Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 28 de novembro de 2025.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 7 - 1864

(Continuação da postagem anterior)

 

 

(Copiado do site Febnet)

 

Uma só garantia séria existe para o ensino dos Espíritos: a concordância que haja entre as revelações que eles façam espontaneamente, servindo-se de grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em vários lugares.

(Allan Kardec, Revista Espírita, abril, 1864).

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/AGOSTO/10-08-2019_arquivos/image010.jpg

Blaise Pascal.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Blaise_Pascal_2.jpg

 

Blaise Pascal (Clermont-Ferrand19 de junho de 1623 — Paris19 de agosto de 1662) foi um matemáticofísicoinventorfilósofo e teólogo católico francês. Prodígio, Pascal foi educado por seu pai. Os primeiros trabalhos de Pascal dizem respeito às ciências naturais e ciências aplicadas. Contribuiu significativamente para o estudo dos fluidos. Ele esclareceu os conceitos de pressão e vazio, estendendo o trabalho de Torricelli. Pascal escreveu textos importantes sobre o método científico.

 

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal

 

 

 

* Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo XVI, intitulado “Não se pode servir a Deus e a Mamon”, em Instruções dos Espiritos, encontra-se a mensagem de Pascal, recebida na cidade de Genebra, Suiça, no ano de 1860 – “Emprego de riquezas”.

Genebra, Suiça. 1858.

exemplos de obras de arte sobre diversos assuntos e estilos de Francis Elizabeth Wynne, de um caderno de desenho (ca. 420 desenhos): mídia mista, incluindo aquarela, lavagem e, caneta e tinta.

Imagem/fonte:

https://fr.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A8ve#/media/Fichier:DV307_no.80_From_Vile_Rousean,_Geneva_Aug_4_1858.png

Jean de Cheverus. Pintura de

 

Jean de Cheverus , seu nome completo: Jean-Louis-Anne-Magdeleine Lefebvre de Cheverus , nascido em28 de janeiro de 1768em Mayenne e morreu em19 de julho de 1836em Bordeaux , é um cardeal francês, arcebispo de Bordeaux .

Leia mais:  

https://fr.wikipedia.org/wiki/Jean_Lefebvre_de_Cheverus

 

 

* Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo XVI, intitulado “Não se pode servir a Deus e a Mamon”, em Instruções dos Espiritos, encontra-se a mensagem de Cheverus, recebida na cidade de Bordéus, França, no ano de 1861 – “Emprego de riquezas”.

 

 

https://lh4.googleusercontent.com/proxy/Ud_4KyToESSL1wWujg5a2mZji68Mcz0RXyL675MXZvkBeeJkBcqOzQDRQUwPKNC0mk-nCMpBjpgcqWzMIuhq_FCeGvTGCQ4JRN76cJEjAgAvKv1zt43MT2LznZvkFSSL2vDK=s0-d

Porto de Bordéus (em francês Bordeaux). Óleo sobre tela por Claude-Joseph Vernet.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vernet-port-Bordeaux.jpg

 

 

A cidade francesa de Bordeaux (Bordéus em português) teve papel muito destacado na

história do Espiritismo nascente.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MAIO/20-05-2019_arquivos/image009.jpg

São Luis IX em óleo sobre tela por El Greco

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Saint_Louis_IX_by_El_Greco.jpg

 

Luis IX (25 de abril de 1214 - 25 de agosto de 1270), comumente conhecido como São Luís , era rei da França e é um santo católicoanglicano canonizado . Luís foi coroado em Reims aos 12 anos, após a morte de seu pai Luís VIII, o Leão , embora sua mãe, Blanche de Castela , governasse o reino até que ele atingisse a maturidade. Durante a infância de Luís, Blanche lidou com a oposição de vassalos rebeldes e pôs fim à Cruzada Albigense que havia começado 20 anos antes.

Quando adulto, Luís IX enfrentou conflitos recorrentes com alguns dos nobres mais poderosos, como Hugh X de Lusignan e Peter de Dreux . Simultaneamente, Henrique III da Inglaterra tentou restaurar suas posses continentais , mas foi derrotado na batalha de Taillebourg . Seu reinado viu a anexação de várias províncias, nomeadamente a Normandia , Maine e Provence .

Luís IX foi um reformador e desenvolveu a justiça real francesa, na qual o rei era o juiz supremo a quem qualquer um poderia apelar para pedir a emenda de um julgamento. Ele proibiu julgamentos por calvário , tentou impedir as guerras privadas que assolavam o país e introduziu a presunção de inocência em processos criminais. Para impor a aplicação desse novo sistema legal, Luís IX criou reitores e oficiais de justiça .

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https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_IX_of_France

 

 

* Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo XVI, intitulado “Não se pode servir a Deus e a Mamon”, em Instruções dos Espiritos, encontra-se a mensagem de São Luis, recebida na cidade de Paris,  França, no ano de 1860 – “Transmissão da riqueza”.

 

 

Na obra da Codificação do Espiritismo o Espírito São Luis teve grande participação e dela é um doss expoentes.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/OUTUBRO/31-10-2017_arquivos/image005.jpg

 A adoração de Mamon. Óleo sobre tela por Evelyn De Morgan.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_worship_of_Mammon.jpg

Jardim das Tulherias, o obelisco egípcio na Praça da Concórdia e o Arco do Triunfo ao fundo.

Paris, França. Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/15-03-2019_arquivos/image010.jpg

O Livro dos Espíritos, lançado por Allan Karde aos 18 de abril de 1857.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/DEZEMBRO/08-12-2019_arquivos/image008.jpg

Busto de Allan Kardec, Codificador do Espiritismo, na Praça Allan Kardec. Guarulhos, SP, Brasil. Foto Ismael Gobbo.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/15-03-2019_arquivos/image011.jpg

O Livro dos Médius, lançado por Allan Kardec em janeiro de 1861.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/07-11-2019_arquivos/image015.jpg

Alegoria que ilustra Francisco Cândido Xavier (1910-2002)  psicografando mensagem ditada pelo seu espírito-guia Emmanuel. O médium Chico Xavier detém a marca da maior  produção mediúnica de todos os tempos.

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Xavier#/media/File:Chico_Psicografia_Emmanuel.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/02-04-2019_arquivos/image017.jpg

O ainda jovem médium espírita Francisco Cândido Xavier lendo mensagem recebida

no Centro Espírita Luiz Gonzaga em Pedro Leopoldo, MG. Foto publicada em “O Globo”.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/ABRIL/02-04-2019_arquivos/image022.png

 

Chico Xavier “Médium-espírita-exemplo” psicografando no programa Pinga Fogo

Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=Pq4s8otVhFk

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JANEIRO/28-01-2019_arquivos/image015.jpg

Francisco Cândido Xavier “Um Espírita-exemplo”. Grupo Espírita da Prece. Uberaba, MG. Foto Ismael Gobbo.

 

Uma só garantia séria existe para o ensino dos Espíritos: a concordância que haja entre as revelações que eles façam espontaneamente, servindo-se de grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em vários lugares.

(Allan Kardec, Revista Espírita, abril, 1864).

 

 

 

O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEBFederação Espírita Brasileira

 

 

CAPÍTULO XVII

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Sede perfeitos

 

–  Características da perfeição – O homem de bem – Os bons

Espíritas – Parábola do Semeador – Instruções dos Espíritos:

O dever – A virtude – Os superiores e os inferiores – O

Homem no mundo – Cuidai do corpo e do espírito

 

Características da perfeição

 

 

1.      Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam; porque, se somente amardes os que vos amam, que recompensa tereis disso? Não fazem assim também os publicanos? Se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis com isso mais que os outros? Os pagãos não fazem a mesma coisa?  Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial. (MATEUS, 5:44, 46 a 48.)

 

     2. Visto que Deus possui a perfeição infinita em todas as coisas, esta máxima: “Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial”, tomada ao pé da letra, pressuporia a possibilidade de atingir-se a perfeição absoluta. Se fosse dado à criatura ser tão perfeita quanto o Criador, ela se tornaria igual a este, o que é inadmissível. Mas os homens a quem Jesus falava não compreenderiam essa nuança. Jesus se limita a lhes apresentar um modelo e a dizer-lhes que se esforcem por alcançá-lo.

     Aquelas palavras devem, pois, ser entendidas no sentido da perfeição relativa, a de que a Humanidade é suscetível e que mais a aproxima da Divindade. Em que consiste essa perfeição? Jesus o diz: “amarmos os nossos inimigos, em fazermos o bem aos que nos odeiam, em orarmos pelos que nos perseguem”. Mostra, desse modo, que a essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque  implica a prática de todas as outras virtudes.

     Com efeito, se observarmos os resultados de todos os vícios e, mesmo, dos simples defeitos, reconheceremos não haver nenhum que não altere mais ou menos o sentimento da caridade, porque todos têm o seu princípio no egoísmo e no orgulho, que lhes são a negação, já que tudo que superexcita o sentimento da personalidade destrói, ou, pelo menos, enfraquece os elementos da verdadeira caridade, que são: a benevolência, a indulgência, a abnegação e o devotamento. Não podendo o amor do próximo, levado até o amor dos inimigos, aliar-se a nenhum defeito contrário à caridade, aquele amor é, por isso mesmo, sempre indício de maior ou menor superioridade moral, donde resulta que o grau de perfeição está na razão direta da sua extensão. Foi por isso que Jesus, depois de ter dado a seus discípulos as regras da caridade, no que tem de mais sublime, lhes disse: “Sede perfeitos, como perfeito é vosso Pai celestial”.

 

PRÓXIMO

O homem de bem

 

 

 

(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira)

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEitNI-Y-SGYiflNvx9PyT6LUCzhMv_CH3PZzemPKQA8DlUH-Dj8e9vdm8kxzXNIzec-CaJkesn7l0eoZqbyyCvJ6Tg5UEImay0xMzN2XG6NSK76SCDDQ62Ig5-Y1Tr0xDpVBY7YXSVggIJK8hlhXLgkLTAK27-UT5OKBkRqpXYkhJ7Z-7GsP3jwW0zAFg

Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgUL1b0IO1sYzZj1kRFiMyhDQ8PcM2FUcfSTR2DBpSXaSPErZU9fOSxIlyra1cEVk2UV4BpKDYBfKlY8lETMHwz0c28fa_qgPF0rykTSPXaf2a9VDYoSspmGz2wAhai88hn10gwxXWX8DguEDz7512azalEvDCgQOVby7GRl5bFhMuMeRCXq0CGwz10iw

"Cristo na Casa de Simão, o Fariseu, c.1656" óleo sobre tela, local: Musée des Beaux-Arts, Nantes, França.

Imagem/fonte:

https://www.wikigallery.org/wiki/painting_169381/Philippe-de-Champaigne/Christ-in-the-House-of-Simon-the-Pharisee%2C-c.1656

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjWH3x06LVHGn6YgXbH883uK6SkYSBGO0YzFF0FKTgKsfZeNiEvbms6l3796isrAfXLebptEUZCxyOE2zROxFV3IyKCIrTaPkF8o81RpNjJzx0VCEb4ZhujvZbsaNiepMYxXeQms9PJUyXOxNFnpayU4myrRjvIzEKhxpEKulfln5GU2oeRha3QDrC3gA

O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Vasily Surikov

Imagem/fonte: https://www.wikiart.org/en/vasily-surikov/the-good-samaritan-1874

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEip80YcSaE7VcSapZRrrrlpdVy1LPC58b_pNcg9nC7PVlwlwa6mOQvQwIvIC8bribLrdm_p5lQOYSSCTgccf82ih8QoYT-RHAIyehAdlE3UTyG64bSl04Qm1_ZWZRhliIcgeI6nAJD3sQcXbTE32y2sQlG-WlhgO-LNY8N6mKpcdiyUVocthPhPW2etjQ

Jesus e o jovem rico. Pintura de Heinrich Hoffmann.

Imagem/fonte : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hoffman-ChristAndTheRichYoungRuler.jpg

 

O Jovem Rico

16 Eis que alguém se aproximou de Jesus e lhe perguntou: “Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?”

17 Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é bom? Há somente um que é bom. Se você quer entrar na vida, obedeça aos mandamentos”.

18 “Quais?”, perguntou ele.

Jesus respondeu: “‘Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, 19 honra teu pai e tua mãe’[a] e ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’[b]”.

20 Disse-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que me falta ainda?”

21 Jesus respondeu: “Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me”.

22 Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas.

23 Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade: Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. 24 E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”.

25 Ao ouvirem isso, os discípulos ficaram perplexos e perguntaram: “Neste caso, quem pode ser salvo?”

Leia mais:

https://www.biblegateway.com/passage/?search=Mateus+19%3A16-30%2CLucas+18%3A18-30&version=NVI-PT

 

https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhEipgBisEd_QAncTB4GfzthQgy1Mjo0nNElIzP7jjD_0eTKtCaQ8zv2n73JIswGEEZeM3d7soG_r3kqn4bDPEG2t8vnxbK4UudLVfa3JcQHFkc6iB3fp3KfbpNv5VB5-9z5zqroFOfkMyt_qoCfbbZkI9Gllmf7LTrBusAMgBdMnnOj0Ihx91DM5nrpQ



Parábola dos talentos.  Óleo no painel de  Willem de Poorter. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Willem_de_Poorter%27s_The_Parable_of_The_Talents_or_Minas.png

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/12-12-2018_arquivos/image016.jpg

Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo.

Museu Nacional de Belas Artes, Rio de 

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/SETEMBRO/14-09-2017_arquivos/image013.jpg

Sermão  da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

 

 

,https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzADdW-lhyphenhyphendRmgtuD5VF15R-dtir5LyT79Eu8g64Uzrhr76-C5VO5SxAL_AVVxHMo6xy8tB-xksxIHbeX-4SCy4PKY4EiUbSY7JUQdGD8mNMrTbULfKuEusWwOmiT1dCdxQClbac-OKk8/

O Sermão das Bem-Aventuranças. Aquarela por James Tissot

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatitudes#/media/File:TissotBeatitudes.JPG

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/06-11-2019_arquivos/image037.jpg

Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard

 

 

 

A poderosa lição

 

Tudo começou quando a garotinha de apenas quatro anos de idade recebeu o presente do avô.

Ele era um homem velho, conforme a apreciação dela. Afinal, para o botão que ainda nem principiou a se abrir, a rosa totalmente aberta para o mundo é mais do que velha.

Mesmo porque a etapa seguinte é ir perdendo as pétalas uma a uma e depois debruçar-se sobre o galho que a sustenta, demonstrando que não há mais energia para viver.

O avô não costumava dar presentes, embora ela adorasse bonecas, livros de histórias e bichos de pelúcia.

Mas, naquele dia, ele trazia algo nas mãos e, quando ela o abraçou, efusivamente, recebeu dele o pequeno pacote.

Com brilho nos olhos, precipitação nas mãos, ela rasgou o papel, liberando o conteúdo.

Que decepção! Era apenas um copo. O que será que tem dentro dele: doces, chocolate? - Pensou ela.

Retirou a tampa e seus olhos deixaram de brilhar. Havia apenas terra. Não fosse o respeito que lhe exigiam os pais para com o avô, ela teria jogado longe.

Quase a chorar, olhou para o rosto dele.

Ele sorriu com ternura.  Então, apanhou um pequeno bule no jogo de chá de brinquedo, foi até a cozinha e o encheu de água.

Sempre acompanhado pela pequena, que não estava entendendo nada, ele colocou o copo com terra no peitoril da janela e lhe entregou o bule.

Com carinho, como alguém que deseja ministrar a aula mais preciosa, disse-lhe:

Se você prometer que vai colocar água no copo todos os dias, alguma coisa pode acontecer.

A menina olhou para ele com desconfiança. Nada daquilo fazia sentido. Regar um copo de terra todos os dias? Para quê?

No entanto, ante o olhar, recheado de carinho, ela prometeu.

Pareceu-lhe que o vovô não estava mais pensando direito.

Depois das primeiras regas, ela ficou curiosa: Será que aconteceria algo especial?

Contudo, passados alguns dias, a tarefa foi ficando difícil. Após uma semana, ela queria desistir daquilo. E, assim que tornou a ver o avô, perguntou se poderia parar.

Todos os dias, foi a resposta dele. Todos os dias.

A segunda semana foi mais penosa. Ela estava arrependida de sua promessa. Queria devolver aquele presente incômodo.

Na terceira semana, vez ou outra, esquecia de colocar a água no copo. Lembrava quando já estava debaixo das cobertas, pronta para dormir.

Era obrigada a se levantar e cumprir a tarefa.

Então, numa manhã, surgiram duas minúsculas folhas verdes que não estavam lá na noite anterior. Elas foram crescendo, ficando maiores.

Mal se conteve para, quando encontrou o avô, lhe dizer da sua surpresa.

Com todo o cuidado, ele explicou que a vida está em toda parte, escondida nos lugares mais simples e inesperados.

Ainda encantada, ela perguntou: E só precisa de água, vovô?

Não, querida, só precisa da sua lealdade.

*   *   *

Raquel viria a entender aquela poderosa lição somente alguns anos mais tarde.

Uma lição que fala que quando somos capazes de abençoar a vida, com nosso serviço, somos capazes de reconstruir o mundo.

Redação do Momento Espírita, com base na
Introdução do livro As bênçãos do meu avô -
 Histórias de relacionamento, força e beleza,
 ed. Sextante.
Em 26.11.2025

 

 

 (Copiado de  https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7559&stat=0)  

 

 

Tudo é para o bem

 

Ele era um homem que trazia a fé em seu coração.

Chamavam-no Mahum, que significa também. O apelido lhe fora dado pelos que o conheciam porque para tudo o que lhe acontecesse, por pior que fosse, ele afirmava: Isto também é para o bem!

Se a chuva lhe destroçasse o jardim ou a enxurrada lhe destruísse a horta, repetia: Isto também é para o bem.

E colocava-se no trabalho de reconstrução do jardim e da horta, sem reclamações.

Se a enfermidade o alcançasse, falava: Isto também é para o bem. Medicava-se e aguardava a recomposição das forças físicas, retornando ao trabalho.

Certa noite, Mahum precisou realizar uma viagem até à cidade vizinha.

Preparou seu burrico para transportá-lo, o galo que funcionaria como seu relógio e despertador, e uma lamparina para iluminar o caminho.

Ela deveria servir, inclusive, para que antes dele repousar, no seio da floresta que deveria atravessar, pudesse se deter na leitura das escrituras.

Noite alta e ele no coração da floresta. De repente, o óleo da lamparina derramou e ela se apagou. Ele ficou às escuras.

Inesperadamente, o galo começou a passar mal e morreu. Não demorou muito e foi o burrico. Incrível, não é mesmo?

O pobre homem ficou sozinho, na escuridão, em meio a ruídos estranhos e assustadores.

Mesmo assim, afirmou: Tudo o que Deus faz é para o bem.

Acomodou-se como pôde e dormiu.

No dia seguinte, o sol o veio despertar, vencendo a fechada copa das árvores. Ele prosseguiu a viagem a pé. Quando, horas depois, chegou à cidade, seus conhecidos o olharam com espanto.

Pareciam estar vendo um fantasma. Por fim, lhe perguntaram:

Como você pode estar vivo? Soubemos que, ontem à noite, foram despachados soldados romanos à floresta, com o intuito de matá-lo!

Foi então que o viajante explicou tudo que lhe havia acontecido, concluindo: Se minha lamparina não tivesse apagado, o galo e o burrico morrido, com certeza estaria morto.

O clarão da lamparina, o zurrar do burrico e o cocoricó do galo denunciariam o local onde me encontrava.

Bem posso continuar a dizer: "Tudo o que Deus faz é para o bem."

*   *   *

Quando a tormenta se faz mais violenta e as dores se tornam mais acerbas, é o momento de se ponderar porque elas nos atingem.

O bom senso nos dirá sempre que razões poderosas existem, assentadas no ontem remoto ou no passado recente, porque a Divina Providência tudo estabelece no momento próprio e na medida exata.

Deus é sempre a Sabedoria Suprema e a Justiça Perfeita, atendendo às mínimas necessidades dos Seus filhos, no objetivo maior do progresso e da redenção.

Nem sempre conseguimos aquilatar, no momento em que tudo sucede, o seu real valor. Contudo, no transcorrer do tempo, descobrimos quanto Deus estava certo em permitir que a dor chegasse, que o problema se avolumasse, que a dificuldade nos abraçasse.

Percalços, sofrimentos e dissabores são desafios que nos levam a raciocinar, a buscar soluções, a reformular atitudes.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita com base em texto
 do jornal 
Correio Fraterno do ABC, de maio/1998.
Em 27.11.2025

 

(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2427&stat=0)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOG0WVvZX143zm5BDBKiyoyp4SYnFck_EjCvR5KP7JrA2IBdI9rJ96a6CcsNqsxpjnShOduWNjv8yzlYQEvYSuTNk3_34GD8EI5CyZK_vXARt2sjW-9EXybp0fRWiccDG8Mi3WEfjnLDpW/

Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/Brooklyn_Museum_-_The_Lord%27s_Prayer_%28Le_Pater_Noster%29_-_James_Tissot.jpg

 

 

 

Elevação

                 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Instruções Psicofônicas. Lição nº 13. Página 69.

 

Na reunião da noite de 03 de junho de 1954, nosso Instrutor Emmanuel ocupou, de novo, o instrumento mediúnico, transmitindo-nos valioso apelo à ação constante no bem.

 

Meus amigos...

É preciso lembrar que a Providência Divina nos oferece degraus de ascensão em todas as circunstâncias da existência.

Devemos, todavia, sustentar a disposição de subir a fim de encontrá-los.

Tudo nos domínios do Universo é sagrada elevação.

Desentranha-se o verme, fugindo às trevas do subsolo, para buscar na superfície da Terra o beijo fecundante da luz.

Desenfaixa-se o princípio germinativo da semente, despojando-se dos pesados envoltórios que o enleiam, para enriquecer a espiga farta, ante a música do vento, ao esplendor festivo do sol.

Não vos detenhais na indiferença ou na expectação.

Escalai pacificamente a senda preparatória do imenso futuro!

Não percais o sublime presente com os fantasmas da noite, a se expressarem nas palavras vazias ou nos pensamentos inúteis.

Todos somos chamados à exaltação do Eterno Dia!

Amai, aprendei, servi, crede e esperai!...

Cultivemos, sobretudo, a alegria e a bondade, para que a paz laboriosa, em nossa estrada, se exprima em trabalho frutífero e incessante.

Acordai, cada manhã, procurando os degraus do aperfeiçoamento que nos impelem à harmonia e à vitória!...

Ei-los que surgem, conduzindo-nos à grande superação...

É a dificuldade gerando experiência, a dor argamassando alegria, o mal desafiando-nos ao bem e o ódio reclamando-nos amor.

Ouçamos o apelo silencioso das horas e dirijamo-nos para o Mais Alto, porque a vida é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo, e quando não nos firmamos, no lugar que nos cabe dentro dele, arremessamo-nos à sombra da retaguarda ou somos lamentavelmente acidentados por sua marcha incoercível.

Que o Senhor nos abençoe...
  

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Relógio D’Agua. Shopping Iguatemi. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

Plantação de soja. Birigui, SP. Fotos Ismael Gobbo.

 

 

Nota:

Espiritismo pelo mundo – a  vivência dos autores de novo livro

 

No dia 25 de novembro, Marco Milani, diretor da USE-SP, entrevistou os autores do livro Movimento espírita internacional. Origens, ideais e experiências, editado pelo CCDPE-SP. Houve um intenso diálogo ao vivo com os autores Cesar Perri (São Paulo), Charles Kempf (FSF, França) e Elsa Rossi (BUSS, Inglaterra), sobre o conteúdo do livro baseado na trajetória do movimento e na vivência com espíritas de dezenas países.

Os autores vivenciaram direção de entidades nacionais e internacionais.

A obra está disponível pela página eletrônica do Centro de Cultura e Documentação do Espiritismo-SP e da Amazon.

Acesse pelo link:

 

(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]])

 

 

Nota:

Chico Xavier e a família e convivência

Na cidade de Imperatriz (Maranhão), durante o 38° Encontro Espírita da Região Tocantina, no período da tarde do sábado, Cesar Perri (de São Paulo) desenvolveu uma segunda palestra, abordando o tema “Paz no Lar: lições de Chico sobre família e convivência”. Foco na família consanguínea do médium, relações de Chico com a família do expositor, as tarefas do médium no atendimento de famílias e o conteúdo do tema nas obras psicográficas.

Perri autografou seus livros, como “Chico Xavier. O homem, a obra e as repercussões”, “Movimento Espírita Internacional. Origens, ideais e experiências”, “Evangelho com simplicidade”.

Esse Encontro com tema central sobre Chico Xavier, ocorreu nos dias 21 a 23 de novembro, promovido pela Federação Espírita Maranhaense e Conselho Espírita Municipal de Imperatriz. O programa foi desenvolvido no Auditório da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em Imperatriz.

O evento contou com atuação do presidente da FEMAR Fábio de Carvalho e do ex-presidente Osmir Freire. Presentes espíritas de toda a região.

Acesse pelo link

https://www.youtube.com/watch?v=1gEWT6SxuWc

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e GEECX)

 

 

Casa Editora O Clarim

Acesse abaixo:

 

CLIQUE AQUI:

https://www.oclarim.com.br/

 

Lançamentos | Pestalozzi, educador da humanidade e Por que voltamos

 

 

 

 Abrigo Ismael na manhã deste domingo 23-11-2025

 Araçatuba, SP 

 

Com início as 9 horas após e prece inicial a palestra foi proferida pelo orador José Celso Victorelli Ao mesmo tempo evangelização para crianças e ao final houve a aplicação de Passe para os presentes. 

 

 

(Fotos recebidas de Nadir)

 

 

O Consolador. Revista Semanal de Divulgação Espírita.

Londrina, PR. Acesse abaixo:

 

CLIQUE AQUI:

http://www.oconsolador.com.br/ano19/950/principal.html

 

 

 

Nota:

O exemplo de paz e não violência de Chico Xavier

 

No 38° Encontro Espírita da Região Tocantina, em Imperatriz, no período da manhã do sábado, Cesar Perri (de São Paulo) desenvolveu palestra sobre o tema “Chico Xavier: sua vida como exemplo de paz e não violência”. Perri autografou seus livros inclusive a obra “Chico Xavier. O homem, a obra e as repercussões”.

Esse Encontro com tema central sobre Chico Xavier, ocorreu nos dias 21 a 23 de novembro, promovido pela Federação Espírita Maranhaense e Conselho Espírita Municipal de Imperatriz. O programa foi desenvolvido no Auditório da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em Imperatriz.

O evento contou com atuação do presidente da FEMAR Fábio de Carvalho e do ex-presidente Osmir Freire. Presentes espíritas de toda a região.

Acesse pelo link:

https://www.youtube.com/watch?v=Nli4iFAREoI

 

 

(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

Nota:

Chico Xavier foi tema de Encontro em Imperatriz (Maranhão)

 

Nos dias 21 a 23 de novembro ocorreu o 38° Encontro Espírita da Região Tocantina, em Imperatriz, promovido pela Federação Espírita Maranhaense e Conselho Espírita Municipal de Imperatriz. O programa foi desenvolvido no Auditório da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em Imperatriz.

A palestra de abertura foi feita por Fábio Carvalho, presidente da FEMAR, sobre o tema: Chico Xavier e a cultura da paz. No sábado ocorreram palestras por Cesar Perri (de São Paulo), sobre os temas: Chico Xavier: sua vida como exemplo de paz e não-violência; e, Paz no Lar: lições de Chico sobre família e convivência. E um diálogo entre Fábio e Perri sobre o tema central do Encontro.

Perri autografou seus livros como a obra “Chico Xavier. O homem, a obra e as repercussões”, "Movimento Espírita Internacional. Origens, ideais e experiências", "Evangelho com simplicidade".  Atuaram na organização Gabriella Aquino, dirigente do CEMI, Tiago Leite e toda uma equipe. Presentes espíritas de dezenas de cidades. Compareceu o ex-presidente da Femar Osmir Freire.

Informações:

www.femar.org.br

 

 

(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]])

 

 

Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha

Portugal

 

 

Exms Senhores OCS,

 

As nossas mais cordiais saudações.

 

1 - O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra subordinada ao tema  "Vivendo e aprendendo....sempre!", com Amélia Reis, no dia 28 de Novembro de 2025, 6ª feira, às 21h00. 
Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado.

 

2 - Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV e todas as actividades são gratuitas.

  

      

Cordialmente,

 

       CCE

 

 

Tel: 938 466 898; 966 377 204;

www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected]

www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha

www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/

 

 

(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]])

 

 

Palestra no Núcleo Espírita Miramez

Guarulhos, SP

 

(Recebido em email de [email protected])

 

 

Nota:

Depoimento sobre Chico Xavier para Casa de Batuíra

 

Na noite do dia 20 de novembro, Cesar Perri (São Paulo) fez um depoimento virtual sobre seus contatos com Chico Xavier, para o programa de estudos sobre mediunidade da Casa de Batuíra, de São Gonçalo (RJ). A reunião foi dirigida por Hélio Ribeiro.

Informações sobre a Casa: https://www.facebook.com/casadebatuira/about

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

Nota:

Dizer “Senhor, Senhor...” e a rotulagem

 

Na reunião pública da tarde do dia 18 de novembro, Cesar Perri abordou o tema “Os que dizem: Senhor, Senhor...” (Cap. XVIII de “O evangelho segundo o espiritismo”, itens 6-9). A reunião foi presidida por Inês Bareia.

Acesse pelo link:

https://www.youtube.com/watch?v=YZhetWUNS84

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

Nota:

Controle do pensamento e evolução

 

Palestra virtual com Cesar Perri (de São Paulo), sobre o tema: O controle do pensamento como ferramenta para a evolução.

Transmissão em tela para as dependências do Centro Espírita Cultivadores do Evangelho, de Magé (RJ) e pelos Canais da Família Cultivadores do Evangelho no Youtube, Facebook e Twitter. Direção da reunião por Helaine Amélia e participação de internautas como de Cesar Reis.

Acesse pelo link:

https://www.youtube.com/watch?v=WQ81bnI7I94

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX)

 

 

Dormir para o bem apresenta o lado espiritual do sono

Desenho de personagem de desenho animado

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.

 

Release

FE Editora 2025

 

Dormir para o bem — novo livro da FE Editora apresenta o lado espiritual do sono


Obra de Rone Portela propõe ressignificar o ato de dormir como experiência de cura, aprendizado e evolução da alma

São Paulo, 12 de novembro de 2025 – Dormir não é apenas descansar o corpo. Para a escritora e expositora espíritaRone Portela, o sono é um portal para as vivências da alma, um período em que nos desligamos parcialmente da matéria e acessamos, de forma natural, o plano espiritual. É essa perspectiva — fundamentada na Doutrina Espírita, em experiências mediúnicas durante meditações e em relatos de pessoas com desdobramento consciente — que estrutura o livro Dormir para o bem — o lado espiritual do sono, lançado pela Folha Espírita Editora.

Advogada de formação, Rone construiu sua carreira como funcionária pública até perceber que o ritmo e o estilo de vida que levava não correspondiam mais à sua busca interior. “Eu precisei parar para me ouvir. O Espiritismo entrou na minha vida como um convite à reconexão comigo mesma”, conta. A partir dessa pausa, dedicou-se no estudo das obras de Allan Kardec e da coleção A Vida no Mundo Espiritual, ditada por André Luiz e psicografada por Francisco Cândido Xavier, até que, nos momentos de meditação, da qual é praticante por muitos anos, começou a registrar imagens, frases e ideias que surgiam como ‘downloads da alma’. Esses conteúdos foram o ponto de partida do livro, cuja construção levou cerca de três anos.

A obra parte de um conceito central: dormir bem é diferente de dormir para o bem. O primeiro cuida do corpo físico; o segundo cuida da alma. “Quando dormimos, a alma se afasta parcialmente do corpo e vive experiências reais em outra dimensão. Se estamos sintonizados com o bem, podemos ser conduzidos a hospitais espirituais, ambientes de estudo e reencontros com mentores. É um momento de cura, orientação e aprendizado”, explica Rone.

Mas ela também alerta para o contrário: experiências negativas, ambientes desarmônicos e pesadelos podem refletir a sintonia emocional e espiritual em que a pessoa se encontra ao adormecer. Por isso, a preparação para o sono é um ponto-chave: reduzir estímulos, silenciar a mente, fazer a prece e, principalmente, viver o dia de forma coerente com o bem.

 

Mulher posando para foto

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“Dormir para o bem é acordar bem. É despertar com alegria, leveza e senso de propósito. A noite prepara o dia”

 

 

 

 

A autora lembra que 40% da população mundial não dorme bem e que o Brasil está entre os campeões no consumo de medicação para dormir. Para ela, há um vazio no campo da saúde quando se fala de sono apenas como processo fisiológico. “Se a raiz da doença é da alma, a cura também precisa tocá-la. O sono é uma grande oportunidade diária de harmonização interior”, completa.

O livro traz, ainda, reflexões práticas, relatos de desdobramento consciente e orientações para quem deseja começar a transformar o sono em caminho de luz, paze evolução.

Sobre a autora

Rone Portela é expositora espírita, dialogadora na área de mediunidade e estudiosa da área de espiritualidade, com ênfase na emancipação da alma durante o sono. Formada em Direito pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), reside em Campo Grande (MS), de onde compartilha seu propósito de inspirar pessoas quanto à importância do sono, sobretudo em seu aspecto espiritual, como meio de renovação de vida. Para a autora, preparar-se para dormir é um convite ao descanso, ao equilíbrio e à cura da alma, transformando o repouso físico em oportunidade de dormir para o bem e despertar, a cada manhã, com ânimo renovado, esperança e alegria de viver.

Onde encontrar o livro

  • Site da Folha Espírita: www.folhaespirita.com.br
  • Instagram: @folhaespiritaoficial

Mais informações:

Connectare Comunicação

Cláudia Santos – [email protected] – (11) 97663-4001

Flávia Tavares – [email protected] – WhatsApp +1 (872) 801-3557

 

 

 

(Recebido em email de Cláudia Santos [[email protected]])

 

 

Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Novembro.2025


(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

882-JornalMundoMaior] ABENÇOA SENHOR

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*ABENÇOA SENHOR.*

Abençoa, Senhor, esta Casa singela,

Onde a luz do Evangelho esplende, soberana,

E onde encontra guarida a imensa caravana,

Dos tristes corações que a prova desmantela.

 

Neste pouso de paz onde a fé irmana,

Em torno do ideal que ao mundo revela,

A caridade é sempre atenta sentinela,

Estendendo os seus braços à penúria humana.

 

Neste recanto amigo, à margem do caminho,

Ninguém procura em vão o conforto e o carinho,

Cansado de bater, chorando, porta em porta...

 

Porquanto a Tua voz na voz de quem ensina,

A mensagem de amor da Celeste Doutrina.

A renovar no bem a vida nos exorta!!...

Auta de Souza em: *CONFIA SEMPRE.*

 

Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale (   )apagar meu endereço.   

 

 

 

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(Recebido em email de

[email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]])

 

 

FEESP- Renato Prieto em Chico Xavier em pessoa

São Paulo, capital

 

(Copiado de Amigos da Maria Benta)

 

 

Palestras novembro/2025 - Instituição Beneficente Nosso Lar

São Paulo, capital

Olá caro Ismael Gobbo e demais  companheiro(a)s leitores das páginas do Ismael. (🌻
Espero que todos estejam bem.

Segue em anexo a programação de palestras do Nosso Lar para o mês de novembro de 2025.

Aproveito também para fazer um convite especial para você e sua família:

Café Cultural: Reflexões à Luz da Filosofia Espírita
📅 Todo primeiro sábado do mês, às 10h30 (exceto neste dezembro de 2025, em que aconterá
 dia 13.12.2025.

📍 Nosso Lar — Praça Florence Nightingale, 79

Será uma alegria receber vocês! 💛

Abraço fraterno, 

 

Clodoaldo de Lima Leite  

Presidente voluntário da IBNL

 

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]])

 

 

Correio Espírita - Jornal de novembro de 2025

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Image

 

Jornal Correio Espírita de novembro de 2025

 

Olá

 

Destaques:

- A psicometria será utilizada pela medicina no futuro?;

- 11º Congresso Espírita Mundial e 1º Congresso Espírita Mundial de Juventude;

- Lei natural;

- Tempo para tudo;

- Onde se localiza a memória: no espírito ou no perispírito?

Tudo isso e muito mais no Correio Espírita.

www.correioespirita.org.br

Assinaturas on-line, leia pelo site por apenas R$ 30,00 anuais.

 

Assine via pix: 07293460000102 (Entre emcontato conosco)

 

 

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APES: programme d'activités spirites NOVEMBRE 2025

Programa de atividades espíritas - novembro de 2025

Chère Madame, Cher Monsieur,

 

Comme chaque mois, nous venons vers vous afin de vous présenter notre programme d'activités spirites du mois de NOVEMBRE  2025. 

 

Pour vous permettre de vous ressourcer dans l'étude et la compréhension de notre vie sur terre, et de sa continuité dans le monde spirituel, notre centre spirite APES, vous invite à venir et à partager la connaissance spirite dans un moment agréable  d'étude et d'Assistance Spirituelle, en assistant à nos cycles d'exposés sur de thèmes spirites divers et variés. 

 

Voici un petit résumé de nos exposés :

 

Les études mensuelles sur les les concepts, les principes et les valeurs moraux du Spiritisme : entrée libre et gratuite

- Le vendredi 07 et samedi 08 novembre 2025 : L'étude du Livre des Médiums (Allan Kardec), Partie 2 : des manifestations spirites, Chapitre 5 : Théorie des manifestations spirites : Bruits, tapages et perturbations, items 89 à 91. 

 - Le vendredi 21 et samedi 22 novembre 2025 : L'étude du livre La GENÈSE selon le spiritisme (Allan Kardec), chapitre 2 (suite) : Dieu, "Existence de Dieu : réflexions spirites".

 

Les thèmes spirites qui nous interpellent sur la nôtre existence en tant qu'Esprit en évolution : entrée libre et gratuite.

- Le vendredi 14 novembre 2025 : L'Evangile selon le Spiritisme (Allan Kardec), Introduction, Partie II livre 2,  "Contrôle universel de l'enseignement des Esprits.

- Le samedi 15 novembre 2025 : conférence de Mikaël Ponsardin sur le thème "Le Spiritisme expliqué " - Les clés pour comprendre la cohérence et la portée universelle de la Doctrine spirite.

- Le vendredi 28 novembre 2025 : "Réflexions spirites sur le TEMPS : L'Homme et l'Esprit", La Genèse selon le Spiritisme (Allan Kardec), chapitre VI - Uranographie générale  : L'espace et le temps." 

- Le samedi 29 novembre 2025 : l'exposé libre "Les commémorations de la Toussaint : un regard spirite sur les hommages que nous portons à nos chers disparus.

 

Pour plus d'information, veuillez trouver en pièce jointe le programme détaillé de ces activités pour les mois de NOVEMBRE 2025.

ou consulter n'hésitez pas à consulter notre site www.apes-asso.fr 

ou nous contacter :  [email protected] ou par téléphone 07 82 09 7158 (merci de laisser votre message)

 

Au plaisir de vous accueillir et partager avec vous ces moments d'étude et de connaissance spirite.

Cordialement

 

Anita Becquerel

Présidente de l'APES

A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
Construire aujourd'hui l'Homme de demain.

Nous vous accueillons au 22 rue des laitières 94300 Vincennes
chaque vendredi soir à partir de 19h30 et
chaque deuxième et dernier samedi du mois à partir de 14h30
sauf jours fériés.

Plus d'information par téléphone au 0141 931 708 et
sur notre site internet
http://www.apes.asso.fr

 

TRADUÇÃO AO PORTUGUÊS PELO GOOGLE TRADUTOR

 

Prezada Senhora, Prezado Senhor,

 

Como fazemos todos os meses, escrevemos para apresentar nossa programação de atividades espirituais para novembro de 2025.

 

Para que vocês possam se revigorar por meio do estudo e da compreensão de nossa vida na Terra e sua continuidade no mundo espiritual, nosso centro espiritual APES os convida a participar de um ambiente agradável de estudo e orientação espiritual, compartilhando conhecimento espiritual, por meio de nossa série de apresentações sobre diversos temas espirituais.

 

Segue um breve resumo de nossas apresentações:

 

Estudos mensais sobre os conceitos, princípios e valores morais do Espiritismo: entrada gratuita.

- Sexta-feira, 7 de novembro e sábado, 8 de novembro de 2025: Estudo do livro "O Livro dos Médiuns" (Allan Kardec), Parte 2: Manifestações Espíritas, Capítulo 5: Teoria das Manifestações Espíritas: Ruídos, Barulhos e Perturbações, itens 89 a 91.

 

- Sexta-feira, 21 de novembro e sábado, 22 de novembro de 2025: Estudo do livro "Gênesis Segundo o Espiritismo" (Allan Kardec), Capítulo 2 (continuação): Deus, "A Existência de Deus: Reflexões Espíritas".

 

Temas espíritas que nos desafiam a refletir sobre nossa existência como Espíritos em evolução: entrada gratuita.

 

- - Sexta-feira, 14 de novembro de 2025: O Evangelho Segundo o Espiritismo (Allan Kardec), Introdução, Parte II, Livro 2, "Controle Universal dos Ensinamentos dos Espíritos".

 

- Sábado, 15 de novembro de 2025: Palestra de Mikaël Ponsardin sobre o tema "Espiritismo Explicado" - As chaves para compreender a coerência e o alcance universal da doutrina espírita.

 

- Sexta-feira, 28 de novembro de 2025: "Reflexões Espíritas sobre o TEMPO: Homem e Espírito", Gênesis Segundo o Espiritismo (Allan Kardec), Capítulo VI - Uranografia Geral: Espaço e Tempo.

 

- Sábado, 29 de novembro de 2025: Apresentação gratuita intitulada "Comemorações do Dia de Todos os Santos: Uma Perspectiva Espírita sobre as Homenagens que Prestamos aos Nossos Falecidos".

 

- Para mais informações, segue em anexo o programa detalhado das atividades para novembro de 2025.

 

Alternativamente, visite nosso site www.apes-asso.fr

 

Ou entre em contato conosco: [email protected] ou pelo telefone +33 7 82 09 71 58 (deixe uma mensagem).

 

Aguardamos sua presença e esperamos compartilhar com você esses momentos de estudo e aprendizado espiritual.

 

Atenciosamente,

 

Anita Becquerel

Presidente da APES

A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Construindo as Pessoas do Amanhã Hoje.

 

Recebemos você em 22 rue des Laitières, 94300 Paris Vincennes

Todas as sextas-feiras à noite, a partir das 19h30, e

todos os segundos e últimos sábados do mês, a partir das 14h30,

exceto feriados.

 

Para mais informações, ligue para 0141 931 708 ou acesse nosso site:

 

http://www.apes.asso.fr

 

(Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [[email protected]])

 

 

 

Jornal Momento Espírita - edição novembro

CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP

 

 

ACESSO:  

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/11/Jornal-Momento-Esp-Nov-25-min.pdf

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]

 

 

Cairbar e Eurípedes: Colunas do Espiritismo, e outros destaques da RIE de novembro

 

ACESSE AQUI:

https://emktlw.com.br/accounts/29946/messages/1170/preview?c=1761855149&contact_id=12492&email=igobi%40uol.com.br&envelope_id=947

 

 

 

 

 

Campanha de Natal

Natal Solidário - GEPAR 2025

Campanha de natal

 

Natal Solidário - GEPAR 2025 ✨

 

Neste Natal, o amor pode estar dentro de uma cesta… ou no sorriso de uma criança! 💖 O GEPAR – Grupo Espírita Paz, Amor e Renovação convida você a participar da nossa Campanha de Natal, que une solidariedade, esperança e carinho por nossas famílias e crianças. 🌟 Como participar: ✅ Apadrinhe uma criança e realize um sonho de Natal 🎁 ✅ Doe uma Cesta Básica + Panetone (R$85,00) e leve alimento e alegria para uma família 🌽🍞 💚 PIX para doação: 📩 [email protected] 📦 Entrega dos...

 

 

 

Edição 124 da Folha Espírita Francisco Caixeta

Araxá, MG

 

ACESSE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol124.pdf

 

(Recebido de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])

 

 

 

Informes outubro – GEPAR

Acesse abaixo

 

CLIQUE AQUI:

https://gepar.org.br/so/e8PcRlmfj?languageTag=pt&cid=97238337-5521-4257-a902-bdb74c6f5aaf

 

 

 

O ambicioso projeto editorial de Kardec

antes de partir (leia agora!)

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que sim!

O ambicioso projeto editorial de Kardec antes de partir
Você sabia que, antes de sua desencarnação, em março de 1869, Allan Kardec deixou delineado e pronto para publicação um ambicioso projeto editorial?

Ele desejava criar uma editora e livraria própria, que seria a responsável pela publicação das obras do espiritismo e a distribuição de um catálogo trazendo nomes de obras para os estudiosos do espiritismo.

Leia agora: www.bit.ly/ProjetoEditorialKardec

 

“Este último empreendimento representava a concretização de um sonho antigo do codificador do espiritismo”, escreve Adair Ribeiro Jr., curador do Museu AKOL – AllanKardec.online.

A Livraria Espírita e de Ciências Psicológicas foi concebida para ser mais do que um mero ponto de venda. Kardec idealizou-a como um espaço para conter obras de todas as épocas, funcionando como um centro de aquisição de materiais destinados à formação de uma biblioteca espírita.

Você vai ficar sabendo o que Kardec pretendia com a seleção e catalogação de outros títulos de variados gêneros da literatura, além das obras fundamentais, por ele considerados necessários para a complementação dos estudos dos espíritas.

Não deixe de ler. Vale muito conhecer esses bastidores da história de Kardec e do espiritismo: www.bit.ly/ProjetoEditorialKardec

 

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

Editora Correio Fraterno

 

 

(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [[email protected]])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

Grande Coro Espírita em apresentação especial de Natal na FEB, em Brasília

CLIQUE AQUI:

https://www.febnet.org.br/portal/2025/11/27/grande-coro-espirita-em-apresentacao-especial-de-natal-na-feb-em-brasilia/

 

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

 

FEEAC- Federação Espírita do Acre

Rio Branco

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/feeacre/?locale=pt_BR

 

 

 

FERO-Federação Espírita de Rondônia

Pôrto Velho

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/ferobr/?locale=pt_BR

 

 

 

 

 

Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

Quer ajudar o Abrigo e não sabe como?

Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!

 

(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 1

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]])

 

 

O Espírita e a cidadania

 

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Aylton Paiva – [email protected]

 

“As pessoas progressistas se depararam na  ideia espírita poderosa alavanca e o Espiritismo achará, nas pessoas, espíritos inteiramente dispostos a acolhê-lo.” (Kardec, A Gênese, cap. XVIII, it. 24)

 

            É comum ouvirmos no meio espírita as frases: “ Não se pode tratar de política no centro espírita”, “ O Espiritismo nada tem a ver com a política”.

 

            São compreensíveis e justas essas afirmações quando a pessoa está considerando a política no seu aspecto de política partidária executiva e legislativa exercidas por pessoas de mau caráter. É o que se chama de “politicalha”.

 

            No entanto, precisamos considerar que a palavra política tem vários significados:

 

1.      A arte e a ciência da administração justa para o Bem comum.

 

É o conjunto de conhecimentos sobre a administração pública e as técnicas para a sua aplicação.

 

2.      Partidos Políticos: no processo democrático, é a organização das pessoas em torno de objetivos comuns para a governança da sociedade.

 

3.      Poderes: nesse sentido, temos organização dos Poder Legislativo pela constituição dos  cargos: vereador, deputado estadual, deputado federal e senador e Poder Executivo com os cargos: prefeito, governador e presidente da república federativa do Brasil.

 

Esses cargos são assumidos por pessoas que são votadas secretamente pelo povo.

 

            O que causa indignação geral, e mesmo decepção, é o uso desses cargos por pessoas de mau caráter, sem ética, cujos atos estão sempre voltados para o próprio interesse, muitas vezes de forma criminosa.

 

            Por isso muitas pessoas repudiam a “política”, que, em verdade, é a “politicalha”, ou seja, o uso do cargo de forma indevida, desonesta e até criminosa.

 

            No entanto, a sociedade precisa ser governada e o regime democrático, embora não perfeito, é o melhor que se tem até o momento.

 

            Vivemos, como cidadãos, em sociedade. O espírita como cidadão vive em sociedade e da sociedade deve participar. Uma das suas atribuições é votar e, também podendo ser votado a cargos que aspire.

 

           Para fazer isso, com consciência e honestamente, o espírita precisa conhecer os valores morais, éticos, para essas ações. Consequentemente, o conhecimento da Política como ciência e arte da administração justa é fundamental.

 

            Ele encontra esses valores na Filosofia Espiritualista Espírita, que estão inseridos em O Livro dos espíritos, de Allan Kardec, na sua 3ª Parte – Das Leis Morais.

 

            Portanto, nesse aspecto a Política pode e deve ser estudada no centro espírita a fim de que o espírita seja um cidadão consciente e responsável pela sociedade em que está vivendo.

 

            Será eleitor consciente e responsável e, podendo, da mesma forma, pleitear cargos nos Poderes Legislativo e Executivo.

 

            O que não poderá ser trazido ao centro espírita e ao movimento espírita é a política partidária, com citação de partidos e nomes de candidatos.

 

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SE CONCORDAR, COMPARTILHE, DIVULGUE. SEJA ATIVO NO BEM.

 

 

 

 

 


Ricieri Punhali
(04/9/1910 – 26/11/1971)

 

 

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Ricieri Punhali

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

 

 

Biografia elaborada por: Melêdi Dall’Oca  e  Wanda Dall’Oca Tozetti

Poucos homens têm tão ricas referências para uma biografia e de tão variadas fontes sociais como Ricieri Punhali. Tanto isto é verdade que, trinta e oito dias depois do seu desencarne, pelo Decreto n.º 258/72, teve seu nome destacado pela Prefeitura Municipal de Araçatuba para instituir a rua que faz frente ao Lar de Menores da União Assistencial Espírita dessa cidade, a fim de “homenagear aqueles que deram uma parcela de sua existência em favor do progresso de Araçatuba”. No caso de Ricieri, trata-se de progresso no seu sentido mais real: respeito a todos os homens, como cidadãos com iguais direitos à vida, bandeira honrosamente levantada e defendida por Ricieri, durante toda sua existência.

Dr. FURQUIM

Decorridos dois anos após seu desencarne, o ex-prefeito Aureliano Valadão Furquim, em sua crônica no Jornal “A Comarca”, salienta que só o ideal alcança realizações humanas, aliadas aos mais árduos sacrifícios e afirma: “Ricieri tinha o seu ideal: construir a casa para as crianças desprotegidas de Ara­çatuba”. Já o texto de seu amigo Antônio Bombonatti, publicado na edição de “A Comarca”, de 24/12/88, em ­carinhosa linguagem, complementa: “sem dinheiro, mas com muita força de vontade, conseguia, graças à sua popularidade, arrecadar os tijolos e o que era preciso para a obra.” A amizade se assenta na identificação de ideais e a popularidade no reconhecimento público da nobreza desses ideais. Amizade, força de vontade e popularidade levaram-no a alcançar seus nobres objetivos de vida.

MENINO POBRE

Terceiro filho de uma família de seis irmãos (quatro homens e duas mulheres), Ricieri descendia de sitiantes pobres da região de Brodosqui, onde nasceu em 04/09/1910, filho de José Punhali e Auzônia Manfrinatti Punhali. Menino ainda, foi engajado como ajudante de pedreiro, tão pequeno que nem podia erguer a caçamba. Colocado na escola, dela fugia sempre. Relata Antônio Bombonatti: “Não foi por falta de escola, mas, por motivo que não sei explicar, não aprendi a ler”. Na verdade, sabia, pois, sem nunca ter estudado a Doutrina Espírita, trazia a certeza das vidas sucessivas e, em sua humildade, sempre demonstrara reconhecer-se espírito endividado. Tanto é verdade que seu apelido entre os amigos era “Béstia”, que, em italiano, significa alimária, animal irracional. Foi, durante toda a vida, um analfabeto; contudo, adulto, foi sempre um líder: na família, no serviço de pedreiro-construtor e em todo tipo de iniciativa a que se propunha. Mais tarde, reconhece para a esposa: “A cabeça não ajuda e isso é bom. Com estudo eu seria um cão. Tenho que ajustar, é freio”. Quando uma pessoa da família quis alfabetizá-lo, submeteu-se a poucas aulas. Sua esposa contava que essa tentativa de livrá-lo do analfabetismo deixou-o muito aborrecido, enraivecido mesmo, angustiado. Entretanto, nas construções que fazia, quase sempre fugia às plantas dos engenheiros, com melhores resultados do que se as seguisse.

Aos 25 anos, casou-se com Matilde Dall’Oca; aos 27, morrendo-lhe o pai, torna-se cabeça da família, a qual dirigiu com carinho e grande dose de renúncia pessoal. Favorece, ao longo dos anos, a independência econômica dos três irmãos (Batista, Rino e Alfredo) e casa as duas irmãs (Ida e Olga).

Logo após haver se casado, é procurado pelos donos da primeira bucharia da cidade, que lhe imploram para ficar com ela, pois, por motivos pessoais, não conseguem dirigi-la. Temeroso, mas movido pelo interesse de ajudar e disposto para o trabalho, adquire-a e lança-se, com toda a família, ao árduo serviço, das quatro horas da manhã até a noite, dia após dia, por anos seguidos. Nos fins de tarde, ouvia-se, pelas ruas da cidade, a buzina de seu carrinho de bucheiro que oferecia os miúdos de boi (fígado, bucho, rabada, etc.).

BENEDITA FERNANDES

Certo dia, viu-se cercado por meninos pobres, apiedou-se e pediu a um deles: “Menino, chame sua mãe.” Era ela, a conhecida Benedita Fernandes, a mãe dos pobres. Deu-lhe os miúdos que sobravam naquele dia, repetiu o gesto no outro, no outro e nunca mais parou de dar, nos seis anos em que foram donos da bucharia.

Com a venda da bucharia, volta a ser pedreiro, agora pedreiro-construtor. Participou das construções da sede social do Araçatuba Clube e do edifício da Santa Casa. A cidade deve a ele a construção do primeiro sobrado, conhecido como Sobradinho Barroso, demolido na década de setenta.

NO LITORAL

Certa feita, passou oito meses em Bertioga, no litoral santista, onde veio a descobrir, afastado do local, uma terra boa para reboque. Construiu tantas casas que perdeu a conta. Gostava, não se cansava de ver o nascer e o pôr-do-sol no mar. Era bom pescador, amava a natureza, os pássaros e as crianças.

Na ceva, entre amigos, entristecia-se por ver caçarem passarinhos. Sempre rodeado de crianças, prometia-lhes, mostrando a Lua: “Já estou arranjando o ônibus, vamos pra Lua. Quem quer ir comigo?” Havia sempre muitos interessados. Anos depois, o homem lá chegava, provando que o que ele dizia não era impossível. Isto ele fez com mais de uma geração. Em uma ocasião, o filho de um amigo que, quando criança, acreditara nas suas promessas, já moço, casado, disse-lhe: “A mim você levou na conversa, agora está levando também meu filho...”

Na Terra, teve sempre muitos e bons amigos. Certa vez, mais de cinqüenta deles, reunidos na ceva, fizeram-lhe uma surpresa, no dia do seu aniversário. Onde ia, fazia amigos, era festa certa.

ESPÍRITA

Era espírita dadivoso, fraterno e humilde. Não freqüentou senão algumas reuniões mediúnicas na Aliança Espírita “Varas da Videira”, isto até o dia em que, por seu intermédio, houve uma psicofonia consciente. O ineditismo do fato e a dúvida, por julgar serem suas as idéias, levaram-no a afastar-se sem se interessar pelas explicações doutrinárias para o acontecido, deixando de freqüentar as reuniões. Era auxiliado por amigos espirituais, e sobre isso, não tinha dúvida. Dizia: “O Ângelo Bombonati está sempre comigo, ele, muitas vezes, me ajuda no serviço”.

Tinha um amigo especial, muito chegado, Pedro Perri. Um dia, na ceva, estando o filho do caseiro com febre alta, Pedro o provocou: “Você, que é espírita, vai lá curar o menino”. “Eu?”, estranhou o Ricieri, contudo chamou a mãe do garoto e disse-lhe: “Você tem fé? Pede a Deus pelo seu filho”. Ele, na sua simplicidade quase cabocla, rogou ao Pai, junto ao menino. A febre cedeu e a criança veio a sarar. A partir desse fato, Pedro começou a se interessar pelo Espiritismo.

Ricieri abria mão do seu conforto sempre que fosse preciso para auxíliar alguém. Talvez, por intuição de que partiria logo para o mundo espiritual, em 1968, propôs à sua esposa, com a desencarnação de seu sogro, dar assistência à viúva, sua sogra, indo residir, nos três últimos anos de sua vida, na Rua Afonso Pena, 427.

A DOENÇA

Tinha medo de sofrer; de morrer, não.

Em São José do Rio Preto, vendo o médico indeciso em lhe dar o diagnóstico desalentador, disse-lhe: “Pode dizer, doutor, é câncer, eu sei, é meu.” No Rio de Janeiro, procurando tratamento, alentado pela certeza da imortalidade, afirmava que não ia morrer, dizendo que ninguém morre, só morre o corpo. O que o penalizava era ver tantas crianças com a sua enfermidade. Ali, no Rio contou com a assistência médica, carinhosa e humana do Doutor Lourival Perri Chefaly, cancerologista. Também este idealista, veio a desencarnar, cinco anos depois, pela mesma doença.

SEU SONHO

Anos antes, numa reunião informal de espíritas, brotou a idéia da construção de uma casa para abrigar crianças desamparadas, que veio a ser o Lar Espírita de Menores de Araçatuba. Ricieri quis começar logo a construção. Tinha pressa. Achou uma pequena chácara, meio formada e gostou do lugar. E o dinheiro? Duzentos mil cruzeiros. Não teve dúvida, contou com o aluguel de um ano, adiantado, do sobrado geminado ao seu e pagou a ­primeira parcela, o restante foi pago com campanhas encabeçadas por ele. O então proprietário da chácara, Sr. Armando Gotardi, fez a sua doação abatendo o preço do terreno para cento e cinqüenta mil cruzeiros. Alguns familiares seus não apoiavam a idéia e tentaram mesmo desestimulá-lo. Com os amigos, pôde sempre contar, principalmente alguns, como Mílton Gotardi, que doou toda a madeira necessária. Fazia, durante a semana, campanha para poder pagar os serventes, no sábado. Às vezes preocupava-se, mas depois vinha feliz, contando que havia arranjado o dinheiro. Como certa vez, relata Antônio Bombonatti: “Ricieri não sabia mais o que fazer; eis que chega em um carro de luxo, o genro do Cocapieler, morador em São Paulo, dizendo: Eu soube que você estava em dificuldades, por isso, paguei sua conta no banco e trouxe dinheiro para o pagamento da turma. Casos como este aconteceram bastante”. Era o Alto interferindo. Além de preocupar-se com o lado econômico, orientava a construção e também trabalhava – freqüentemente pegava na pá e na colher. Para a aquisição do telefone, foi sua a primeira doação.

A MORATÓRIA

No Rio, depois de operado do pulmão, teve, num culto familiar uma informação através do médium presente, Divaldo Pereira Franco: “Seu mal não tinha cura, porém recebera uma moratória: sua vida fora prolongada um pouco mais”(1).

Bastava-lhe isso. Voltou a Araçatuba e ao trabalho. Faltava-lhe completar as obras do esgoto do Lar. Somente ele sabia o que estava faltando para a ligação com a rede pública de esgoto. Cavaram um largo subterrâneo, tão profundo que, de fora, era difícil mesmo visualizá-lo trabalhando. Trabalhava de joelhos. De casa à obra, caminhava a distância de dois mil metros, diariamente, indo e vindo, sem nunca pensar em pedir “carona”, tal era a sua abnegação e determinação, até que enfim pôde dizer: “Agora estou satisfeito!”

A partir daí, a doença se agrava. Os amigos o visitavam, vinham confortá-lo e saíam confortados por ele.

Na hora de sua partida, pediu: “Chamem o Pedro!”. Não foi preciso, Pedro Perri já estava chegando, ele que, segundo sua esposa Belks, dizia não ter coragem suficiente para uma visita. Assim, cercado por familiares e amigos, partiu Ricieri para a Pátria Espiritual, em 26/11/l971.

Este foi o Ricieri, homem que jamais guardou rancor de alguém, foi ótimo marido, teve muitos amigos e que, sem nunca conseguir ser pai, teve muitos, muitos filhos, os filhos do coração, por quem lutou uma vida  inteira.

 

 

 (*) Ver também biografia de Matilde Dall’Oca Punhali.

(1) Veja detalhes e a relação com Benedita Fernandes, no capítulo “As Sobras”, de “Dama da Caridade”, autoria de Antonio Cesar Perri de Carvalho.

 

 

(Copiado de:  http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/ricieri_punhali.htm)       

                                                                             

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Ricieri Punhali

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Matilde Dall´Oca Punhali, em 1978. Esposa de Ricieri Punhali.

 

 

Leia a biografia de Matilde Dall´ Oca Punhali.

Acesse aqui:

http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/matilde_dalloca_punhali.htm 

 

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Monumento em homenagem aos trabalhadores da construção. Córdoba, Argentina. Foto Ismael Gobbo

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Ricieri Punhali em pescaria no rio Tietê.

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Ricieri Punhali e a  família Dall´Oca toveram grande participação na União Assistencial Espírita de Araçatuba que

dirigia o Lar Espírita de Menores na Av. da Saudade. Foto do acervo da União Assistencial Espírita de Araçatuba.

 


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Matilde com o esposo Ricieri Punhali no Corcovado em maio de 1971.

Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.

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Pedro Perri, um dos amigos mais  próximos de Ricieri Punhali. 

Imagem do acervo da família Perri.

 

Assista palestra de Ana Jaicy Guimarães falando sobre Ricieri Punhali

“UMA LIÇÃO PARA NÃO SER ESQUECIDA”

ACESSE AQUI:  https://www.youtube.com/watch?v=FSsoDMDD8qM

 

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Dona Benedita Fernandes

Imagem do arquivo do Hospital Benedita Fernandes

 

 

Dona Benedita  Fernandes “A Dama da Caridade”, foi   muito  amiga  de Ricieri Punhali,

o bucheiro que legava “as sobras” para o lar por ela  dirigido. Consta que ao desencarnar

Ricieri  teria sido recebido na pátria espiritual por Dona Benedita Fernandes.

 
 

Napoleão de Araújo

(10-03-1935 / 28-11-2003)

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Napoleão Araújo

Site Feparana

 

Presidente: 1984 – 1985; 1989 – 1992; 1997 - 1998

 

Um exemplo de amor - José Virgílio Góes

 

Retornou à pátria espiritual no dia 28 de novembro último, o grande amigo de todos, NAPOLEÃO DE ARAUJO, o "Napo" (apelido que lhe deram seus familiares) - ou "o Coronel", como era chamado pelos carentes que, diariamente, pela manhã bem cedinho, compareciam à porta da sua casa, para a primeira refeição, o "café da manhã" preparado pelo Napoleão, para que pudessem começar o dia com uma alimentação, recebendo, como "sobremesa", palavras de carinho e de força, que brotavam do coração do "Coronel" - em nome do amor ao próximo - permitindo um colorido espiritual à substanciosa refeição; portanto, um homem bom, na verdadeira acepção do termo e de imensas virtudes, todas elas inclinadas para o bem. Verdadeiramente "um exemplo de amor"!...

 

Assim se apresenta Napoleão de Araujo, filho de Eduardo Schell Araujo e de Stella Araujo, nascido no dia 10 de março de 1935, na cidade de Ponta Grossa (terra de tantos brasileiros ilustres, berço de verdadeiros tarefeiros das lides espiritistas, infatigáveis obreiros do Senhor). Como esposa, Elci Cunha de Araújo (a saudosa Dona Elci, tanto quanto ele, por todos, amada), igualmente na pátria espiritual, antecedendo-o em dez meses, apenas e, como filhos consangüíneos, conseguimos anotar: Eduardo, Eleine, Elciane, Edson, Elisiane, Emanuel, Everli, Eloise, Eveline e Endel e, mais os "filhos do coração" - como ele mesmo os tratava (adotados): Eva, Leonilda, Sônia, Carlos, Lourenço e Ana, mais vinte e oito netos... talvez mais alguns que, por um lapso de memória, ora não conseguimos lembrar (pois que a todos tivemos a ventura de conhecer e com a maioria conviver, em alguns momentos de muita alegria, quando retornávamos de alguma atividade ou tarefa - quando possível -, no cumprimento da sua luminosa Agenda).

 

Vamos registrar aqui algumas das suas costumeiras atividades, que julgamos bastante interessantes realizadas por ele, com "a simplicidade que Deus lhe deu", qual sejam, a de juntar todos os seus filhos, colocá-los numa Kombi (bege) - naturalmente tendo ao seu lado a sua "fiel escudeira", a esposa, Elci - dirigir-se às favelas para cortar o cabelo das crianças (e de alguns adultos, pois que, em muitas ocasiões se apresentavam, desejosos do "retoque"), ocasião em que a "família da Kombi" - o "barbeiro" e seus "aprendizes" - era recebida com enorme alegria, em clima de festa.

 

Era quando Elci aproveitava para conversar com as mulheres, orientando-as sobre assuntos de interesse da família, assim como higiene, espiritualidade, relacionamento etc., além de trabalhos manuais para ocupação de forma útil, do tempo disponível, no lar.

 

Napoleão, por sua vez, depois de "pelar" muitas cabeças, passava a atender os homens, com eles dialogando. Mas o "passeio" - ou "treinamento" - dos filhos, não parava aí, pois, com freqüência os levava a Orfanatos, Asilos e Hospitais, para que - segundo o Eduardo (o seu filho mais velho) - " entendêssemos que o amor, quando se divide, se multiplica, gerando bênçãos e felicidade para todos..."

 

Vamos permitir que o Eduardo fale mais um pouco sobre seus pais:


"Eles queriam mostrar que o amor também poderia ser dividido com tudo que Deus criou. Ensinaram-nos a amar a natureza e a todos os seres vivos nos inúmeros piqueniques que fizemos na beira dos rios, cachoeiras e na mata virgem; nos ensinaram a amar e respeitar cada minúscula forma de vida pela expressão de Deus que elas representam. Afastar uma formiga com carinho, colocar uma aranha sobre o papel e levar para o jardim, cultivar uma horta, plantar uma árvore, uma roseira, uma jabuticabeira - mesmo sabendo que só dali uns quinze ou vinte anos alguém iria saborear seus frutos."

 

E suas lições de como dividir o amor para que ele se multiplicasse continuaram. Cada pessoa que trabalhava em sua casa, recebia, na sua, a visita da família Araujo (o casal e as crianças), pois queriam conhecer a sua moradia e condições de vida... Vimo-los, à época em que trabalhamos juntos, na Casa da Criança Francisco de Assis (lá pelos idos de 1968 até 1976) - se não me falha a memória - em várias ocasiões, Napoleão e Elci - embora com uma família que mais parecia um batalhão - arregaçarem as mangas, ajudando os seus "braçais" (as pessoas que trabalhavam em sua casa), para que pudessem conseguir um terreninho, depois, erguerem as suas casinhas (nessas ocasiões o casal sempre se fazia acompanhar dos filhos para que cada vez mais entendessem o significado do "amor que se multiplica").

 

O casal amigo ensinou a seus filhos a cuidar, com muito amor e carinho, de alguns parentes que, doentes, foram acolhidos em sua casa (entre os quais alguns deles podemos identificar, uma vez nos tornamos amigos deles, também: a vó Stella (mãe do Napoleão), o vô Eduardo (pai do Napoleão), o tio Antônio, o vô Maneco (pai da Elci) e o Carlinhos (seu sobrinho), todos dependentes de ajuda e incapazes de locomover-se pelos próprios meios; além de tantos outros que, durante alguma enfermidade recorreram ao "grande hospital de amor", assim denominada a casa da família Napoleão, nessas ocasiões...

 

"Mas" - complementa Eduardo "uma lição de amor ainda maior e mais sublime, estava por vir: Por mais de dez anos foi deixando a sua vida e carreira profissional de lado para cuidar de sua amada, a nossa mãe, que pouco a pouco, recebia novas provações e limitações. Primeiro a diabetes, depois a síndrome de Jogre (sem saliva e secreções no corpo todo), depois o câncer, a amputação da perna, a perda de uma vista.... E, ela foi nos mostrando a cada nova limitação, como superá-la, encontrando uma outra ocupação útil do tempo que ainda pudesse ajudar alguém. Ela partiu para o plano espiritual em janeiro último, tendo alguns dias antes proferido palestra num Centro Espírita e, com a agenda da sua Clínica de Psicologia, lotada".

 

Para aqueles que não sabem, Napoleão era Engenheiro e Professor da Universidade Federal do Paraná, quando o conhecemos, e a sua esposa, a nossa Elci, bem mais tarde, formou-se em Psicologia. (Na sua Clínica, "pagava" quem podia, uma vez sua atenção se voltava sempre e mais para o necessitado que recorria aos seus préstimos profissionais).

 

Será que se precisa dizer mais? Sim, pois nem sequer mencionamos algumas das suas inúmeras tarefas executadas, na condição de um grande e excepcional militante do Movimento Espírita!... Inúmeras e variadas tarefas, encargos e missões foram, pela Causa Maior, atribuídas ao competente Napoleão... No Centro Espírita, na Federação Espírita do Paraná... Em nível de Movimento Espírita Estadual...

 

Até transferir-se para o plano espiritual, foi o assíduo Assessor de Informática da FEP (o site da FEP muito deve à sua invejável competência e dedicação), Conselheiro do Conselho Federativo Estadual (o segundo de seus Membros mais antigo, por longos anos, portanto).

 

Estava vinculado à Sociedade de Estudos Espíritas "Francisco de Assis". Na Federação Espírita do Paraná, além de Conselheiro, Presidente de uma Região Federativa (1a. URE, com sede na Capital, antes do seu desdobramento, quando abrangia todas as regiões hoje sob a responsabilidade das URE’s Metropolitanas, 1ª e 3a. Região); na Federação (Conselho Diretor e/ou Diretoria Executiva), exerceu o cargo de Secretário Geral, de Presidente e de Vice Presidente, em várias ocasiões, a partir de 1981 a 1986 e de 1989 a 2000 (portanto, durante dezesseis anos), além de cargos de Assessoria da Presidência.

 

Até os seus últimos dias no corpo físico, deu a sua grande contribuição à Liga de Historiadores e Pesquisadores Espíritas. Registre-se, também o fato do seu grande desempenho em favor do Trabalho de Unificação do Movimento Espírita (Estadual e Nacional).

 

Na atual Diretoria da Federação estava no cargo de Diretor do Departamento de Apoio às URE´s e de Expansão do Movimento Espírita. Deixou sua "marca registrada" em quase todos os Departamentos e Serviços da Federação, entre as quais, na Livraria, no Jornal "Mundo Espírita", nas Obras Sociais e Assistenciais mantidas pela Federação.


Ressalte-se o respeito e o carinho com que tratava os funcionários da FEP (no que era correspondido). Napoleão foi ainda (e por certo há de continuar sendo) entusiasmado discípulo de Lázaro Luis Zamenhof, portanto, Esperantista.

 

Na qualidade de médium, tanto na psicofonia, quanto na psicografia, intermediou muitas e elevadas mensagens, especialmente nos momentos em que se faziam necessárias, por instrutivas.

 

"(...) Não há vidas sucessivas mas somente Vida, perene, continuada, dirigida para o progresso. Há sim sucessivos períodos de estágio necessário no corpo para burilarmos os nossos espíritos". (Guaracy Paraná Vieira - pequeno trecho de uma página, intitulada: "Que vida é essa?", psicografada por Napoleão de Araujo, em 31/03/93, no Centro de Estudos Espíritas "Francisco de Assis", em Curitiba,Pr.)

 

Outra pequena anotação, do mesmo autor espiritual, através da psicografia do Napoleão, ditada na mesma Sociedade Espírita, datada de 20/10/93: "Que morte é essa"? "(...) O corpo físico, pois, é um excelente veículo para que se efetue o progresso. Mas daí a termos supervalorizado o aspecto da separação do Espírito e do corpo não há maior validade. O homem esclarecido pela Doutrina dos Espíritos logo compreenderá este aspecto do fenômeno mais certo de ocorrer a cada ser encarnado"(...).

 

Em face do "espaço" que nos foi concedido, concluímos este sucinto "relato", guardando a certeza de que o nosso grande Napoleão, "um exemplo de amor" - como bem é definido pelos seus filhos - por certo estará sendo lembrado por muitos dos seus amigos, admiradores e beneficiados, em vários momentos e ocasiões, dado os seus grandes dotes de cultura, de sabedoria, de bondade e de companheirismo.

 

"Entre saber e fazer existe singular diferença; quase todos sabem, poucos fazem. - Aí reside, no campo do serviço cristão, a diferença entre a Cultura e a prática, entre Saber e fazer". (Emmanuel) Muito de acordo com o nosso estimado Napoleão, "o coronel"...

 

Para concluir a nossa breve e pequena homenagem, pedimos licença para transcrever trechos de uma crônica alusiva ao estimado amigo Napoleão, elaborada e apresentada pela nossa Conselheira Terezinha Colle, na Reunião do Conselho Federativo da FEP, realizada no dia 29 de novembro, último, cujo titulo é:

 

Quando parte um amigo

 

Hoje, nesta reunião do Conselho Federativo Estadual, há uma cadeira vazia...(...) Um amigo querido partiu....


Um companheiro muito caro aos nossos corações resolveu voltar para casa...

 

Amigo Napoleão, você se foi sem se despedir de nós, mas ficou sua lembrança indelevelmente gravada em cada canto desta Federativa, assinalada pelas muitas horas de trabalho aqui realizado...

 

Você se foi, mas deixou uma de suas marcas registrada: a jovialidade e a disposição de enfrentar as lutas, de bom humor.

 

Como bom combatente, ao fechar a mala e retornar para casa, você pôde dizer, como tantos outros:

 

"Meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou. Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte. O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente."

 

Receba, amigo querido, as flores perfumadas da nossa gratidão.


Receba o abraço de ternura dos amigos da Boa Lida.


E, pra não deixar de lado um toque de bom humor - também uma de suas características - vê se vai preparando aquele pãozinho caseiro especial, que só você sabe fazer, para nos receber, um dia, por essas bandas de lá...

 

"Entre saber e fazer existe singular diferença; quase todos sabem, poucos fazem. Aí reside, no campo do Serviço Cristão, a diferença entre a Cultura e a prática, entre Saber e fazer".

(Emmanuel)

 

O Napoleão, Napo, o "Coronel", sabia e fazia...


- Até breve, amigo!...

 

José Virgílio Góes

  

 

(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=577)

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Região de Ponta Grossa, PR. Foto Ismael Gobbo

Em Ponta Grossa, PR, nasceu o grande vulto espírita. Napoleão de Araújo (10-03-1935 / 28-11-2003)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/NOVEMBRO/28-11-2022_arquivos/image071.jpg

 

Foto do prédio da antiga estação ferroviária de Ponta Grossa. Autor: RubensL em Wikipédia em português

Copiado de https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ponta_Grossa_esta%C3%A7%C3%A3o.jpg

 

 

Curiosidades da Codificação

 

"Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso... "

 

UMA CARTA PARA O SR. ALLAN KARDEC - Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, naquela triste manhã de abril de 1860, estava exausto, acabrunhado.
Fazia frio.
Muito embora a consolidação da Sociedade Espírita de Paris e a promissora venda de livros, escasseava o dinheiro para a obra gigantesca que os Espíritos Superiores lhe haviam colocado nas mãos.
A pressão aumentava...
Missivas sarcásticas avolumavam-se à mesa.
Quando mais desalentado se mostrava, chega a paciente esposa, Madame Rivail - a doce Gabi -, a entregar-lhe certa encomenda, cuidadosamente apresentada.
O professor abriu o embrulho, encontrando uma carta singela. E leu.
"Sr. Allan Kardec:
Respeitoso abraço.
Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso.
Sou encadernador desde a meninice, trabalhando em grande casa desta capital.
Há cerca de dois anos casei-me com aquela que se revelou minha companheira ideal. Nossa vida corria normalmente e tudo era alegria e esperança, quando, no início deste ano, de modo inesperado, minha Antoinette partiu desta vida, levada por sorrateira moléstia.
Meu desespero foi indescritível e julguei-me condenado ao desamparo extremo.
Sem confiança em Deus, sentindo as necessidades do homem do mundo e vivendo com as dúvidas aflitivas de nosso século, resolvera seguir o caminho de tantos outros, ante a fatalidade...
A prova da separação vencera-me, e eu não passava, agora, de trapo humano.
Faltava ao trabalho e meu chefe, reto e ríspido, ameaçava-me com a dispensa.
Minhas forças fugiam.
Namorara diversas vezes o Sena e acabei planeando o suicídio. "Seria fácil, não sei nadar"- pensava.
Sucediam-se noites de insônia e dias de angústia. Em madrugada fria, quando as preocupações e o desânimo me dominaram mais fortemente, busquei a ponte Marie.
Olhei em torno, contemplando a corrente... E, ao fixar a mão direita para atirar-me, toquei um objeto algo molhado que se deslocou da amurada, caindo-me aos pés.
Surpreendido, distingui um livro que o orvalho umedecera.
Tomei o volume nas mãos e, procurando a luz mortiça do poste vizinho, pude ler, logo no frontispício, entre irritado e curioso:
"Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito. - A. Laurent."
Estupefato, li a obra - "O Livro dos Espíritos" - ao qual acrescentei breve mensagem, volume esse que passo às suas mãos abnegadas, autorizando o distinto amigo a fazer dele o que lhe aprouver."
Ainda constava da mensagem agradecimentos finais, a assinatura, a data e o endereço do remetente.
O Codificador desempacotou, então, um exemplar de "O Livro dos Espíritos" ricamente encadernado, em cuja capa viu as iniciais do seu pseudônimo e na página do frontispício, levemente manchada, leu com emoção não somente a observação a que o missivista se referira, mas também outra, em letra firme:
"Salvou-me também. Deus abençoe as almas que cooperaram em sua publicação. - Joseph Perrier."
Após a leitura da carta providencial, o Professor Rivail experimentou nova luz a banhá-lo por dentro...
Aconchegando o livro ao peito, raciocinava, não mais em termos de desânimo ou sofrimento, mas sim na pauta de radiosa esperança.
Era preciso continuar, desculpar as injúrias, abraçar o sacrifício e desconhecer as pedradas...
Diante de seu espírito turbilhonava o mundo necessitado de renovação e consolo.
Allan Kardec levantou-se da velha poltrona, abriu a janela à sua frente, contemplando a via pública, onde passavam operários e mulheres do povo, crianças e velhinhos...
O notável obreiro da Grande Revelação respirou a longos haustos, e, antes de retomar a caneta para o serviço costumeiro, levou o lenço aos olhos e limpou uma lágrima..."

(Hilário Silva - O Espírito da Verdade, 52, FEB)

 

(Texto copiado do site Rede Amigo Espírita)

 

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Ponte Marie, Paris, França. Foto Lucas Gobbo

 

 

 

Amor Infinito

Palavras e Ações

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]])

 

 

 

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