamos,
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Herodes, o Grande em pintura de James Tissot. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Herod_tissot.jpg
O rei judeu Herodes governava a Palestina e Galiléia à época do nascimento de Jesus. Toda região vivia sob jugo romano sendo imperador César Augusto.
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Estátua do imperador César Augusto. Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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Bodas em Caná. Óleo sobre tela por Gaetano Gandolfi. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gaetano_Gandolfi_-_The_Marriage_at_Cana_-_Walters_371919.jpg |
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“Salvator Mundi” (Salvador do Mundo). Óleo sobre madeira de nogueira de Leonardo da Vinci. Imagem/fonte:
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A virgem e o menino na paisagem. Óleo sobre tela de Giorgione Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giorgione,_Virgin_and_Child_in_a_Landscape.jpg
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Quadro representando a “Natividade” na Basílica e convento de Santa Maria delle Grazie. Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo
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Órfãos. Óleo sobre tela por Thomas Benjamin Kennington. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/78/Thomas_Benjamin_Kennington_-_Orphans.jpg
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Natal |
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Noel Rosa http://farm1.static.flickr.com/35/124571355_6b63253a35.jpg
Meus irmãos, Natal à vista, e começa a correria, fazem bazar, fazem lista, para a festa da alegria.
Uma faz louça bonita, outra borda uma sacola que se transforma em Pedrita, em peteca ou numa bola.
Outra ainda faz vestidinho, short, camisa, avental, tudo com muito carinho, com ternura fraternal.
Meus irmãos, ao dar aos pobres, uma roupinha, um pão-doce, estamos dando “migalhas”, pelo que Jesus nos trouxe.
E, Ele, nos trouxe a Verdade, nos deu da vida o Caminho, ainda hoje nos aquece, com Seu amparo e carinho.
E todos nós nos lembramos, de que Ele nos disse assim: o que fizerdes a eles, estareis fazendo a mim.
Continuemos portanto na tarefa fraternal e teremos festa e tanto meus irmãos, neste Natal.
Noel Rosa
Mensagem recebida no Culto do Evangelho no Lar de Martha, médium que a recebeu, em São Paulo, no dia 20 de setembro de 1968. Acreditamos que esta poesia não tenha sido publicada. No ano de 1967 foi fundado em Araçatuba o Coral Noel Rosa por iniciativa do DM da UMEA e estimulo da Professora Luiza Cardoso, de São Paulo. Esta, numa das viagens a Araçatuba, trouxe a poesia manuscrita endereçada aos integrantes do grupo.
A médium Martha Gallego Thomaz desencarnou com 99 anos aos 4 de setembro de 2014. |
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Ilustração estilizada da Natividade de Jesus Fonte: Standard Bible Story Readers, livro Um, 1925; Ilustrado por OA Stemler; Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/File:NativityJesus.jpg |
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Publicidade de Natal mencionando presentes de c. 1900 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christmas_gift |
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A Christmas Puzzle '. A legenda diz: Pai Natal: "Agora, meu homenzinho, cadê a sua meia?" Pobre Waif: "Por favor, senhor, não tenho nenhum!" Autor: John Tenniel. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_Christmas_Puzzle,_Punch,_Dec_1895.jpg |
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Prece de Cáritas |
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Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, daí forças aqueles que passam pela provação, daí luz àqueles que procuram a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade! Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Daí ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai. Senhor! Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes. Piedade, Senhor, para aquelas que Vos não conhecem, esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte a paz, a esperança e a fé! Deus! Um raio, uma centelha do Vosso amor pode iluminar a terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh! Bondade, oh! Beleza, oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte merecer a Vossa misericórdia. Deus, daí-nos força, ajudai o nosso progresso, a fim de subirmos até Vós; daí-nos a caridade pura, a humildade; daí-nos a fé e a razão, daí-nos a simplicidade, que fará de nossas almas o espelho onde se há de refletir a Vossa Divina Imagem! Que assim seja!
Confira o Áudio: https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU
(Copiado de https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU) |
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Santa Irene de Tessalônica. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Irene_of_Thessaloniki.jpg
Segundo consta da Revista Espírita 1862, pags. 84/85, 3ª. Edição, FEB, o espírito que assina Cárita, ou Cáritas, declinou ter sido Santa Irene. Santa Irene foi martirizada em Tessalônica à época do imperador Diocleciano, grande perseguidor dos cristãos. Também suas irmãs Ágape e Quiônia pereceram pelo mesmo motivo: não renunciaram à fé no Cristo.
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O martírio de Santa Irene. Óleo sobre tela de Carlo Francesco Nuvolone. Museu do Louvre, Paris, França. Santa Irene é relacionada a Cárita, martirizada à época do imperador Diocleciano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CF_Nuvolone_Martirio_de_Santa_Irene_Louvre.jpg
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Restos arqueológicos da cidade antiga. Ao fundo o Arco de Galério. Tessalônica, Grécia. Foto Ismael Gobbo. Na cidade de Tessalônica foram martirizadas as três cristãs irmãs: Irene, Ágape e Quiônia. |
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Busto do imperador Diocleciano Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Diocletian_Bueste.JPG |
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Mensagem Mediúnica Jesus e Amor |
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(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP) |
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Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. Foto de Ismael Gobbo |
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Amor Infinito O Pacto de Amor Universal |
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(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
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