Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

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24-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/24-12-2014.htm

23-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/23-12-2014.htm

22-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/22-12-2014.htm

20-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/20-12-2014.htm

19-12-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/19-12-2014.htm

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XI,  11 -12

Amar o próximo como a si mesmo

 

 

O egoísmo

 

     11. O egoísmo, chaga da Humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral obsta. Ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la ascender na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem apontar suas armas, dirigir suas forças, sua coragem. Digo: coragem, porque dela muito mais necessita cada um para vencer-se a si mesmo, do que para vencer os outros. Que cada um, portanto, empregue todos os esforços a combatê-lo em si, certo de que esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho é o causador de todas as misérias do mundo terreno. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.

      Jesus vos deu o exemplo da caridade e Pôncio Pilatos o do egoísmo, pois, quando o primeiro, o Justo, vai percorrer as santas estações do seu martírio, o outro lava as mãos, dizendo: “Que me importa!”  dizer aos judeus: “Este homem é justo, por que o quereis crucifcar?” Entretanto, deixa que o conduzam ao suplício.

     É a esse antagonismo entre a caridade e o egoísmo, à invasão do coração humano por essa chaga moral que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão. Cabem a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos superiores esclarecem, o encargo e o dever de extirpar esse mal, a fm de dar ao Cristianismo toda a sua força e desobstruir o caminho dos pedrouços que lhe embaraçam a marcha. Expulsai da Terra o egoísmo para que ela possa subir na escala dos mundos, porquanto já é tempo de a Humanidade envergar sua veste viril, para o que cumpre que primeiramente o expilais dos vossos corações. – Emmanuel. (Paris, 1861.)

     12. Se os homens se amassem com mútuo amor, mais bem pra- ticada seria a caridade; mas, para isso, mister fora vos esforçásseis por largar essa couraça que vos cobre os corações, a fim de se tornarem eles mais sensíveis aos sofrimentos alheios. A rigidez mata os bons sentimentos; o Cristo jamais se escusava; não repelia aquele que o buscava, fosse quem fosse: socorria a mulher adúltera, como o criminoso; nunca temeu que a sua reputação sofresse por isso. Quando o tomareis por modelo de todas as vossas ações? Se na Terra a caridade reinasse, o mau não imperaria nela; fugiria envergonhado; ocultar-se-ia, visto que em toda parte se acharia deslocado. O mal então desaparece- ria, ficai bem certos. Começai vós por dar o exemplo; sede caridosos para com todos indistintamente; esforçai-vos por não atentar nos que vos olham com  desdém e deixai a Deus o encargo de fazer toda a justiça, a Deus que todos os dias separa, no seu Reino, o joio do trigo.

     O egoísmo é a negação da caridade. Ora, sem a caridade não haverá descanso para a sociedade humana. Digo mais: não haverá segurança. Com o egoísmo e o orgulho, que andam de mãos dadas, a vida será sempre uma carreira em que vencerá o mais esperto, uma luta de interesses, em que se calcarão aos pés as mais santas afeições, em que nem sequer os sagrados laços da família merecerão respeito. – Pascal. (Sens, 1862.)

 

 (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

 

 

Jesus é condenado.  Quadro da Via Sacra (I Estação), obra de Cândido Portinari,

exposto na Paróquia Bom Jesus da Cana Verde. Batatais, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

 

Feliz Natal

 

É o que desejamos a todos nossos queridos amigos e colaboradores sob inspiração de Jesus,  O Grande homenageado.

Obrigado por tudo,  Jesus, especialmente pela oportunidade de privarmos de sua companhia amorosa que nos incita a progredir  e servindo-nos de modelo e guia.

 

 

Presépio Exposto na Igreja do Rosário, em Tiradentes, MG. Foto Ismael Gobbo 12/2014.

 

 

Natal com Jesus

 

Ismael Gobbo

 

Eis o Natal surgindo, 
Com festas na Terra e no Além, 
E a história reproduzindo, 
A inesquecível Belém. 

Retrata pastores vibrando, 
Na manjedoura com fé, 
O céu com astros saudando, 
Jesus, Maria e José. 

No centro da cena, o Messias, 
Que o mundo aguardava enfim, 
Despido de fantasias, 
Sem pompa, farnel ou festim. 

Natal, quer no campo ou cidade, 
Deve ser apelo à luz, 
Forjado na simplicidade, 
Do nosso querido Jesus! 

 

Estrada de Jerusalém, Israel,  para Belém,  Palestina. Foto Ismael Gobbo

Campo dos pastores. Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo

Campo dos pastores. Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo

Praça da Manjedoura. Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo

Basilica da Natividade, na praça da Manjedoura, em Belém, Palestina.

 Construída pelo Imperador Justiniano (527-565), sobre o local da basílica anterior do século IV), erigida por

Constantino, que havia sido muito danificada em 529 durante a revolta dos samaritanos. Foto Ismael Gobbo

Esta estrela de prata situada em um nicho da Basílica da Natividade simboliza o local do nascimento de Jesus.

Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo

 

Representação da manjedoura em quadro exposto na Basílica S. Maria delle Grazie. Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo

Sagrada Família. Quadro de Cândido Portinari.

Paróquia Bom Jesus da Cana Verde. Batatais, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Ante o Natal

 

 

(Publicado no jornal Momento Espírita do CEAC, Bauru, SP, DEZ. 2014)

 

 

Novamente o Natal

 

Roosevelt A. Tiago

www.roosevelt.net.br

 

 

 

Novamente chega o Natal e ele traz uma necessidade de reflexão, mas para que possamos estabelecer neste período uma análise mais profunda, nos apoiamos na resposta da questão 919ª, onde Santo Agostinho orienta:Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma”.

No entanto, na observação dessa afirmativa, somos impulsionados a uma nova evidência: “Se Santo Agostinho recomenda uma reflexão dessa natureza no final de cada dia, imaginemos o que ele recomendaria no final de cada ano?”

Se fim de ano nos reporta para reflexões, o Natal nos dá a companhia ideal para esses pensamentos – Jesus!

 

Em várias oportunidades, encontramos Jesus provocando reflexões naqueles a quem Ele ajudaria ou aos que estavam a sua volta, falando e dando orientações cujos conteúdos sustentam nossas religiões e filosofias até hoje.

Afinal, Natal distante de Jesus é semelhante a lavoura esquecida pelo agricultor, aparecem as ervas daninhas e logo não identificamos mais o que é a plantação em meio as demais plantas indesejadas que permeiam o alvo da sementeira.

Porém, em nome de tudo o que Jesus fez pela humanidade, nossa parte, seja por gratidão ou reconhecimento, é não ver toda a sua passagem pela Terra como um fato histórico ou como um ato isolado de heroísmo. Nem tão pouco Ele se alegrará com as nossas comemorações, mas sim, Jesus espera que sua mensagem ganhe vida pela nossa vida.

Lemos no Evangelho de João, capítulo 15, versículos 9-10:Como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor”.

Em boa definição, Natal é o período de avaliar se estamos vivendo “guardando os mandamentos” de Jesus, pois as nossas comemorações, como já dito, certamente não lhe encanta... Toda a Sua vida é pela transformação da nossa vida, mudar nossas atitudes é uma grande prova de amor e gratidão direcionada para Jesus.

Nada do que é material ou que é pautado na superficial aparência, pode alcançar o coração Daquele que venceu a imortalidade.

Sem mudança de comportamento efetiva e constante, nosso Natal vai parecer aquela festa de aniversário em que o aniversariante simplesmente, não vai...

 

Feliz Natal com Jesus!

 

 

Natividade. Óleo sobre tela de Ludovico Carracci (cópia de quadro de Antonio Allegri Correggio). Séc. XVI-XVII. 

Museu de Arte Sacra, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

 

A nostalgia do Natal

Richard Simonetti

[email protected]

                                                        

 

Um amigo dizia:

            – Não sei por que o Natal traz-me indefinível nostalgia, relacionada com algo muito importante, esquecido no passado distante… Talvez uma ligação afetiva, um amor que se foi na voragem do tempo, uma situação mais feliz ou – quem sabe? – a própria pureza perdida.

            Embora estejamos diante de um paradoxo, já que a gloriosa mensagem natalina deveria inspirar sempre alegrias e esperanças, muitas pessoas experimentam esse sentimento, associado a situações do passado próximo, na existência atual ou ao passado remoto, em existência anteriores.

            Basicamente, amigo leitor, eu diria tratar-se da nostalgia por um ideal nunca realizado. O magnetismo divino que emana da manjedoura, nas comemorações do celeste nascimento, estabelece o confronto entre as propostas sublimes do Evangelho e a realidade de nossa vida. Do distanciamento entre o que somos e o que Jesus recomenda, sustenta-se a nostalgia.

            O simples fato de se comemorar o Natal com festas ruidosas  regadas a álcool, com sacrifício dos animais que o homenagearam junto à manjedoura, e o desperdício de dinheiro e saúde pelos excessos cometidos, em detrimento dos que não tem o que comer, demonstra quão longe estamos do Evangelho, dos valores de fraternidade e solidariedade preconizados e exemplificados por Jesus.

            Curiosa situação essa, em que se festeja um aniversário esquecendo o aniversariante e, sobretudo, o significado de seu natalício. Basta lembrar alguns dos ensinamentos do Mestre, que sistematicamente negligenciamos para perceber o porquê da nostalgia do Natal. Usando imagens claras e objetivas, retiradas do cotidiano, Jesus fala-nos com a simplicidade da sabedoria autêntica e a profundidade da verdade revelada.

            Aos que criticam e condenam, demonstra, na inesquecível passagem da mulher adúltera, que ninguém pode atirar a primeira pedra, porque todos trazemos mazelas e imperfeições…

            Aos que se perturbam com dificuldades do presente e temores do futuro, recomenda que procurem o Reino de Deus, cumprindo a sua justiça, com o empenho de levar a sério seus deveres para com o próximo, agindo com retidão de consciência, e tudo o mais lhes será dado por acréscimo.

            Aos que se apegam aos bens materiais, recorda que não se pode servir a dois senhores, a Deus e às riquezas, e exemplifica com a história de um homem ambicioso que ergueu muitos celeiros e amealhou muitos bens, mas morreu em seguida, sem poder desfrutá-los, nada levando para o Além senão um comprometedor envolvimento com os enganos do Mundo…

            Aos que usam de violência para fazer prevalecer seus interesses, esclarece que quem com ferro fere, com ferro será ferido…

            Em todos os momentos, diante de qualquer dificuldade ou problema, temos no Evangelho o roteiro precioso, capaz de nos ajudar a definir a melhor atitude, o comportamento mais adequado, a iniciativa mais justa, sempre fazendo ao próximo o bem que desejamos para nós.

            Consumimos rios de dinheiro a procura de conforto, prazer, entretenimento, buscando o melhor para nossa casa, nossa aparência, nossa saúde, e deixamos de lado o recurso supremo, que não custa absolutamente nada: as lições de Jesus.

            Se o fizéssemos saberíamos que muitas vezes temos procurado a felicidade no lugar errado, à distância do que ensinou e exemplificou o Cristo, colhendo, invariavelmente, desilusões e tristezas que sustentam a nostalgia do Natal.

 

           

Jesus lavando os pés dos discípulos. Óleo sobre tela de  Jacopo Tintoretto

Imagem:  http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_Christ_washing_the_Feet_of_the_Disciples_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

Patente realidade

Orson Peter Carrara

 

Reconheçamos com lealdade a nobreza dos princípios morais apresentados por Jesus de Nazaré à humanidade, fazendo-se portador da mensagem viva do Evangelho. Seus ensinos e orientações significam lúcida orientação de vida para que nos libertemos das ilusões mundanas e das graves quedas nos precipícios de nossas imperfeições morais.

Luz do mundo e modelo exato para a felicidade real da moralidade, sua presença e grandeza significam – além de conforto moral próprio – roteiro de alegrias e perene felicidade diante dos desafios da vida humana e complexos desafios evolutivos.

Sua bondade, por outro lado, expressa em autêntico amor aos irmãos menores que somos todos nós, indica o compromisso assumido de nos conduzir, chegando ao extremo de entregar-se ao sacrifício para nos ensinar o amor e o perdão, em gesto aparentemente mínimo que se transformou em roteiro celeste para a renúncia e a humildade que nos liberta de vícios e constrói o real caminho da felicidade moral que podemos alcançar.

Construtor do planeta, modelo e guia para a humanidade, Jesus foi capaz de dividir a história em antes e depois dele. Não é Deus, mas um irmão mais velho, criado antes e já habitante do estágio de perfeição – ainda que relativa diante de Deus –, sua experiência e maturidade constituem a única opção para uma vida melhor.

Seus ensinos, por meio das parábolas e bem-aventuranças e mesmo nas curas efetuadas – normais para o conhecimento que detêm e não milagres – ou nas orientações aos discípulos, apóstolos e seguidores, significam sabedoria proveniente da experiência e maturidade acumulada, mas sem dispensar bondade e imenso amor capaz de contagiar intensamente todos aqueles que se deixam tocar pela energia que fluem de suas palavras, de sua presença pessoal ou de sua autoridade moral inquestionável.

Neste Natal, esse ar diferente, esse clima de entusiasmo – apesar dos apelos comerciais próprios da época – são resultantes da presença marcante de Jesus em favor da Humanidade, de maneira mais intensa evocado em dezembro pela humanidade cristã do planeta.

Deixemo-nos também contagiar pelo entusiasmo, pela alegria de viver, pela gratidão a essa incomparável personalidade que nos pede humildade, renúncia, bondade e postura de perdão diante dos ferimentos físicos ou morais recebidos. Sua sabedoria sabe que quando perdoamos nos libertamos das prisões que nós mesmos criamos com nossa rebeldia ou condicionamentos vários que vamos alimentando ao longo dos relacionamentos conflituosos.

Por gratidão à sua divina presença, ao seu imenso amor, à sua incontestável e patente realidade de sua bondade e amor para conosco, deixemos que mais que as luzes externas das fachadas comerciais ou residenciais se transformem em luzes interiores, as luzes da solidariedade, da humildade, da disposição de servir, da alegria de viver, da gratidão, virtudes capazes e potentes para transformar o sofrido cenário da atualidade num ambiente de paz e harmonia, a partir dos lares que se refletem na sociedade.

Por isso, nesse Natal, nosso coração pulsa para dizer: Obrigado Senhor Jesus!

Aos leitores, nossos votos de um Natal feliz, repleto de harmonia no coração!

 

 

Decoração de Natal, São Paulo, Brasil, 2014. Foto Ismael Gobbo

 

 

COBEM – Inscrições Evangelização 2015

Salvador, BA

 

 

DIJ - DEPARTAMENTO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

INSCRIÇÕES EVANGELIZAÇÃO 2015

Início das inscrições: 21 e 28 de Fevereiro de 2015
Das 14h30 às 16h - Sábado

Grupo Infância com faixa etária de 05 a 10 anos

Grupo Pré-Juventude: com faixa etária de 11 e 12 anos

Grupo Juventude com faixa etária de 13 a 21 anos 

Grupo de Família aberta ao Público. 

Início das atividades: 07/03 às 14h30

Local: Salão de Eventos da Cobem

Cobem - Rua Bezerra de Menezes, nº 90, Brotas, Salvador-BA.

Informações: (71) 33560256

(Informação recebida em emails de Edward Junior [[email protected]] e de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

Palestra programada para o Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

 

 

O Núcleo Espírita Chico Xavier convida para a palestra "Jesus e a samaritana", com Jano Alves de Souza.

O expositor é Presidente da União da Mocidade Espírita de Niterói (UMEN).

O evento encerrará o ciclo de palestras de 2014 e será realizado no dia 28/dez, domingo, às 17h.

Prestigie e divulgue.

Fraternalmente.

 

 

Núcleo Espírita Chico Xavier - NECX

Rua Antônio Augusto da Paz (antiga 17), nº 60

Praia de Piratininga - Niterói | RJ

nucleo-chicoxavier.blogspot.com

 

(Informação recebida em email de [email protected]; em nome de; Núcleo Espírita Chico Xavier [[email protected]])

 

 

Artigo: Para falar com Jesus

 

Publicado no jornal Momento Espírita do CEAC, Bauru, SP,

Dezembro, 2014.

 

 

 

Evocação do Natal

 

Emmanuel

 

O maior de todos os conquistadores, na face da Terá, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.

Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.

Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.

Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, a abraçou-os tais quais eram.

Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.

Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.

Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixa, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.

É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar

deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajuda-lo mesmo assim.

 

ANTOLOGIA MEDIÙNICA DO NATAL / Francisco Cândido Xavier

 

 

(Texto recebido em email do Núcleo Espírita Chico Xavier, Niterói, RJ)

 

Cristo Redentor, Bahia de Guanabara, Pão de Açúcar e Enseada de Botafogo. Rio de Janeiro, Brasil.

Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cristo_Redentor#mediaviewer/File:Rio_de_Janeiro_Helicoptero_49_Feb_2006_zoom.jpg

Acesso em 24-12-2014. às 17 hs.

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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