Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/          http://www.redeamigoespirita.com.br/

 

 

Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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No Blog onde  é  postado diariamente:

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Ou no Facebook

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

DATA                                        ACESSE CLICANDO NO LINK:

 

09-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/09-12-2014.htm

08-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/08-12-2014.htm

06-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/06-12-2014.htm

05-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/05-12-2014.htm

04-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/04-12-2014.htm

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. IX,  9-10

Bem-aventurados os que são brandos e pacíficos

 

 

A cólera

 

     9. O orgulho vos induz a julgar-vos mais do que sois; a não suportardes uma comparação que vos possa rebaixar; a vos considerardes, ao contrário, tão acima dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece. Que sucede então? Entregai-vos à cólera.

     Pesquisai a origem desses acessos de demência passageira que vos assemelham ao bruto, fazendo-vos perder o sangue-frio e a razão; pesquisai e, quase sempre, deparareis com o orgulho ferido. Que é o que vos faz repelir, coléricos, os mais ponderados conselhos, senão o orgulho ferido por uma contradição? Até mesmo as impaciências, que se originam de contrariedades muitas vezes pueris, decorrem da importância que cada um liga à sua personalidade, diante da qual entende que todos se devem dobrar.

     Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem. Ah! se nesses momentos pudesse ele observar-se a sangue-frio, ou teria medo de si próprio, ou bem ridículo se acharia! Imagine ele por aí que impressão produzirá nos outros. Quando não fosse pelo respeito que deve a si mesmo, cumpria-lhe esforçar-se por vencer um pendor que o torna objeto de piedade.

     Se ponderasse que a cólera a nada remedeia, que lhe altera a saúde e compromete até a vida, reconheceria ser ele próprio a sua primeira vítima. Outra consideração, sobretudo, devera contê-lo, a de que torna infelizes todos os que o cercam. Se tem coração, não lhe será motivo de remorso fazer que sofram os entes a quem mais ama? E que pesar mortal se, num acesso de fúria, praticasse um ato que houvesse de deplorar toda a sua vida!

     Em suma, a cólera não exclui certas qualidades do coração, mas impede se faça muito bem e pode levar à prática de muito mal. Isto deve bastar para induzir o homem a esforçar-se pela dominar. O espírita, ademais, é concitado a isso por outro motivo: o de que a cólera é contrária à caridade e à humildade cristãs. – Um Espírito protetor. (Bordeaux, 1863.)

     10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma consequência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.

     Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.

     O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso. – Hahnemann. (Paris, 1863.)

 

 (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

 

 

 

Túmulo de Hahnemann, o criador  da Homeopatia,  no Cemitério do Père Lachaise,  em Paris, França.  Foto: Ismael Gobbo

 

 

 

 

O amor que presenteia

                                                   Richard Simonetti

                                                                                    [email protected]

 

Informa o evangelista Mateus (2:1) que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. A tradição evangélica o situa como reis e os nomeia Belchior, Baltazar e Gaspar.

Guiados por uma estrela, vinham homenagear o mensageiro divino, que chegara pela porta da humildade, nascendo numa estrebaria. Iniciava a jornada ensinando que o caminho para Deus passa, necessariamente, pela simplicidade e o despojamento das vaidades humanas.

Traziam presentes: ouro, incenso e mirra.

Três símbolos: O ouro, a realeza de Jesus. O incenso, sua elevada espiritualidade. A mirra (usada para embalsamar cadáveres), o sacrifício da própria vida, a fim de nos mostrar os caminhos para Deus.

A iniciativa foi a base para que se estabelecesse, nos séculos que se sucederam ao advento do Cristianismo, a tradição de presentear no Natal. Infelizmente, desvirtuada pelos interesses comerciais, transformou-se em obrigação.

Não oferecer os indefectíveis mimos aos familiares é quase uma ofensa. Ninguém se sente feliz se não recebê-los, particularmente as crianças. O ideal seria lembrar o aniversariante. Se a missão de Jesus foi nos ensinar os caminhos do Amor, que tal, amigo leitor, oferecer-lhe três amorosos presentes, à semelhança dos magos, envolvendo empenho por seguir-lhe os passos?

O primeiro presente de amor: o bom ânimo. Evangelho significa boa nova. É maravilhosa a notícia transmitida por Jesus!

Deus, o Criador, o Senhor todo poderoso, é nosso pai de infinito amor e misericórdia, a trabalhar, incessantemente, pela felicidade de seus filhos. Com um paizão assim não há por que ter medos, dúvidas, angústias, tormentos...

Estamos desempregados?  Deus nos ajudará a encontrar uma ocupação com que prover a subsistência.

Trazemos o coração partido pelo relacionamento afetivo que não deu certo?  Se juntarmos os pedaços, dispostos a seguir em frente, Deus o restaurará com perfeição, sem marcas.

Estamos doentes? Conscientes da proteção divina enfrentaremos com serenidade o mal, reconhecendo as funções educativas da enfermidade, que depura e sensibiliza a alma.

Mesmo ante as perspectivas de constrangimentos dolorosos, impostos pela Vida, no desdobramento de nossas provações, o bom ânimo é valioso testemunho de confiança em nosso Pai Celeste. É tão estranho alguém que acredita em Deus estar na fossa, quanto se dizer torturado pela sede alguém a nadar num lago de águas cristalinas.

O segundo presente de amor: o bom humor.

Exprime-se na capacidade de cultivar o sorriso, mesmo em situações difíceis. Melhor se consegue rir de si mesmo. Quem o faz jamais será infeliz.

Um homem dotado dessa virtude enfrentou grave problema circulatório.  Teve que amputar uma perna. Tempos depois, nova complicação. Foi-se a outra perna. Os familiares ficaram preocupados. Naquela situação constrangedora certamente ficaria pra baixo. Viram logo que infundados eram seus temores. Tão logo passou a anestesia e despertou, virou-se para o médico:

– Doutor, estou preocupado!

            – Diga o que é. Estou aqui para ajudá-lo.

– Ah! Doutor, receio que nada poderá fazer.

– É tão grave assim?

– Muito! É que agora, sem as duas pernas, não sei em que pé ficou a situação!

Pessoas assim, dispostas a rir de si mesmas, da própria adversidade, jamais serão infelizes.

Jesus geralmente é apresentado com expressão compungida, torturada, sofredor nato. Nada mais equivocado. O bom humor é uma característica do espírito superior.  Os Evangelistas, sempre sucintos nas narrativas, não desciam aos detalhes, imprimindo a alguns episódios uma solenidade que certamente não existiu.

Certa feita (Lucas, 9:51-56), transitando pela Samaria, o grupo não encontrou ninguém disposto a oferecer pousada. Imediatamente João e Tiago, chamados irmãos boanerges, filhos do trovão, por seu caráter impulsivo, perguntaram a Jesus se não poderiam evocar o fogo do céu, para queimar aqueles infiéis.

Que tipo de reação poderia ter Jesus, diante de tal disparate?

Certamente, deu boas risadas, antes de advertir, sorridente:

– Gente, que é isso! Vim para salvar os homens, não para queimá-los!

Noutra oportunidade (Mateus, 14:25-31), os discípulos atravessavam de barco, à noite, o Tiberíades. Em dado momento viram um vulto que se aproximava, deslizando sobre as águas.

Um fantasma! Ficaram apavorados.

Logo viram que era Jesus. Certamente o Mestre sorriu, ante o medo dos companheiros. Simão Pedro, afoitamente, dispôs-se a ir ao seu encontro.

– Vem, Simão.

E ele foi, deu alguns passos, vacilou e começou a afundar.

– Senhor, salva-me!.

Jesus deu-lhe a mão e o sustentou, rindo, sem dúvida.

– Ah! homem de pouca fé!

O terceiro presente de amor: a boa vontade.

Trata-se da vontade de ser bom, o empenho por fazer algo em favor do próximo. É fundamental! Segundo os anjos, que fizeram a proclamação celeste no nascimento de Jesus (Lucas, 2:14), somente com seu exercício haverá paz entre os homens.

Jesus foi a personificação da boa vontade, a começar pelo doloroso mergulho na carne. Governador de nosso planeta, Espírito puro e perfeito, poderia guardar-se nas alturas, enviando um embaixador. No entanto, fez questão de comparecer pessoalmente, submetendo-se a imensos sacrifícios.

Após uma existência de dedicação ao Bem, pregado no madeiro da infâmia, cercado de impropérios, continuou a exercitar a boa vontade, pedindo a Deus que perdoasse a todos. Não sabiam o que estavam fazendo.

Depois voltou, materializando-se diante do atônito colégio apostólico. Tinha muito a reclamar dos companheiros. Um deles o traíra, outro o negara três vezes, e todos haviam fugido no momento extremo, vergonhosamente. Mas o Mestre não tocou no assunto. Limitou-se a saudá-los como nos dias venturosos do passado, convocando-os à gloriosa tarefa de disseminação de seus princípios.

Exercitou, como sempre, a boa vontade.

Que sejam muito felizes seus Natais, amigo leitor.

Sempre plenos de bênçãos e também de reflexões em torno do bom ânimo, do bom humor e da boa vontade, três presentes que Jesus muito apreciará, oferecidos com amor.

Com nossas dádivas estaremos contribuindo pela edificação de um Mundo melhor.

Se o fizermos, certamente estaremos nele, desde agora!

 

 

Jesus caminhando sobre as águas. Obra de Ivan Konstantinovich Aivazovsky (1888).

Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_andando_sobre_as_%C3%A1guas#mediaviewer/File:Po_vodam_1888.jpg

 

 

 

Registro. Divaldo Pereira Franco em

Valência, Espanha

 

04 de dezembro de 2014

Eram aproximadamente 10 horas da manhã, quando o Apóstolo do Espiritismo partiu de trem da cidade de Barcelona, para a cidade de Valença, vencendo uma distância de cerca de trezentos e cinquenta quilômetros.

A conferência realizada no Hotel Confortel Valencia, às 19h30min, foi uma realização da Associação Espírita de Valença. Tudo foi programado para que Divaldo pudesse apresentar um tema impactante: "A Psicologia do Perdão", ante quase uma centena de pessoas, que afanosas se dispuseram a comprar alguns livros psicografados pelo médium espírita, que de muito bom grado se dedicou a atender aqueles que o procuraram.

Um Divaldo efervescente e pleno de energia soube manter a atenção de todo o público durante o período de sua exposição magistral, que começou com o equilíbrio entre o espírito de geometria e o espírito de finesse, proposto pelo matemático, físico, filósofo e escritor francês Blaise Pascal.

Lembrando, com alguns detalhes, o pensamento vigente nos séculos XVII e XVIII, destacou o século XIX como sendo o período em que surgiu o materialismo dialético, histórico e mecanicista, bem como o desaparecimento de Deus do pensamento da época, corroborado na obra "Assim Falou Zaratustra", do poeta, filólogo e filósofo alemão Friedrich Nietzcsche, discípulo de Arthur Schopenhauer.

O médium e orador espírita apresentou o trabalho do eminente físico Albert Einstein, que com sua teoria da relatividade determinou que o universo é criado a partir de ideias, de imagens mentais e energia, chegando mesmo a concluir que Deus existe. Um Deus semelhante foi apresentado pelo ínclito Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, em 18 de abril de 1857, na galeria de Orleans, em Paris, por ocasião da publicação da primeira edição de O Livro dos Espíritos. E no ano de 2000, na Casa Branca, nos Estados Unidos da América, o seu presidente de então, Bill Clinton, fez um discurso que mudou substancialmente a história da genética ao apresentar a decodificação do genoma humano, isto é, a linguagem com que Deus criou a vida, conseguindo finalmente a ciência estudar os fatos, através da obra “O Gene de Deus”, do Dr. Dean Hamer.

No entanto, apesar de todas essas descobertas, o homem ainda não conseguiu alcançar a harmonia entre o espírito de geometria e o espírito de gentileza, o equilíbrio entre a sabedoria e sentimento, o que levou a humanidade a estar imersa em seus próprios problemas, como jamais ocorreu, sendo que a depressão é o transtorno emocional paradigmático do século XXI.

Divaldo, ante de um salão atento, mostrou a doutrina de Jesus como sendo a única capaz de conduzir os homens à plenitude através do amor, posto que a humanidade não conseguiu amar-se, mas sim, armar-se, portanto, a ideia de felicidade desaparece momentaneamente, até que se atinja a faculdade de saber perdoar.

Expondo de forma emotiva um evento real, histórico, que ocorreu no chamado silencioso holocausto armênio, na época da Primeira Guerra Mundial, em que os turcos assassinaram um milhão e meio de armênios, Divaldo apresentou a seguinte questão para o público: "você seria capaz de perdoar em tais circunstâncias?”

O Perdão é uma das terapias mais difíceis de ser alcançada, sendo estabelecidas as suas bases em o "Código Penal da Vida Futura", de o livro O Céu e o Inferno, de Allan Kardec. A terapia do perdão, pela qual Jesus foi questionado por Pedro, querendo saber até quantas vezes se deveria perdoar, denota a sua importância. Assim, é que o Mestre e Guia da Humanidade nos oferece, novamente, com a Doutrina dos Espíritos, para todos os que adulteram ou não compreenderam em Seu tempo, a Sua Doutrina...

A Conferência foi encerrada com o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, oferecido por Divaldo para todos os participantes. Encerrado o ato com aplausos, atendeu, ainda, a duas perguntas interessantes, formuladas pela plateia.

Texto em Espanhol: Xavier Llobet

Texto em Português: Paulo Salerno

Fotos: Manuel Sonyer

 

 

Poema de Gratidão

Amélia Rodrigues- Divaldo Pereira Franco

 

Acessar aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=ZXItA6sKN_Q

 

 

 

Convite para lançamento do livro “Meu Pequeno Evangelho”

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Luis Hu)

 

 

Palestra no Centro Espírita N.S.  de Nazaré

Itupeva, SP

 


 

(Informação recebida em email de Joel Fernandes "censnterra.com.br" [[email protected]])

 

 

GEFA: Programa especial de Natal

São Pedro da Aldeia, RJ

 

 

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(Informação recebida em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Cantata de Natal  no C.E. Mário F. Barreira

Cândido Mota, SP

 

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(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Notícias do Movimento Espírita de

Uberaba, MG

 

 

Estimados irmãos,

 

Encaminhamos anexo:

Cartão de Natal;

Edição nº 99 (dezembro/2014) do Jornal Espírita de Uberaba.

 

Nosso Jornal Espírita de Uberaba completará a centésima edição em janeiro/2015 e temos dois pedidos a fazer aos nossos leitores.

Primeiro Pedido:

Para conhecer o grau de satisfação dos nossos leitores e a sua receptividade, solicitamos que clique no link abaixo e responda as perguntas.

Sua participação é de grande importância para nós.

https://docs.google.com/forms/d/1OxUU1SKSZT0zdjcc-rx1jETDACdjy4JyCAV2u2MAess/viewform?usp=send_form

OBSERVAÇÃO: Se você já respondeu nossa pesquisa, favor desconsiderar esse pedido.

 

Segundo Pedido:

Pretendemos realizar uma edição especial em janeiro/2015.

Para isso, se os irmãos desejarem compartilharem algum depoimento sobre o nosso JORNAL ESPÍRITA DE UBERABA, iremos publicá-los na edição de janeiro/2015.

Se o fizerem, favor colocar o nome completo e a cidade/Estado.

Fiquem todos com Deus.

Saudações fraternas.

 

Luiz Carlos de Souza

Telefone: (34) 9969-7191

E-mail: [email protected]

Sites: www.jornalespiritadeuberaba.com.br ou www.issuu.com/jornalespiritadeuberaba

Twitter: @jornalespirita

Facebook: Jornal Espírita de Uberaba I e Jornal Espírita de Uberaba II

 

 

(Informação recebida em email de Luiz Carlos de Souza)

 

Leia o Jornal Espírita de Uberaba

http://issuu.com/jornalespiritadeuberaba/docs/jornal_esp__rita_de_uberaba_n___99 

 

 

 

 

Feira do Livro Espírita do Maria Dolores

Jales, SP

 

Neste ano, muitas coisas foram concretizadas e só temos o que agradecer a Deus, a Jesus, aos benfeitores e a todos os amigos que nos ajudaram a proporcionar mais conforto material e espiritual aos que frequentaram nossa casa. 

Vamos realizar nossa 11ª FEIRA DO LIVRO ESPÍRITA em prol das atividades assistenciais e da divulgação da doutrina.

PARTICIPE!

O período será de 17 a 23 de dezembro, das 8 as 21 horas.

Local: Saguão de entrada do Supermercado Proença, sito à Avenida João Amadeu, Jales, SP, próximo à SP-320.

Uma grande variedade de títulos a preços convidativos. Venha conferir. O livro espírita é um excelente presente para qualquer coração, afinal, comemoramos o aniversário de Jesus.

 


(Informações recebidas em email de Adelvair David)

 

 

Teatro: “Um olhar além do véu”

Salvador, BA

 

Dias 16 e 17 de dezembro, às 20h, sera apresentada no Espaço Xisto Bahia, na Biblioteca Central da Bahia -  Barris a peça UM OLHAR ALÉM DO VÉU.

Ingresso : 1kg de alimento não perecível

 

Endereço: Rua General Labatut, 27 – Barris, Salvador - BA, 40070-100

Telefone:(71) 3117-6155

 

​(Informação recebida em email de Edward Junior [[email protected]])

 

 

Leia o informativo do Instituto Chico Xavier

Itú, SP

 

Clique aqui:

http://www.institutochicoxavier.com/informativo/informativo64/index.htm

 

 

 

 

 

Leia Resenha Espírita on line

Acesse nos links abaixo

 

 

http://issuu.com/resenh/docs/resenha_espirita_on_line_115

http://pt.slideshare.net/MRS/resenha-espirita-on-line-115

https://pt.scribd.com/doc/249624979/Resenha-Espirita-on-Line-115

 

 

Blog de Francisco Rebouças

Niterói, RJ

 

Acesse aqui:

http://franciscoreboucas.webnode.com.br 

 

 

Email: [email protected]

 

 

Sobre o trabalhador espírita Francisco Rebouças:

http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/2012/07/focalizando-o-trabalhador-espirita-152.html

 

 

 

Bazar Beneficente de Natal LELA

Diadema, SP

 

 

(Informação recebida em email de Divulgação Luz e Amor [[email protected]])

 

 

Liberdade religiosa, o que significa?

 

Almir Del Prette

(São Carlos, SP/ SEOB)

 

A Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência, apoiada por outras entidades, como a Sociedade Brasileira de Psicologia, enviou carta a todos os deputados federais, pedindo a rejeição e arquivamento do PL (Projeto de Lei) de número 8099/2014, do deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP). Esse projeto pretende inserir, como conteúdo obrigatório, o ensino do criacionismo * na grade curricular das Redes Pública e Particular de Ensino.

Nos Estados Unidos, os criacionistas impulsionaram um movimento de defesa do ensino do criacionismo junto ao evolucionismo. Esse movimento ganhou visibilidade na mídia graças a um conjunto de estratégias, inclusive com premiação de “trabalhos científicos” que apresentassem idéias favoráveis ao criacionismo ou à religião. Em alguns lugares dos Estados Unidos, foram travados embates entre entidades científicas e organizações religiosas. Em 1925, um acontecimento, no mínimo curioso, desse embate, ocorreu no Estado de Tenessee, que proibiu o ensino do evolucionismo nas escolas públicas. A singularidade desse fato ganhou dimensão nacional, e também, internacional, quando um professor de Dayton, pequena cidade, desse estado, foi acusado de ter feito referência ao evolucionismo em sua aula. O professor foi preso e seu julgamento foi chamado pela mídia e população, de o “julgamento do macaco”, em alusão a Darwin, que era retratado como um símio. O acontecimento foi utilizado em peças de teatro e em um filme: “O vento será sua herança”. Lá nos Estados Unidos, essa posição fundamentalista levou os materialistas a se organizarem, exigindo dos magistrados uma posição isenta e racional diante das petições dos fundamentalistas nos tribunais.

No Brasil, em que se apóia o PL 8099/2014 do referido deputado? Em primeiro lugar, parte da suposição de que ensinar o evolucionismo nas escolas é violar a liberdade de crença, uma vez que a maioria das religiões acredita no criacionismo. Afirma, ainda, que a maioria da população é católica ou pertencente a alguma religião que aceita o criacionismo. A Constituição Federal nessa matéria é incontestavelmente democrática, pois ela permite às escolas (privada ou pública) a inserção, na sua grade curricular, do ensino religioso. Contudo a presença do aluno é facultativa à sua vontade e a de seu responsável.

É lamentável que um deputado federal adote postura retrógada, usando subterfúgios para favorecimento de suas próprias crenças e das crenças daqueles que ele se faz representar. O evolucionismo aceito na doutrina Espírita em nada desmerece Deus, o Criador de todos os seres e todas as coisas. Muito ao contrário, enfatiza que é Ele, sim, o Grande Arquiteto, com um plano real e definitivo, longe do acaso do cientificismo e, também, dos “ensaios e erros” do Deus bíblico.

 

(*) Criacionismo é uma doutrina que supõe que o homem e a mulher foram criados prontos e diretamente por Deus, como seres à parte, conforme registra à Bíblia. Essa doutrina defende, que todo e qualquer registro bíblico é absolutamente verdadeiro.

 

 

 

 

Caricatura de Charles Darwin como um macaco publicada em The Hornet, uma revista satírica.

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Editorial_cartoon_depicting_Charles_Darwin_as_an_ape_(1871).jpg

 

 

 

A mensagem entendida

 

 

 

Patrícia sentiu seu mundo desmoronar quando, após onze anos de casamento, seu marido lhe anunciou que tinha dado entrada no divórcio e estava saindo de casa.

Seu primeiro pensamento foi para os filhos: o menino tinha apenas cinco anos e a menina, quatro.

As dúvidas a assaltaram. Será que ela conseguiria manter a família unida? Será que, criando-os sozinha, conseguiria manter o lar, lhes ensinar ética, valores morais e tudo o mais que eles precisariam para a vida?

O importante era tentar. E ela tentou. Durante a semana, ela arranjava tempo para verificar as tarefas da escola, discutir a importância de fazer as coisas certas. Nos finais de semana, um programa infalível era levá-los para a evangelização.

Era importante alimentar os seus espíritos com as lições de Deus, Jesus, a Boa Nova.

E assim se passaram dois anos. Num Dia das Mães foi preparada uma homenagem muito bonita, no templo religioso. Falou-se a respeito da difícil tarefa de ser mãe e do reconhecimento que toda mãe merecia.

Finalmente, foi pedido que cada criança escolhesse, dentre as tantas flores que estavam em vasos enfeitados, uma para dar a sua mãe, como símbolo do quanto era amada e querida.

Os filhos de Patrícia se encaminharam até as plantas. Enquanto esperava, ela pensava nos momentos difíceis que os três haviam passado juntos.

Olhou as begônias, as margaridas douradas, os amores-perfeitos, violetas e ficou a planejar onde plantar o que quer que escolhessem para ela. Com certeza, eles trariam uma linda flor, como demonstração de seu amor.

Todas as crianças já haviam escolhido as plantinhas e ofertado para suas mães, enquanto os filhos de Patrícia continuavam a escolher. Pareciam levar a tarefa muito a sério, olhando atentamente cada vaso.

Finalmente, com um grito de alegria, eles acharam algo bem no fundo. Com sorrisos a lhes iluminar os rostinhos, eles avançaram até onde ela estava sentada e a presentearam com a planta que haviam escolhido.

Ela olhou estarrecida. A planta estava murcha, com aspecto doentio. Era óbvio que eles haviam escolhido a menor planta, a mais doente. Nem flor tinha. Ela sentia vontade de chorar.

Mas eles olhavam para a plantinha orgulhosos, sorridentes. Mais tarde, em casa, Patrícia não se conteve e perguntou:

Por que, em meio a flores tão maravilhosas, vocês escolheram esta flor para me dar?

Ainda orgulhoso, o menino declarou:

Mamãe, é que esta estava precisando de você.

Enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto, Patrícia abraçou seus dois filhos, com força.

Eles acabavam de lhe dar o maior presente de Dia das Mães que jamais poderia ter imaginado.

Todo o seu trabalho e sacrifício, ela reconhecia, não estava sendo em vão: eles estavam crescendo perfeitamente bem e tinham entendido a linguagem da renúncia e do amor.

*  *  *

Não existe uma forma de ser mãe perfeita, mas um milhão delas de ser uma boa mãe.

Esmere-se por ser uma boa mãe o bastante para seus filhos. Sensata para os transformar em homens de bem. Correta para lhes dar os exemplos de cidadania.

Digna para exemplificar a honra e amorosa para lhes falar das coisas que não perecem nunca e criam tesouros além da vida material.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 
Flores para o Dia das Mães,  de Patrícia A. Rinaldi, 
do livro 
Histórias para aquecer o coração das mães, 
de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jennifer Read 
Hawthorne e Marci Shimoff,  ed. Sextante.
Em 9.12.2014.

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

 

 

Flor da Noite. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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