Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

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Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO E  MAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

     OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

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23-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/23-02-2015.htm

21-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/21-02-2015.htm

20-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/20-02-2015.htm

19-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/19-02-2015.htm

18-02-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/FEVEREIRO/18-02-2015.htm

 

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XVII,  4

Sede perfeitos

 

 

Os bons espíritas

 

     4. Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos resultados acima expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, pois que um o mesmo é que outro. O Espiritismo não institui nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência e a prática da do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que duvidam ou vacilam.

     Muitos, entretanto, dos que acreditam nos fatos das manifestações não lhes apreendem as consequências, nem o alcance moral, ou, se os apreendem, não os aplicam a si mesmos. A que atribuir isso? A alguma falta de clareza da Doutrina? Não, pois que ela não contém alegorias nem figuras que possam dar lugar a falsas interpretações. A clareza é da sua essência mesma e é donde lhe vem toda a força, porque a faz ir direito à inteligência. Nada tem de misteriosa e seus iniciados não se acham de posse de qualquer segredo, oculto ao vulgo.

     Será então necessária, para compreendê-la, uma inteligência fora do comum? Não, tanto que há homens de notória capacidade que não a compreendem, ao passo que inteligências vulgares, moços mesmo, apenas saídos da adolescência, lhe apreendem, com admirável precisão, os mais delicados matizes. Provém isso de que a parte por assim dizer material da ciência somente requer olhos que observam, enquanto a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade, a que se pode chamar maturidade do senso moral, maturidade que independe da idade e do grau de instrução, porque é peculiar ao desenvolvimento, em sentido especial, do Espírito encarnado.

     Nalguns ainda muito tenazes são os laços da matéria para permitirem que o Espírito se desprenda das coisas da Terra; a névoa que os envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta não romperem facilmente com os seus pendores, nem com seus hábitos, não percebendo haja qualquer coisa melhor do que aquilo de que são dotados. Têm a crença nos Espíritos como um simples fato, mas que nada ou bem pouco lhes modifica as tendências instintivas. Numa palavra: não divisam mais do que um raio de luz, insuficiente a guiá-los e a lhes facultar uma vigorosa aspiração, capaz de lhes sobrepujar as inclinações. Atêm-se mais aos fenômenos do que à moral, que se lhes afigura cediça e monótona. Pedem aos Espíritos que incessantemente os iniciem em novos mistérios, sem procurar saber se já se tornaram dignos de penetrar os arcanos do Criador. Esses são os espíritas imperfeitos, alguns dos quais ficam a meio caminho ou se afastam de seus irmãos em crença, porque recuam ante a obrigação de se reformarem, ou então guardam as suas simpatias para os que lhes compartilham das fraquezas ou das prevenções. Contudo, a aceitação do princípio da doutrina é um primeiro passo que lhes tornará mais fácil o segundo, noutra existência.

     Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do futuro; os princípios da Doutrina lhe fazem vibrar fibras que nos outros se conservam inertes. Em suma: é tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más. Enquanto um se contenta com o seu horizonte limitado, outro, que apreende alguma coisa de melhor, se esforça por desligar-se dele e sempre o consegue, se tem firme a vontade.

 

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

 

Dr, Adolfo Bezerra de Menezes. Exemplo de bom espírita.

Quadro da artista plástica Nair Camargo.  Foto Ismael Gobbo

 

 

A  ilusão e o exercício da maldade

 

Adelvair David (Jales, SP)

 

Entre os enganos humanos podemos destacar a ilusão como sendo um verdadeiro torpor dos sentimentos. É um estado de ebriedade da alma, verdadeiro vício que torna a criatura dependente e insana na maioria das vezes.

O poder, por exemplo, é um tipo de ilusão que pode acometer geralmente aos ambiciosos, que o querem apenas pelo prazer de desfrutá-lo, sem qualquer compromisso com a seriedade, com a verdade ou com a dignidade, exigências muito próprias para quem tem mesmo vocação para servir.

Ostentar a posição que ocupa é o desejo deste tipo de ilusão. O culto a si mesmo torna a pessoa sem qualquer respeito pelo dinheiro, pela vida ou pela situação do seu semelhante e, se preciso for, não tarda em prejudicar aqueles que não participam das suas prevenções, e elegem como seus inimigos os mais dignos, os que desejam cumprir os preceitos da ética e da moral.

Amealha tiranos para sua simpatia e os coloca para deslocar, ferir ou magoar a todos. Não se preocupa com o móvel que o levou à posição que ocupa e passa a não ser tão honesto quanto se dizia ser e a cometer os mesmos delitos antes denunciados pelo seu palavrório, agora sem qualquer significação.

Façam o que fizerem, dia virá em que os iludidos desta espécie serão reconduzidos aos seus verdadeiros lugares, o de aprendizes da vida, de onde deverão observar os males que praticaram assumindo moralmente, emocionalmente e fisicamente as consequências que chegam de toda parte, exigindo agora a devolução e reparação necessária.

Sempre teremos o iludido por ignorância, que faz o que faz por puro desconhecimento da verdade, mas, a este, não se pode imputar males maiores, bastam os primeiros arranhões e logo percebe o equívoco do caminho errôneo retificando a estrada. O problema mesmo são os iludidos pelo exercício da maldade, da loucura moral, estes sim, não terão como desculpa a argumentação de que não sabiam. Muitos ditadores, controladores sociais inescrupulosos ou almas indignas, voltam à Terra em situação de resgate complicado e doloroso.

Disse o meigo Senhor: “a cada um segundo as suas obras”, e ainda: “quem ferir pela espada por ela será ferido”. Asseveram os espíritos venerandos que, “a lei divina seja misericordiosa, mas não é cega”.

Viver verdadeiramente e amorosamente a vida é uma forma de desiludir-se, apagando a ambição para que o idealismo superior surja como uma alavanca de luz a impulsionar o “ser” para seu destino feliz, que é o de aprender a amar como “Ele” nos amou, sem prejudicar a ninguém.

 

Narciso. Óleo sobre tela de Michelangelo Caravaggio.  Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Narciso#mediaviewer/File:Michelangelo_Caravaggio_065.jpg

 

 

 

Registro.  Conferência com Divaldo Pereira Franco

Uberlândia, MG

 

Conferência Pública: “A Imortalidade da Alma e o Espiritismo”

 

Na última sexta-feira, 20/02/2015, o médium e orador espírita Divaldo Franco proferiu uma conferência na cidade de Uberlândia/MG. O evento foi realizado no Convention Center e contou com a presença de 5000 pessoas. Homenagens foram conferidas ao palestrante, que completou em 2015, 60 anos de oratória no Triângulo Mineiro. Emocionado, Divaldo agradeceu os gestos de carinho e reconhecimento, mas transferiu as homenagens aos dedicados trabalhadores espíritas daquela região. A conferência foi iniciada com dois grandes pensamentos: o primeiro,  de Marco Túlio Cícero, que afirmara que a História é a pedra de toque que desgasta o erro e faz brilhar a Verdade; o segundo, de Francis Bacon, que preconiza que uma filosofia superficial leva ao materialismo, mas uma filosofia profunda leva à Deus, à verdadeira religião. Aproveitando-se desses pensamentos, Divaldo demonstrou que a História, desde a Antiguidade Oriental até os nossos dias, é um manancial inexaurível de informações a comprovarem a imortalidade da alma.

 

Foram descritas as narrativas do historiador grego Heródoto de Halicarnasso a respeito de Creso, rei da Lídia, e das ocorrências mediúnicas de sua vida; e, também, os fatos transcendentes da existência do filósofo Sócrates, narrados por Platão e Xenofontes; ainda, as interferências espirituais na vida do general Brutus, conforme relato do historiador Plutarco. Em seguida, foi analisada a proposta do fisiologista francês Charles Richet, que fez um estudo metodológico da Humanidade e a dividiu em 4 períodos: o primeiro, que vai até o ano de 1778, chamado de mítico, porque embora a fenomelogia mediúnica já existisse, ela não tivera sido estudada adequadamente pela Ciência, merecendo, entretanto, o registro histórico; o segundo, o período magnético, entre os anos de 1778 e 1848, destacando-se aqui a figura do médico Franz Anton Mesmer, que estudou o magnetismo e afirmou que o Universo é sustentado por um fluido que se encontra em todos os seres e pode ser transmitido, sendo seguido por outro grande pesquisador, continuador de seu trabalho, o Marquês de Puységur, e também influenciando, mais tarde, os trabalhos de Jean Martin Charcot e outros; o terceiro período, denominado espirítico e iniciado a partir de 1848, com os fenômenos mediúnicos em Hydesville/EUA, com as irmãs Fox, mas que se consolidou com as investigações de Hippolyte Léon Denizard Rivail, Allan Kardec, que resultaram nas 5 obras básicas do Espiritismo e outras; e, finalmente, o quarto período, o científico, a partir de 1872, quando os fenômenos mediúnicos passaram a atrair grandes cientistas, como Charles Richet, Sir William Crooks, Cromwell F. Varley, Alfred Russel Wallace, Cesare Lombroso etc., e começaram adentrar as academias.

 

Divaldo apresentou os fundamentos básicos do Espiritismo, esclarecendo que a Doutrina Espírita, sendo o Consolador prometido por Jesus, não apenas comprova os fatos mediúnicos e os seus outros postulados, como também oferece uma filosofia comportamental e uma ética profundas aos seres humanos. Evocando a tese de Elisabeth Lukas, eminente psicóloga, afirmou que a meta essencial da vida é amar e que devemos exercitar o auto-amor, que nos levaria ao auto-perdão, e o amor aos semelhantes, que nos facultaria o perdão às faltas alheias. Para exemplificar, Divaldo Franco narrou belíssima e comovente história sobre o amor e o perdão, ocorrida no período do genocídio armênio perpetrado pelos turcos, elucidando que perdoar não significa conivir com o erro ou esquecer a ofensa, mas não revidar o mal com o mal. Convidando a todos para a vivência da mensagem do Evangelho e do Espiritismo, insculpindo-se o Cristo nos próprios corações, o orador encerrou a conferência proferindo o Poema da Gratidão, de autoria do Espírito Amélia Rodrigues.  

 

Texto: Júlio Zacarchenco

Fotos: Sandra Patrocínio/Edgard Patrocínio.

 

 (Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Registro. Conferência pública por Divaldo Pereira Franco em

Uberaba, MG

 

Na noite do último sábado, 21/02/2015, o médium e orador espírita Divaldo Franco realizou uma conferência na cidade de Uberaba/MG. Mais de 2000 pessoas lotaram as dependências do Centro Cultural Cenesista Joubert de Carvalho, na celebração de 60 anos de oratória espírita de Divaldo no Triângulo Mineiro. Homenageado, o orador transferiu a honraria a Francisco Cândido Xavier, a quem se referiu como o “insubstituível e venerando apóstolo da mediunidade”. O tema da conferência foi “Transtornos Psiquiátricos, Psicológicos e Obsessivos à Luz do Espiritismo” e, ao iniciá-lo, Divaldo narrou o trabalho do médico francês Dr. Philippe Pinel, considerado por muitos o Pai da Psiquiatria, que libertou os seus pacientes esquizofrênicos da prisão para dar-lhes um tratamento mais humano e restituir-lhes a dignidade, criando, assim, o que passou a ser conhecido como “terapia moral”.

 

O exemplo de Dr. Pinel, conforme salientado na conferência, inspirou outros eminentes médicos e cientistas, como o Dr. Tucker, da Inglaterra, e o Dr. Chiarucci, da Itália. Fazendo uma retrospectiva histórica das questões em torno do tema proposto, principalmente a partir do século XVIII, o palestrante destacou os estudos e experiências hipnológicas do Dr. Jean Martin Charcot, no Hospital Salpêtrière, em Paris. Também referiu-se aos estudos de Sigmund Freud sobre o inconsciente e à tese de Carl Gustav Jung sobre os arquétipos. Adentrando o século XX, demonstrou os avanços das diversas Ciências que clarearam o entendimento sobre as doenças psiquiátricas e psicológicas, como a esquizofrenia, e propuseram mais modernos tratamentos, à época, para esses transtornos, como o choque insulínico, o eletrochoque, mais tarde, os barbitúricos etc. Divaldo reportou-se ao excelente trabalho do psiquiatra Stanislav Grof, um dos fundadores da Psicologia Transpessoal, e de Viktor Frankl, cujos estudos e esforços, de ambos e outros, foram fundamentais para a criação de uma abordagem mais humana em relação aos pacientes. Outro fato recordado durante a exposição foi o surgimento da doutrina da Neurociência, por volta de 1985, e, então, da Psiconeuroendocrinoimunologia.

 

Fazendo uma abordagem interdisciplinar, o palestrante mostrou que as descobertas de tais doutrinas científicas corroboraram os ensinamentos espíritas, uma vez que, já em 1857, a Ciência Espírita, codificada por Allan Kardec, apresentava as causas profundas dos transtornos psicológicos e psiquiátricos, referindo-se, inclusive, às obsessões espirituais, e propondo uma psicoterapia de excelência para esses casos. Foram analisados os postulados espíritas da imortalidade da alma, da reencarnação, da interferência dos Espíritos em nossas vidas, das obsessões, da lei de causa e efeito, dentre outros, e , ainda, a proposta terapêutica espírita para as obsessões. Finalizando sua conferência, Divaldo Franco afirmou que a única alternativa viável para todos nós, neste momento de grandes tormentos na Terra, de sexolatria, individualismo, consumismo, egoísmo, é a vivência do Amor, em seu sentido mais profundo, conforme exemplificado e cantado por Jesus, nas páginas dos Evangelhos.

 

 

Texto: Júlio Zacarchenco

Fotos: Sandra Patrocínio/Edgard Patrocínio.

 

(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

 

 

Divaldo Pereira Franco no Fantástico de 22-02-2015

 

Para quem não viu a matéria do Fantástico com Divaldo aqui na Mansão, segue a reportagem completa:

Vídeo: http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/t/edicoes/v/principal-medium-do-brasil-psicografa-diante-das-cameras-do-fantastico/3985182/

 

Abraços,

Lucas

 

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Para quienes no vieron el programa Fantástico de la TV de Brasil con Divaldo Franco, filmado en la Mansión del Camino, se adjunta la dirección donde está registrado el reportaje completo:

 

Vídeo: http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/t/edicoes/v/principal-medium-do-brasil-psicografa-diante-das-cameras-do-fantastico/3985182/

 

Abrazos,

Lucas

 

(Informações recebidas em emails de Lucas Milagre e de Marta Gazzaniga (Tradução para o espanhol)

 

 

Palestra: “Drogas, e depois?”,  no Centro de Cultura Espírita em

Caldas da Rainha, Portugal

 

 

Na sexta-feira, dia 27 de fevereiro de 2015, às 21H00, irá decorrer uma conferência espírita subordinada ao tema DROGAS, E DEPOIS?

Existem drogas leves? Consumir esporadicamente não faz mal? A longo prazo quais os efeitos do consumo de drogas? Que efeitos têm as drogas do ponto de vista espiritual? Será abordado o tema à luz do Espiritismo.


Esta palestra terá lugar na sede do Centro de Cultura Espírita, no Bairro das Morenas, em Caldas da Rainha, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c.

As entradas são livres e gratuitas.

Este centro tem página na Internet em www.ccespirita.org e e-mail [email protected]

Fonte: CCE (C. Rainha)

Francisco Reis

laudas-avulso.com

 

 

(Informações recebidas em email de Francisco Reis [[email protected]])

 

 

Palestra no Seara Espírita Joanna de Angelis

Campinas, SP

 

 

(Informação recebida em email de SEJA-Divulgação [[email protected]])

 

 

Cobem. Projeto:  Leitura para  todos

Salvador, BA

 

 

(Informações recebidas em email de Renê Magalhães [[email protected]])

 

 

25º. Mês da Família Espírita de

Taubaté, SP

 

 

(Informação recebida em email de Jorge Rezala)

 

 

Palestra no Centro Espírita “Antonio de Pádua”

Palmital, SP

 

 

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(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Programação de palestra no Instituto de Difusão Espírita

Assis, SP

 

 

 

 

(Informação recebida em emails de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]] e de locutor - FEAL [[email protected]])

 

 

Palestras programadas para o Lar Espírita “Amor e Luz”

Guarulhos, SP

 

 

(Informação recebida em email de locutor - FEAL [[email protected]])

 

 

SEOB pesquisa material para resgate de sua história

São Carlos, SP

 

Foto Início SEOB

 

SEOB: Você possui alguma foto ou documento antigo sobre a Associação Espírita Obreiros do Bem?

 

Prezados(as) amigos(as): A SEOB inicia uma campanha para resgatar e conservar as histórias, memórias e trajetórias desta Casa Espírita de São Carlos.

Caso você tenha ou conheça alguém que possua alguma foto antiga ou qualquer outro tipo de documento que possa contar e contribuir com uma parte deste histórico, pedimos encarecidamente que compartilhe conosco!

 

Os materiais poderão ser encaminhados:

a) para a secretaria da SEOB

b) ou respondendo diretamente este email, poderemos combinar  a melhor forma de termos uma cópia (física ou digital) do mesmo.

 

Estamos ansiosos por sua resposta!!

Abraços fraternos,

 

SEOB

Associação Espírita Obreiros do Bem

 

(Informação recebida em email de Karina Granado (Gmail) [[email protected]])

 

 

Programação no aniversário do CENSN

Itupeva, SP

CENTRO ESPÍRITA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ
Rua Claudina Z. Betelli, 96   -   Portal Santa Fé
ITUPEVA - SP    (11 4591-2285)

(Informação recebida em email de "censnterra.com.br" [[email protected]])

 

 

Sementes de luz

 

Pelo Espírito Maria Dolores. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Recados da Vida. Lição nº 04. Página 31.

 

Uma palavra de fé

A que a bondade se alia,

Uma nota de esperança,

Um momento de alegria;

 

      Uma ligeira oração

     Em nome da caridade,

     Um sorriso que coloque

     Qualquer pessoa à vontade;

 

      Um olhar de simpatia,

     Uma simples gentileza,

     Um ato de proteção

     Que defenda a natureza;

 

      Uma frase de otimismo,

     Um só aperto de mão,

     Um minuto de socorro

     Que nos toque o coração;

 

      Parecem migalhas pobres

     Sem altura e sem valor,

     Mas são Sementes de Luz

     Criando o Reino do Amor...

 

(Recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

VIII estação da Via Dolorosa da tradição católica. Jesus encontra as mulheres de Jerusalém.

Obra de Cândido Portinari exposta na  Paróquia Bom Jesus da Cana Verde, em Batatais, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Para aqueles que não podem ver

 

 

Aquela parecia ser apenas mais uma cerimônia de formatura de grau superior.

Muitas pessoas reunidas para celebrar a conquista de seus amores. Nomes gritados com empolgação. Convenções ritualísticas antigas, enfim, tudo que sempre se encontra nessas celebrações.

Excelentíssimos, ilustríssimos, discentes, docentes, todos estavam lá.

Os formandos, um a um, desciam de suas cadeiras organizadas em fileiras atrás da mesa principal. A cada nome, ouvia-se uma pequena algazarra de dez, quinze, vinte pessoas, homenageando aquele jovem, em meio ao grande público, que só prestava atenção quando ouvia o nome do formando que estavam prestigiando.

Seguia o cerimonial. Mais um nome chamado e um silêncio profundo.

A formanda demorou um pouco mais para chegar à mesa de autoridades. E o fez com o apoio de um auxiliar da empresa organizadora do evento.

Ela recebeu o diploma simbólico e o público, que até agora apenas esperava o momento de felicitar seus parentes, iniciou uma demorada salva de palmas.

As pessoas estavam surpresas: uma jovem com deficiência visual recebendo o grau de pedagoga das mãos do representante da universidade.

Pensamentos ganharam os ares do anfiteatro. Os mais objetivos e práticos pensavam: Como ela conseguiu? Como conseguiu estudar? Como fazia as provas?

Outros, cépticos e insensíveis, com a ideia de que ninguém consegue sucesso por merecimento próprio, pensavam: Ela deve ter recebido ajuda dos professores, que se apiedaram de sua condição. Ou devem ter facilitado sua vida para que ela pudesse conseguir.

Muitos estavam simplesmente com uma expressão de admiração em suas faces. Sensibilizados, compreendiam que aquilo era possível: uma deficiente visual se formar na universidade.

Sua comemoração, com o diploma nas mãos, foi vibrante, digna de uma autêntica vencedora.

Prosseguiu a cerimônia, iniciando-se as homenagens. Na homenagem a Deus, lá estava ela novamente, levantando-se e sendo guiada até o púlpito.

Havia um brilho especial em sua face. Uma alegria radiante vinda de um Espírito que enxergava melhor do que todos aqueles que estavam ali, que viam apenas com o sentido da visão.

Sua homenagem a Deus foi emocionante e singela.

Seus dedos passavam suavemente sobre os pequenos pontos em relevo da folha de discurso, pontos criados por um outro jovem, o francês Luís Braille, no século dezenove, e que se tornaram uma das janelas de acesso ao mundo para os deficientes visuais.

Suas palavras eram claras, sua dicção perfeita e sua mensagem divina. Ela agradecia a Deus por estar ao seu lado naquela conquista. Seu coração mostrava ao mundo o verdadeiro amor ao Criador, através de sua resignação e perseverança na existência.

Ela dizia, para aqueles que não podem ver, que tudo é possível se persistirem, se lutarem e não desanimarem.

E, sem palavras, apenas com sua presença, dizia que há muito mais beleza neste mundo do que podemos imaginar, e que sonhar sempre será preciso.

Ela dizia isso para aqueles que ali estavam e que ainda não haviam aprendido realmente a ver.

 

Redação do Momento Espírita.
Em 23.2.2015.

 

 

Helen Keller. Foi a primeira pessoa surda e cega a conquistar um bacharelado.

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:HK-gradpic.jpg

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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