Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 13 de março de 2015

Compiladas por Ismael Gobbo

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Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

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12-03-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MARCO/12-03-2015.htm

11-03-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MARCO/11-03-2015.htm

10-03-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MARCO/10-03-2015.htm

09-03-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MARCO/09-03-2015.htm

07-03-2015     http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/MARCO/07-03-2015.htm

 

 

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. XIX,   8-10

A fé transporta montanhas

 

 

 

Parábola da Figueira que Secou

 

     8. Quando saíam de Betânia, Ele teve fome; e, vendo ao longe uma figueira, para ela encaminhou-se, a ver se acharia alguma coisa; tendo-se, porém, aproximado, só achou folhas, visto não ser tempo de figos. Então, disse Jesus à figueira: “Que ninguém coma de ti fruto algum.” — o que seus discípulos ouviram. No dia seguinte, ao passarem pela figueira, viram que secara até a raiz. Pedro, lembrando-se do que dissera Jesus, disse: “Mestre, olha como secou a figueira que Tu amaldiçoaste.” — Jesus, tomando a palavra, lhes disse: “Tende fé em Deus. Digo-vos, em verdade, que aquele que disser a esta montanha: ‘Tira-te daí e lança-te ao mar’, mas sem hesitar no seu coração, crente, ao contrário, firmemente, de que tudo o que houver dito acontecerá, verá que, com efeito, acontece.’” (Marcos, 11:12 a 14 e 20 a 23.)

      9. A figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam propensão para o bem, mas que, em realidade, nada de bom produzem; dos oradores que mais brilho têm do que solidez, cujas palavras trazem superficial verniz, de sorte que agradam aos ouvidos, sem que, entretanto, revelem, quando perscrutadas, algo de substancial para os corações. É de perguntar-se que proveito tiraram delas os que as escutaram.

     Simboliza também todos aqueles que, tendo meios de ser úteis, não o são; todas as utopias, todos os sistemas ocos, todas as doutrinas carentes de base sólida. O que as mais das vezes falta é a verdadeira fé, a fé produtiva, a fé que abala as fibras do coração, a fé, numa palavra, que transporta montanhas. São árvores cobertas de folhas, porém, baldas de frutos. Por isso é que Jesus as condena à esterilidade, porquanto dia virá em que se acharão secas até a raiz. Quer dizer que todos os sistemas, todas as doutrinas que nenhum bem para a Humanidade houverem produzido, cairão reduzidas a nada; que todos os homens deliberadamente inúteis, por não terem posto em ação os recursos que traziam consigo, serão tratados como a figueira que secou.

     10. Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos; suprem, nestes últimos, a falta de órgãos materiais pelos quais transmitam suas instruções. Daí vem o serem dotados de faculdades para esse efeito. Nos tempos atuais, de renovação social, cabe-lhes uma missão especialíssima; são árvores destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos; multiplicam-se em número, para que abunde o alimento; há-os por toda a parte, em todos os países, em todas as classes da sociedade, entre os ricos e os pobres, entre os grandes e os pequenos, a fim de que em nenhum ponto faltem e a fim de ficar demonstrado aos homens que todos são chamados. Se, porém, eles desviam do objetivo providencial a preciosa faculdade que lhes foi concedida, se a empregam em coisas fúteis ou prejudiciais, se a põem a serviço dos interesses mundanos, se em vez de frutos sazonados dão maus frutos, se se recusam a utilizá-la em benefício dos outros, se nenhum proveito tiram dela para si mesmos, melhorando-se, são quais a figueira estéril. Deus lhes retirará um dom que se tornou inútil neles: a semente que não sabem fazer que frutifique, e consentirá que se tornem presas dos Espíritos maus.

 

 (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

Chico Xavier é  exemplo marcante de  médium espírita digno de ser seguido . Foto Ismael Gobbo

 

 

No culto da caridade

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Irmão. Lição nº 13. Página 74.

 

Aprendamos a auxiliar para que a nossa dádiva não se transforme em espinho, envenenando as chagas alheias.

A Caridade não surge apenas na doação de ordem material.

É Serviço de cada instante e Apoio de cada dia.

Não comentes o mal para que o mal não se estenda, não te refiras à sombra para que a sombra te não envolva o caminho.

Ao pé dos semelhantes cala o impulso da maldição que começa na leviandade e na crítica.

Se junto aos doentes, não te reportes à enfermidade, se respirando entre ignorantes não reproves aqueles que ainda se movimentam nas trevas.

Não insistas, destacando a perversidade e o infortúnio, embora a vida nos determine o dever de extinguir a penúria e sanar a dor.

Lembra-te de que é preciso esquecer a própria superioridade, para que a lição não se converta em orgulho e que é necessário ofuscar o nosso propósito de evidência para que o ensejo da luz favoreça os necessitados de confiança.

Não vale socorrer desesperando ou ferindo...

Quase sempre a carência do próximo prescindirá do teu ouro, desde que saibas soerguê-la ao teu próprio nível, a fim de que se dignifique para o trabalho e se restaure para o sol da esperança.

Ocultar a mão esquerda para que a mão direita não te conheça a beneficência não é simplesmente atitude de respeito e fraternidade na assistência comum, mas também Apelo do Cristo à nossa Humildade para que nos amparemos reciprocamente, sabendo que a fraqueza dos caídos de hoje pode ser a nossa fraqueza nos embates da alma que a vida nos oferecerá de futuro, e que apenas Praticaremos o Amor, em nos Compreendendo e Ajudando uns aos Outros por Verdadeiros Irmãos.

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

Parábola do Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Domenico Fetti.

Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Domenico_Fetti_-_Parable_of_the_Good_Samaritan_-_WGA07860.jpg    

 

 

AME. Seminário “A Saúde Integral”

Crissier, Suiça

 

 

(Informações recebidas em email de Giovana Campos)

 

 

AME. Seminário “A Reencarnação e a Evolução do Espírito

Zurich, Suiça

 

(Informações recebidas em email de Giovana Campos)

 

 

Palestra programada para o C.E. Mário F. Barreira

Cândido Mota, SP

 

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(Informações recebidas em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Palestra com Plínio Penteado Jr. no

Núcleo Espírita Esperança de Vida. São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Plinio Bueno Penteado Jr [[email protected]])

 

 

Palestra no Centro Espírita Joana D’Arc

Assis, SP

 

 

 

 

 

(Informações recebidas em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

 

 

Palestra no Centro Espírita Capitão Vendramini

Três Corações, MG

 

 

(Informação recebida em email de Centro Espírita Capitão Vendramini [[email protected]])

 

 

Coluna Espírita do Diário de Taubaté

12/03/2015

 

 

(Recebido em email de Giovana Campos)

 

 

Fórum de Ciência e Espiritualidade

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em emails de Geraldo Lemos Neto e de Nuno Emanuel)

 

 

Publicação do Jornal Espírita de

Três Lagoas, MS

 

 

 

Acima de tudo, Pai

 

 

A ciência nos permite penetrar as profundezas do infinito. Lançamos nosso olhar ao espaço e, de imediato, as centenas de pontos brilhantes que vemos, nos encantam.

No entanto, graças a potentes telescópios, vimos descobrindo milhares de mundos, lançando suas esplêndidas harmonias nos celestes campos da imensidão.

Diante desses horizontes, abertos à investigação humana, maravilhados, concebemos o Criador de todas as coisas, tão acima de nós que só um esforço da razão pode fazer que O entendamos.

A ordem, a grandeza, a majestade reinam por toda a parte. Tudo demonstra a bondade, a justiça dAaquele de quem todos os esplendores são apenas pálido reflexo.

E, se lançarmos nosso olhar para o próprio globo em que nos movemos, constataremos o emocionante quadro da vida estuante, em que Deus se revela.

As estações seguem seu curso, os corpos se combinam, a vida circula sobre o planeta, juntando e desagregando as moléculas, segundo leis que se cumprem maravilhosamente.

Na natureza tudo é harmonia. Tudo vibra, em acordes harmônicos, em condições determinadas por uma Inteligência.

Inteligência suprema, uma força eficiente.

É Deus que paira acima da Criação, que a envolve com Seus fluidos, que a penetra por Sua razão.

É por Ele que os universos se formam, que as massas celestes apresentam seus esplendores deslumbrantes, nas imensidões do infinito.

É por ele que os planetas gravitam nos espaços, em torno dos focos luminosos, formando brilhantes auréolas de sóis.

É Deus a vida eterna, imensa, indefinível, o Começo e o Fim, o Alfa e o Ômega.

É Ele que, no abismo dos tempos, quis que o universo existisse e a poeira cósmica entrou em movimento.

É por Sua vontade que as admiráveis leis da matéria desenvolvem no infinito as combinações maravilhosas que produzem quanto existe.

É Sua razão sem limites que ordenou tudo fosse feito em vista de um efeito inteligente.

É Sua justiça que traçou em caracteres indeléveis as leis de fraternidade e solidariedade que se fazem sentir entre os homens e os mundos.

É Sua bondade inefável que deu ao homem, incessantemente, o meio de conseguir a felicidade.

*   *   *

Deus! Ainda existem os que Lhe pretendem negar a existência. Ainda há os que pensam que o acaso poderia ter feito tudo o que existe, de forma tão perfeita, tão justa.

Contudo, Ele está em tudo e em todos. Mesmo que afirmem que Ele não existe, Sua ação se faz constante e precisa.

Acima e além de tudo, dispensa o Seu amor sem cessar.

Ele rega as plantas com a chuva delicada, alimenta as fontes e os rios, providencia o orvalho generoso.

Tempera a água dos mares, acaricia as ondas e as levanta, com majestade, fazendo-as uivar nos rochedos e cantar mansamente nas praias.

Atende a singela flor do campo, balança os ramos do salgueiro e aveluda as pétalas das rosas.

Todos os dias. A cada dia. E, enxuga as lágrimas dos Seus filhos, envia mãos generosas para os sustentar na jornada, a ninguém esquece.

Se é o Criador de tudo, é igualmente o Pai amoroso e bom, sempre presente.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no
 cap. 
Discurso sobre Deus, de Gabriel Delanne, 
do livro 
Gabriel Delanne, vida e obra, de 
Paul Bodier e Henri Regnault, ed. CELD.
Em 12.3.2015.

 

 

(Copiado do site Feparana)

Plantações de Lavanda e  Trigo. Hitchin, Reino Unido. Foto Matheus Gobbo.

 

 

 

Eurípedes Barsanulfo

O Universo é obra inteligentíssima; obra que transcende a 
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito 
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciência das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir!

Ó Deus que vos revelais pela natureza, vossa filha e nossa
mãe, reconheço-vos eu, Senhor, na poesia da criação; na
criancinha que sorri; no ancião que tropeça; no mendigo que
implora; na mão que assiste; na mãe querida que vela; no pai
extremoso que instrui; no apóstolo abnegado que evangeliza
as multidões.

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor, no amor do esposo; no
afeto do filho; na estima da irmã; na justiça do justo; na
misericórdia do indulgente; na fé do homem piedoso; na
esperança dos povos; na caridade dos bons; na inteireza dos
íntegros. Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! no estro do vate;
na eloqüência do orador; na inspiração do artista; na santidade 
do mestre; na sabedoria do filósofo e nos fogos eternos do 
gênio!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na flor dos vergéis, na
relva dos vales; no matiz dos campos; na brisa dos prados; no
perfume das campinas; no murmúrio das fontes; no rumorejo
das franças; na música dos bosques; na placidez dos lagos; na
altivez dos montes; na amplidão dos oceanos e na majestade
do firmamento!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! nos lindos antélios, no íris
multicor; nas auroras polares; no argênteo da Lua; no brilho do
Sol; na fulgência das estrelas; no fulgor das constelações!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na formação das
nebulosas; na origem dos mundos; na gênese dos sóis; no
berço das humanidades; na maravilha, no esplendor e no
sublime do Infinito!

Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! com Jesus, quando ora:
"Pai nosso que estais nos céus..." ou com os anjos quando
cantam: "Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos Homens e
Mulheres da Boa Vontade de Deus".

(Texto copiado na internet do site http://www.forumespirita.net/fe/poesia/deus-euripedes-barsanulfo/)

 

Crepúsculo em Auriflama, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Editoração: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

Envio: Ismael Gobbo, SP, e, Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba, SP

 

 

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